7
Fisiologia Humana
UMG
8
Fisiologia Humana
UMG
49
Fisiologia Humana
UMG
13
Fisiologia Humana
UMG
1
Fisiologia Humana
UMG
11
Fisiologia Humana
UMG
2
Fisiologia Humana
CEUNSP
1
Fisiologia Humana
UNISA
4
Fisiologia Humana
UNICESUMAR
1
Fisiologia Humana
FPAS
Texto de pré-visualização
1 Do impulso à ação a jornada do sinal nervoso até a contração muscular Formato Apresentação em vídeo ou seminário interativo Conteúdo Explicação do potencial de ação Transmissão sináptica liberação de neurotransmissores Papel da acetilcolina na junção neuromuscular Mecanismo de contração muscular teoria dos filamentos deslizantes 2 Doenças que afetam sinapses e músculos uma abordagem clínica Formato Estudo de caso pôster científico Exemplos de doenças o Miastenia gravis autoimunidade contra receptores de acetilcolina o Esclerose lateral amiotrófica degeneração de neurônios motores Abordagem Fisiopatologia Impacto na transmissão sináptica e contração muscular Tratamentos atuais 3 Efeitos de substâncias neuroativas na contração muscular Formato Experimento prático ou revisão bibliográfica Sugestões Cafeína curare botox venenos de animais como o da viúvanegra Como essas substâncias interferem na sinapse ou na musculatura Aplicações terapêuticas ou riscos 4 Sincronização neuromuscular em atletas o papel das sinapses na performance Formato Artigo entrevista com profissional de educação física Conteúdo Como o treinamento melhora a eficiência sináptica Coordenação motora e recrutamento de unidades motoras Fadiga muscular e recuperação 5 Comparação entre tipos de sinapses e tipos de músculos Formato Infográfico apresentação oral Conteúdo Sinapses elétricas vs químicas Músculo esquelético cardíaco e liso Relação entre tipo de sinapse e tipo de músculo envolvido 6 Fadiga muscular o que acontece após muitos impulsos nervosos Formato Apresentação análise de dados Conteúdo Fisiologia da fadiga Papel do cálcio ATP e neurotransmissores Experimento com dinamômetro ou eletromiografia se possível 7 A sincronia perfeita como o sistema nervoso coordena múltiplos músculos Formato Estudo aplicado à biomecânica Conteúdo Recrutamento de unidades motoras Coordenação intermuscular Exemplos em movimentos complexos como tocar piano ou correr 8 Diferenças entre tipos de fibras musculares e sua resposta ao impulso nervoso Formato Artigo gráficos comparativos Conteúdo Fibras tipo I vs tipo II Velocidade de condução e recrutamento Aplicações em esportes e reabilitação 9 Comparação entre substâncias excitatórias e inibitórias na atividade muscular Formato Revisão bibliográfica ou simulação em software Conteúdo Substâncias como cafeína estimulante vs curare bloqueador Efeitos sobre a condução do impulso e liberação de neurotransmissores Aplicações clínicas e riscos de uso indevido 10 O papel dos neurotransmissores na contração muscular da acetilcolina à dopamina Formato Artigo científico ou apresentação com infográficos Conteúdo Foco na acetilcolina na junção neuromuscular Dopamina e sua influência indireta ex na doença de Parkinson Substâncias que modulam esses neurotransmissores 11 Efeitos de toxinas naturais na transmissão neuromuscular Formato Estudo de caso revisão bibliográfica Exemplos Tetrodotoxina peixe baiacu bungarotoxina cobra toxina botulínica Mecanismos de ação e bloqueio do impulso nervoso Potencial terapêutico ex botox para espasticidade 12 Farmacologia da contração muscular como os medicamentos afetam o impulso nervoso Formato Revisão entrevista com profissional da saúde Conteúdo Relaxantes musculares anestésicos locais anticolinesterásicos Mecanismos de ação e efeitos sobre sinapses e músculos Uso em cirurgias reabilitação e doenças neuromusculares 13 Estudo experimental efeito da cafeína sobre a fadiga muscular Formato Experimento prático com voluntários se permitido Conteúdo Medição de força ou resistência antes e depois da ingestão de cafeína Discussão sobre mecanismo de ação da cafeína no sistema nervoso Limitações éticas e fisiológicas do estudo 14 Neurotoxinas e paralisia muscular entre o perigo e a cura Formato Documentário curto ou apresentação interativa Conteúdo Como venenos causam paralisia ex viúvanegra escorpião Uso controlado em medicina ex toxina botulínica Diferença entre bloqueio présináptico e póssináptico Todos os trabalhos com bibliografia Do impulso à ação a jornada do sinal nervoso até a contração muscular Disciplina Inserir disciplina Instituição Inserir instituição Data Inserir data Integrantes Nome dos três alunos Apresentador 1 Introdução e Potencial de Ação 1214 minutos Boa noite a todos Nosso seminário tem como tema Do impulso à ação a jornada do sinal nervoso até a contração muscular O objetivo é compreender como o sistema nervoso e o sistema muscular se comunicam para produzir movimento O corpo humano pode ser comparado a uma rede elétrica altamente organizada O sistema nervoso funciona como os fios que conduzem a energia enquanto os músculos são os motores que transformam essa energia em movimento O primeiro passo dessa jornada é o potencial de ação Ele é uma alteração rápida e transitória do potencial de membrana da célula nervosa Em repouso a membrana apresenta um potencial negativo em torno de 70 mV devido à distribuição desigual de íons sódio Na e potássio K Quando um estímulo suficientemente forte atinge o neurônio ocorre a despolarização canais de sódio se abrem e íons entram rapidamente tornando o interior da célula positivo Logo após iniciase a repolarização com a saída de potássio restaurando o equilíbrio Em seguida há uma breve hiperpolarização que garante que o neurônio não seja estimulado novamente de forma imediata evitando sobrecarga Esse processo pode ser comparado a uma onda elétrica que percorre o axônio Sem ele não haveria comunicação entre o cérebro e os músculos Para ilustrar pensemos em um pianista ao decidir tocar uma nota milhares de potenciais de ação percorrem seus neurônios motores coordenando o movimento preciso dos dedos Além disso é importante destacar o conceito de lei do tudo ou nada ou o potencial de ação ocorre completamente ou não ocorre Isso garante a confiabilidade da transmissão nervosa Apresentador 2 Transmissão Sináptica e Papel da Acetilcolina 1214 minutos Quando o potencial de ação chega ao terminal axônico ocorre a transmissão sináptica Nesse momento vesículas sinápticas liberam neurotransmissores na fenda sináptica Esses neurotransmissores se ligam a receptores específicos na membrana póssináptica dando continuidade ao sinal Na junção neuromuscular o neurotransmissor principal é a acetilcolina ACh Ela desempenha papel fundamental na comunicação entre o neurônio motor e a fibra muscular Ao ser liberada a acetilcolina se liga a receptores nicotínicos presentes na membrana da célula muscular gerando o chamado potencial de placa motora Esse potencial desencadeia a despolarização da fibra muscular preparandoa para a contração É importante destacar que a acetilcolina não permanece ativa por muito tempo A enzima acetilcolinesterase rapidamente a degrada garantindo que o sinal seja breve e preciso Isso evita contrações contínuas e descontroladas Para tornar mais claro podemos imaginar a acetilcolina como uma chave que abre a porta da célula muscular Sem essa chave o impulso nervoso não seria capaz de atravessar a fenda sináptica Do ponto de vista clínico doenças como a miastenia gravis estão diretamente relacionadas a esse processo Nessa condição o sistema imunológico ataca os receptores de acetilcolina dificultando a transmissão do sinal e causando fraqueza muscular Outro exemplo é o uso de toxina botulínica que bloqueia a liberação de acetilcolina sendo utilizada tanto em tratamentos médicos quanto estéticos Apresentador 3 Mecanismo da Contração Muscular 1214 minutos Após a despolarização da fibra muscular iniciase o mecanismo da contração explicado pela teoria dos filamentos deslizantes Esse processo ocorre da seguinte forma O retículo sarcoplasmático libera íons cálcio Ca² O cálcio se liga à proteína troponina provocando o deslocamento da tropomiosina Os sítios ativos da actina ficam expostos As cabeças de miosina se ligam à actina formando pontes cruzadas O ATP é hidrolisado permitindo o movimento da miosina e o deslizamento dos filamentos Esse deslizamento provoca o encurtamento da fibra muscular resultando na contração O processo é cíclico e se repete enquanto houver disponibilidade de cálcio e ATP Podemos comparar esse mecanismo a um motor molecular a miosina funciona como uma alavanca que puxa a actina e o ATP é o combustível que mantém o motor em funcionamento Sem ATP como ocorre em situações de fadiga extrema ou morte celular o músculo não consegue relaxar gerando o fenômeno conhecido como rigor mortis Além disso é importante destacar a diferença entre contração isotônica quando o músculo encurta e gera movimento e contração isométrica quando há tensão mas sem encurtamento visível Ambas dependem do mesmo mecanismo molecular Do ponto de vista fisiológico esse processo é essencial não apenas para movimentos voluntários mas também para funções vitais como respiração postura e circulação sanguínea Apresentador 1 Conclusão 5 minutos Podemos concluir que a contração muscular é resultado de uma integração complexa entre processos elétricos químicos e mecânicos O potencial de ação inicia o processo a transmissão sináptica e a acetilcolina garantem a comunicação entre neurônio e músculo e a teoria dos filamentos deslizantes explica como ocorre o encurtamento da fibra muscular Essa jornada do impulso nervoso até a ação muscular evidencia a precisão e a sofisticação do corpo humano Sem essa integração não seria possível realizar desde os movimentos mais simples como piscar até os mais complexos como correr uma maratona ou tocar um instrumento musical Referências ABNT GUYTON A C HALL J E Tratado de Fisiologia Médica 13 Ed Rio de Janeiro Elsevier 2017 TORTORA G J DERRICKSON B Princípios de Anatomia e Fisiologia 15 Ed Rio de Janeiro LTC 2018 BEAR M F CONNORS B W PARADISO M A Neurociências desvendando o sistema nervoso 4 Ed Porto Alegre Artmed 2016 Tempo estimado Apresentador 1 1214 min Apresentador 2 1214 min Apresentador 3 1214 min Conclusão 5 min Total 3540 minutos
7
Fisiologia Humana
UMG
8
Fisiologia Humana
UMG
49
Fisiologia Humana
UMG
13
Fisiologia Humana
UMG
1
Fisiologia Humana
UMG
11
Fisiologia Humana
UMG
2
Fisiologia Humana
CEUNSP
1
Fisiologia Humana
UNISA
4
Fisiologia Humana
UNICESUMAR
1
Fisiologia Humana
FPAS
Texto de pré-visualização
1 Do impulso à ação a jornada do sinal nervoso até a contração muscular Formato Apresentação em vídeo ou seminário interativo Conteúdo Explicação do potencial de ação Transmissão sináptica liberação de neurotransmissores Papel da acetilcolina na junção neuromuscular Mecanismo de contração muscular teoria dos filamentos deslizantes 2 Doenças que afetam sinapses e músculos uma abordagem clínica Formato Estudo de caso pôster científico Exemplos de doenças o Miastenia gravis autoimunidade contra receptores de acetilcolina o Esclerose lateral amiotrófica degeneração de neurônios motores Abordagem Fisiopatologia Impacto na transmissão sináptica e contração muscular Tratamentos atuais 3 Efeitos de substâncias neuroativas na contração muscular Formato Experimento prático ou revisão bibliográfica Sugestões Cafeína curare botox venenos de animais como o da viúvanegra Como essas substâncias interferem na sinapse ou na musculatura Aplicações terapêuticas ou riscos 4 Sincronização neuromuscular em atletas o papel das sinapses na performance Formato Artigo entrevista com profissional de educação física Conteúdo Como o treinamento melhora a eficiência sináptica Coordenação motora e recrutamento de unidades motoras Fadiga muscular e recuperação 5 Comparação entre tipos de sinapses e tipos de músculos Formato Infográfico apresentação oral Conteúdo Sinapses elétricas vs químicas Músculo esquelético cardíaco e liso Relação entre tipo de sinapse e tipo de músculo envolvido 6 Fadiga muscular o que acontece após muitos impulsos nervosos Formato Apresentação análise de dados Conteúdo Fisiologia da fadiga Papel do cálcio ATP e neurotransmissores Experimento com dinamômetro ou eletromiografia se possível 7 A sincronia perfeita como o sistema nervoso coordena múltiplos músculos Formato Estudo aplicado à biomecânica Conteúdo Recrutamento de unidades motoras Coordenação intermuscular Exemplos em movimentos complexos como tocar piano ou correr 8 Diferenças entre tipos de fibras musculares e sua resposta ao impulso nervoso Formato Artigo gráficos comparativos Conteúdo Fibras tipo I vs tipo II Velocidade de condução e recrutamento Aplicações em esportes e reabilitação 9 Comparação entre substâncias excitatórias e inibitórias na atividade muscular Formato Revisão bibliográfica ou simulação em software Conteúdo Substâncias como cafeína estimulante vs curare bloqueador Efeitos sobre a condução do impulso e liberação de neurotransmissores Aplicações clínicas e riscos de uso indevido 10 O papel dos neurotransmissores na contração muscular da acetilcolina à dopamina Formato Artigo científico ou apresentação com infográficos Conteúdo Foco na acetilcolina na junção neuromuscular Dopamina e sua influência indireta ex na doença de Parkinson Substâncias que modulam esses neurotransmissores 11 Efeitos de toxinas naturais na transmissão neuromuscular Formato Estudo de caso revisão bibliográfica Exemplos Tetrodotoxina peixe baiacu bungarotoxina cobra toxina botulínica Mecanismos de ação e bloqueio do impulso nervoso Potencial terapêutico ex botox para espasticidade 12 Farmacologia da contração muscular como os medicamentos afetam o impulso nervoso Formato Revisão entrevista com profissional da saúde Conteúdo Relaxantes musculares anestésicos locais anticolinesterásicos Mecanismos de ação e efeitos sobre sinapses e músculos Uso em cirurgias reabilitação e doenças neuromusculares 13 Estudo experimental efeito da cafeína sobre a fadiga muscular Formato Experimento prático com voluntários se permitido Conteúdo Medição de força ou resistência antes e depois da ingestão de cafeína Discussão sobre mecanismo de ação da cafeína no sistema nervoso Limitações éticas e fisiológicas do estudo 14 Neurotoxinas e paralisia muscular entre o perigo e a cura Formato Documentário curto ou apresentação interativa Conteúdo Como venenos causam paralisia ex viúvanegra escorpião Uso controlado em medicina ex toxina botulínica Diferença entre bloqueio présináptico e póssináptico Todos os trabalhos com bibliografia Do impulso à ação a jornada do sinal nervoso até a contração muscular Disciplina Inserir disciplina Instituição Inserir instituição Data Inserir data Integrantes Nome dos três alunos Apresentador 1 Introdução e Potencial de Ação 1214 minutos Boa noite a todos Nosso seminário tem como tema Do impulso à ação a jornada do sinal nervoso até a contração muscular O objetivo é compreender como o sistema nervoso e o sistema muscular se comunicam para produzir movimento O corpo humano pode ser comparado a uma rede elétrica altamente organizada O sistema nervoso funciona como os fios que conduzem a energia enquanto os músculos são os motores que transformam essa energia em movimento O primeiro passo dessa jornada é o potencial de ação Ele é uma alteração rápida e transitória do potencial de membrana da célula nervosa Em repouso a membrana apresenta um potencial negativo em torno de 70 mV devido à distribuição desigual de íons sódio Na e potássio K Quando um estímulo suficientemente forte atinge o neurônio ocorre a despolarização canais de sódio se abrem e íons entram rapidamente tornando o interior da célula positivo Logo após iniciase a repolarização com a saída de potássio restaurando o equilíbrio Em seguida há uma breve hiperpolarização que garante que o neurônio não seja estimulado novamente de forma imediata evitando sobrecarga Esse processo pode ser comparado a uma onda elétrica que percorre o axônio Sem ele não haveria comunicação entre o cérebro e os músculos Para ilustrar pensemos em um pianista ao decidir tocar uma nota milhares de potenciais de ação percorrem seus neurônios motores coordenando o movimento preciso dos dedos Além disso é importante destacar o conceito de lei do tudo ou nada ou o potencial de ação ocorre completamente ou não ocorre Isso garante a confiabilidade da transmissão nervosa Apresentador 2 Transmissão Sináptica e Papel da Acetilcolina 1214 minutos Quando o potencial de ação chega ao terminal axônico ocorre a transmissão sináptica Nesse momento vesículas sinápticas liberam neurotransmissores na fenda sináptica Esses neurotransmissores se ligam a receptores específicos na membrana póssináptica dando continuidade ao sinal Na junção neuromuscular o neurotransmissor principal é a acetilcolina ACh Ela desempenha papel fundamental na comunicação entre o neurônio motor e a fibra muscular Ao ser liberada a acetilcolina se liga a receptores nicotínicos presentes na membrana da célula muscular gerando o chamado potencial de placa motora Esse potencial desencadeia a despolarização da fibra muscular preparandoa para a contração É importante destacar que a acetilcolina não permanece ativa por muito tempo A enzima acetilcolinesterase rapidamente a degrada garantindo que o sinal seja breve e preciso Isso evita contrações contínuas e descontroladas Para tornar mais claro podemos imaginar a acetilcolina como uma chave que abre a porta da célula muscular Sem essa chave o impulso nervoso não seria capaz de atravessar a fenda sináptica Do ponto de vista clínico doenças como a miastenia gravis estão diretamente relacionadas a esse processo Nessa condição o sistema imunológico ataca os receptores de acetilcolina dificultando a transmissão do sinal e causando fraqueza muscular Outro exemplo é o uso de toxina botulínica que bloqueia a liberação de acetilcolina sendo utilizada tanto em tratamentos médicos quanto estéticos Apresentador 3 Mecanismo da Contração Muscular 1214 minutos Após a despolarização da fibra muscular iniciase o mecanismo da contração explicado pela teoria dos filamentos deslizantes Esse processo ocorre da seguinte forma O retículo sarcoplasmático libera íons cálcio Ca² O cálcio se liga à proteína troponina provocando o deslocamento da tropomiosina Os sítios ativos da actina ficam expostos As cabeças de miosina se ligam à actina formando pontes cruzadas O ATP é hidrolisado permitindo o movimento da miosina e o deslizamento dos filamentos Esse deslizamento provoca o encurtamento da fibra muscular resultando na contração O processo é cíclico e se repete enquanto houver disponibilidade de cálcio e ATP Podemos comparar esse mecanismo a um motor molecular a miosina funciona como uma alavanca que puxa a actina e o ATP é o combustível que mantém o motor em funcionamento Sem ATP como ocorre em situações de fadiga extrema ou morte celular o músculo não consegue relaxar gerando o fenômeno conhecido como rigor mortis Além disso é importante destacar a diferença entre contração isotônica quando o músculo encurta e gera movimento e contração isométrica quando há tensão mas sem encurtamento visível Ambas dependem do mesmo mecanismo molecular Do ponto de vista fisiológico esse processo é essencial não apenas para movimentos voluntários mas também para funções vitais como respiração postura e circulação sanguínea Apresentador 1 Conclusão 5 minutos Podemos concluir que a contração muscular é resultado de uma integração complexa entre processos elétricos químicos e mecânicos O potencial de ação inicia o processo a transmissão sináptica e a acetilcolina garantem a comunicação entre neurônio e músculo e a teoria dos filamentos deslizantes explica como ocorre o encurtamento da fibra muscular Essa jornada do impulso nervoso até a ação muscular evidencia a precisão e a sofisticação do corpo humano Sem essa integração não seria possível realizar desde os movimentos mais simples como piscar até os mais complexos como correr uma maratona ou tocar um instrumento musical Referências ABNT GUYTON A C HALL J E Tratado de Fisiologia Médica 13 Ed Rio de Janeiro Elsevier 2017 TORTORA G J DERRICKSON B Princípios de Anatomia e Fisiologia 15 Ed Rio de Janeiro LTC 2018 BEAR M F CONNORS B W PARADISO M A Neurociências desvendando o sistema nervoso 4 Ed Porto Alegre Artmed 2016 Tempo estimado Apresentador 1 1214 min Apresentador 2 1214 min Apresentador 3 1214 min Conclusão 5 min Total 3540 minutos