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Enfermagem ·
Farmacologia
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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES Dra Adriana Paula Jordão Isabella Vias de Administração de fármacos A via prescrita para administrar um medicamento depende das propriedades e efeito desejado do medicamento bem como das condições físicas e mental do paciente O enfermeiro deve colaborar com o médico neste aspecto na determinação da melhor via para o medicamento Dentre as vias de administração podemos citar via oral sublingual tópica transdérmica ocular auricular otológica nasal retal vaginal e via parenteral Considerações sobre soluções SOLUÇÃO é uma mistura homogênea composta de duas partes distintas Soluto Solvente SOLUTO é a substância dissolvida no solvente SOLVENTE é o dissolvente líquido no qual o soluto é dissolvido Prescrição Médica Componentes Nome do paciente leito registro do paciente e unidade Diagnóstico do paciente Data e hora da prescrição SN agora Nome comercial ou genérico do medicamento Prescrição Médica Componentes Dose ou concentração do medicamento 1 cp 2 amp 30 mg 500 m Horário da administração Via de administração VO IV SC Periodicidade 4 xdia 88 hs ACM SN Assinatura do médico Prescrição Médica Situações Especiais Se necessário SN o medicamento deverá ser administrado de acordo com a queixa do paciente e após a avaliação da enfermeira A critério médico ACM a medicação deverá ser administrada apenas após avaliação e autorização médica Prescrição Médica Situações Especiais Ordem verbal o medicamento deverá ser administrado mediante ordem médica verbal e registrado posteriormente indicando a medicação a concentração a via e o nome do médico Deve ser utilizada apenas em situações de urgência ou emergência Prescrição Médica Situações Especiais Não administração do medicamento poderá ocorrer caso em que o paciente tenha recusado o medicamento caso a situação clínica do paciente não permita a administração do medicamento caso a situação clínica do paciente não permita a administração do medicamento pela via prescrita caso não haja o medicamento no hospital caso o médico tenha suspendido a administração do medicamento Nesses casos costumase circular comumente dito bolar os horários do medicamento na prescrição e na anotação explicar o ocorrido CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES OMISSÃO OU RECUSA DO AGENTE TERAPÊUTICO Em casos de recusa verificar o porque pois na maioria das vezes a situação pode ser contornada A recusa também pode ser registrada Em casos de recusa com justificativa também deve ser anotado no prontuário Ex Paciente em jejum com medicação VO Cuidados com psicotrópicos e entorpecentes Medicação de baixa temperatura geladeira Medicamentos com depósito de soluto ou cor alterada não devem ser administrados observe as soluções e medicamentos quanto a sinais de decomposição ou deterioração turvação cor odor Despreze a droga sobre a qual houver dúvida Se houverem interrupções durante o preparo reinicie o processo Não trocar vias de administração Não trocar medicamentos por similar CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES Não medicar em caso de dúvidas Não administre o medicamento se Você acha que a dosagem prescrita está incorreta Você acha que o medicamento está contra indicado pela condição do paciente ou por interações possivelmente perigosas com outros medicamentos ou substâncias ex álcool Não medicar quando o rótulo apresentarse sujo dificultando a visualizarão ou sem identificação Atualmente considerase que o paciente deva ser informado sobre a sua terapêutica CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES Não medicar quando a letra do médico se apresentar ilegível Sempre que tiver dúvidas quanto a algum item da prescrição médica procure checar com o médico Conheça incompatibilidades entre medicamentos ação indicações contra indicações efeitos colaterais efeitos adversos vias de administração CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES Nunca esquecer os 9 CERTOS 1 Paciente leito certo 2 Medicamento certo 3 Dose certa 4 Via certa 5 Horário certo 6 Documentação certachecagem certa 7 Ação certa ação da droga prescrita correta 8 Forma certa forma de administraçãoabsorção 9 Resposta certa CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES Verificar sempre a validade do medicamento Nunca checar administração antes de realizála Identificação nome do paciente quarto leito medicação via hora concentração CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES ERRO NA ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO Em casos de erros o médico deve ser comunicado imediatamente para tomar as medidas necessárias e reparadoras Registrar o erro na folha do paciente o mais fielmente possível CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES VIA PARENTERAL Via de administração que proporciona a administração de uma substância no organismo que não seja absorvida pelo trato gastrointestinal As vias parenterais são IM EV SC e ID VIA PARENTERAL Finalidades Ação mais rápida Evitar ação do suco gástrico Possibilidade de administração de medicamentos irritantes ao trato gastrointestinal Pacientes com impossibilidade de deglutir Administração de grande volume de medicamentos soros VIA PARENTERAL Materiais SERINGAS destinadas a oferecer determinados volumes de medicamentos a tipos específicos de tecidos As seringas possuem vários tamanhos de 1 a 100 ml 1ml 3ml 5ml10ml 20ml 30ml 50ml 60ml e 100ml AGULHAS Comprimento X Calibre 25 X 6 25 X 7 25 X 8 30 X 7 30 X 8 e 40 X 12 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Seringas e agulhas descartáveis SERINGAS SERINGAS AGULHAS CATETERES SOBRE AGULHA JELCO BURETA Via Parenteral ABREVIATURAS 1mg miligrama 1g grama 1cc 1 centímetro cúbico 1mcg 1 micrograma gtsmin gotasminutos Micgtsmin microgotasminutos Vamos exercitar A prescrição indica a administração de 450 mg de um medicamento via oral No estabelecimento de saúde esse medicamento encontrase disponível na apresentação de solução via oral 50 mgml Assinale a alternativa que indica a quantidade do medicamento que deve ser administrada para cumprir a prescrição A 55 ml B 70 ml C 85 ml D 90 ml E 95 ml Vamos exercitar O que temos 50 mgml 50mg em 1 ml O que necessitamos PM 450mg Como montar O que temos primeiro e depois o que necessitamos com a variável X montando uma regra de 3 da seguinte maneira 50 mg 1 ml 450 mg X ml Vamos exercitar 50 mg 1 ml 450 mg X ml Agora multiplicamos em X sendo 50x 450 x1 50x 450 x 45050 x 9 ml Resposta Devemos administrar 9ml da solução Vamos exercitar Considere que houve uma prescrição médica de 2 mg de Dexametasona EV a um paciente Na farmácia do hospital está disponível a medicação em frasco de 25 mL com 4 mgmL Para obter a dose prescrita o auxiliar de Enfermagem deverá aspirar do frasco o volume de A 25 mL do medicamento B 05 mL do medicamento C 04 mL do medicamento D 15 mL do medicamento E 35 mL do medicamento Vamos exercitar Cada medicamento ou substância administrada no organismo humano num ambiente de cuidados para a saúde visa um objetivo terapêutico A administração de uma vacina visa uma ação Alternativas A Curativa B Paliativa C Preventiva D Sedativa VIA INTRADÉRMICA Injeção de uma pequena quantidade de líquido na derme Uma substância administrada dessa maneira sofre pouca absorção sistêmica Geralmente utilizada em vacinas testes de alergia tuberculose ou para anestesia local em determinados procedimentos Volume Varia de 01 a 05 ml Locais de injeção intradérmica O local de injeção intradérmica mais comum é a face ventral do antebraço Outros locais indicado pelas áreas pontilhadas incluem a porção superior do peito a porção superior do braço e as escápulas A pele nessas áreas geralmente é levemente pigmentada finamente queratinizada e relativamente sem pelos facilitando a detecção de reações adversas Fig 24 Por ser a derme pouco extensível devemos tomar cuidado com o volume utilizando o máximo de 05 ml sendo que normalmente são utilizadas frações de 01 ml até 05 ml VIASUBCUTÂNEA SC Injeção de uma pequena quantidade de medicamento líquido em geral 05 a 10 ml no tecido subcutâneo abaixo da pele e sobre o músculo do paciente O medicamento vai ser absorvido lentamente para dentro dos capilares próximos levando a ter uma duração de ação mais longa Provoca pouco trauma tecidual e oferece pouco risco de atingir vasos sanguíneos e nervos Está contraindicada nas áreas que estejam inflamadas edemaciadas cicatrizadas ou cobertas por quaisquer tipos de lesões ou manchas A heparina e a insulina são os medicamentos mais utilizados através dessa via Volume 05 a 10 ml VIA SUBCUTÂNEA LOCAIS DE APLICAÇÃO Locais onde existe menor inervação local acesso mais facilitado e maior capacidade de distensão local do tecido para receber o volume administrado Quando estiver administrando insulina use os braços o abdômen as coxas ou as nádegas do paciente Quando estiver administrando heparina utilize a parte inferior do abdômen As agulhas de injeção mais utilizadas são 13 X 38 13 X 45 Estabelecendo locais para injeção subcutânea As áreas para injeção subcutânea mostradas nos locais pontilhados incluem as bolsas gordurosas no abdômen quadril superior dorso superior e faces laterais da porção superior do braço e coxas Para as injeções subcutâneas administradas repetitivamente como a insulina alterne os locais Escolha um local de injeção em uma área alterne para o local de injeção correspondente na próxima área e assim por diante Quando retornar para uma área escolha um novo ponto naquela área Os locais preferidos para a insulina são os braços o abdômen as coxas e a região glútea Os locais preferidos para as injeções de heparina estão nas bolsas gordurosas abdominais inferiores logo abaixo do umbigo Técnica para injeções subcutâneas Antes de administrar a injeção eleve o tecido subcutâneo no local apertandoo firmemente Insira a agulha em ângulo de 45 ou 90 graus em relação à superfície epidérmica dependendo do comprimento da agulha e da quantidade de tecido subcutâneo no local Algumas medicações como a heparina devem ser sempre injetadas em ângulo de 90 graus VIA SUBCUTÂNEA Quando você estiver administrando injeções SC repetidas faça um rodízio dos locais de punção Não administre heparina dentro de um raio de 5 cm de uma cicatriz de uma equimose ou hematoma ou da cicatriz umbilical Não massageie o local quando estiver administrado insulina ou heparina Com outros medicamentos no entanto a massagem suave pode ajudar a distribuir o medicamento e estimular a absorção VIA INTRAMUSCULAR IM Injeção que deposita o medicamento profundamente no tecido muscular que é ricamente irrigado por sangue O medicamento injetado movimentase rapidamente para dentro da circulação sistêmica Permite um aporte relativamente grande de volume de medicamento A dose usual é de 3 ml ou menos mas você pode administrar até 5 ml em um músculo de grande porte dependendo da massa muscular do paciente Vale o bom senso VIA INTRAMUSCULAR IM Os idosos crianças ou pessoas magras podem tolerar menos de 2 ml É indicada na administração de substâncias irritantes na introdução de substâncias de difícil absorção medicações oleosas e na administração de substâncias que precisam ser absorvidas mais rapidamente que pelas vias SC e ID VIA INTRAMUSCULAR IM Volume Como já foi mencionado deve ser compatível com a estrutura do paciente Braço deltóide até 3 ml Glúteos e coxas até 5 ml Locais R deltoideana R dorsoglútea R ventroglútea R anterolateral da coxa VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO DELTOIDEANA Delimitação mais ou menos 3 a 5 cm abaixo do acrômeo VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO DELTOIDEANA VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO DORSOGLÚTEA VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTROGLÚTEA Região de Hochester Formada pelos músculos glúteos médio e mínimo Nesse local a irrigação e inervação localizamse a uma certa profundidade É segura para qualquer faixa etária Não existem contraindicações VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTRO GLÚTEA Região de Hochester VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTRO GLÚTEA Região de Hochester VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTROGLÚTEARegião de Hochester VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO ANTEROLATERAL DA COXA Possíveis complicações Fibrose devido à aplicação no mesmo local e lesão do nervo femorocutâneo VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO ANTEROLATERAL DA COXA Mesigyna Contém 1 seringa précarregada com 1 ml e agulha Uso Sob Prescrição Médica SCHERING É a administração de substâncias na corrente sanguínea através do sistema venoso INDICAÇÕES Grandes volumes de medicamentos Uso de substâncias irritantes que causam necrose tecidual por outras vias Medicamentos dolorosos por outras vias Emergências p administração rápida de medicamentos Ação mais rápida de medicamentos Via intravenosa IV ou endovenosa EV Via intravenosa IV ou endovenosa EV A administração de um medicamento na corrente sanguínea oferece um início de ação quase imediato completa disponibilidade do medicamento e controle estrito sobre a quantidade ministrada e o nível mantido no sangue Soluções oleosas ou em suspensão não podem nem devem ser administradas por via endovenosa pelo risco de embolia Via intravenosa IV ou endovenosa EV Utilize rigorosamente precauções universais e técnica asséptica no manuseio de acessos venosos preparo e administração de medicamentos e soluções Via intravenosa IV ou endovenosa EV Via intravenosa IV ou endovenosaEV Cateter agulhado Cateter sobre agulha Equipo Primário Equipo Secundário e Polifix Equip de Bomba de Infusão Bureta Bureta Bomba de Infusão Bombas de Infusão veia cefálica veia basílica veia mediana do cotovelo veia cefálica acessória veia intermédiada do antebraço veia temporal superficial veia auricular veia jugular externa veia occipital veia jugular interna Punção Venosa Por Acesso Periférico Figura 1 Depois do informe prévio ao doente sobre o procedimento a ser realizado providenciase a escolha do vaso a ser puncionado preferindose uma veia tronco do antebraço Após compressão proximal optase pela via preferencial e de acordo com a necessidade quanto mais distal a fossa cubital melhor Image shows a forearm with visible vein patterns Figura 2 Identificado o vaso a ser puncionado providenciase a antisepsia rigorosa do situ de punção Figura 3 Com o cateter angulado perpendicular à pele e paralela à veia efetuase a punção Figura 4 Dirigise a ponta do cateter à veia desta forma minimizando a mobilidade desta favorecendose a sua cateterização Figura 5 No momento em que o cateter é introduzido à veia há um refluxo de sangue que irá preencher toda a câmara posterior deste Neste momento retraise a agulha e progridese o jelco Figura 6 Retirase a agulha e se observa o refluxo de sangue por este vindo a seguir a oclusão proximal da veia puncionada afim de enviar um refluxo contínuo Preparase a conexão do equipo de soro previamente montado Figura 7 Efetuase a conexão do equipo de soro ao jelco e se observa fluxo com o livre escoamento do volume infundido e refluxo com o retorno de sangue pelo equipo Figura 8 Estabilização e fixação do cateter à pele Este procedimento deverá obedecer ao mesmo rigor da punção Figura 9 Exemplo do que nunca deveríamos ver Primeiro o acesso venoso no membro inferior e segundo a utilização deste tipo de cateter deve ser utilizado apenas na injeção temporária de medicamento por via intravenosa com seringa Figura 10 Exemplo de complicação do acesso venoso periférico infiltração de soro no subcutâneo O motivo desta complicação é devido ao tipo de cateter utilizado scalp Lesão com Necrose Lesão com Necrose Vamos exercitar A administração de medicamentos exige muita responsabilidade e conhecimento por parte da equipe de saúde e o técnico de enfermagem é o membro que na maioria das vezes realiza esta tarefa Sobre este procedimento aparentemente simples mas essencial no sucesso do tratamento do doente assinale a alternativa INCORRETA Alternativas A Muitos testes diagnósticos e alérgicos são realizados via intradérmica sendo considerada portanto uma via diagnóstica B A infusão de fluidos no tecido subcutâneo para corrigir distúrbio hidroeletrolítico é denominada hipodermóclise C Para facilitar a absorção do medicamento administrado por via sublingual é importante oferecer água ao paciente D A via de administração de medicamento via parenteral é de absorção e ação rápida e o medicamento não sofre a ação do suco gástrico Vamos exercitar A administração de medicamentos exige muita responsabilidade e conhecimento por parte da equipe de saúde e o técnico de enfermagem é o membro que na maioria das vezes realiza esta tarefa Sobre este procedimento aparentemente simples mas essencial no sucesso do tratamento do doente assinale a alternativa INCORRETA Alternativas A Muitos testes diagnósticos e alérgicos são realizados via intradérmica sendo considerada portanto uma via diagnóstica B A infusão de fluidos no tecido subcutâneo para corrigir distúrbio hidroeletrolítico é denominada hipodermóclise C Para facilitar a absorção do medicamento administrado por via sublingual é importante oferecer água ao paciente D A via de administração de medicamento via parenteral é de absorção e ação rápida e o medicamento não sofre a ação do suco gástrico Vamos exercitar A hipodermóclise é uma via de acesso subcutâneo que vem sendo cada vez mais utilizada como alternativa para infusão parenteral tanto na assistência hospitalar como domiciliar Sobre essa via assinale a afirmativa correta Alternativas A É indicada para nutrição parenteral total B Tem maior risco de complicações sistêmicas C É ideal para pacientes com desidratação severa D A punção deve ser feita apenas por enfermeiros E Permite administrar 1000 mL de fluidos em 24h Referencial Bibliografico PotterPAGrande Tratado de EnfermagemEd Santos 3 ªedição São Paulo2012 SitehttpwwwfcfuspbrDepartamentosFBFDisciplinasFarmacotec nicaFORMAS1htm Sitehttpwwwsinprafarmasorgbrindexhtm Livro Farmacologia Básica e Clínica Bertram G Katzung Oitava Edição
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correta 8 Forma certa forma de administraçãoabsorção 9 Resposta certa CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES Verificar sempre a validade do medicamento Nunca checar administração antes de realizála Identificação nome do paciente quarto leito medicação via hora concentração CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES ERRO NA ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO Em casos de erros o médico deve ser comunicado imediatamente para tomar as medidas necessárias e reparadoras Registrar o erro na folha do paciente o mais fielmente possível CUIDADOS NO PREPARO DAS MEDICAÇÕES VIA PARENTERAL Via de administração que proporciona a administração de uma substância no organismo que não seja absorvida pelo trato gastrointestinal As vias parenterais são IM EV SC e ID VIA PARENTERAL Finalidades Ação mais rápida Evitar ação do suco gástrico Possibilidade de administração de medicamentos irritantes ao trato gastrointestinal Pacientes com impossibilidade de deglutir Administração de grande volume de medicamentos soros VIA PARENTERAL Materiais SERINGAS destinadas a oferecer determinados volumes de medicamentos a tipos específicos de tecidos As seringas possuem vários tamanhos de 1 a 100 ml 1ml 3ml 5ml10ml 20ml 30ml 50ml 60ml e 100ml AGULHAS Comprimento X Calibre 25 X 6 25 X 7 25 X 8 30 X 7 30 X 8 e 40 X 12 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Seringas e agulhas descartáveis SERINGAS SERINGAS AGULHAS CATETERES SOBRE AGULHA JELCO BURETA Via Parenteral ABREVIATURAS 1mg miligrama 1g grama 1cc 1 centímetro cúbico 1mcg 1 micrograma gtsmin gotasminutos Micgtsmin microgotasminutos Vamos exercitar A prescrição indica a administração de 450 mg de um medicamento via oral No estabelecimento de saúde esse medicamento encontrase disponível na apresentação de solução via oral 50 mgml Assinale a alternativa que indica a quantidade do medicamento que deve ser administrada para cumprir a prescrição A 55 ml B 70 ml C 85 ml D 90 ml E 95 ml Vamos exercitar O que temos 50 mgml 50mg em 1 ml O que necessitamos PM 450mg Como montar O que temos primeiro e depois o que necessitamos com a variável X montando uma regra de 3 da seguinte maneira 50 mg 1 ml 450 mg X ml Vamos exercitar 50 mg 1 ml 450 mg X ml Agora multiplicamos em X sendo 50x 450 x1 50x 450 x 45050 x 9 ml Resposta Devemos administrar 9ml da solução Vamos exercitar Considere que houve uma prescrição médica de 2 mg de Dexametasona EV a um paciente Na farmácia do hospital está disponível a medicação em frasco de 25 mL com 4 mgmL Para obter a dose prescrita o auxiliar de Enfermagem deverá aspirar do frasco o volume de A 25 mL do medicamento B 05 mL do medicamento C 04 mL do medicamento D 15 mL do medicamento E 35 mL do medicamento Vamos exercitar Cada medicamento ou substância administrada no organismo humano num ambiente de cuidados para a saúde visa um objetivo terapêutico A administração de uma vacina visa uma ação Alternativas A Curativa B Paliativa C Preventiva D Sedativa VIA INTRADÉRMICA Injeção de uma pequena quantidade de líquido na derme Uma substância administrada dessa maneira sofre pouca absorção sistêmica Geralmente utilizada em vacinas testes de alergia tuberculose ou para anestesia local em determinados procedimentos Volume Varia de 01 a 05 ml Locais de injeção intradérmica O local de injeção intradérmica mais comum é a face ventral do antebraço Outros locais indicado pelas áreas pontilhadas incluem a porção superior do peito a porção superior do braço e as escápulas A pele nessas áreas geralmente é levemente pigmentada finamente queratinizada e relativamente sem pelos facilitando a detecção de reações adversas Fig 24 Por ser a derme pouco extensível devemos tomar cuidado com o volume utilizando o máximo de 05 ml sendo que normalmente são utilizadas frações de 01 ml até 05 ml VIASUBCUTÂNEA SC Injeção de uma pequena quantidade de medicamento líquido em geral 05 a 10 ml no tecido subcutâneo abaixo da pele e sobre o músculo do paciente O medicamento vai ser absorvido lentamente para dentro dos capilares próximos levando a ter uma duração de ação mais longa Provoca pouco trauma tecidual e oferece pouco risco de atingir vasos sanguíneos e nervos Está contraindicada nas áreas que estejam inflamadas edemaciadas cicatrizadas ou cobertas por quaisquer tipos de lesões ou manchas A heparina e a insulina são os medicamentos mais utilizados através dessa via Volume 05 a 10 ml VIA SUBCUTÂNEA LOCAIS DE APLICAÇÃO Locais onde existe menor inervação local acesso mais facilitado e maior capacidade de distensão local do tecido para receber o volume administrado Quando estiver administrando insulina use os braços o abdômen as coxas ou as nádegas do paciente Quando estiver administrando heparina utilize a parte inferior do abdômen As agulhas de injeção mais utilizadas são 13 X 38 13 X 45 Estabelecendo locais para injeção subcutânea As áreas para injeção subcutânea mostradas nos locais pontilhados incluem as bolsas gordurosas no abdômen quadril superior dorso superior e faces laterais da porção superior do braço e coxas Para as injeções subcutâneas administradas repetitivamente como a insulina alterne os locais Escolha um local de injeção em uma área alterne para o local de injeção correspondente na próxima área e assim por diante Quando retornar para uma área escolha um novo ponto naquela área Os locais preferidos para a insulina são os braços o abdômen as coxas e a região glútea Os locais preferidos para as injeções de heparina estão nas bolsas gordurosas abdominais inferiores logo abaixo do umbigo Técnica para injeções subcutâneas Antes de administrar a injeção eleve o tecido subcutâneo no local apertandoo firmemente Insira a agulha em ângulo de 45 ou 90 graus em relação à superfície epidérmica dependendo do comprimento da agulha e da quantidade de tecido subcutâneo no local Algumas medicações como a heparina devem ser sempre injetadas em ângulo de 90 graus VIA SUBCUTÂNEA Quando você estiver administrando injeções SC repetidas faça um rodízio dos locais de punção Não administre heparina dentro de um raio de 5 cm de uma cicatriz de uma equimose ou hematoma ou da cicatriz umbilical Não massageie o local quando estiver administrado insulina ou heparina Com outros medicamentos no entanto a massagem suave pode ajudar a distribuir o medicamento e estimular a absorção VIA INTRAMUSCULAR IM Injeção que deposita o medicamento profundamente no tecido muscular que é ricamente irrigado por sangue O medicamento injetado movimentase rapidamente para dentro da circulação sistêmica Permite um aporte relativamente grande de volume de medicamento A dose usual é de 3 ml ou menos mas você pode administrar até 5 ml em um músculo de grande porte dependendo da massa muscular do paciente Vale o bom senso VIA INTRAMUSCULAR IM Os idosos crianças ou pessoas magras podem tolerar menos de 2 ml É indicada na administração de substâncias irritantes na introdução de substâncias de difícil absorção medicações oleosas e na administração de substâncias que precisam ser absorvidas mais rapidamente que pelas vias SC e ID VIA INTRAMUSCULAR IM Volume Como já foi mencionado deve ser compatível com a estrutura do paciente Braço deltóide até 3 ml Glúteos e coxas até 5 ml Locais R deltoideana R dorsoglútea R ventroglútea R anterolateral da coxa VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO DELTOIDEANA Delimitação mais ou menos 3 a 5 cm abaixo do acrômeo VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO DELTOIDEANA VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO DORSOGLÚTEA VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTROGLÚTEA Região de Hochester Formada pelos músculos glúteos médio e mínimo Nesse local a irrigação e inervação localizamse a uma certa profundidade É segura para qualquer faixa etária Não existem contraindicações VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTRO GLÚTEA Região de Hochester VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTRO GLÚTEA Região de Hochester VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO VENTROGLÚTEARegião de Hochester VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO ANTEROLATERAL DA COXA Possíveis complicações Fibrose devido à aplicação no mesmo local e lesão do nervo femorocutâneo VIA INTRAMUSCULAR IM REGIÃO ANTEROLATERAL DA COXA Mesigyna Contém 1 seringa précarregada com 1 ml e agulha Uso Sob Prescrição Médica SCHERING É a administração de substâncias na corrente sanguínea através do sistema venoso INDICAÇÕES Grandes volumes de medicamentos Uso de substâncias irritantes que causam necrose tecidual por outras vias Medicamentos dolorosos por outras vias Emergências p administração rápida de medicamentos Ação mais rápida de medicamentos Via intravenosa IV ou endovenosa EV Via intravenosa IV ou endovenosa EV A administração de um medicamento na corrente sanguínea oferece um início de ação quase imediato completa disponibilidade do medicamento e controle estrito sobre a quantidade ministrada e o nível mantido no sangue Soluções oleosas ou em suspensão não podem nem devem ser administradas por via endovenosa pelo risco de embolia Via intravenosa IV ou endovenosa EV Utilize rigorosamente precauções universais e técnica asséptica no manuseio de acessos venosos preparo e administração de medicamentos e soluções Via intravenosa IV ou endovenosa EV Via intravenosa IV ou endovenosaEV Cateter agulhado Cateter sobre agulha Equipo Primário Equipo Secundário e Polifix Equip de Bomba de Infusão Bureta Bureta Bomba de Infusão Bombas de Infusão veia cefálica veia basílica veia mediana do cotovelo veia cefálica acessória veia intermédiada do antebraço veia temporal superficial veia auricular veia jugular externa veia occipital veia jugular interna Punção Venosa Por Acesso Periférico Figura 1 Depois do informe prévio ao doente sobre o procedimento a ser realizado providenciase a escolha do vaso a ser puncionado preferindose uma veia tronco do antebraço Após compressão proximal optase pela via preferencial e de acordo com a necessidade quanto mais distal a fossa cubital melhor Image shows a forearm with visible vein patterns Figura 2 Identificado o vaso a ser puncionado providenciase a antisepsia rigorosa do situ de punção Figura 3 Com o cateter angulado perpendicular à pele e paralela à veia efetuase a punção Figura 4 Dirigise a ponta do cateter à veia desta forma minimizando a mobilidade desta favorecendose a sua cateterização Figura 5 No momento em que o cateter é introduzido à veia há um refluxo de sangue que irá preencher toda a câmara posterior deste Neste momento retraise a agulha e progridese o jelco Figura 6 Retirase a agulha e se observa o refluxo de sangue por este vindo a seguir a oclusão proximal da veia puncionada afim de enviar um refluxo contínuo Preparase a conexão do equipo de soro previamente montado Figura 7 Efetuase a conexão do equipo de soro ao jelco e se observa fluxo com o livre escoamento do volume infundido e refluxo com o retorno de sangue pelo equipo Figura 8 Estabilização e fixação do cateter à pele Este procedimento deverá obedecer ao mesmo rigor da punção Figura 9 Exemplo do que nunca deveríamos ver Primeiro o acesso venoso no membro inferior e segundo a utilização deste tipo de cateter deve ser utilizado apenas na injeção temporária de medicamento por via intravenosa com seringa Figura 10 Exemplo de complicação do acesso venoso periférico infiltração de soro no subcutâneo O motivo desta complicação é devido ao tipo de cateter utilizado scalp Lesão com Necrose Lesão com Necrose Vamos exercitar A administração de medicamentos exige muita responsabilidade e conhecimento por parte da equipe de saúde e o técnico de enfermagem é o membro que na maioria das vezes realiza esta tarefa Sobre este procedimento aparentemente simples mas essencial no sucesso do tratamento do doente assinale a alternativa INCORRETA Alternativas A Muitos testes diagnósticos e alérgicos são realizados via intradérmica sendo considerada portanto uma via diagnóstica B A infusão de fluidos no tecido subcutâneo para corrigir distúrbio hidroeletrolítico é denominada hipodermóclise C Para facilitar a absorção do medicamento administrado por via sublingual é importante oferecer água ao paciente D A via de administração de medicamento via parenteral é de absorção e ação rápida e o medicamento não sofre a ação do suco gástrico Vamos exercitar A administração de medicamentos exige muita responsabilidade e conhecimento por parte da equipe de saúde e o técnico de enfermagem é o membro que na maioria das vezes realiza esta tarefa Sobre este procedimento aparentemente simples mas essencial no sucesso do tratamento do doente assinale a alternativa INCORRETA Alternativas A Muitos testes diagnósticos e alérgicos são realizados via intradérmica sendo considerada portanto uma via diagnóstica B A infusão de fluidos no tecido subcutâneo para corrigir distúrbio hidroeletrolítico é denominada hipodermóclise C Para facilitar a absorção do medicamento administrado por via sublingual é importante oferecer água ao paciente D A via de administração de medicamento via parenteral é de absorção e ação rápida e o medicamento não sofre a ação do suco gástrico Vamos exercitar A hipodermóclise é uma via de acesso subcutâneo que vem sendo cada vez mais utilizada como alternativa para infusão parenteral tanto na assistência hospitalar como domiciliar Sobre essa via assinale a afirmativa correta Alternativas A É indicada para nutrição parenteral total B Tem maior risco de complicações sistêmicas C É ideal para pacientes com desidratação severa D A punção deve ser feita apenas por enfermeiros E Permite administrar 1000 mL de fluidos em 24h Referencial Bibliografico PotterPAGrande Tratado de EnfermagemEd Santos 3 ªedição São Paulo2012 SitehttpwwwfcfuspbrDepartamentosFBFDisciplinasFarmacotec nicaFORMAS1htm Sitehttpwwwsinprafarmasorgbrindexhtm Livro Farmacologia Básica e Clínica Bertram G Katzung Oitava Edição