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Engenharia Civil ·
Mecânica dos Solos
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Atterros Sobre Solo Mole\n\nAterros sobre solos moles\n\n✔ Identificação do problema – Recalques e Rupturas\n✔ Investigação geotécnica específica\n✔ Estimativa de recalques\n✔ Troca de solo e aceleração de recalques com pré-carregamento.\n✔ Estabilidade de taludes\n✔ Reforço de fundação Atterros Sobre Solo Mole\n\nModelos de Cálculo\n\nΔH = (Cx H)/(1 + e0) x log (msf/mf)\n\nonde:\nΔH – recalque;\nH – espessura da camada compressível;\nCx – índice de compressão, obtido através do ensaio;\ne0 – índice de vazios, obtido através de ensaio;\nmsf – tensão final, após carregamento, no centro da camada compressível;\nmf – tensão inicial no centro da camada compressível;\n\nI = Hd x Tn/Cv\n\nonde:\nt – tempo de recalque;\nT – fator de tempo;\nCv – coeficiente de adensamento considerado a partir de ensaio. Atterros Sobre Solo Mole\n\n✔ Através do ensaio de compressão Oedométrico ou Edométrico (ensaio de adensamento) são obtidos:\n✔ Índice de Compressão (Cc);\n✔ Índice de Vazios (eo);\n✔ Coeficiente de Adensamento Aterros Sobre Solo Mole\n\nCylinder of Shelby\nBlock\n\nAtravés do ensaio de Adensamento, Compressão Oedométrica, são obtidos:\n- Índice de Compressão (Cc)\n- Índice de Vazios (e)\n- Coeficiente de Adensamento (Cv).\n\nUm exemplo ocorrência deste fenómeno é a execução de um aterro sobre uma camada de solo mole (compressive)\n\nProvoca o adensamento da camada de solo mole, resultando em recalques na superfície do aterro. Sobre Solos Expansivo e Colapsivo\n\nProblemas de Recalques e Deslizamentos\n\nErosão Oedométrica - Expansivo/Colapsivo\n\nAltura do GP X Pressão\n\n[Chart image]\n\nResultado do GP Pressão Sobre Solos Expansivo e Colapsivo\n\nDevido a falta de ensaios não foi possível identificar a colapsividade do solo\n\nConsequência: ruptura do talude. Consequência Recalques por:\n\n• Adensamento\n• Colapso\n• Expansão Drenagem e Proteção Superficial\n\n✓ Drenagem Superficial\n✓ Análises de Infiltrações\n✓ Erosões e assoreamentos\n✓ Proteção superficial\n✓ Bioengenharia - Biogeotecnia\n\n✓ Cálculos de Vazão\n✓ Gradientes Hidráulicos\n✓ Erosão\n✓ Forças de Percolação\n✓ Diagramas de Pressão de Água\n✓ Empuxos de Água Drenagem e Proteção Superficial\n\nBermas\nCanaletas\nEscadaria Hidráulica\n\nSistema de Drenagem e Proteção Superficial Drenagem e Proteção Superficial\n\nPrecipitações (chuvas)\n\nPara estimativa de vazões nas pequenas bacias, as precipitações que nos interessam são as que provocam os maiores vazões, ou seja, os deflúvios que colocam em risco as obras de drenagem implantadas.\n\nAdotaremos, para além destas condições, os conceitos do método racional para estimativa de vazões: se dada bacia tem área A (km²), é submetida a uma intensidade de precipitação i (mm/h), e possui o coeficiente de deflúvio (drenagem) que é dado por:\n\nQ = \\(\\frac{\\alpha . A}{3,6}\\) (m³/s)\n\nResta-nos agora, adotar conceitos que nos permitam estimar a vazão correspondente à maior (estatisticamente) vazão provedora pela bacia. Para isto, definiremos: tempo de recorrência (T_r), o tempo médio em anos para ocorrer, ou ser superada a precipitação de intensidade I. O tempo de recorrência é o inverso da frequência de ocorrência da drenagem, dependendo no regime de chuvas de determinado local. O tempo de recorrência
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