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Instruções para a realização da prova:\n1. Leia as questões com atenção.\n2. Confira seu nome e RA e verifique se o caderno de questão e folha de respostas correspondem à sua disciplina.\n3. Faça as marcações primeiro no caderno de questões e depois repasse para a folha de respostas.\n4. Serão consideradas somente as marcações feitas na folha de respostas.\n5. Não se esqueça de assinar a folha de respostas.\n6. Utilize caneta preta para preencher a folha de respostas.\n7. Preencha todo o espaço da bolha referente às alternativa escolhida, a caneta, conforme instruções: não rasure, não preencha X, não ultrapasse os limites para preenchimento.\n8. Preste atenção para não deixar nenhuma questão sem assinalar.\n9. Só assinale uma alternativa por questão.\n10. Não se esqueça de responder às questões discursivas, quando houver, e de entregar a folha de respostas para o tutor do polo presencial, devidamente assinada.\n11. Não é permitido consulta a nenhum material durante a prova, exceto quando indicado o uso do material de apoio.\n12. Lembre-se de confirmar sua presença através da assinatura digital (login e senha).\nBoa prova!\n\nQuestões de múltipla escolha\n\nDisciplina: 536930 - COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO\n\nQuestão 1: Leia o trecho a seguir, do livro A hora da estrela, de Clarice Lispector, e analise as afirmativas.\n\nQuando Olímpico lhe dissera que um deputado seria deputado pelo estado da Paraíba, ela ficou boquiaberta e os e namorados versavam sobre farinha, carne de sol, carne-seca, rapadura, melado. Pois esse era o passado de ambos e eles esqueciam o amargor da infância porque esta, já que passou, é pensou: quando nos casarmos então serei uma deputada? Não quero, pois deputada parecia nome feio. (Como eu disse, essa não é uma história de pensamentos. Depois provavelmente voltarei para as inominadas sensações, até sensações de Deus. Mas a história de Macabéa tem que sair sem o estouro.)\nAs poucas conversas eram sempre acre-doce e até de nostalgia. Pareciam por demais irmãs, coisa que - só agora estou entendendo - não dá para casar. Mas eu não sei se eles sabiam disso. Casariam ou não?\nAinda não sei. Só sei que eram de algum modo inocentes e pouca sombra faziam no chão.\nNão, menti, agora vi tudo: ele não era inocente coisa alguma, apesar de ser uma vítima geral do mundo. Tinha, descobria agora, dentro de si dureza semente do mal, gostava de se vingar, este era o seu grande prazer e o que lhe dava força de vida. Mais do que ela, que não tinha anjo da guarda.\nEnfim o que fosse acontecer, aconteceria. E por enquanto nada acontecia, os dois não sabiam inventar acontecimentos. Sentavam-se no que é de graça: banco de praça pública. E ali acomodados, nada os distinguia do resto do nada. Para a grande glória de Deus.\n\nEle: - Pois é.\nEla: - Pois é o quê?\nEle: - Eu só disse pois é!\nEla: - Mas \"pois é\" o quê?\nEle: - Melhor mudar de conversa porque você não me entende.\nEla: - Entender o quê?\nEle: - Santa Virgem, Macabéa, vamos mudar de assunto e já!\nEla: - Falar então de quê?\nEle: - Por exemplo, de você.\nEla: - Eu?!\nEle: - É por esse espanto? Você não é gente? Gente fala de gente.\nEla: - Desculpe, mas não acho que sou muito gente. Ele: - Mas todo mundo é gente, meu Deus!\nEla: - Eu não me habituei.\nEle: - Não se habitou com quê?\nEla: - Ah, não sei explicar.\nEle: - Então?\nEla: - Então o quê?\nEle: - Que eu vou embora porque você é impossível!\n\nA. I. A função fática da linguagem na conversa do casal é importante para mostrar a incapacidade da personagem em estabelecer, ou desenvolver, um diálogo.\nII. O texto tem estrutura narrativa, com narrador em terceira pessoa, que observa o comportamento dos personagens.\nIII. Há vários elementos no texto que permitem que o leitor trace um perfil dos personagens.\n\nÉ correto o que se afirma somente em:\nA) I.\nB) I e II.\nC) III.\nD) I e III.\nE) II e III.\n\nQuestão 2: Considere o trecho da reportagem “Nossa cidade”, de José Carlos Marão, publicada na revista Realidade, sobre a cidade de Conceição de Mato Dentro.\nZezé de Ubalda não é homem que perca tempo. Mal vê o ônibus vir chegando, lá em cima, corre para o ponto. Ainda mais naquele dia, sabendo que muita gente podia chegar para o sábado, queria colocar sua pensão diretamente às ordens. Mas Zezé nunca oferece diretamente seu hotel: - Eu fico ali, tentando cruzar meu olhar com o dos estranhos. Até que o fulano me pergunta qual é o melhor hotel. Eu digo que sou suspeito pra dizer, pois até tenho um. E pronto.\nO resto da cidade, sem o mesmo interesse do Zezé, está curiosíssimo para ver quem chega. Únicas desinteressadas são algumas mocinhas que passeiam perto do ponto de desembarque. Todos os dias, por coincidência na hora da chegada do ônibus, elas estão por ali, bem arrumadinhas, como quem não quer nada. É como diz o seu Fioresta, fazendeiro, funcionário e pai de moça solteira: - Tenho muito dó das moças de Conceição. Os moços vão embora. As moças se formam em escola normal, ficam estranhas e não têm com quem casar. A solução é mesmo esperar o ônibus, quem sabe desce algum viajante solitário?\n\nCom base na leitura, analise as afirmativas.\n\nI. O texto tem estrutura argumentativa, com narrador em terceira pessoa.\nII. Na reprodução da fala dos entrevistados em discurso direto, mantém-se a coloquialidade.\nIII. A palavra “mas”, no primeiro parágrafo, poderia ser substituída por “assim que”.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I, II e III.\nB) I e II, apenas.\nC) II e III, apenas.\nD) II e III, apenas.\nE) III, apenas.\n\nQuestão 3: Considere os períodos a seguir e assinale a alternativa correta.\n\nI. O chefe quis saber por que o funcionário estava atrasado.\nII. Se não fosse a chuva, ele não teria chego atrasado.\nIII. Faziam dois meses que ele não se atrasava.\n\nA) Apenas o período I está de acordo com a norma culta.\nB) Apenas o período II está de acordo com a norma culta.\nC) Apenas os períodos I e II estão de acordo com a norma culta.\nD) Apenas os períodos I e III estão de acordo com a norma culta.\nE) Apenas os períodos II e III estão de acordo com a norma culta.\n\nQuestão 4: Leia o texto e analise as afirmativas. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP\nnº 23 - dezembro de 2019\n\nhttp://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2019i23p24-41\n\nA escrita (do) impossível em A hora da estrela\n\nWriting (the) impossible in A hora da estrela\n\nYanahh Rosenzhanz*\n\nRESUMO\nEsse artigo propõe-se a discutir os embates narrativos entre o narrador Rodrigo S.M. e a personagem Macabéa, no romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, à luz de uma fundante impossibilidade que fundaria a obra: como dar forma a um ser impossível de ser apreendido pelas palavras? O acesso a Macabéa se mostra opaco e problemático, do mesmo modo como o próprio narrador se desconhece no processo de desvendamento desse outro esquivo. A partir dessa premissa, pretende-se observar o jogo em que se movem narrador, personagem, escritora e leitor. A “delicada e vaga existência de Macabéa”, nas palavras do narrador, acaba por desafiar uma escrita dividida entre o imperativo de revelar e narrar seu devir e a carência da linguagem. O que está desse conflito entre o objeto proposto da escrita e a dificuldade em dizê-lo é, paradoxalmente, um excesso de palavras, de incertezas e experiências narrativas. A presente leitura convoca noções psicanalíticas para compreender algumas faces desse vasto campo de sentidos.\n\nPALAVRAS CHAVE: A hora da estrela, Excesso; Carência; Escrita impossível\n\nI. O texto analisa o romance de Clarice Lispector e, por isso, tem estrutura narrativa.\nII. O texto pertence ao gênero artigo científico.\nIII. A linguagem do texto é formal e predomina nele a função emotiva da linguagem.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I e II, apenas.\nB) I e III, apenas.\nC) II e III, apenas.\nD) II, apenas.\nE) I, II e III.\n\nQuestão 5: Considere o anúncio e analise as afirmativas. I. No alto da página à esquerda, os pontos finais não obedecem às regras da norma culta, pois a intenção é representar, por meio deles, as pausas para mudança de marcha.\nII. Na página à direita, deveria haver uma vírgula depois de “dirigir”, mas ela foi suprimida para não indicar pausa no movimento do carro.\nIII. Há um erro de regência verbal, com o uso da preposição “em que”.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I, II e III.\nB) I e II, apenas.\nC) II e III, apenas.\nD) III, apenas.\nE) I, apenas.\n\nQuestão 6: Leia o texto e analise as afirmativas. Texto verbal: Desde pequena eu já sabia o que eu queria. Eu me lembro até hoje, eu e minha melhor amiga num domingo ensolarado. A gente tinha uns 11 anos. “O que você quer fazer?”, ela perguntou. “Quero casar, quero ter dois filhos lindos, quero um apartamento na cidade, uma casa na praia ou no campo, mas tudo com louças e metais Deca, tudo lindo... quero aquele banheiro que é uma casa, que você entra e não quer mais sair, aquelas torneiras que parecem esculturas, aquela louça branquinha, tudo novo, desde o banheiro até a área de serviço”. E ela respondeu: “Hã, Paulinha... Eu perguntei o que você quer fazer hoje, não daqui a 15 anos!”\n\nI. O texto tem narrador em primeira pessoa.\nII. Há um erro ortográfico, pois o correto é “daqui há 15 anos”.\nIII. Trata-se de um anúncio publicitário, com estrutura argumentativa, pois a intenção é vender os produtos.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I, II, III.\nB) I e II, apenas.\nC) II e III, apenas.\nD) I e III, apenas.\nE) I, apenas.\n\nQuestão 7: Considere os anúncios a seguir, publicados no século XIX, ainda na época da escravidão.\nTexto 1\nEscravo à venda\nFora da capital vende-se um, robusto, de 48 anos, perfeito copeiro, cosido o trivial e bom pajem, preferindo toda e qualquer serviço demora. Rua da Constituição, 72. 3-4\n\nTexto 2\nEscravo fugido\nA 24 de Novembro de 1877, fugiu da fazendas de S. José em Taubaté, propriedade de João Francisco Malis, o escravo Gregório pardo, idade 32 anos mais ou menos, altura mais que vulgar, corpo reforçado, fala desencapado, bambo, olhas grandes e sanguinhas, quando quer morrer despers; portanto, sem ‘natural e apesoia, pouca barba. Ocupação, roça, perf, faz qualquer serviço como cartear, etc. Gosta de lidar com animais, como eles, espingarda e caçar. Tambem gosta de bater.\n\nCom base na leitura, analise as afirmativas.\n\nI. O texto 2 tem estrutura descritiva, com o objetivo de que o escravo fugitivo fosse identificado.\nII. As características do escravo, no texto 2, são apresentadas de forma totalmente objetiva, com ausência de subjetividade.\nIII. O escravo é apresentado, no texto 1, como uma mercadoria a ser comercializada.\nIV. O texto 1 tem estrutura narrativa, com narrador em terceira pessoa.\n\nÉ correto o que se afirma somente em:\nA) I, II e IV.\nB) II e IV.\nC) I, III e IV.\nD) I, II e III.\nE) III, IV. B) II, III e IV.\nC) I e III.\nD) I e III.\nE) I, II e IV.\n\nQuestão 8: Leia o texto e analise as afirmativas.\n\nCoringa\nPOR EM PAUTA - PUBLICADO EM 13/10/2019\n\nPor Graça Vignolo de Siqueira\n\nSinopse:\n“Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) trabalha como palhaço para uma agência de talentos e, toda semana, precisa comparecer a uma agente social, devido aos seus conhecidos problemas mentais. Após ser demitido, Fleck reage mal à gozação de três homens em pleno metrô e os mata. Os assassinatos iniciam um movimento popular contra a elite de Gotham City, da qual Thomas Wayne (Brett Cullen) é seu maior representante.”\nAguardado há algum tempo, Coringa chega com muitas filas e sessões lotadas aos cinemas. Mas não espere ver um filme de super-herói tradicional. Nada de ficção. Muita realidade, uma cidade sem regras, com um povo transgressor e censura de 16 anos.\nTodd Phillips, o diretor, nos apresenta um filme tenso, com trilha sonora, ora em violoncelo dissonante, ora em música pura. E alta. Penetrante. Não há quem saia indiferente a Joaquin Phoenix e sua entrega. Ele é o Coringa. Sem qualquer referência aos outros filmes, essa é uma história original. Em que você é jogado na vida de Arthur com tanta precisão, que fica preso a ele por 2h02. Sem perceber.\nA comerçar com a risada, incontrolável de Arthur. Que mesmo lutando, não tem qualquer controle sobre isso. E o mais importante: a risada evolui. Até que ele mesmo se sinta confortável com ela. Um trabalho artístico impressionante.\nAssisti à copiada, infelizmente as sessões legendadas estavam lotadas, e devo seguir os páginas do diário do Arthur, em que ele anota suas piadas e sentimentos, são todas em português. Não me lembro de ter visto isso antes. Ajudem aí, por favor, citando outro filme em que isso acontece.\nA construção de Arthur em Coringa é admirável, nosso herói é capaz de fazer o que faz. Ele não nasceu pronto. A vida, a doença e a realidade o transformam, pouco a pouco, de palhaço em assassino. Suas reações nos fazem a todo momento perguntar: ele já é Coringa?\nOutro aspecto positivo do filme é a admirável ambientação de época, anos 70. Tudo perfeito. Um elenco competente, inclusive com o astro Robert de Niro, aqui completamente ofuscado pelo brilho de Phoenix.\nAos poucos levados ao limite da ficção do Batman, pois o candidato à Prefeitura de Gotham, provocador do ódio do povo oprimido, é nada mais nada menos do que Thomas Wayne, pai de Bruce.\nCoringa é muito real. Sua transformação pourrait acontecer em qualquer cidade, de qualquer país. Seu estado psicológico demente cresco conforme as respostas às reações que provoca.\nTalvez muitos se lembrem do personagem na pele de Jack Nicholson ou do memorável Heath Ledger. Para mim, Joaquim está em igual condição à de Heath. Ou até melhor. O físico, a risada, a dança, os trejeitos... Tudo está perfeito.\nAtenção para a cena no banheiro. Emblemática. Era uma cena simples, em que ele se olharia no espelho e tiraria a maquiagem. Faltava algo. Então, após um hora com toda a equipe esperando, Todd Phillips mostra a Phoenix um trecho de uma das composições de Hildur Gudnadottir. O ator simplesmente começou a dançar, dando origem à cena.\nCoringa é perturbador. Comovente. Fantástico. O melhor trabalho de Joaquin Phoenix. Não é corumbático somente (palavras ajustadas por meu irmão), mas é uma época para nós, espectadores (nas palavras de meu irmão).\nNa visão reversa de sequência, pois o diretor informa antes da estréia que “apresentou para a Warner Bros. a ideia de um filme ‘Ele existe no seu próprio mundo, e é isso’. Mas o público quer mais”.\nNo fim de semana de estreia, nos EUA, arrecadou mais de USS 93 milhões. E lá tem um público limitado, pois a censura é de 18 anos. Por aqui vai lotando sessões. Vá logo, confira, mas deixe as crianças em casa!\n\nDisponível em: https://wp.ufpel.edu.brempauta/resenha-coringa/. Acesso em: 26 fev. 2020. I. O texto é uma resenha crítica do filme Coringa e tem como objetivo apresentar e defender um ponto de vista sobre a obra.\nII. A sinopse, apresentada no início do texto, tem estrutura narrativa.\nIII. O texto tem caráter argumentativo, com efeito de objetividade, marcado pelo pouco uso de palavras valorativas.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I, II e III.\nB) I e III, apenas.\nC) I e III, apenas.\nD) II e III, apenas.\nE) I, apenas.\n\nQuestão 9: Leia o título e o subtítulo jornalísticos a seguir e analise as afirmativas.\n\nBloco de carnaval não é lugar para mulher direita', diz 49% dos homens em pesquisa\nEstudo feito sobre o que pensam os homens acerca das mulheres que vão ao carnaval surpreende.\nDisponível em: https://br.blastingnews.com/brasil/2016/02/bloco-de-carnaval-nao-e-lugar-para-mulher-direita-diz-49-\ndos-homens-em-pesquisa-00777277.html. Acesso em: 25 jun. 2016.\n\nI. Há um erro de concordância verbal no título, pois o correto é \"dizem\" no lugar de \"diz\".\nII. Há um erro ortográfico em \"acerca\".\nIII. Há um erro de pontuação no subtítulo, pois deveria haver uma vírgula depois de carnaval.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I e III, apenas.\nB) II, apenas.\nC) I e II, apenas.\nD) II e III, apenas.\nE) III, apenas.\n\nQuestão 10: Considere o texto de Rubem Alves e analise as afirmativas.\n\nHá escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.\nEscolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são\npássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm\num dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.\nEscolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar\nos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos\npássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.\n\nI. O texto tem como tema o aprisionamento das aves em cativeiros.\nII. O autor defende um ponto vista sobre o papel da escola: ela deve estimular o desenvolvimento do aluno, sem\naprisioná-lo.\nIII. A argumentação do texto baseia-se na comparação do ensino com elementos concretos, como gaiolas e asas.\n\nÉ correto o que se afirma em:\nA) I, II e III.\nB) I e II, somente.\nC) I e III, somente.\nD) II e III, somente.\nE) II, somente.