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PLANTA BAIXA 2000 390 350 130 150 120 250 505 815 1000 185 520 2000 850 630 170 300 285 400 120 365 405 365 405 SUÍTE Á1100M2 PCI242M2 WC Á375M2 PCI544M2 Á400M2 PCI100M2 Á411M2 PCI185M2 ÓTICO Á900M2 PCI150M2 ASERVIÇO Á500M2 PCI200M2 Á491M2 PCI1250M2 Á491M2 PCI1250M2 PORÇÃO PRIVATIVA GARAGEM Á3000M2 PCI1274M2 SALA Á1500M2 PCI250M2 COZINHA Á1100M2 PCI1240M2 A figura abaixo contem a planta baixa de uma casa com pé direito de 280 m Utilizando esta planta calcule o número de pontos de tomadas e iluminação Separe os circuitos quanto ao uso calcule a proteção Faça a planilha de levantamento de cargas utilize os critérios da concessionária da sua região Faça o diagrama do quadro de distribuição geral com as devidas proteções DR e DSP Calcule a bitola da fiação e os eletrodutos Faça o cálculo luminotécnico para cada ambiente Você deverá fazer o traçado dos pontos e eletrodutos a mão sobre a planta depois fotografe ou escanei e ensira em seu relatório Não deverá utilizar nenhum software es Este é um projeto individual e não em grupo cada aluno deverá fazer seu próprio projeto Explicação da AT O trabalho consiste em identificar e caracterizar de forma detalhada tanto a matriz energética como a matriz elétrica que existe no seu local de trabalho Estrutura do trabalho formato acadêmico Introdução Caracterizar o local de trabalho do ponto de vista das matrizes Desenvolvimento Explicar as matrizes detalhandoas e caracterizandoos Conclusão O trabalho deve ter no máximo sete páginas Devese via AVA fazer o upload do trabalho Obs Qualquer identificação de plágio implicará em ter o trabalho avaliado com nota zero AT Considere o edifício da Figura Este edifício está situado na cidade de São Caetano do Sul em São Paulo em uma área elevada Verifique a necessidade do uso do SPDA Pesquise no site httpwwwinpebrwebelathomepage o índice de incidência de descargas atmosféricas Se for necessário dimensione um o SPDA de acordo com a norma NBR 5419 Faça a escolha do tipo de SPDA mais adequado a essa edificação e justifique sua escolha Dimensione o cabeamento de descida malha de aterramento hastes cordoalhas cabos ou barras necessárias Faça a listagem de materiais Faça o diagrama unifilar Você não precisa de nenhum programa específico pode ser um esboço a mão livre no Paint ou no word CAPA Sumário Memorial Descritivo Projeto de SPDA e Aterramento3 1 Objetivo3 2 Localização3 SPDA4 3 Dimensionamento4 4 Sistema de Captação5 Aterramento5 5 Hastes de Aterramento5 6 Interligação das Hastes5 7 Normas e Regulamentos5 8 Responsabilidades6 9 Lista de Materiais6 10 Diagrama Corte 2D7 Memorial Descritivo Projeto de SPDA e Aterramento 1 Objetivo O presente memorial descritivo tem por objetivo fornecer informações detalhadas sobre o projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas SPDA e o sistema de aterramento para a edifício em questão 2 Localização O projeto foi desenvolvido para a edificação localizada em São Caetano do Sul São Paulo respeitando todas as normas e regulamentos vigentes relacionados à proteção contra descargas atmosféricas Consultando o site do Inpe o índice de descargas atmosféricas nessa região é de aproximadamente Sendo a maior densidade de descargas do estado o edifício de 15 pavimentos necessita de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas adequado SPDA 3 Dimensionamento Para o dimensionamento foi considerado a imagem abaixo Como não foram fornecidas as medidas foi considerado para o presente projeto prático 3 metros de pé direito para cada pavimento totalizando 45 metros e 4 metros de altura da cobertura Foi considerado que o prédio possui 30 metros de largura e 40 metros de comprimento Totalizando assim um perímetro de 140 metros O sistema de proteção escolhido será do tipo misto composto de captores Franklin nas extremidades da área de cobertura e 2 hastes de 4 metros centralizadas e uniformemente espaçadas na cobertura garantindo assim uma área de proteção completa As malhas serão interligadas por barras chata de 78 e cada captor será espaçado a uma distância máxima de 10 metros A partir do perímetro previamente calculado será necessário 14 captores tipo Franklin além das duas hastes de 4 metros Cada captor é um ponto de descida que deverá ser interligado a malha de aterramento 4 Sistema de Captação O sistema de captação adotado é do tipo misto composto por 14 captores tipo Franklin e 2 mastros de 4 metros de altura e 2 polegadas de diâmetro Para a interligação dos captores foram utilizadas barras chatas de alumínio totalizando 210 metros de comprimento As descidas do SPDA foram distribuídas de forma espaçada respeitando a distância máxima de 10 metros entre elas conforme estabelecido para a Classe II de SPDA As descidas foram realizadas utilizando cabo de cobre de 50mm² cobrindo toda a área de exposição da edificação Totalizamse 14 descidas no projeto totalizando aproximadamente 710 metros de cabo incluindo as curvaturas necessárias Aterramento 5 Hastes de Aterramento Para o sistema de aterramento foram utilizadas 14 caixas de inspeção cada uma contendo uma haste de aterramento de 58 polegadas e 24 metros de comprimento 6 Interligação das Hastes As hastes de aterramento estão interligadas por cabos de cobre nu de 95mm² totalizando 160 metros de cabo no sistema de aterramento 7 Normas e Regulamentos Todos os procedimentos e materiais utilizados no projeto seguem as normas técnicas brasileiras pertinentes à instalação de SPDA NBR 5419 e sistemas de aterramento NBR 5410 garantindo assim a segurança e eficácia do sistema 8 Responsabilidades A execução do projeto de SPDA e aterramento é de responsabilidade da empresa nome da empresa responsável a qual se compromete a seguir rigorosamente todas as especificações e recomendações apresentadas neste memorial descritivo 9 Lista de Materiais Lista de Materiais SPDA Aterramento Nº Descrição Item 10 Caixa de inspeção PVC Ø300x250mm 30 Haste de aterramento cobreada 58 x 240m Captores Nº Descrição Item 10 Captor Franklin H250mm 01 descida 20 Captor Franklin H300mm 01 descida 30 Mastro simples 4m x ø2 Condutores de proteção SPDA Nº Descrição Item 10 Barra chata em alumínio com furos 78 x 18 20 Cabo de cobre Nú 7 fios 50mm² 20 Cabo de cobre Nú 7 fios 95mm² 10 Diagrama Corte 2D O diagrama abaixo foi elaborado com auxílio do software Paint para exemplificar o sistema de captação descidas e aterramento Em rosa as duas hastes de captação em amarelo os captores franklin e em azul as hastes de aterramento Cada linha em vermelho representa o subsistema de descidas Como se trata de um corte representa apenas um lado da edificação de comprimento 40 metros CAPA Sumário 1 Introdução3 2 Iluminação e Tomadas4 21 Iluminação4 22 Tomadas de uso Geral4 23 Tomadas de Uso específico5 3 Divisão dos circuitos6 31 Quadros6 311 Circuitos Reserva6 4 Dimensionamento dos Condutores7 1 Critério de seção mínima da fase7 2 Capacidade Máxima condução de corrente7 3 Queda de Tensão8 5 Dimensionamento dos Eletrodutos11 12 6 Dimensionamento dos Disjuntores13 7 Quadro de Cargas14 8 Ramal de Entrada15 1 Introdução Neste trabalho abordaremos as principais etapas do projeto elétrico para uma residência unifamiliar de um único andar Este espaço incluirá áreas como sala de estar cozinha quartos e demais instalações O relatório abrange desde o dimensionamento dos circuitos elétricos até a escolha dos equipamentos e dispositivos de proteção necessários Além disso serão consideradas as normas técnicas e de segurança aplicáveis a uma residência unifamiliar ao longo de todo o processo de elaboração do projeto 2 Iluminação e Tomadas 21 Iluminação Seguindo a NBR54102004 na seção 9521 são estabelecidos os critérios para iluminação sendo eles Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto comandado por interruptor a em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m² deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA b em cômodo ou dependências com área superior a 6m² deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6m² acrescida de 60 VA para cada aumento de 4m² inteiros Com isso se deu o cálculo da carga de iluminação da residência por cômodo Foram adotadas lâmpadas de led de potência nominal de 18W sendo essas equivalentes a lâmpadas incandescentes de 100W em relação ao fluxo luminoso LUX 22 Tomadas de uso Geral De forma análoga ao cálculo da iluminação os critérios estabelecidos para os cálculos das tomadas de uso geral foram a em banheiros deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada próximo ao lavatório atendidas as restrições de 91 b em cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço cozinhaárea de serviço lavanderias e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 35 m ou fração de perímetro sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente no mesmo ponto ou em pontos distintos c em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada d em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser previstos pelo menos em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível Já em relação a potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos 1 em banheiros cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço lavanderias e locais análogos no mínimo 600 VA por ponto de tomada até três pontos e 100 VA por ponto para os excedentes considerandose cada um desses ambientes separadamente Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos admitese que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada até dois pontos e 100 VA por ponto para os excedentes sempre considerando cada um dos ambientes separadamente 2 nos demais cômodos ou dependências no mínimo 100 VA por ponto de tomada 23 Tomadas de Uso específico As tomadas de uso específico ou TUE para a residência é composta por dois chuveiros nos banheiros das suítes de potência 6500W Além de dois condicionadores de ar um em cada quarto da residência Cada TUE possui um circuito e eletroduto específico conforme apresentando na planta baixa do projeto 3 Divisão dos circuitos Para a divisão dos circuitos como a tensão de alimentação do sistema é 127V para FN a potência dos circuitos terminais de iluminação e TUGs foi limitada a no máximo 1200 VA assim limitando a corrente nos disjuntores em 10A Já para as TUEs essa possuem circuito específico com a corrente variando de acordo com a Potência do equipamento 31 Quadros A instalação possui um quadro de distribuição denominado QD1 localizado na sala de estar da edificação e dimensionado de acordo com o centro geométrico das cargas 311 Circuitos Reserva Os circuitos reservas foram dimensionados a partir da Tabela 59 da ABNT NBR5410 Sendo 4 Dimensionamento dos Condutores Os condutores foram dimensionados seguindo três critérios sendo eles 1 Critério de seção mínima da fase A seção dos condutores fase em circuitos de corrente alternada e dos condutores vivos em circuitos de corrente contínua não deve ser inferior ao valor pertinente dado na Tabela 47 2 Capacidade Máxima condução de corrente Cálculo da corrente de projeto Ib I b S V Circuitos Monofásicos I b S V Circuitos Bifásicos I b S 3V Circuitos Trifásicos Sendo Ib Corrente de Projeto A V Tensão de Alimentação V S Potencia Aparente VA Cálculo da corrente Corrigida Ic I c I b FCA FCT Sendo IC Corrente corrigida FCT Fator de Correção por Temperatura Tabela 40 ABNTNBR5410 FCA Fator de Correção Agrupamento Tabela 42 ABNTNBR5410 Finalmente consultando o Iz na Tabela 36 ABNTNBR5410 Se chegam aos valores de seção mínima de acordo com a corrente do cabo 3 Queda de Tensão A queda de tensão entre a origem da instalação se limita a 4 entre o ponto de utilização e o circuito de distribuição ou quadro de distribuição E 7 entre o ponto de utilização e e o circuito de medição Dada a fórmula S2ρ 1 eV ² p1l1 p2 l2 Sendo S seção do condutor em mm² p Potência em Watts ρ resistividade do cobre 158 l distância em metros e queda de tensão percentural V 127220 V Os valores de queda de tensão foram calculados segundo a fórmula acima e para cada circuito Por fim a seção adotada em cada circuito é dada pela maior seção dentre os três métodos descritos acima garantindo assim um correto dimensionamento Todo o dimensionamento está representada no arquivo Quadro de Dimensionamento disponível em anexo 5 Dimensionamento dos Eletrodutos A determinação da área interna do eletroduto é simplificada por meio da aplicação da fórmula a seguir Aπ Di² 4 Onde 𝐴 é a área interna do eletroduto mm 𝐷𝑖 é o diâmetro interno do eletroduto mm O cálculo do diâmetro interno do eletroduto 𝐷𝑖 é determinado levando em consideração a área externa dos condutores considerando a presença do material isolante que ocupa espaço dentro do eletroduto Isso é calculado através do somatório das áreas externas de todos os condutores do eletroduto 𝐴𝑐 em mm² multiplicado pela porcentagem 𝑓 da área máxima interna do eletroduto que pode ser utilizada Di4 Ac² f π Com isso dimensionamento dos eletrodutos se deu a partir das fórmulas acima e das tabelas disponibilizadas abaixo respeitando a taxa de ocupação máxima dos eletrodutos utilizados no projeto Por fim vale ressaltar que a critério do projetista foram utilizados somente eletrodutos de 34 Quando a taxa de ocupação foi ultrapassada se utilizou 2 eletrodutos de 34 6 Dimensionamento dos Disjuntores Para o dimensionamento dos Disjuntores foi considerado a coordenação com a proteção a qual estabelece que a corrente nominal do disjuntor In deve respeitar a equação abaixo I b I n Iz Sendo Ib Corrente de Projeto In Corrente do Disjuntor Iz Corrente de Condução do Cabo 7 Quadro de Cargas A planilha em anexo contém o quadro de cargas da edificação com o dimensionamento dos circuitos terminais e proteção A seção dos Condutores e a capacidade de interrupção de cada disjuntor deve ser respeitada O quadro de Distribuição de cada apartamento será Trifásico a 4 fios e deverá ser ligado ao relacionado quadro de medição na área externa da edificação 8 Ramal de Entrada A partir da norma técnica ND 51 da CEMIG se dimensionou o ramal de entrada da edificação que será aéreo A partir da demanda calculada disponibilizada em anexo se deu a consulta da Tabela 2 Como a demanda calculada foi de 1632 kVA a faixa a ser adotada é a C2 Trifásica com disjuntor tripolar termomagnético de 63 A e cabos de fase e proteção de 16mm² LEGENDA Fiação 1 2 3 4 3 7 25 25 2H 6 25 25 7 25 LEGENDA FASE NEUTRO TERRA RETORNO INTERRUPTOR SIMPLES TOMADA BAIXA TOMADA MÉDIA TOMADA ALTA NOTAS 1 EQUIPAMENTOS SEM POTÊNCIA INDICADA SÃO DE 100W 2 TODOS ELETRODUTOS 34 EXCETO RAMAL ENTRADA 3 FIAÇÃO SEM INDICAÇÃO 15 MM² QD 1 10A 15 mm² 2 10A 15 mm² 3 10A 25 mm² 4 16A 25 mm² 5 10A 25 mm² 6 16A 25 mm² 7 10A 25 mm² 8 16A 25 mm² 9 10A 25 mm² 10 32A 4 mm² 11 32A 4 mm² RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA MED KWh 63A 63A DR DPS 9x175 16mm² CAPA Sumário 1 Introdução3 2 Desenvolvimento4 21 Matriz Energética4 22 Matriz Elétrica5 3 Conclusão6 1 Introdução O local de trabalho em questão é um escritório que opera com alimentação trifásica de baixa tensão Este ambiente abriga equipamentos e sistemas elétricos diversos como computadores impressoras iluminação LED e condicionadores de ar Neste trabalho vamos caracterizar tanto a matriz energética quanto a matriz elétrica desse ambiente 2 Desenvolvimento 21 Matriz Energética A matriz energética se refere às fontes de energia disponíveis para alimentar o sistema elétrico do escritório No caso em questão a matriz energética pode ser dividida em fontes primárias e secundárias Fontes Primárias Rede Elétrica A principal fonte de energia para o escritório é a rede elétrica pública que fornece energia trifásica de baixa tensão Essa rede é responsável por abastecer todos os equipamentos e sistemas elétricos do ambiente de trabalho Energia Solar Opcional Há um plano para futuramente o escritório pode contar com um sistema de energia solar fotovoltaica como fonte complementar de energia Esse sistema converte a luz solar em eletricidade reduzindo a dependência da rede elétrica convencional e contribuindo para a sustentabilidade Fontes Secundárias Geradores de Emergência Em situações de falta de energia da rede elétrica o escritório pode contar com geradores de emergência como fonte secundária de energia Esses geradores garantem o funcionamento dos equipamentos críticos durante quedas de energia prolongadas 22 Matriz Elétrica A matriz elétrica do escritório referese à distribuição e utilização da energia elétrica dentro do ambiente de trabalho incluindo os dispositivos de proteção e controle Distribuição Elétrica Alimentação Trifásica O escritório é alimentado por uma rede elétrica trifásica de baixa tensão Esse tipo de alimentação permite uma distribuição eficiente da energia elétrica atendendo às demandas dos equipamentos e sistemas conectados Quadro de Distribuição O quadro de distribuição é o ponto central onde a energia elétrica é recebida da rede e distribuída para os diferentes circuitos do escritório garantindo a segurança e o controle da energia Equipamentos e Cargas Computadores São equipamentos essenciais no ambiente de trabalho consumindo energia elétrica para operar Impressoras Assim como os computadores as impressoras também consomem energia para imprimir documentos e realizar outras funções Iluminação LED A iluminação do escritório é composta por lâmpadas LED que oferecem eficiência energética e baixo consumo em comparação com lâmpadas tradicionais Condicionadores de Ar Os condicionadores de ar são responsáveis pelo controle da temperatura e climatização do ambiente consumindo uma quantidade significativa de energia elétrica especialmente em períodos de alta demanda Dispositivos de Proteção Disjuntores Os disjuntores são dispositivos de proteção que desligam automaticamente o circuito elétrico em caso de sobrecarga ou curtocircuito evitando danos aos equipamentos e garantindo a segurança dos ocupantes do escritório 3 Conclusão O ambiente de trabalho em análise possui uma matriz energética baseada na rede elétrica pública com possibilidade de integração de fontes renováveis como energia solar A matriz elétrica é caracterizada pela alimentação trifásica de baixa tensão e pela presença de equipamentos diversos incluindo computadores impressoras iluminação LED e condicionadores de ar A utilização de dispositivos de proteção como disjuntores contribui para a segurança e eficiência do sistema elétrico do escritório
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é um projeto individual e não em grupo cada aluno deverá fazer seu próprio projeto Explicação da AT O trabalho consiste em identificar e caracterizar de forma detalhada tanto a matriz energética como a matriz elétrica que existe no seu local de trabalho Estrutura do trabalho formato acadêmico Introdução Caracterizar o local de trabalho do ponto de vista das matrizes Desenvolvimento Explicar as matrizes detalhandoas e caracterizandoos Conclusão O trabalho deve ter no máximo sete páginas Devese via AVA fazer o upload do trabalho Obs Qualquer identificação de plágio implicará em ter o trabalho avaliado com nota zero AT Considere o edifício da Figura Este edifício está situado na cidade de São Caetano do Sul em São Paulo em uma área elevada Verifique a necessidade do uso do SPDA Pesquise no site httpwwwinpebrwebelathomepage o índice de incidência de descargas atmosféricas Se for necessário dimensione um o SPDA de acordo com a norma NBR 5419 Faça a escolha do tipo de SPDA mais adequado a essa edificação e justifique sua escolha Dimensione o cabeamento de descida malha de aterramento hastes cordoalhas cabos ou barras necessárias Faça a listagem de materiais Faça o diagrama unifilar Você não precisa de nenhum programa específico pode ser um esboço a mão livre no Paint ou no word CAPA Sumário Memorial Descritivo Projeto de SPDA e Aterramento3 1 Objetivo3 2 Localização3 SPDA4 3 Dimensionamento4 4 Sistema de Captação5 Aterramento5 5 Hastes de Aterramento5 6 Interligação das Hastes5 7 Normas e Regulamentos5 8 Responsabilidades6 9 Lista de Materiais6 10 Diagrama Corte 2D7 Memorial Descritivo Projeto de SPDA e Aterramento 1 Objetivo O presente memorial descritivo tem por objetivo fornecer informações detalhadas sobre o projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas SPDA e o sistema de aterramento para a edifício em questão 2 Localização O projeto foi desenvolvido para a edificação localizada em São Caetano do Sul São Paulo respeitando todas as normas e regulamentos vigentes relacionados à proteção contra descargas atmosféricas Consultando o site do Inpe o índice de descargas atmosféricas nessa região é de aproximadamente Sendo a maior densidade de descargas do estado o edifício de 15 pavimentos necessita de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas adequado SPDA 3 Dimensionamento Para o dimensionamento foi considerado a imagem abaixo Como não foram fornecidas as medidas foi considerado para o presente projeto prático 3 metros de pé direito para cada pavimento totalizando 45 metros e 4 metros de altura da cobertura Foi considerado que o prédio possui 30 metros de largura e 40 metros de comprimento Totalizando assim um perímetro de 140 metros O sistema de proteção escolhido será do tipo misto composto de captores Franklin nas extremidades da área de cobertura e 2 hastes de 4 metros centralizadas e uniformemente espaçadas na cobertura garantindo assim uma área de proteção completa As malhas serão interligadas por barras chata de 78 e cada captor será espaçado a uma distância máxima de 10 metros A partir do perímetro previamente calculado será necessário 14 captores tipo Franklin além das duas hastes de 4 metros Cada captor é um ponto de descida que deverá ser interligado a malha de aterramento 4 Sistema de Captação O sistema de captação adotado é do tipo misto composto por 14 captores tipo Franklin e 2 mastros de 4 metros de altura e 2 polegadas de diâmetro Para a interligação dos captores foram utilizadas barras chatas de alumínio totalizando 210 metros de comprimento As descidas do SPDA foram distribuídas de forma espaçada respeitando a distância máxima de 10 metros entre elas conforme estabelecido para a Classe II de SPDA As descidas foram realizadas utilizando cabo de cobre de 50mm² cobrindo toda a área de exposição da edificação Totalizamse 14 descidas no projeto totalizando aproximadamente 710 metros de cabo incluindo as curvaturas necessárias Aterramento 5 Hastes de Aterramento Para o sistema de aterramento foram utilizadas 14 caixas de inspeção cada uma contendo uma haste de aterramento de 58 polegadas e 24 metros de comprimento 6 Interligação das Hastes As hastes de aterramento estão interligadas por cabos de cobre nu de 95mm² totalizando 160 metros de cabo no sistema de aterramento 7 Normas e Regulamentos Todos os procedimentos e materiais utilizados no projeto seguem as normas técnicas brasileiras pertinentes à instalação de SPDA NBR 5419 e sistemas de aterramento NBR 5410 garantindo assim a segurança e eficácia do sistema 8 Responsabilidades A execução do projeto de SPDA e aterramento é de responsabilidade da empresa nome da empresa responsável a qual se compromete a seguir rigorosamente todas as especificações e recomendações apresentadas neste memorial descritivo 9 Lista de Materiais Lista de Materiais SPDA Aterramento Nº Descrição Item 10 Caixa de inspeção PVC Ø300x250mm 30 Haste de aterramento cobreada 58 x 240m Captores Nº Descrição Item 10 Captor Franklin H250mm 01 descida 20 Captor Franklin H300mm 01 descida 30 Mastro simples 4m x ø2 Condutores de proteção SPDA Nº Descrição Item 10 Barra chata em alumínio com furos 78 x 18 20 Cabo de cobre Nú 7 fios 50mm² 20 Cabo de cobre Nú 7 fios 95mm² 10 Diagrama Corte 2D O diagrama abaixo foi elaborado com auxílio do software Paint para exemplificar o sistema de captação descidas e aterramento Em rosa as duas hastes de captação em amarelo os captores franklin e em azul as hastes de aterramento Cada linha em vermelho representa o subsistema de descidas Como se trata de um corte representa apenas um lado da edificação de comprimento 40 metros CAPA Sumário 1 Introdução3 2 Iluminação e Tomadas4 21 Iluminação4 22 Tomadas de uso Geral4 23 Tomadas de Uso específico5 3 Divisão dos circuitos6 31 Quadros6 311 Circuitos Reserva6 4 Dimensionamento dos Condutores7 1 Critério de seção mínima da fase7 2 Capacidade Máxima condução de corrente7 3 Queda de Tensão8 5 Dimensionamento dos Eletrodutos11 12 6 Dimensionamento dos Disjuntores13 7 Quadro de Cargas14 8 Ramal de Entrada15 1 Introdução Neste trabalho abordaremos as principais etapas do projeto elétrico para uma residência unifamiliar de um único andar Este espaço incluirá áreas como sala de estar cozinha quartos e demais instalações O relatório abrange desde o dimensionamento dos circuitos elétricos até a escolha dos equipamentos e dispositivos de proteção necessários Além disso serão consideradas as normas técnicas e de segurança aplicáveis a uma residência unifamiliar ao longo de todo o processo de elaboração do projeto 2 Iluminação e Tomadas 21 Iluminação Seguindo a NBR54102004 na seção 9521 são estabelecidos os critérios para iluminação sendo eles Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto comandado por interruptor a em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m² deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA b em cômodo ou dependências com área superior a 6m² deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6m² acrescida de 60 VA para cada aumento de 4m² inteiros Com isso se deu o cálculo da carga de iluminação da residência por cômodo Foram adotadas lâmpadas de led de potência nominal de 18W sendo essas equivalentes a lâmpadas incandescentes de 100W em relação ao fluxo luminoso LUX 22 Tomadas de uso Geral De forma análoga ao cálculo da iluminação os critérios estabelecidos para os cálculos das tomadas de uso geral foram a em banheiros deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada próximo ao lavatório atendidas as restrições de 91 b em cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço cozinhaárea de serviço lavanderias e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 35 m ou fração de perímetro sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente no mesmo ponto ou em pontos distintos c em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada d em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser previstos pelo menos em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível Já em relação a potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos 1 em banheiros cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço lavanderias e locais análogos no mínimo 600 VA por ponto de tomada até três pontos e 100 VA por ponto para os excedentes considerandose cada um desses ambientes separadamente Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos admitese que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada até dois pontos e 100 VA por ponto para os excedentes sempre considerando cada um dos ambientes separadamente 2 nos demais cômodos ou dependências no mínimo 100 VA por ponto de tomada 23 Tomadas de Uso específico As tomadas de uso específico ou TUE para a residência é composta por dois chuveiros nos banheiros das suítes de potência 6500W Além de dois condicionadores de ar um em cada quarto da residência Cada TUE possui um circuito e eletroduto específico conforme apresentando na planta baixa do projeto 3 Divisão dos circuitos Para a divisão dos circuitos como a tensão de alimentação do sistema é 127V para FN a potência dos circuitos terminais de iluminação e TUGs foi limitada a no máximo 1200 VA assim limitando a corrente nos disjuntores em 10A Já para as TUEs essa possuem circuito específico com a corrente variando de acordo com a Potência do equipamento 31 Quadros A instalação possui um quadro de distribuição denominado QD1 localizado na sala de estar da edificação e dimensionado de acordo com o centro geométrico das cargas 311 Circuitos Reserva Os circuitos reservas foram dimensionados a partir da Tabela 59 da ABNT NBR5410 Sendo 4 Dimensionamento dos Condutores Os condutores foram dimensionados seguindo três critérios sendo eles 1 Critério de seção mínima da fase A seção dos condutores fase em circuitos de corrente alternada e dos condutores vivos em circuitos de corrente contínua não deve ser inferior ao valor pertinente dado na Tabela 47 2 Capacidade Máxima condução de corrente Cálculo da corrente de projeto Ib I b S V Circuitos Monofásicos I b S V Circuitos Bifásicos I b S 3V Circuitos Trifásicos Sendo Ib Corrente de Projeto A V Tensão de Alimentação V S Potencia Aparente VA Cálculo da corrente Corrigida Ic I c I b FCA FCT Sendo IC Corrente corrigida FCT Fator de Correção por Temperatura Tabela 40 ABNTNBR5410 FCA Fator de Correção Agrupamento Tabela 42 ABNTNBR5410 Finalmente consultando o Iz na Tabela 36 ABNTNBR5410 Se chegam aos valores de seção mínima de acordo com a corrente do cabo 3 Queda de Tensão A queda de tensão entre a origem da instalação se limita a 4 entre o ponto de utilização e o circuito de distribuição ou quadro de distribuição E 7 entre o ponto de utilização e e o circuito de medição Dada a fórmula S2ρ 1 eV ² p1l1 p2 l2 Sendo S seção do condutor em mm² p Potência em Watts ρ resistividade do cobre 158 l distância em metros e queda de tensão percentural V 127220 V Os valores de queda de tensão foram calculados segundo a fórmula acima e para cada circuito Por fim a seção adotada em cada circuito é dada pela maior seção dentre os três métodos descritos acima garantindo assim um correto dimensionamento Todo o dimensionamento está representada no arquivo Quadro de Dimensionamento disponível em anexo 5 Dimensionamento dos Eletrodutos A determinação da área interna do eletroduto é simplificada por meio da aplicação da fórmula a seguir Aπ Di² 4 Onde 𝐴 é a área interna do eletroduto mm 𝐷𝑖 é o diâmetro interno do eletroduto mm O cálculo do diâmetro interno do eletroduto 𝐷𝑖 é determinado levando em consideração a área externa dos condutores considerando a presença do material isolante que ocupa espaço dentro do eletroduto Isso é calculado através do somatório das áreas externas de todos os condutores do eletroduto 𝐴𝑐 em mm² multiplicado pela porcentagem 𝑓 da área máxima interna do eletroduto que pode ser utilizada Di4 Ac² f π Com isso dimensionamento dos eletrodutos se deu a partir das fórmulas acima e das tabelas disponibilizadas abaixo respeitando a taxa de ocupação máxima dos eletrodutos utilizados no projeto Por fim vale ressaltar que a critério do projetista foram utilizados somente eletrodutos de 34 Quando a taxa de ocupação foi ultrapassada se utilizou 2 eletrodutos de 34 6 Dimensionamento dos Disjuntores Para o dimensionamento dos Disjuntores foi considerado a coordenação com a proteção a qual estabelece que a corrente nominal do disjuntor In deve respeitar a equação abaixo I b I n Iz Sendo Ib Corrente de Projeto In Corrente do Disjuntor Iz Corrente de Condução do Cabo 7 Quadro de Cargas A planilha em anexo contém o quadro de cargas da edificação com o dimensionamento dos circuitos terminais e proteção A seção dos Condutores e a capacidade de interrupção de cada disjuntor deve ser respeitada O quadro de Distribuição de cada apartamento será Trifásico a 4 fios e deverá ser ligado ao relacionado quadro de medição na área externa da edificação 8 Ramal de Entrada A partir da norma técnica ND 51 da CEMIG se dimensionou o ramal de entrada da edificação que será aéreo A partir da demanda calculada disponibilizada em anexo se deu a consulta da Tabela 2 Como a demanda calculada foi de 1632 kVA a faixa a ser adotada é a C2 Trifásica com disjuntor tripolar termomagnético de 63 A e cabos de fase e proteção de 16mm² LEGENDA Fiação 1 2 3 4 3 7 25 25 2H 6 25 25 7 25 LEGENDA FASE NEUTRO TERRA RETORNO INTERRUPTOR SIMPLES TOMADA BAIXA TOMADA MÉDIA TOMADA ALTA NOTAS 1 EQUIPAMENTOS SEM POTÊNCIA INDICADA SÃO DE 100W 2 TODOS ELETRODUTOS 34 EXCETO RAMAL ENTRADA 3 FIAÇÃO SEM INDICAÇÃO 15 MM² QD 1 10A 15 mm² 2 10A 15 mm² 3 10A 25 mm² 4 16A 25 mm² 5 10A 25 mm² 6 16A 25 mm² 7 10A 25 mm² 8 16A 25 mm² 9 10A 25 mm² 10 32A 4 mm² 11 32A 4 mm² RESERVA RESERVA RESERVA RESERVA MED KWh 63A 63A DR DPS 9x175 16mm² CAPA Sumário 1 Introdução3 2 Desenvolvimento4 21 Matriz Energética4 22 Matriz Elétrica5 3 Conclusão6 1 Introdução O local de trabalho em questão é um escritório que opera com alimentação trifásica de baixa tensão Este ambiente abriga equipamentos e sistemas elétricos diversos como computadores impressoras iluminação LED e condicionadores de ar Neste trabalho vamos caracterizar tanto a matriz energética quanto a matriz elétrica desse ambiente 2 Desenvolvimento 21 Matriz Energética A matriz energética se refere às fontes de energia disponíveis para alimentar o sistema elétrico do escritório No caso em questão a matriz energética pode ser dividida em fontes primárias e secundárias Fontes Primárias Rede Elétrica A principal fonte de energia para o escritório é a rede elétrica pública que fornece energia trifásica de baixa tensão Essa rede é responsável por abastecer todos os equipamentos e sistemas elétricos do ambiente de trabalho Energia Solar Opcional Há um plano para futuramente o escritório pode contar com um sistema de energia solar fotovoltaica como fonte complementar de energia Esse sistema converte a luz solar em eletricidade reduzindo a dependência da rede elétrica convencional e contribuindo para a sustentabilidade Fontes Secundárias Geradores de Emergência Em situações de falta de energia da rede elétrica o escritório pode contar com geradores de emergência como fonte secundária de energia Esses geradores garantem o funcionamento dos equipamentos críticos durante quedas de energia prolongadas 22 Matriz Elétrica A matriz elétrica do escritório referese à distribuição e utilização da energia elétrica dentro do ambiente de trabalho incluindo os dispositivos de proteção e controle Distribuição Elétrica Alimentação Trifásica O escritório é alimentado por uma rede elétrica trifásica de baixa tensão Esse tipo de alimentação permite uma distribuição eficiente da energia elétrica atendendo às demandas dos equipamentos e sistemas conectados Quadro de Distribuição O quadro de distribuição é o ponto central onde a energia elétrica é recebida da rede e distribuída para os diferentes circuitos do escritório garantindo a segurança e o controle da energia Equipamentos e Cargas Computadores São equipamentos essenciais no ambiente de trabalho consumindo energia elétrica para operar Impressoras Assim como os computadores as impressoras também consomem energia para imprimir documentos e realizar outras funções Iluminação LED A iluminação do escritório é composta por lâmpadas LED que oferecem eficiência energética e baixo consumo em comparação com lâmpadas tradicionais Condicionadores de Ar Os condicionadores de ar são responsáveis pelo controle da temperatura e climatização do ambiente consumindo uma quantidade significativa de energia elétrica especialmente em períodos de alta demanda Dispositivos de Proteção Disjuntores Os disjuntores são dispositivos de proteção que desligam automaticamente o circuito elétrico em caso de sobrecarga ou curtocircuito evitando danos aos equipamentos e garantindo a segurança dos ocupantes do escritório 3 Conclusão O ambiente de trabalho em análise possui uma matriz energética baseada na rede elétrica pública com possibilidade de integração de fontes renováveis como energia solar A matriz elétrica é caracterizada pela alimentação trifásica de baixa tensão e pela presença de equipamentos diversos incluindo computadores impressoras iluminação LED e condicionadores de ar A utilização de dispositivos de proteção como disjuntores contribui para a segurança e eficiência do sistema elétrico do escritório