Capacidade de Carga Admissível em Fundações Profundas

Capacidade de carga admissivel A capacidade de carga admissivel é a forca aplicada sobre a estaca ou tubulao isolado provocando apenas recalques que a construcao pode suportar Tan inconvenientes S oferecendo simultaneamente seguranca satisfatoria contra a ruptura ou o escoamento do solo ou do elemento de fundacao Capacidade de carga admissivel A capacidade de carga PR de um elemento isolado de fundacao profunda pode ser decomposta em duas parcelas PL fog S PRRR PP0A4 Capacidade de carga admissivel No caso de estacas Franki a area da ponta Ap é calculada com o volume da base alargada V 3 V 23 A nr 27 Capacidade de carga admissivel Diametro do tubo Volume de base V cm m3 CJ 018 mV 027 45 036 52 oe 60 060 Capacidade de carga admissivel A partir dos valores calculados da capacidade de carga PR dos elementos isolados de fundacao a carga admissivel PRadm obtida mediante a aplicagao de um coeficiente de seguranca global CS ao valor méedio da capacidade de carga PRmed PR PR iam mee CS Capacidade de carga admissivel A capacidade de carga de elementos de fundacao profunda pode ser obtida por meio de métodos estaticos formulas tedricas ou meéetodos semiempiricos prova de carga e meétodos dinamicos VA DT 7 8 Metodos Semiempiricos Serao apresentados os dois métodos mais utilizados no Brasil de previsao de capacidade de carga desenvolvidos de modo semiempirico e calculados com base nos valores do indice de penetracao do ensaio SPT Standart Penetration Test i A DI Metodo AokiVelloso 1975 A carga de ruptura PR é definida como a soma de duas parcelas de resistencia atrito lateral e de ponta MOOELS aT RTD Arete pone a DES LOGAMANTOS ane rane pie tite ee i SS SSS fee e 4 eo SSS Sa 1 otratd item Gs Po A p ttt th mene TE 2 Substraia rigiee ee 5 Sea ree Tee Se Pe ee ee ee ee ie ee Metodo AokiVelloso 1975 O metodo AokiVelloso foi elaborado a partir de correlacoes entre os resultados de ensaio de penetracao do cone CPT Cone Penetration Test e os valores das provas de cargas estaticas realizadas em estacas Franki distribuidas nos estados do Rio de Janeiro Brasilia Porto Alegre e Sao Paulo Metodo AokiVelloso 1975 Posteriormente foi elaborado um coeficiente de conversao K que transforma os valores de N indice de resisténcia a penetracao do ensaio do SPT em valores de resisténcia de ponta do cone qc como pode ser mostrado na equacao a seguir qc KN 7 rT Metodo AokiVelloso 1975 AKN UL aK N PP PL Se Fl F2 pp 2KN UL aKN SJ 4 TvV Fl F2 Tipo Rie Tipo de solo K kPa a estaca a Areia 1000 14 Areia siltosa 800 20 Franki 25 50 PN EIC HILO K8 1 Y 700 oa Areia argilosa 600 30 Metalica 18 35 Areia argilosiltosa 500 oe yi 400 30 Mime eK eK 18 Te Silte arenoso 550 vy Silte arenoargiloso 450 Os Silte argiloso 230 34 Silte argiloarenoso 250 30 Argila 200 60 Argila arenosa 350 24 Argila arenosiltosa 300 28 Argila siltosa 220 40 Argila siltoarenosa 330 30 Método AokiVelloso 1975 Alonso 1983 propde para o calculo da parcela PL em KN das estavas escavadas com lama bentonitica a expressao US N pp UN Método AokiVelloso 1975 Conhecida a carga de ruptura de um elemento isolado a carga admissivel deste elemento sera NBR 61221996 a Para estacas Franki prémoldada ou metalica PRaaim S Método AokiVelloso 1975 b Para estacas escavadas PRaim S 5 PL08 Podese também adotar para carga admissivel oO valor igual a quando a estaca estiver apoiada em rocha Método DecourtQuaresma 1978 Este metodo baseiase diretamente em valores de ensaio de SPT que sao comparados com analises estatisticas de 41 provas de carga estaticas ensaiadas em estacas prémoldadas de concreto PRBPLaPP Metodo DecourtQuaresma 1978 PPA r PL58 1 P Pp Metodo DecourtQuaresma 1978 Np valor médio he piri entre os valores dos indices de resisténcia 3 20 a penetracao da camada da ponta da 6 he estaca da camada P imediatamente acima e a abaixo 12 50 6 a fator caracteristico do solo rege sa kPa Média ao longo do fuste Método DecourtQuaresma 1978 A estimativa da parcela de tensao unitaria de adesao ou de atrito lateral ri obtida com o valor medio do indice de penetracao do SPT ao longo do fuste Ni desconsiderando valores de N menores que 3 e maiores que 50 sem levar em conta os valores utilizados para o calculo da parcela de resistncia de ponta Método DecourtQuaresma 1978 Lien al C kPa NST TEE 120 Siltes argilosos alt de rocha 200 Siltes arenosos alt de rocha 250 NAY 400 Escavada Escavada a lellecs Injetada sob altas Tipo de solo em geral bentonita continua Raiz a RaNeo Argilas 085 085 Omi 085 10 Solos intermediarios OH oe 06 ORck 060 10 Areias 05 OR eS Oo O ha LOR Valores apenas orientativos diante do reduzido numero de dados disponiveis isi ere NVé 16 fe Escavada aleliecs Injetada sob altas Tipo de solo em geral bentonita continua Raiz a RaIN0 oS Argilas 08 Rohs ee oh 30 Solos intermediarios 065 sot Ae ola 30 Areias 05 06 Aa 15 CAO Método DecourtQuaresma 1978 Para as estacas premoldadas metalicas e Franki os valores de a e B sao iguais a 1 Método DecourtQuaresma 1978 Pp B PL 1 ao PP 13 4 2 PROVA DE CARGA ESTATICA O principal objetivo deste ensaio é conhecer a carga Ultima do sistema estacasolo do elemento isolado de fundacao profunda a aplicacao de esforcos estaticos crescentes no topo da estaca e registrar os deslocamentos correspondentes a esses esforcos que podem ser a tracao ou compressao axial ou transversal PROVA DE CARGA ESTATICA et of TP ys MARQUES ET AL 2006 PROVA DE CARGA Soap Wary LOAD b 24 a 4 S z i Ih g Ah tH KYFOR ET AL 1992 PROVA DE CARGA Soap Wary LEMO ET AL 2006 PROVA DE CARGA ESTATICA KYFOR ET AL 1992 PROVA DE CARGA ESTATICA TSUHA 2004