• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Cursos Gerais ·

Rede de Computadores

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Roteiro Aula Pratica

17

Roteiro Aula Pratica

Rede de Computadores

UNIA

Portfolio Individual - Projeto de Extensão 2 - Redes de Computadores

32

Portfolio Individual - Projeto de Extensão 2 - Redes de Computadores

Rede de Computadores

UNIA

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

39

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Rede de Computadores

UNIA

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

16

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Rede de Computadores

UNIA

Projeto Integrado TI - Orientações e Diretrizes para Alunos

4

Projeto Integrado TI - Orientações e Diretrizes para Alunos

Rede de Computadores

UNIA

Modelos de Implantação em Computação em Nuvem

4

Modelos de Implantação em Computação em Nuvem

Rede de Computadores

UNIA

Plano de Ensino Projeto Integrado IV - Computacao em Nuvem

2

Plano de Ensino Projeto Integrado IV - Computacao em Nuvem

Rede de Computadores

UNIA

4 Trabalhos Aula Pratica - Computação em Nuvem

22

4 Trabalhos Aula Pratica - Computação em Nuvem

Rede de Computadores

UNIA

Configuração de Dual Boot com LILO e GRUB no VirtualBox - Aula Prática de Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

21

Configuração de Dual Boot com LILO e GRUB no VirtualBox - Aula Prática de Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

Rede de Computadores

UNIA

Questoes sobre CMS - Instalacao, Dominio, Hospedagem e Magento

5

Questoes sobre CMS - Instalacao, Dominio, Hospedagem e Magento

Rede de Computadores

UNIA

Texto de pré-visualização

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Roteiro Aula Prática 2 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA SISTEMAS DISTRIBUIDOS Unidade U1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Aula A4 CONCEITOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Nesta atividade prática você aplicará a sincronização relógios através de servidor NTP em sistema operacional Linux e Windows INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução Sistema operacional GNULinux Ubuntu Desktop 18041ou outra distro que o aluno utilize e Sistema operacional Windows 10 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Alguns serviços como por exemplo de acesso remoto e de autenticação de usuários podem não funcionar adequadamente caso haja uma diferença muito grande no horário da máquina cliente solicitante em relação à máquina servidora que roda e disponibiliza o serviço Por esse motivo é muito importante saber como habilitar a sincronização horária das máquinas utilizando o NTP A configuração bem como suas etapas varia entre os sistemas operacionais e entre suas ver sões Para realizar essa configuração em um sistema operacional GNULinux Ubuntu Desktop 18041 Bionic Beaver siga o procedimento abaixo 3 Alguns serviços como por exemplo de acesso remoto e de autenticação de usuários podem não funcionar adequadamente caso haja uma diferença muito grande no horário da máquina cliente solicitante em relação à máquina servidora que roda e disponibiliza o serviço Por esse motivo é muito importante saber como habilitar a sincronização horária das máquinas utilizando o NTP A configuração bem como suas etapas varia entre os sistemas operacionais e entre suas ver sões Para realizar essa configuração em um sistema operacional GNULinux Ubuntu Desktop 18041 Bionic Beaver siga o procedimento abaixo Passo 1 Abra o Terminal pressionando as teclas CTRL T do teclado Passo 2 Instale o serviço ntp através do gerenciador de pacotes apt com o comando 1 Comando 1 usuarioubuntu sudo apt install ntp Passo 3 Anote e faça um print de tela das instalações Uma vez instalado o serviço precisamos editar o arquivo de configuração do mesmo Comando 2 usuarioubuntu sudo nano etcntpconf Faça um print de tela do que aparece Passo 4 Na tela que aparecerá Specify one or more NTC servers pool 0ubuntupoolntporg iburst pool 1ubuntupoolntporg iburst pool 2ubuntupoolntporg iburst pool 3ubuntupoolntporg iburst Devemos remover essas informaçõeso que está abaixo da frase Specify one or more NTC servers pressionando a tecla DELETE do teclado até apagar tudo Tudo que começar com pool 123 Ou seja temos que excluir essas informações do arquivo ntpconf Passo 5 Agora devemos incluir onde excluímos os dados no passo anterior na linha abaixo do Specify one or more NTC servers O comando pool poolntpbr Com esse comando ajustamos os horários Passo 6 4 Salve essas alterações digitando CTRL X no teclado depois S e por fim ENTER Passo 7 Reinicie o serviço ntp para ele utilizar essa nova configuração com o servidor do NTPbr com o comando 3 usuarioubuntu sudo service ntp restart Passo 8 Feito isso o serviço estará configurado adequadamente e já estará funcionando consul tando um conjunto de servidores NTP através da Internet Adicionalmente para fazer uma consulta manual e pontual você poderá digitar o seguinte co mando no Terminal ntpq p Windows 10 Para realizar essa configuração em um sistema operacional Windows 10 siga o procedimento abaixo 1 Abra o Prompt de Comando CMD pressionando as teclas CTRL R do teclado digitando cmd e OK 2 Na janela do CMD vamos inserir o código a seguir e pressionar a tecla Enter w32tm config syncfromflagsmanual manualpeerlist0poolntporg 3 Observamos que ao final do comando aparece a mensagem O comando foi concluído com sucesso Lembrese para executar os comandos você deve estar em um usuário Administrador ou executar o CMD como Administrador Agora que fizemos o apontamento para o servidor NTPorg que vamos utilizar devemos reiniciar o serviço de data e hora para aplicar as alterações 3 Vamos utilizar o comando net stop w32time e net start w32time para parar o serviço e iniciar reiniciandoo Após isso vamos forçar uma sincronização de data e hora para verificar se está tudo funcionando corretamente 4 Podemos forçar uma sincronização através do comando w32tm resync rediscover Através da saída podemos observar que nossa configuração foi feita com sucesso Orientoos a fazer prints de tela a capa passo executado Checklist 1 Fazer a aula prática com o Sistema Operacional Linux e Windows 2 Imprimir os prints de tela para acompanhar o que está acontecendo 3 Fazer um relatório do que foi desenvolvido 5 RESULTADOS Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Fazer a sincronização relógios através de servidor NTP em sistema operacional Linux e Windows ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 1 Executar sincronização relógios através de servidor NTP em sistema operacional Linux e Windows 2 Imprimir os prints de tela para acompanhar o que está acontecendo 3 Fazer um relatório do que foi desenvolvido REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas NTPbr Slsn sd Disponível em httpsntpbr Acesso em 27 jun 2024 Unidade U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO Aula A1 VIRTUALIZAÇÃO Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Nesta atividade prática você fará a criação de máquina virtual com sistema operacional GNULinux INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução 6 Sistema operacional CentOS ou outra distro que o aluno utilize e o Oracle VM VirtualBox Sistema operacional CentOS que será utilizado como exemplo de sistema operacional da máquina virtual ou qualquer outra distro inclusive trarei dicas para o Debian O Oracle VM VirtualBox é o software onde vamos criar a máquina virtual PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta Criação de máquina virtual com sistema operacional GNULinux que como exemplo trarei o Cen tOS através do software Oracle VM VirtualBox Procedimentos para a realização da atividade A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download do sistema operacional GNULinuxCen tOS esse download pode ser feito no site do CentOS ou poderá utilizar oDisponível em httpswwwcentosorgdownload ou httpswwwdebianorgindexpthtml Acesso em 27 jun 2024 Se você utilizar o Debian vá na página inicial em outros downloads Depois em outras versões 7 E escolha e estávelé mais antiga porem mais segura Se tiver alguma dúvida assista o vídeo httpsyoutubeJPqyuKPXR74sibD8oZiZEgWph6 Acesso em 27 de jun 2024 Agora no VirtualBox devemos ir até a opção Novo conforme a Figura 8 Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos definir um nome para nossa máquina virtual qual tipo de sistema operacional e versão conforme mostra a Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos definir a quantidade de memória RAM que será utilizada pela nossa máquina virtual conforme mostra a Figura 9 Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos selecionar a criação de um novo disco virtual para ser utilizado em nossa má quina virtual caso existam discos virtuais prontos também podemos utilizálos Na Figura cria mos um novo Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Na Figura definimos o tamanho do HD da nossa máquina virtual 10 Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora que nossas configurações estão definidas nossa máquina virtual já aparece na lista de máquinas vamos até a opção Configurações representada pelo ícone de uma engrenagem para apontar o caminho de nossa imagem iso que contém o sistema operacional Podemos observar na Figura 6 que a opção Configurações está habilitada Figura 336 Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor 11 Vemos como apontamos o caminho da imagem de instalação do sistema operacional para isso ocorrer devemos criar um leitor de CD virtual e indicar a imagem como se fosse um CDROM Acessamos o menu Armazenamento depois Vazio depois o ícone de um novo CD para loca lizar nossa imagem Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Após a seleção o local onde estava escrito Vazio passa ter o nome da imagem do CentOS conforme mostra a Figura Figura Criando uma máquina virtual 12 Fonte Elaborada pelo Autor Após o apontamento do caminho da imagem devemos pressionar o botão OK e depois o botão Iniciar representado pelo ícone de uma seta na cor verde Feito isso será aberto uma nova janela de execução da máquina virtual que pode ser observada na Figura Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos pressionar a tecla Enter do teclado para iniciar nossa máquina via CD Feito isso teremos a opção de instalar nossa máquina ela deve ser selecionada e seguir as etapas de instalação até a sua conclusão 13 Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos seguir com a instalação do sistema operacional e podemos ver a execução da máquina virtual Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Na Figura podemos observar como a máquina virtual funciona dentro de uma janela em nossa máquina Hospedeira Outros tipos de sistemas operacionais e versões podem ser instala das seguindo este modelo de criação de máquinas virtuais Checklist 14 Criação da Máquina Virtual no Oracle VM Virtual Box definindo seu nome tipo e sistema ope racional Definir o tamanho da memória RAM virtual Definir o tamanho do armazenamento HD virtual Criar um CD virtual com o armazenamento da imagem iso do sistema operacional Iniciar a Máquina Virtual Pressionar uma tecla dentro da máquina virtual para ativar o boot via disco Seguir o passoapasso de instalação do sistema operacional até sua conclusão RESULTADOS Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Habilidades na instalação de uma máquina virtual ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 4 Relatório de como instalar a sua máquina virtual REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas DEBIAN Website completo Slsn sd Disponível em httpswwwdebianorg Acesso em 27 jun 2024 ORACLE Oracle VM VirtualBox User Manual 2018 Disponível em httpswwwvirtualboxorgmanualUserManualhtml Acesso em 27 jun 2024 REDHAT O que é virtualização 2018 Disponível em httpswwwredhatcompt brtopicsvirtualizationwhatisvirtualization Acesso em 5 mar 19 Unidade U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO Aula A4 CONTEINERIZAÇÃO COM DOCKER Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Nesta atividade prática você compreenderá como orquestrar o servidor web Apache em um cluster simples através do Docker 15 INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução Sistema operacional de onde vamos acessar via navegador a plataforma Play With Docker PROCEDIMENTOS PRÁTICOS 1 Inicie entrando em httpsdockercomproductsdockerdesktop 2 Ao acessar o Iniciar você entrará em uma tela de acesso 16 3 Depois de inscreverse você irá para a tela Play with Docker httpslabsplaywith dockercom e clique em Startiniciar 4 Você estará em um ambiente de laboratório 17 No ambiente começamos I crie um cluster com cinco réplicas do servidor web Apache utilizando o Docker Swarm II verifique em quais nós do cluster esse serviço está rodando e III acesse a página de boasvindas desse servidor Apache através dos endereços IPv4 de cada nó onde esse serviço web estiver rodando Uma vez que você obteve acesso à plataforma você deverá 1 Como não foi especificada a quantidade de nós do cluster vamos criar o mesmo com 3 nós que serão suficientes para analisarmos nosso cluster sem comprometer a usabilidade da plata forma de testes do Docker Sendo assim você deve adicionar 3 nós que farão parte do cluster através do botão Add new instance 2 No nó que você deseja que seja o mestre digite o seguinte comando docker swarm init advertiseaddr endereço IP desse nó Este comando define esse nó como manager do cluster Repare que ao executar esse comando é apresentada uma saída com a mensagem Para adicionar um worker ao swarm execute o seguinte comando conforme pode ser visto na Figura 1 Sendo assim você deve copiar a saída que foi apresentada a você que vai ser diferente da minha destacada em amarelo na Figura 1 pois esse comando deverá ser executado em cada um dos demais nós do cluster adicionando estes como workers desse cluster Figura 1 Saída do comando docker swarm init Fonte elaborado pelo autor 3 Agora que os nós estão criados e seus papéis definidos para criar o serviço que estará rodando de maneira distribuída replicada do servidor web Apache digite o seguinte comando no nó mestre docker service create name WEB publish 8080 replicas5 httpd Este comando cria 5 instâncias de um servidor web Apache que responderá na porta mapeada 80 nesse caso e para facilitar a monitoração do mesmo demos um nome amigável a este serviço WEB 4 Para saber em quais nós as 5 réplicas desse serviço estão sendo executadas digite o seguinte comando docker service ps WEB 18 5 Por fim precisamos acessar a página de boasvindas desse servidor Apache através dos endereços IPv4 de cada nó onde esse serviço web estiver rodando Você reparou que ao criar o serviço a porta que você mapeou aparece na parte superior como um hyperlink Veja a porta 80 destacada em vermelho Bem para acessar a página de boasvindas basta clicar nessa porta em cada um dos nós onde esse serviço está rodando no meu caso nós 1 e 2 do cluster para vermos a famosa mensagem It works do Apache Checklist Criar os 5 nós Definir o nó mestre Criar o serviço Apache para rodar de maneira distribuída Verificar em que nós as réplicas do serviço estão sendo executadas Acessar a página de boasvindas do servidor Apache RESULTADOS Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Compreensão do que é uma conteneirização trabalhando com o Docker ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 5 Entrar no play with Docker mostrando suas telas e o caminho que você efetuou 6 Executar todos os passos fazendo um relatório com saídas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas DOCKER Website completo Slsn sd Disponível em httpsdockercomproductsdockerdesktop Acesso em 27 jun 2024 Unidade U4 APLICAÇÕES DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E SEGURANÇA Aula A1 SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender como um analisador de protocolos funciona Trabalharemos com o Wireshark 19 INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução Fazer download do Wireshark no site httpswwwwiresharkorgdownload PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta Compreender um analisador de pacotes funciona O Wireshark é um analisador de pacotes de rede gratuito e de código aberto Permite capturar e interagir com os dados trafegados em uma rede em tempo real É utilizado para análise de rede solução de problemas desenvolvimento de software e protocolos e aprendizado Procedimentos para a realização da atividade 1 A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download do Wireshark Disponível em httpswwwwiresharkorg Acesso em 27 jun 2024 Faça o download 2 Compreendendo a página inicial 20 1 Abra o Wireshark 2 No menu principal selecione Capture e em seguida Options Será apresentada uma caixa listando as interfaces de rede Selecione a interface e clique em Start Eu escolhi WiFi 3 Construtor de Filtros A caixa de diálogo de construção de filtros é um recurso que torna mais fácil a utilização do Wireshark pelos usuários para capturar e criar filtros de exibição Para acessar esta caixa de diálogo clique no menu Analyze e na opção Display Filter Expression Checklist Instalar Wireshark Explorar o wireshark RESULTADOS 21 Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Conhecer o inicio do que faz um analisador de protocolos Wireshark poderoso e seguro absolutamente confiável que é mantido por especialistas em rede e constantemente atualizado para novas tecnologias disponibilizadas As três principais funções do Wireshark são Captura de pacotes ao escutar uma conexão de rede ele captura os fluxos de tráfego Filtragem todos os dados capturados são fatiados e filtrados para obter apenas as informações desejadas Visualização você tem acesso a diversas informações e pode visualizar conversas e fluxos de rede ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 7 Relatório dos recursos experimentados no Wireshark com captura de telas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas WIRESHARK Website completo Slsn sd Disponível em httpswwwwiresharkorg Acesso em 27 jun 2024 RELATÓRIO UNIDADE U4 APLICAÇÕES DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E SEGURANÇA AULA A1 SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO DO WIRESHARK Nesta etapa foi realizado o download e a instalação do Wireshark uma ferramenta poderosa para análise de pacotes de rede O programa foi baixado diretamente do site oficial httpswwwwiresharkorg A instalação foi simples e direta utilizando as opções padrão do instalador O Wireshark foi configurado para capturar pacotes de todas as interfaces de rede disponíveis no sistema PARTE 2 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO WIRESHARK Após a instalação o Wireshark foi aberto para configurações iniciais No menu principal foi acessada a opção Capture Options que apresenta uma lista de interfaces de rede disponíveis A interface WiFi e Cabeada foi selecionada para capturar os dados da conexão de rede em tempo real Para iniciar a captura cliquei no botão Start O Wireshark começou a monitorar e capturar os pacotes que estavam sendo transmitidos na rede PARTE 3 CAPTURA DE PACOTES Durante a captura de pacotes o Wireshark exibiu uma lista detalhada de pacotes de dados incluindo informações como origem destino protocolo utilizado e tamanho do pacote Alguns pacotes importantes foram identificados como Pacotes ICMP ping usados para verificação de conectividade Pacotes HTTP correspondentes a solicitações e respostas de navegação web Pacotes DNS usados para a resolução de nomes de domínio A captura foi pausada para análise detalhada dos pacotes coletados PARTE 4 UTILIZAÇÃO DO CONSTRUTOR DE FILTROS Para refinar a visualização dos pacotes capturados utilizei o Construtor de Filtros do Wireshark acessível pelo menu Analyze Display Filter Expression Os seguintes filtros foram aplicados http para exibir apenas pacotes HTTP dns para exibir apenas pacotes de solicitações DNS icmp para filtrar pacotes de ping Esses filtros facilitaram a análise de pacotes específicos permitindo observar o comportamento de cada protocolo PARTE 5 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS Com os pacotes filtrados analisei detalhadamente as comunicações capturadas HTTP Verifiquei o conteúdo das solicitações e respostas incluindo cabeçalhos DNS Observei consultas realizadas para resolver nomes de domínio e os endereços IP retornados ICMP Analisei os tempos de resposta das mensagens de ping confirmando a conectividade da rede Essa análise permitiu compreender como os dados trafegam em uma rede e como diferentes protocolos interagem CONCLUSÃO A atividade permitiu explorar as funcionalidades do Wireshark como captura filtragem e análise de pacotes de rede A ferramenta mostrouse essencial para diagnosticar problemas de rede entender o funcionamento de protocolos e analisar o tráfego em tempo real A experiência prática com filtros e a identificação de pacotes reforçaram o aprendizado sobre segurança em sistemas distribuídos Com base na atividade foi possível capturar pacotes relevantes aplicar filtros eficazes e obter informações detalhadas sobre o tráfego de rede RELATÓRIO U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A4 CONTEINERIZAÇÃO COM DOCKER PARTE 1 CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE DOCKER Nesta primeira etapa preparei o ambiente para a criação do cluster Docker Utilizei a plataforma Play with Docker acessível pelo site oficial httpslabsplaywith dockercomhttpslabsplaywithdockercom Essa plataforma permite criar laboratórios Docker de forma online sem a necessidade de instalar o Docker localmente Primeiro acessei a plataforma e cliquei em Start para iniciar o ambiente de testes Dentro da interface adicionei três instâncias clicando em Add new instance o que cria três nós virtuais para compor o cluster Docker PARTE 2 CONFIGURAÇÃO DO NÓ MESTRE Com as instâncias criadas escolhi uma delas para ser o nó mestre No terminal dessa instância executei o comando para inicializar o cluster Docker Swarm docker swarm init advertiseaddr IPDONÓMESTRE Este comando define o nó como mestre e apresenta uma mensagem contendo o comando para adicionar os nós trabalhadores ao cluster Copiei esse comando pois seria usado nos demais nós A execução desse comando gera uma saída informando que o cluster Swarm foi iniciado com sucesso incluindo detalhes sobre o token de autenticação PARTE 3 ADIÇÃO DOS NÓS Nos dois nós restantes executei o comando copiado anteriormente para adicionálos ao cluster O comando foi similar a este docker swarm join token TOKEN IPDONÓMESTRE2377 Após a execução recebi uma confirmação de que os nós foram adicionados ao cluster com sucesso Para verificar a estrutura do cluster voltei ao nó mestre e executei o seguinte comando bash docker node ls Esse comando listou todos os nós mostrando seus papéis mestre ou trabalhador e o status de cada um PARTE 4 CRIAÇÃO DO SERVIÇO APACHE No nó mestre criei o serviço Apache com 5 réplicas distribuídas no cluster Para isso utilizei o seguinte comando docker service create name WEB publish 8080 replicas5 httpd Esse comando cria 5 réplicas do servidor Apache que respondem na porta 80 Cada réplica é distribuída automaticamente entre os nós do cluster conforme a capacidade de cada um Para verificar em quais nós as réplicas estavam rodando executei docker service ps WEB A saída mostrou os nós onde as instâncias estavam alocadas juntamente com seus status PARTE 5 TESTE DE ACESSO AO SERVIDOR APACHE Para validar o funcionamento do cluster acessei a página de boasvindas do Apache em cada nó que continha uma réplica No ambiente Play with Docker os endereços IPv4 de cada nó aparecem como links clicáveis com a porta 80 destacada Cliquei nos links e visualizei a mensagem It works indicando que o servidor Apache estava funcionando corretamente Este teste confirmou que as réplicas estavam distribuídas e acessíveis CONCLUSÃO A atividade foi concluída com sucesso Durante o processo aprendi a configurar um cluster Docker e a orquestrar um serviço distribuído utilizando o Apache A divisão das réplicas nos nós foi automática e o acesso aos servidores confirmou a distribuição correta Todas as etapas foram documentadas com prints de tela para comprovação do trabalho realizado RELATÓRIO U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A4 CONTEINERIZAÇÃO COM DOCKER PARTE 1 CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE DOCKER Nesta primeira etapa preparei o ambiente para a criação do cluster Docker Utilizei a plataforma Play with Docker acessível pelo site oficial httpslabsplay withdockercomhttpslabsplaywithdockercom Essa plataforma permite criar laboratórios Docker de forma online sem a necessidade de instalar o Docker localmente Primeiro acessei a plataforma e cliquei em Start para iniciar o ambiente de testes Dentro da interface adicionei três instâncias clicando em Add new instance o que cria três nós virtuais para compor o cluster Docker PARTE 2 CONFIGURAÇÃO DO NÓ MESTRE Com as instâncias criadas escolhi uma delas para ser o nó mestre No terminal dessa instância executei o comando para inicializar o cluster Docker Swarm docker swarm init advertiseaddr IPDONÓMESTRE Este comando define o nó como mestre e apresenta uma mensagem contendo o comando para adicionar os nós trabalhadores ao cluster Copiei esse comando pois seria usado nos demais nós A execução desse comando gera uma saída informando que o cluster Swarm foi iniciado com sucesso incluindo detalhes sobre o token de autenticação PARTE 3 ADIÇÃO DOS NÓS Nos dois nós restantes executei o comando copiado anteriormente para adicionálos ao cluster O comando foi similar a este docker swarm join token TOKEN IPDONÓMESTRE2377 Após a execução recebi uma confirmação de que os nós foram adicionados ao cluster com sucesso Para verificar a estrutura do cluster voltei ao nó mestre e executei o seguinte comando bash docker node ls Esse comando listou todos os nós mostrando seus papéis mestre ou trabalhador e o status de cada um PARTE 4 CRIAÇÃO DO SERVIÇO APACHE No nó mestre criei o serviço Apache com 5 réplicas distribuídas no cluster Para isso utilizei o seguinte comando docker service create name WEB publish 8080 replicas5 httpd Esse comando cria 5 réplicas do servidor Apache que respondem na porta 80 Cada réplica é distribuída automaticamente entre os nós do cluster conforme a capacidade de cada um Para verificar em quais nós as réplicas estavam rodando executei docker service ps WEB A saída mostrou os nós onde as instâncias estavam alocadas juntamente com seus status PARTE 5 TESTE DE ACESSO AO SERVIDOR APACHE Para validar o funcionamento do cluster acessei a página de boasvindas do Apache em cada nó que continha uma réplica No ambiente Play with Docker os endereços IPv4 de cada nó aparecem como links clicáveis com a porta 80 destacada Cliquei nos links e visualizei a mensagem It works indicando que o servidor Apache estava funcionando corretamente Este teste confirmou que as réplicas estavam distribuídas e acessíveis CONCLUSÃO A atividade foi concluída com sucesso Durante o processo aprendi a configurar um cluster Docker e a orquestrar um serviço distribuído utilizando o Apache A divisão das réplicas nos nós foi automática e o acesso aos servidores confirmou a distribuição correta Todas as etapas foram documentadas com prints de tela para comprovação do trabalho realizado RELATÓRIO UNIDADE U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A1 VIRTUALIZAÇÃO PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO VIRTUALBOX Nesta etapa iniciei a configuração do Oracle VM VirtualBox versão 714 para criar a máquina virtual Primeiro fiz o download do software diretamente do site oficial da Oracle httpswwwvirtualboxorghttpswwwvirtualboxorg O processo de instalação foi simples e direto com instruções claras na interface do instalador Durante a instalação tomei cuidado para habilitar as opções de extensões necessárias para emulação de hardware Após instalar o VirtualBox configurei o ambiente para criar uma nova máquina virtual Cliquei no botão Novo onde especifiquei o nome da máquina virtual como UBUNTU Selecionei o tipo de sistema operacional como Linux e em seguida escolhi a versão UBUNTU 64bit que é compatível com a distribuição CentOS que utilizei Configurar esses parâmetros iniciais é essencial para garantir que o VirtualBox aloque os recursos adequados e proporcione uma execução estável da máquina virtual PARTE 2 ALOCAÇÃO DE RECURSOS Depois de configurar as informações básicas da máquina virtual avancei para a etapa de configuração de recursos Primeiramente ajustei a quantidade de memória RAM que seria alocada para a máquina virtual Escolhi 2048 MB 2 GB de RAM uma quantidade que balanceia desempenho e estabilidade para a distribuição CentOS Em seguida configurei o disco virtual Optei por criar um novo disco rígido virtual no formato VDI VirtualBox Disk Image pois é o mais recomendado para uso exclusivo no VirtualBox Selecionei a opção de armazenamento dinamicamente alocado permitindo que o disco cresça conforme a necessidade até o limite máximo de 20 GB Essa abordagem economiza espaço no armazenamento da máquina hospedeira Os recursos alocados precisam estar de acordo com as recomendações do sistema operacional a ser instalado garantindo um funcionamento adequado sem comprometer o desempenho do host PARTE 4 INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL Com tudo configurado iniciei a máquina virtual clicando no botão Iniciar O VirtualBox carregou o instalador do UBUNTU a partir da imagem ISO configurada O processo de instalação levou cerca de 15 minutos Após a conclusão reiniciei a máquina virtual e confirmei que o sistema operacional estava funcionando corretamente CONCLUSÃO A criação da máquina virtual no Oracle VM VirtualBox foi bemsucedida Durante o processo aprendi a configurar os recursos de hardware e o sistema operacional bem como a lidar com o VirtualBox para emulação de ambientes RELATÓRIO UNIDADE U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A1 VIRTUALIZAÇÃO PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO VIRTUALBOX Nesta etapa iniciei a configuração do Oracle VM VirtualBox versão 714 para criar a máquina virtual Primeiro fiz o download do software diretamente do site oficial da Oracle httpswwwvirtualboxorghttpswwwvirtualboxorg O processo de instalação foi simples e direto com instruções claras na interface do instalador Durante a instalação tomei cuidado para habilitar as opções de extensões necessárias para emulação de hardware Após instalar o VirtualBox configurei o ambiente para criar uma nova máquina virtual Cliquei no botão Novo onde especifiquei o nome da máquina virtual como UBUNTU Selecionei o tipo de sistema operacional como Linux e em seguida escolhi a versão UBUNTU 64bit que é compatível com a distribuição CentOS que utilizei Configurar esses parâmetros iniciais é essencial para garantir que o VirtualBox aloque os recursos adequados e proporcione uma execução estável da máquina virtual PARTE 2 ALOCAÇÃO DE RECURSOS Depois de configurar as informações básicas da máquina virtual avancei para a etapa de configuração de recursos Primeiramente ajustei a quantidade de memória RAM que seria alocada para a máquina virtual Escolhi 2048 MB 2 GB de RAM uma quantidade que balanceia desempenho e estabilidade para a distribuição CentOS Em seguida configurei o disco virtual Optei por criar um novo disco rígido virtual no formato VDI VirtualBox Disk Image pois é o mais recomendado para uso exclusivo no VirtualBox Selecionei a opção de armazenamento dinamicamente alocado permitindo que o disco cresça conforme a necessidade até o limite máximo de 20 GB Essa abordagem economiza espaço no armazenamento da máquina hospedeira Os recursos alocados precisam estar de acordo com as recomendações do sistema operacional a ser instalado garantindo um funcionamento adequado sem comprometer o desempenho do host PARTE 4 INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL Com tudo configurado iniciei a máquina virtual clicando no botão Iniciar O VirtualBox carregou o instalador do UBUNTU a partir da imagem ISO configurada O processo de instalação levou cerca de 15 minutos Após a conclusão reiniciei a máquina virtual e confirmei que o sistema operacional estava funcionando corretamente CONCLUSÃO A criação da máquina virtual no Oracle VM VirtualBox foi bemsucedida Durante o processo aprendi a configurar os recursos de hardware e o sistema operacional bem como a lidar com o VirtualBox para emulação de ambientes RELATÓRIO UNIDADE U1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS AULA A4 CONCEITOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO SERVIDOR NTP NO UBUNTU Nesta etapa configurei o serviço de sincronização de relógios no Ubuntu utilizando o protocolo NTP O procedimento foi realizado na máquina virtual configurada previamente garantindo um ambiente isolado para os testes Primeiramente iniciei o terminal no Ubuntu pressionando CTRL ALT T acessando assim a interface de linha de comando necessária para a configuração O primeiro passo foi instalar o serviço NTP essencial para realizar a sincronização horária Utilizei o comando sudo apt install ntp Esse comando instala o daemon NTP e configura automaticamente os arquivos básicos necessários A instalação foi concluída sem erros confirmando que o serviço foi corretamente instalado Esse processo é fundamental para habilitar a comunicação com os servidores de horários remotos PARTE 2 EDIÇÃO DO ARQUIVO etcntpconf Com o serviço instalado o próximo passo foi configurar o arquivo principal do NTP localizado em etcntpconf Este arquivo define quais servidores serão consultados para a sincronização horária Para editálo utilizei o comando sudo nano etcntpconf Dentro do arquivo identifiquei as linhas padrão que configuram os servidores de sincronização como pool 0 pool 1 pool 2 e pool 3 Estas linhas representam servidores globais mas para melhorar a precisão e reduzir a latência é preferível utilizar servidores locais Por isso apaguei todas as linhas relacionadas a esses servidores globais e adicionei a seguinte configuração pool poolntpbr Essa alteração faz com que o Ubuntu utilize os servidores NTP brasileiros que são otimizados para nossa região Depois de concluir a edição salvei o arquivo pressionando CTRL X confirmando com S e pressionando ENTER Essas alterações são cruciais para garantir a precisão horária no sistema PARTE 3 REINÍCIO DO SERVIÇO NTP Para aplicar as alterações realizadas no arquivo de configuração foi necessário reiniciar o serviço NTP Isso assegura que o daemon recarregue as novas configurações e passe a consultar o servidor configurado Utilizei o seguinte comando sudo service ntp restart Esse comando encerra o processo atual do NTP e o reinicia com as novas configurações A reinicialização foi concluída sem erros confirmando que o arquivo etcntpconf foi carregado corretamente PARTE 4 TESTE DA SINCRONIZAÇÃO Com o serviço configurado e reiniciado foi realizada uma verificação para garantir que a sincronização horária estava funcionando corretamente Para isso utilizei o comando ntpq p Esse comando lista os servidores consultados pelo NTP e exibe informações como o atraso jitter e estado de sincronização A saída mostrou que o servidor poolntpbr estava sendo utilizado com sucesso indicando que o sistema estava sincronizado com uma fonte de tempo confiável PARTE 5 CONFIGURAÇÃO NO WINDOWS No sistema Windows o processo de configuração do servidor NTP foi realizado por meio do Prompt de Comando CMD executado como administrador O primeiro passo foi configurar o servidor NTP com o comando w32tm config syncfromflagsmanual manualpeerlist0poolntporg Esse comando define o servidor 0poolntporg como fonte de sincronização de tempo Em seguida reiniciei o serviço de hora para aplicar as configurações utilizando os comandos net stop w32time net start w32time Por fim para validar a configuração forcei a sincronização manual com o comando w32tm resync rediscover Todos os passos foram realizados com sucesso garantindo que o Windows estivesse sincronizado com o servidor NTP configurado PARTE 6 VERIFICAÇÃO DO STATUS NO WINDOWS Para confirmar que o Windows estava sincronizado corretamente utilizei o comando w32tm query status A saída desse comando exibiu informações detalhadas incluindo o servidor configurado 0poolntporg o stratum indicando a qualidade da fonte de tempo e o horário da última sincronização bemsucedida Esses dados confirmaram que o sistema estava operando conforme o esperado CONCLUSÃO A sincronização de relógios foi realizada com sucesso nos sistemas Linux e Windows No Linux o serviço NTP foi configurado para utilizar o servidor brasileiro poolntpbr proporcionando maior precisão e menor latência No Windows foi configurado o servidor 0poolntporg garantindo que o sistema estivesse sincronizado com uma fonte confiável de tempo Este processo permitiu compreender as diferenças na configuração de sincronização entre sistemas operacionais bem como a importância de manter os relógios sincronizados em ambientes distribuídos RELATÓRIO UNIDADE U1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS AULA A4 CONCEITOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO SERVIDOR NTP NO UBUNTU Nesta etapa configurei o serviço de sincronização de relógios no Ubuntu utilizando o protocolo NTP O procedimento foi realizado na máquina virtual configurada previamente garantindo um ambiente isolado para os testes Primeiramente iniciei o terminal no Ubuntu pressionando CTRL ALT T acessando assim a interface de linha de comando necessária para a configuração O primeiro passo foi instalar o serviço NTP essencial para realizar a sincronização horária Utilizei o comando sudo apt install ntp Esse comando instala o daemon NTP e configura automaticamente os arquivos básicos necessários A instalação foi concluída sem erros confirmando que o serviço foi corretamente instalado Esse processo é fundamental para habilitar a comunicação com os servidores de horários remotos PARTE 2 EDIÇÃO DO ARQUIVO etcntpconf Com o serviço instalado o próximo passo foi configurar o arquivo principal do NTP localizado em etcntpconf Este arquivo define quais servidores serão consultados para a sincronização horária Para editálo utilizei o comando sudo nano etcntpconf Dentro do arquivo identifiquei as linhas padrão que configuram os servidores de sincronização como pool 0 pool 1 pool 2 e pool 3 Estas linhas representam servidores globais mas para melhorar a precisão e reduzir a latência é preferível utilizar servidores locais Por isso apaguei todas as linhas relacionadas a esses servidores globais e adicionei a seguinte configuração pool poolntpbr Essa alteração faz com que o Ubuntu utilize os servidores NTP brasileiros que são otimizados para nossa região Depois de concluir a edição salvei o arquivo pressionando CTRL X confirmando com S e pressionando ENTER Essas alterações são cruciais para garantir a precisão horária no sistema PARTE 3 REINÍCIO DO SERVIÇO NTP Para aplicar as alterações realizadas no arquivo de configuração foi necessário reiniciar o serviço NTP Isso assegura que o daemon recarregue as novas configurações e passe a consultar o servidor configurado Utilizei o seguinte comando sudo service ntp restart Esse comando encerra o processo atual do NTP e o reinicia com as novas configurações A reinicialização foi concluída sem erros confirmando que o arquivo etcntpconf foi carregado corretamente PARTE 4 TESTE DA SINCRONIZAÇÃO Com o serviço configurado e reiniciado foi realizada uma verificação para garantir que a sincronização horária estava funcionando corretamente Para isso utilizei o comando ntpq p Esse comando lista os servidores consultados pelo NTP e exibe informações como o atraso jitter e estado de sincronização A saída mostrou que o servidor poolntpbr estava sendo utilizado com sucesso indicando que o sistema estava sincronizado com uma fonte de tempo confiável PARTE 5 CONFIGURAÇÃO NO WINDOWS No sistema Windows o processo de configuração do servidor NTP foi realizado por meio do Prompt de Comando CMD executado como administrador O primeiro passo foi configurar o servidor NTP com o comando w32tm config syncfromflagsmanual manualpeerlist0poolntporg Esse comando define o servidor 0poolntporg como fonte de sincronização de tempo Em seguida reiniciei o serviço de hora para aplicar as configurações utilizando os comandos net stop w32time net start w32time Por fim para validar a configuração forcei a sincronização manual com o comando w32tm resync rediscover Todos os passos foram realizados com sucesso garantindo que o Windows estivesse sincronizado com o servidor NTP configurado PARTE 6 VERIFICAÇÃO DO STATUS NO WINDOWS Para confirmar que o Windows estava sincronizado corretamente utilizei o comando w32tm query status A saída desse comando exibiu informações detalhadas incluindo o servidor configurado 0poolntporg o stratum indicando a qualidade da fonte de tempo e o horário da última sincronização bemsucedida Esses dados confirmaram que o sistema estava operando conforme o esperado CONCLUSÃO A sincronização de relógios foi realizada com sucesso nos sistemas Linux e Windows No Linux o serviço NTP foi configurado para utilizar o servidor brasileiro poolntpbr proporcionando maior precisão e menor latência No Windows foi configurado o servidor 0poolntporg garantindo que o sistema estivesse sincronizado com uma fonte confiável de tempo Este processo permitiu compreender as diferenças na configuração de sincronização entre sistemas operacionais bem como a importância de manter os relógios sincronizados em ambientes distribuídos RELATÓRIO UNIDADE U4 APLICAÇÕES DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E SEGURANÇA AULA A1 SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO DO WIRESHARK Nesta etapa foi realizado o download e a instalação do Wireshark uma ferramenta poderosa para análise de pacotes de rede O programa foi baixado diretamente do site oficial httpswwwwiresharkorg A instalação foi simples e direta utilizando as opções padrão do instalador O Wireshark foi configurado para capturar pacotes de todas as interfaces de rede disponíveis no sistema PARTE 2 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO WIRESHARK Após a instalação o Wireshark foi aberto para configurações iniciais No menu principal foi acessada a opção Capture Options que apresenta uma lista de interfaces de rede disponíveis A interface WiFi e Cabeada foi selecionada para capturar os dados da conexão de rede em tempo real Para iniciar a captura cliquei no botão Start O Wireshark começou a monitorar e capturar os pacotes que estavam sendo transmitidos na rede PARTE 3 CAPTURA DE PACOTES Durante a captura de pacotes o Wireshark exibiu uma lista detalhada de pacotes de dados incluindo informações como origem destino protocolo utilizado e tamanho do pacote Alguns pacotes importantes foram identificados como Pacotes ICMP ping usados para verificação de conectividade Pacotes HTTP correspondentes a solicitações e respostas de navegação web Pacotes DNS usados para a resolução de nomes de domínio A captura foi pausada para análise detalhada dos pacotes coletados PARTE 4 UTILIZAÇÃO DO CONSTRUTOR DE FILTROS Para refinar a visualização dos pacotes capturados utilizei o Construtor de Filtros do Wireshark acessível pelo menu Analyze Display Filter Expression Os seguintes filtros foram aplicados http para exibir apenas pacotes HTTP dns para exibir apenas pacotes de solicitações DNS icmp para filtrar pacotes de ping Esses filtros facilitaram a análise de pacotes específicos permitindo observar o comportamento de cada protocolo PARTE 5 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS Com os pacotes filtrados analisei detalhadamente as comunicações capturadas HTTP Verifiquei o conteúdo das solicitações e respostas incluindo cabeçalhos DNS Observei consultas realizadas para resolver nomes de domínio e os endereços IP retornados ICMP Analisei os tempos de resposta das mensagens de ping confirmando a conectividade da rede Essa análise permitiu compreender como os dados trafegam em uma rede e como diferentes protocolos interagem CONCLUSÃO A atividade permitiu explorar as funcionalidades do Wireshark como captura filtragem e análise de pacotes de rede A ferramenta mostrouse essencial para diagnosticar problemas de rede entender o funcionamento de protocolos e analisar o tráfego em tempo real A experiência prática com filtros e a identificação de pacotes reforçaram o aprendizado sobre segurança em sistemas distribuídos Com base na atividade foi possível capturar pacotes relevantes aplicar filtros eficazes e obter informações detalhadas sobre o tráfego de rede

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Roteiro Aula Pratica

17

Roteiro Aula Pratica

Rede de Computadores

UNIA

Portfolio Individual - Projeto de Extensão 2 - Redes de Computadores

32

Portfolio Individual - Projeto de Extensão 2 - Redes de Computadores

Rede de Computadores

UNIA

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

39

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Rede de Computadores

UNIA

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

16

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Rede de Computadores

UNIA

Projeto Integrado TI - Orientações e Diretrizes para Alunos

4

Projeto Integrado TI - Orientações e Diretrizes para Alunos

Rede de Computadores

UNIA

Modelos de Implantação em Computação em Nuvem

4

Modelos de Implantação em Computação em Nuvem

Rede de Computadores

UNIA

Plano de Ensino Projeto Integrado IV - Computacao em Nuvem

2

Plano de Ensino Projeto Integrado IV - Computacao em Nuvem

Rede de Computadores

UNIA

4 Trabalhos Aula Pratica - Computação em Nuvem

22

4 Trabalhos Aula Pratica - Computação em Nuvem

Rede de Computadores

UNIA

Configuração de Dual Boot com LILO e GRUB no VirtualBox - Aula Prática de Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

21

Configuração de Dual Boot com LILO e GRUB no VirtualBox - Aula Prática de Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

Rede de Computadores

UNIA

Questoes sobre CMS - Instalacao, Dominio, Hospedagem e Magento

5

Questoes sobre CMS - Instalacao, Dominio, Hospedagem e Magento

Rede de Computadores

UNIA

Texto de pré-visualização

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Roteiro Aula Prática 2 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA SISTEMAS DISTRIBUIDOS Unidade U1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Aula A4 CONCEITOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Nesta atividade prática você aplicará a sincronização relógios através de servidor NTP em sistema operacional Linux e Windows INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução Sistema operacional GNULinux Ubuntu Desktop 18041ou outra distro que o aluno utilize e Sistema operacional Windows 10 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Alguns serviços como por exemplo de acesso remoto e de autenticação de usuários podem não funcionar adequadamente caso haja uma diferença muito grande no horário da máquina cliente solicitante em relação à máquina servidora que roda e disponibiliza o serviço Por esse motivo é muito importante saber como habilitar a sincronização horária das máquinas utilizando o NTP A configuração bem como suas etapas varia entre os sistemas operacionais e entre suas ver sões Para realizar essa configuração em um sistema operacional GNULinux Ubuntu Desktop 18041 Bionic Beaver siga o procedimento abaixo 3 Alguns serviços como por exemplo de acesso remoto e de autenticação de usuários podem não funcionar adequadamente caso haja uma diferença muito grande no horário da máquina cliente solicitante em relação à máquina servidora que roda e disponibiliza o serviço Por esse motivo é muito importante saber como habilitar a sincronização horária das máquinas utilizando o NTP A configuração bem como suas etapas varia entre os sistemas operacionais e entre suas ver sões Para realizar essa configuração em um sistema operacional GNULinux Ubuntu Desktop 18041 Bionic Beaver siga o procedimento abaixo Passo 1 Abra o Terminal pressionando as teclas CTRL T do teclado Passo 2 Instale o serviço ntp através do gerenciador de pacotes apt com o comando 1 Comando 1 usuarioubuntu sudo apt install ntp Passo 3 Anote e faça um print de tela das instalações Uma vez instalado o serviço precisamos editar o arquivo de configuração do mesmo Comando 2 usuarioubuntu sudo nano etcntpconf Faça um print de tela do que aparece Passo 4 Na tela que aparecerá Specify one or more NTC servers pool 0ubuntupoolntporg iburst pool 1ubuntupoolntporg iburst pool 2ubuntupoolntporg iburst pool 3ubuntupoolntporg iburst Devemos remover essas informaçõeso que está abaixo da frase Specify one or more NTC servers pressionando a tecla DELETE do teclado até apagar tudo Tudo que começar com pool 123 Ou seja temos que excluir essas informações do arquivo ntpconf Passo 5 Agora devemos incluir onde excluímos os dados no passo anterior na linha abaixo do Specify one or more NTC servers O comando pool poolntpbr Com esse comando ajustamos os horários Passo 6 4 Salve essas alterações digitando CTRL X no teclado depois S e por fim ENTER Passo 7 Reinicie o serviço ntp para ele utilizar essa nova configuração com o servidor do NTPbr com o comando 3 usuarioubuntu sudo service ntp restart Passo 8 Feito isso o serviço estará configurado adequadamente e já estará funcionando consul tando um conjunto de servidores NTP através da Internet Adicionalmente para fazer uma consulta manual e pontual você poderá digitar o seguinte co mando no Terminal ntpq p Windows 10 Para realizar essa configuração em um sistema operacional Windows 10 siga o procedimento abaixo 1 Abra o Prompt de Comando CMD pressionando as teclas CTRL R do teclado digitando cmd e OK 2 Na janela do CMD vamos inserir o código a seguir e pressionar a tecla Enter w32tm config syncfromflagsmanual manualpeerlist0poolntporg 3 Observamos que ao final do comando aparece a mensagem O comando foi concluído com sucesso Lembrese para executar os comandos você deve estar em um usuário Administrador ou executar o CMD como Administrador Agora que fizemos o apontamento para o servidor NTPorg que vamos utilizar devemos reiniciar o serviço de data e hora para aplicar as alterações 3 Vamos utilizar o comando net stop w32time e net start w32time para parar o serviço e iniciar reiniciandoo Após isso vamos forçar uma sincronização de data e hora para verificar se está tudo funcionando corretamente 4 Podemos forçar uma sincronização através do comando w32tm resync rediscover Através da saída podemos observar que nossa configuração foi feita com sucesso Orientoos a fazer prints de tela a capa passo executado Checklist 1 Fazer a aula prática com o Sistema Operacional Linux e Windows 2 Imprimir os prints de tela para acompanhar o que está acontecendo 3 Fazer um relatório do que foi desenvolvido 5 RESULTADOS Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Fazer a sincronização relógios através de servidor NTP em sistema operacional Linux e Windows ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 1 Executar sincronização relógios através de servidor NTP em sistema operacional Linux e Windows 2 Imprimir os prints de tela para acompanhar o que está acontecendo 3 Fazer um relatório do que foi desenvolvido REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas NTPbr Slsn sd Disponível em httpsntpbr Acesso em 27 jun 2024 Unidade U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO Aula A1 VIRTUALIZAÇÃO Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Nesta atividade prática você fará a criação de máquina virtual com sistema operacional GNULinux INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução 6 Sistema operacional CentOS ou outra distro que o aluno utilize e o Oracle VM VirtualBox Sistema operacional CentOS que será utilizado como exemplo de sistema operacional da máquina virtual ou qualquer outra distro inclusive trarei dicas para o Debian O Oracle VM VirtualBox é o software onde vamos criar a máquina virtual PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta Criação de máquina virtual com sistema operacional GNULinux que como exemplo trarei o Cen tOS através do software Oracle VM VirtualBox Procedimentos para a realização da atividade A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download do sistema operacional GNULinuxCen tOS esse download pode ser feito no site do CentOS ou poderá utilizar oDisponível em httpswwwcentosorgdownload ou httpswwwdebianorgindexpthtml Acesso em 27 jun 2024 Se você utilizar o Debian vá na página inicial em outros downloads Depois em outras versões 7 E escolha e estávelé mais antiga porem mais segura Se tiver alguma dúvida assista o vídeo httpsyoutubeJPqyuKPXR74sibD8oZiZEgWph6 Acesso em 27 de jun 2024 Agora no VirtualBox devemos ir até a opção Novo conforme a Figura 8 Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos definir um nome para nossa máquina virtual qual tipo de sistema operacional e versão conforme mostra a Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos definir a quantidade de memória RAM que será utilizada pela nossa máquina virtual conforme mostra a Figura 9 Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos selecionar a criação de um novo disco virtual para ser utilizado em nossa má quina virtual caso existam discos virtuais prontos também podemos utilizálos Na Figura cria mos um novo Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Na Figura definimos o tamanho do HD da nossa máquina virtual 10 Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora que nossas configurações estão definidas nossa máquina virtual já aparece na lista de máquinas vamos até a opção Configurações representada pelo ícone de uma engrenagem para apontar o caminho de nossa imagem iso que contém o sistema operacional Podemos observar na Figura 6 que a opção Configurações está habilitada Figura 336 Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor 11 Vemos como apontamos o caminho da imagem de instalação do sistema operacional para isso ocorrer devemos criar um leitor de CD virtual e indicar a imagem como se fosse um CDROM Acessamos o menu Armazenamento depois Vazio depois o ícone de um novo CD para loca lizar nossa imagem Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Após a seleção o local onde estava escrito Vazio passa ter o nome da imagem do CentOS conforme mostra a Figura Figura Criando uma máquina virtual 12 Fonte Elaborada pelo Autor Após o apontamento do caminho da imagem devemos pressionar o botão OK e depois o botão Iniciar representado pelo ícone de uma seta na cor verde Feito isso será aberto uma nova janela de execução da máquina virtual que pode ser observada na Figura Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos pressionar a tecla Enter do teclado para iniciar nossa máquina via CD Feito isso teremos a opção de instalar nossa máquina ela deve ser selecionada e seguir as etapas de instalação até a sua conclusão 13 Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Agora devemos seguir com a instalação do sistema operacional e podemos ver a execução da máquina virtual Figura Criando uma máquina virtual Fonte Elaborada pelo Autor Na Figura podemos observar como a máquina virtual funciona dentro de uma janela em nossa máquina Hospedeira Outros tipos de sistemas operacionais e versões podem ser instala das seguindo este modelo de criação de máquinas virtuais Checklist 14 Criação da Máquina Virtual no Oracle VM Virtual Box definindo seu nome tipo e sistema ope racional Definir o tamanho da memória RAM virtual Definir o tamanho do armazenamento HD virtual Criar um CD virtual com o armazenamento da imagem iso do sistema operacional Iniciar a Máquina Virtual Pressionar uma tecla dentro da máquina virtual para ativar o boot via disco Seguir o passoapasso de instalação do sistema operacional até sua conclusão RESULTADOS Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Habilidades na instalação de uma máquina virtual ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 4 Relatório de como instalar a sua máquina virtual REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas DEBIAN Website completo Slsn sd Disponível em httpswwwdebianorg Acesso em 27 jun 2024 ORACLE Oracle VM VirtualBox User Manual 2018 Disponível em httpswwwvirtualboxorgmanualUserManualhtml Acesso em 27 jun 2024 REDHAT O que é virtualização 2018 Disponível em httpswwwredhatcompt brtopicsvirtualizationwhatisvirtualization Acesso em 5 mar 19 Unidade U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO Aula A4 CONTEINERIZAÇÃO COM DOCKER Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Nesta atividade prática você compreenderá como orquestrar o servidor web Apache em um cluster simples através do Docker 15 INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução Sistema operacional de onde vamos acessar via navegador a plataforma Play With Docker PROCEDIMENTOS PRÁTICOS 1 Inicie entrando em httpsdockercomproductsdockerdesktop 2 Ao acessar o Iniciar você entrará em uma tela de acesso 16 3 Depois de inscreverse você irá para a tela Play with Docker httpslabsplaywith dockercom e clique em Startiniciar 4 Você estará em um ambiente de laboratório 17 No ambiente começamos I crie um cluster com cinco réplicas do servidor web Apache utilizando o Docker Swarm II verifique em quais nós do cluster esse serviço está rodando e III acesse a página de boasvindas desse servidor Apache através dos endereços IPv4 de cada nó onde esse serviço web estiver rodando Uma vez que você obteve acesso à plataforma você deverá 1 Como não foi especificada a quantidade de nós do cluster vamos criar o mesmo com 3 nós que serão suficientes para analisarmos nosso cluster sem comprometer a usabilidade da plata forma de testes do Docker Sendo assim você deve adicionar 3 nós que farão parte do cluster através do botão Add new instance 2 No nó que você deseja que seja o mestre digite o seguinte comando docker swarm init advertiseaddr endereço IP desse nó Este comando define esse nó como manager do cluster Repare que ao executar esse comando é apresentada uma saída com a mensagem Para adicionar um worker ao swarm execute o seguinte comando conforme pode ser visto na Figura 1 Sendo assim você deve copiar a saída que foi apresentada a você que vai ser diferente da minha destacada em amarelo na Figura 1 pois esse comando deverá ser executado em cada um dos demais nós do cluster adicionando estes como workers desse cluster Figura 1 Saída do comando docker swarm init Fonte elaborado pelo autor 3 Agora que os nós estão criados e seus papéis definidos para criar o serviço que estará rodando de maneira distribuída replicada do servidor web Apache digite o seguinte comando no nó mestre docker service create name WEB publish 8080 replicas5 httpd Este comando cria 5 instâncias de um servidor web Apache que responderá na porta mapeada 80 nesse caso e para facilitar a monitoração do mesmo demos um nome amigável a este serviço WEB 4 Para saber em quais nós as 5 réplicas desse serviço estão sendo executadas digite o seguinte comando docker service ps WEB 18 5 Por fim precisamos acessar a página de boasvindas desse servidor Apache através dos endereços IPv4 de cada nó onde esse serviço web estiver rodando Você reparou que ao criar o serviço a porta que você mapeou aparece na parte superior como um hyperlink Veja a porta 80 destacada em vermelho Bem para acessar a página de boasvindas basta clicar nessa porta em cada um dos nós onde esse serviço está rodando no meu caso nós 1 e 2 do cluster para vermos a famosa mensagem It works do Apache Checklist Criar os 5 nós Definir o nó mestre Criar o serviço Apache para rodar de maneira distribuída Verificar em que nós as réplicas do serviço estão sendo executadas Acessar a página de boasvindas do servidor Apache RESULTADOS Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Compreensão do que é uma conteneirização trabalhando com o Docker ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 5 Entrar no play with Docker mostrando suas telas e o caminho que você efetuou 6 Executar todos os passos fazendo um relatório com saídas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas DOCKER Website completo Slsn sd Disponível em httpsdockercomproductsdockerdesktop Acesso em 27 jun 2024 Unidade U4 APLICAÇÕES DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E SEGURANÇA Aula A1 SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Tempo previsto de execução de aula prática 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender como um analisador de protocolos funciona Trabalharemos com o Wireshark 19 INFRAESTRUTURA Instalações Materiais de consumo Equipamentos Equipamentos Desktop ou Notebook Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução Fazer download do Wireshark no site httpswwwwiresharkorgdownload PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta Compreender um analisador de pacotes funciona O Wireshark é um analisador de pacotes de rede gratuito e de código aberto Permite capturar e interagir com os dados trafegados em uma rede em tempo real É utilizado para análise de rede solução de problemas desenvolvimento de software e protocolos e aprendizado Procedimentos para a realização da atividade 1 A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download do Wireshark Disponível em httpswwwwiresharkorg Acesso em 27 jun 2024 Faça o download 2 Compreendendo a página inicial 20 1 Abra o Wireshark 2 No menu principal selecione Capture e em seguida Options Será apresentada uma caixa listando as interfaces de rede Selecione a interface e clique em Start Eu escolhi WiFi 3 Construtor de Filtros A caixa de diálogo de construção de filtros é um recurso que torna mais fácil a utilização do Wireshark pelos usuários para capturar e criar filtros de exibição Para acessar esta caixa de diálogo clique no menu Analyze e na opção Display Filter Expression Checklist Instalar Wireshark Explorar o wireshark RESULTADOS 21 Resultados de Aprendizagem O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Conhecer o inicio do que faz um analisador de protocolos Wireshark poderoso e seguro absolutamente confiável que é mantido por especialistas em rede e constantemente atualizado para novas tecnologias disponibilizadas As três principais funções do Wireshark são Captura de pacotes ao escutar uma conexão de rede ele captura os fluxos de tráfego Filtragem todos os dados capturados são fatiados e filtrados para obter apenas as informações desejadas Visualização você tem acesso a diversas informações e pode visualizar conversas e fluxos de rede ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Para essa tarefa os itens a serem entregues são 7 Relatório dos recursos experimentados no Wireshark com captura de telas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição em abnt das referências utilizadas WIRESHARK Website completo Slsn sd Disponível em httpswwwwiresharkorg Acesso em 27 jun 2024 RELATÓRIO UNIDADE U4 APLICAÇÕES DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E SEGURANÇA AULA A1 SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO DO WIRESHARK Nesta etapa foi realizado o download e a instalação do Wireshark uma ferramenta poderosa para análise de pacotes de rede O programa foi baixado diretamente do site oficial httpswwwwiresharkorg A instalação foi simples e direta utilizando as opções padrão do instalador O Wireshark foi configurado para capturar pacotes de todas as interfaces de rede disponíveis no sistema PARTE 2 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO WIRESHARK Após a instalação o Wireshark foi aberto para configurações iniciais No menu principal foi acessada a opção Capture Options que apresenta uma lista de interfaces de rede disponíveis A interface WiFi e Cabeada foi selecionada para capturar os dados da conexão de rede em tempo real Para iniciar a captura cliquei no botão Start O Wireshark começou a monitorar e capturar os pacotes que estavam sendo transmitidos na rede PARTE 3 CAPTURA DE PACOTES Durante a captura de pacotes o Wireshark exibiu uma lista detalhada de pacotes de dados incluindo informações como origem destino protocolo utilizado e tamanho do pacote Alguns pacotes importantes foram identificados como Pacotes ICMP ping usados para verificação de conectividade Pacotes HTTP correspondentes a solicitações e respostas de navegação web Pacotes DNS usados para a resolução de nomes de domínio A captura foi pausada para análise detalhada dos pacotes coletados PARTE 4 UTILIZAÇÃO DO CONSTRUTOR DE FILTROS Para refinar a visualização dos pacotes capturados utilizei o Construtor de Filtros do Wireshark acessível pelo menu Analyze Display Filter Expression Os seguintes filtros foram aplicados http para exibir apenas pacotes HTTP dns para exibir apenas pacotes de solicitações DNS icmp para filtrar pacotes de ping Esses filtros facilitaram a análise de pacotes específicos permitindo observar o comportamento de cada protocolo PARTE 5 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS Com os pacotes filtrados analisei detalhadamente as comunicações capturadas HTTP Verifiquei o conteúdo das solicitações e respostas incluindo cabeçalhos DNS Observei consultas realizadas para resolver nomes de domínio e os endereços IP retornados ICMP Analisei os tempos de resposta das mensagens de ping confirmando a conectividade da rede Essa análise permitiu compreender como os dados trafegam em uma rede e como diferentes protocolos interagem CONCLUSÃO A atividade permitiu explorar as funcionalidades do Wireshark como captura filtragem e análise de pacotes de rede A ferramenta mostrouse essencial para diagnosticar problemas de rede entender o funcionamento de protocolos e analisar o tráfego em tempo real A experiência prática com filtros e a identificação de pacotes reforçaram o aprendizado sobre segurança em sistemas distribuídos Com base na atividade foi possível capturar pacotes relevantes aplicar filtros eficazes e obter informações detalhadas sobre o tráfego de rede RELATÓRIO U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A4 CONTEINERIZAÇÃO COM DOCKER PARTE 1 CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE DOCKER Nesta primeira etapa preparei o ambiente para a criação do cluster Docker Utilizei a plataforma Play with Docker acessível pelo site oficial httpslabsplaywith dockercomhttpslabsplaywithdockercom Essa plataforma permite criar laboratórios Docker de forma online sem a necessidade de instalar o Docker localmente Primeiro acessei a plataforma e cliquei em Start para iniciar o ambiente de testes Dentro da interface adicionei três instâncias clicando em Add new instance o que cria três nós virtuais para compor o cluster Docker PARTE 2 CONFIGURAÇÃO DO NÓ MESTRE Com as instâncias criadas escolhi uma delas para ser o nó mestre No terminal dessa instância executei o comando para inicializar o cluster Docker Swarm docker swarm init advertiseaddr IPDONÓMESTRE Este comando define o nó como mestre e apresenta uma mensagem contendo o comando para adicionar os nós trabalhadores ao cluster Copiei esse comando pois seria usado nos demais nós A execução desse comando gera uma saída informando que o cluster Swarm foi iniciado com sucesso incluindo detalhes sobre o token de autenticação PARTE 3 ADIÇÃO DOS NÓS Nos dois nós restantes executei o comando copiado anteriormente para adicionálos ao cluster O comando foi similar a este docker swarm join token TOKEN IPDONÓMESTRE2377 Após a execução recebi uma confirmação de que os nós foram adicionados ao cluster com sucesso Para verificar a estrutura do cluster voltei ao nó mestre e executei o seguinte comando bash docker node ls Esse comando listou todos os nós mostrando seus papéis mestre ou trabalhador e o status de cada um PARTE 4 CRIAÇÃO DO SERVIÇO APACHE No nó mestre criei o serviço Apache com 5 réplicas distribuídas no cluster Para isso utilizei o seguinte comando docker service create name WEB publish 8080 replicas5 httpd Esse comando cria 5 réplicas do servidor Apache que respondem na porta 80 Cada réplica é distribuída automaticamente entre os nós do cluster conforme a capacidade de cada um Para verificar em quais nós as réplicas estavam rodando executei docker service ps WEB A saída mostrou os nós onde as instâncias estavam alocadas juntamente com seus status PARTE 5 TESTE DE ACESSO AO SERVIDOR APACHE Para validar o funcionamento do cluster acessei a página de boasvindas do Apache em cada nó que continha uma réplica No ambiente Play with Docker os endereços IPv4 de cada nó aparecem como links clicáveis com a porta 80 destacada Cliquei nos links e visualizei a mensagem It works indicando que o servidor Apache estava funcionando corretamente Este teste confirmou que as réplicas estavam distribuídas e acessíveis CONCLUSÃO A atividade foi concluída com sucesso Durante o processo aprendi a configurar um cluster Docker e a orquestrar um serviço distribuído utilizando o Apache A divisão das réplicas nos nós foi automática e o acesso aos servidores confirmou a distribuição correta Todas as etapas foram documentadas com prints de tela para comprovação do trabalho realizado RELATÓRIO U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A4 CONTEINERIZAÇÃO COM DOCKER PARTE 1 CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE DOCKER Nesta primeira etapa preparei o ambiente para a criação do cluster Docker Utilizei a plataforma Play with Docker acessível pelo site oficial httpslabsplay withdockercomhttpslabsplaywithdockercom Essa plataforma permite criar laboratórios Docker de forma online sem a necessidade de instalar o Docker localmente Primeiro acessei a plataforma e cliquei em Start para iniciar o ambiente de testes Dentro da interface adicionei três instâncias clicando em Add new instance o que cria três nós virtuais para compor o cluster Docker PARTE 2 CONFIGURAÇÃO DO NÓ MESTRE Com as instâncias criadas escolhi uma delas para ser o nó mestre No terminal dessa instância executei o comando para inicializar o cluster Docker Swarm docker swarm init advertiseaddr IPDONÓMESTRE Este comando define o nó como mestre e apresenta uma mensagem contendo o comando para adicionar os nós trabalhadores ao cluster Copiei esse comando pois seria usado nos demais nós A execução desse comando gera uma saída informando que o cluster Swarm foi iniciado com sucesso incluindo detalhes sobre o token de autenticação PARTE 3 ADIÇÃO DOS NÓS Nos dois nós restantes executei o comando copiado anteriormente para adicionálos ao cluster O comando foi similar a este docker swarm join token TOKEN IPDONÓMESTRE2377 Após a execução recebi uma confirmação de que os nós foram adicionados ao cluster com sucesso Para verificar a estrutura do cluster voltei ao nó mestre e executei o seguinte comando bash docker node ls Esse comando listou todos os nós mostrando seus papéis mestre ou trabalhador e o status de cada um PARTE 4 CRIAÇÃO DO SERVIÇO APACHE No nó mestre criei o serviço Apache com 5 réplicas distribuídas no cluster Para isso utilizei o seguinte comando docker service create name WEB publish 8080 replicas5 httpd Esse comando cria 5 réplicas do servidor Apache que respondem na porta 80 Cada réplica é distribuída automaticamente entre os nós do cluster conforme a capacidade de cada um Para verificar em quais nós as réplicas estavam rodando executei docker service ps WEB A saída mostrou os nós onde as instâncias estavam alocadas juntamente com seus status PARTE 5 TESTE DE ACESSO AO SERVIDOR APACHE Para validar o funcionamento do cluster acessei a página de boasvindas do Apache em cada nó que continha uma réplica No ambiente Play with Docker os endereços IPv4 de cada nó aparecem como links clicáveis com a porta 80 destacada Cliquei nos links e visualizei a mensagem It works indicando que o servidor Apache estava funcionando corretamente Este teste confirmou que as réplicas estavam distribuídas e acessíveis CONCLUSÃO A atividade foi concluída com sucesso Durante o processo aprendi a configurar um cluster Docker e a orquestrar um serviço distribuído utilizando o Apache A divisão das réplicas nos nós foi automática e o acesso aos servidores confirmou a distribuição correta Todas as etapas foram documentadas com prints de tela para comprovação do trabalho realizado RELATÓRIO UNIDADE U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A1 VIRTUALIZAÇÃO PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO VIRTUALBOX Nesta etapa iniciei a configuração do Oracle VM VirtualBox versão 714 para criar a máquina virtual Primeiro fiz o download do software diretamente do site oficial da Oracle httpswwwvirtualboxorghttpswwwvirtualboxorg O processo de instalação foi simples e direto com instruções claras na interface do instalador Durante a instalação tomei cuidado para habilitar as opções de extensões necessárias para emulação de hardware Após instalar o VirtualBox configurei o ambiente para criar uma nova máquina virtual Cliquei no botão Novo onde especifiquei o nome da máquina virtual como UBUNTU Selecionei o tipo de sistema operacional como Linux e em seguida escolhi a versão UBUNTU 64bit que é compatível com a distribuição CentOS que utilizei Configurar esses parâmetros iniciais é essencial para garantir que o VirtualBox aloque os recursos adequados e proporcione uma execução estável da máquina virtual PARTE 2 ALOCAÇÃO DE RECURSOS Depois de configurar as informações básicas da máquina virtual avancei para a etapa de configuração de recursos Primeiramente ajustei a quantidade de memória RAM que seria alocada para a máquina virtual Escolhi 2048 MB 2 GB de RAM uma quantidade que balanceia desempenho e estabilidade para a distribuição CentOS Em seguida configurei o disco virtual Optei por criar um novo disco rígido virtual no formato VDI VirtualBox Disk Image pois é o mais recomendado para uso exclusivo no VirtualBox Selecionei a opção de armazenamento dinamicamente alocado permitindo que o disco cresça conforme a necessidade até o limite máximo de 20 GB Essa abordagem economiza espaço no armazenamento da máquina hospedeira Os recursos alocados precisam estar de acordo com as recomendações do sistema operacional a ser instalado garantindo um funcionamento adequado sem comprometer o desempenho do host PARTE 4 INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL Com tudo configurado iniciei a máquina virtual clicando no botão Iniciar O VirtualBox carregou o instalador do UBUNTU a partir da imagem ISO configurada O processo de instalação levou cerca de 15 minutos Após a conclusão reiniciei a máquina virtual e confirmei que o sistema operacional estava funcionando corretamente CONCLUSÃO A criação da máquina virtual no Oracle VM VirtualBox foi bemsucedida Durante o processo aprendi a configurar os recursos de hardware e o sistema operacional bem como a lidar com o VirtualBox para emulação de ambientes RELATÓRIO UNIDADE U3 VIRTUALIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO AULA A1 VIRTUALIZAÇÃO PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO VIRTUALBOX Nesta etapa iniciei a configuração do Oracle VM VirtualBox versão 714 para criar a máquina virtual Primeiro fiz o download do software diretamente do site oficial da Oracle httpswwwvirtualboxorghttpswwwvirtualboxorg O processo de instalação foi simples e direto com instruções claras na interface do instalador Durante a instalação tomei cuidado para habilitar as opções de extensões necessárias para emulação de hardware Após instalar o VirtualBox configurei o ambiente para criar uma nova máquina virtual Cliquei no botão Novo onde especifiquei o nome da máquina virtual como UBUNTU Selecionei o tipo de sistema operacional como Linux e em seguida escolhi a versão UBUNTU 64bit que é compatível com a distribuição CentOS que utilizei Configurar esses parâmetros iniciais é essencial para garantir que o VirtualBox aloque os recursos adequados e proporcione uma execução estável da máquina virtual PARTE 2 ALOCAÇÃO DE RECURSOS Depois de configurar as informações básicas da máquina virtual avancei para a etapa de configuração de recursos Primeiramente ajustei a quantidade de memória RAM que seria alocada para a máquina virtual Escolhi 2048 MB 2 GB de RAM uma quantidade que balanceia desempenho e estabilidade para a distribuição CentOS Em seguida configurei o disco virtual Optei por criar um novo disco rígido virtual no formato VDI VirtualBox Disk Image pois é o mais recomendado para uso exclusivo no VirtualBox Selecionei a opção de armazenamento dinamicamente alocado permitindo que o disco cresça conforme a necessidade até o limite máximo de 20 GB Essa abordagem economiza espaço no armazenamento da máquina hospedeira Os recursos alocados precisam estar de acordo com as recomendações do sistema operacional a ser instalado garantindo um funcionamento adequado sem comprometer o desempenho do host PARTE 4 INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL Com tudo configurado iniciei a máquina virtual clicando no botão Iniciar O VirtualBox carregou o instalador do UBUNTU a partir da imagem ISO configurada O processo de instalação levou cerca de 15 minutos Após a conclusão reiniciei a máquina virtual e confirmei que o sistema operacional estava funcionando corretamente CONCLUSÃO A criação da máquina virtual no Oracle VM VirtualBox foi bemsucedida Durante o processo aprendi a configurar os recursos de hardware e o sistema operacional bem como a lidar com o VirtualBox para emulação de ambientes RELATÓRIO UNIDADE U1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS AULA A4 CONCEITOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO SERVIDOR NTP NO UBUNTU Nesta etapa configurei o serviço de sincronização de relógios no Ubuntu utilizando o protocolo NTP O procedimento foi realizado na máquina virtual configurada previamente garantindo um ambiente isolado para os testes Primeiramente iniciei o terminal no Ubuntu pressionando CTRL ALT T acessando assim a interface de linha de comando necessária para a configuração O primeiro passo foi instalar o serviço NTP essencial para realizar a sincronização horária Utilizei o comando sudo apt install ntp Esse comando instala o daemon NTP e configura automaticamente os arquivos básicos necessários A instalação foi concluída sem erros confirmando que o serviço foi corretamente instalado Esse processo é fundamental para habilitar a comunicação com os servidores de horários remotos PARTE 2 EDIÇÃO DO ARQUIVO etcntpconf Com o serviço instalado o próximo passo foi configurar o arquivo principal do NTP localizado em etcntpconf Este arquivo define quais servidores serão consultados para a sincronização horária Para editálo utilizei o comando sudo nano etcntpconf Dentro do arquivo identifiquei as linhas padrão que configuram os servidores de sincronização como pool 0 pool 1 pool 2 e pool 3 Estas linhas representam servidores globais mas para melhorar a precisão e reduzir a latência é preferível utilizar servidores locais Por isso apaguei todas as linhas relacionadas a esses servidores globais e adicionei a seguinte configuração pool poolntpbr Essa alteração faz com que o Ubuntu utilize os servidores NTP brasileiros que são otimizados para nossa região Depois de concluir a edição salvei o arquivo pressionando CTRL X confirmando com S e pressionando ENTER Essas alterações são cruciais para garantir a precisão horária no sistema PARTE 3 REINÍCIO DO SERVIÇO NTP Para aplicar as alterações realizadas no arquivo de configuração foi necessário reiniciar o serviço NTP Isso assegura que o daemon recarregue as novas configurações e passe a consultar o servidor configurado Utilizei o seguinte comando sudo service ntp restart Esse comando encerra o processo atual do NTP e o reinicia com as novas configurações A reinicialização foi concluída sem erros confirmando que o arquivo etcntpconf foi carregado corretamente PARTE 4 TESTE DA SINCRONIZAÇÃO Com o serviço configurado e reiniciado foi realizada uma verificação para garantir que a sincronização horária estava funcionando corretamente Para isso utilizei o comando ntpq p Esse comando lista os servidores consultados pelo NTP e exibe informações como o atraso jitter e estado de sincronização A saída mostrou que o servidor poolntpbr estava sendo utilizado com sucesso indicando que o sistema estava sincronizado com uma fonte de tempo confiável PARTE 5 CONFIGURAÇÃO NO WINDOWS No sistema Windows o processo de configuração do servidor NTP foi realizado por meio do Prompt de Comando CMD executado como administrador O primeiro passo foi configurar o servidor NTP com o comando w32tm config syncfromflagsmanual manualpeerlist0poolntporg Esse comando define o servidor 0poolntporg como fonte de sincronização de tempo Em seguida reiniciei o serviço de hora para aplicar as configurações utilizando os comandos net stop w32time net start w32time Por fim para validar a configuração forcei a sincronização manual com o comando w32tm resync rediscover Todos os passos foram realizados com sucesso garantindo que o Windows estivesse sincronizado com o servidor NTP configurado PARTE 6 VERIFICAÇÃO DO STATUS NO WINDOWS Para confirmar que o Windows estava sincronizado corretamente utilizei o comando w32tm query status A saída desse comando exibiu informações detalhadas incluindo o servidor configurado 0poolntporg o stratum indicando a qualidade da fonte de tempo e o horário da última sincronização bemsucedida Esses dados confirmaram que o sistema estava operando conforme o esperado CONCLUSÃO A sincronização de relógios foi realizada com sucesso nos sistemas Linux e Windows No Linux o serviço NTP foi configurado para utilizar o servidor brasileiro poolntpbr proporcionando maior precisão e menor latência No Windows foi configurado o servidor 0poolntporg garantindo que o sistema estivesse sincronizado com uma fonte confiável de tempo Este processo permitiu compreender as diferenças na configuração de sincronização entre sistemas operacionais bem como a importância de manter os relógios sincronizados em ambientes distribuídos RELATÓRIO UNIDADE U1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS AULA A4 CONCEITOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO SERVIDOR NTP NO UBUNTU Nesta etapa configurei o serviço de sincronização de relógios no Ubuntu utilizando o protocolo NTP O procedimento foi realizado na máquina virtual configurada previamente garantindo um ambiente isolado para os testes Primeiramente iniciei o terminal no Ubuntu pressionando CTRL ALT T acessando assim a interface de linha de comando necessária para a configuração O primeiro passo foi instalar o serviço NTP essencial para realizar a sincronização horária Utilizei o comando sudo apt install ntp Esse comando instala o daemon NTP e configura automaticamente os arquivos básicos necessários A instalação foi concluída sem erros confirmando que o serviço foi corretamente instalado Esse processo é fundamental para habilitar a comunicação com os servidores de horários remotos PARTE 2 EDIÇÃO DO ARQUIVO etcntpconf Com o serviço instalado o próximo passo foi configurar o arquivo principal do NTP localizado em etcntpconf Este arquivo define quais servidores serão consultados para a sincronização horária Para editálo utilizei o comando sudo nano etcntpconf Dentro do arquivo identifiquei as linhas padrão que configuram os servidores de sincronização como pool 0 pool 1 pool 2 e pool 3 Estas linhas representam servidores globais mas para melhorar a precisão e reduzir a latência é preferível utilizar servidores locais Por isso apaguei todas as linhas relacionadas a esses servidores globais e adicionei a seguinte configuração pool poolntpbr Essa alteração faz com que o Ubuntu utilize os servidores NTP brasileiros que são otimizados para nossa região Depois de concluir a edição salvei o arquivo pressionando CTRL X confirmando com S e pressionando ENTER Essas alterações são cruciais para garantir a precisão horária no sistema PARTE 3 REINÍCIO DO SERVIÇO NTP Para aplicar as alterações realizadas no arquivo de configuração foi necessário reiniciar o serviço NTP Isso assegura que o daemon recarregue as novas configurações e passe a consultar o servidor configurado Utilizei o seguinte comando sudo service ntp restart Esse comando encerra o processo atual do NTP e o reinicia com as novas configurações A reinicialização foi concluída sem erros confirmando que o arquivo etcntpconf foi carregado corretamente PARTE 4 TESTE DA SINCRONIZAÇÃO Com o serviço configurado e reiniciado foi realizada uma verificação para garantir que a sincronização horária estava funcionando corretamente Para isso utilizei o comando ntpq p Esse comando lista os servidores consultados pelo NTP e exibe informações como o atraso jitter e estado de sincronização A saída mostrou que o servidor poolntpbr estava sendo utilizado com sucesso indicando que o sistema estava sincronizado com uma fonte de tempo confiável PARTE 5 CONFIGURAÇÃO NO WINDOWS No sistema Windows o processo de configuração do servidor NTP foi realizado por meio do Prompt de Comando CMD executado como administrador O primeiro passo foi configurar o servidor NTP com o comando w32tm config syncfromflagsmanual manualpeerlist0poolntporg Esse comando define o servidor 0poolntporg como fonte de sincronização de tempo Em seguida reiniciei o serviço de hora para aplicar as configurações utilizando os comandos net stop w32time net start w32time Por fim para validar a configuração forcei a sincronização manual com o comando w32tm resync rediscover Todos os passos foram realizados com sucesso garantindo que o Windows estivesse sincronizado com o servidor NTP configurado PARTE 6 VERIFICAÇÃO DO STATUS NO WINDOWS Para confirmar que o Windows estava sincronizado corretamente utilizei o comando w32tm query status A saída desse comando exibiu informações detalhadas incluindo o servidor configurado 0poolntporg o stratum indicando a qualidade da fonte de tempo e o horário da última sincronização bemsucedida Esses dados confirmaram que o sistema estava operando conforme o esperado CONCLUSÃO A sincronização de relógios foi realizada com sucesso nos sistemas Linux e Windows No Linux o serviço NTP foi configurado para utilizar o servidor brasileiro poolntpbr proporcionando maior precisão e menor latência No Windows foi configurado o servidor 0poolntporg garantindo que o sistema estivesse sincronizado com uma fonte confiável de tempo Este processo permitiu compreender as diferenças na configuração de sincronização entre sistemas operacionais bem como a importância de manter os relógios sincronizados em ambientes distribuídos RELATÓRIO UNIDADE U4 APLICAÇÕES DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E SEGURANÇA AULA A1 SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PARTE 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO DO WIRESHARK Nesta etapa foi realizado o download e a instalação do Wireshark uma ferramenta poderosa para análise de pacotes de rede O programa foi baixado diretamente do site oficial httpswwwwiresharkorg A instalação foi simples e direta utilizando as opções padrão do instalador O Wireshark foi configurado para capturar pacotes de todas as interfaces de rede disponíveis no sistema PARTE 2 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO WIRESHARK Após a instalação o Wireshark foi aberto para configurações iniciais No menu principal foi acessada a opção Capture Options que apresenta uma lista de interfaces de rede disponíveis A interface WiFi e Cabeada foi selecionada para capturar os dados da conexão de rede em tempo real Para iniciar a captura cliquei no botão Start O Wireshark começou a monitorar e capturar os pacotes que estavam sendo transmitidos na rede PARTE 3 CAPTURA DE PACOTES Durante a captura de pacotes o Wireshark exibiu uma lista detalhada de pacotes de dados incluindo informações como origem destino protocolo utilizado e tamanho do pacote Alguns pacotes importantes foram identificados como Pacotes ICMP ping usados para verificação de conectividade Pacotes HTTP correspondentes a solicitações e respostas de navegação web Pacotes DNS usados para a resolução de nomes de domínio A captura foi pausada para análise detalhada dos pacotes coletados PARTE 4 UTILIZAÇÃO DO CONSTRUTOR DE FILTROS Para refinar a visualização dos pacotes capturados utilizei o Construtor de Filtros do Wireshark acessível pelo menu Analyze Display Filter Expression Os seguintes filtros foram aplicados http para exibir apenas pacotes HTTP dns para exibir apenas pacotes de solicitações DNS icmp para filtrar pacotes de ping Esses filtros facilitaram a análise de pacotes específicos permitindo observar o comportamento de cada protocolo PARTE 5 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS Com os pacotes filtrados analisei detalhadamente as comunicações capturadas HTTP Verifiquei o conteúdo das solicitações e respostas incluindo cabeçalhos DNS Observei consultas realizadas para resolver nomes de domínio e os endereços IP retornados ICMP Analisei os tempos de resposta das mensagens de ping confirmando a conectividade da rede Essa análise permitiu compreender como os dados trafegam em uma rede e como diferentes protocolos interagem CONCLUSÃO A atividade permitiu explorar as funcionalidades do Wireshark como captura filtragem e análise de pacotes de rede A ferramenta mostrouse essencial para diagnosticar problemas de rede entender o funcionamento de protocolos e analisar o tráfego em tempo real A experiência prática com filtros e a identificação de pacotes reforçaram o aprendizado sobre segurança em sistemas distribuídos Com base na atividade foi possível capturar pacotes relevantes aplicar filtros eficazes e obter informações detalhadas sobre o tráfego de rede

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®