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Gestão Ambiental ·

Gestão Ambiental

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Você deverá ler todo o conteúdo disponibilizado Apresentação Sumário Teórico Roteiro responder as questões do PréTeste e então realizar o experimento Ao final deverá responder as questões do pósteste Checklist Acessar ao curso Geoprocessamento Montagem de Equipamento no laboratório Virtual ALGETEC Ler o conteúdo teórico disponível Realizar a atividade do Experimento Responder às questões Resultado Aluno você deverá entregar Encaminhar tela print screen de Sumário Teórico trecho que explica o que é uma estação total Roteiro trecho que demonstra os materiais necessários Desenvolvimento do Experimento equipamento GNSS com as baterias instaladas Questões de pósteste respondidas IMPORTANTE O print screen deve conter data e hora Referências MONICO J F G Posicionamento pelo GNSS descrição fundamentos e aplicações 2 ed São Paulo UNESP 2008 NASCIMENTO M Análise da acurácia em levantamentos topográficos sob diferentes condições de campo Trabalho de Conclusão de Curso Graduação Universidade Federal do Ceará Fortaleza 2016 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1 Unidade 4 Aula White LabelSeção KLS 1 SOFTWARE Software X Acesso online Pago X Não Pago Infraestrutura Computador com acesso a internet Descrição do software Laboratório Virtual Algetec U04A01 httpsmdstrmcomembed631b68a56965c12ed35319de ATIVIDADE PRÁTICA 1 Atividade proposta Os dados de GNSS podem ser coletados de diferentes formas por diferentes instrumentos sendo que alguns chegam a apresentar precisão de centímetros e até milímetros Nesta atividade vamos simular a instalação de equipamento para coleta de dados de alta precisão e assim compreender melhor como é o funcionamento dos sistemas GNSS Esse tipo de equipamento é utilizado sobretudo para realização de levantamentos topográficos e a montagem correta dos equipamentos é fundamental para coleta de dados precisa Objetivos Compreender como é realizada a montagem de um equipamento de coleta de dados de GNSS Aprender sobre os instrumentos que são utilizados para a coleta de dados Definir lugares adequados para a montagem dos equipamentos Procedimentos para a realização da atividade Para realização desta atividade você precisa do acesso ao Laboratório Virtual ALGETEC Após acessar ao Laboratório Virtual ALGETEC clicar no lado esquerdo em Cursos Posteriormente clique em Labs Específicos de Engenharia e depois em Laboratórios Específicos de Civil Arquitetura e Geologia Role a página para baixo até encontrar Geoprocessamento Montagem de Equipamento Depois desses passos você terá um mapa do Brasil na tela assim a cor pode variar Figura 46 Tela QGis com os dados vetoriais Agora é necessário reprojetar os dados para ficar no mesmo sistema de coordenadas do projeto Para tanto clique em Vetor Gerenciar Dados Reprojetar camada Figura 47 Reprojetar camada Ao clicar em Reprojetar Camada abrirá uma janela Em SRC de destino clique no ícone do planeta e abrirá outra janela Nesta janela procure pelo SRC Sirgas 2000 Brazil Polyconic Posteriormente clique em Ok e a janela se fechará Na outra janela role para baixo até encontrar a caixa de texto reprojetado e nas escolha um local e um nome escolha salvar no arquivo para gravar os dados reprojetados Em seguida clique em Executar Figura 51 Tabela de Atributos Ativar edição Calculadora Ao abrir a calculadora de campo abrirá a seguinte janela clique em Geometria Figura 52 Calculadora de Campo Posteriormente escolha um nome para campo de saída Perímetro por exemplo e encontre na lista de Geometria perimeter Mude o tipo de campo de saída para Número Decimal Real Figura 53 Criando as novas colunas Clique duas vezes sobre perimeter e uma coluna com os valores do perímetro será criada na tabela de atributos Repita a mesma operação para criação de uma coluna de área Sua Tabela de Atributos ficará assim Figura 54 Tabela de atributos com as colunas de Perímetro e Área Agora vamos utilizar a calculadora de campo para determinar o Coeficiente de Compacidade Kc lembrando que a fórmula é Onde P Perímetro A Área Vamos criar mais uma coluna na Tabela de Atributos portanto com a tabela aberta e com o modo de edição ativado clique sobre a calculadora de campo Nós vamos agora utilizar a fórmula do Kc Não use vírgula utilize ponto Portanto sua fórmula ficará assim na calculadora de campo 028 perimetro area 05 Figura 55 Calculadora de campo e expressão do Kc 1 Local para descrever a expressão Elevar a área a 05 tem o mesmo resultado que a raiz quadrada mas é mais simples de se utilizar nesta calculadora 2 Clicar em campos e valores para acessar as colunas da tabela de atributos 3 Selecionar Perímetro e Área para a equação clique duas vezes sobre o nome da coluna para ele ser inserido na equação 4 Alterar para número decimal real Assim será criada outra coluna na sua tabela de atributos com os valores do Kc Figura 56 Coluna Kc Agora vamos organizar os dados a partir da coluna Kc Para tanto é só clicar sobre o nome da coluna e os dados serão organizados em ordem crescente e clicando novamente em ordem decrescente Desta forma podemos observar que o maior Kc é da bacia Litorâneas de São Paulo com 3025 e o menor Kc é da bacia Piranhas Açu e outros com 1291 O Kc é sempre um valor 1 e se o valor fosse 1 a bacia seria um círculo perfeito assim quanto menor o Kc mais circular é a bacia Bacias que apresentam este coeficiente próximo de 1 são mais compactas tendem a concentrar o escoamento e são mais susceptíveis a inundações A tabela portanto tem a capacidade de indicar quais são as bacias que são mais susceptíveis a inundações de acordo com o Kc Caso você queria ver as bacias no mapa é muito simples Selecione a linha na Janela de Atributos clicando sobre o número da linha mais a esquerda Ai só voltar para a tela principal do Qgis o polígono da bacia estará em destaque Segurando a tecla Shift e selecionado as linhas todos os polígonos ficarão em destaque no mapa Figura 57 Seleção das 10 bacias com menor KC Figura 58 Bacias destacadas na tela do Qgis Agora você pode procurar outros dados e aplicar a mesma técnica Inclusive pode estudar outros parâmetros morfométricos de bacia hidrográfica que são muito importantes para o planejamento e gestão das bacias hidrográficas Checklist Principais etapas para a completude da atividade prática Você deverá entregar um documento em Word na forma de um artigo contemplando Título Autoria Resumo com até 2000 palavras Palavras Chave entre 3 e 5 Introdução explicar brevemente o que será apresentado sem discutir os resultados Materiais e métodos Explicar o que é coeficiente de compacidade e sua importância As ferramentas que serão utilizadas software mapa das bacias e como será o processo de elaboração da planilha com o Kc Você deverá seguir os passos das instruções tirando print screen de pelo menos as telas Instação do Qgis Tela do Qgis com a imagem do mapa Janela de Atributos planilha com os dados de Área Perímetro e Kc Tela do Qgis demonstrando seleção de bacias a partir da seleção das linhas na Janela de Atributos Resultados Análise do Coeficiente de Compacidade explicar o que é e quais são as três bacias com maior e e as três bacias com menor Kc e o que isso significa Considerações Finais Explicar como os parâmetros morfométricos de bacias hidrográficas podem auxiliar no planejamento e gestão de bacias hidrográficas Conclua seu trabalho explicando a importância deste trabalho para sua formação profissional Referências Bibliográficas Utilizar ao menos três referências descritas nas normas da ABNT RESULTADO Entrega de um arquivo word que contemple todas as etapas da atividade prática conforme apresentado no checklist Introdução A gestão sustentável dos recursos hídricos é essencial para garantir a disponibilidade qualidade e uso equilibrado da água sendo um fator crítico para o abastecimento urbano a agricultura a indústria e a preservação dos ecossistemas naturais Com o aumento das demandas por água e as pressões causadas pelas mudanças climáticas e pela expansão urbana a necessidade de estratégias eficientes para o monitoramento e o manejo das bacias hidrográficas tornase ainda mais urgente As bacias hidrográficas funcionam como unidades naturais de captação e distribuição dos recursos hídricos e portanto são fundamentais para entender e gerir os fluxos hídricos e as interações entre o solo a vegetação e os corpos dágua Neste contexto o uso de ferramentas de sensoriamento remoto e geoprocessamento para análise e monitoramento das bacias permite identificar e quantificar variáveischave como precipitação vazão infiltração e escoamento superficial que influenciam diretamente a quantidade e a qualidade da água disponível Essas técnicas também possibilitam a simulação de cenários de mudança no uso do solo e na cobertura vegetal fornecendo informações valiosas para decisões informadas sobre a conservação e o planejamento sustentável dos recursos hídricos Esta aula prática foi desenvolvida no laboratório virtual Algetec que fornece um ambiente digital para a aplicação de técnicas de análise de bacias hidrográficas O Algetec permite uma visualização interativa da dinâmica dos recursos hídricos em uma bacia específica por meio de modelos que simulam o comportamento da água em resposta a diferentes coberturas do solo padrões de uso da terra e práticas de manejo O objetivo foi compreender como diferentes intervenções e práticas de gestão como a preservação da vegetação ripária a redução de áreas impermeabilizadas e a implementação de zonas de proteção podem contribuir para a conservação dos recursos hídricos mantendo a qualidade e quantidade da água ao longo do tempo Esta experiência visa portanto não apenas aprofundar o conhecimento sobre a dinâmica hidrológica de bacias mas também explorar o impacto das ações humanas sobre o ciclo hidrológico e os benefícios de um manejo adequado para a sustentabilidade dos recursos hídricos Materiais e Métodos Nesta aula prática utilizamos o laboratório virtual Algetec uma plataforma digital avançada que permite simular e analisar processos hidrológicos e a estrutura das bacias hidrográficas de forma detalhada e interativa Através dela conseguimos explorar e entender os fundamentos teóricos e práticos do ciclo hidrológico como os processos de precipitação evapotranspiração infiltração e escoamento todos essenciais para a gestão eficiente de recursos hídricos A primeira etapa envolveu o estudo dos conceitos teóricos no Algetec onde acessamos conteúdos relacionados à dinâmica das bacias hidrográficas e os fatores que influenciam diretamente a disponibilidade e a qualidade da água como o uso do solo e a cobertura vegetal A plataforma oferece simulações visuais que ilustram essas interações proporcionando uma compreensão mais profunda de como diferentes elementos na bacia podem influenciar o fluxo de água e o armazenamento hídrico Na sequência realizamos atividades práticas que incluíram o mapeamento e análise de uma bacia hidrográfica virtual Utilizamos as ferramentas geoespaciais do Algetec para identificar o relevo a rede de drenagem e as áreas de escoamento explorando aspectos como a inclinação das encostas e o fluxo dos cursos dágua Esse mapeamento detalhado da topografia e da hidrografia da bacia foi crucial para compreender como diferentes variáveis afetam o comportamento da água na bacia como a vazão e a recarga dos aquíferos Uma das funcionalidades mais úteis do Algetec é a possibilidade de simular cenários de alteração no uso da terra Testamos diferentes situações como a urbanização a expansão da vegetação nativa e a introdução de práticas agrícolas para observar como essas mudanças afetam diretamente o escoamento superficial e a infiltração de água Essas simulações nos ajudaram a prever possíveis impactos ambientais como maior risco de enchentes ou redução da qualidade da água associados às mudanças no uso do solo A plataforma também permite calcular índices hidrológicos como índices de vazão e escoamento que foram utilizados para quantificar e interpretar os dados das simulações Através dos gráficos e mapas gerados conseguimos observar o efeito das variações de precipitação e da cobertura do solo na quantidade de água disponível em diferentes épocas ajudandonos a identificar períodos críticos como aqueles mais suscetíveis a secas ou enchentes O uso do Algetec portanto ofereceu uma experiência completa de aprendizado prático e teórico integrando o conhecimento sobre a dinâmica das bacias hidrográficas com a prática da simulação de diferentes cenários Dessa forma esta atividade nos capacitou a compreender melhor os processos hidrológicos e os efeitos do uso da terra sobre a gestão de recursos hídricos contribuindo para uma abordagem mais informada e sustentável no manejo ambiental Resultados Os resultados da atividade no Algetec proporcionaram uma visão detalhada sobre a distribuição dos recursos hídricos na bacia e a influência das diferentes coberturas do solo como vegetação nativa áreas agrícolas e zonas urbanas na vazão e na qualidade da água Observouse que áreas com cobertura vegetal densa como florestas e matas ciliares atuam como reguladoras naturais do ciclo hidrológico favorecendo a infiltração de água no solo a recarga dos aquíferos e a proteção contra a erosão e a degradação da qualidade da água As simulações revelaram que o aumento das áreas impermeabilizadas típico das zonas urbanas reduz drasticamente a infiltração da água e aumenta o escoamento superficial Esse maior volume de escoamento intensifica o transporte de sedimentos nutrientes e poluentes para os corpos dágua gerando um impacto direto na qualidade da água e promovendo processos erosivos A erosão exacerbada em locais com baixa cobertura vegetal afeta negativamente a estabilidade das margens e contribui para a degradação da estrutura física da bacia aumentando a turbidez da água e alterando sua composição química o que pode prejudicar os ecossistemas aquáticos Os gráficos e dados da plataforma também destacaram como práticas de manejo sustentável da vegetação e a criação de áreas de preservação podem mitigar esses impactos negativos Simulações em cenários que incluíam zonas de proteção e manejo adequado da vegetação indicaram um aumento na infiltração de água e uma diminuição significativa no escoamento superficial o que reduz a carga de sedimentos e poluentes nos cursos dágua Essas práticas favorecem a manutenção da qualidade e a estabilidade da vazão da água especialmente durante períodos de precipitação elevada minimizando os riscos de enchentes e contribuindo para a resiliência da bacia Adicionalmente observouse que áreas de vegetação nativa promovem uma recarga mais eficiente dos aquíferos e asseguram uma vazão mais constante inclusive durante as épocas de seca Essa constância no fluxo de água é essencial para garantir a sustentabilidade hídrica e para reduzir a dependência de reservatórios artificiais em períodos de baixa precipitação Esses resultados destacam a importância de práticas de gestão territorial como o estabelecimento de faixas de vegetação ripária ao longo dos cursos dágua e a criação de áreas verdes urbanas que atuam como soluções eficazes para a proteção dos recursos hídricos Essas medidas podem aumentar a resiliência das bacias hidrográficas melhorar a sustentabilidade hídrica e garantir a qualidade da água ao longo do tempo além de promover um ambiente natural mais equilibrado e resiliente frente às mudanças climáticas e às pressões do desenvolvimento urbano Discussões Os resultados obtidos evidenciam que a gestão cuidadosa das bacias hidrográficas é essencial para proteger os recursos hídricos e manter o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos Observouse que a expansão urbana e agrícola sem planejamento adequado pode comprometer a capacidade de infiltração do solo e o armazenamento de água resultando em problemas como enchentes erosão e poluição dos corpos dágua A prática ressaltou como fatores como a cobertura vegetal e o tipo de solo influenciam diretamente na capacidade de infiltração e na recarga dos aquíferos Enquanto áreas com vegetação saudável facilitam a retenção e infiltração de água áreas com solos compactados ou pavimentadas intensificam o escoamento superficial aumentando a probabilidade de impactos ambientais negativos Isso aponta para a importância de políticas de manejo integrado e do uso de ferramentas como o laboratório virtual Algetec que permite simular e visualizar o impacto de diferentes tipos de uso da terra para orientar decisões de planejamento e mitigação de danos Além disso o estudo reforça a necessidade de práticas de desenvolvimento sustentável que unam progresso econômico e preservação dos recursos naturais A análise integrada de variáveis como clima solo vegetação e padrões de ocupação é essencial para antecipar e reduzir impactos sobre os recursos hídricos sendo um elemento chave para uma gestão ambiental sustentável e para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas Conclusão Concluise que o laboratório virtual Algetec provou ser uma ferramenta eficaz para o estudo de bacias hidrográficas e a gestão de recursos hídricos permitindo uma análise detalhada dos impactos que diferentes cenários de uso do solo exercem sobre a disponibilidade e qualidade da água O uso de simulações como as oferecidas pelo Algetec facilita a compreensão dos efeitos cumulativos e de longo prazo do manejo da terra demonstrando que um planejamento territorial integrado é essencial para manter o equilíbrio hídrico e a saúde dos ecossistemas aquáticos Observouse que o manejo sustentável das bacias hidrográficas é fundamental para minimizar os efeitos negativos de práticas urbanas e agrícolas desordenadas ajudando a evitar problemas como a erosão o assoreamento e a poluição dos corpos dágua Estudos sugerem que a perda de cobertura vegetal e o aumento do solo impermeabilizado intensificam o escoamento superficial e reduzem a capacidade de recarga dos aquíferos colocando em risco a resiliência hídrica das bacias frente a eventos climáticos extremos Dessa forma o Algetec contribui não apenas para a formação de profissionais capazes de atuar de maneira integrada e sustentável na gestão de bacias hidrográficas mas também para a criação de soluções práticas e embasadas cientificamente para o planejamento de uso do solo A simulação de cenários de uso da terra no Algetec oferece uma base sólida para decisões informadas reforçando que o planejamento cuidadoso do território e a proteção dos ecossistemas aquáticos são fatoreschave para a resiliência hídrica frente às mudanças climáticas e à variabilidade natural das chuvas Assim o Algetec se destaca como um recurso essencial para o desenvolvimento de uma visão sistêmica da gestão de recursos hídricos fortalecendo o conhecimento técnico e prático em torno da sustentabilidade das bacias hidrográficas Referênciasatorio baci bibliográficas AbSáber A N 2003 Os domínios de natureza no Brasil Potencialidades paisagísticas São Paulo Ateliê Editorial Caser D V Lollo J A 2015 A utilização de simulação computacional como ferramenta para a análise de bacias hidrográficas Revista Brasileira de Geografia Física 84 11261139 Tucci C E M 2007 Gestão da água no Brasil Porto Alegre ABRH Oliveira L R Pompêo M L M Moschini L E 2018 Impacto do uso e ocupação do solo sobre a qualidade da água em bacias hidrográficas Revista Ambiente Água 133 e2173 Silva D D Braga B P F 2010 Planejamento e gestão de recursos hídricos uma análise das bacias hidrográficas brasileiras Engenharia Sanitária e Ambiental 153 275 284 Sensoriamento e Geoprocessamento Aplicados ao Meio Introdução As tecnologias de sensoriamento remoto e geoprocessamento são fundamentais para análises e monitoramento ambientais pois permitem a obtenção de dados da superfície terrestre de forma indireta abrangente e precisa Essas ferramentas viabilizam estudos detalhados sobre o uso e a ocupação do solo o monitoramento de áreas desmatadas e o mapeamento de vegetação entre outras aplicações essenciais à gestão ambiental O sensoriamento remoto envolve o uso de sensores instalados em satélites aviões ou drones para captar informações em diferentes faixas do espectro eletromagnético como visível infravermelho e microondas Esses dados são processados e analisados por meio de técnicas de geoprocessamento permitindo a elaboração de mapas e análises espaciais detalhadas Nesta aula prática utilizamos o laboratório virtual Algetec para aplicar técnicas como a fotointerpretação e a estereoscopia óptica A fotointerpretação consiste em examinar visualmente as imagens e interpretar elementos da superfície com base em padrões específicos Já a estereoscopia óptica permite observar a paisagem em três dimensões oferecendo uma visão mais detalhada do relevo e da configuração do terreno Essas técnicas ajudam a compreender melhor o uso prático do sensoriamento remoto e reforçam o embasamento teórico no estudo do meio ambiente Materiais e métodos Para esta prática utilizamos o laboratório virtual Algetec uma plataforma interativa que oferece ferramentas para aprender e aplicar técnicas de sensoriamento remoto como fotointerpretação e estereoscopia óptica O Algetec proporciona um ambiente simulado onde é possível acessar manipular e interpretar dados geoespaciais Ferramentas Utilizadas Laboratório Algetec Plataforma principal para as atividades práticas com uma ampla base de imagens de satélite e recursos de análise espacial Imagens de Satélite Foram usadas imagens de alta resolução dos satélites Landsat 8 e Sentinel2 que oferecem dados detalhados da superfície terrestre Software de Geoprocessamento Complementamos as análises com o uso do QGIS para criar mapas e visualizar informações espaciais Ferramentas de Visualização 3D Utilizamos visores estereoscópicos e programas de visualização para examinar as imagens em 3D facilitando a análise de relevo e terreno Procedimentos Nossa metodologia envolveu várias etapas que descreveremos a seguir Seleção de Imagens Iniciamos selecionando no Algetec imagens de áreas de interesse para a análise como regiões com desmatamento ou uso agrícola Escolhemos imagens de alta resolução e com datas e espectros específicos para garantir a qualidade dos dados Preparação das Imagens As imagens passaram por ajustes técnicos correções geométricas e radiométricas para assegurar precisão nos dados Fotointerpretação Aplicamos técnicas de fotointerpretação para analisar visualmente as imagens Isso inclui identificar e classificar áreas como florestas áreas urbanas e corpos dágua Ferramentas no Algetec ajudaram a destacar e classificar os elementos Estereoscopia Óptica Usamos estereoscopia para ver as imagens em 3D que nos permitiu visualizar elevações e entender a configuração do terreno Essa visualização ajudou na análise detalhada de regiões montanhosas e outras áreas com variações no relevo Análise de Padrões Combinamos a fotointerpretação e a estereoscopia para identificar áreas de interesse como zonas de desmatamento e degradação ambiental Integramos essas observações com índices de vegetação como NDVI e outros dados ambientais para uma análise mais completa Validação Os resultados foram comparados com dados de campo e fontes secundárias garantindo que as interpretações fossem precisas Embasamento Teórico As técnicas de fotointerpretação e estereoscopia óptica são amplamente usadas no sensoriamento remoto para identificar e analisar a superfície terrestre A fotointerpretação é baseada na análise visual das imagens usando o conhecimento dos padrões da superfície para distinguir diferentes classes de uso do solo Lillesand Kiefer Chipman 2015 A estereoscopia por sua vez utiliza pares de imagens para criar uma percepção tridimensional facilitando o estudo do relevo Jensen 2007 O uso dessas técnicas no Algetec juntamente com softwares de geoprocessamento amplia a precisão na análise dos dados geoespaciais e reforça o aprendizado permitindo simulações práticas de monitoramento ambiental Bolstad 2016 Resultados e Discussões Durante o experimento foi possível comprovar a eficácia do sensoriamento remoto para captar informações detalhadas sobre diversos elementos da superfície terrestre como vegetação áreas urbanas e corpos dágua sem a necessidade de contato direto A análise realizada no laboratório virtual Algetec permitiu documentar essas informações e visualizar variações na paisagem com capturas de tela que ilustraram as observações Observação de Imagens de Satélite As imagens de satélite analisadas forneceram uma visão geral da área de estudo possibilitando a identificação de variações na cobertura do solo como vegetação áreas construídas e corpos dágua A fotointerpretação revelou diferenças significativas na densidade de vegetação e na expansão de áreas urbanas A vegetação mostrou padrões variados de cobertura permitindo identificar regiões de vegetação densa áreas parcialmente degradadas e regiões de floresta mais esparsas Corpos dágua como rios e lagos também foram facilmente identificados e monitorados em relação à proximidade com áreas urbanas e vegetação informação importante para o planejamento e a gestão de recursos hídricos A utilização de diferentes comprimentos de onda na imagem auxiliou na distinção desses elementos destacando áreas verdes e corpos dágua em contraste com regiões construídas Discussão A aplicação de fotointerpretação nas imagens foi fundamental para analisar padrões de uso do solo e identificar transformações ao longo do tempo Essa prática reforça a importância do sensoriamento remoto na criação de um panorama abrangente do ambiente o que auxilia em decisões de planejamento urbano e preservação ambiental A distinção de vegetação por densidade e tipo indica áreas que precisam de proteção contribuindo para a gestão sustentável dos recursos naturais Interpretação Tridimensional com Estereoscopia A estereoscopia óptica foi aplicada para observar a paisagem em 3D o que permitiu uma análise mais detalhada da topografia e do relevo da área Através da visualização tridimensional foi possível diferenciar elevações declives vales e zonas planas oferecendo uma perspectiva completa da configuração do terreno Essa técnica ajudou a identificar características específicas do relevo como encostas que podem ser relevantes para estudos de erosão e monitoramento de áreas vulneráveis Discussão A visualização 3D proporcionada pela estereoscopia acrescenta uma dimensão importante à análise do terreno permitindo avaliar o impacto do relevo nas práticas de ocupação do solo Áreas mais inclinadas ou de altitude elevada são mais propensas a erosão e apresentam desafios para uso agrícola ou construção Esse aspecto reforça a importância de considerar a topografia nos estudos ambientais e de sensoriamento remoto Identificação de Padrões e Registro de Diferenças Combinando fotointerpretação e estereoscopia foram identificados padrões distintos de uso do solo e documentadas mudanças na vegetação e na ocupação urbana Algumas observações importantes incluem Diferenças na Vegetação Observamos uma variação na densidade e saúde da vegetação que pôde ser registrada com o uso de índices de vegetação como o NDVI Índice de Vegetação por Diferença Normalizada Essas variações possibilitaram a identificação de áreas de vegetação saudável em contraste com zonas degradadas ou desmatadas fornecendo uma visão clara do estado de conservação da área Expansão Urbana Foi possível observar a expansão de áreas urbanas e a construção de novas infraestruturas como estradas e edifícios ao longo do tempo A análise de imagens de diferentes datas evidenciou o desenvolvimento urbano e a conversão de áreas naturais para usos residenciais e comerciais Características dos Corpos dÁgua As imagens revelaram detalhes sobre a extensão e distribuição dos corpos dágua A proximidade desses recursos hídricos com áreas urbanas destaca a importância do monitoramento para evitar contaminações e proteger as fontes de água Discussão A identificação de padrões de ocupação do solo e mudanças na vegetação fornece uma base sólida para o monitoramento contínuo do meio ambiente A documentação de diferenças entre áreas de vegetação regiões urbanas e corpos dágua destaca a relevância do sensoriamento remoto para o planejamento e a gestão sustentável Mudanças rápidas na paisagem especialmente em áreas de expansão urbana indicam a necessidade de monitoramento para prevenir a degradação ambiental e para implementar políticas de proteção efetivas Embasamento e Reflexão sobre os Resultados Os resultados evidenciam a aplicabilidade e a precisão do sensoriamento remoto e da estereoscopia para o estudo de paisagens e a avaliação de mudanças ambientais O sensoriamento remoto permite a análise de diferentes bandas espectrais facilitando a identificação de detalhes que são invisíveis a olho nu e aumentando a capacidade de detectar variações sutis na vegetação e no uso do solo Jensen 2007 A estereoscopia ao proporcionar uma visão tridimensional complementa essa análise ao oferecer uma perspectiva detalhada do relevo essencial para compreender as interações entre topografia e cobertura do solo Lillesand Kiefer Chipman 2015 Discussão Final A integração de técnicas de fotointerpretação e estereoscopia amplia a compreensão do ambiente ao proporcionar uma visão mais rica e completa das paisagens analisadas A combinação dessas abordagens fortalece as capacidades de monitoramento e análise ambiental facilitando a criação de estratégias de conservação e uso sustentável dos recursos naturais Os resultados obtidos demonstram como essas ferramentas podem apoiar o planejamento urbano a gestão de recursos hídricos e a proteção de áreas naturais reforçando a importância de tecnologias de sensoriamento remoto no estudo do meio ambiente Conclusão A prática realizada proporcionou um entendimento mais completo das aplicações do sensoriamento remoto e do geoprocessamento na análise e gestão ambiental Explorando métodos como fotointerpretação e estereoscopia óptica foi possível identificar com precisão diferentes elementos da paisagem incluindo vegetação áreas urbanizadas e corpos dágua além de observar as variações do relevo em 3D Essas ferramentas revelaramse fundamentais para distinguir padrões de uso e ocupação do solo dados essenciais para apoiar o planejamento sustentável e a proteção de ecossistemas naturais e urbanos As técnicas empregadas possibilitaram a diferenciação entre áreas de vegetação preservada e regiões degradadas além de facilitar o monitoramento da expansão urbana Comprovamos assim que o sensoriamento remoto ao ser uma abordagem não invasiva e precisa é altamente eficaz para monitorar mudanças na paisagem e oferecer suporte à criação de políticas ambientais A literatura de autores como Lillesand Kiefer e Chipman 2015 e Jensen 2007 reafirma a importância do sensoriamento remoto e do geoprocessamento enfatizando seu papel na identificação e monitoramento de áreas prioritárias para conservação e uso sustentável dos recursos naturais A visualização em três dimensões proporcionada pela estereoscopia óptica também se mostrou essencial para compreender o impacto do relevo nas práticas de uso do solo Dessa forma a prática não apenas ampliou o conhecimento sobre essas tecnologias mas também destacou o valor dessas ferramentas para o monitoramento ambiental contínuo e a implementação de estratégias sustentáveis tanto no meio natural quanto no urbano Referencial teorico FLORENZANO T G Geoprocessamento em aplicações ambientais São Paulo Oficina de Textos 2008 NOVO E M L M Sensoriamento remoto princípios e aplicações São Paulo Blucher 2010 CÂMARA G MEDEIROS J S Fundamentos de ciência da geoinformação São José dos Campos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE 2008 MOREIRA M A Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação Viçosa Editora UFV 2011 BATISTA G T SHIMABUKURO Y E Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao zoneamento ecológico e econômico In ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO GESTÃO DO TERRITÓRIO E INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Brasília Ministério do Meio Ambiente 1999 p 177204 Figura 48 Reprojetando Figura 49 Salvar reprojetado Agora que já temos os dados prontos para serem trabalhados vamos determinar os coeficientes de compacidade de cada uma das bacias 5 Determinando os coeficientes de compacidade Para a determinação do coeficiente de compacidade precisamos dos valores da área e do perímetro da bacia Nós vamos inserir esses dados na tabela de atributos Para acessar a tabela de atributos clique com o botão direito sobre o nome da camada em camadas e em seguida clique em Abrir Tabela de Atributos ou apenas clique em F6 A janela de atributos aparecerá Clique no lápis à direita Alternar Modo de Edição ou digite Ctrl E e em seguida abrir calculadora de campo Infraestrutura Computador com acesso a internet Descrição do software Laboratório Virtual Algetec U03A01 httpsmdstrmcomembed631b689cbfdb604e99388cb7 ATIVIDADE PRÁTICA 2 Atividade proposta O Sensoriamento Remoto compreende tecnologias que se ocupam de obter informações a partir do uso de sensores que podem ser acoplados a satélites aviões RPA ou mesmo em solo Nesta atividade iremos verificar a utilização de fotografias aéreas e da estereoscopia na análise dessas imagens para avaliação da hidrografia Objetivos Compreender como é realizada a fotointerpretação Aprender como é o funcionamento de um estereoscópio Analisar a rede hidrográfica a partir de fotografias aéreas Procedimentos para a realização da atividade Para realização desta atividade você precisa do acesso ao Laboratório Virtual ALGETEC Após acessar o Laboratório Virtual ALGETEC clicar no lado esquerdo em Cursos Posteriormente clique em Labs Específicos de Engenharia e depois em Laboratórios Específicos de Civil Arquitetura e Geologia Role a página para baixo até encontrar Fotointerpretação estereoscopia óptica Você deverá ler todo o conteúdo disponibilizado Apresentação Sumário Teórico Roteiro responder as questões do PréTeste e então realizar o experimento Ao final deverá responder as questões do pósteste Checklist Acessar ao curso encontrar Fotointerpretação estereoscopia óptica no laboratório Virtual ALGETEC Ler o conteúdo teórico disponível Realizar a atividade do Experimento Responder às questões Resultados da aula prática Aluno você deverá entregar Encaminhar tela print screen de Sumário Teórico Trecho que explica o funcionamento de um estereoscópio de espelho Roteiro Materiais necessários Desenvolvimento do Experimento Questões de pósteste respondidas IMPORTANTE O print screen deve conter data e hora Referências CARVALHO Edilson Alves ARAÚJO Paulo César Leituras cartográficas e interpretações estatísticas II Natal EDUFRN 2009 JENSEN J Sensoriamento remoto do ambiente uma perspectiva em recursos terrestres São José dos Campos Parêntese Editora 2009 A proposta desta atividade prática está amparada nos seguintes objetivos Compreender a importância do geoprocessamento para o planejamento e gestão de bacias hidrográficas e Utilizar software de Sistema de Informações Geográficas base de dados vetorial para determinação do Coeficiente de Compacidade e verificar e tendência de haver picos de enchente RECURSOS Computador com acesso à internet Software de Sistema de Informações Geográficas dados vetoriais PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta Utilizar software de Sistema de Informação Geográfica aberto e gratuito e base de dados vetoriais para determinar o Coeficiente de Compacidade Procedimentos para a realização da atividade Primeiramente vamos entender o que é e para que serve o coeficiente de compacidade Kc de uma bacia hidrográfica Este é um índice que informa a respeito da susceptibilidade da ocorrência de inundações nas partes baixas da bacia e é definido pela relação entre o perímetro da bacia e o perímetro do círculo de igual área É expresso pela fórmula K C 028 P A Bacias que apresentam este coeficiente próximo de 1 são mais compactas tendem a concentrar o escoamento e são mais susceptíveis a inundações 1 Aquisição do Software Primeiramente é necessário realizar o download do software QGIS que é um software livre e gratuito que permite trabalhos com imagens raster e vetorial Para baixar o software você deve acessar ao site httpswwwqgisorgptBRsite É importante informar que esse é um software que está em constante atualização portanto pode ser que a página esteja com outro layout quando você acessar Na página do QGIS é possível baixar diferentes versões e para tanto na página principal clique no botão Baixe Agora Você será direcionado para outra página e rolando um pouco a página terá as Figura 11 Escolha da Versão do QGis Standalone installers MSI from OSGeo4W packages recommended for new users Último lançamento mais rico em feições sha256 QGIS Standalone Installer Version 326 Lançamento de longa duração maior parte estável sha256 QGIS Standalone Installer Version 322 Note that the MSI installers are much bigger than the previous installers This is because they include significant larger packages eg PROJ 8 The main reason for the switch to MSI were the size limits previously used NSIS has which was blocking updates of dependencies A versão 320 é mais recente e foi a que escolhemos para este manual Clique em QGIS Standalone Installer Version 322 para fazer o download isso pode demorar um pouco pois o programa tem cerca de 2Gb A justificativa é que a versão 322 é mais estável que a versão mais recente 326 2 Instalação do Software Posterior ao download é só clicar no arquivo de instalação e seguir as instruções Deixe habilitada a opção de criar Atalho pois é muito mais fácil iniciar o software pelo atalho do que pela pasta do programa Após a instalação deverá ser criada uma pasta na área de trabalho com os seguintes atalhos Figura 21 Pasta com atalhos do Qgis Nome Data de modificação Tipo Tamanho GRASS GIS 786 02022022 1931 Atalho 2 OSGeo4W Setup 02022022 1932 Atalho 2 OSGeo4W Shell 02022022 1931 Atalho 2 QGIS Desktop 3223 02022022 1932 Atalho 2 Qt Designer with QGIS 3223 custom wid 02022022 1932 Atalho 2 SAGA GIS 782 02022022 1932 Atalho 2 Para acessar o QGIS clique em QGIS Desktop 3223 ou outra versão dependendo da versão que você optou para baixar o programa pode demorar um pouco para abrir 3 Aquisição dos dados Vetoriais Vamos utilizar dados do Sistema de Informações de Recursos Hídricos disponível na internet para efetuar este trabalho Vamos utilizar o arquivo Subbacias Hidrográficas DNAEE disponível em httpsmetadadossnirhgovbrgeonetworksrvporcatalogsearchmetadata8b4d4fbd8622411689910a0530c02690 Ao acessar o link você terá acesso a esta página Figura 31 Página de acesso para download dos dados Clique no link destacado em extensão shapefile shp conforme indicado Os dados virão compactados portanto você deverá utilizar um descompactador de arquivos 4 Abrindo os dados no Software Pois bem vamos abrir os dados no QGis Ao abrir o software pode demorar um pouco clique em Projeto Novo ou no ícone da folha em branco novo projeto para iniciar um projeto Figura 41 Iniciar projeto Projeto sem título QGIS Projeto Editar Exibir Camada Configurações Q Pesquisar É necessário inicialmente definir o sistema de coordenadas Para tanto clique em Projeto Propriedades ou ctrl shit P Se você quiser saber mais informações sobre o motivo dessa etapa ser necessária acesse este link httpswww2eceesistanbulorgsistemasgeodesicosdereferenciasgrbrasileirotextExistem20vC3A1rios20sistemas20de20referC3AAncian a20superfC3ADcie20fC3ADsica20da20terra Como o Datum adotado no Brasil é o SIRGAS2000 vamos utilizar este Em filtro procure por SIRGAS 2000 UTM Brazil Polyconic em seguida clique em Apply aplicar Para inserir os dados no QGsis clique em Camada Adicionar Camada Adicionar Camada Vetorial Clique em buscar os que aparece ao lado da caixa de texto Vá até a pasta em que você salvou os dados Subbacias Hidrográficas DNAEE e clique na que tem extensão SHP importante Na pasta você verá 7 arquivos todos importantes mas apenas o SHP é possível abrir