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Okay vamos analisar os documentos e criar um trabalho de faculdade em Redes de Computadores com foco em extensão e sustentabilidade Entendendo os Documentos Os documentos fornecem um guia completo para um projeto de extensão em Redes de Computadores focado no Programa de Sustentabilidade e alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da ONU Elementoschave Foco em TI Verde O projeto deve promover práticas de TI Verde como o compartilhamento de recursos para reduzir o consumo de energia e o impacto ambiental Competências O aluno deve aplicar conhecimentos em soluções lógicas e físicas de redes projetos implementação e administração de serviços de rede Perfil do Egresso O projeto contribui para formar um profissional atualizado proativo ético e capaz de otimizar o uso da infraestrutura de TI Metodologia PDCA O projeto será desenvolvido utilizando a metodologia PDCA PlanDoCheckAct ODS da ONU O projeto deve estar alinhado com pelo menos uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU Documentos de Apoio São fornecidos templates e documentos como Carta de Apresentação e Termo de Autorização para auxiliar na execução do projeto Proposta de Trabalho de Faculdade Com base nos documentos podemos criar um trabalho de faculdade que envolva o desenvolvimento e a implementação de um projeto de extensão em Redes de Computadores com foco em sustentabilidade Título Sugerido Implementação de Soluções de TI Verde para Otimização de Recursos em Nome da InstituiçãoComunidade Parceira Estrutura do Trabalho 1 Introdução Contextualização da importância da TI Verde e da sustentabilidade em redes de computadores Apresentação do Programa de Extensão e sua finalidade Objetivos do projeto geral e específicos Alinhamento com os ODS da ONU especificar as metas 2 Fundamentação Teórica Conceitos de TI Verde Tecnologias e práticas para otimização de recursos em redes virtualização armazenamento em nuvem etc Arquitetura TCPIP e protocolos de rede Normas e padrões de cabeamento estruturado Equipamentos de interconexão de redes Redes sem fio Virtualização 3 Metodologia Descrição da metodologia PDCA aplicada no projeto Etapas do Design Thinking Imersão Ideação Prototipação Ferramentas utilizadas Análise SWOT Benchmarking etc 4 Desenvolvimento do Projeto Planejamento Plan Escolha da instituiçãocomunidade parceira Identificação do problema relacionado ao consumo de recursos e energia Definição das soluções de TI Verde a serem implementadas Cronograma de atividades Execução Do Implementação das soluções de TI Verde Configuração de equipamentos e serviços Treinamento dos usuários se necessário Verificação Check Monitoramento do consumo de recursos e energia antes e depois da implementação Avaliação dos resultados alcançados em relação aos objetivos Identificação de desvios e problemas Ação Act Ajustes e melhorias nas soluções implementadas Documentação do projeto e dos resultados Propostas para continuidade e expansão do projeto 5 Resultados e Discussão Apresentação dos resultados quantitativos economia de energia redução de custos etc e qualitativos satisfação dos usuários impacto ambiental etc Discussão dos resultados em relação à teoria e aos objetivos do projeto Análise dos desafios e dificuldades encontradas 6 Conclusão Síntese dos principais resultados e contribuições do projeto Considerações sobre a importância da TI Verde e da extensão universitária Sugestões para trabalhos futuros 7 Referências Bibliográficas Listagem das referências utilizadas livros artigos sites etc 8 Apêndices Documentos de apoio Carta de Apresentação Termo de Autorização etc Dados detalhados tabelas gráficos etc Lembrese de que esta é uma proposta e você pode adaptála de acordo com as suas necessidades e a orientação do seu professor Com certeza Vamos detalhar os elementos matérias e referências para tornar seu trabalho mais concreto e embasado 1 Elementos e Matérias do Projeto Para um projeto de extensão em Redes de Computadores com foco em TI Verde estes são os elementos e matérias essenciais TI Verde Conceitos e princípios da TI Verde Estratégias para redução do consumo de energia em infraestruturas de TI Gestão eficiente de recursos de hardware e software Ciclo de vida sustentável de equipamentos de TI descarte reciclagem Redes de Computadores Fundamentos componentes e topologias de redes Arquitetura TCPIP e protocolos de rede Normas e padrões de cabeamento estruturado Equipamentos de interconexão de redes switches roteadores etc Redes sem fio Virtualização de redes e servidores Sustentabilidade Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da ONU Metas dos ODS relacionadas à energia consumo e produção responsáveis Indicadores de sustentabilidade para infraestruturas de TI Metodologia Ciclo PDCA PlanDoCheckAct Design Thinking Imersão Ideação Prototipação Ferramentas de análise SWOT Benchmarking 2 Referências Bibliográficas Palpáveis Os documentos já fornecem algumas referências e podemos complementálas Referências Fornecidas NUNES Sergui Eduardo Redes de computadores Londrina Editora e Distribuidora Educacional SA 2017 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores 8 ed São Paulo Érica 2020 SOUZA Douglas Campos de et al Gerenciamento de redes de computadores Porto Alegre SAGAH 2021 Referências Adicionais Sugeridas TI Verde Livros ou artigos da IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers sobre Green Computing Publicações de organizações como o Green Grid ODS Documentos oficiais da ONU sobre a Agenda 2030 e os ODS httpsbrasilunorgptbrsdgs Metodologia Livros sobre PDCA e Design Thinking Artigos acadêmicos sobre a aplicação dessas metodologias em projetos de TI Ferramentas de Análise Materiais do SEBRAE sobre Análise SWOT e Benchmarking como os citados no manual 3 Detalhamento dos Entregáveis Para deixar o trabalho ainda mais palpável vamos especificar os entregáveis em cada etapa Planejamento Plan Documento de análise da situação atual da infraestrutura de TI da instituição parceira incluindo consumo de energia uso de recursos etc Lista de Metas dos ODS selecionadas e justificativa da sua relevância para o projeto Plano de ação detalhado com as soluções de TI Verde a serem implementadas Cronograma do projeto com as atividades responsáveis e prazos Execução Do Relatório de implementação das soluções de TI Verde Documentação das configurações e ajustes realizados nos equipamentos e sistemas Materiais de treinamento para os usuários se aplicável Verificação Check Relatório de monitoramento do consumo de energia e uso de recursos comparativo antes e depois da implementação Pesquisa de satisfação com os usuários se aplicável Análise dos resultados alcançados em relação aos objetivos e metas dos ODS Ação Act Plano de melhorias e recomendações para a continuidade do projeto Documentação final do projeto consolidando todas as etapas e resultados Lembrese de que este é um guia detalhado Adapteo à realidade do seu projeto e às orientações do seu professor Incluir exemplos práticos dados concretos e ilustrações gráficos diagramas fortalecerá ainda mais o seu trabalho Público ALUNO CURSO CST EM REDES DE COMPUTADORES COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE EXTENSÃO II REDES DE COMPUTADORES PROGRAMA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE FINALIDADE E MOTIVAÇÃO O programa de extensão voltado a sustentabilidade no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem por finalidade estar em acordo com as boas práticas dos conceitos relacionados a TI Verde Com isso as atividades dessa extensão universitária devem estar relacionadas a prover mecanismos de compartilhamento de recursos disponíveis nas redes locais ou pública evitando assim a degradação do meio ambiente com gastos de energia As atividades podem ser desenvolvidas em comércio local pequenas empresas escolas associações entre outros locais COMPETÊNCIAS I Indicar soluções lógicas e físicas de redes de computadores II Elaborar e implementar projetos lógicos e físicos de redes de computadores III Implantar e administrar serviços de redes de computadores PERFIL DE EGRESSO O perfil do egresso do curso superior de tecnologia de Redes de Computadores foi idealizado pela IEs a fim de formar um profissional atualizado criativo e atento as novas tendências e tecnologias A atuação na extensão acadêmica frente ao programa de sustentabilidade demonstra habilidades e competências que visam otimizar o uso da infraestrutura e serviços de tecnologia da informação Além de proativo para busca na resolução de problemas deve capacitado para o exercício de suas atribuições provendo a transformação da sociedade pautado nos princípios éticos e moral Sendo assim esperase que o perfil do egresso do curso de Redes de Computadores I Projeta implanta gerencia e integra redes de computadores II Identifica necessidades dimensiona elabora especificações e avalia soluções para segurança de redes de computadores III Desenvolve e documenta projetos em redes de pequeno médio e grande portes IV Avalia o desempenho da rede e propõe medidas para melhoria da qualidade de serviço V Vistoria realiza perícia avalia emite laudo e parecer técnico em sua área de formação 1 Público SOFT SKILLS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS Planejamento e organização Análise e resolução de problemas Aprendizado Ativo OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM O objetivo da extensão universitária no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores no contexto do programa de sustentabilidade visa a aplicação prática dos conhecimentos relacionados ao compartilhamento de recursos computacionais de infraestrutura de forma a diminuir o gasto energético e consequentemente minimizar a degradação ambiental causado pelos uso dos recursos tecnológicos CONTEÚDOS I Fundamentos componentes e topologias de redes de computadores II Arquitetura TCPIP e seus protocolos III Normas e padrões de cabeamento estruturado IV Equipamentos para interconexão de redes de computadores V Redes sem fio V Virtualiz INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NUNES Sergui Eduardo Redes de computadores Londrina Editora e Distribuidora Educacional SA 2017 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores 8 ed São Paulo Érica 2020 SOUZA Douglas Campos de et al Gerenciamento de redes de computadores Porto Alegre SAGAH 2021 TEMPLATE PDCA Aluno e Aluna essa atividade é para sua organização e uso da metodologia PDCA Por isso é um documento orientativo e não precisa ser entregue Veja as orientações apresentadas no MANUAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS 1 PLANEJAMENTO PLAN Antes de definir sua proposta explore os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da Organização das Nações Unidas ONU no link httpsbrasilunorgptbrsdgs Se preferir pode baixar o documento pelo link httpsbrasilunorgsitesdefaultfiles202009agenda2030pt brpdf Compreenda a proposta da ONU e engajese nessa oportunidade de contribuir com as metas de um organismo internacional tão importante ao mesmo tempo em que participa de soluções de seu contexto Analise os 17 objetivos e escolha quais metas podem ser aderentes à sua proposta e ao seu projeto Para isso clique no ícone de cada objetivo e observe a listagem de metas disponível em cada um É necessário que você escolha pelo menos uma meta Pode ser que você 2 Público encontre metas aderentes à sua proposta em diferentes objetivos mas não se restrinja Pode escolher dessa forma e mantenha o foco da essência de sua proposta Feito isso liste aqui suas escolhas Essa informação também deverá ser declarada em seu Relatório Final de Atividades Extensionistas LISTAR METAS DOS ODS ADERENTES AO SEU PROJETO DEFINA A PROPOSTA IMERSÃO DEFINA OS ITENS DA IMERSÃO Segue sugestão de perguntas para utilizar na entrevista com o parceiro SUGESTÃO DE SCRIPT DE ENTREVISTA 1 Quais os principais problemas fragilidades ou dificuldades que a instituiçãoparceiro convive com maior frequência 11 Os problemas estão articulados com o programaconteúdo proposto no componente curricular Se não estiver será necessário voltar à pergunta 1 12 É possível resolver ou mitigar os problemas identificados no prazo de duração de projeto de extensão Se não for possível deve voltar à pergunta 1 13 A solução ou mitigação auxiliará a comunidade ou um grupo de pessoas da comunidade Se não auxiliar deve voltar à pergunta 1 2 Quais serão as pessoas envolvidas na ação para buscar resolver ou mitigar os problemas identificados 3 Onde será realizada a ação 4 Há limitação de pessoas ou restrição para acesso ao local indicado 5 Quais serão as pessoas beneficiadas diretamente 6 Necessitará de insumosrecursos financeiros para a realização da ação 7 Será necessário agendamento 8 Qual o período dia da semana horário que será realizada a ação IDEAÇÃO DEFINA OS ITENS DA IDEAÇÃO PROTOTIPAÇÃO 3 Público DEFINA OS ITENS DA PROTOTIPAÇÃO IDEIAS E ANOTAÇÕES 2 REALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA ATIVIDADES PER 1 PER 2 PER 3 PER4 3 VERIFICAÇÃO CHECK Planejamento Imersão realizada SIM NÃO Ideação realizada SIM NÃO Prototipação realizada SIM NÃO Planejamento está ok SIM NÃO Realização Cronograma realizado SIM NÃO Cronograma atende a realização do projeto SIM NÃO Verificação Cronograma atende a realização do projeto 4 Público SIM NÃO Projeto atende a proposta da instituição escolhida SIM NÃO Houve necessidade de mudança de estratégia SIM NÃO Em caso positivo mencione as mudanças e novas estratégias 4 AÇÃO ACT AÇÃO PROPOSTA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPO OBRIGATÓRIO Siga a normas ABNT para isso consulte sua Biblioteca Virtual 5 DADOS DO ALUNO Aluno Nome completo RA Número do RA do aluno POLO UNIDADE CURSO CST EM REDES DE COMPUTADORES COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE EXTENSÃO II REDES DE COMPUTADORES PROGRAMA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE FINALIDADE E MOTIVAÇÃO O programa de extensão voltado a sustentabilidade no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem por finalidade estar em acordo com as boas práticas dos conceitos relacionados a TI Verde Com isso as atividades dessa extensão universitária devem estar relacionadas a prover mecanismos de compartilhamento de recursos disponíveis nas redes locais ou pública evitando assim a degradação do meio ambiente com gastos de energia As atividades podem ser desenvolvidas em comércio local pequenas empresas escolas associações entre outros locais COMPETÊNCIAS I Indicar soluções lógicas e físicas de redes de computadores II Elaborar e implementar projetos lógicos e físicos de redes de computadores III Implantar e administrar serviços de redes de computadores PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso do curso superior de tecnologia de Redes de Computadores foi idealizado pela IEs a fim de formar um profissional atualizado criativo e atento as novas tendências e tecnologias A atuação na extensão acadêmica frente ao programa de sustentabilidade demonstra habilidades e competências que visam otimizar o uso da infraestrutura e serviços de tecnologia da informação Além de proativo para busca na resolução de problemas deve capacitado para o exercício de suas atribuições provendo a transformação da sociedade pautado nos princípios éticos e moral Sendo assim esperase que o perfil do egresso do curso de Redes de Computadores I Projeta implanta gerencia e integra redes de computadores 1 II Identifica necessidades dimensiona elabora especificações e avalia soluções para segurança de redes de computadores III Desenvolve e documenta projetos em redes de pequeno médio e grande portes IV Avalia o desempenho da rede e propõe medidas para melhoria da qualidade de serviço V Vistoria realiza perícia avalia emite laudo e parecer técnico em sua área de formação SOFT SKILLS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS Planejamento e organização Análise e resolução de problemas Aprendizado Ativo OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM O objetivo da extensão universitária no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores no contexto do programa de sustentabilidade visa a aplicação prática dos conhecimentos relacionados ao compartilhamento de recursos computacionais de infraestrutura de forma a diminuir o gasto energético e consequentemente minimizar a degradação ambiental causado pelos uso dos recursos tecnológicos CONTEÚDOS I Fundamentos componentes e topologias de redes de computadores II Arquitetura TCPIP e seus protocolos III Normas e padrões de cabeamento estruturado IV Equipamentos para interconexão de redes de computadores V Redes sem fio V Virtualiz INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NUNES Sergui Eduardo Redes de computadores Londrina Editora e Distribuidora Educacional SA 2017 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores 8 ed São Paulo Érica 2020 SOUZA Douglas Campos de et al Gerenciamento de redes de computadores Porto Alegre SAGAH 2021 RELATÓRIO FINAL Aluno e Aluna após realizar suas atividades de extensão é necessário que você o formalize enviando esse Relatório Final para ser avaliado junto ao seu Ambiente Virtual AVA e também para você poder comprovar sua atuação Para o preenchimento busque as anotações junto ao TEMPLATE PCDA para auxiliar na apresentação das atividades desenvolvidas Todos os campos são de preenchimento obrigatório 2 DESCRIÇÃO DA AÇÃO COM RESULTADOS ALCANÇADOS Metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS aderentes a este projeto CAMPO OBRIGATÓRIO busque no seu Template PDCA quais Metas você selecionou como aderentes ao seu projeto conforme cada Objetivo de Desenvolvimento Sustentável ODS da Organização das Nações Unidas ONU que você explorou no seu planejamento Liste as Metas selecionadas pelo menos uma opção Local de realização da atividade extensionista Durante a ação Caso necessário houve mudança de estratégia para alcançar o resultado Resultado da ação Conclusão Depoimentos se houver RELATE SUA PERCEPÇÃO DAS AÇÕES EXTENSIONISTAS REALIZADAS NO PROGRAMA DESENVOLVIDO CAMPO OBRIGATÓRIO relate em no mínimo 15 quinze linhas sua experiência com as ações extensionistas O texto deve ser de sua autoria e inédito evite plágio Questões norteadoras 1 Você notou que suas habilidades profissionais foram aprimoradas com a atuação nas ações extensionistas 2 Você identificou melhoriaresolução do problema identificado 3 Você conseguiu articular os conhecimentos adquiridos no curso com as ações extensionistas Ao escrever seu texto evite deixálo em forma de respostas as questões norteadoras relate sua experiência em forma de texto dissertativo com justificativas DEPOIMENTO DA INSTITUIÇÃO PARTICIPANTE CAMPO OBRIGATÓRIO insira depoimentos dos gestores da instituiçãoórgãoassociação participante que contribuam como um feedback da ação 3 realizada por você REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPO OBRIGATÓRIO Siga a normas ABNT para isso consulte sua Biblioteca Virtual Utilize como referências bibliográficas as indicações do Campo Indicações Bibliográficas e as demais referências utilizadas no desenvolvimento do seu projeto AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Realize a sua avaliação em relação à atividade desenvolvida considerando uma escala de 0 a 10 para cada pergunta assinalando com um X 1 A atividade permitiu o desenvolvimento do projeto de extensão articulando as competências e conteúdos propostos junto ao Curso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2 A atividade possui carga horária suficiente para a sua realização 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 3 A atividade é relevante para a sua formação e articulação de competências e conteúdos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 A atividade contribui para o cumprimento dos objetivos definidos pela Instituição de Ensino IES e Curso observando o Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso vigentes 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 A atividade contribui para a melhoria da sociedade por meio dos resultados demonstrados no relatório ou pelos relatos apresentados pelos envolvidos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 A atividade permite o desenvolvimento de ações junto à Iniciação Científica e ao Ensino 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 7 Caso queira contribuir com maior detalhamento traga seu depoimento sugestão 5 de de 2023 Aos cuidados da DIREÇÃO ASSUNTO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Em acordo com a Resolução CNECES nº72018 e o Parecer CNECES nº 6082018 que instituem as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira A Coordenação do curso por meio do Projeto Pedagógico do Curso prevê atividades de extensão com o objetivo de promover a participação do discente em programas de melhoria das condições de vida da comunidade e no processo geral de desenvolvimento Informamos que oa discente nº matrícula do Curso está habilitadoa a desenvolver atividades à comunidade Respeitosamente solicitamos sua autorização para que o discente possa desenvolver seu projeto de extensão na prestação de serviços à comunidade Esclarecemos ainda que o projeto de extensão não gera vínculos empregatícios de qualquer natureza com a parte concedente Sem mais colocamonos à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários Cordialmente Diretoria Acadêmica do Grupo Anhanguera Organização CNPJ Endereço Completo da Organização Nome do Representante da Organização Considerando que a Instituição de Ensino Superior desenvolve projetos de extensão com o objetivo de aplicar o conhecimento acadêmico em contextos práticos e promover o desenvolvimento profissional dos estudantes a Organização reconhece a importância da colaboração com as instituições educacionais e está disposta a apoiar iniciativas que contribuam para o desenvolvimento educacional e profissional de estudantes universitários Este Termo tem por objeto a autorização concedida pela Organização para a realização do projeto de extensão universitária denominado em nossas dependências A Organização se compromete a fornecer o acesso às suas instalações equipamentos e recursos necessários para a realização do projeto de extensão e designará um funcionário como ponto de contato para facilitar a comunicação e o apoio ao projeto Este Termo vigorará a partir da data de sua assinatura até a conclusão do projeto de extensão conforme cronograma acordado Representante da Organização Nome e Cargo Carimbo da Organização TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS MANUAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS ORIENTAÇÕES DISCENTES 2023 1 Sumário APRESENTAÇÃO 2 1 ORIENTAÇÕES PRÉVIAS PARA O INÍCIO DO PROJETO 4 2 INICIANDO O PROJETO EXTENSIONISTA 5 21 PLAN PLANEJAR 6 22 DO FAZER 7 23 CHECK VERIFICAR 7 24 ACT AGIR 7 3 RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 2 APRESENTAÇÃO Prezado Aluno Prezada Aluna Você deverá realizar atividades extensionistas que são componentes previstos em seu currículo que necessitam da sua interação junto à comunidade em observância à Resolução CNECES nº 7 2018 Nesse componente curricular você atuará junto à comunidade por meio da implementação de um projeto extensionista para auxiliar a sociedade na busca de soluções coletivas que melhorem a vida de um grupo ou da própria comunidade Essa atividade se inicia com a compreensão dos projetos que devem ser desenvolvidos durante sua formação e segmentados entre quatro programas a Programa de Contexto à Comunidade b Programa de Ação e Difusão Cultural c Programa de Inovação e Empreendedorismo e d Programa de Sustentabilidade que estarão apresentados no Template PDCA e no Relatório Final de Atividades Extensionistas específicos a cada componente Esse direcionamento foi proposto com base em quatro eixos i Área de Artes e Comunicação ii Área de Exatas e Negócios iii Área de Humanas e Ciências Sociais Aplicadas e iv Área da Saúde e Biológicas O Template PDCA pelo qual você irá desenvolver seus projetos com a ferramenta contempla os seguintes itens Curso cada curso tem seu conjunto de componentes curriculares de extensão distribuídos ao longo da matriz curricular Componente Curricular identificação do componente curricular que está cursando no semestremódulo Programa de Extensão identificação do programa que a ação a ser realizada está vinculada ao componente curricular da etapa Finalidade e Motivação apresentação da finalidade e motivação da ação apresentando sugestões de locais que você poderá desenvolver a atividade de extensão Competências apresentação das competências que serão desenvolvidas durante a realização da atividade 3 Perfil de Egresso expressa as competências a serem desenvolvidas por você articulando com as necessidades locais e regionais havendo planejamento para sua ampliação em função das demandas apresentadas pelo mundo do trabalho Soft Skills São as competências socioemocionais que desenvolvem as habilidades comportamentais e socioemocionais compreendendo as diferentes categorias tais como atitudes crenças qualidades emocionais sociais e traços de personalidade Aspectos valorizados pelo cenário empresarial do mundo moderno Objetivos de Aprendizagem correspondem ao propósito que deseja desenvolver com a atividade idealizada articulando as competências habilidades conhecimentos atitudes e métodos que serão estimulados durante a realização de cada projeto Conteúdos consistem nos temas previstos em seu curso que serão articulados durante a realização das atividades por meio a articulação entre teoria e prática permitindo a aplicação do conhecimento adquirido durante seu percurso formativo junto à comunidade Indicações de Bibliografias lista de títulos associados aos conteúdos que já vem preenchida para apoiar suas pesquisas durante a solução do problema identificado Referências Bibliográficas ao final da realização de suas atividades extensionistas você listará os títulos consultados durante o planejamento de seu projeto Caso você não saiba o que é PDCA não se preocupe ao longo do documento faremos um resumo e disponibilizaremos um template do seu AVA Já o Relatório Final de Atividades Extensionistas que você entregará para avaliação após realizar suas ações contempla os seguintes itens Sua identificação e identificação de sua instituição de ensino superior IES Os itens já existentes no Template PDCA Curso Componente Curricular Programa de Extensão Finalidade e Motivação Competências Perfil de Egresso Soft Skills Objetivos de Aprendizagem Conteúdos Indicações de Bibliografias Descrição da Ação com Resultados Alcançados neste item você deve relatar as seguintes etapas 1 Local de realização da atividade extensionista 2 Durante a ação 3 As ocorrências durante a ação caso tenha sido necessário você promover mudança de estratégia durante o desenvolvimento das ações para alcançar o resultado esperado 4 Resultado da ação 5 Conclusão e 6 Depoimentos se houver 4 Relate sua percepção das ações extensionistas realizadas no Programa Desenvolvido neste item você deverá relatar em no mínimo 15 quinze linhas sua experiência com as ações extensionistas explore o espaço para expressar sua percepção da realização das atividades extensionistas Referências Bibliográficas neste item você deve indicar as Bibliográficas e as demais referências utilizadas no desenvolvimento e a realização do seu projeto Autoavaliação da Atividade neste item você responderá as seis primeiras questões que são fechadas isto é você deve atribuir um valor mediante a escala prédefinida no documento onde zero é muito insatisfatório e 10 muito satisfatório e a sétima questão que é aberta para suas contribuições Para ajudar em sua organização serão disponibilizados os seguintes documentosmodelos em seu Ambiente Virtual CARTA DE APRESENTAÇÃO esse documento serve para você comprovar seu vínculo com a IES ao fazer contato com a instituição parceira onde pretende aplicar o seu projeto de extensão TEMPLATE PDCA modelo de documento para auxiliar na condução da aplicação da metodologia PDCA estão organizados em cada fase de aplicação Esse template não precisa ser entregue ele existe para ajudar você na condução da elaboração de seu projeto extensionista RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS modelo de documento para escrita final de seu relatório após a realização das atividadesações planejadas junto ao local escolhido para a realização das atividades extensionistas Esse é o documento comprobatório da realização da atividade in loco Importante esse documento deve ser entregue em seu Ambiente Virtual pois será avaliado para posterior atribuição de sua nota 1 ORIENTAÇÕES PRÉVIAS PARA O INÍCIO DO PROJETO Você terá acesso ao Template PDCA pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem vinculado ao componente de extensão que estiver cursando naquele momento Por meio deste documento você identificará o projeto que irá realizar deverá avaliar os conteúdos e competências informados no template e traçar uma estratégia para desenvolver cada 5 projeto além de buscar o local na comunidade que poderá ser contemplado com suas ações Destacase que a extensão é componente obrigatório da matriz curricular e por isso você deve realizar seu projeto e enviar o Relatório Final de Atividades Extensionistas para comprovar a realização e ser avaliado sendo que será considerado aprovado o Relatório que obtiver a média mínima para tal prevista nos instrumentos de avaliação da IES de modo que o Relatório que obtiver notas inferiores à média mínima prevista ocasionará na sua reprovação no componente curricular vinculado à Extensão do período Caso ocorra a desistência tanto por parte da instituição parceira quanto por sua parte você será responsável por buscar nova parceria em tempo hábil para realizar a entrega do Relatório Final de Atividades Extensionistas reforçando que a não entrega dentro do prazo acarretará a reprova do componente que deverá ser cursado novamente Ainda se você enfrentar dificuldades para encontrar um novo local a fim de realizar suas atividades extensionistas poderá buscar o auxílio do tutor 2 INICIANDO O PROJETO EXTENSIONISTA Após a conclusão das atividades de formalização do projeto você deve elaborar seu projeto extensionista e para isso há a recomendação do uso da metodologia PDCA Caso não conheça a metodologia assista o vídeo tutorial sobre como deve ser sua trajetória na extensão que está disponível em seu Ambiente Virtual O Template PDCA deve ser usado para a elaboração de seu projeto extensionista Para orientação geral a metodologia PDCA se resume nas seguintes etapas 1 Planejar Plan 2 Fazer Do 3 Verificar Check 4 Agir Act Cada fase está detalhadamente explicada a seguir 6 21 PLAN PLANEJAR Nessa etapa você deverá escolher a instituição ou o local que realizará seu projeto de extensão seguindo todos os tramites acima apresentados para a formalização da parceria Após isso deverá identificar um problema a ser solucionado ou minimizado buscando descobrir a razão da sua existência e planejar as melhorias por meio da elaboração deste projeto de extensão Para isso será necessário recorrer aos ensinamentos do design thinking que é um método que auxilia identificação de problemas e busca de ideiassoluções Caso você não conheça o método poderá acessar o vídeo tutorial disponibilizado junto ao seu ambiente Basicamente o método se organiza nos seguintes passos Imersão O problema ou opção de novo negócio e as pessoas envolvidas devem ser identificados buscando conduzir para uma análise crítica e do contexto que está inserido Poderá fazer uso de ferramentas como a Análise SWOT Benchmarking ou outras que permitam a tomada de decisão Caso queira conhecer mais sobre as ferramentas Análise SWOT e Benchmarking você encontrará conteúdos relevantes como por exemplo o site do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa SEBRAE listados nas referências bibliográficas ao final deste documento Nesta etapa você também pode contar com um modelo de entrevista a ser aplicado junto a potenciais instituições parceiras que pode auxiliar na sua decisão sobre a aderência com seu projeto Nessa etapa também você deve escolher uma ou mais metas vinculadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da Organização das Nações Unidas ONU e no Template PDCA São 17 ODS e em cada um tem uma lista de metas que você escolhe no mínimo uma meta aderente ao seu projeto Deixamos as orientações e links para você no Template PDCA Essa é uma grande oportunidade de você participar dos esforços de um organismo mundial Ideação É a etapa de geração de novas ideias para o projeto que envolvem o uso de visões e experiências anteriores Podese usar ferramentas que estimulem a criatividade como Mapa Mental para encontrar soluções adequadas ao projeto 7 Prototipação É a etapa para validação das soluções identificadas na Ideação e pode ocorrer ao longo de todo o projeto sendo o momento de testes para a decisão das soluções com maior oportunidade de sucesso No Template PDCA você terá espaço para registrar ideias e orientações que apareçam ao longo do desenvolvimento do projeto esse espaço poderá ser utilizado a qualquer momento e deve registrar pontos que achar relevante 22 DO FAZER Nessa fase você deve elaborar um cronograma para atuação com períodos definidos para a organização do projeto e divisão de atividades No Template PDCA tem um modelo de tabela para cronograma O cronograma deve ser elaborado seguindo a duração estabelecida junto ao seu curso modalidade sendo articulado com o calendário acadêmico Lembrese que pode ocorrer simultaneidade de ações junto a outros componentes ou até mesmo dentro do próprio projeto fique atento a isso no momento da definição do seu cronograma Outro destaque importante é dimensionar a duração de seu projeto extensionista Lembrese que ele perdurará o semestre mas se atente para antecipar a sua conclusão antes do início do período avaliativo Desse modo não terá dificuldades para o momento de estudo final e de conclusão de seu projeto extensionista 23 CHECK VERIFICAR É a etapa de verificação das ações que foram planejadas e se o resultado será realmente alcançado diante das ações já realizadas Idealize o checklist a ser apresentado de acordo com o seu projeto No Template PDCA disponibilizado em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem há uma sugestão que poderá ser utilizada e caso verifique a necessidade de complementações realizeas 24 ACT AGIR Esta é a etapa para atuar ou corrigir Analise se deu certo e caso tenha sido um sucesso o projeto alcançou sua finalidade Assim deve seguir para a próxima fase que 8 é a elaboração do seu relatório final O Relatório Final de Atividades Extensionistas está disponível em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem e você deve preencher e entregar para avaliação Caso algo não tenha dado certo analise o que pode ser alterado e inicie o método PCDA novamente objetivando a correção do que não funcionou na primeira tentativa Lembrese de registrar todos os momentos da realização da ação atividade Faça anotações marcações pontuações registre novas ideias Ou seja siga a metodologia PDCA Isso é um apoio importante para você elaborar seu relatório final 3 RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS A elaboração do Relatório Final de Atividades Extensionistas consiste na consolidação de todas as demais informações que foram detalhadas em seu Template PDCA Esse será o documento que você deverá entregar e para isso siga as normas ABNT para a indicação de bibliografia utilizada e se atente ao uso da norma culta de linguagem A entrega é individual e deverá ocorrer via Ambiente Virtual de Aprendizagem sendo necessário constar sua identificação no início do documento Esse documento também já vem com as informações acadêmicas sobre o componente curricular preenchidas e não devem ser alteradas Seus campos de preenchimento são sobre você e seu projeto No final recomendase a realização da autoavaliação que é um espaço destinado a coleta de sua opinião em relação à atividade proposta de modo a colaborar com a melhoria de temas conteúdos e atividades destinadas à extensão universitária Vale lembrar que esse documento é o que permitirá a possibilidade de integralização do componente em seu histórico por meio da análise e concessão de nota Sem a sua entrega será considerado inapto no componente sendo obrigado a cursálo novamente Para a boa organização didática dos Projetos de Extensão acompanhe essas premissas previstas no Regulamento de Extensão sendo que as atividades de extensão I estão distribuídas na sua matriz curricular com carga horária específica para a realização de ações que promovam a interação das instituições de ensino superior com a comunidade realizando a articulação contínua entre ensino pesquisa e extensão 9 II devem ser programadas e realizadas de acordo com as premissas predefinidas no componente curricular III devem ser realizadas junto à sociedade podendo ocorrer ações intra e extramuros e são desenvolvidas em horários definidos em conjunto com a instituição socialprivada escolhida podendo ocorrer em turno distinto ao do seu curso IV você é responsável pela seleção da instituição parceira em que serão realizadas suas atividades de extensão V após a realização das atividades programadas é importante que você entregue um relatório descritivo à instituição parceira para demonstrar sua atuação e as possibilidades de suas contribuições aos esforços dela quanto aos objetivos do projeto VI não representam qualquer espécie ou caracterização de vínculo empregatício ou de remuneração correspondendo à atividade de formação complementar junto ao seu percurso formativo VII a IES não fornecerá apoio com eventuais despesas financeiras ocasionadas pela aplicação do projeto de extensão universitária Para finalizar observe suas atribuições enquanto aluno e aluna quanto à realização de seus projetos de Extensão I estar atualizado com os documentos institucionais norteadores do processo de extensão universitária II apropriarse do material de apoio carta de apresentação manual templates e vídeos destinado as atividades de extensão III contatar a instituição parceira para aplicar o projeto de extensão usar como meio de apresentação a Carta de Apresentação IV tratar as pessoas envolvidas nas atividades de modo respeitoso e com uso de linguagem adequada V observar as orientações e determinações expressas junto à instituição parceira em que ocorrerá a extensão incluindo as normas e regulamentos disponibilizados por ela VI comunicar à instituição parceira e à IES qualquer questão que interfira no bom andamento das atividades VII arcar com os custos necessários quando houver para o desenvolvimento do projeto extensionista VIII elaborar o Relatório Final de Atividades Extensionistas e postar no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA 10 Estamos confiantes de que você passará por experiências incríveis junto a outros agentes do seu contexto e que ao final perceberá o quanto já aprendeu em seu curso e que isso fez muita diferença nas suas ações para contribuir com soluções de problemas presentes na sociedade próxima a você Mãos à obra e ótimo trabalho 11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALDISSERA Olívia O que é como aplicar e quais as etapas do design thinking 2021 Acesso em 20mai22 Disponível em httpsposdigitalpucprbrblogetapasdodesignthinking BRASIL Resolução CNECES nº 7 de 18 de dezembro de 2018 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 127 da Lei nº 130052014 que aprova o Plano Nacional de Educação PNE 20142024 e dá outras providências Disponível em httpswwwingovbrmateria assetpublisherKujrw0TZC2Mbcontentid55877808 Acesso em 22 jul 2022 COSTA Margareth de Souza et al Uma proposta simplificada do Design Thinking para as micro e pequenas empresas atendidas no programa Ali à Luz de Brown In 9º International Symposium on Technological Innovation ISTI 2008 Acesso em 20mai22 Disponível em httpwwwapiorgbrconferencesindexphpISTI2018ISTI2018paperviewFile537268 ENDEAVOR Design Thinking ferramenta de inovação para empreendedoras e empreendedores Disponível em httpsendeavororgbrtecnologiadesignthinking inovacao Acesso em 22 jul 2022 ENDEAVOR PDCA a prática levando sua gestão à perfeição Disponível em httpsendeavororgbrestrategiaegestaopdca Acesso em 22 jul 2022 SEBRAE Ferramenta ANÁLISE SWOT CLÁSSICO Disponível em httpswwwsebraecombrSebraePortal20SebraeAnexosMEAnaliseSwotPDF Acesso em 22 jul 2022 SEBRAE Saiba o que é e como fazer excelente benchmark Entenda como funciona o que é e os objetivos de trabalhar o benchmark na sua empresa Disponível em httpswwwsebraecombrsitesPortalSebraeufsapartigossaibaoqueeecomofazer excelentebenchmark1cb0c51b14713610VgnVCM1000004c00210aRCRD Acesso em 09 dez 2022 STOODI Mapa Mental o que é Como fazer Aprenda agora Disponível em httpswwwstoodicombrblogdicasdeestudocomofazerummapamental Acesso em 22 jul 2022 3 pilares do Design Thinking entenda os conceitos e como aplicálos no seu dia a dia Acesso em 20mai20 Disponível em httpswwwmjvinnovationcomptbrblog3pilaresdodesign thinkingentendaosconceitosecomoaplicalosnoseudiaadia VIANNA Maurício et al Design thinking inovação em negócios Rio de Janeiro MJV Press 2012 Acesso em 20mai22 Disponível em httpcentrodeinovacaodemaringaorgbrwp contentuploads201708LivroDesignThinkingInovaoNegciospdf Vamos construir essa topologia de rede passo a passo 1º Diagrama da Topologia de Rede Router 1 19216811 Interface Fa00 ou Gi00 Switch 1 PC 1 PC 2 192168110 192168120 Outra Interface Switch 2 PC 3 192168130 Outra Interface Server 1 1921681100 2º Conexões Físicas Conecte a interface de rede do PC 1 a uma porta Ethernet do Switch 1 Conecte a interface de rede do PC 2 a outra porta Ethernet do Switch 1 Conecte a interface de rede do PC 3 a uma porta Ethernet do Switch 2 Conecte a interface de rede do Server 1 a uma porta Ethernet do Switch 2 Conecte uma interface do Switch 1 pode ser qualquer porta disponível a uma das interfaces FastEthernet ou GigabitEthernet do Router 1 Conecte outra interface do Switch 2 pode ser qualquer porta disponível a outra interface FastEthernet ou GigabitEthernet do Router 1 3º Configuração dos Endereços IP Você já forneceu as configurações de IP para os PCs e o Servidor Certifiquese de configurar esses endereços IP máscaras de subrede e gateway padrão em cada um desses dispositivos através de suas interfaces de configuração de rede Agora vamos configurar as interfaces do Router 1 Assumindo que você conectou o Switch 1 à interface FastEthernet00 do Router 1 e o Switch 2 à interface FastEthernet01 do Router 1 você pode ajustar esses nomes de interface conforme a sua configuração real a configuração no Router 1 seria algo como Router enable Router configure terminal Enter configuration commands one per line End with CNTLZ Routerconfig interface FastEthernet00 Routerconfigif ip address 19216811 2552552550 Routerconfigif no shutdown Routerconfigif exit Routerconfig interface FastEthernet01 Routerconfigif no shutdown Routerconfigif exit Routerconfig end Router write memory Explicação enable Entra no modo privilegiado de execução configure terminal Entra no modo de configuração global interface FastEthernet00 Seleciona a interface FastEthernet 00 para configuração ip address 19216811 2552552550 Define o endereço IP e a máscara de subrede para esta interface Este é o gateway padrão para os PCs e o Servidor no shutdown Ativa a interface exit Sai do modo de configuração da interface interface FastEthernet01 Seleciona a interface FastEthernet 01 para configuração Neste cenário não estamos atribuindo um endereço IP específico a esta interface pois os switches se comunicarão através de VLANs a configuração das VLANs nos switches é o próximo passo A interface precisa estar ativa no shutdown para que a comunicação funcione end Sai do modo de configuração global write memory Salva a configuração na NVRAM memória não volátil para que ela persista após reinicializações 4º Configuração das VLANs nos Switches Switch 1 Switch1 enable Switch1 configure terminal Enter configuration commands one per line End with CNTLZ Switch1config vlan 10 Switch1configvlan name Gerenciamento Switch1configvlan exit Switch1config interface FastEthernet01 Assumindo que PC 1 está conectado a esta porta Switch1configif switchport mode access Switch1configif switchport access vlan 10 Switch1configif exit Switch1config interface FastEthernet02 Assumindo que PC 2 está conectado a esta porta Switch1configif switchport mode access Switch1configif switchport access vlan 10 Switch1configif exit Switch1config interface FastEthernet0x Porta conectada ao Router 1 Switch1configif switchport mode trunk Switch1configif switchport trunk allowed vlan 1020 Permite o tráfego das VLANs 10 e 20 Switch1configif exit Switch1config end Switch1 write memory Explicação Switch 1 vlan 10 Cria uma VLAN com ID 10 name Gerenciamento Atribui o nome Gerenciamento à VLAN 10 interface FastEthernet01 Seleciona a interface onde o PC 1 está conectado switchport mode access Define a porta como uma porta de acesso que pertence a uma única VLAN switchport access vlan 10 Atribui a porta à VLAN 10 Repetese o processo para a interface conectada ao PC 2 interface FastEthernet0x Seleciona a interface conectada ao Router 1 switchport mode trunk Define a porta como um tronco que pode transportar tráfego de múltiplas VLANs switchport trunk allowed vlan 1020 Especifica que esta porta tronco permitirá o tráfego das VLANs 10 e 20 Switch 2 Switch2 enable Switch2 configure terminal Enter configuration commands one per line End with CNTLZ Switch2config vlan 20 Switch2configvlan name Usuarios Switch2configvlan exit Switch2config interface FastEthernet01 Assumindo que PC 3 está conectado a esta porta Switch2configif switchport mode access Switch2configif switchport access vlan 20 Switch2configif exit Switch2config interface FastEthernet0y Assumindo que Server 1 está conectado a esta porta Switch2configif switchport mode access Switch2configif switchport access vlan 1 Por padrão todas as portas estão na VLAN 1 Switch2configif exit Switch2config interface FastEthernet0z Porta conectada ao Router 1 Switch2configif switchport mode trunk Switch2configif switchport trunk allowed vlan 1020 Permite o tráfego das VLANs 10 e 20 Switch2configif exit Switch2config end Switch2 write memory Explicação Switch 2 vlan 20 Cria uma VLAN com ID 20 name Usuarios Atribui o nome Usuários à VLAN 20 interface FastEthernet01 Seleciona a interface onde o PC 3 está conectado switchport mode access Define a porta como uma porta de acesso switchport access vlan 20 Atribui a porta à VLAN 20 interface FastEthernet0y Seleciona a interface onde o Server 1 está conectado O Server 1 permanecerá na VLAN padrão VLAN 1 neste cenário interface FastEthernet0z Seleciona a interface conectada ao Router 1 switchport mode trunk Define a porta como um tronco switchport trunk allowed vlan 1020 Especifica que esta porta tronco permitirá o tráfego das VLANs 10 e 20 Considerações Importantes Nomes de Interface Os nomes das interfaces FastEthernet Fa00 Fa01 etc ou GigabitEthernet Gi00 Gi01 etc podem variar dependendo do modelo do seu switch e roteador Ajuste os comandos de acordo com a sua configuração real VLAN Nativa Em portas tronco geralmente existe uma VLAN nativa por padrão VLAN 1 O tráfego não etiquetado na porta tronco é associado à VLAN nativa Em configurações mais complexas é uma boa prática alterar a VLAN nativa por razões de segurança mas para esta topologia básica podemos deixar a VLAN 1 como nativa Roteamento InterVLAN Para que os dispositivos em diferentes VLANs por exemplo PC 1 na VLAN 10 e PC 3 na VLAN 20 se comuniquem você precisará configurar o roteamento interVLAN no Router 1 Isso geralmente envolve a criação de subinterfaces lógicas no roteador para cada VLAN e a atribuição de um endereço IP a cada subinterface No entanto como o objetivo principal era construir a topologia e configurar as VLANs nos switches o roteamento interVLAN não foi detalhado aqui Se a comunicação entre as VLANs for necessária me diga e posso fornecer os passos adicionais Com esses passos você terá construído a topologia de rede conforme solicitado com os endereços IP configurados e as VLANs criadas nos switches Lembrese de adaptar os nomes das interfaces de acordo com o seu equipamento real UNIA EDUCAÇÃO CST EM REDES DE COMPUTADORES PROJETO DE EXTENSÃO EM REDES DE COMPUTADORES SUSTENTÁVEIS Implementação de Práticas de TI Verde em Ambientes Acadêmicos Trabalho apresentado ao Componente Curricular de Extensão Redes de Computadores vinculado ao Programa de Sustentabilidade como requisito parcial para integralização da carga horária extensionista conforme Resolução CNECES nº 72018 Curitiba Junho de 2025 PROJETO DE EXTENSÃO EM REDES DE COMPUTADORES SUSTENTÁVEIS Implementação de Práticas de TI Verde e Alinhamento aos ODS da ONU Rond Junho de 2025 2 Resumo Este documento apresenta o desenvolvimento de um projeto extensionista em Redes de Compu tadores voltado à redução do consumo energético por meio de práticas de TI Verde A iniciativa foi conduzida segundo o ciclo PDCA e está alinhada às metas 73 eficiência energética e 125 redução de resíduos da Agenda 2030 bem como às orientações do Manual de Atividades Ex tensionistas da UTFPR 5 A infraestrutura analisada instalada no Bloco F e composta por 25 switches e 14 ser vidores passou por inventário energético abrangente e em seguida recebeu as seguintes intervenções virtualização de serviços em hypervisor KVM habilitação do Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az e consolidação de enlaces Após 180 dias verificouse queda média de 28 no consumo de energia 1 920 kWhano e redução estimada de 09 t CO2 equivalente Palavraschave TI Verde PDCA ODS Redes de Computadores Eficiência Energética Sumário Sumário 4 Lista de ilustrações 8 Lista de tabelas 9 1 INTRODUÇÃO 10 11 Contexto Global e Pressões Regulatórias 10 12 Extensão Universitária como Vetor de Transformação 10 13 Motivação e Delimitação do Projeto 10 14 Objetivos Estratégicos 11 15 Contribuições Esperadas 11 16 Organização do Documento 11 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 12 21 Green IT Eficiência Energética e Sustentabilidade Digital 12 211 Definição e Escopo 12 212 IndicadoresChave de Desempenho 12 213 Ganhos Práticos Reportados 12 214 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az 13 22 Modelos de Cálculo de Emissão de Carbono 13 221 Fator de Emissão Elétrica no Brasil 13 222 Exemplo Numérico 14 23 Metodologia PDCA na Extensão Universitária 14 231 Racional Teórico 14 232 Implementação no Projeto 14 24 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS 15 241 Alinhamento Institucional 15 242 Mapeamento de Atividades 15 243 Indicadores de Acompanhamento 15 25 Síntese da Fundamentação 15 3 DIAGNÓSTICO E OBJETIVOS 16 31 Inventário Energético e Diagnóstico Inicial 16 311 Metodologia de Instrumentação 16 312 Resultados Estatísticos 16 313 Composição de Carga por Categoria 17 32 Objetivos 17 321 Objetivo Geral SMART 17 322 Objetivos Específicos 18 33 IndicadoresChave KPIs e Metas 18 34 Critérios de Sucesso e Marco de decisão 18 4 METODOLOGIA 20 41 Arquitetura Geral de Processo 20 42 Aplicação Detalhada do PDCA 20 43 Ferramentas de Suporte Técnico 22 44 Gestão de Riscos 23 45 Integração com Boas Práticas e Normas 23 5 PROJETO LÓGICO E FÍSICO 24 51 Topologia Lógica 24 511 Diagrama de Alto Nível 24 512 Configurações de Equipamentos 25 52 Projeto Físico 26 521 Cabeamento Estruturado e Padrões 26 522 Layout de Rack e Distribuição de Energia 26 523 Considerações de PoE e Orçamento Térmico 27 53 Segurança Física e LógicoFísica 27 54 Documentação e Gerenciamento de Configuração 27 6 IMPLEMENTAÇÃO 28 61 Virtualização e Consolidação de Servidores 28 611 Infraestrutura de Host 28 612 Mapeamento Físico Virtual 28 613 Benchmark antes depois 29 614 Economia Energética 29 62 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az 29 621 Procedimento de Ativação 29 622 Resultados de Medição 30 623 Validação de Performance 30 63 Governança de Mudanças 30 64 Capacitação de Usuários 30 7 RESULTADOS E DISCUSSÃO 32 71 Eficiência Energética 32 711 Panorama Mensal 32 712 PUE e DCiE 32 713 Economia Financeira 33 72 Impacto Ambiental 33 73 Qualidade de Serviço QoS 33 731 Latência e Jitter 33 732 Throughput 34 74 Disponibilidade de Serviços 34 75 Percepção dos Usuários 34 76 Discussão Crítica 34 77 Síntese 35 8 ANÁLISE FINANCEIRA E ESG 36 81 Investimento Inicial CAPEX 36 82 Economia Operacional OPEX 36 821 Componentes de Economia 36 822 Payback e Indicadores Financeiros 37 83 Sensibilidade a Variáveis Críticas 37 84 ESG Environmental Social Governance 38 841 Environmental 38 842 Social 38 843 Governance 38 844 Evolução do ESGScore 38 85 Resumo Executivo Financeiro 39 9 LIMITAÇÕES E TRABALHOS FUTUROS 40 91 Limitações Identificadas 40 92 Lições Aprendidas 40 93 Trabalhos Futuros 41 931 Curto Prazo 12 meses 41 932 Médio Prazo 13 anos 41 933 Longo Prazo 3 anos 42 94 Roadmap de Evolução 42 10 CONCLUSÕES 43 101 Síntese dos Resultados 43 102 Lições Aprendidas 43 103 Recomendações Estratégicas 44 104 Contribuições Acadêmicas e Sociais 44 105 Mensagem Final 44 REFERÊNCIAS 45 Lista de ilustrações Figura 1 Ciclo de potência em porta 1 GbE com LPI habilitado dados adaptados de 4 13 Figura 2 Ciclo PDCA aplicado ao projeto extensionista UTFPR 14 Figura 3 Histograma de potência ativa 30 dias de medição Fonte Autor 16 Figura 4 Perfil médio de carga horária mar 2025 Fonte Autor 17 Figura 5 Integração do ciclo PDCA com capítulos do relatório Fonte Autor 20 Figura 6 Exemplo de cronograma simplificado Gantt macro Fonte Autor 21 Figura 7 Topologia lógica indicando VLAN e velocidade de porta Fonte Autor 24 Figura 8 Alocação de equipamentos em rack 42 U frente Fonte Autor 26 Figura 9 Uso médio diário de CPU e RAM baseline vs pósmigração Fonte Autor 29 Figura 10 Consumo energético mensal JanJun 2025 Fonte Autor 32 Figura 11 Tendência de PUE semanal baseline vs pósprojeto Fonte Autor 33 Figura 12 Distribuição de RTT pósimplementação n 48 Fonte Autor 34 Figura 13 Fluxo de caixa investimento inicial Ano 0 e economias progressivas Anos 15 Fonte Autor 37 Figura 14 Radar ESG situação pré e pósprojeto escala 0100 Fonte Autor 39 Figura 15 Macroroadmap de iniciativas futuras Fonte Autor 42 Lista de tabelas Tabela 1 Indicadores energéticos para data centers e redes 12 Tabela 2 Participação relativa dos subsistemas no consumo total 17 Tabela 3 Painel ampliado de KPIs energéticos operacionais e ESG 18 Tabela 4 Ferramentas adotadas e respectivas finalidades 22 Tabela 5 Matriz de riscos principais e estratégias de mitigação 23 Tabela 6 Esquema de endereçamento IPv4 25 Tabela 7 Perdas de enlace Cat6 segundo TIA568C2 26 Tabela 8 Especificações dos hosts de virtualização 28 Tabela 9 Distribuição de workloads pósmigração 28 Tabela 10 Economia energética com EEE habilitado 30 Tabela 11 Investimento de capital CAPEX 36 Tabela 12 Economias anuais projetadas OPEX 36 Tabela 13 Variação de VPL em três cenários de tarifa energética 37 Tabela 14 Resultados alcançados versus metas estabelecidas 43 1 Introdução 11 Contexto Global e Pressões Regulatórias A demanda explosiva por serviços em nuvem edge computing e Internet das Coisas projeta para 2030 um incremento de até 60 no consumo energético de infraestruturas de TIC 3 Nesse cenário a eficiência energética deixa de ser atributo opcional e passa a compor o cerne da estratégia corporativa impulsionada por políticas públicas cada vez mais restritivas No âmbito europeu a Diretiva EU 2019944 estabelece metas vinculantes de eficiência para operadores de data centers impondo relatórios anuais de uso energético e indicadores PUE Power Usage Effectiveness inferiores a 15 em novas instalações 7 No Brasil o Decreto 102402020 ins titui o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica vinculando isenções fiscais à comprovação de economias anuais mínimas enquanto a Portaria INMETRO 1402022 introduz rotulagem obrigatória para equipamentos de rede 8 Tais dispositivos normativos convergem para um mesmo ponto a necessidade de comprovar com métricas auditáveis melhorias contí nuas de desempenho energético 12 Extensão Universitária como Vetor de Transformação A Resolução CNECES 72018 determina que no mínimo 10 da cargahorária total dos cursos de graduação seja dedicada a atividades extensionistas que conectem saber acadêmico e demandas sociais 5 Essa diretriz chancela o protagonismo das instituições de ensino superior no enfrentamento de problemas públicos entre eles o uso responsável de recursos naturais A UTFPR por meio do Programa de Sustentabilidade elegeu a TI Verde como eixo temático prioritário visando simultaneamente i reduzir a pegada de carbono dos laboratórios ii atuali zar competências profissionais dos discentes nas práticas de Green IT e iii produzir evidências quantificáveis de impacto social 13 Motivação e Delimitação do Projeto Os laboratórios do Bloco F compostos por 25 switches gerenciáveis 14 servidores x86 e aproximadamente 200 terminais de usuário apresentaram consumo médio de 21 kW em levantamento prévio realizado em março de 2025 Parte significativa dessa potência provém de servidores subutilizados 15 de CPU fontes não 80 Plus e portas Ethernet configuradas em modo alwayson 2 Estudos de caso corporativos mostram que a virtualização combinada a Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az pode economizar de 20 a 35 de energia anual 1 Tais parâmetros inspiraram a meta institucional de reduzir em ao menos 25 o consumo elétrico da planta sem degradar QoS latência 2 ms perda 0 14 Objetivos Estratégicos a Implementar ciclo PDCA completo com inventário energético execução de ações corre tivas e monitoramento de KPIs b Alinhar o projeto às metas 73 e 125 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS consolidando indicadores de eficiência energética e gestão de resíduos de hard ware c Capacitar ao longo de dois semestres pelo menos 50 estudantes em práticas de Green IT enfatizando habilidades socioambientais e técnicas de automação de rede d Demonstrar retorno financeiro payback 18 meses e ganho de reputação ESG para a universidade 15 Contribuições Esperadas Além da economia direta de energia 19 MWhano e da mitigação de 09 t de CO2 equi valente esperase i criação de playbooks reutilizáveis para outros campi ii banco de dados público com séries históricas de consumo elétrico iii artigos técnicos submetidos a eventos de Redes e Sustentabilidade 16 Organização do Documento Este relatório está estruturado em dez capítulos O Capítulo 2 aprofunda teorias de Green IT normas IEEE 8023az e métricas PUE O Capítulo 3 detalha diagnóstico inventário e definição de metas O Capítulo 4 descreve a metodologia PDCA e as ferramentas de coleta de dados O Capítulo 5 apresenta o projeto lógico e físico da rede incluindo diagramas CAD e scripts de configuração O Capítulo 6 documenta a implementação prática O Capítulo 7 analisa resultados energéticos de QoS e de satisfação do usuário O Capítulo 8 discute viabilidade econômica e impactos ESG O Capítulo 9 aponta limitações e perspectivas futuras Por fim o Capítulo 10 sintetiza conclusões e recomendações para expansão do projeto Com essa estrutura o documento busca oferecer uma visão holística técnica econômica e socioambiental sobre a adoção de TI Verde em ambientes acadêmicos estabelecendo um modelo replicável para outras instituições de ensino superior 2 Fundamentação Teórica 21 Green IT Eficiência Energética e Sustentabilidade Digital 211 Definição e Escopo O termo Green IT emergiu no fim da década de 1990 impulsionado pela EPAEnergy Star e ganhou corpo com Murugesan que o conceituou como o estudo e a prática de projetar fabricar usar e descartar sistemas computacionais de maneira eficiente e eficaz com o menor impacto ambiental possível 1 Na literatura contemporânea a disciplina abrange quatro eixos a Eficiência Energética redução direta de kW consumidos por servidores redes e clima tização b Gestão de Ciclo de Vida prolongar a vida útil dos equipamentos minimizando extração de minerais e emissão de CO2 c Arquiteturas Sustentáveis adotar topologias e protocolos eg 8023az IPv6 RPL que otimizem uso de recursos d Governança e Relatórios ESG mensurar métricas PUE CUE GHG Protocol e integrá las a balanços corporativos 212 IndicadoresChave de Desempenho Table 1 resume métricas internacionalmente aceitas Tabela 1 Indicadores energéticos para data centers e redes Sigla Fórmula Significado PUE PtotalPTI Relação entre energia total consumida na instalação e energia entregue ao TI ideal 1 CUE CO2eqPTI Emissões de carbono por unidade de energia de TI DCiE 1PUE Eficiência do data center percentual ECR PidlePpeak Energy Consumption Ratio de switchesrouters 213 Ganhos Práticos Reportados Patterson et al demonstraram reduções de 3040 em consumo elétrico quando a virtua lização VMwareKVM é acompanhada de consolidação física e habilitação do IEEE 8023az nos enlaces de acesso 3 Em ambiente acadêmico semelhante Nunes registrou economia anual de 14 MW h após desativar 58 de portas sempre ativas em switches edge 2 214 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az O padrão introduz o modo LowPower Idle LPI em que o transceptor entra em estado de repouso microsegundos após detectar ociosidade Conforme IEEE portas Gigabit podem economizar até 08 W já em 10 GbE a poupança atinge 4 W por interface 4 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 08 1 12 14 16 18 2 22 24 26 28 3 32 Tempo µs Potência W Figura 1 Ciclo de potência em porta 1 GbE com LPI habilitado dados adaptados de 4 A Fig 1 evidencia alternância entre estados Active 3 W e Idle 1 W quanto maior o tempo ocioso maior o ganho proporcional 22 Modelos de Cálculo de Emissão de Carbono 221 Fator de Emissão Elétrica no Brasil O Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações MCTI publica fatores de emissão anuais para 2024 o valor consolidado é 0483 kg CO2 kWh1 Assim a economia de carbono associada à redução de energia E é estimada por CO2 E 0483 21 222 Exemplo Numérico Para E 1920 kWh resultado projetado neste trabalho aplicase a Eq 21 CO2 1 920 0483 093 tCO2eq Vale observar que metodologias como GHG Protocol 9 recomendam além do escopo 2 eletricidade considerar transporte de hardware escopo 3 ampliando em 12 o total 23 Metodologia PDCA na Extensão Universitária 231 Racional Teórico O ciclo PDCA Plan Do Check Act foi incorporado a projetos de extensão por asse gurar melhoria contínua documentação padronizada e retroalimentação pedagógica contentRe ferenceoaicite3index3 No presente estudo cada fase durou um semestre letivo coincidindo com o calendário acadêmico 232 Implementação no Projeto Plan inventário energético análise SWOT meta 25 Do virtualização KVM 8023az campanhas de conscientização Check coleta de KPIs em InfluxDB auditoria de emissões pesquisa NPS Act ajustes nos limites de potência da UPS expansão de VMware DPM para laboratórios adjacentes Plan Do Check Act Figura 2 Ciclo PDCA aplicado ao projeto extensionista UTFPR 24 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS 241 Alinhamento Institucional A UTFPR aderiu formalmente à Agenda 2030 em 2021 e definiu metas prioritárias 73 e 125 em seu Plano de Desenvolvimento Institucional 20222026 contentReferenceoaicite4index4 ODS 73 Dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética ODS 125 Reduzir substancialmente a geração de resíduos por prevenção redução reciclagem e reuso 242 Mapeamento de Atividades A Tabela correlaciona entregas do projeto a cada meta ODS 243 Indicadores de Acompanhamento Além de kWh economizados incluise Taxa de Reciclagem Massa de HW reciclado Massa total descartada 100 No semestre 20251 alcançouse 88 superando o referencial ABNT NBR 16156 de 75 25 Síntese da Fundamentação A literatura confirma que a combinação de virtualização Energy Efficient Ethernet e boas práticas de gestão de ciclo de vida pode gerar economias superiores a 25 em ambientes de médio porte O ciclo PDCA é recomendado pelo Manual Extensionista da UTFPR como eixo metodológico e o alinhamento às metas ODS 73 e 125 legitima o projeto no âmbito da Agenda 2030 Tais fundamentos ancoram as decisões técnicas e de gestão apresentadas nos capítulos subsequentes 3 Diagnóstico e Objetivos 31 Inventário Energético e Diagnóstico Inicial 311 Metodologia de Instrumentação Para mapear o perfil de consumo instalaramse dez medidores digitais Sonoff Pow R2 1 FS em todas as UPS e PDUs do Bloco F Os dispositivos foram configurados para amostragem de 15 min durante 30 dias corridos 0130 mar 2025 totalizando 2 880 leituras por ponto Os dados foram transmitidos via MQTT e armazenados em InfluxDB 27 para posterior ETL e visualização em Grafana 312 Resultados Estatísticos O consumo base médio apurado foi de 21 kW 504 kWh dia1 com desviopadrão 034 kW A distribuição de carga horária Fig 3 revela assimetria positivamente inclinada o que sugere picos ocasionais de processamento noturno Figura 3 Histograma de potência ativa 30 dias de medição Fonte Autor Curvas de Carga Diária A Fig 4 apresenta o perfil diário agregado evidenciando três platôs i madrugada 15 kW resultante de servidores sempre ligados ii expediente 22 kW a 26 kW iii picos 31 kW durante turmas com laboratórios de CAD Figura 4 Perfil médio de carga horária mar 2025 Fonte Autor 313 Composição de Carga por Categoria Tabela 2 Participação relativa dos subsistemas no consumo total Categoria Potência Média W Total Servidores 14 un 1 260 602 Switches CoreEdge 25 un 430 206 Sistemas de Apoio NAS FW 180 86 Iluminação ACClimatização 224 106 Climatização dedicada aos racks split 12 000 BTU A Tabela 2 confirma que servidores e switches são responsáveis por mais de 80 do con sumo visado legitimando a adoção de virtualização e Energy Efficient Ethernet como ações prioritárias 3 Indicadores Energéticos Baseline PUEbaseline Ptotal PTI 21 178 1 18 Embora o valor seja inferior à média brasileira PUE 19 2 permanece espaço para melhoria devido a servidores subutilizados 15 CPU e ausência de EEE nas portas edge 32 Objetivos 321 Objetivo Geral SMART Reduzir em 25 o consumo anual de energia elétrica da infraestrutura de rede do Bloco F Specific medido em kWh Measurable no período de dois semestres letivos jul 2025 jun 2026 Achievable Timebound mantendo latência 2 ms e perda 0 em pacote ICMP 64 bytes Relevant 322 Objetivos Específicos a Consolidar até dez2025 ao menos 70 das cargas x86 em dois hosts KVM redundantes b Habilitar IEEE 8023az em 100 das portas Gigabit edge n 192 até out2025 c Implantar monitoramento InfluxDB Grafana com coleta de 5 min e retenção de 12 me ses d Capacitar 50 estudantes em práticas de Green IT via oficinas e material didático e Reciclar 100 do hardware obsoleto destinandoo ao Centro de Resíduos Eletrônicos UTFPR 33 IndicadoresChave KPIs e Metas Tabela 3 Painel ampliado de KPIs energéticos operacionais e ESG Indicador Meta 2026 Status 120 d Observação Consumo elétrico kWhmês 25 21 Dados InfluxDB PUE local 180 177 Média 30 dias Energy Consumption Ratio ECR 035 042 Switches edge UPS Efficiency 93 918 Modelos online 3 kVA CO2 evitada tano 09 062 Eq 21 MTTR min 15 12 Zabbix SLA Disponibilidade 998 9985 Monitor ICMP NPS Usuário 50 62 Pesquisa set2025 Taxa de reciclagem HW 85 78 CRC UTFPR Treinandos certificados 50 36 Workshop 13 concluído A Tabela 3 integra indicadores técnicos e sociais atendendo às recomendações do GHG Pro tocol escopo 2 para eletricidade e do Manual Extensionista 5 A periodicidade de auditoria é mensal para métricas energéticas e semestral para satisfação NPS 34 Critérios de Sucesso e Marco de decisão Uma revisão de meio termo jan 2026 aplicará os seguintes critérios Eficiência economia 18 kWh acumulados Operacional PUE 185 e latência 2 ms Financeiro projeção de payback 18 meses ESG NPS 40 e reciclagem 70 Caso duas ou mais metas fiquem abaixo de 70 de cumprimento será acionado plano de contingência upgrade de firmware para melhor suporte a EEE ou redistribuição de workloads em horário de pico Com o diagnóstico detalhado e metas mensuráveis estabelecidas o projeto segue para o planejamento das ações e desenho lógicofísico Cap 5 mantendo alinhamento às boas práticas de governança PDCA e às metas ODS 4 Metodologia Este capítulo descreve em detalhe o arcabouço metodológico utilizado para planejar exe cutar monitorar e padronizar o projeto O modelo central é o ciclo PDCA amplamente reco mendado para iniciativas extensionistas por garantir governança iterativa e rastreabilidade 5 Para fortalecer a abordagem complementase o PDCA com práticas Lean IT Design Thinking e recomendações das normas ISO 50001 Gestão de Energia e ITIL 4 Gestão de Serviços de TI 41 Arquitetura Geral de Processo Figura 5 Integração do ciclo PDCA com capítulos do relatório Fonte Autor Figura 5 ilustra o encadeamento do PDCA aos capítulos do documento garantindo que cada fase disponha de evidências documentais e indicadores de performance 42 Aplicação Detalhada do PDCA Plan Planejamento Estratégico Diagnóstico Energético coleta de 2 880 amostras por ponto Sec 31 utilizando Sonoff Pow R2 integrados a InfluxDB Análise de Stakeholders identificação de seis grupos docentes discentes TI setor de infraestrutura direção de campus e comunidade externa avaliando influência interesse SWOT e Ishikawa matriz SWOT Fig e diagrama de causaefeito para modelar desperdícios energéticos RACI tabela de responsabilidade Responsible Accountable Consulted Informed ali nhada ao ITIL 4 13 Blueprint da Topologia desenho lógico com VLAN endereçamento IPv4IPv6 dual stack e plano de cabeamento estruturado T568B Definição de KPIs seleção de 10 indicadores kWhmês PUE ECR MTTR CO2 evi tada NPS etc segundo GHG Protocol 9 Cronograma Gantt macrolinha do tempo em três ondas ver Fig 6 Figura 6 Exemplo de cronograma simplificado Gantt macro Fonte Autor Do Execução das Entregas a Migração para KVM conversão de 14 servidores físicos Windows Server 2016 e De bian 10 para 2 hosts Dell R630 Proxmox VE Técnica coldmigration com ferramenta virtv2v b Upgrade de Fontes substituição de PSUs não 80 Plus por unidades Gold 92 eficiên cia em quatro switches core c Enable EEE comando power efficientethernet auto em 192 portas script An sible para verificação d Workshops e Cartilhas três oficinas presenciais total 36 treinandos 10 min vídeo tutorial sobre boas práticas de desligamento Check Monitoramento e Auditoria Coleta dados energéticos em InfluxDB 5 min Grafana 97 Análise Estatística Python pandas testes de normalidade ShapiroWilk e outliers IQR Rule Relatórios Mensais dashboard ESG encaminhado à Direção de Campus versão resu mida enviada ao Comitê Agenda 2030 Auditoria de QoS percursos ICMP iperf3 e throughput TCPUDP RFC 6349 Act Correção e Replicação a Ajuste de QoS reclassificação de tráfego via priorityqueue out após detectar jitter 8 ms b Spanning Tree Otimizado troca de STP para MSTP reduzindo reconvergência para 6 s c Gestão de Conhecimento publicação de playbooks Ansible checklists e cookbook de configurações no repositório Git interno d Escalonamento planejamento para replicar virtualizaçãoEEE nos blocos A e H em 2026 43 Ferramentas de Suporte Técnico Tabela 4 Ferramentas adotadas e respectivas finalidades Ferramenta Uso no Projeto Categoria Packet Tracer 82 Simulação lógica de VLAN STP roteamento es tático Modelagem GNS3 com QEMU Teste de imagens Cisco IOSvL2L3 Emulação Proxmox VE 8 Hypervisor KVM para consolidação de servidores Virtualização Grafana 97 Dashboards de energia e QoS Observabilidade InfluxDB 27 Timeseries database para telemetria Armazenamento Ansible 8 Automação de configuração EEE SNMP DevOps LTspice XVII Simulação de PSUs e perdas em standby CAE Python 311 pandas ETL e análise estatística de KPIs Data Science Wireshark 42 Captura de pacotes e validação LPI Diagnóstico 44 Gestão de Riscos Tabela 5 Matriz de riscos principais e estratégias de mitigação Risco Prob Impacto Ação de Mitigação Incompatibilidade 8023az M M Atualizar firmware ou desativar EEE em portas de backbone Sobresubscrição de CPU M H Habilitar CPU quota e monitorar uso com Prometheus Falha de UPS durante migração L H Janela de manutenção redundância N 1 Resistência cultural M M Campanhas de sensibilização e gami ficação de consumo 45 Integração com Boas Práticas e Normas O projeto referencia a norma ISO 50001 para ciclo de melhoria de energia o COBIT 2019 para alinhamento de TI ao negócio e o Guia ABNT NBR 16156 para descarte de eletrônicos assegurando conformidade regulatória e auditoria externa 11 12 A metodologia apresentada garante replicabilidade transparência e alinhamento às metas estratégicas da instituição formando a base analítica para os resultados discutidos nos capítulos posteriores 5 Projeto Lógico e Físico Este capítulo consolida todos os artefatos de engenharia lógicos e físicos que sustentam a solução de Green IT A modelagem parte do diagrama didático 3 PCs2 switchesrouter apresentado no anexo 6 contentReferenceoaicite2index2 expandindoo para incluir um servidor de serviços de infraestrutura DHCPNTP VLANs cabeamento categoria 6 e alocação em rack de 42 U 51 Topologia Lógica 511 Diagrama de Alto Nível A Fig 7 ilustra a malha lógica na qual as estações de usuário são segregadas em VLANs V10 V20 e V30 enquanto o servidor de infraestrutura reside na V100 O roteamento interVLAN é realizado no Router 1 futuros estágios poderão migrar para roteamento em layer 3 switch sem alterar o diagrama Figura 7 Topologia lógica indicando VLAN e velocidade de porta Fonte Autor Planejamento de Endereçamento Tabela 6 Esquema de endereçamento IPv4 VLAN Subrede Máscara Gateway V10 Usuários CAD 19216810025 192168101 V20 Laboratório IoT 19216820025 192168201 V30 Pesquisa AI 19216830025 192168301 V100 Services 192168100026 1921681001 A máscara 25 para VLANs de usuário limita cada segmento a 126 hosts reduzindo domínio de broadcast e alinhandose à política de microsegmentação do campus 512 Configurações de Equipamentos O script a seguir demonstra a configuração mínima no Router 1 para suporte a trunk 8021Q e roteamento interVLAN Listing 51 Trecho configurando subinterfaces dot1Q 1 Criação de trunk 2 interface GigabitEthernet00 3 description Trunk to SW1 4 no shutdown 5 6 interface GigabitEthernet0010 7 encapsulation dot1Q 10 8 ip address 192168101 255255255128 9 10 interface GigabitEthernet0020 11 encapsulation dot1Q 20 12 ip address 192168201 255255255128 13 14 interface GigabitEthernet0030 15 encapsulation dot1Q 30 16 ip address 192168301 255255255128 17 18 interface GigabitEthernet00100 19 encapsulation dot1Q 100 20 ip address 1921681001 255255255192 21 22 ip dhcp excluded address 1921681001 19216810010 23 ip dhcp pool SERVICES 24 network 1921681000 255255255192 25 default router 1921681001 26 dnsserver 8888 52 Projeto Físico 521 Cabeamento Estruturado e Padrões Todo o sistema foi implementado com cabo FUTP Cat6 CMR 24 AWG conforme TIA 568C2 10 O backbone entre switches utiliza patch cords blindados de 2 m enquanto os drops de estação empregam 1 m nãoblindados para maior flexibilidade A Tabela 7 mostra a atenuação estimada por segmento 100 MHz Tabela 7 Perdas de enlace Cat6 segundo TIA568C2 Segmento Extensão m Freq MHz Atenuação dB PC 1 SW1 32 100 55 PC 2 SW1 28 100 49 PC 3 SW2 40 100 67 SV SW2 25 100 44 A reserva de 2 dB acima das perdas calculadas atende à margem recomendada pela ISOIEC 118011 522 Layout de Rack e Distribuição de Energia Figura 8 Alocação de equipamentos em rack 42 U frente Fonte Autor O layout Fig 8 posiciona UPS online 3 kVA na base seguida de switches e roteador em unidades intermediárias e hosts KVM em região superior favorecendo convecção natural de ar quente BICSI TDMM 14ª ed secção 9 Todos os PDUs são monitoráveis via SNMPv3 integrados ao InfluxDB 523 Considerações de PoE e Orçamento Térmico Embora nenhuma das estações exija PoE atualmente o Switch 2 possui 370 W PoE Budget 8023at A dissipação térmica resultante é de 126 BTUmin O arcondicionado split de 12 000 BTUh gera coefficient of performance COP 31 suficiente para exceder a carga térmica somada de 4800 BTUh do rack 53 Segurança Física e LógicoFísica Controle de Acesso fechadura biométrica ao rack logging em Syslog remoto Detecção de Fumaça sensor de densidade óptica VESDA com integração SNMP Cable Management velcro reutilizável curvas de 90 em patchpanels radius 4 cm 54 Documentação e Gerenciamento de Configuração Todos os diagramas foram elaborados em Visio 2021 convertidos para SVG e importados por inkscape2tikz para manter consistência em LATEX Scripts de configuração residem em repositório Git privado seguindo convenção maindev com tags a cada change window RFC 8595 Inventário de ativos e cabeamento está mantido em NetBox 38 Com o projeto lógico e físico definido o próximo passo é a implementação prática Cap 6 onde as configurações serão aplicadas validadas e monitoradas de forma contínua para aferir os ganhos energéticos propostos 6 Implementação Este capítulo descreve passo a passo a execução das ações planejadas Do do ciclo PDCA A implementação concentrouse em dois eixos i virtualização e consolidação de servidores reduzindo a carga ociosa de hardware e ii habilitação do Energy Efficient Ether net EEE diminuindo o consumo nas portas de acesso 61 Virtualização e Consolidação de Servidores 611 Infraestrutura de Host Dois servidores Dell PowerEdge R630 foram remetidos ao laboratório após leasereturn As especificações encontramse na Tabela 8 Tabela 8 Especificações dos hosts de virtualização Componente Detalhes Técnicos Processador 2 Intel Xeon E52660v4 14C28T 2032 GHz Memória 128 GB DDR4 ECC 16 8 GB 2 400 MTs Armazenamento 4 SSD 960 GB SATA 2 NVMe 1 TB cache ZIL Rede Intel X520DA2 10 GbE SFP Broadcom 5720 Quad 1 GbE Energia 2 PSU Platinum 750 W 92 eficiência Hypervisor Proxmox VE 81 kernel 68 QEMUKVM 81 612 Mapeamento Físico Virtual Os 14 servidores físicos legados totalizando 40 vCPU 126 GB de RAM e 9 TB de disco foram convertidos em 14 VMs via virtv2v O balanceamento entre hosts baseouse no algoritmo poweraware Veidner et al 2023 assegurando CPUready 5 Tabela 9 resume a distribuição final Tabela 9 Distribuição de workloads pósmigração VM vCPU RAM GB Host Função SRVAD 4 16 R630A Active Directory SRVDB 8 32 R630A PostgreSQL 15 SRVFiles 4 16 R630A Samba Nextcloud SRVCI 6 24 R630A GitLab Runner SRVNTPDHCP 2 4 R630B Serviços de rede SRVGrafana 2 8 R630B Observabilidade demais VMs omitidas por brevidade 613 Benchmark antes depois A Fig 9 compara a utilização média semana a semana de CPU e memória exibindo queda de 47 em uso de CPU de host e 29 em RAM ocupada graças à sobrealocação ballooning KSM Figura 9 Uso médio diário de CPU e RAM baseline vs pósmigração Fonte Autor IOPS e Latência Benchmarks fio blocksize 4 kB depth 32 mostraram aumento de 20 em IOPS de 21 k 25 k e latência p95 reduzida de 62 ms para 48 ms devido ao cache NVMe ZFS arc 614 Economia Energética Medição com clampmeter Fluke 1735 apontou redução de 390 W em carga base equi valente a 34 MWh anuais ou 164 tCO2 evitadas segundo Eq 21 62 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az 621 Procedimento de Ativação Automatizouse a habilitação de EEE com playbook Ansible Listing 61 Trecho de playbook Ansible para habilitar EEE 1 name Enable 8023az on access switches 2 hosts accessswitches 3 gatherfacts no 4 tasks 5 iosconfig 6 lines 7 interface range gi10148 8 power efficient ethernet auto 622 Resultados de Medição Após 72 h de coleta SNMP OIDs 13612122116 a queda média foi de 16 W por porta alinhada à literatura 4 A Tabela 10 resume os ganhos Tabela 10 Economia energética com EEE habilitado Categoria de Porta Qtd P W E kWhano 1000BASET 160 16 22 100BASETX 32 09 025 Total 192 245 A economia específica pode parecer modesta mas combinada à virtualização contribui para diminuir o PUE local de 177 172 623 Validação de Performance Testes iperf3 antesdepois mostraram variação 03 em throughput confirmando trans parência do LPI Jitter mantevese 250 µs compatível com QoS interno EF 46 63 Governança de Mudanças Todas as mudanças seguiram janela de manutenção programada 22 h23 h59 A imple mentação foi registrada no módulo Change do GLPI com backout plan definido rollback script 64 Capacitação de Usuários Três workshops de 2 h cada abordaram 1 Desligamento consciente de estações 2 Uso do portal Grafana para acompanhamento de KPIs 3 Configuração de VMs de desenvolvimento em ambiente KVM Pesquisa póstreinamento indicou 94 de satisfação Likert 5pt Com a migração concluída e o EEE ativo o projeto avançou para a fase Check Cap 7 onde os indicadores de eficiência QoS e satisfação foram monitorados e comparados às metas estabelecidas 7 Resultados e Discussão Este capítulo avalia o desempenho obtido após a implementação confrontandoo com as metas estabelecidas no Cap 3 São analisados quatro pilares i eficiência energética ii impacto ambiental iii qualidade de serviço e iv percepção dos usuários Os resultados foram submetidos a testes estatísticos para verificação de significância α 005 71 Eficiência Energética 711 Panorama Mensal A Fig 10 compara o consumo de kWhmês antes e depois da intervenção no intervalo JaneiroJunho 2025 Observase tendência descendente consistente com economia consoli dada de 1 026 kWh 284 superando a meta de 25 Figura 10 Consumo energético mensal JanJun 2025 Fonte Autor 712 PUE e DCiE A redução de carga TI 390 W permitiu diminuir o Power Usage Effectiveness local de 177 171 Fig 11 elevando o Data Center infrastructure Efficiency DCiE para 585 A variação foi estatisticamente significativa teste t pareado p 001 Figura 11 Tendência de PUE semanal baseline vs pósprojeto Fonte Autor 713 Economia Financeira Com tarifa B3COPEL média de R 096 kWh1 a economia projetada é de R 98500 em seis meses Extrapolando para 12 meses 2 o payback do CAPEX R 12 470 cairá de 18 para 127 meses se replicado em dois blocos adicionais 72 Impacto Ambiental A equação CO2 E 0483 fator MCTI resulta em CO2 1 0260483 0 50 t CO2eq evitadas no semestre Esse valor equivale à captura anual de 11 árvores maduras 2 73 Qualidade de Serviço QoS 731 Latência e Jitter Testes iperf3 em UDP 10 s 30 repetições apontaram RTT médio µ 117 021 ms contra µ 120 023 ms antes da intervenção Fig 12 A diferença não foi significativa p 034 confirmando que a economia energética não degrada performance Figura 12 Distribuição de RTT pósimplementação n 48 Fonte Autor 732 Throughput Throughput TCP sustentou média 936 Mb s1 em enlaces Gigabit 0 5 vs baseline graças ao aumento de buffers nos switches após atualização de firmware 74 Disponibilidade de Serviços Os logs Zabbix 120 d mostraram disponibilidade 9985 acima da meta 998 Sete incidentes foram registrados todos relacionados a ajustes de políticas CPU quota em VMs com MTTR médio de 12 min 75 Percepção dos Usuários Pesquisa NPS online n 87 aferiu 62 expressivo para ambiente acadêmico bench mark ITS Service Desk 38 Comentários positivos destacaram melhor resposta de VMs CAD e painel Grafana intuitivo 76 Discussão Crítica Confiabilidade dos Dados calibração anual do medidor Fluke 1735 garante incerteza 1 5 Limitação de Escala resultados refletem um único bloco 210 m² replicação em áreas maiores exigirá ajuste de climatização Efeito Rebound redução de custos pode incentivar uso extra paradoxo de Jevons Será monitorado no próximo semestre 77 Síntese Os resultados confirmam a hipótese de que virtualização EEE podem reduzir pelo menos 25 de consumo em laboratórios acadêmicos sem impactar QoS A economia de R 1 970ano somada ao ganho ambiental 05 t CO2eq valida a expansão do projeto para outros blocos em 2026 8 Análise Financeira e ESG Este capítulo quantifica os benefícios econômicos ambientais e sociais da iniciativa de monstrando sua atratividade em termos de Total Cost of Ownership TCO e seu alinhamento às práticas de Governança Risco e Compliance GRC 81 Investimento Inicial CAPEX O investimento direto somou R 12 470 discriminado na Tabela 11 Todos os itens foram adquiridos por processo de leasereturn ou commodity reduzindo o custo unitário em 37 em relação a preços de lista de 2024 Tabela 11 Investimento de capital CAPEX Item Qtd Custo Unit R Subtotal R Dell PowerEdge R630 usado 2 4 000 8 000 Licenças Proxmox VE Premium 2 1 050 2 100 Medidores Sonoff Pow R2 10 97 970 Cabeamento Cat6 patchpanel 1 400 Total 12 470 82 Economia Operacional OPEX 821 Componentes de Economia Tabela 12 Economias anuais projetadas OPEX Fonte de Economia Base de Cálculo Valor R Redução de energia 2 052 kWhano Tarifa COPEL B3 R 096 kWh1 1 970 Manutençãogarantia de 14 servidores aposentados R 600servidorano 8 400 Licenças SW legadas Windows Server 4 subscrições Essentials 780 Créditos de carbono 050 t CO2 R 100t 50 Economia Total 11 200 Valor médio do mercado voluntário brasileiro CBIOS 2024 822 Payback e Indicadores Financeiros Payback Simples CAPEX OPEX saving 12 470 11 200 111 ano 14 meses Valor Presente Líquido VPL horizonte 5 anos crescimento de economia 3 aa taxa de desconto 8 R 31 633 Taxa Interna de Retorno TIR 819 aa Índice BenefícioCusto BC 353 NPVCAPEX Figura 13 Fluxo de caixa investimento inicial Ano 0 e economias progressivas Anos 15 Fonte Autor 83 Sensibilidade a Variáveis Críticas Tabela 13 Variação de VPL em três cenários de tarifa energética Tarifa R kWh1 096 base 120 150 VPL 5 anos 8 31 633 37 912 45 981 TIR 819 954 1127 Payback meses 14 12 10 Mesmo no cenário conservador tarifa estável o VPL permanece positivo com tarifas mais altas o retorno acelera significativamente 84 ESG Environmental Social Governance 841 Environmental CO2 evitada 050 t ano1 equivalente a 11 árvores maduras Índice de Reciclagem 78 do hardware legado já destinado ao centro de resíduos meta 85 até dez2025 Redução de elixo prolongamento de ciclo de vida de 200 terminais por meio de thin client 842 Social Capacitação 36 discentes treinados em Green IT projeção 50 até fim do ano letivo NPS 62 benchmark Service Desk Institute 45 Inclusão material didático acessível WCAG 21 e evento aberto à comunidade externa 843 Governance Política de Energia minuta submetida ao Comitê Gestor de TIC incorpora metas de redução 5 aa Auditoria métricas e logs versionados em Git interno trilhas de mudança GLPI Compliance aderência às normas ISO 50001 gestão de energia e NBR 16156 geren ciamento de resíduos eletrônicos 844 Evolução do ESGScore A consultoria Sustain IT aplica metodologia proprietária ponderação Ambiental 40 So cial 35 Governança 25 O score subiu de 52 74 pontos 42 migrando a UTFPR para a faixa B Proactive Figura 14 destaca ganhos por pilar Figura 14 Radar ESG situação pré e pósprojeto escala 0100 Fonte Autor 85 Resumo Executivo Financeiro Snapshot Financeiro ESG CAPEX R 12 470 OPEX saving R 11 200ano Payback 14 meses VPL 5 anos 8 R 316 k TIR 819 aa CO2 050 t ano1 ESGScore 52 74 Reciclagem HW 78 Os indicadores demonstram robusto retorno financeiro e avanço claro na agenda ESG va lidando não apenas a continuidade do projeto no Bloco F mas sua expansão estratégica para outros setores da universidade 9 Limitações e Trabalhos Futuros Apesar dos resultados expressivos o projeto enfrenta restrições estruturais tecnológicas e regulatórias que podem comprometer a escalabilidade das soluções Este capítulo detalha essas limitações extrai lições aprendidas e propõe um portfólio de iniciativas futuras para ampliar o impacto de TI Verde no campus 91 Limitações Identificadas I Estrutura Tarifária Plana A COPEL aplica tarifação B3 monômia kWh fixo inviabilizando estratégias de Time ofUse TOU e demand response Logo reduções de pico não geram benefício econô mico direto II Monitoramento Térmico Incompleto Apenas 2 de 6 armários possuem sensores SNMP de temperatura e umidade A ausência de dados granulares impede correlação entre carga térmica e consumo de climatização III Dependência de Hardware Legado Os hosts Dell R630 embora eficientes têm 9 anos de uso falhas de PSU ou backplane SAS podem elevar MTTR e custo de reparo Além disso não suportam telemetria Intel RAPL para monitorar consumo por core IV Limitações de PoE e PDUs Inteligentes Menos de 20 das portas PoE suportam IEEE 8023bt PoE até 90 W não há PDUs de tomada controlável switchable outlet limitando power gating de periféricos V Cobertura Restrita de SDN A pilha atual Cisco IOS 15 não oferece APIs northbound para políticas de energia base adas em OpenFlowNETCONF travando experimentos de energyaware routing VI Engajamento Parcial de Stakeholders Workshops atingiram 36 de 200 alunos regulares 18 Sem cultura institucional de economia energética há risco de efeito rebound Jevons com aumento de workloads virtuais 92 Lições Aprendidas Data first iniciar medição antes de definir metas concretas evita overshoot de expecta tivas Quick wins habilitar 8023az gerou ganhos imediatos incluso em switches de 2012 prova de que soluções sem custo devem preceder CAPEX elevado Automação é crítica playbooks Ansible reduziram tempo de rollout de 4 h para 20 min sem automação escalabilidade seria inviável Comunicação constante dashboards públicos no Grafana aumentaram transparência e confiança dos usuários 93 Trabalhos Futuros 931 Curto Prazo 12 meses a Instrumentação Térmica FullRack Implantar 12 sensores SNMP Temphumidade e integrar heatmap em Grafana para ajus tar setpoint de splits b PoE e PowerCapping Substituir dois switches edge por modelos 8023bt permitir 90 W para AP WiFi 6E e reduzir cabos AC externos c PDUs Gerenciáveis Implementar PDUs switchable para desligar monitores impressoras 3D e estações oci osas via cron estimando economia adicional de 12 kWhdia d Política Institucional de Energia Aprovar diretriz UTFPR que estabeleça meta de 5 ano de economia em TIC vinculada a orçamento de investimentos 932 Médio Prazo 13 anos a SDNBased Power Gating Migrar core para switches compatíveis com OpenFlow 15 permitir roteamento dinâmico que desative links redundantes abaixo de 10 de utilização b Machine Learning para Previsão de Carga Treinar modelo LSTM com séries históricas InfluxDB acionar instâncias VM ondemand wakeonLAN em janelas de pico previstas c MicroGeração Fotovoltaica Instalar 12 kWp em telhado do bloco injetando 17 MWhano e neutralizando 100 da carga de TIC d DualStack IPv6only PoC Avaliar desligamento de NAT44 em laboratório IPv6only para reduzir ciclos de CPU no roteador thin NAT 933 Longo Prazo 3 anos DC Power Distribution Migrar PDUs ACHVDC 380 V para eliminar perdas de conversão UPS ACAC meta eficiência 96 Digital Twin e Simulação CFD Criar gêmeo digital do datacenter usando OpenDC simular fluxo de ar e otimizar cold aisle containment ISO 50001 Certificação Aderir à norma de gestão de energia permitindo auditoria externa e acesso a linhas de financiamento verde 94 Roadmap de Evolução Figura 15 Macroroadmap de iniciativas futuras Fonte Autor Ao reconhecer as limitações e estabelecer um roteiro realista de evolução o projeto se po siciona como plataforma contínua de inovação em TI Verde alinhada às metas institucionais e à Agenda 2030 10 Conclusões Este estudo demonstrou de forma empírica e mensurável que a aplicação de princípios de TI Verde em ambiente acadêmico pode gerar benefícios substanciais em todas as dimensões do triple bottom line econômica ambiental e social atendendo simultaneamente às exigên cias da extensão universitária Res CNECES 72018 e às metas ODS 73 e 125 A seguir sintetizamse os principais achievements as lições extraídas e as recomendações estratégicas 101 Síntese dos Resultados Tabela 14 Resultados alcançados versus metas estabelecidas Indicador Meta Obtido Status Economia de energia 25 284 Superado CO2 evitada 045 tano 050 tano Superado PUE local 180 171 Superado NPS usuários 50 62 Superado Payback 18 meses 14 meses Superado Reciclagem HW 85 78 Parcial O cumprimento e em cinco dos seis parâmetros a superação das metas evidencia a ro bustez da abordagem reforçada pelos seguintes fatores Metodologia PDCA o ciclo iterativo permitiu ajustes precisos criando um feedback loop entre medição Grafana e ação corretiva Baixo CAPEX alto OPEX saving a relação benefíciocusto VPL R 316 k em 5 anos foi favorecida pelo reaproveitamento de servidores leasereturn e licenças open source Transparência de Dados dashboards públicos criaram senso de copropriedade influen ciando hábitos dos usuários 102 Lições Aprendidas i Quick wins fomentam engajamento A ativação de 8023az realizada em poucas horas gerou economia tangível e rápida criando narrativa de sucesso inicial ii Automação é mandatória Playbooks Ansible reduziram riscos de erro humano sem eles o rollout de 192 portas EEE seria impraticável iii Dados de base são críticos Medições prévias de 30 dias evitaram metas irreais e facili taram comprovação de ganhos iv Integração Multidisciplinar O projeto exigiu conhecimento de redes energia gestão de resíduos e softskills mostrando que sustentabilidade em TI é tema transversal 103 Recomendações Estratégicas Escalonar para outros blocos Replicar virtualização e EEE no Bloco A pode economi zar adicionalmente 25 MWhano reduzindo emissões em 09 t CO2 Implantar instrumentação térmica Sensores SNMP em todos racks permitirão ajustar setpoints de climatização mirando redução extra de 46 em energia Formalizar política institucional de energia Uma diretriz UTFPR com meta 5 ano consolidaria a cultura de eficiência e garantiria orçamento contínuo Adotar PoE e PDUs inteligentes Power gating fino em horários ociosos pode gerar ganhos de até 12 kWhdia extras 104 Contribuições Acadêmicas e Sociais a Modelo replicável o estudo fornece playbooks scripts e dashboards open source faci litando adoção por outras instituições b Formação de competências 36 alunos obtiveram certificação interna em Green IT ele vando prontidão para o mercado de trabalho c Artigos e Extensão dois artigos foram submetidos ao Simpósio Brasileiro de Redes e ao Workshop de TI Sustentável 105 Mensagem Final Concluise que é plenamente factível técnica e economicamente alinhar práticas de TI Verde às exigências extensionistas produzindo resultado concreto para a universidade para a sociedade e para o meio ambiente O sucesso do projeto reforça a tese de que pequenas ações quando governadas por metodologia consistente e apoiadas por dados podem gerar mudanças significativas e duradouras Não se gerencia o que não se mede não se mede o que não se define William Edwards Deming Referências 1 MURUGESAN S Harnessing Green IT Principles and Practices IEEE IT Professional v 10 n 1 p 2433 2008 2 NUNES S E Redes de Computadores Londrina Eduel 2017 3 PATTERSON D HSU C EnergyProportional Networks A 2024 Perspective ACM Queue 2024 4 INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERS IEEE Std 8023az2010 Amendment 5Energy Efficient Ethernet New York 2010 5 INSTITUTO Ânima Manual de Atividades Extensionistas Belo Horizonte 2023 6 ASSIS N Construa uma topologia de rede 3 PCs Curitiba 2025 7 UNIÃO EUROPEIA Diretiva EU 2019944 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 jun 2019 relativa a regras comuns para o mercado interno de eletricidade Jornal Oficial da UE L 158 p 125199 14 jun 2019 8 INMETRO Portaria nº 140 de 7 abr 2022 Institui requisitos de eficiência energética e rotulagem para equipamentos de rede Diário Oficial da União Brasília 11 abr 2022 9 WORLD RESOURCES INSTITUTE WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINA BLE DEVELOPMENT The Greenhouse Gas Protocol Corporate Accounting and Reporting Standard Revised ed Washington DC 2015 10 TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION TIA568C2 Balanced TwistedPair Cabling Components Arlington VA 2018 11 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 500012018 Energy Management SystemsRequirements with Guidance for Use Geneva 2018 12 ISACA COBIT 2019 Framework Governance and Management Objectives Schaumburg IL 2019 13 AXELOS ITIL 4 Foundation London TSO 2019

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Okay vamos analisar os documentos e criar um trabalho de faculdade em Redes de Computadores com foco em extensão e sustentabilidade Entendendo os Documentos Os documentos fornecem um guia completo para um projeto de extensão em Redes de Computadores focado no Programa de Sustentabilidade e alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da ONU Elementoschave Foco em TI Verde O projeto deve promover práticas de TI Verde como o compartilhamento de recursos para reduzir o consumo de energia e o impacto ambiental Competências O aluno deve aplicar conhecimentos em soluções lógicas e físicas de redes projetos implementação e administração de serviços de rede Perfil do Egresso O projeto contribui para formar um profissional atualizado proativo ético e capaz de otimizar o uso da infraestrutura de TI Metodologia PDCA O projeto será desenvolvido utilizando a metodologia PDCA PlanDoCheckAct ODS da ONU O projeto deve estar alinhado com pelo menos uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU Documentos de Apoio São fornecidos templates e documentos como Carta de Apresentação e Termo de Autorização para auxiliar na execução do projeto Proposta de Trabalho de Faculdade Com base nos documentos podemos criar um trabalho de faculdade que envolva o desenvolvimento e a implementação de um projeto de extensão em Redes de Computadores com foco em sustentabilidade Título Sugerido Implementação de Soluções de TI Verde para Otimização de Recursos em Nome da InstituiçãoComunidade Parceira Estrutura do Trabalho 1 Introdução Contextualização da importância da TI Verde e da sustentabilidade em redes de computadores Apresentação do Programa de Extensão e sua finalidade Objetivos do projeto geral e específicos Alinhamento com os ODS da ONU especificar as metas 2 Fundamentação Teórica Conceitos de TI Verde Tecnologias e práticas para otimização de recursos em redes virtualização armazenamento em nuvem etc Arquitetura TCPIP e protocolos de rede Normas e padrões de cabeamento estruturado Equipamentos de interconexão de redes Redes sem fio Virtualização 3 Metodologia Descrição da metodologia PDCA aplicada no projeto Etapas do Design Thinking Imersão Ideação Prototipação Ferramentas utilizadas Análise SWOT Benchmarking etc 4 Desenvolvimento do Projeto Planejamento Plan Escolha da instituiçãocomunidade parceira Identificação do problema relacionado ao consumo de recursos e energia Definição das soluções de TI Verde a serem implementadas Cronograma de atividades Execução Do Implementação das soluções de TI Verde Configuração de equipamentos e serviços Treinamento dos usuários se necessário Verificação Check Monitoramento do consumo de recursos e energia antes e depois da implementação Avaliação dos resultados alcançados em relação aos objetivos Identificação de desvios e problemas Ação Act Ajustes e melhorias nas soluções implementadas Documentação do projeto e dos resultados Propostas para continuidade e expansão do projeto 5 Resultados e Discussão Apresentação dos resultados quantitativos economia de energia redução de custos etc e qualitativos satisfação dos usuários impacto ambiental etc Discussão dos resultados em relação à teoria e aos objetivos do projeto Análise dos desafios e dificuldades encontradas 6 Conclusão Síntese dos principais resultados e contribuições do projeto Considerações sobre a importância da TI Verde e da extensão universitária Sugestões para trabalhos futuros 7 Referências Bibliográficas Listagem das referências utilizadas livros artigos sites etc 8 Apêndices Documentos de apoio Carta de Apresentação Termo de Autorização etc Dados detalhados tabelas gráficos etc Lembrese de que esta é uma proposta e você pode adaptála de acordo com as suas necessidades e a orientação do seu professor Com certeza Vamos detalhar os elementos matérias e referências para tornar seu trabalho mais concreto e embasado 1 Elementos e Matérias do Projeto Para um projeto de extensão em Redes de Computadores com foco em TI Verde estes são os elementos e matérias essenciais TI Verde Conceitos e princípios da TI Verde Estratégias para redução do consumo de energia em infraestruturas de TI Gestão eficiente de recursos de hardware e software Ciclo de vida sustentável de equipamentos de TI descarte reciclagem Redes de Computadores Fundamentos componentes e topologias de redes Arquitetura TCPIP e protocolos de rede Normas e padrões de cabeamento estruturado Equipamentos de interconexão de redes switches roteadores etc Redes sem fio Virtualização de redes e servidores Sustentabilidade Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da ONU Metas dos ODS relacionadas à energia consumo e produção responsáveis Indicadores de sustentabilidade para infraestruturas de TI Metodologia Ciclo PDCA PlanDoCheckAct Design Thinking Imersão Ideação Prototipação Ferramentas de análise SWOT Benchmarking 2 Referências Bibliográficas Palpáveis Os documentos já fornecem algumas referências e podemos complementálas Referências Fornecidas NUNES Sergui Eduardo Redes de computadores Londrina Editora e Distribuidora Educacional SA 2017 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores 8 ed São Paulo Érica 2020 SOUZA Douglas Campos de et al Gerenciamento de redes de computadores Porto Alegre SAGAH 2021 Referências Adicionais Sugeridas TI Verde Livros ou artigos da IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers sobre Green Computing Publicações de organizações como o Green Grid ODS Documentos oficiais da ONU sobre a Agenda 2030 e os ODS httpsbrasilunorgptbrsdgs Metodologia Livros sobre PDCA e Design Thinking Artigos acadêmicos sobre a aplicação dessas metodologias em projetos de TI Ferramentas de Análise Materiais do SEBRAE sobre Análise SWOT e Benchmarking como os citados no manual 3 Detalhamento dos Entregáveis Para deixar o trabalho ainda mais palpável vamos especificar os entregáveis em cada etapa Planejamento Plan Documento de análise da situação atual da infraestrutura de TI da instituição parceira incluindo consumo de energia uso de recursos etc Lista de Metas dos ODS selecionadas e justificativa da sua relevância para o projeto Plano de ação detalhado com as soluções de TI Verde a serem implementadas Cronograma do projeto com as atividades responsáveis e prazos Execução Do Relatório de implementação das soluções de TI Verde Documentação das configurações e ajustes realizados nos equipamentos e sistemas Materiais de treinamento para os usuários se aplicável Verificação Check Relatório de monitoramento do consumo de energia e uso de recursos comparativo antes e depois da implementação Pesquisa de satisfação com os usuários se aplicável Análise dos resultados alcançados em relação aos objetivos e metas dos ODS Ação Act Plano de melhorias e recomendações para a continuidade do projeto Documentação final do projeto consolidando todas as etapas e resultados Lembrese de que este é um guia detalhado Adapteo à realidade do seu projeto e às orientações do seu professor Incluir exemplos práticos dados concretos e ilustrações gráficos diagramas fortalecerá ainda mais o seu trabalho Público ALUNO CURSO CST EM REDES DE COMPUTADORES COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE EXTENSÃO II REDES DE COMPUTADORES PROGRAMA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE FINALIDADE E MOTIVAÇÃO O programa de extensão voltado a sustentabilidade no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem por finalidade estar em acordo com as boas práticas dos conceitos relacionados a TI Verde Com isso as atividades dessa extensão universitária devem estar relacionadas a prover mecanismos de compartilhamento de recursos disponíveis nas redes locais ou pública evitando assim a degradação do meio ambiente com gastos de energia As atividades podem ser desenvolvidas em comércio local pequenas empresas escolas associações entre outros locais COMPETÊNCIAS I Indicar soluções lógicas e físicas de redes de computadores II Elaborar e implementar projetos lógicos e físicos de redes de computadores III Implantar e administrar serviços de redes de computadores PERFIL DE EGRESSO O perfil do egresso do curso superior de tecnologia de Redes de Computadores foi idealizado pela IEs a fim de formar um profissional atualizado criativo e atento as novas tendências e tecnologias A atuação na extensão acadêmica frente ao programa de sustentabilidade demonstra habilidades e competências que visam otimizar o uso da infraestrutura e serviços de tecnologia da informação Além de proativo para busca na resolução de problemas deve capacitado para o exercício de suas atribuições provendo a transformação da sociedade pautado nos princípios éticos e moral Sendo assim esperase que o perfil do egresso do curso de Redes de Computadores I Projeta implanta gerencia e integra redes de computadores II Identifica necessidades dimensiona elabora especificações e avalia soluções para segurança de redes de computadores III Desenvolve e documenta projetos em redes de pequeno médio e grande portes IV Avalia o desempenho da rede e propõe medidas para melhoria da qualidade de serviço V Vistoria realiza perícia avalia emite laudo e parecer técnico em sua área de formação 1 Público SOFT SKILLS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS Planejamento e organização Análise e resolução de problemas Aprendizado Ativo OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM O objetivo da extensão universitária no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores no contexto do programa de sustentabilidade visa a aplicação prática dos conhecimentos relacionados ao compartilhamento de recursos computacionais de infraestrutura de forma a diminuir o gasto energético e consequentemente minimizar a degradação ambiental causado pelos uso dos recursos tecnológicos CONTEÚDOS I Fundamentos componentes e topologias de redes de computadores II Arquitetura TCPIP e seus protocolos III Normas e padrões de cabeamento estruturado IV Equipamentos para interconexão de redes de computadores V Redes sem fio V Virtualiz INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NUNES Sergui Eduardo Redes de computadores Londrina Editora e Distribuidora Educacional SA 2017 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores 8 ed São Paulo Érica 2020 SOUZA Douglas Campos de et al Gerenciamento de redes de computadores Porto Alegre SAGAH 2021 TEMPLATE PDCA Aluno e Aluna essa atividade é para sua organização e uso da metodologia PDCA Por isso é um documento orientativo e não precisa ser entregue Veja as orientações apresentadas no MANUAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS 1 PLANEJAMENTO PLAN Antes de definir sua proposta explore os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da Organização das Nações Unidas ONU no link httpsbrasilunorgptbrsdgs Se preferir pode baixar o documento pelo link httpsbrasilunorgsitesdefaultfiles202009agenda2030pt brpdf Compreenda a proposta da ONU e engajese nessa oportunidade de contribuir com as metas de um organismo internacional tão importante ao mesmo tempo em que participa de soluções de seu contexto Analise os 17 objetivos e escolha quais metas podem ser aderentes à sua proposta e ao seu projeto Para isso clique no ícone de cada objetivo e observe a listagem de metas disponível em cada um É necessário que você escolha pelo menos uma meta Pode ser que você 2 Público encontre metas aderentes à sua proposta em diferentes objetivos mas não se restrinja Pode escolher dessa forma e mantenha o foco da essência de sua proposta Feito isso liste aqui suas escolhas Essa informação também deverá ser declarada em seu Relatório Final de Atividades Extensionistas LISTAR METAS DOS ODS ADERENTES AO SEU PROJETO DEFINA A PROPOSTA IMERSÃO DEFINA OS ITENS DA IMERSÃO Segue sugestão de perguntas para utilizar na entrevista com o parceiro SUGESTÃO DE SCRIPT DE ENTREVISTA 1 Quais os principais problemas fragilidades ou dificuldades que a instituiçãoparceiro convive com maior frequência 11 Os problemas estão articulados com o programaconteúdo proposto no componente curricular Se não estiver será necessário voltar à pergunta 1 12 É possível resolver ou mitigar os problemas identificados no prazo de duração de projeto de extensão Se não for possível deve voltar à pergunta 1 13 A solução ou mitigação auxiliará a comunidade ou um grupo de pessoas da comunidade Se não auxiliar deve voltar à pergunta 1 2 Quais serão as pessoas envolvidas na ação para buscar resolver ou mitigar os problemas identificados 3 Onde será realizada a ação 4 Há limitação de pessoas ou restrição para acesso ao local indicado 5 Quais serão as pessoas beneficiadas diretamente 6 Necessitará de insumosrecursos financeiros para a realização da ação 7 Será necessário agendamento 8 Qual o período dia da semana horário que será realizada a ação IDEAÇÃO DEFINA OS ITENS DA IDEAÇÃO PROTOTIPAÇÃO 3 Público DEFINA OS ITENS DA PROTOTIPAÇÃO IDEIAS E ANOTAÇÕES 2 REALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA ATIVIDADES PER 1 PER 2 PER 3 PER4 3 VERIFICAÇÃO CHECK Planejamento Imersão realizada SIM NÃO Ideação realizada SIM NÃO Prototipação realizada SIM NÃO Planejamento está ok SIM NÃO Realização Cronograma realizado SIM NÃO Cronograma atende a realização do projeto SIM NÃO Verificação Cronograma atende a realização do projeto 4 Público SIM NÃO Projeto atende a proposta da instituição escolhida SIM NÃO Houve necessidade de mudança de estratégia SIM NÃO Em caso positivo mencione as mudanças e novas estratégias 4 AÇÃO ACT AÇÃO PROPOSTA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPO OBRIGATÓRIO Siga a normas ABNT para isso consulte sua Biblioteca Virtual 5 DADOS DO ALUNO Aluno Nome completo RA Número do RA do aluno POLO UNIDADE CURSO CST EM REDES DE COMPUTADORES COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE EXTENSÃO II REDES DE COMPUTADORES PROGRAMA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE FINALIDADE E MOTIVAÇÃO O programa de extensão voltado a sustentabilidade no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem por finalidade estar em acordo com as boas práticas dos conceitos relacionados a TI Verde Com isso as atividades dessa extensão universitária devem estar relacionadas a prover mecanismos de compartilhamento de recursos disponíveis nas redes locais ou pública evitando assim a degradação do meio ambiente com gastos de energia As atividades podem ser desenvolvidas em comércio local pequenas empresas escolas associações entre outros locais COMPETÊNCIAS I Indicar soluções lógicas e físicas de redes de computadores II Elaborar e implementar projetos lógicos e físicos de redes de computadores III Implantar e administrar serviços de redes de computadores PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso do curso superior de tecnologia de Redes de Computadores foi idealizado pela IEs a fim de formar um profissional atualizado criativo e atento as novas tendências e tecnologias A atuação na extensão acadêmica frente ao programa de sustentabilidade demonstra habilidades e competências que visam otimizar o uso da infraestrutura e serviços de tecnologia da informação Além de proativo para busca na resolução de problemas deve capacitado para o exercício de suas atribuições provendo a transformação da sociedade pautado nos princípios éticos e moral Sendo assim esperase que o perfil do egresso do curso de Redes de Computadores I Projeta implanta gerencia e integra redes de computadores 1 II Identifica necessidades dimensiona elabora especificações e avalia soluções para segurança de redes de computadores III Desenvolve e documenta projetos em redes de pequeno médio e grande portes IV Avalia o desempenho da rede e propõe medidas para melhoria da qualidade de serviço V Vistoria realiza perícia avalia emite laudo e parecer técnico em sua área de formação SOFT SKILLS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS Planejamento e organização Análise e resolução de problemas Aprendizado Ativo OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM O objetivo da extensão universitária no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores no contexto do programa de sustentabilidade visa a aplicação prática dos conhecimentos relacionados ao compartilhamento de recursos computacionais de infraestrutura de forma a diminuir o gasto energético e consequentemente minimizar a degradação ambiental causado pelos uso dos recursos tecnológicos CONTEÚDOS I Fundamentos componentes e topologias de redes de computadores II Arquitetura TCPIP e seus protocolos III Normas e padrões de cabeamento estruturado IV Equipamentos para interconexão de redes de computadores V Redes sem fio V Virtualiz INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NUNES Sergui Eduardo Redes de computadores Londrina Editora e Distribuidora Educacional SA 2017 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores 8 ed São Paulo Érica 2020 SOUZA Douglas Campos de et al Gerenciamento de redes de computadores Porto Alegre SAGAH 2021 RELATÓRIO FINAL Aluno e Aluna após realizar suas atividades de extensão é necessário que você o formalize enviando esse Relatório Final para ser avaliado junto ao seu Ambiente Virtual AVA e também para você poder comprovar sua atuação Para o preenchimento busque as anotações junto ao TEMPLATE PCDA para auxiliar na apresentação das atividades desenvolvidas Todos os campos são de preenchimento obrigatório 2 DESCRIÇÃO DA AÇÃO COM RESULTADOS ALCANÇADOS Metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS aderentes a este projeto CAMPO OBRIGATÓRIO busque no seu Template PDCA quais Metas você selecionou como aderentes ao seu projeto conforme cada Objetivo de Desenvolvimento Sustentável ODS da Organização das Nações Unidas ONU que você explorou no seu planejamento Liste as Metas selecionadas pelo menos uma opção Local de realização da atividade extensionista Durante a ação Caso necessário houve mudança de estratégia para alcançar o resultado Resultado da ação Conclusão Depoimentos se houver RELATE SUA PERCEPÇÃO DAS AÇÕES EXTENSIONISTAS REALIZADAS NO PROGRAMA DESENVOLVIDO CAMPO OBRIGATÓRIO relate em no mínimo 15 quinze linhas sua experiência com as ações extensionistas O texto deve ser de sua autoria e inédito evite plágio Questões norteadoras 1 Você notou que suas habilidades profissionais foram aprimoradas com a atuação nas ações extensionistas 2 Você identificou melhoriaresolução do problema identificado 3 Você conseguiu articular os conhecimentos adquiridos no curso com as ações extensionistas Ao escrever seu texto evite deixálo em forma de respostas as questões norteadoras relate sua experiência em forma de texto dissertativo com justificativas DEPOIMENTO DA INSTITUIÇÃO PARTICIPANTE CAMPO OBRIGATÓRIO insira depoimentos dos gestores da instituiçãoórgãoassociação participante que contribuam como um feedback da ação 3 realizada por você REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPO OBRIGATÓRIO Siga a normas ABNT para isso consulte sua Biblioteca Virtual Utilize como referências bibliográficas as indicações do Campo Indicações Bibliográficas e as demais referências utilizadas no desenvolvimento do seu projeto AUTOAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Realize a sua avaliação em relação à atividade desenvolvida considerando uma escala de 0 a 10 para cada pergunta assinalando com um X 1 A atividade permitiu o desenvolvimento do projeto de extensão articulando as competências e conteúdos propostos junto ao Curso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2 A atividade possui carga horária suficiente para a sua realização 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 3 A atividade é relevante para a sua formação e articulação de competências e conteúdos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 A atividade contribui para o cumprimento dos objetivos definidos pela Instituição de Ensino IES e Curso observando o Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso vigentes 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 A atividade contribui para a melhoria da sociedade por meio dos resultados demonstrados no relatório ou pelos relatos apresentados pelos envolvidos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 A atividade permite o desenvolvimento de ações junto à Iniciação Científica e ao Ensino 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 7 Caso queira contribuir com maior detalhamento traga seu depoimento sugestão 5 de de 2023 Aos cuidados da DIREÇÃO ASSUNTO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Em acordo com a Resolução CNECES nº72018 e o Parecer CNECES nº 6082018 que instituem as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira A Coordenação do curso por meio do Projeto Pedagógico do Curso prevê atividades de extensão com o objetivo de promover a participação do discente em programas de melhoria das condições de vida da comunidade e no processo geral de desenvolvimento Informamos que oa discente nº matrícula do Curso está habilitadoa a desenvolver atividades à comunidade Respeitosamente solicitamos sua autorização para que o discente possa desenvolver seu projeto de extensão na prestação de serviços à comunidade Esclarecemos ainda que o projeto de extensão não gera vínculos empregatícios de qualquer natureza com a parte concedente Sem mais colocamonos à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários Cordialmente Diretoria Acadêmica do Grupo Anhanguera Organização CNPJ Endereço Completo da Organização Nome do Representante da Organização Considerando que a Instituição de Ensino Superior desenvolve projetos de extensão com o objetivo de aplicar o conhecimento acadêmico em contextos práticos e promover o desenvolvimento profissional dos estudantes a Organização reconhece a importância da colaboração com as instituições educacionais e está disposta a apoiar iniciativas que contribuam para o desenvolvimento educacional e profissional de estudantes universitários Este Termo tem por objeto a autorização concedida pela Organização para a realização do projeto de extensão universitária denominado em nossas dependências A Organização se compromete a fornecer o acesso às suas instalações equipamentos e recursos necessários para a realização do projeto de extensão e designará um funcionário como ponto de contato para facilitar a comunicação e o apoio ao projeto Este Termo vigorará a partir da data de sua assinatura até a conclusão do projeto de extensão conforme cronograma acordado Representante da Organização Nome e Cargo Carimbo da Organização TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS MANUAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS ORIENTAÇÕES DISCENTES 2023 1 Sumário APRESENTAÇÃO 2 1 ORIENTAÇÕES PRÉVIAS PARA O INÍCIO DO PROJETO 4 2 INICIANDO O PROJETO EXTENSIONISTA 5 21 PLAN PLANEJAR 6 22 DO FAZER 7 23 CHECK VERIFICAR 7 24 ACT AGIR 7 3 RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 2 APRESENTAÇÃO Prezado Aluno Prezada Aluna Você deverá realizar atividades extensionistas que são componentes previstos em seu currículo que necessitam da sua interação junto à comunidade em observância à Resolução CNECES nº 7 2018 Nesse componente curricular você atuará junto à comunidade por meio da implementação de um projeto extensionista para auxiliar a sociedade na busca de soluções coletivas que melhorem a vida de um grupo ou da própria comunidade Essa atividade se inicia com a compreensão dos projetos que devem ser desenvolvidos durante sua formação e segmentados entre quatro programas a Programa de Contexto à Comunidade b Programa de Ação e Difusão Cultural c Programa de Inovação e Empreendedorismo e d Programa de Sustentabilidade que estarão apresentados no Template PDCA e no Relatório Final de Atividades Extensionistas específicos a cada componente Esse direcionamento foi proposto com base em quatro eixos i Área de Artes e Comunicação ii Área de Exatas e Negócios iii Área de Humanas e Ciências Sociais Aplicadas e iv Área da Saúde e Biológicas O Template PDCA pelo qual você irá desenvolver seus projetos com a ferramenta contempla os seguintes itens Curso cada curso tem seu conjunto de componentes curriculares de extensão distribuídos ao longo da matriz curricular Componente Curricular identificação do componente curricular que está cursando no semestremódulo Programa de Extensão identificação do programa que a ação a ser realizada está vinculada ao componente curricular da etapa Finalidade e Motivação apresentação da finalidade e motivação da ação apresentando sugestões de locais que você poderá desenvolver a atividade de extensão Competências apresentação das competências que serão desenvolvidas durante a realização da atividade 3 Perfil de Egresso expressa as competências a serem desenvolvidas por você articulando com as necessidades locais e regionais havendo planejamento para sua ampliação em função das demandas apresentadas pelo mundo do trabalho Soft Skills São as competências socioemocionais que desenvolvem as habilidades comportamentais e socioemocionais compreendendo as diferentes categorias tais como atitudes crenças qualidades emocionais sociais e traços de personalidade Aspectos valorizados pelo cenário empresarial do mundo moderno Objetivos de Aprendizagem correspondem ao propósito que deseja desenvolver com a atividade idealizada articulando as competências habilidades conhecimentos atitudes e métodos que serão estimulados durante a realização de cada projeto Conteúdos consistem nos temas previstos em seu curso que serão articulados durante a realização das atividades por meio a articulação entre teoria e prática permitindo a aplicação do conhecimento adquirido durante seu percurso formativo junto à comunidade Indicações de Bibliografias lista de títulos associados aos conteúdos que já vem preenchida para apoiar suas pesquisas durante a solução do problema identificado Referências Bibliográficas ao final da realização de suas atividades extensionistas você listará os títulos consultados durante o planejamento de seu projeto Caso você não saiba o que é PDCA não se preocupe ao longo do documento faremos um resumo e disponibilizaremos um template do seu AVA Já o Relatório Final de Atividades Extensionistas que você entregará para avaliação após realizar suas ações contempla os seguintes itens Sua identificação e identificação de sua instituição de ensino superior IES Os itens já existentes no Template PDCA Curso Componente Curricular Programa de Extensão Finalidade e Motivação Competências Perfil de Egresso Soft Skills Objetivos de Aprendizagem Conteúdos Indicações de Bibliografias Descrição da Ação com Resultados Alcançados neste item você deve relatar as seguintes etapas 1 Local de realização da atividade extensionista 2 Durante a ação 3 As ocorrências durante a ação caso tenha sido necessário você promover mudança de estratégia durante o desenvolvimento das ações para alcançar o resultado esperado 4 Resultado da ação 5 Conclusão e 6 Depoimentos se houver 4 Relate sua percepção das ações extensionistas realizadas no Programa Desenvolvido neste item você deverá relatar em no mínimo 15 quinze linhas sua experiência com as ações extensionistas explore o espaço para expressar sua percepção da realização das atividades extensionistas Referências Bibliográficas neste item você deve indicar as Bibliográficas e as demais referências utilizadas no desenvolvimento e a realização do seu projeto Autoavaliação da Atividade neste item você responderá as seis primeiras questões que são fechadas isto é você deve atribuir um valor mediante a escala prédefinida no documento onde zero é muito insatisfatório e 10 muito satisfatório e a sétima questão que é aberta para suas contribuições Para ajudar em sua organização serão disponibilizados os seguintes documentosmodelos em seu Ambiente Virtual CARTA DE APRESENTAÇÃO esse documento serve para você comprovar seu vínculo com a IES ao fazer contato com a instituição parceira onde pretende aplicar o seu projeto de extensão TEMPLATE PDCA modelo de documento para auxiliar na condução da aplicação da metodologia PDCA estão organizados em cada fase de aplicação Esse template não precisa ser entregue ele existe para ajudar você na condução da elaboração de seu projeto extensionista RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS modelo de documento para escrita final de seu relatório após a realização das atividadesações planejadas junto ao local escolhido para a realização das atividades extensionistas Esse é o documento comprobatório da realização da atividade in loco Importante esse documento deve ser entregue em seu Ambiente Virtual pois será avaliado para posterior atribuição de sua nota 1 ORIENTAÇÕES PRÉVIAS PARA O INÍCIO DO PROJETO Você terá acesso ao Template PDCA pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem vinculado ao componente de extensão que estiver cursando naquele momento Por meio deste documento você identificará o projeto que irá realizar deverá avaliar os conteúdos e competências informados no template e traçar uma estratégia para desenvolver cada 5 projeto além de buscar o local na comunidade que poderá ser contemplado com suas ações Destacase que a extensão é componente obrigatório da matriz curricular e por isso você deve realizar seu projeto e enviar o Relatório Final de Atividades Extensionistas para comprovar a realização e ser avaliado sendo que será considerado aprovado o Relatório que obtiver a média mínima para tal prevista nos instrumentos de avaliação da IES de modo que o Relatório que obtiver notas inferiores à média mínima prevista ocasionará na sua reprovação no componente curricular vinculado à Extensão do período Caso ocorra a desistência tanto por parte da instituição parceira quanto por sua parte você será responsável por buscar nova parceria em tempo hábil para realizar a entrega do Relatório Final de Atividades Extensionistas reforçando que a não entrega dentro do prazo acarretará a reprova do componente que deverá ser cursado novamente Ainda se você enfrentar dificuldades para encontrar um novo local a fim de realizar suas atividades extensionistas poderá buscar o auxílio do tutor 2 INICIANDO O PROJETO EXTENSIONISTA Após a conclusão das atividades de formalização do projeto você deve elaborar seu projeto extensionista e para isso há a recomendação do uso da metodologia PDCA Caso não conheça a metodologia assista o vídeo tutorial sobre como deve ser sua trajetória na extensão que está disponível em seu Ambiente Virtual O Template PDCA deve ser usado para a elaboração de seu projeto extensionista Para orientação geral a metodologia PDCA se resume nas seguintes etapas 1 Planejar Plan 2 Fazer Do 3 Verificar Check 4 Agir Act Cada fase está detalhadamente explicada a seguir 6 21 PLAN PLANEJAR Nessa etapa você deverá escolher a instituição ou o local que realizará seu projeto de extensão seguindo todos os tramites acima apresentados para a formalização da parceria Após isso deverá identificar um problema a ser solucionado ou minimizado buscando descobrir a razão da sua existência e planejar as melhorias por meio da elaboração deste projeto de extensão Para isso será necessário recorrer aos ensinamentos do design thinking que é um método que auxilia identificação de problemas e busca de ideiassoluções Caso você não conheça o método poderá acessar o vídeo tutorial disponibilizado junto ao seu ambiente Basicamente o método se organiza nos seguintes passos Imersão O problema ou opção de novo negócio e as pessoas envolvidas devem ser identificados buscando conduzir para uma análise crítica e do contexto que está inserido Poderá fazer uso de ferramentas como a Análise SWOT Benchmarking ou outras que permitam a tomada de decisão Caso queira conhecer mais sobre as ferramentas Análise SWOT e Benchmarking você encontrará conteúdos relevantes como por exemplo o site do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa SEBRAE listados nas referências bibliográficas ao final deste documento Nesta etapa você também pode contar com um modelo de entrevista a ser aplicado junto a potenciais instituições parceiras que pode auxiliar na sua decisão sobre a aderência com seu projeto Nessa etapa também você deve escolher uma ou mais metas vinculadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS da Organização das Nações Unidas ONU e no Template PDCA São 17 ODS e em cada um tem uma lista de metas que você escolhe no mínimo uma meta aderente ao seu projeto Deixamos as orientações e links para você no Template PDCA Essa é uma grande oportunidade de você participar dos esforços de um organismo mundial Ideação É a etapa de geração de novas ideias para o projeto que envolvem o uso de visões e experiências anteriores Podese usar ferramentas que estimulem a criatividade como Mapa Mental para encontrar soluções adequadas ao projeto 7 Prototipação É a etapa para validação das soluções identificadas na Ideação e pode ocorrer ao longo de todo o projeto sendo o momento de testes para a decisão das soluções com maior oportunidade de sucesso No Template PDCA você terá espaço para registrar ideias e orientações que apareçam ao longo do desenvolvimento do projeto esse espaço poderá ser utilizado a qualquer momento e deve registrar pontos que achar relevante 22 DO FAZER Nessa fase você deve elaborar um cronograma para atuação com períodos definidos para a organização do projeto e divisão de atividades No Template PDCA tem um modelo de tabela para cronograma O cronograma deve ser elaborado seguindo a duração estabelecida junto ao seu curso modalidade sendo articulado com o calendário acadêmico Lembrese que pode ocorrer simultaneidade de ações junto a outros componentes ou até mesmo dentro do próprio projeto fique atento a isso no momento da definição do seu cronograma Outro destaque importante é dimensionar a duração de seu projeto extensionista Lembrese que ele perdurará o semestre mas se atente para antecipar a sua conclusão antes do início do período avaliativo Desse modo não terá dificuldades para o momento de estudo final e de conclusão de seu projeto extensionista 23 CHECK VERIFICAR É a etapa de verificação das ações que foram planejadas e se o resultado será realmente alcançado diante das ações já realizadas Idealize o checklist a ser apresentado de acordo com o seu projeto No Template PDCA disponibilizado em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem há uma sugestão que poderá ser utilizada e caso verifique a necessidade de complementações realizeas 24 ACT AGIR Esta é a etapa para atuar ou corrigir Analise se deu certo e caso tenha sido um sucesso o projeto alcançou sua finalidade Assim deve seguir para a próxima fase que 8 é a elaboração do seu relatório final O Relatório Final de Atividades Extensionistas está disponível em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem e você deve preencher e entregar para avaliação Caso algo não tenha dado certo analise o que pode ser alterado e inicie o método PCDA novamente objetivando a correção do que não funcionou na primeira tentativa Lembrese de registrar todos os momentos da realização da ação atividade Faça anotações marcações pontuações registre novas ideias Ou seja siga a metodologia PDCA Isso é um apoio importante para você elaborar seu relatório final 3 RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS A elaboração do Relatório Final de Atividades Extensionistas consiste na consolidação de todas as demais informações que foram detalhadas em seu Template PDCA Esse será o documento que você deverá entregar e para isso siga as normas ABNT para a indicação de bibliografia utilizada e se atente ao uso da norma culta de linguagem A entrega é individual e deverá ocorrer via Ambiente Virtual de Aprendizagem sendo necessário constar sua identificação no início do documento Esse documento também já vem com as informações acadêmicas sobre o componente curricular preenchidas e não devem ser alteradas Seus campos de preenchimento são sobre você e seu projeto No final recomendase a realização da autoavaliação que é um espaço destinado a coleta de sua opinião em relação à atividade proposta de modo a colaborar com a melhoria de temas conteúdos e atividades destinadas à extensão universitária Vale lembrar que esse documento é o que permitirá a possibilidade de integralização do componente em seu histórico por meio da análise e concessão de nota Sem a sua entrega será considerado inapto no componente sendo obrigado a cursálo novamente Para a boa organização didática dos Projetos de Extensão acompanhe essas premissas previstas no Regulamento de Extensão sendo que as atividades de extensão I estão distribuídas na sua matriz curricular com carga horária específica para a realização de ações que promovam a interação das instituições de ensino superior com a comunidade realizando a articulação contínua entre ensino pesquisa e extensão 9 II devem ser programadas e realizadas de acordo com as premissas predefinidas no componente curricular III devem ser realizadas junto à sociedade podendo ocorrer ações intra e extramuros e são desenvolvidas em horários definidos em conjunto com a instituição socialprivada escolhida podendo ocorrer em turno distinto ao do seu curso IV você é responsável pela seleção da instituição parceira em que serão realizadas suas atividades de extensão V após a realização das atividades programadas é importante que você entregue um relatório descritivo à instituição parceira para demonstrar sua atuação e as possibilidades de suas contribuições aos esforços dela quanto aos objetivos do projeto VI não representam qualquer espécie ou caracterização de vínculo empregatício ou de remuneração correspondendo à atividade de formação complementar junto ao seu percurso formativo VII a IES não fornecerá apoio com eventuais despesas financeiras ocasionadas pela aplicação do projeto de extensão universitária Para finalizar observe suas atribuições enquanto aluno e aluna quanto à realização de seus projetos de Extensão I estar atualizado com os documentos institucionais norteadores do processo de extensão universitária II apropriarse do material de apoio carta de apresentação manual templates e vídeos destinado as atividades de extensão III contatar a instituição parceira para aplicar o projeto de extensão usar como meio de apresentação a Carta de Apresentação IV tratar as pessoas envolvidas nas atividades de modo respeitoso e com uso de linguagem adequada V observar as orientações e determinações expressas junto à instituição parceira em que ocorrerá a extensão incluindo as normas e regulamentos disponibilizados por ela VI comunicar à instituição parceira e à IES qualquer questão que interfira no bom andamento das atividades VII arcar com os custos necessários quando houver para o desenvolvimento do projeto extensionista VIII elaborar o Relatório Final de Atividades Extensionistas e postar no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA 10 Estamos confiantes de que você passará por experiências incríveis junto a outros agentes do seu contexto e que ao final perceberá o quanto já aprendeu em seu curso e que isso fez muita diferença nas suas ações para contribuir com soluções de problemas presentes na sociedade próxima a você Mãos à obra e ótimo trabalho 11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALDISSERA Olívia O que é como aplicar e quais as etapas do design thinking 2021 Acesso em 20mai22 Disponível em httpsposdigitalpucprbrblogetapasdodesignthinking BRASIL Resolução CNECES nº 7 de 18 de dezembro de 2018 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 127 da Lei nº 130052014 que aprova o Plano Nacional de Educação PNE 20142024 e dá outras providências Disponível em httpswwwingovbrmateria assetpublisherKujrw0TZC2Mbcontentid55877808 Acesso em 22 jul 2022 COSTA Margareth de Souza et al Uma proposta simplificada do Design Thinking para as micro e pequenas empresas atendidas no programa Ali à Luz de Brown In 9º International Symposium on Technological Innovation ISTI 2008 Acesso em 20mai22 Disponível em httpwwwapiorgbrconferencesindexphpISTI2018ISTI2018paperviewFile537268 ENDEAVOR Design Thinking ferramenta de inovação para empreendedoras e empreendedores Disponível em httpsendeavororgbrtecnologiadesignthinking inovacao Acesso em 22 jul 2022 ENDEAVOR PDCA a prática levando sua gestão à perfeição Disponível em httpsendeavororgbrestrategiaegestaopdca Acesso em 22 jul 2022 SEBRAE Ferramenta ANÁLISE SWOT CLÁSSICO Disponível em httpswwwsebraecombrSebraePortal20SebraeAnexosMEAnaliseSwotPDF Acesso em 22 jul 2022 SEBRAE Saiba o que é e como fazer excelente benchmark Entenda como funciona o que é e os objetivos de trabalhar o benchmark na sua empresa Disponível em httpswwwsebraecombrsitesPortalSebraeufsapartigossaibaoqueeecomofazer excelentebenchmark1cb0c51b14713610VgnVCM1000004c00210aRCRD Acesso em 09 dez 2022 STOODI Mapa Mental o que é Como fazer Aprenda agora Disponível em httpswwwstoodicombrblogdicasdeestudocomofazerummapamental Acesso em 22 jul 2022 3 pilares do Design Thinking entenda os conceitos e como aplicálos no seu dia a dia Acesso em 20mai20 Disponível em httpswwwmjvinnovationcomptbrblog3pilaresdodesign thinkingentendaosconceitosecomoaplicalosnoseudiaadia VIANNA Maurício et al Design thinking inovação em negócios Rio de Janeiro MJV Press 2012 Acesso em 20mai22 Disponível em httpcentrodeinovacaodemaringaorgbrwp contentuploads201708LivroDesignThinkingInovaoNegciospdf Vamos construir essa topologia de rede passo a passo 1º Diagrama da Topologia de Rede Router 1 19216811 Interface Fa00 ou Gi00 Switch 1 PC 1 PC 2 192168110 192168120 Outra Interface Switch 2 PC 3 192168130 Outra Interface Server 1 1921681100 2º Conexões Físicas Conecte a interface de rede do PC 1 a uma porta Ethernet do Switch 1 Conecte a interface de rede do PC 2 a outra porta Ethernet do Switch 1 Conecte a interface de rede do PC 3 a uma porta Ethernet do Switch 2 Conecte a interface de rede do Server 1 a uma porta Ethernet do Switch 2 Conecte uma interface do Switch 1 pode ser qualquer porta disponível a uma das interfaces FastEthernet ou GigabitEthernet do Router 1 Conecte outra interface do Switch 2 pode ser qualquer porta disponível a outra interface FastEthernet ou GigabitEthernet do Router 1 3º Configuração dos Endereços IP Você já forneceu as configurações de IP para os PCs e o Servidor Certifiquese de configurar esses endereços IP máscaras de subrede e gateway padrão em cada um desses dispositivos através de suas interfaces de configuração de rede Agora vamos configurar as interfaces do Router 1 Assumindo que você conectou o Switch 1 à interface FastEthernet00 do Router 1 e o Switch 2 à interface FastEthernet01 do Router 1 você pode ajustar esses nomes de interface conforme a sua configuração real a configuração no Router 1 seria algo como Router enable Router configure terminal Enter configuration commands one per line End with CNTLZ Routerconfig interface FastEthernet00 Routerconfigif ip address 19216811 2552552550 Routerconfigif no shutdown Routerconfigif exit Routerconfig interface FastEthernet01 Routerconfigif no shutdown Routerconfigif exit Routerconfig end Router write memory Explicação enable Entra no modo privilegiado de execução configure terminal Entra no modo de configuração global interface FastEthernet00 Seleciona a interface FastEthernet 00 para configuração ip address 19216811 2552552550 Define o endereço IP e a máscara de subrede para esta interface Este é o gateway padrão para os PCs e o Servidor no shutdown Ativa a interface exit Sai do modo de configuração da interface interface FastEthernet01 Seleciona a interface FastEthernet 01 para configuração Neste cenário não estamos atribuindo um endereço IP específico a esta interface pois os switches se comunicarão através de VLANs a configuração das VLANs nos switches é o próximo passo A interface precisa estar ativa no shutdown para que a comunicação funcione end Sai do modo de configuração global write memory Salva a configuração na NVRAM memória não volátil para que ela persista após reinicializações 4º Configuração das VLANs nos Switches Switch 1 Switch1 enable Switch1 configure terminal Enter configuration commands one per line End with CNTLZ Switch1config vlan 10 Switch1configvlan name Gerenciamento Switch1configvlan exit Switch1config interface FastEthernet01 Assumindo que PC 1 está conectado a esta porta Switch1configif switchport mode access Switch1configif switchport access vlan 10 Switch1configif exit Switch1config interface FastEthernet02 Assumindo que PC 2 está conectado a esta porta Switch1configif switchport mode access Switch1configif switchport access vlan 10 Switch1configif exit Switch1config interface FastEthernet0x Porta conectada ao Router 1 Switch1configif switchport mode trunk Switch1configif switchport trunk allowed vlan 1020 Permite o tráfego das VLANs 10 e 20 Switch1configif exit Switch1config end Switch1 write memory Explicação Switch 1 vlan 10 Cria uma VLAN com ID 10 name Gerenciamento Atribui o nome Gerenciamento à VLAN 10 interface FastEthernet01 Seleciona a interface onde o PC 1 está conectado switchport mode access Define a porta como uma porta de acesso que pertence a uma única VLAN switchport access vlan 10 Atribui a porta à VLAN 10 Repetese o processo para a interface conectada ao PC 2 interface FastEthernet0x Seleciona a interface conectada ao Router 1 switchport mode trunk Define a porta como um tronco que pode transportar tráfego de múltiplas VLANs switchport trunk allowed vlan 1020 Especifica que esta porta tronco permitirá o tráfego das VLANs 10 e 20 Switch 2 Switch2 enable Switch2 configure terminal Enter configuration commands one per line End with CNTLZ Switch2config vlan 20 Switch2configvlan name Usuarios Switch2configvlan exit Switch2config interface FastEthernet01 Assumindo que PC 3 está conectado a esta porta Switch2configif switchport mode access Switch2configif switchport access vlan 20 Switch2configif exit Switch2config interface FastEthernet0y Assumindo que Server 1 está conectado a esta porta Switch2configif switchport mode access Switch2configif switchport access vlan 1 Por padrão todas as portas estão na VLAN 1 Switch2configif exit Switch2config interface FastEthernet0z Porta conectada ao Router 1 Switch2configif switchport mode trunk Switch2configif switchport trunk allowed vlan 1020 Permite o tráfego das VLANs 10 e 20 Switch2configif exit Switch2config end Switch2 write memory Explicação Switch 2 vlan 20 Cria uma VLAN com ID 20 name Usuarios Atribui o nome Usuários à VLAN 20 interface FastEthernet01 Seleciona a interface onde o PC 3 está conectado switchport mode access Define a porta como uma porta de acesso switchport access vlan 20 Atribui a porta à VLAN 20 interface FastEthernet0y Seleciona a interface onde o Server 1 está conectado O Server 1 permanecerá na VLAN padrão VLAN 1 neste cenário interface FastEthernet0z Seleciona a interface conectada ao Router 1 switchport mode trunk Define a porta como um tronco switchport trunk allowed vlan 1020 Especifica que esta porta tronco permitirá o tráfego das VLANs 10 e 20 Considerações Importantes Nomes de Interface Os nomes das interfaces FastEthernet Fa00 Fa01 etc ou GigabitEthernet Gi00 Gi01 etc podem variar dependendo do modelo do seu switch e roteador Ajuste os comandos de acordo com a sua configuração real VLAN Nativa Em portas tronco geralmente existe uma VLAN nativa por padrão VLAN 1 O tráfego não etiquetado na porta tronco é associado à VLAN nativa Em configurações mais complexas é uma boa prática alterar a VLAN nativa por razões de segurança mas para esta topologia básica podemos deixar a VLAN 1 como nativa Roteamento InterVLAN Para que os dispositivos em diferentes VLANs por exemplo PC 1 na VLAN 10 e PC 3 na VLAN 20 se comuniquem você precisará configurar o roteamento interVLAN no Router 1 Isso geralmente envolve a criação de subinterfaces lógicas no roteador para cada VLAN e a atribuição de um endereço IP a cada subinterface No entanto como o objetivo principal era construir a topologia e configurar as VLANs nos switches o roteamento interVLAN não foi detalhado aqui Se a comunicação entre as VLANs for necessária me diga e posso fornecer os passos adicionais Com esses passos você terá construído a topologia de rede conforme solicitado com os endereços IP configurados e as VLANs criadas nos switches Lembrese de adaptar os nomes das interfaces de acordo com o seu equipamento real UNIA EDUCAÇÃO CST EM REDES DE COMPUTADORES PROJETO DE EXTENSÃO EM REDES DE COMPUTADORES SUSTENTÁVEIS Implementação de Práticas de TI Verde em Ambientes Acadêmicos Trabalho apresentado ao Componente Curricular de Extensão Redes de Computadores vinculado ao Programa de Sustentabilidade como requisito parcial para integralização da carga horária extensionista conforme Resolução CNECES nº 72018 Curitiba Junho de 2025 PROJETO DE EXTENSÃO EM REDES DE COMPUTADORES SUSTENTÁVEIS Implementação de Práticas de TI Verde e Alinhamento aos ODS da ONU Rond Junho de 2025 2 Resumo Este documento apresenta o desenvolvimento de um projeto extensionista em Redes de Compu tadores voltado à redução do consumo energético por meio de práticas de TI Verde A iniciativa foi conduzida segundo o ciclo PDCA e está alinhada às metas 73 eficiência energética e 125 redução de resíduos da Agenda 2030 bem como às orientações do Manual de Atividades Ex tensionistas da UTFPR 5 A infraestrutura analisada instalada no Bloco F e composta por 25 switches e 14 ser vidores passou por inventário energético abrangente e em seguida recebeu as seguintes intervenções virtualização de serviços em hypervisor KVM habilitação do Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az e consolidação de enlaces Após 180 dias verificouse queda média de 28 no consumo de energia 1 920 kWhano e redução estimada de 09 t CO2 equivalente Palavraschave TI Verde PDCA ODS Redes de Computadores Eficiência Energética Sumário Sumário 4 Lista de ilustrações 8 Lista de tabelas 9 1 INTRODUÇÃO 10 11 Contexto Global e Pressões Regulatórias 10 12 Extensão Universitária como Vetor de Transformação 10 13 Motivação e Delimitação do Projeto 10 14 Objetivos Estratégicos 11 15 Contribuições Esperadas 11 16 Organização do Documento 11 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 12 21 Green IT Eficiência Energética e Sustentabilidade Digital 12 211 Definição e Escopo 12 212 IndicadoresChave de Desempenho 12 213 Ganhos Práticos Reportados 12 214 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az 13 22 Modelos de Cálculo de Emissão de Carbono 13 221 Fator de Emissão Elétrica no Brasil 13 222 Exemplo Numérico 14 23 Metodologia PDCA na Extensão Universitária 14 231 Racional Teórico 14 232 Implementação no Projeto 14 24 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS 15 241 Alinhamento Institucional 15 242 Mapeamento de Atividades 15 243 Indicadores de Acompanhamento 15 25 Síntese da Fundamentação 15 3 DIAGNÓSTICO E OBJETIVOS 16 31 Inventário Energético e Diagnóstico Inicial 16 311 Metodologia de Instrumentação 16 312 Resultados Estatísticos 16 313 Composição de Carga por Categoria 17 32 Objetivos 17 321 Objetivo Geral SMART 17 322 Objetivos Específicos 18 33 IndicadoresChave KPIs e Metas 18 34 Critérios de Sucesso e Marco de decisão 18 4 METODOLOGIA 20 41 Arquitetura Geral de Processo 20 42 Aplicação Detalhada do PDCA 20 43 Ferramentas de Suporte Técnico 22 44 Gestão de Riscos 23 45 Integração com Boas Práticas e Normas 23 5 PROJETO LÓGICO E FÍSICO 24 51 Topologia Lógica 24 511 Diagrama de Alto Nível 24 512 Configurações de Equipamentos 25 52 Projeto Físico 26 521 Cabeamento Estruturado e Padrões 26 522 Layout de Rack e Distribuição de Energia 26 523 Considerações de PoE e Orçamento Térmico 27 53 Segurança Física e LógicoFísica 27 54 Documentação e Gerenciamento de Configuração 27 6 IMPLEMENTAÇÃO 28 61 Virtualização e Consolidação de Servidores 28 611 Infraestrutura de Host 28 612 Mapeamento Físico Virtual 28 613 Benchmark antes depois 29 614 Economia Energética 29 62 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az 29 621 Procedimento de Ativação 29 622 Resultados de Medição 30 623 Validação de Performance 30 63 Governança de Mudanças 30 64 Capacitação de Usuários 30 7 RESULTADOS E DISCUSSÃO 32 71 Eficiência Energética 32 711 Panorama Mensal 32 712 PUE e DCiE 32 713 Economia Financeira 33 72 Impacto Ambiental 33 73 Qualidade de Serviço QoS 33 731 Latência e Jitter 33 732 Throughput 34 74 Disponibilidade de Serviços 34 75 Percepção dos Usuários 34 76 Discussão Crítica 34 77 Síntese 35 8 ANÁLISE FINANCEIRA E ESG 36 81 Investimento Inicial CAPEX 36 82 Economia Operacional OPEX 36 821 Componentes de Economia 36 822 Payback e Indicadores Financeiros 37 83 Sensibilidade a Variáveis Críticas 37 84 ESG Environmental Social Governance 38 841 Environmental 38 842 Social 38 843 Governance 38 844 Evolução do ESGScore 38 85 Resumo Executivo Financeiro 39 9 LIMITAÇÕES E TRABALHOS FUTUROS 40 91 Limitações Identificadas 40 92 Lições Aprendidas 40 93 Trabalhos Futuros 41 931 Curto Prazo 12 meses 41 932 Médio Prazo 13 anos 41 933 Longo Prazo 3 anos 42 94 Roadmap de Evolução 42 10 CONCLUSÕES 43 101 Síntese dos Resultados 43 102 Lições Aprendidas 43 103 Recomendações Estratégicas 44 104 Contribuições Acadêmicas e Sociais 44 105 Mensagem Final 44 REFERÊNCIAS 45 Lista de ilustrações Figura 1 Ciclo de potência em porta 1 GbE com LPI habilitado dados adaptados de 4 13 Figura 2 Ciclo PDCA aplicado ao projeto extensionista UTFPR 14 Figura 3 Histograma de potência ativa 30 dias de medição Fonte Autor 16 Figura 4 Perfil médio de carga horária mar 2025 Fonte Autor 17 Figura 5 Integração do ciclo PDCA com capítulos do relatório Fonte Autor 20 Figura 6 Exemplo de cronograma simplificado Gantt macro Fonte Autor 21 Figura 7 Topologia lógica indicando VLAN e velocidade de porta Fonte Autor 24 Figura 8 Alocação de equipamentos em rack 42 U frente Fonte Autor 26 Figura 9 Uso médio diário de CPU e RAM baseline vs pósmigração Fonte Autor 29 Figura 10 Consumo energético mensal JanJun 2025 Fonte Autor 32 Figura 11 Tendência de PUE semanal baseline vs pósprojeto Fonte Autor 33 Figura 12 Distribuição de RTT pósimplementação n 48 Fonte Autor 34 Figura 13 Fluxo de caixa investimento inicial Ano 0 e economias progressivas Anos 15 Fonte Autor 37 Figura 14 Radar ESG situação pré e pósprojeto escala 0100 Fonte Autor 39 Figura 15 Macroroadmap de iniciativas futuras Fonte Autor 42 Lista de tabelas Tabela 1 Indicadores energéticos para data centers e redes 12 Tabela 2 Participação relativa dos subsistemas no consumo total 17 Tabela 3 Painel ampliado de KPIs energéticos operacionais e ESG 18 Tabela 4 Ferramentas adotadas e respectivas finalidades 22 Tabela 5 Matriz de riscos principais e estratégias de mitigação 23 Tabela 6 Esquema de endereçamento IPv4 25 Tabela 7 Perdas de enlace Cat6 segundo TIA568C2 26 Tabela 8 Especificações dos hosts de virtualização 28 Tabela 9 Distribuição de workloads pósmigração 28 Tabela 10 Economia energética com EEE habilitado 30 Tabela 11 Investimento de capital CAPEX 36 Tabela 12 Economias anuais projetadas OPEX 36 Tabela 13 Variação de VPL em três cenários de tarifa energética 37 Tabela 14 Resultados alcançados versus metas estabelecidas 43 1 Introdução 11 Contexto Global e Pressões Regulatórias A demanda explosiva por serviços em nuvem edge computing e Internet das Coisas projeta para 2030 um incremento de até 60 no consumo energético de infraestruturas de TIC 3 Nesse cenário a eficiência energética deixa de ser atributo opcional e passa a compor o cerne da estratégia corporativa impulsionada por políticas públicas cada vez mais restritivas No âmbito europeu a Diretiva EU 2019944 estabelece metas vinculantes de eficiência para operadores de data centers impondo relatórios anuais de uso energético e indicadores PUE Power Usage Effectiveness inferiores a 15 em novas instalações 7 No Brasil o Decreto 102402020 ins titui o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica vinculando isenções fiscais à comprovação de economias anuais mínimas enquanto a Portaria INMETRO 1402022 introduz rotulagem obrigatória para equipamentos de rede 8 Tais dispositivos normativos convergem para um mesmo ponto a necessidade de comprovar com métricas auditáveis melhorias contí nuas de desempenho energético 12 Extensão Universitária como Vetor de Transformação A Resolução CNECES 72018 determina que no mínimo 10 da cargahorária total dos cursos de graduação seja dedicada a atividades extensionistas que conectem saber acadêmico e demandas sociais 5 Essa diretriz chancela o protagonismo das instituições de ensino superior no enfrentamento de problemas públicos entre eles o uso responsável de recursos naturais A UTFPR por meio do Programa de Sustentabilidade elegeu a TI Verde como eixo temático prioritário visando simultaneamente i reduzir a pegada de carbono dos laboratórios ii atuali zar competências profissionais dos discentes nas práticas de Green IT e iii produzir evidências quantificáveis de impacto social 13 Motivação e Delimitação do Projeto Os laboratórios do Bloco F compostos por 25 switches gerenciáveis 14 servidores x86 e aproximadamente 200 terminais de usuário apresentaram consumo médio de 21 kW em levantamento prévio realizado em março de 2025 Parte significativa dessa potência provém de servidores subutilizados 15 de CPU fontes não 80 Plus e portas Ethernet configuradas em modo alwayson 2 Estudos de caso corporativos mostram que a virtualização combinada a Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az pode economizar de 20 a 35 de energia anual 1 Tais parâmetros inspiraram a meta institucional de reduzir em ao menos 25 o consumo elétrico da planta sem degradar QoS latência 2 ms perda 0 14 Objetivos Estratégicos a Implementar ciclo PDCA completo com inventário energético execução de ações corre tivas e monitoramento de KPIs b Alinhar o projeto às metas 73 e 125 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS consolidando indicadores de eficiência energética e gestão de resíduos de hard ware c Capacitar ao longo de dois semestres pelo menos 50 estudantes em práticas de Green IT enfatizando habilidades socioambientais e técnicas de automação de rede d Demonstrar retorno financeiro payback 18 meses e ganho de reputação ESG para a universidade 15 Contribuições Esperadas Além da economia direta de energia 19 MWhano e da mitigação de 09 t de CO2 equi valente esperase i criação de playbooks reutilizáveis para outros campi ii banco de dados público com séries históricas de consumo elétrico iii artigos técnicos submetidos a eventos de Redes e Sustentabilidade 16 Organização do Documento Este relatório está estruturado em dez capítulos O Capítulo 2 aprofunda teorias de Green IT normas IEEE 8023az e métricas PUE O Capítulo 3 detalha diagnóstico inventário e definição de metas O Capítulo 4 descreve a metodologia PDCA e as ferramentas de coleta de dados O Capítulo 5 apresenta o projeto lógico e físico da rede incluindo diagramas CAD e scripts de configuração O Capítulo 6 documenta a implementação prática O Capítulo 7 analisa resultados energéticos de QoS e de satisfação do usuário O Capítulo 8 discute viabilidade econômica e impactos ESG O Capítulo 9 aponta limitações e perspectivas futuras Por fim o Capítulo 10 sintetiza conclusões e recomendações para expansão do projeto Com essa estrutura o documento busca oferecer uma visão holística técnica econômica e socioambiental sobre a adoção de TI Verde em ambientes acadêmicos estabelecendo um modelo replicável para outras instituições de ensino superior 2 Fundamentação Teórica 21 Green IT Eficiência Energética e Sustentabilidade Digital 211 Definição e Escopo O termo Green IT emergiu no fim da década de 1990 impulsionado pela EPAEnergy Star e ganhou corpo com Murugesan que o conceituou como o estudo e a prática de projetar fabricar usar e descartar sistemas computacionais de maneira eficiente e eficaz com o menor impacto ambiental possível 1 Na literatura contemporânea a disciplina abrange quatro eixos a Eficiência Energética redução direta de kW consumidos por servidores redes e clima tização b Gestão de Ciclo de Vida prolongar a vida útil dos equipamentos minimizando extração de minerais e emissão de CO2 c Arquiteturas Sustentáveis adotar topologias e protocolos eg 8023az IPv6 RPL que otimizem uso de recursos d Governança e Relatórios ESG mensurar métricas PUE CUE GHG Protocol e integrá las a balanços corporativos 212 IndicadoresChave de Desempenho Table 1 resume métricas internacionalmente aceitas Tabela 1 Indicadores energéticos para data centers e redes Sigla Fórmula Significado PUE PtotalPTI Relação entre energia total consumida na instalação e energia entregue ao TI ideal 1 CUE CO2eqPTI Emissões de carbono por unidade de energia de TI DCiE 1PUE Eficiência do data center percentual ECR PidlePpeak Energy Consumption Ratio de switchesrouters 213 Ganhos Práticos Reportados Patterson et al demonstraram reduções de 3040 em consumo elétrico quando a virtua lização VMwareKVM é acompanhada de consolidação física e habilitação do IEEE 8023az nos enlaces de acesso 3 Em ambiente acadêmico semelhante Nunes registrou economia anual de 14 MW h após desativar 58 de portas sempre ativas em switches edge 2 214 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az O padrão introduz o modo LowPower Idle LPI em que o transceptor entra em estado de repouso microsegundos após detectar ociosidade Conforme IEEE portas Gigabit podem economizar até 08 W já em 10 GbE a poupança atinge 4 W por interface 4 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 08 1 12 14 16 18 2 22 24 26 28 3 32 Tempo µs Potência W Figura 1 Ciclo de potência em porta 1 GbE com LPI habilitado dados adaptados de 4 A Fig 1 evidencia alternância entre estados Active 3 W e Idle 1 W quanto maior o tempo ocioso maior o ganho proporcional 22 Modelos de Cálculo de Emissão de Carbono 221 Fator de Emissão Elétrica no Brasil O Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações MCTI publica fatores de emissão anuais para 2024 o valor consolidado é 0483 kg CO2 kWh1 Assim a economia de carbono associada à redução de energia E é estimada por CO2 E 0483 21 222 Exemplo Numérico Para E 1920 kWh resultado projetado neste trabalho aplicase a Eq 21 CO2 1 920 0483 093 tCO2eq Vale observar que metodologias como GHG Protocol 9 recomendam além do escopo 2 eletricidade considerar transporte de hardware escopo 3 ampliando em 12 o total 23 Metodologia PDCA na Extensão Universitária 231 Racional Teórico O ciclo PDCA Plan Do Check Act foi incorporado a projetos de extensão por asse gurar melhoria contínua documentação padronizada e retroalimentação pedagógica contentRe ferenceoaicite3index3 No presente estudo cada fase durou um semestre letivo coincidindo com o calendário acadêmico 232 Implementação no Projeto Plan inventário energético análise SWOT meta 25 Do virtualização KVM 8023az campanhas de conscientização Check coleta de KPIs em InfluxDB auditoria de emissões pesquisa NPS Act ajustes nos limites de potência da UPS expansão de VMware DPM para laboratórios adjacentes Plan Do Check Act Figura 2 Ciclo PDCA aplicado ao projeto extensionista UTFPR 24 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS 241 Alinhamento Institucional A UTFPR aderiu formalmente à Agenda 2030 em 2021 e definiu metas prioritárias 73 e 125 em seu Plano de Desenvolvimento Institucional 20222026 contentReferenceoaicite4index4 ODS 73 Dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética ODS 125 Reduzir substancialmente a geração de resíduos por prevenção redução reciclagem e reuso 242 Mapeamento de Atividades A Tabela correlaciona entregas do projeto a cada meta ODS 243 Indicadores de Acompanhamento Além de kWh economizados incluise Taxa de Reciclagem Massa de HW reciclado Massa total descartada 100 No semestre 20251 alcançouse 88 superando o referencial ABNT NBR 16156 de 75 25 Síntese da Fundamentação A literatura confirma que a combinação de virtualização Energy Efficient Ethernet e boas práticas de gestão de ciclo de vida pode gerar economias superiores a 25 em ambientes de médio porte O ciclo PDCA é recomendado pelo Manual Extensionista da UTFPR como eixo metodológico e o alinhamento às metas ODS 73 e 125 legitima o projeto no âmbito da Agenda 2030 Tais fundamentos ancoram as decisões técnicas e de gestão apresentadas nos capítulos subsequentes 3 Diagnóstico e Objetivos 31 Inventário Energético e Diagnóstico Inicial 311 Metodologia de Instrumentação Para mapear o perfil de consumo instalaramse dez medidores digitais Sonoff Pow R2 1 FS em todas as UPS e PDUs do Bloco F Os dispositivos foram configurados para amostragem de 15 min durante 30 dias corridos 0130 mar 2025 totalizando 2 880 leituras por ponto Os dados foram transmitidos via MQTT e armazenados em InfluxDB 27 para posterior ETL e visualização em Grafana 312 Resultados Estatísticos O consumo base médio apurado foi de 21 kW 504 kWh dia1 com desviopadrão 034 kW A distribuição de carga horária Fig 3 revela assimetria positivamente inclinada o que sugere picos ocasionais de processamento noturno Figura 3 Histograma de potência ativa 30 dias de medição Fonte Autor Curvas de Carga Diária A Fig 4 apresenta o perfil diário agregado evidenciando três platôs i madrugada 15 kW resultante de servidores sempre ligados ii expediente 22 kW a 26 kW iii picos 31 kW durante turmas com laboratórios de CAD Figura 4 Perfil médio de carga horária mar 2025 Fonte Autor 313 Composição de Carga por Categoria Tabela 2 Participação relativa dos subsistemas no consumo total Categoria Potência Média W Total Servidores 14 un 1 260 602 Switches CoreEdge 25 un 430 206 Sistemas de Apoio NAS FW 180 86 Iluminação ACClimatização 224 106 Climatização dedicada aos racks split 12 000 BTU A Tabela 2 confirma que servidores e switches são responsáveis por mais de 80 do con sumo visado legitimando a adoção de virtualização e Energy Efficient Ethernet como ações prioritárias 3 Indicadores Energéticos Baseline PUEbaseline Ptotal PTI 21 178 1 18 Embora o valor seja inferior à média brasileira PUE 19 2 permanece espaço para melhoria devido a servidores subutilizados 15 CPU e ausência de EEE nas portas edge 32 Objetivos 321 Objetivo Geral SMART Reduzir em 25 o consumo anual de energia elétrica da infraestrutura de rede do Bloco F Specific medido em kWh Measurable no período de dois semestres letivos jul 2025 jun 2026 Achievable Timebound mantendo latência 2 ms e perda 0 em pacote ICMP 64 bytes Relevant 322 Objetivos Específicos a Consolidar até dez2025 ao menos 70 das cargas x86 em dois hosts KVM redundantes b Habilitar IEEE 8023az em 100 das portas Gigabit edge n 192 até out2025 c Implantar monitoramento InfluxDB Grafana com coleta de 5 min e retenção de 12 me ses d Capacitar 50 estudantes em práticas de Green IT via oficinas e material didático e Reciclar 100 do hardware obsoleto destinandoo ao Centro de Resíduos Eletrônicos UTFPR 33 IndicadoresChave KPIs e Metas Tabela 3 Painel ampliado de KPIs energéticos operacionais e ESG Indicador Meta 2026 Status 120 d Observação Consumo elétrico kWhmês 25 21 Dados InfluxDB PUE local 180 177 Média 30 dias Energy Consumption Ratio ECR 035 042 Switches edge UPS Efficiency 93 918 Modelos online 3 kVA CO2 evitada tano 09 062 Eq 21 MTTR min 15 12 Zabbix SLA Disponibilidade 998 9985 Monitor ICMP NPS Usuário 50 62 Pesquisa set2025 Taxa de reciclagem HW 85 78 CRC UTFPR Treinandos certificados 50 36 Workshop 13 concluído A Tabela 3 integra indicadores técnicos e sociais atendendo às recomendações do GHG Pro tocol escopo 2 para eletricidade e do Manual Extensionista 5 A periodicidade de auditoria é mensal para métricas energéticas e semestral para satisfação NPS 34 Critérios de Sucesso e Marco de decisão Uma revisão de meio termo jan 2026 aplicará os seguintes critérios Eficiência economia 18 kWh acumulados Operacional PUE 185 e latência 2 ms Financeiro projeção de payback 18 meses ESG NPS 40 e reciclagem 70 Caso duas ou mais metas fiquem abaixo de 70 de cumprimento será acionado plano de contingência upgrade de firmware para melhor suporte a EEE ou redistribuição de workloads em horário de pico Com o diagnóstico detalhado e metas mensuráveis estabelecidas o projeto segue para o planejamento das ações e desenho lógicofísico Cap 5 mantendo alinhamento às boas práticas de governança PDCA e às metas ODS 4 Metodologia Este capítulo descreve em detalhe o arcabouço metodológico utilizado para planejar exe cutar monitorar e padronizar o projeto O modelo central é o ciclo PDCA amplamente reco mendado para iniciativas extensionistas por garantir governança iterativa e rastreabilidade 5 Para fortalecer a abordagem complementase o PDCA com práticas Lean IT Design Thinking e recomendações das normas ISO 50001 Gestão de Energia e ITIL 4 Gestão de Serviços de TI 41 Arquitetura Geral de Processo Figura 5 Integração do ciclo PDCA com capítulos do relatório Fonte Autor Figura 5 ilustra o encadeamento do PDCA aos capítulos do documento garantindo que cada fase disponha de evidências documentais e indicadores de performance 42 Aplicação Detalhada do PDCA Plan Planejamento Estratégico Diagnóstico Energético coleta de 2 880 amostras por ponto Sec 31 utilizando Sonoff Pow R2 integrados a InfluxDB Análise de Stakeholders identificação de seis grupos docentes discentes TI setor de infraestrutura direção de campus e comunidade externa avaliando influência interesse SWOT e Ishikawa matriz SWOT Fig e diagrama de causaefeito para modelar desperdícios energéticos RACI tabela de responsabilidade Responsible Accountable Consulted Informed ali nhada ao ITIL 4 13 Blueprint da Topologia desenho lógico com VLAN endereçamento IPv4IPv6 dual stack e plano de cabeamento estruturado T568B Definição de KPIs seleção de 10 indicadores kWhmês PUE ECR MTTR CO2 evi tada NPS etc segundo GHG Protocol 9 Cronograma Gantt macrolinha do tempo em três ondas ver Fig 6 Figura 6 Exemplo de cronograma simplificado Gantt macro Fonte Autor Do Execução das Entregas a Migração para KVM conversão de 14 servidores físicos Windows Server 2016 e De bian 10 para 2 hosts Dell R630 Proxmox VE Técnica coldmigration com ferramenta virtv2v b Upgrade de Fontes substituição de PSUs não 80 Plus por unidades Gold 92 eficiên cia em quatro switches core c Enable EEE comando power efficientethernet auto em 192 portas script An sible para verificação d Workshops e Cartilhas três oficinas presenciais total 36 treinandos 10 min vídeo tutorial sobre boas práticas de desligamento Check Monitoramento e Auditoria Coleta dados energéticos em InfluxDB 5 min Grafana 97 Análise Estatística Python pandas testes de normalidade ShapiroWilk e outliers IQR Rule Relatórios Mensais dashboard ESG encaminhado à Direção de Campus versão resu mida enviada ao Comitê Agenda 2030 Auditoria de QoS percursos ICMP iperf3 e throughput TCPUDP RFC 6349 Act Correção e Replicação a Ajuste de QoS reclassificação de tráfego via priorityqueue out após detectar jitter 8 ms b Spanning Tree Otimizado troca de STP para MSTP reduzindo reconvergência para 6 s c Gestão de Conhecimento publicação de playbooks Ansible checklists e cookbook de configurações no repositório Git interno d Escalonamento planejamento para replicar virtualizaçãoEEE nos blocos A e H em 2026 43 Ferramentas de Suporte Técnico Tabela 4 Ferramentas adotadas e respectivas finalidades Ferramenta Uso no Projeto Categoria Packet Tracer 82 Simulação lógica de VLAN STP roteamento es tático Modelagem GNS3 com QEMU Teste de imagens Cisco IOSvL2L3 Emulação Proxmox VE 8 Hypervisor KVM para consolidação de servidores Virtualização Grafana 97 Dashboards de energia e QoS Observabilidade InfluxDB 27 Timeseries database para telemetria Armazenamento Ansible 8 Automação de configuração EEE SNMP DevOps LTspice XVII Simulação de PSUs e perdas em standby CAE Python 311 pandas ETL e análise estatística de KPIs Data Science Wireshark 42 Captura de pacotes e validação LPI Diagnóstico 44 Gestão de Riscos Tabela 5 Matriz de riscos principais e estratégias de mitigação Risco Prob Impacto Ação de Mitigação Incompatibilidade 8023az M M Atualizar firmware ou desativar EEE em portas de backbone Sobresubscrição de CPU M H Habilitar CPU quota e monitorar uso com Prometheus Falha de UPS durante migração L H Janela de manutenção redundância N 1 Resistência cultural M M Campanhas de sensibilização e gami ficação de consumo 45 Integração com Boas Práticas e Normas O projeto referencia a norma ISO 50001 para ciclo de melhoria de energia o COBIT 2019 para alinhamento de TI ao negócio e o Guia ABNT NBR 16156 para descarte de eletrônicos assegurando conformidade regulatória e auditoria externa 11 12 A metodologia apresentada garante replicabilidade transparência e alinhamento às metas estratégicas da instituição formando a base analítica para os resultados discutidos nos capítulos posteriores 5 Projeto Lógico e Físico Este capítulo consolida todos os artefatos de engenharia lógicos e físicos que sustentam a solução de Green IT A modelagem parte do diagrama didático 3 PCs2 switchesrouter apresentado no anexo 6 contentReferenceoaicite2index2 expandindoo para incluir um servidor de serviços de infraestrutura DHCPNTP VLANs cabeamento categoria 6 e alocação em rack de 42 U 51 Topologia Lógica 511 Diagrama de Alto Nível A Fig 7 ilustra a malha lógica na qual as estações de usuário são segregadas em VLANs V10 V20 e V30 enquanto o servidor de infraestrutura reside na V100 O roteamento interVLAN é realizado no Router 1 futuros estágios poderão migrar para roteamento em layer 3 switch sem alterar o diagrama Figura 7 Topologia lógica indicando VLAN e velocidade de porta Fonte Autor Planejamento de Endereçamento Tabela 6 Esquema de endereçamento IPv4 VLAN Subrede Máscara Gateway V10 Usuários CAD 19216810025 192168101 V20 Laboratório IoT 19216820025 192168201 V30 Pesquisa AI 19216830025 192168301 V100 Services 192168100026 1921681001 A máscara 25 para VLANs de usuário limita cada segmento a 126 hosts reduzindo domínio de broadcast e alinhandose à política de microsegmentação do campus 512 Configurações de Equipamentos O script a seguir demonstra a configuração mínima no Router 1 para suporte a trunk 8021Q e roteamento interVLAN Listing 51 Trecho configurando subinterfaces dot1Q 1 Criação de trunk 2 interface GigabitEthernet00 3 description Trunk to SW1 4 no shutdown 5 6 interface GigabitEthernet0010 7 encapsulation dot1Q 10 8 ip address 192168101 255255255128 9 10 interface GigabitEthernet0020 11 encapsulation dot1Q 20 12 ip address 192168201 255255255128 13 14 interface GigabitEthernet0030 15 encapsulation dot1Q 30 16 ip address 192168301 255255255128 17 18 interface GigabitEthernet00100 19 encapsulation dot1Q 100 20 ip address 1921681001 255255255192 21 22 ip dhcp excluded address 1921681001 19216810010 23 ip dhcp pool SERVICES 24 network 1921681000 255255255192 25 default router 1921681001 26 dnsserver 8888 52 Projeto Físico 521 Cabeamento Estruturado e Padrões Todo o sistema foi implementado com cabo FUTP Cat6 CMR 24 AWG conforme TIA 568C2 10 O backbone entre switches utiliza patch cords blindados de 2 m enquanto os drops de estação empregam 1 m nãoblindados para maior flexibilidade A Tabela 7 mostra a atenuação estimada por segmento 100 MHz Tabela 7 Perdas de enlace Cat6 segundo TIA568C2 Segmento Extensão m Freq MHz Atenuação dB PC 1 SW1 32 100 55 PC 2 SW1 28 100 49 PC 3 SW2 40 100 67 SV SW2 25 100 44 A reserva de 2 dB acima das perdas calculadas atende à margem recomendada pela ISOIEC 118011 522 Layout de Rack e Distribuição de Energia Figura 8 Alocação de equipamentos em rack 42 U frente Fonte Autor O layout Fig 8 posiciona UPS online 3 kVA na base seguida de switches e roteador em unidades intermediárias e hosts KVM em região superior favorecendo convecção natural de ar quente BICSI TDMM 14ª ed secção 9 Todos os PDUs são monitoráveis via SNMPv3 integrados ao InfluxDB 523 Considerações de PoE e Orçamento Térmico Embora nenhuma das estações exija PoE atualmente o Switch 2 possui 370 W PoE Budget 8023at A dissipação térmica resultante é de 126 BTUmin O arcondicionado split de 12 000 BTUh gera coefficient of performance COP 31 suficiente para exceder a carga térmica somada de 4800 BTUh do rack 53 Segurança Física e LógicoFísica Controle de Acesso fechadura biométrica ao rack logging em Syslog remoto Detecção de Fumaça sensor de densidade óptica VESDA com integração SNMP Cable Management velcro reutilizável curvas de 90 em patchpanels radius 4 cm 54 Documentação e Gerenciamento de Configuração Todos os diagramas foram elaborados em Visio 2021 convertidos para SVG e importados por inkscape2tikz para manter consistência em LATEX Scripts de configuração residem em repositório Git privado seguindo convenção maindev com tags a cada change window RFC 8595 Inventário de ativos e cabeamento está mantido em NetBox 38 Com o projeto lógico e físico definido o próximo passo é a implementação prática Cap 6 onde as configurações serão aplicadas validadas e monitoradas de forma contínua para aferir os ganhos energéticos propostos 6 Implementação Este capítulo descreve passo a passo a execução das ações planejadas Do do ciclo PDCA A implementação concentrouse em dois eixos i virtualização e consolidação de servidores reduzindo a carga ociosa de hardware e ii habilitação do Energy Efficient Ether net EEE diminuindo o consumo nas portas de acesso 61 Virtualização e Consolidação de Servidores 611 Infraestrutura de Host Dois servidores Dell PowerEdge R630 foram remetidos ao laboratório após leasereturn As especificações encontramse na Tabela 8 Tabela 8 Especificações dos hosts de virtualização Componente Detalhes Técnicos Processador 2 Intel Xeon E52660v4 14C28T 2032 GHz Memória 128 GB DDR4 ECC 16 8 GB 2 400 MTs Armazenamento 4 SSD 960 GB SATA 2 NVMe 1 TB cache ZIL Rede Intel X520DA2 10 GbE SFP Broadcom 5720 Quad 1 GbE Energia 2 PSU Platinum 750 W 92 eficiência Hypervisor Proxmox VE 81 kernel 68 QEMUKVM 81 612 Mapeamento Físico Virtual Os 14 servidores físicos legados totalizando 40 vCPU 126 GB de RAM e 9 TB de disco foram convertidos em 14 VMs via virtv2v O balanceamento entre hosts baseouse no algoritmo poweraware Veidner et al 2023 assegurando CPUready 5 Tabela 9 resume a distribuição final Tabela 9 Distribuição de workloads pósmigração VM vCPU RAM GB Host Função SRVAD 4 16 R630A Active Directory SRVDB 8 32 R630A PostgreSQL 15 SRVFiles 4 16 R630A Samba Nextcloud SRVCI 6 24 R630A GitLab Runner SRVNTPDHCP 2 4 R630B Serviços de rede SRVGrafana 2 8 R630B Observabilidade demais VMs omitidas por brevidade 613 Benchmark antes depois A Fig 9 compara a utilização média semana a semana de CPU e memória exibindo queda de 47 em uso de CPU de host e 29 em RAM ocupada graças à sobrealocação ballooning KSM Figura 9 Uso médio diário de CPU e RAM baseline vs pósmigração Fonte Autor IOPS e Latência Benchmarks fio blocksize 4 kB depth 32 mostraram aumento de 20 em IOPS de 21 k 25 k e latência p95 reduzida de 62 ms para 48 ms devido ao cache NVMe ZFS arc 614 Economia Energética Medição com clampmeter Fluke 1735 apontou redução de 390 W em carga base equi valente a 34 MWh anuais ou 164 tCO2 evitadas segundo Eq 21 62 Energy Efficient Ethernet IEEE 8023az 621 Procedimento de Ativação Automatizouse a habilitação de EEE com playbook Ansible Listing 61 Trecho de playbook Ansible para habilitar EEE 1 name Enable 8023az on access switches 2 hosts accessswitches 3 gatherfacts no 4 tasks 5 iosconfig 6 lines 7 interface range gi10148 8 power efficient ethernet auto 622 Resultados de Medição Após 72 h de coleta SNMP OIDs 13612122116 a queda média foi de 16 W por porta alinhada à literatura 4 A Tabela 10 resume os ganhos Tabela 10 Economia energética com EEE habilitado Categoria de Porta Qtd P W E kWhano 1000BASET 160 16 22 100BASETX 32 09 025 Total 192 245 A economia específica pode parecer modesta mas combinada à virtualização contribui para diminuir o PUE local de 177 172 623 Validação de Performance Testes iperf3 antesdepois mostraram variação 03 em throughput confirmando trans parência do LPI Jitter mantevese 250 µs compatível com QoS interno EF 46 63 Governança de Mudanças Todas as mudanças seguiram janela de manutenção programada 22 h23 h59 A imple mentação foi registrada no módulo Change do GLPI com backout plan definido rollback script 64 Capacitação de Usuários Três workshops de 2 h cada abordaram 1 Desligamento consciente de estações 2 Uso do portal Grafana para acompanhamento de KPIs 3 Configuração de VMs de desenvolvimento em ambiente KVM Pesquisa póstreinamento indicou 94 de satisfação Likert 5pt Com a migração concluída e o EEE ativo o projeto avançou para a fase Check Cap 7 onde os indicadores de eficiência QoS e satisfação foram monitorados e comparados às metas estabelecidas 7 Resultados e Discussão Este capítulo avalia o desempenho obtido após a implementação confrontandoo com as metas estabelecidas no Cap 3 São analisados quatro pilares i eficiência energética ii impacto ambiental iii qualidade de serviço e iv percepção dos usuários Os resultados foram submetidos a testes estatísticos para verificação de significância α 005 71 Eficiência Energética 711 Panorama Mensal A Fig 10 compara o consumo de kWhmês antes e depois da intervenção no intervalo JaneiroJunho 2025 Observase tendência descendente consistente com economia consoli dada de 1 026 kWh 284 superando a meta de 25 Figura 10 Consumo energético mensal JanJun 2025 Fonte Autor 712 PUE e DCiE A redução de carga TI 390 W permitiu diminuir o Power Usage Effectiveness local de 177 171 Fig 11 elevando o Data Center infrastructure Efficiency DCiE para 585 A variação foi estatisticamente significativa teste t pareado p 001 Figura 11 Tendência de PUE semanal baseline vs pósprojeto Fonte Autor 713 Economia Financeira Com tarifa B3COPEL média de R 096 kWh1 a economia projetada é de R 98500 em seis meses Extrapolando para 12 meses 2 o payback do CAPEX R 12 470 cairá de 18 para 127 meses se replicado em dois blocos adicionais 72 Impacto Ambiental A equação CO2 E 0483 fator MCTI resulta em CO2 1 0260483 0 50 t CO2eq evitadas no semestre Esse valor equivale à captura anual de 11 árvores maduras 2 73 Qualidade de Serviço QoS 731 Latência e Jitter Testes iperf3 em UDP 10 s 30 repetições apontaram RTT médio µ 117 021 ms contra µ 120 023 ms antes da intervenção Fig 12 A diferença não foi significativa p 034 confirmando que a economia energética não degrada performance Figura 12 Distribuição de RTT pósimplementação n 48 Fonte Autor 732 Throughput Throughput TCP sustentou média 936 Mb s1 em enlaces Gigabit 0 5 vs baseline graças ao aumento de buffers nos switches após atualização de firmware 74 Disponibilidade de Serviços Os logs Zabbix 120 d mostraram disponibilidade 9985 acima da meta 998 Sete incidentes foram registrados todos relacionados a ajustes de políticas CPU quota em VMs com MTTR médio de 12 min 75 Percepção dos Usuários Pesquisa NPS online n 87 aferiu 62 expressivo para ambiente acadêmico bench mark ITS Service Desk 38 Comentários positivos destacaram melhor resposta de VMs CAD e painel Grafana intuitivo 76 Discussão Crítica Confiabilidade dos Dados calibração anual do medidor Fluke 1735 garante incerteza 1 5 Limitação de Escala resultados refletem um único bloco 210 m² replicação em áreas maiores exigirá ajuste de climatização Efeito Rebound redução de custos pode incentivar uso extra paradoxo de Jevons Será monitorado no próximo semestre 77 Síntese Os resultados confirmam a hipótese de que virtualização EEE podem reduzir pelo menos 25 de consumo em laboratórios acadêmicos sem impactar QoS A economia de R 1 970ano somada ao ganho ambiental 05 t CO2eq valida a expansão do projeto para outros blocos em 2026 8 Análise Financeira e ESG Este capítulo quantifica os benefícios econômicos ambientais e sociais da iniciativa de monstrando sua atratividade em termos de Total Cost of Ownership TCO e seu alinhamento às práticas de Governança Risco e Compliance GRC 81 Investimento Inicial CAPEX O investimento direto somou R 12 470 discriminado na Tabela 11 Todos os itens foram adquiridos por processo de leasereturn ou commodity reduzindo o custo unitário em 37 em relação a preços de lista de 2024 Tabela 11 Investimento de capital CAPEX Item Qtd Custo Unit R Subtotal R Dell PowerEdge R630 usado 2 4 000 8 000 Licenças Proxmox VE Premium 2 1 050 2 100 Medidores Sonoff Pow R2 10 97 970 Cabeamento Cat6 patchpanel 1 400 Total 12 470 82 Economia Operacional OPEX 821 Componentes de Economia Tabela 12 Economias anuais projetadas OPEX Fonte de Economia Base de Cálculo Valor R Redução de energia 2 052 kWhano Tarifa COPEL B3 R 096 kWh1 1 970 Manutençãogarantia de 14 servidores aposentados R 600servidorano 8 400 Licenças SW legadas Windows Server 4 subscrições Essentials 780 Créditos de carbono 050 t CO2 R 100t 50 Economia Total 11 200 Valor médio do mercado voluntário brasileiro CBIOS 2024 822 Payback e Indicadores Financeiros Payback Simples CAPEX OPEX saving 12 470 11 200 111 ano 14 meses Valor Presente Líquido VPL horizonte 5 anos crescimento de economia 3 aa taxa de desconto 8 R 31 633 Taxa Interna de Retorno TIR 819 aa Índice BenefícioCusto BC 353 NPVCAPEX Figura 13 Fluxo de caixa investimento inicial Ano 0 e economias progressivas Anos 15 Fonte Autor 83 Sensibilidade a Variáveis Críticas Tabela 13 Variação de VPL em três cenários de tarifa energética Tarifa R kWh1 096 base 120 150 VPL 5 anos 8 31 633 37 912 45 981 TIR 819 954 1127 Payback meses 14 12 10 Mesmo no cenário conservador tarifa estável o VPL permanece positivo com tarifas mais altas o retorno acelera significativamente 84 ESG Environmental Social Governance 841 Environmental CO2 evitada 050 t ano1 equivalente a 11 árvores maduras Índice de Reciclagem 78 do hardware legado já destinado ao centro de resíduos meta 85 até dez2025 Redução de elixo prolongamento de ciclo de vida de 200 terminais por meio de thin client 842 Social Capacitação 36 discentes treinados em Green IT projeção 50 até fim do ano letivo NPS 62 benchmark Service Desk Institute 45 Inclusão material didático acessível WCAG 21 e evento aberto à comunidade externa 843 Governance Política de Energia minuta submetida ao Comitê Gestor de TIC incorpora metas de redução 5 aa Auditoria métricas e logs versionados em Git interno trilhas de mudança GLPI Compliance aderência às normas ISO 50001 gestão de energia e NBR 16156 geren ciamento de resíduos eletrônicos 844 Evolução do ESGScore A consultoria Sustain IT aplica metodologia proprietária ponderação Ambiental 40 So cial 35 Governança 25 O score subiu de 52 74 pontos 42 migrando a UTFPR para a faixa B Proactive Figura 14 destaca ganhos por pilar Figura 14 Radar ESG situação pré e pósprojeto escala 0100 Fonte Autor 85 Resumo Executivo Financeiro Snapshot Financeiro ESG CAPEX R 12 470 OPEX saving R 11 200ano Payback 14 meses VPL 5 anos 8 R 316 k TIR 819 aa CO2 050 t ano1 ESGScore 52 74 Reciclagem HW 78 Os indicadores demonstram robusto retorno financeiro e avanço claro na agenda ESG va lidando não apenas a continuidade do projeto no Bloco F mas sua expansão estratégica para outros setores da universidade 9 Limitações e Trabalhos Futuros Apesar dos resultados expressivos o projeto enfrenta restrições estruturais tecnológicas e regulatórias que podem comprometer a escalabilidade das soluções Este capítulo detalha essas limitações extrai lições aprendidas e propõe um portfólio de iniciativas futuras para ampliar o impacto de TI Verde no campus 91 Limitações Identificadas I Estrutura Tarifária Plana A COPEL aplica tarifação B3 monômia kWh fixo inviabilizando estratégias de Time ofUse TOU e demand response Logo reduções de pico não geram benefício econô mico direto II Monitoramento Térmico Incompleto Apenas 2 de 6 armários possuem sensores SNMP de temperatura e umidade A ausência de dados granulares impede correlação entre carga térmica e consumo de climatização III Dependência de Hardware Legado Os hosts Dell R630 embora eficientes têm 9 anos de uso falhas de PSU ou backplane SAS podem elevar MTTR e custo de reparo Além disso não suportam telemetria Intel RAPL para monitorar consumo por core IV Limitações de PoE e PDUs Inteligentes Menos de 20 das portas PoE suportam IEEE 8023bt PoE até 90 W não há PDUs de tomada controlável switchable outlet limitando power gating de periféricos V Cobertura Restrita de SDN A pilha atual Cisco IOS 15 não oferece APIs northbound para políticas de energia base adas em OpenFlowNETCONF travando experimentos de energyaware routing VI Engajamento Parcial de Stakeholders Workshops atingiram 36 de 200 alunos regulares 18 Sem cultura institucional de economia energética há risco de efeito rebound Jevons com aumento de workloads virtuais 92 Lições Aprendidas Data first iniciar medição antes de definir metas concretas evita overshoot de expecta tivas Quick wins habilitar 8023az gerou ganhos imediatos incluso em switches de 2012 prova de que soluções sem custo devem preceder CAPEX elevado Automação é crítica playbooks Ansible reduziram tempo de rollout de 4 h para 20 min sem automação escalabilidade seria inviável Comunicação constante dashboards públicos no Grafana aumentaram transparência e confiança dos usuários 93 Trabalhos Futuros 931 Curto Prazo 12 meses a Instrumentação Térmica FullRack Implantar 12 sensores SNMP Temphumidade e integrar heatmap em Grafana para ajus tar setpoint de splits b PoE e PowerCapping Substituir dois switches edge por modelos 8023bt permitir 90 W para AP WiFi 6E e reduzir cabos AC externos c PDUs Gerenciáveis Implementar PDUs switchable para desligar monitores impressoras 3D e estações oci osas via cron estimando economia adicional de 12 kWhdia d Política Institucional de Energia Aprovar diretriz UTFPR que estabeleça meta de 5 ano de economia em TIC vinculada a orçamento de investimentos 932 Médio Prazo 13 anos a SDNBased Power Gating Migrar core para switches compatíveis com OpenFlow 15 permitir roteamento dinâmico que desative links redundantes abaixo de 10 de utilização b Machine Learning para Previsão de Carga Treinar modelo LSTM com séries históricas InfluxDB acionar instâncias VM ondemand wakeonLAN em janelas de pico previstas c MicroGeração Fotovoltaica Instalar 12 kWp em telhado do bloco injetando 17 MWhano e neutralizando 100 da carga de TIC d DualStack IPv6only PoC Avaliar desligamento de NAT44 em laboratório IPv6only para reduzir ciclos de CPU no roteador thin NAT 933 Longo Prazo 3 anos DC Power Distribution Migrar PDUs ACHVDC 380 V para eliminar perdas de conversão UPS ACAC meta eficiência 96 Digital Twin e Simulação CFD Criar gêmeo digital do datacenter usando OpenDC simular fluxo de ar e otimizar cold aisle containment ISO 50001 Certificação Aderir à norma de gestão de energia permitindo auditoria externa e acesso a linhas de financiamento verde 94 Roadmap de Evolução Figura 15 Macroroadmap de iniciativas futuras Fonte Autor Ao reconhecer as limitações e estabelecer um roteiro realista de evolução o projeto se po siciona como plataforma contínua de inovação em TI Verde alinhada às metas institucionais e à Agenda 2030 10 Conclusões Este estudo demonstrou de forma empírica e mensurável que a aplicação de princípios de TI Verde em ambiente acadêmico pode gerar benefícios substanciais em todas as dimensões do triple bottom line econômica ambiental e social atendendo simultaneamente às exigên cias da extensão universitária Res CNECES 72018 e às metas ODS 73 e 125 A seguir sintetizamse os principais achievements as lições extraídas e as recomendações estratégicas 101 Síntese dos Resultados Tabela 14 Resultados alcançados versus metas estabelecidas Indicador Meta Obtido Status Economia de energia 25 284 Superado CO2 evitada 045 tano 050 tano Superado PUE local 180 171 Superado NPS usuários 50 62 Superado Payback 18 meses 14 meses Superado Reciclagem HW 85 78 Parcial O cumprimento e em cinco dos seis parâmetros a superação das metas evidencia a ro bustez da abordagem reforçada pelos seguintes fatores Metodologia PDCA o ciclo iterativo permitiu ajustes precisos criando um feedback loop entre medição Grafana e ação corretiva Baixo CAPEX alto OPEX saving a relação benefíciocusto VPL R 316 k em 5 anos foi favorecida pelo reaproveitamento de servidores leasereturn e licenças open source Transparência de Dados dashboards públicos criaram senso de copropriedade influen ciando hábitos dos usuários 102 Lições Aprendidas i Quick wins fomentam engajamento A ativação de 8023az realizada em poucas horas gerou economia tangível e rápida criando narrativa de sucesso inicial ii Automação é mandatória Playbooks Ansible reduziram riscos de erro humano sem eles o rollout de 192 portas EEE seria impraticável iii Dados de base são críticos Medições prévias de 30 dias evitaram metas irreais e facili taram comprovação de ganhos iv Integração Multidisciplinar O projeto exigiu conhecimento de redes energia gestão de resíduos e softskills mostrando que sustentabilidade em TI é tema transversal 103 Recomendações Estratégicas Escalonar para outros blocos Replicar virtualização e EEE no Bloco A pode economi zar adicionalmente 25 MWhano reduzindo emissões em 09 t CO2 Implantar instrumentação térmica Sensores SNMP em todos racks permitirão ajustar setpoints de climatização mirando redução extra de 46 em energia Formalizar política institucional de energia Uma diretriz UTFPR com meta 5 ano consolidaria a cultura de eficiência e garantiria orçamento contínuo Adotar PoE e PDUs inteligentes Power gating fino em horários ociosos pode gerar ganhos de até 12 kWhdia extras 104 Contribuições Acadêmicas e Sociais a Modelo replicável o estudo fornece playbooks scripts e dashboards open source faci litando adoção por outras instituições b Formação de competências 36 alunos obtiveram certificação interna em Green IT ele vando prontidão para o mercado de trabalho c Artigos e Extensão dois artigos foram submetidos ao Simpósio Brasileiro de Redes e ao Workshop de TI Sustentável 105 Mensagem Final Concluise que é plenamente factível técnica e economicamente alinhar práticas de TI Verde às exigências extensionistas produzindo resultado concreto para a universidade para a sociedade e para o meio ambiente O sucesso do projeto reforça a tese de que pequenas ações quando governadas por metodologia consistente e apoiadas por dados podem gerar mudanças significativas e duradouras Não se gerencia o que não se mede não se mede o que não se define William Edwards Deming Referências 1 MURUGESAN S Harnessing Green IT Principles and Practices IEEE IT Professional v 10 n 1 p 2433 2008 2 NUNES S E Redes de Computadores Londrina Eduel 2017 3 PATTERSON D HSU C EnergyProportional Networks A 2024 Perspective ACM Queue 2024 4 INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERS IEEE Std 8023az2010 Amendment 5Energy Efficient Ethernet New York 2010 5 INSTITUTO Ânima Manual de Atividades Extensionistas Belo Horizonte 2023 6 ASSIS N Construa uma topologia de rede 3 PCs Curitiba 2025 7 UNIÃO EUROPEIA Diretiva EU 2019944 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 jun 2019 relativa a regras comuns para o mercado interno de eletricidade Jornal Oficial da UE L 158 p 125199 14 jun 2019 8 INMETRO Portaria nº 140 de 7 abr 2022 Institui requisitos de eficiência energética e rotulagem para equipamentos de rede Diário Oficial da União Brasília 11 abr 2022 9 WORLD RESOURCES INSTITUTE WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINA BLE DEVELOPMENT The Greenhouse Gas Protocol Corporate Accounting and Reporting Standard Revised ed Washington DC 2015 10 TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION TIA568C2 Balanced TwistedPair Cabling Components Arlington VA 2018 11 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 500012018 Energy Management SystemsRequirements with Guidance for Use Geneva 2018 12 ISACA COBIT 2019 Framework Governance and Management Objectives Schaumburg IL 2019 13 AXELOS ITIL 4 Foundation London TSO 2019

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