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Cursos Gerais ·
Neuroanatomia
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MAPAS MENTAIS Rayssa Patrocinio NEUROANATOMIA E NEUROFISIOLOGIA SIMPLIFICANDO A MEDICINA TODAS AS ÁREAS DA SAÚDE É um grande prazer te ver aqui Gostaria de te parabenizar por adquirir um dos materiais da empresa Simplificando a Medicina Nossos materiais foram criados para simplificar os assuntos complexos e te ajudar a estudar com muito mais eficácia e disposição se comparado aos métodos tradicionais Espero que sua experiência seja engrandecedora e que este material seja muito útil para sua carreira independente se você é estudante ou profissional da saúde Um abraço Rayssa Patrocínio rayssapatrocinio1 contato de suporte contatorayssapatrociniocombr Caso queira conferir os demais materiais disponíveis acesse um dos links na última página deste material Embriologia Embriologia Sistema Nervoso Sistema Nervoso do do O Tubo neural dá origem aos elementos do sistema nervoso central O sistema nervoso começa a sua formação a partir da quarta semana de vida formando o tubo neural As células do ectoderma se espessam formando a placa neural que posteriormente sofre uma invaginação chamada de sulco neural Epiderme Placa Neural Sulco neural Prega neural O sulco neural se transforma na goteira neural com duas cristas neurais presas Ao final da terceira semana de vida a goteira neural se desprende do ectoderma formando o tubo neural Tubo Neural Epiderme Crista neural As Cristas dividemse rapidamente dando origem aos gânglios espinais parte periférica do sistema nervoso 1 2 Embriologia Embriologia Sistema Nervoso Sistema Nervoso do do Mielencéfalo Tubo Neural O tubo neural começa a sofrer estrangulamentos dando origem a vesículas primarias Essas vesículas através de outros estrangulamentos formam vesículas segundarias até a formação do SNC Parte crânica Parte medular Prosencéfalo Mesencéfalo Rombencéfalo Medula Primitiva Telencéfalo Diencéfalo Mesencéfalo Medula Espinhal Metencéfalo Forma o cérebro Forma a ponte e cerebelo Forma o bulbo 1º 2º Cérebro Telencéfalo Diencéfalo Tronco encéfalico Ponte Bulbo Mesencéfalo Cerebelo Encéfalo Medula Espinhal Divisão anatômica do Divisão anatômica do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema nervoso central SNC Medula Espinhal Cerebelo Mesencéfalo Diencéfalo Telecéfalo Bulbo Ponte Divisão anatômica do Divisão anatômica do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico SNP Nervos Cranianos A maioria surgem do tronco encefálico Também surgem do diencéfalo e mesencéfalo Nervos Espinhais Originamse da medula espinhal Responsável por controlar todas as nossas ações voluntárias como por exemplo os nossos movimentos Divisão funcional do Divisão funcional do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema nervoso somático Sistema nervoso visceral Responsável por controlar as funções fisiológicas involuntárias Aferente Tudo que está chegando são as informações que vêm da periferia para o SNC Eferente São as informações que estão partindo do SNC indo em direção as estruturas periféricas do nosso corpo Ambos são divididos em Aferente e Eferente Eferente Denominado de Sistema Nervoso autônomo SNA Células do Células do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Neurônios São células excitáveis que formam a unidade funcional do SN Se comunicam entre si através de sinapses e a propagação do estímulo pelo neurônio é feito através do potencial de ação Dendritos Corpo celular Núcleo Cone axonal Bainha de mielina Axônio Arborização terminal Núcleo da célula de Schwann Nó de Ranvier Células da Glia São numerosas e estão envolvidas com diversas funções sustentação proteção produção do líquido cerebrospinal e formação da bainha de mielina São Células de suporte e NÃO neurais Astrócitos Oligodendrócitos Micróglia Células do epêndima SNC Células de Schwann Satélite SNP Oligodendrócitos Neurônio Astrócitos Corpo celular Núcleo Contém o núcleo onde é produzido as proteínas e hormônios Ao seu redor possui corpúsculos de Nissl que são fitas de retículo endoplasmático Corpo celular O aparelho biossintético está relacionado com o corpo celular então quanto maior a produção de proteínas maior o corpo celular As moléculas produzidas são transportadas para as sinapses por meio de microtúbulos Transporte anterógrado Do pericário até as sinapses Transporte retrogrado Do terminal sináptico ao pericário Possui propriedades de gerar receber e propagar o estímulo elétrico para outros neurônios ou outras células Neurônios Neurônios Neurônios Neurônios Dendritos Local onde ocorre e é responsável pela recepção do estimulo sináptico input Suas prolongações saem do corpo celular e possuem o aparelho biossintético As densidades pós sinápticas é o apoio que mantém e organiza os receptores Axônio Responsável pelo estímulo elétrico Terminal do corpo celular onde se inicia o axônio é o local onde soma todo os inputs do neurônio tantos inibitórios quanto excitatórios Cone axônio Arborização Terminal Ou Terminal do Axônio é o local onde o axônio se ramifica e se comunica com outros dendritos Neurônios Neurônios Tipos de Possuem apenas um prolongamento o axônio Unipolar Bipolar Dois prolongamentos o axônio e o dendrito não ramificado São encontrados na retina e no epitélio olfatório O dendrito recebe o input que é levado para o corpo celular e vai para o axônio Pseudounipolar Encontrados nos gânglios espinhais Apresenta um ramo periférico do axônio que recebe a informação sensorial da periferia e envia para a medula espinal sem passar pelo corpo celular Não modificam o sinal Multipolar Mais abundante Encontrados no encéfalo e na medula espinhal Apresenta um corpo com diversos dendritos e do seu cone de implantação estendese um axônio Neurônios Neurônios Classificação dos Também chamados de neurônios motores transmitem informações para os órgãos efetores Efetores Enviam informações captadas por terminações nervosas para o SNC Sensitivos Realizam a conexão de neurônios localizados em diferentes áreas do sistema nervoso Ex Comunica o axônio de um com o dendrito de outro Interneurôio Interneurônio N Sensitivo N Motor Astrócitos Astrócitos Célula da Glia mais abundante que oferece apoio direto e estímulo para os neurônios Ocupam e reciclam o restante de neurotransmissores Tem papel de sinalização e modificação do sinal Nas suas ramificações pés ou terminais astrocitários se unem aos vasos sanguíneos e formam a barreira hematoencefálica que separa o sangue do tecido nervoso Formada pelo neurônio présináptico póssináptico e por astrócitos Os astrócitos podem liberar neurotransmissores na fenda sináptica e reforçar o sinal Sinapse Triparte Encontrados na substância cinzenta e possui mais prolongamentos curtos Protoplasmático Possui mais prolongamentos longos e são encontrados na substancia branca Fibroso Oligodendrócitos Oligodendrócitos São células mielinizantes do SNC Responsáveis pela formação da bainha de mielina Um oligodendrócito pode mielinizar múltiplos axônios e a espessura da bainha de mielina depende do diâmetro do axônio A forma que a bainha de mielina é posicionada permite a formação dos nódulo de Ranvier onde sua função é promover a condução saltatória do impulso nervoso Células de Células de Shwann Shwann Também conhecidos como Neurolemócitos são células mielinizastes do SNP capaz de mielinizar apenas um neurônio Na junção neuromuscular capta o excesso de neurotransmissores mantando a homeostasia Células de Shwann Derivada dos monócitos são células imunes do SNC pequenas e alongadas que se originam da medula óssea São células com função de fagocitose Realiza atividades com a liberação de moléculas inflamatórias citocinas Ependimárias Ependimárias São células epiteliais localizadas nos ventrículos assoalho dos ventrículos laterais e teto do IIIº e IVº ventrículos são revestidas por capilares e tecido conjuntivo constituindo o plexo corióideo responsáveis pela formação do líquido cerebrospinal Revestem os ventrículos separa o líquido cerebrospinal e possui cílios Microglía Microglía Celulas Ng2 Célulastronco dentro do encéfalo Importantes em doenças desmielinizantes Barreira Barreira Hematoencefálica Hematoencefálica Isola e protege de forma eficaz o encéfalo do restante do corpo O transporte se dá através de difusão de moléculas lipofílicas água e gás e o restante das moléculas utilizam transporte ativo o que limita a entrada de fármacos Equilíbrio Possui mais cargas positivas no meio externo e mais negativa no meio iterno Possuem mais sódio no meio externo e mais potássio no meio interno tendo essa diferença é mantida pela bomba sódio e potássio É o potencial de repouso da célula Uma alteração no potencial de membrana causa a abertura do canal São regulados por moléculas específicas que ligam no canal que abre os poros Os poros são abertos mecanicamente se abrem por uma deflexão mecânica Exemplo os receptores táteis na pele São regulados pela temperatura Mecano dependentes Voltagemdependentes Ligantesdependentes Termo dependentes Potencial de Potencial de Membrana Membrana Interna Negativa Externa Positiva Também chamado de Potencial de repouso é a diferença entre a parte interna e a parte externa da membrana extracelular A membrana é aproximadamente 100x mais permeável ao potássio que ao sódio então mais íons de potássio saem da célula do que os de sódio entram Se o potencial de membrana se torna mais positivo ela é despolarizada Se o potencial de membrana se torna mais negativo ela é hiperpolarizada Maior concentração de Sódio Cálcio Cloreto e proteínas fora da célula Maior concentração de potássio dentro da célula No potencial de membrana temos Características Definição çç Potencial Potencial de A ão de A ão Quando o neurônio recebe um estímulo nervoso ocorre a abertura dos canais de Na fazendo que ele entre na célula e despolarize o neurônio ou seja vai fazer com que o meio interno que era negativo fique positivo e o externo que era positivo fique negativo 1 Despolarização 2 Repolarização Quando isso acontece vai ocorrer a indução do próximo passo a abertura dos canais de K que começa a sair da célula por difusão fazendo com que o meio externo voltar a ficar positivo por isso essa fase é chamada de repolarização 3 Hiperpolarização Nessa fase o neurônio fica temporariamente mais negativo do que o normal até poder estabelecer seu equilíbrio e voltar ao potencial de repouso Nessa volta a a bomba de Na e K trabalha para poder reestabelecer as concentrações iônicas pois o potencial já está estabelecido Condução Saltatória A bainha de mielina do axônio funciona como um isolante então o potencial de ação só vai acontecer nas regiões que não são revestidas por mielina chamados de Nódulos de Ranvier Isso faz com que o PA salte de um nódulo para o outro cortando caminho Sinapses Sinapses É o contato entre duas células neuronais Os potenciais de ação codificam a informação que será processada pelo SNC e é por meio das sinapses que a informação é transmitida de um neurônio para o outro Ponto de contato entra um neurônio e o neurônio seguinte Determinam a direção para a qual um estimulo vai se distribuir para o sistema nervoso central É o tipo da maioria das sinapses O primeiro neurônio libera um neurotransmissor que atuará em receptores específicos no neurônio seguinte Sinapse Química Quando dos neurônios se comunicam por junções comunicantes que permite que os íons e outras moléculas se movam entre as células Sinapse Elétrica Sinapses Sinapses Sinapse mais comum Ocorre entre um axônio e um dendrito A árvore dendrítica recebe os inputs gerando o potencial de ação Classificação em relação ao local de ligação Axodendriticas Axossomáticas Axoaxônicas Um axônio entra em contato com outro neurônio pelo pericário da célula próximo ao cone axonal Contato entre dois axônios Sinapse Sinapse Elétrica Elétrica São sinapses onde não são necessários neurotransmissores pois há contato direto entre os elementos pré e pós sinápticos e assim ocorre o fluxo elétrico Permitem a comunicação entre células adjacentes por meio de conexons por onde passa o fluxo da corrente elétrica Junções Comunicantes Sua condução é muito rápida impedindo que haja retardo sináptico As junções comunicantes permitem que essa sinapse possua condução da corrente é bidirecional pode partir tanto do elemento pré quanto do elemento pós Estão presentes no sistema nervoso central sendo uma minoria Junção Comunicante Pré Sináptico Pós Sináptico Sinapse Sinapse Química Química Neste os neurônios não se tocam e para se comunicarem precisam da ação de substancias químicas A condução se dá por neurotransmissores produzidos pelo elemento pré sináptico e liberado na fenda sináptica o elemento pós sináptico possui receptores para tal neurotransmissor que ao se ligar provoca a abertura de canais para a passagem do estímulo sináptico Essa sinápse é unidirecional a informação parte do elemento présináptico em direção ao póssináptico Isso é importantíssimo na fisiologia pois direciona a informação São as mais comuns no organismo a condução é mais lenta havendo um retardo sináptico e são passíveis de modulação Fenda sináptica Receptor Neurotransmissor Neurotransmissor Neurotransmissor Ocorre a captação do precursor dos neurotransmissores logo após a sua síntese e seu empacotamento em vesículas Ocorre a despolarização da membrana e abertura dos canais de cálcio controlados por voltagem e influxo Com o aumento dos íons de cálcio as vesículas são atraídas para a membrana axonal onde são liberados por exocitose São liberados no espaço sináptico e ocorre a difusão na membrana sináptica Uma parte se funde para fora do espaço sináptico e são capturados para a síntese de nova vesícula Outras são capturados por células nãoneuronais e outros interagem com receptores présinápticos Alguns são inativados na fenda sináptica 1º Neurotransmissor Neurotransmissor Baixo peso é sintetizado no terminal axônico Alto peso É sintetizado no corpo celular do neurônio e trazido por meio de vesículas pelo axônio até o terminal axônico por meio do transporte axonal O local da síntese do varia de acordo com o peso molecular do mesmo Ficam armazenados em vesículas no terminal axônico onde aguardam serem liberados Alguns já são produzidos diretamente dentro de vesículas enquanto outros são produzidos no citoplasma e em seguida sofrem vesiculação Local da Síntese Armazenamento Potencial pós sináptico excitarório A secreção do neurotransmissor age no receptor excitatório e aumenta a permeabilidade de sódio PPSE Potencial pós sináptico inibitório Ocorre a abertura dos canais de cloreto que entram na célula Ficando mais negativa e a saída de potássio causando a hiperpolarização Neurotransmissor Neurotransmissor Excitatório se liga a receptores ionotrópicos causando o influxo de cátions carga positiva nos neurônios pós sinápticos Quando se liga aos receptores metabotrópicos aumenta a excitabilidade do neurônio Glutamato Inibitório A glicina se liga a receptores ionotrópicos permitindo o influxo de Cl Glicina Inibitório Quando se liga à receptores ionotrópicos induzem o influxo de Cl Quando se liga à receptores metabotrópicos GABAb ativa os canais de K e bloqueiam os canais de CA2 resultando na perda de cargas causando a hiperpolarização Gaba Receptores nicotínicos de ACh receptores ionotrópicos acoplados a um cátion Receptores muscarínicos de ACh receptores metabotrópicos ligados a proteínas G Utilizado no SNC SNP e junção neuromuscular Acetilcolina Pode ser chamado de cotransmissor quando eliminado junto com um neurotransmissor ATP Modulação da dor resposta neural ao estresse Neuropeptídeos Tipos de Neurotransmissor Neurotransmissor Tipos de Aminas Biogênicas Dopamina Associada a emoções motivação e recompensa Pode ser excitatória ou inibitória Noradrenalina Estado de vigília e atenção atua nos receptores metabotrópicos Histamina Receptor metabotrópico excitatório estado de vigília Serotonina Pode ter efeitos excitatórios ou inibitórios Regula humor a emoção e várias vias homeostáticas Receptores Receptores Recebe e se liga ao neurotransmissor resultando no potencial póssináptico Possuem uma porção de ligações onde se ligam os neurotransmissores e uma porção que atravessa toda membrana atingindo o interior do neurônio Uma única sinapse não tem a capacidade de aproximar o neurônio do potencial limiar Apenas um efeito cumulativo de milhares de sinapses provocará o PA SOMAÇÃO TEMPOROESPACIAL Canais iônicos propriamente ditos que estão na membrana do neurônio póssináptico o neurotransmissor vai se ligar a esse canal e vai promover a sua abertura permitindo a passagem da corrente iônica Moléculas que ficam na membrana do neurônio póssinápticos mas não são canais O Neurotransmissor vai se ligar a esse receptor gerando uma cascata intracelular envolvendo segundos mensageiros que vai indiretamente induzir a abertura de canais para a passagem do estímulo nervoso Ionotrópicos Metabotrópicos Ambos porem ser Catiônico Permite a passagem de íons positivos Aniônico Permite a passagem e íons negativos Segundo Segundo Mensageiro Mensageiro Quando a transmissão sináptica sirva para que a célula adjacente efetue cascata enzimática especificas resultando em alterações prolongadas da célula e de suas conexões plasticidade sináptica Neuromodulação Depois que o neurotransmissor é reconhecido na superfície póssináptica moléculas vizinhas são ativadas Essas moléculas ativam uma modalidade enzimática capaz de produzir um segundo sinal O receptor da proteína G sofre mudança da sua forma e a proteína se liga ao complexo A porção a libera GDP e se liga GTP Esse complexo α GTP fica livre no citoplasma e pode sofrer 4 mudanças Segundo Segundo Mensageiro Mensageiro 1 Ocorre a abertura dos canais iônicos específicos na membrana Canal de potássio que se abre em resposta a proteína G Esse canal permanece aberto por tempo prolongado 2 A proteína G pode ativar diretamente uma ou mais enzimas intracelulares Essas enzimas induzem funções químicas específicas na célula 3 A ativação do AMPc ativa o metabolismo especifico do neurônio e desencadeia resultados químicos 4 A ativação da transgênica Pode haver a formação de novas proteínas e modificação estrutural e metabólica do neurônio Processo de memória a longo prazo Encéfalo Encéfalo Parte do SNC dentro da cavidade do crânio e consiste em Prosencéfalo mesencéfalo e rombencéfalo Estrutura Se origina do Prosencéfalo e é formado por hemisférios cerebrais Telencéfalo estruturas profundas e diencéfalo Se origina do rombencéfalo Dividido em mesencéfalo ponte e bulbo Tronco Encefálico Cérebro Cerebelo Se origina do rombencéfalo Dividido em Arquicerebelo Paleocerebelo e Neocerebelo Orientação Rostral Estruturas localizadas em direção ao nariz e à boca vai do ponto mais posterior ao anterior Caudal Estruturas mais localizadas em direção ao osso occipital Substancia Cinzenta Acúmulo de corpos celulares neuronais No encéfalo está na camada cortical do cérebro e cerebelo gânglios da base e estrutura do sistema límbico Núcleo Coleção de corpos de células nervosas no SNC Gânglio Conjunto de células nervosas no SNP Encéfalo Encéfalo Cérebro Cérebro Estrutura O Telencéfalo consiste em uma massa dividida em 2 hemisférios O Diencéfalo consiste em tálamo hipotálamo e subtálamo Consiste em Telencéfalo e Diencéfalo Hemisférios Cerebrais 2 hemisféricos anatômicos que são praticamente espelhados Cada um divido em 4 lobos As cristas são chamadas de giros e as ranhuras de sulcos Gânglios da Base Também chamados de Núcleos da Base são um grupo de núcleos interligados e interconectados Desempenham papel essencial na inicialização e no controle da motricidade voluntária Substância Branca Fibras de associação interligam diversas regiões corticais dentro do mesmo hemisfério Fibras comissurais conectam as do córtex de um hemisfério com as áreas correspondentes do hemisfério oposto Fibras de projeção transportam informações do primeiro para o córtex cerebral Conecta várias áreas corticais entre si Anatomia do Anatomia do Hemisfério Cerebral Hemisfério Cerebral Lobo Frontal Sulco lateral Lobo Temporal Tronco encefálico Cerebelo Lobo Occipital Lobo Parietal Sulco central Insisura préoccipital Sulco parietoccipital Face SúperoLateral Face SúperoLateral Área de Wernicke Sistema Sistema Ventricular Ventricular Espaço cheio de líquido líquido cerebrospinal ou cefalorraquidiano dentro do encéfalo Possui quatro ventriculos São 2 ligados ao Telencéfalo Tem formato em C Forame interventricular os separa do terceiro ventrículo Ventriculos laterais Encontrado entre os tálamos Aqueduto cerebral o separa do quarto ventriculo Terceiro Ventrículo Localizado sobre a ponte e a medula e abaixo do cerebelo Possui duas aberturas laterais de Luschka entre o quarto ventrículo e a cisterna magna Possui uma abertura mediana de Magendie entre o quarto ventrículo e o canal central da medula espinhal Quarto Ventrículo Líquido Líquido Cerebrospinal Cerebrospinal Fluido biológico que está em íntima relação com o SNC e as meninges Está presente nos ventrículos cerebrais e no espaço subaracnóideo entre a aracnóidemáter e a piamáter Atua como um amortecedor protegendo as estruturas cerebrais e medulares fornece nutrientes essenciais para o cérebro e Produzido pelo plexo coracoide situadas nos ventrículos laterais e no 4º ventrículo O LCS é semelhante ao plasma Possui importante função na remoção dos resíduos provenientes da atividade cerebral e no equilíbrio da pressão intracraniana Pele Periósteo Osso Duramáter Aracnoide Piamáter 3 camadas de tecido conjuntivo que tem função de proteger e conter estruturas como vasos sanguíneos e seis venosos São encontradas revestindo o encéfalo e a medula espinal As três meninges são encontradas revestindo do encéfalo e a medula espinal contudo a disposição delas é diferente quando revestem o encéfalo e a medula espinal A duramáter é denominada de paquimeninge A aracnoidemater e a pia máter são as leptomeninges Meninges Meninges Camada mais externa e mais forte está ligada ao crânio e contém os seios venosos É constituída pela camada periosteal e uma meníngea DuraMáter DuraMáter Essas duas camadas são fundidas só separadas para formar os seios venosos para quais as veias cefálicas drenam Os compartimentos são separados pelas dobras durais A foice do cérebro separa os dois hemisférios e contém o seio sagital superior na borda externa e o seio sagital inferior na borda livre dos hemisférios Duramáter Por possuir muitas terminações nervosas sensitivas ela é a responsável por toda a sensibilidade intracraniana O espaço subaracnóideo é preenchido pelo líquido cerebrospinal Quando ocorre algum sangramento entre a aracnoide e duramáter tem uma hemorragia subdural Aracnóide Aracnóide Está separada da duramáter pelo espaço subdural e separada da piamáter pelo grande espaço subaracnóideo Na superfície da aracnóide máter são encontradas as granulações aracnóideas responsáveis pela absorção do líquido cerebrospinal Abaixo do cone medular a distância entre a piamáter e a aracnóidemater aumenta formando a cisterna lombar Meninge do meio fixada à superfície interna da duramáter Aracnóide Piamáter Mais interna adere ao parênquima cerebral e acompanha todos os giros e sulcos PiaMáter PiaMáter A piamáter reveste a superfície da medula espinal e não há formação de espaço entre elas Reveste a superfície do encéfalo os vasos sanguíneos ficam superficialmente a pia máter Não existe espaço entre o tecido nervoso e a piamáter É formada por células epiteliais meningoteliais e tecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado Meningite Processo inflamatório das meninges membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal É causada principalmente a partir da infecção por vírus ou bactérias A artéria carótida interna entra pelo canal carotídeo A artéria cerebral média é a extensão da carótida suprindo a maior parte da superfície lateral do prédio e gânglios da base A artéria cerebral anterior supre a superfície medial dos lobos frontal e parietal Essas duas artérias são unidas formando a artéria comunicante anterior A Comunicante posterior A Carótida in A Cerebral anterior A Cerebelosa superior Suprimento sanguíneo Suprimento sanguíneo Vem das artérias carótidas internas e vertebrais As duas artérias vertebrais se unem formando a artéria basilar no nível do tronco encefálico Esse sistema supre tanto a medula quanto o tronco encefálico formando o polígono de Willis Artérias vertebrais Artérias Basilar A Comunicante an A Cerebelosa anteroinferior Artérias pontinas A Cerebral pos A Cerebelosa posteroinferior A espinal anterior Telencéfalo Telencéfalo Compreende os dois hemisférios cerebrais e a lâmina terminal fina lâmina de tecido nervoso que fecha a extremidade anterior e inferior do III ventrículo Corpo caloso une fisicamente e funcionalmente os dois hemisférios Os hemisférios possuem uma cavidade o ventrículo lateral direito e esquerdo que são unidos pelo forame interventricular ao III ventrículo Cada hemisfério possui três polos Frontal occiptal e temporal e três faces dorso lateral medial e inferior É constituído por dois tipos de substâncias a branca e a cinzenta A substância cinzenta se subdivide entre interna onde ficam os núcleos basais e em externa onde fica a córtex que é a área funcional Os hemisférios estão incopletamente separados pela fissura longitudinal e pelo corpo caloso que liga um ao outro através de 20 milhões de fibras nervosas Telencéfalo Telencéfalo Sulcos e giros Sulcos e giros Sulcos e giros Dividem o córtex entre quatro a seis lobos a depender do sistema anatômico Aumentam a superfície sem aumentar o volume Lateral Separa o lobo frontal dos temporal e parietal Central Separa o lobo frontal do parietal Separa o giro pré central relacionado a motricidade do giro póscentral com sensibilidade Parietoccipital Na face media do cérebro o limite anterior do lobo occiptal Sulcos Cavidades Giros Voltas Telencéfalo Telencéfalo Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo frontal Sulco précentral Sulco frontal superior Sulco frontal inferior Sulco olfatório Lobo temporal Sulco temporal superior Sulco temporal inferior Sulco occíptotemporal Sulco colateral Sulco do hipocampo Giro temporal transverso audição Lobo parietal Sulco póscentral Sulco intraparietal Giro supra marginal Giro angular Lobo occipital Sulco calcarino Sulco parietoccipital Sulco semilunar Sulco occipital transverso Lobo ínsula Sulco circular da ínsula Sulco central da ínsula Face Medial Corpo caloso Fórnix Septo Pelúcido Sulco Central Sulco Lateral Sulco précentral Sulco frontal superior Sulco frontal inferior Sulco póscentral Sulco intraparietal Sulco parietoccipital Sulco calcarino Sulco occipital transverso Sulco temporal superior Sulco temporal inferior Sulco semilunar Vista Lateral Vista Lateral Sulcos e giros Sulcos e giros Vista Medial Vista Medial Sulco paracentral Sulco marginal Sulco calcarino Sulco do corpo caloso Corpo caloso Sulco central Sulcos e giros Sulcos e giros Vista Inferios Vista Inferios Sulco olfatório Sulcos orbitais Sulco colateral Sulco occipitotemporal Sulco médiofusiforme Sulco temporal inferior Sulco rinal Sulco rinal Giros orbitários Giros occipitotemporais Giros temporal inferior Giro parahipocampal Sulcos e giros Sulcos e giros Giro Frontal superior Giro précentral Giro Frontal médio Giro de broca Giros orbitais Porção opercular O giro précentral anterior ao sulco central é responsável pelas áreas motoras primarias Lobo Frontal Lobo Frontal Maior lobo do cérebro separado do parietal pelo sulco central e do temporal pelo sulco lateral Área lateral e medial é responsável pela função motora de comportamento voluntario Área lateral é responsável pelos aspectos expressivos e motores de linguagem Restante realiza associação préfrontal responsável por funções como emoção motivação personalidade iniciativa julgamento capacidade de concentração e inibições sociais Giro do cíngulo modula os aspectos emocionais do comportamento na superfície medial Sulcos e giros Sulcos e giros O giro pós central é a área somatossen sorial primária do córtex Lobo Parietal Lobo Parietal Realiza a regulação das funções somatossensoriais É Separado do lobo occipital pelo sulco parietooccipital Área lateral e medial é responsável pelo processamento do tato dor e posição do membro No hemisfério domi nante tem os aspec tos receptivos ou sensoriais área de Wernike Além disso é responsável pelos aspectos complexos de orientação e percepção espaciais Giro pós central Giro parietal sup Giro parietal inf Giro supra marginal Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo Temporal Lobo Temporal Giro temporal superior Giro temporal médio Giro temporal inferior O giro temporal superior é a área na qual nossa capaci dade de ouvir e interpretar os sons Responsável pelo processamento da informação auditiva Área lateral é responsável pela percepção da linguagem Áreas anteriores e mediais são importantes em aspectos complexos de aprendizagem memória e emoção Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo Occipital Lobo Occipital Responsável pelo processamento de informação visual No sulco calcarino está a área visual primaria Menor lobo do cérebro e representa apenas cerca de 18 do volume total do neocórtex Lesões em várias regiões do lobo occipital podem levar a deficiência visual convulsões focais e déficit sensitivo eou motor Giro angular Sulco calcarino Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo da Insula Lobo da Insula As partes dos lobos frontal parietal e temporal que recobrem a ínsula são conhecidas como opérculo A ínsula se associa ao processamento e integração de vários tipos de informações incluindo sensação gustativa visceral nociceptiva e vestibular Sulco circular da ínsula Giro longo da insula Sulco central da insula Giros curtos Localizado profundamente no sulco lateral também conhecido como ínsula Este lobo não é claramente visível do lado de fora mas pode ser observado quando o lobo temporal é deslocado Sulcos e giros Sulcos e giros Anel de córtex os giros do cíngulo e parahipocampal Lobo Límbico Lobo Límbico Participam de comportamentos complicados e interrelacionados Abrange partes dos lobos frontal parietal e temporal Referese a uma região do córtex cerebral que faz fronteira com o corpo caloso na face medial de cada hemisfério Desempenha um papel importante na modulação das emoções funções viscerais autonômicas hormonais e na aprendizagem e memória Sulcos e giros Sulcos e giros Face Face Lateral Lateral Giro Frontal inferior Giro Frontal médio Giro Frontal superior Giro précentral Giro póscentral Giro supramarginal Giro angular Giro temporal inferior Giro temporal médio Giro temporal superior Polo Frontal Polo Temporal Polo Occipital Cerebelo Telencéfalo Face Superior Face Superior Giro Frontal Superior Giro Frontal médio Giro Frontal inf Fissura longitudunal Hemisfério esquerdo Hemisfério direito Giro précentral Giro póscentral Lóbulo parietal inf Giro Angular Lóbulo parietal Superior Incisura préoccipital Face Medial Face Medial Sépto pelúcio Tálamo Fórnix Plexo coriódeo do 3º ventrículo Quiasma óptico Hipófise Glândula Pineal Cerebelo 4º ventrículo Aqueduto cerebral Ponte Bulbo Mesencéfalo Corpo Caloso Face Inferior Face Inferior Bulbo Olfatório Trato Olfatório Esplênio do corpo caloso Joelho do Corpo caloso Pulvinar do tálamo Corpo geniculado medial Corpo geniculado lateral Substância perfurada posterior Corpo mamilar Hipófise Trato Óptico Substancia perfurada anterior Pendúculo cerebral Substância negra Núcleo rubro Aqueduto cerebral Formado pelo mesencéfalo ponte e bulbo Local onde passa toda a informação ascendente e descendente entre o encéfalo e a medula espinal Tem função de integraçãonúcleos da formação reticular Cada um dos três componentes tem sua própria estrutura e função Juntos eles ajudam a regular a respiração a frequência cardíaca a pressão arterial e várias outras funções importantes Tronco Encefálico Tronco Encefálico Mesencéfalo Mesencéfalo Segmento mais curto e superior do tronco encefálico Associado à coordenação motora ao processamento visual e auditivo ao despertarnível de consciência e respostas comportamentais frente ao medo ou ao perigo Comunica o III e o IV ventrículo e possui núcleos do III e IV nervos cranianos e núcleos próprios Se estende caudalmente da base do tálamo no diencéfalo até a ponte Ponte Ponte Porção intermediária do tronco que pode ser chamada de protuberância e é o maior componente do tronco encefálico Associado ao cerebelo e a córtex telencefálica no controle das ações motoras É atravessada pelos tratos ascendentes e descendentes que conecta a medula com os centro superiores Possui núcleos do 5º ao 8º nervo e possui núcleos próprios A ponte também participa na regulação do sono e da respiração Porção mais estreita e mais inferior do tronco encefálico Contém os núcleos dos nervos cranianos XIXII Está envolvido no controle da função respiratória do sistema cardiovascular assim como em atividades gastrointestinais e digestivas Bulbo Bulbo A parte caudal continua com a medula espinal sendo seu limite o Forame magno A porção mais rostral é caraterizada pelas pirâmides e pela parte caudal do quarto ventrículo na porção posterior Os pendúculos cerebelares inferiores levam informação da medula e do tronco Bulbo Bulbo É no bulbo que ocorre o cruzamento das fibras nervosas Por isso o hemisfério direito controla o lado esquerdo O limite superior tem um sulco que marca a divisão entre o bulbo e a ponte sulco bulbo pontinho Possui a fissura mediana anterior que superiormente termina em uma depressão Forame cego As pirâmides é uma elevação formada pelos conjuntos das fibras do trato corticospinal A cada lado das pirâmides possui um sulco Mais lateralmente a oliva que corresponde aos núcleos olivares inferiores Os nervos cranianos originados do bulbo são os IX X XI e XII Bulbo Bulbo A parte posterior do bulbo começa incialmente fechada e se abre formando o quarto ventrículo em verde O canal central do bulbo dá continuação com o canal medular onde passa o líquor As 2 proeminências da parte posterior correspondem aos núcleos grácil e cuneiformes As estrias medulares do 4º ventrículo limitam a ponte e o bulbo Entre o cerebelo e o bulbo possui um espaço que é uma parte do quarto ventrículo Diencéfalo Diencéfalo Estrutura que fica bem no centro do cérebro é possível observálo em um corte sagital mediano Epitálamo Tálamo Hipotálamo Subtálamo Alguns autores incluem ainda o lobo posterior da glândula hipófise como parte do diencéfalo Glândula Hipófise É uma subdivisão do prosencéfalo Algumas das conexões do diencéfalo incluem as vias para o sistema límbico para os núcleos da base e para as áreas sensitivas primárias É formado pelas seguintes estruturas Tálamo Tálamo É alvo de toda informação sensorial exceto olfatória no caminho para o córtex Maior estrutura do diencéfalo bilateral possui um de cada lado Possui corpos geniculados também chamados de metatálamo Constituído por vários núcleos divididos em grupos que fazem conexões muito diferentes o que indica funções diversas Ponto onde acontece sinapses de neurônios que vão para o córtex somatosensorial Existem alguns tipos de sensibilidade que que já se tornam consciente no nível talâmico Sensibilidade Funções Motricidade Participa do comportamento emo cional Ativação de córtex Faz conexão com a SARA substancia ativadora reticular ascendente que é responsável pela manutenção do nível de consciência Conecta as áreas corticais entre si modulando e controlando o fluxo de informações Localizado em ambos os lados do 3º ventrículo O lobo esquerdo é conectado com o lado direito pela aderência intertalâmica Determinadas pelos seus núcleos que são divididos em três grupos principais pela lâmina medular interna os grupos anterior lateral e medial Funções Os núcleos anteriores estão relacionados à organização das emoções e à memória recente Grupo Anterior Pode ser subdividido nos subgrupos posterior dorsal e ventral Grupo Lateral Os núcleos do grupo medial são responsáveis por integrar informações especiais olfatórias somáticas e aferentes viscerais com as emoções Grupo Medial Além desses três grupos principais destacamse o núcleo reticular do tálamo formado por uma lâmina de neurônios e o grupo mediano Tálamo Tálamo N anteriores do tálamo N lateral dorsal N reticular do tálamo N ventral anterior do tálamo N ventral do tálamo N láteroposterior N ventral pósteromedial N medial dorsal N ventral pósterolateral do tálamo N laterais do tálamo N medianos do tálamo Lâmina medular medial N Intralamiares do tálamo Pulvinar do tálamo Corpo geniculado medial Corpo geniculado lateral Núcleos do Tálamo Núcleos do Tálamo çç Fun ões do Fun ões do Tálamo Tálamo Os núcleos de retransmissão motora sensorial e límbica recebem inputs vindos da periferia e reenviam essas informações para o córtex Os núcleos de associação ligam áreas do córtex entre si O núcleo reticular sincroniza as atividades do tálamo com o córtex Os núcleos intralaminares interligados com funções dos gânglios da base e do sistema límbico Especiais Contém informações que devem ser enviadas para o córtex Regulatórios Modulam a informação e regula se ela será ou não encaminhada para o córtex 1 2 Inputs Tônico Transferência linear de informações para o córtex Salvas Detecção de estímulos novos 1 2 Padrões de disparo Núcleos de Núcleos de Retroremissão Motora Retroremissão Motora São os núcleos central anterior e ventral lateral Recebem inputs dos gânglios da base e do cerebelo e se projetam para os córtices motor primário e prémotor Os núcleos motores retransmitem os outputs dos gânglios para áreas corticais frontais e proporcionam feedback direto para o estriado Outputs de gânlios da base O corpo estriado recebe inputs corticais para facilitar o movimento Os inputs do corpo estriado para o tálamo resultam na inibição ou desinibição do tálamo O tálamo ajusta a informação e o feedback e enviado de volta para o estriado Outputs do Cerebelo Os inputs do cerebelo para o córtex motor primário são retransmitidos via núcleos talâmicos de retransmissão Epitálamo Epitálamo Mantém relação com a parte posterior do teto do terceiro ventrículo Se localiza acima do tálamo Estria medular Feixes Habênula Comissura posterior Núcleos habenulares Sono vigia dor aprendizado Glândula pineal Melatonina ciclo cardiano Núcleos paraventriculares anterior e posterior É formado por Constituído de formações endócrinas e não endócrinas A Formação endócrina mais famosa é a glândula pineal responsável pela produção da melatonina que está relacionada com o ritmo circadiano maior produção de melatonina a noite provocando a indução do sono Formações não endócrinas pertencem ao sistema límbico e estão relacionadas com a regulação do comportamento emocional Subtálamo Subtálamo Parte do diencéfalo localizada abaixo da parte posterior do tálamo logo atrás e lateralmente ao hipotálamo Formado por núcleos e substância cinzenta Faz a interface entre o núcleo subtalâmico e núcleo pálido É contínuo com as partes superiores do núcleo rubro e a substância negra do mesencéfalo inferiormente Não é uma estrutura muito definida Constituído principalmente pelo núcleo subtálamo e está relacionado com a motricidade somática que se dá através de um circuito pálidosubtálamopalidal As lesões do subtálamo está relacionada com hemibalismo doença neurológica que causa movimentos anormais e não voluntários das extremidades violentos não param com o sono e levam à exaustão Hipotálamo Hipotálamo Estrutura impar e mediana Localizada abaixo do tálamo tendo o sulco subtalâmico os separando É constituído por núcleos os quais estabelecem conexões com diversas estruturas encefálicas para o controle de diversas funções fisiológicas Algumas Funções Temperatura corporal através da termogênese Fome Sede Ritmo ou ciclos circadianos Funções endócrinas Sistema nervoso autonômicas Comportamento emocional e sexual Eixo hipotálamohipófise O hipotálamo se conecta com a glândula hipófise que por sua vez vai liberar outros hormônios que vai modular todas as glândulas do organismo Hipotálamo Sistema porta Adenohipófise Neurohipófise Hormônios Circulação Sistêmica Alvos endócrinos e não endócrinos Esquema Esquema HipotálamoHipófise HipotálamoHipófise O hipotálamo libera hormônios que podem atuar tanto na Neurohipófise quanto na Adenohipófise A Neurohipófise libera diretamente esses hormônios na circulação sistêmica A Adenohipófise quando é estimulada pelo hipotálamo vai liberar uma outra série de hormônios que vão cair na circulação sistêmica Esses que caem na CS vão atingir as glândulas endócrinas e tecidos não endócrinos para regular as funções fisiológicas 1 2 3 4 Também chamados de núcleos da base são estruturas subcorticais encontradas profundamente na substância branca do cérebro que fazem parte do sistema motor extrapiramidal Gânglios Gânglios da Base da Base Sua função é modular os movimentos do corpo permitindo a realização de movimentos voluntários finos Decisão de movimento Direção do movimento Amplitude do movimento Expressão motora das emoções Controlam São grandes massas de substâncias cinzenta no interior profundo dos hemisférios cerebrais O controle de comandos motores do NMS vem de dois sistemas distintos gânglios da base e cerebelo Recebem do córtex cerebral os impulsos e a informação sobre o próximo movimento realizam seu processamento e retransmitem os impulsos para que esse movimento seja realizado Gânglios Gânglios da Base da Base Se refere ao núcleo caudado putâmen e globo pálido em conjunto Também chamado de estriado dorsal se refere ao núcleo caudado e putâmen Se refere ao globo pálido Vale lembrar que o globo pálido possui dois segmentos um mais medial globo pálido medial e um mais lateral globo pálido lateral É formado pelo núcleo accumbens e pelo tubérculo olfatório O estriado ventral é considerado parte do sistema límbico Neoestriado Os núcleos caudado e putame são núcleos de entrada para os gânglios da base recebem inputs excitatórios das estruturas corticais e subcorticais Corpo Estriado Paleoestriado Estriado Ventral Definições Gânglios Gânglios da Base da Base Tem formato de um girino Sua cabeça encontrase no assoalho do ventrículo lateral Núcleo Caudado É o mais lateral e está ligado ao caudado juntos são chamados de estriado Putame Medialmente ao Putame e lateralmente ao tálamo É o núcleo de saída dos gânglios da base e envia projeções inibitórias ao tálamo Globo Pálido É a parte anterior e ventral do estriado Recebe inputs extensos dopaminérgicos Núcleo Accumberns É biconvexo e inferiormente ao tálamo Recebe aferências do córtex e outras estruturas do córtex Seus outputs são excitatórios pelas projeções glutamatérgicas para o globo pálido e para SN Núcleo Subtalâmico Pequeno núcleo motor dentro da parte anterior do mesencéfalo Apesar de sua localização no mesencéfalo funcionalmente é considerado parte dos núcleos da base Substância Negra Gânglios Gânglios da Base da Base Os inputs do gânglios vão para o estriado Sendo que a célula do estriado recebe inputs de várias fontes Inputs São inibitórios via neurônios GABAérgicos Outputs Estriado e núcleo subtalâmico que recebem fibras aferentes corticais N Aferentes Parte interna do globo pálido e parte reticulada da substância negra que se projetam para fora dos núcleos da base para o tálamo e tronco encefálico N Eferentes Parte externa do globo pálido que conecta os núcleos aferentes aos núcleos eferentes N de conexão Parte compacta da substância negra que modula a atividade dos núcleos da base N Modulador Definições Gânglios da Base Gânglios da Base Globo pálido Núcleo Caudado Putame Núcleo Subtalâmico Substância Negra Córtex Núcleo Caudado Putame Modulam a função motora através de várias vias para iniciar terminar ou modular o movimento Via direta Facilita um comportamento eficiente e orientada ao alvo Gânglios da Base Gânglios da Base Libera o tálamo da inibição levando a uma maior excitação do córtex e mais outputs Afunila a informação do corpo estriado para GPiSNr através de projeções inibitórias GABAérgicas Essa inibição libera o disparo dos neurônios talamocorticais para iniciar o movimento A via indireta suprime comportamentos supérfluos não relacionados ao comportamento alvo Modulam a função motora através de várias vias para iniciar terminar ou modular o movimento Via indireta Gânglios da Base Gânglios da Base Inibe os outputs do tálamo levando menor excitação do córtex motor e menor outputs motores contrabalan ceando os efeitos da via direta ou freia Do núcleo subtalâmico os neurônios enviam seus axônios para a parte interna do globo pálido e a parte reticulada da substância negra Depois continuam como a via direta com neurônios inibitórios GABAérgicos para o tálamo e fibras eferentes excitatórias de glutamato para o córtex Modulam a função motora através de várias vias para iniciar terminar ou modular o movimento Via hiperdireta Gânglios da Base Gânglios da Base Por meio da qual a parte interna do globo pálido e a parte reticulada da substância negra recebem fortes sinais excitatórios do córtex Diretamente através do núcleo subtalâmico NST e tem um tempo de condução menor em comparação com as vias direta e indireta Consiste em neurônios que se projetam do córtex diretamente para o núcleo subtalâmico pulando o corpo estriado Os neurônios excitatórios excitam o GPiSNr suprimindo assim a atividade talâmica no córtex cerebral e aumentando as influências inibitórias nos neurônios motores superiores Medula Medula Espinhal Espinhal Os nervos espinais saem da medula em cada nível vertebral As raízes dorsal e ventral do fim da medula espinal até seus respectivos níveis vertebrais são denominados de cauda equina Parte mais simples do SNC localizada dentro do canal vertebral formado pelos forames vertebrais da coluna É uma continuação direta do bulbo do tronco encefálico passa pelo forame magno e termina em torno das vértebras L1 e L2 Na porção caudal termina afilandose formando o cone medular que continua com um delgado filamento meníngeo filamento terminal Tem função de conectar todas as nossas estruturas periféricas com o encéfalo através dos nervos espinhais e das vias medulares Cortando transversalmente a medula é possível visualizar as substâncias branca e cinzenta que compõem a medula Medula Espinhal Medula Espinhal Formato cilíndrico e ligeiramente achatada de ventral para dorsal Possui 2 intumescências que são áreas com maior quantidade de neurônios e que vão formar 2 plexos Plexo braquialinervação dos membros inferiores Plexo lombossacralinervação dos membros inferiores Base da coluna Conjunto de raízes nervosas da região lombar e sacral Intumescência cervical Cauda Equina Intumescência cervical Intumescência lombar Cauda Equina Intumescência lombar Medula Espinhal Medula Espinhal Na superfície externa da medula é marcada por fissuras e sulcos Pode ser encontrada a artéria espinal anterior Separa a superfície dorsal em 2 metades Só na medula cervical Entrada radículas dorsais sensitivas Saída para as radículas ventrais motoras Fissura mediana anterior Sulco mediano posterior Sulco lateral anterior Sulco intermédio posterior Sulco lateral posterior Substância Cinzenta Substância Branca Substância Branca Substância Branca Formada por fibras axônios mielíncas ascendentes e descendentes Coluna posterior Coluna lateral Coluna anterior Corno posterior Corno anterior As vias ascendentes carregam informação sensorial ao encéfalo As vias descendentes carregam os comandos motores e os sinais medulares do encéfalo aos músculos A coluna posterior nas regiões cervical e torácica superior é dividida em fascículos largos que carregam informação sensorial até a medula A coluna lateral possui os tratos ascendentes e descendentes principais A coluna anterior contém os corpos celulares dos neurônios motores Todos os nervos que chegam ao cérebro ou saem dele passam pela medula espinhal pelas vias ou tratos medulares Elas representam as estradas do sistema nervoso central SNC Vias Medulares Vias Medulares Via neural é um feixe de axônios que conecta dois ou mais neurônios diferentes facilitando a comunicação entre eles Tratos são vias que estão localizadas no cérebro e na medula espinhal e são formados por neurônios que fazem sinapse uns com os outros Alguns tratos podem ser chamados de lemniscos pedúnculos ou fascículos dependendo de seu curso localização e projeção São nomeadas de acordo com sua origem primeira metade do termo e término parte restante do termo Vias Medulares Ascendentes Vias Medulares Ascendentes São vias neurais sensoriais que viajam através da substância branca da medula espinhal levando informações somatossensoriais até o cérebro Permitem que você sinta sensações exteroceptivo como dor temperatura e toque Transmitem informações proprioceptivas provenientes do interior do corpo como por exemplo dos músculos e das articulações Possuem a seguinte divisão 3 Sistema Colina dorsal lemnisco medial 4 Tratos espinocerebelares 5 Sistema anterolateral Fascículo grácil Fascículo cuneiforme Trato espincerebelar posterior Trato espinotalamico lateral Fibras espinoolivares Trato espincerebelar anterior Trato espinotalamico anterior Vias Medulares Ascendentes Vias Medulares Ascendentes Trato espinocerebelar posterior Fascículos grácil e cuneiforme Trato espinocerebelar anterior Trato espinotalamico anterior Grácil Membro inferior Cuneiforme Membro superior Conduzem impulsos nervosos responsáveis pelo toque fino e discriminativo bem como pelas sensações proprioceptivas conscientes Trato espinotalamico lateral Conduz sensações de dor e temperatura Transporta impulsos sensitivos de tato grosseiro protopático e pressão Responsável pela propriocepção inconsciente É específico para os membros inferiores Trato cuneocerebelar para membros superiores Responsável pela propriocepção inconsciente É mais complexo Fibras espinoolivares Rransmite informações cutâneas e proprioceptivas Vias Medulares Descendentes Vias Medulares Descendentes São fibras motoras que percorrem a substância branca levando informações do cérebro para os efetores periféricos Estão envolvidas nos movimentos voluntários e involuntários nos reflexos na regulação do tônus muscular e nas funções viscerais Possuem a seguinte divisão 1 Tratos piramidais 2 Tratos extrapiramidais Trato rubroespinhal Trato corticoespinhal anterior Trato corticoespinhal lateral Trato olivo espinhal Trato reticuloespinhal Trato vestibulespinhal Vias Medulares Descendentes Vias Medulares Descendentes Anterior Do córtex para os membros inferiores Lateral Propriocepção dos membros para o cerebelo Responsável por transmitir impulsos relacionados à velocidade e à agilidade dos movimentos voluntários Trato Corticoespinhal Facilita a inibição dos músculos extensores do membro superior e ativação dos flexores Trato Rubroespinhal Ajuda facilitando ou inibindo ações voluntárias e reflexas Ex ele ajuda a manter a postura inibindo os flexores e aumentando os impulsos para os extensores para que você fique em pé Trato Retículoespinhal Envolvida no equilíbrio ativa os músculos extensores e inibe os flexores ao receber informações do sistema vestibular Trato Vestibuloespinhal Substância Cinzenta Substância Cinzenta Também pode ser dividida em dez camadas ou lâminas de Rexed com base em sua citoarquitetura Corno posterior Corno anterior Corno lateral As lâminas de Rexed são numeradas sequencialmente IX de dorsal para ventral Constituída principalmente por corpos celulares dos neurônios No corno anterior são os neurônios motores inferiores e interneurônios moduladores células de Renshow No corno posterior é um conjunto de interneurônios responsáveis pela 1ª integração de informação sensorial DOR e TEMPERATURA No corno lateral contém copos celulares motores viscerais préganglionares Formada de corpos de neurônios dendritos porção não mielinizada dos axônios e células da glia Onde acontece as sinapses do sistema nervoso central Substância Cinzenta Substância Cinzenta Anatomia interna N torácico posterior Lâminas de Rexed N Marginal Substância gelatinosa Núcleo próprio Substância cinzenta visceral secundária N motores mediais N intermediolateral N motores laterais Vem do sistema vertebrobasilar e pelas artérias segmentares As principais artérias que irrigam a medula espinal têm origem nas artérias vertebrais Formada pela união de um ramo de cada artéria vertebral Responsável por suprir 23 anteriores da medula Medula Espinhal Medula Espinhal Suprimento Sanguíneo Artéria espinal anterior Um par de artérias que se originam a partir das artérias vertebrais São responsáveis pela irrigação do terço posterior da medula espinal Artérias espinais posteriores Irrigam cada segmento medular Geralmente emitem ramos radiculares podendo alguma se destacar por sua maior dimensão sendo chamada de artéria radicular magna ou artéria de Adamkiewicz Artérias segmentares Medula Espinhal Medula Espinhal Suprimento Sanguíneo Medula espinhal Ramo espinal da artéria intercostal posterior Ramo dorsal da artéria intercostal posterior Aorta intercostal posterior Aorta descendente torácica Art espinal posterior direita Art espinal posterior esquerda Art radicular posterior Art medular segmentar anterior Art sulcais Art radicular anterior Plexo arterial Art Espinal anterior Sistema Nervoso Sistema Nervoso Periférico Periférico Nervos Cranianos emergem do cérebro e do tronco encefálico Nervos Espinhais Emergem da medula espinal Constituição Os nervos periféricos transportam inputs sensoriais ao sistema nervoso central onde são processados e envia estímulos motores para os músculos Motores Emergem da porção ventral da medula espinal em direção aos nervos Sensitivos Vêm dos nervos periféricos e entram pela parte dorsal da medula espinal Caminho dos estímulos Fibras Viscerais Fibras Somáticas Eferentes Também chamado de viscerais motoras ou SNA Levam informações do SNC para as vísceras Aferentes Das vísceras pata o SNC Controla as funções fisiológicas involuntárias Eferentes Também chamado de fibras motoras levam informação a musculatura Aferentes Levam informação sensitivas da pele músculo articulações etc para o SNC Controla todas as nossas ações voluntárias Sistema Nervoso Periférico Aferente Sensorial Visceral geral Eferente Motora Somática geral Visceral geral SNA Somática geral Simpática Parassimpática Estruturas Perifericas Estruturas Perifericas Região Central Visceras Esquema do SNP Esquema do SNP Sistema Nervoso Sistema Nervoso Periférico Periférico São feixes de axônios ou fibras nervosas rodeadas por várias camadas de tecido conectivo carrega informações somáticas e viscerais e são extensões de nervos cranianos e espinhais Nervos periféricos Reflete na velocidade e o diâmetro do axônio Fibras A Mais rápida Fibras B São menores mielinizadas e normalmente motoras viscerais prémielinizadas Fibras C Pequenas e mielinizadas Classificação Os axônios são envoltos pelo endoneuro Cada fascículo é recoberto por perineuro A camada mais externa que envolve vários perineuro é o epineuro Células de Schwann são mielinizantes do SNP Disposto em feixes ou fascículo Organização O epineuro é a continuação da duramáter espinhal o ndoneuro se desenvolve distalmente à junção das raízes com o tecido nervoso central O perineuro envolve os gânglios espinais e é proximal a ele Receptores Receptores Sensoriais Sensoriais Detectam informações do meio Atuam como trans dutores transformando um estímulo físico ou químico em impulso elétrico Potenciais receptores São impulsos elétricos traduzidos pelo receptor sensorial Adaptação do Receptor Os receptores sensoriais tornamse menos sensíveis a um estímulo ao longo do tempo Exteroceptores Terminações da pele res pondem a dor temperatura tato pressão Proprioceptores Sinalizam a consciência da posição do corpo e da motricidade Enteroceptores Monitoram os eventos internos do corpo Receptores Receptores Sensoriais Sensoriais Modo de Detecção Quimiorreceptores Detectam moléculas que se ligam ao receptor Fotorreceptores Detectam a luz na retina Termorreceptores Detectam a temperatura na pele Mecanorreceptores Estimulados pela abertura mecânica de canais Nociceptores Detectam sinais associados à danos teciduais çç Termina ões Termina ões Efetoras Efetoras Unidade motora Junção neuro muscular sinapse química entre fibras nervosas motoras e fibras musculares Junção Neuromuscular O potencial de ação viaja ao longo do neurônio motor e despolarizam o terminal axonal Isso aumenta o influxo de cálcio que faz as vesículas se fundirem com a membrana e eliminar a acetilcolina Ach A Ach se liga ao receptor na membrana do músculo esquelético causando o influxo de Na e a geração do Potencial pós sináptico excitatório Essa mudança desencadeia a abertura dos canais de CA2 no retículo sarcoplasmático O influxo de CA2 provoca a contração muscular Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Visceral Mantém a homeostasia do nosso corpo monitora e controla a função de nossos órgãos internos vasos e estruturas na pele AVGs carregam informação do centro do corpo dos órgãos internos EVGs controlam a musculatura lisa o músculo cardíaco e glândulas Possui um componente aferente e eferente Aferentes relacionados a dor Estão localizados nos gânglios espinais de T1 e L2 e percorrem as fibras eferentes simpáticas As fibras eferentes entram no corno dorsal e terminam no núcleo ventral posterolateral do tálamo que se projetam para o córtex insular na qual a dor visceral é interpretada Aferentes relacionados a funções fisiológicas Os corpos celulares das fibras sacrais estão nos gânglios espinais S2S4 As fibras entram na medula espinal com fibras parassimpáticas no nível dos nervos cranianos ou no sacral pela raiz ventral Elas atravessam a comissura branca anterior e ascendem no sistema ventrolateral Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Motor Visceral Motor Está sob controle central Os sinais originam no hipotálamo e vão para núcleos autonômicos no tronco cerebral e na medula espinal Os neurônios podem ser influenciados pelos núcleos de transmissão na formação reticular do tronco cerebral e estruturas límbicos como a amígdala Por isso suamos quando estamos nervosos O sistema simpático e parassimpático são antagonistas entre si Consiste em 2 neurônios na periferia 1 préganglionar deixa o SNC e forma sinapse em um gânglio periférico como neurônio pós ganglionar Um único neurônio pré ganglionar pode fazer sinapse com vários neurônios pósganglionar Os gânglios são corpos celulares fora do SNC Sistema Nervoso Sistema Nervoso Autônomo Autônomo Controla e leva comandos motores pra tudo que for função involuntária controle da PA batimentos cardíacos digestão Prepara o corpo para lidar com situações de estresse ou de emergência Neste sentido nos momentos em que o cérebro percebe um perigo este sistema entra em ação Simpático Controla a atividade da musculatura lisa e cardíaca e das glândulas Dirige as atividades dos órgãos nas situações de rotina Parassimpático Estratégias de controle Antagonistas Quando um faz o contrário do outro Sinergistas Quando um faz o contrário do outro Exclusiva apenas um sistema atua Forma que os sistemas simpáticos e parassimpáticos funcionam Podem ser Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Motor Visceral Motor Ativação Os gânglios simpáticos estão localizados próximos ao SNC enquanto os gânglios parassimpáticos estão próximos ou dentro dos órgãos que inervam Para ativação utilização ACh A liberação de ACh dos neurônios parassimpáticos pósganglionares para os órgãos internos aumentam a motilidade intestinal e diminui a contração do músculo cardíaco As fibras simpáticas pós ganglionares utilizam noradrenalina que é o inverso do ACh Alguns neurônios simpáticos projetam para a medula suprarrenal e usando a ACh provocam a secreção dos hormônios como Ne Epinefrina e endorfinas na corrente sanguínea causando uma resposta simpática Luta e fuga Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Motor Visceral Motor Sistema Luta e fuga Eleva a pressão sanguínea aumenta os níveis de açúcar sanguíneo redireciona o fluxo sanguíneo para a musculatura esquelética e para longe das circulações viscerais e cutâneas dilata a pupila e salivação diminuída Simpático Divididos em plexo mioentérico entre as camadas musculares e pelo plexo submucoso na submucosa O plexo mioentérico é o principal controlador da absorção de líquidos Entérico Mantém o estado de repouso e digestão Quando ativado diminui o rendimento cardíaco e a pressão sanguínea acelera o peristaltismo aumentam a salivação e causam contração pupilar e micção Parassimpático Sistema Nervoso Periférico SNP Somático Voluntário SNP Visceral Autônomo Involuntário SNPA Simpático Esquema do SNP Esquema do SNP Formado pelos nervos e gânglios SNPA Parassimpático Esquema do SNP Esquema do SNP ACH ACH SNP Autônomo SNP Somático Simpático Paras simpático Músculo Esquelético ACH NE Coração Vasos sanguíneos Glândulas N préganglionar N pósganglionar Gânglio ACH N préganglionar N pósganglionar Gânglio Coração Vasos sanguíneos Glândulas Nervos Nervos Cranianos Cranianos Os nervos são cordões esbranquiçados constituídos por feixes de fibras nervosas reforçadas por tecido conjuntivo que unem o SNC com o SNP Fazem ligação com o encéfalo Tem como função conduzir através de duas fibras impulsos nervosos aferentes e eferentes São muito vascularizados o que permite a retirada do epineuro e São enumerados na sequência craniocaudal São praticamente desprovidos de sensibilidade assim quando um nervo é estimulado ao longo do trajeto a sensação dolorosa é sentida no território que ele inerva Os nervos podem se bifurcar ou se anastomosar fazendo um reagrupamento das fibras nervosas Origem real Local onde está localizado os corpos celulares Origem aparente Local onde o nervo entra no SNC Nervos Cranianos Nervos Cranianos A grande maioria se originam do tronco encefálico e apenas os dois primeiros que não Telencéfalo Sensitivo Mesencéfalo Motor Mesencéfalo Motor Ponte Motor Ponte Sensitivo Bulbo Motor Diencéfalo Sensitivo Ponte Misto Bulbo Misto Ponte Misto Bulbo Motor Bulbo Misto Condu ão do Impulso Condu ão do Impulso Nervoso Sensitivo Nervoso Sensitivo çç A condução dos impulsos nervosos sensitivos ou aferentes é através de prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos O corpo é localizado nos gânglios de alguns nervos cranianos São células pseudounipolares do corpo celular parte uma ramificação que posteriormente se dividirá em duas O prolongamento periférico se liga ao receptor e o prolongamento central se liga ao tronco encefálico Uma parte o periférico atua como dendrito e a outra parte a central atua como axônio O impulso nervoso sensitivo é conduzido do prolongamento periférico para o central e NÃO passam pelo corpo celular Fibras Fibras São classificados em 3 grupos Ricamente mielinizadas dos nervos mistos Pode ser dividida em alfa beta e labida de acordo com a velocidade de condução Fibras A São fibras pré ganglionares que ligam o primeiro axônio Fibras B São fibras pósganglionares não mielinizadas do sistema autônomo e algumas fibras responsáveis por impulsos térmicos e dolorosos Fibras C Lesões dos Nervos Lesões dos Nervos Periféricos Periféricos Os nervos periféricos são frequentemente traumatizados resultando em esmagamento ou secções que causam perda ou diminuição da sensibilidade e da motricidade Ocorre degenerações na parte distal do axônio e da bainha de mielina degeneração Walleriana No coto proximal há degeneração apenas do nodo de Ranvier mais próximo Em cada cota proximal a membrana é rapidamente reconstituída No corpo celular há cromatólise dissolução da cromatina que é inversamente proporcional à distancia da lesão Termina ões Termina ões Nervosas Nervosas çç Nas extremidades periféricas as fibras nervosas dos nervos se modificam dando origem as terminações nervosas São estimuladas por uma forma de energia mecânica calor luz Assim depois de estimulados dão origem a impulsos nervosos que segue pela fibra em direção ao corpo neural Estes impulsos são levados ao sistema nervoso central e atingem áreas específicas do cérebro onde são interpretados resultando em diferentes formas de sensibilidade Essas terminações podem ser de dois tipos Sensitivas ou aferentes Receptor Receptor Sensorial Sensorial Estrutura neuronal ou epitelial capaz de transformar estímulo físico ou químicos em atividade bioelétrica transdução de sinal para ser interpretado no SNC São mais complexos e se relaciona com um neuro epitélio células sensoriais que são especializadas em captar os estímulos externos dos nossos sentidos e fazem parte dos órgãos especiais visão audição e equilíbrio gustação e olfação Especiais Ocorre em todo o corpo e responde a diferente estímulos tato temperatura dor Gerais A sensibilidade é máxima para um determinado estímulo Especificidade Classifica ão Classifica ão dos Receptores dos Receptores çç São receptores sensíveis a estímulos químicos OLFAÇÃO e GUSTAÇÃO e os receptores do corpo carotídeo capazes de detectar variações no teor de oxigênio circulante Quimioreceptores Receptores capazes de detectar variação osmótico pressão contraria a osmose Osmorreceptores Receptores capazes de captar frio e calor São terminações nervosas livres No hipotálamo são responsáveis por detectar a temperatura sanguínea Termorreceptores São receptores ativados por diversos estímulos mecânicos térmicos ou químicos mas em intensidade suficiente para causar lesões de tecidos e dor Nociceptores São receptores sensíveis a estímulos mecânico São os receptores da audição e de equilíbrio do ouvido interno os receptores do seio carotídeo barorreceptores das vísceras cutâneos Mecanorreceptores São responsáveis por levar as informações do meio externo para o SNC NERVOS SENSORIAIS Fibras Aferentes Composi ão dos Composi ão dos Nervos Cranianos Nervos Cranianos çç Garantem que os impulsos do sistema nervoso chegue aos órgãos efetores NERVOS MOTORES e MISTOS Fibras Eferentes Velação do corpo com o ambiente externoligado a musculatura esquelética Somáticas Relacionada à vida vegetativa Controla a musculatura lisa Viscerais Componentes Componentes Aferentes Aferentes Originamse em exteroceptores células sensoriais que podem captar os estímulos do ambiente e proprioceptores órgãos sensitivos localizados nos músculos tendões e ligamento conduzindo impulsos de temperatura dor pressão talo e propriocepção FA Somáticas Gerais Originamse na retina e no ouvido interno relacionandose com a visão audição e equilíbrio FA Somáticas Especiais Originamse em visceroceptores e conduzem por exemplo impulsos relacionados com a dor visceral FA Viscerais Gerais Originamse em receptores gustativos e olfatórios e são considerados vísceras por estarem localizados em sistemas viscerais FA Viscerais Especiais Componentes Componentes Eferentes Eferentes Os músculos branquiométricos são derivados dos arcos branquiais que são considerados viscerais As fibras que inervam os músculos são considerados fibras eferentes viscerais especiais As fibras eferentes viscerais gerais são relacionadas com a inervação dos músculos lisos cardíacos e das glândulas SNA parassimpático São fibras pré ganglionares As fibras que inervam os músculos estriados miotômicos são denominadas fibras eferentes somáticas À inervação da musculatura braquiométrica recebe em cada arco branquial um nervo craniano que inerva a musculatura que aí se forma Olfato Olfato O olfato e o paladar fazem parte dos sentidos químicos do corpo Alguns produtos químicos como a cânfora são detectados pelo trigêmeo Determinam e modificam a qualidade desses produtos químicos em estímulos elétricos que são interpretados pelo cérebro como cheiro e gosto ANOSMIA incapacidade de sentir cheiro AGEUSIA incapacidade de sentir gosto Constituído por apenas um tipo de fibra aferentes viscerais especiais e é responsável pelo olfato Nervo Olfatório 1º Par Sistema Sistema Olfatório Olfatório Composto por epitélio olfatório que possui neurônios receptores pelo bulbo olfatório trato olfatório e córtex cerebral É o único na qual os receptores sensoriais primários são células bipolares no epitélio de revestimento da cavidade nasal Essas células sofrem reposição durante toda a vida Esses receptores primários fazem sinapses com neurônios olfatórios secundários no bulbo olfatório Do bulbo os sinais são enviados para córtex sem passar pelo tálamo Bulbo Olfatório Epitélio Olfatório Epitélio Epitélio Olfatório Olfatório Mucosa especializada no teto da cavidade nasal onde os odores são dissolvidos Se estende da parede lateral superior da cavidade nasal ao longo da lâmina cribriforme do osso etmoide e pela parede medial Os neurônios olfatórios primários são bipolares e cada um deles conta com um dendrito único que se estende à superfície epitelial a qual se expande para a vesícula olfatória com cílios Os cílios contêm receptores moleculares para a detecção do odorante Os processos centrais desses neurônios se reúnem para atravessar a lâmina cribriforme e fazer sinapse com as células dos neurônios olfatórios secundários do bulbo olfatório A ligação do odorante com os neurônios primários ativa a proteína G que ativa a adenilato ciclase que produz o AMPc ativando os canais de íons permeável Na e CA Isso causa despolarização do neurônio e a produção de potencial de ação Epitélio Olfatório Epitélio Olfatório Muco Célula Basal Situadas na membrana e geram novas células Célula de suporte Tem função de sustentação Células Secretoras Muco que dissolve os odorantes Bulbo Olfatório Bulbo Olfatório Os neurônios olfatórios primários enviam projeção para o bulbo olfatório que está repousada na lâmina cribriforme No bulbos esses neurônios primários fazem sinapses com as células mitrais e em tufo nos glomérulos área especializada Todos os neurônios primeiros que detectam o mesmo odor convergem para o mesmo glomérulo aumentando a sensibilidade As células periglomerulares medeiam contatos entre os glomérulos e as células glanulares medeiam entre duas mistrais ou duas células em tufo Essa integração auxilia no ajuste do sinal Bulbo Olfatório Bulbo Olfatório Odorantes se ligam aos receptores dos neurônios primários e despolarizam a célula 1 Os sinais são transduzidos para os neurônios de segunda ordem nos glomérulos do bulbo olfatório Os neurônios primários fazem sinapse com as células mitrais e em tufos 2 As periglomerulares e granulares fazem sinapses inibitórias melhorando o contraste pela inibição lateral das células mitral em tufo dos glomérulos adjacentes 3 Os axônios das células mitral e em tufo projetamse para o córtex olfatório 4 Proje ão Proje ão Central Central çç Os axônios das células mitrais e em tufo passam pelo trato e pelo trígono olfatório O trígono é uma expansão do trato As fibras passam lateralmente na frente da substância perfurada anterior para formar a estria olfatória lateral primaria dirigindose até a área olfatória primária para a apreciação consciente do cheiro A área olfatória primária consiste no córtex do uncus área entorrinal e límen da ínsula e da parte da amígdala O uncus a área entorrinal e o límen da ínsula juntas são chamados de área piriforme Das áreas olfatórias primárias do córtex é para onde as projeções profusas vão diretamente Córtex olfatório secundário Alguns ramos colaterais dos axônios dos neurônios secundários terminam em um grupo de células chamado de núcleo olfatório anterior Desse núcleo as fibras póssinápticas se projetam para o bulbo olfatório contralateral via comissura anterior Núcleo olfatório anterior Esquema do Esquema do Sistema Olfatório Sistema Olfatório Odorantes Muco Dissolução Quimiorreceptores Cílos Neurônios olfatórios primários Despolarização Nervo olfatório Axônios Placa criforme Glomérulos Bulbo olfatório Células Mitrais Células em tufo Córtex olfatório Quimiorreceptores Estimulação PTNG Ativação Adenilato Ciclase Quimiorreceptores Estimulação PTNG Abertura dos canais de CL ativados Ca2 Despolarização membrana receptor Audi ão e Audi ão e Equilíbrio Equilíbrio çç São sensações transmitidas por aferências somáticas especiais que formam o nervo vestibulococlear Os sons são variações audíveis na pressão do ar A frequência é o nº de trechos de ar comprimido que passam pelos nossos ouvidos a cada segundo Hz Altas frequências contém mais regiões comprimidas e rarefeitas O nosso sistema auditivo responde dentro da faixa 20 a 20000 Hz A percepção do tom em agudo ou grave é determinado pela frequência A amplitude determina o volume que percebemos sons altos tem maior amplitude A orelha média é importante para amplificar o sinal já que só a pressão das ondas na janela oval não conseguiria mover o líquido A força na janela oval é maior porque os ossículos atuam como alavanca Nervo Nervo Vestíbulococlear Vestíbulococlear É estudado como um nervo só mas na realidade são dois N Vestibular e N Coclear Porém como possuem a mesma origem e realizam o mesmo percurso é estudado em conjunto Oitavo par de nervo craniano Localizado na parte petrosa do osso temporal Responsável pela audição Se origina Órgão de Corti na cóclea que é responsável pela tradução das ondas mecânicas do som em estímulo neurofisiológico Nervo Coclear 8º Par É responsável pelo equilíbrio Se origina de receptores que estão na porção vestibular do ouvido interno labirinto vestibular Nervo Vestibular 8º Par Recebe estímulos dos órgãos terminais especializados que contém mecanorreceptores células ciliadas que respondem diferentes ao som e posição e o movimento da cabeça Orelha Orelha Dividida em 3 regiões Externa interna e média As ondas sonoras captadas pela orelha são conduzidas através do meato acústico externo e fazem vibrar a membrana do tímpano O meato acústico externo é um tubo curvado com cerca de 25 cm que se encontra no temporal e leva à membrana timpânica Seu revestimento possui glândulas A membrana timpânica ou tímpano é uma divisão fina e semitransparente entre o meato acústico externo e a orelha média A inervação sensitiva vem do nervo auriculotemporal ramo do trigêmeo e o pavilhão também é inervado pelo 7º 9º 10º Secretam a cera A combinação entre pelos e cerume evita a entrada de poeira e de objetos estranhos além de evitar danos ao meato Glândulas ceruminosas Orelha Externa Orelha Externa Hélice Antélice Fossa Triangular Lóbulo da orelha Concha da Orelha Meato acústico externo Coleta as ondas sonoreas e as direciona para dentro Formada pelo pavilhão auricular pelo meato acústico externo e pela membrana timpânica A orelha ou pavilhão é uma prega cutânea da face lateral da cabeça reforçada por cartilagens Escafa Ramos a Hélice Bérculo de Darwin Ramo da Hélice Trago Incisura Intertrágica Antitrago Orelha Externa Orelha Externa Hélice margem do pavilhão possuindo o ramo da hélice a espinha e a cauda Antélice crista paralela e anterior à hélice Fossa triangular depressão entre a hélice e antélice Lóbulo da orelha prega cutânea inferior Concha da orelha parte central escavada protegida pelo trago Acidentes Orelha Média Orelha Média Orelha Externa Orelha Média Orelha Interna É uma pequena cavidade cheia de ar e revestida por epitélio situada na petrosa do temporal Separada da orelha externa pela membrana timpânica e da orelha interna por uma divisão óssea fina que contém 2 pequenas aberturas a janela do vestíbulo e a janela cóclea As ondas sonoras captadas na orelha externa fazem vibrar a membrana no tímpano Estas vibrações mecânicas a uma cadeia de ossículos fixados na membrana do tímpano Orelha Média Orelha Média Martelo Bigorna Estribo M Tensor do Tímpano Membrana timpânica M Estapédio Cóclea Janela Oval Janela Redonda Orelha Orelha Média Média São os 3 menores ossos do corpo e são articulados por articulações sinoviais O cabo se liga à face interna da membrana timpânica A cabeça é articulada ao corpo da bigorna Osso do meio se articula com a cabeça do estribo A base se encaixa na janela do vestíbulo oval Inserese no manúbrio do martelo limita o movimento e aumenta a tensão da membrana timpânica evitando danos a orelha interna N trigêmeo V Menor músculo do corpo inserese no estribo Evita grandes vibrações protegendo a janela do vestíbulo e diminuindo a sensibilidade auditiva N Facial VII A cavidade timpânica é um espaço pneumático que comunica com a faringe através da tuba auditiva Durante a a deglutição e ao bocejar ela se abre permitindo que o ar saia para igualar as pressões Martelo Bigorna Estribo Ossículos M Tensor do tímpano M Estapédio Orelha Média Orelha Média Possui 6 paredes Parede membranácea Na membrana do tímpano Parede Tegmental Teto da cavidade Parede labiríntica Limite medial da cavidade Parede jugular Onde se aloja o bulbo superior da V jugular interna Parede mastoidea Recesso epitimpânico e está acima do nível da membrana timpânica Parede carótida Separa a cavidade timpânica da A carótida interna Foi removida na imagem para garantir esta vista Orelha Orelha Interna Interna Pode ser chamada de labirinto Formada por 2 divisões O labirinto ósseo externo que encapsula um labirinto membranáceo interno O espaço que situa entre o labirinto membranáceo e o ósseo possui a perilinfa que é o semelhante ao LCS O labirinto membranáceo epitelial contém a endolinfa que contém altos níveis de potássio que possui um papel importante na geração dos sinais auditivos O excesso da perilinfa pode ser drenado pelo ducto perilinfático no espaço entre as meninges e a endolinfa pode escoar pelo ducto endolinfático que termina sob a duramáter É a parte essencial dos orégãos da orelha e do sentido do equilíbrio No labirinto coclear sobre a lâmina basilar apoia o órgão espiral Labirinto Membranáceo Orelha Orelha Interna Interna Pode ser chamada de labirinto Formada por 2 divisões O labirinto ósseo externo que encapsula um labirinto membranáceo interno O espaço que situa entre o labirinto membranáceo e o ósseo possui a perilinfa que é o semelhante ao LCS O labirinto membranáceo epitelial contém a endolinfa que contém altos níveis de potássio que possui um papel importante na geração dos sinais auditivos O excesso da perilinfa pode ser drenado pelo ducto perilinfático no espaço entre as meninges e a endolinfa pode escoar pelo ducto endolinfático que termina sob a duramáter É a parte essencial dos orégãos da orelha e do sentido do equilíbrio No labirinto coclear sobre a lâmina basilar apoia o órgão espiral Labirinto Membranáceo Orelha Interna Orelha Interna Labirinto Membranáceo Labirinto Ósseo Labirinto Labirinto Ósseo Ósseo O vestíbulo é a parte central oval é formado por 2 sacos o utrículo e o sáculo Dele saem 3 canais semicirculares formando ângulos retos Onde as vibrações do estribo são transformadas em ondas líquidas Desse modo a lateral é horizontal o anterior é laterolateral e o posterior é o anteroposterior uma extremidade de cada canal se encontra em um alargamento chamado de ampola Anteriormente ao vestíbulo se encontra a cóclea que é um canal espiral ósseo e realiza em torno de 25 voltas em torno de um núcleo central ósseo chamado de modíolo que contém o gânglio espiral da parte coclear do nervo vestíbulo coclear O ducto coclear é uma continuação do labirinto membranáceo Acima do ducto possui a rampa do vestíbulo O canal abaixo é a rampa do tímpano As duas rampas só se comunicam na extremidade helicotrema Orelha Orelha Interna Interna É uma lâmina espiral que contém células epiteliais de sustentação e células ciliadas que são os receptores da audição Órgão Espiral As células ciliadas podem ser internas que são organizadas em uma única fileira ou células ciliadas externas que são organizadas em 3 fileiras Na porção apical das células encontram esterócílios Na extremidade basal as células ciliadas formam sinapses com os neurônios sensitivos de primeira ordem e com os neurônios motores da parte coclear As células ciliadas são cobertas pela membrana teclória que é gelatinosa flexível Orelha Orelha Interna Interna O inicio de um som barulhento dispara uma resposta neural que faz com que os músculos tensores do tímpano e o estapédio se contraem Reflexo de Atenuação A atenuação do som é muito maior para frequências baixas do que para frequências altas Possui um retardo de 50 a 100 ms por isso pode ocorrer danos Utilizado quando o indivíduo começa a vocalizar O reflexo possibilita compreender a fala mais facilmente em um ambiente barulhento Contração muscular involuntária que ocorre na orelha média em resposta a estímulos sonoros de forte intensidade ou quando o indivíduo começa a vocalizar Também conhecido como reflexo estapédio reflexo dos músculos da orelha média e reflexo acústico Som Som A orelha humana consegue ouvir frequências entre 20 a 20000 hz Quando uma onda sonora atinge a orelha interna uma onda na lâmina basilar é iniciada na mesma frequência A base da lâmina basilar é estreita e rígida e é onde começa a propagação O ápice é mais largo e flexível sendo onde os sons de baixa frequência são percebidos TONOTOPIA A maioria dos sons é uma combinação de frequências As vibrações na membrana basilar criam uma força de cisalhamento contra a membrana teclória fazendo os estéreos cílios das células ciliadas externas se deslocarem As células ciliadas internas são ativadas pelo movimento do fluído já que não estão em contato com a membrana teclória O deslocamento dos cílios mais altos causa despolarização e o deslocamento menores provoca a hiperpolarização Os cílios são interligados por ligações apicais que transmitem a força a uma moda elástica que abre e fecha os canais que são de mecanotransdução Som Som Como os esterocílios são banhados por endolinfa rica em K a abertura dos canais catiônicos causa o influxo rápido de K que despolariza causando a abertura dos canais de Ca2 O influxo de cálcio faz as vesículas cheias de neuro transmissores de glutamato liberarem Os neurônios aferente cocleares são estimulados e transmitem esse sinal para o SNC Interna Audição Externa Amplificam os sinais Em altas frequências ocorre contração das células ciliadas externa na base Em altas frequências ocorre contração das células ciliadas externa na base Som Som Isso influencia o movimento da lâmina basilar aumentando o fluido em torno das células o que amplifica o influxo de K aumentando o sinal As células ciliadas externas são inervadas pelas fibras eferentes provenientes da via auditiva que hiperpolarizam ou inibem a resposta ao deslocamento basilar o que auxilia em focar os sons A localização vertical do som ocorre na orelha externa Os sons atingem a membrana timpânica tanto diretamente como por reflexão na orelha externa Vias Vias Centrais Centrais Transportam o sinal da cóclea para o SNC O movimento em direção ao quinocilio faz os canais K mecanodependentes se abrirem e os K presentes na endolinfa penetra a célula Ocorre a despolarização Abertura dos canais de Ca2 Exocitose dos neurotransmissores excitando o neurônio 1 gânglio inerva várias ciliadas externa Vários gânglios inervam 1 ciliada interna Vias Vias Centrais Centrais Pra frequência e amplitude Cada fibra do nervo coclear só transmite informações de um espectro específico de frequência Os processos centrais dos neurônios de primeira ordem fazem sinapse nos núcleos cocleares que é dividida em anterior e posterior e cruzam a linha media para o colículo inferior A partir daí as fibras direcionamse ao corpo geniculado medial do tálamo e em seguida para o córtex auditivo primário A medida que o estímulo se torna mais intenso as membranas despolariza e hiperpolarizam com mais intensidade isso faz com que os neurônios disparam potencial com frequências maiores O volume do som que percebemos está correlacionado ao nº de neurônios ativos do nervo vestíbulo coclear Tonotopia A frequência que causa uma deformação máxima da membrana basilar diminui progressivamente Ocorre por todo sistema auditivo Vias Vias Centrais Centrais o sistema auditivo central transfere os estímulos neurais por meio de nervos até ao cérebro córtex auditivo o qual processará a informação para que a pessoa compreenda do que se trata aquele som Nervo Nervo Vago Vago Maior dos nervos vago distribui em praticamente todo o território da inervação parassimpática Origem Real Bulbo Aparente no encéfalo Sulco lateral posterior do bulbo Aparente no crânio Forame jugula 80 das fibras do nervo vago são aferentes Controla a inflamação no organismo Quando estimulado eletricamente tem uma redução das proteínas inflamatórias como citocinas 10º Par Nervo Vago Nervo Vago Mobilidade Núcleo Função Aferente somática geral Aferente visceral geral Eferente visceral especial Eferente visceral geral ou parassimpática Núcleo espinal do nervo trigêmeo Núcleo solitário Núcleo Ambíguo Núcleo motor dorsal do vago Núcleo ambíguo Faringe e laringe sensibilidade das meninges post concha da orelha Sensibilidade da larine traqueia esofago e visceras toracicas e abdominais receptores de estiramento no arco da aorta Motricidade dos músculos faríngeos cricotireóideos e intrínsecos da laringe Inervação dos músculos liso e das glândulas da laringe e das vísceras torácicas e abdominais Inervação cardíaca Nervo Vago Nervo Vago Componente aferente Componente aferente sensorial geral sensorial geral Conduz a sensibilidade geral dor tato temperatura Os corpos celulares estão no gânglio inferior no nervo vago A estimulação do nervo auricular no meato acústico externo pode resultar em reflexo de tosse vômito e até mesmo desmaio pela ativação do núcleo posterior do nervo vago O ramo meníngeo conduz informação das meninges e os corpos celulares estão localizados no gânglio superior do nervo vago Os processos centrais dos gânglios inferior e superior e entram no bulbo e descem pelo trato espinal do nervo trigêmeo para fazer sinapses do núcleo espinal deste nervo Os neurônios de segunda ordem deixam o núcleo e percorrem o trato trigeminotalâmico anterior ao núcleo VPM contralateral do tálamo ao o axônio de terceira ordem do tálamo projetamse para o córtex somatossensorial primário Nervo Vago Nervo Vago Componente aferente Componente aferente visceral geral visceral geral Sensação de sentirse mal As fibras surgem dos plexos ao redor das vísceras do abdome e do tórax que se unem com o nervo vago direito e esquerdo Os componentes do arco da aorta conduzem informações dos barorreceptores e quimiorreceptores que mantém a pressão sanguínea Os corpos celulares estão localizados no gânglio inferior do nervo vago os processos centrais entram no bulbo descem via trato solitário e fazem sinapses na parte caudal do núcleo solitário Do núcleo fazem ligações bilaterais com a formação reticular e o hipotálamo Nos reflexos viscerais as projeções vão para o núcleo posterior para o núcleo ambíguo e para a porção rostral do bulbo Nervo Vago Nervo Vago Componente eferente Componente eferente visceral especial visceral especial Axônios de áreas prémotoras motoras e outras áreas corticais enviam fibras bilaterais pelo ramo posterior da cápsula interna para fazer sinapse com neurônios motores no núcleo ambíguo que se encontra posterior ao complexo olivar inferior do bulbo O núcleo solitário inicia resposta reflexas à vômitos e tosse O componente eferente visceral especial inerva os músculos da faringe e laringe O nervo motor mais importante da laringe é o nervo laríngeo recorrente do nervo vago cujas fibras entretanto são em grande parte originadas no ramo interno do nervo acessório Nervo Vago Nervo Vago Componente eferente Componente eferente visceral geral visceral geral O núcleo posterior e a porção medial do núcleo ambíguo contem corpos das células nervosas do componente parassimpático O núcleo motor dorsal estende desde o assoalho do quarto ventrículo até a substância cinzenta central do bulbo Ao longo do intestino as fibras do nervo vago fazem sinapse em gânglios nos plexos mioentérico e submucosa onde promove o peristaltismo absorção de líquidos e inervam as glândulas As fibras préganglionares do núcleo ambíguo fazem sinapse no plexo cardíaco e inervam o coração No pulmão as fibras pósganglionares causam broncoconstrição Neurônios préganglionares do núcleo posterior do nervo vago fazem sinapse no plexo torácico visceral para inervar o pulmão e no plexo prévertebral no abdome para inervar o intestino e seus derivados Os axônios que inervam o coração têm o papel de diminuir a velocidade do ciclo cardíaco Esquema Esquema Nervo Vago Nervo Vago Viceroreceptores Plexo gástrico posterior Plexo gástrico anterior Ramo direito Ramo esquerdo Tronco vago posteior Tronco vago anterior Plexo esofágico Gânglio inf do n vago Nervo vago Forame jugular Gânglio sup do n vago Nervo vago Núcleo post do n vago Núcleo espinal do n trigêmio Núcleo solitário Núcleo ambíguo Constituído por dois tipos de fibras Eferentes somáticas gerais inerva os músculos extrínsecos dos olhos reesposáveis pela movimentação do globo ocular reto superior medial e inferior e oblíquo inferior Eferentes viscerais gerais inervam os músculos intrínsecos dos olhos que controlam o diâmetro da pupila M ciliar M dilatador Contraído aumenta o diâmetro da pupila midríase M esfíncter da pupila M circular ou orbicular Contraído diminui o diâmetro da pupila miose Nervo Nervo Oculomotor Oculomotor 3º Par Nervos Nervos Cranianos Cranianos Nervo Troclear 4º Par Constituído por apenas um tipo de fibra eferentes somáticos gerais que inervam o M Oblíquo superior responsável pela movimentação do globo ocular Nervo óptico 2º Par Constituído por apenas um tipo de fibra aferentes somáticas especiais e é responsável pelo sentido da visão Nervo Abducente 6º Par Constituído por apenas um tipo de fibra eferentes somáticos gerais que inervam o M Reto lateral responsável pela movimentação do globo ocular O nervo Abducente em conjunto com o Troclear e o Oculomotor são chamados de nervos oculomotores pois são responsáveis pelo movimento dos olhos 5º Par Nervo Nervo Trigêmeo Trigêmeo Aferentes somáticas gerais inerva pele da face e fronte conjuntiva ocular mucosa da cavidade bucal parte ectodérmica nariz e seios paranasais dentes 23 anteriores da língua dura máter craniana maior parte músculos mastigadores articulação têmporo mandibular Constituído por mais de um tipo de fibra Essa fibra se ramifica em três ramos e cada um desses inerva uma parte específica da face 1 Ramo oftálmico 2 Ramo maxilar 3 Ramo mandibular Eferentes viscerais especiais Essas acompanham o ramo mandibular e inerva os músculos mastigadores M temporal masseter pterigoideo lateral e medial milohióideo e o ventre anterior do M digástrico 7º Par Nervo Nervo Facial Facial Aferente visceral especial Responsável pela gustação dos 23 anteriores da língua Constituído por vários tipos de fibras Aferente visceral geral Responsável pela sensibilidade da parte posterior das fossas nasais e face superior do palato mole Aferente somático geral Responsável por parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Inervação préganglionar pois faz parte do SNA das glândulas submandibular sublingual e lacrimal Eferente visceral especial Musculatura da mímica músculo estilohioideo e do ventre posterior do M digástrico 9º Par Nervo Nervo Glossofaríngeo Glossofaríngeo Aferente visceral especial Responsável pela gustação do 13 posterior da língua Constituído por vários tipos de fibras Aferente visceral geral Responsável pela sensibi lidade do 13 posterior da língua faringe úvula tonsilas tuba auditiva seio e corpo carotídeos Aferente somático geral Responsável pela sensibilidade de parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Inervação da Glândula parótida Eferente visceral especial Inervação dos M Constrictor superior da faringe e M Estilofaríngeo Nervos Nervos Cranianos Cranianos Nervo Acessório 11º Par É constituído por mais de um tipo de fibra possui uma raiz craniana e uma raiz espinhal Nervo Hipoglosso 12º Par É constituído apenas um tipo de fibra eferentes somáticas gerais que são responsáveis por inervar os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua Raiz Craniana ou Ramo Interno Eferentes viscerais especiais Inervam os M da laringe Eferentes viscerais gerais Inervam vísceras torácicas juntamente com fibras do N Vago Raiz Espinhal ou Ramo Externo Eferentes viscerais especiais Inervam os M ECOM e trapézio Plexos Nervosos Plexos Nervosos Rede dos ramos anteriores dos nervos espinais Os nervos que saem do plexo são nomeados de acordo com a região que suprem Plexos Plexos Nervosos Nervosos Cervical Formado pelas raízes dos primeiros 4 nervos cervicais Supre a pele os músculos da cabeça do pescoço e das partes superiores do ombro e do tórax Origina o nervo frênico que possui fibras motoras para o diafragma Lombar Formado pelas raízes dos nervos L1 a L4 De cada lado das 4 vértebras lombares se projeta obliquamente Nas cabeças do músculo psoas maior as raízes dos plexos lombares se separam em divisões anterior e posterior Supre a parede abdominal anterolateral os órgãos genitais externos e parte dos membros inferiores Sacral e coccígeo Raízes dos nervos L4 e L5 e S1S4 formam o sacral inerva as regiões glúteas o períneo e os membros inferiores origina o nervo isquiático Raízes dos nervos S4S5 e os nervos coccígeo Plexos Plexos Nervosos Nervosos Braquial Formado pelas raízes dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a C8 e T1 As raízes de vários nervos espinhais se unem para formar troncos na parte inferior do pescoço tronco superior tronco médio e tronco inferior Posteriormente as clavículas os troncos se ramificam em divisões divisão anterior e divisão posterior Nas axilas as divisões se unem para formar os fascículos fascículos lateral medial e posterior Os ramos dos fascículos formam os principais nervos do plexo braquial Fornece inervação de quase todo ombro e membros superiores Origina 5 grandes ramos terminais Nervo axilar nervo músculo cutâneo nervo radial nervo mediano e nervo ulnar Plexos Plexos Nervosos Nervosos Nisotgmo Reflexo que sucede durante a rotação da cabeça de modo a estabilizar a imagem movimento involuntário dos olhos Hipoacusia Perda auditiva ou surdez Hipoestesia Diminuição da sensibilidade Exame fundo de olho DIRETA nervo óptico INDIRETA polo posterior e periferia da retina Crises vertiginosas Ilusão de movimento Crises paroxísticas São uma intensificação a recorrências súbitas de sintomas espasmos e convulsão Motor Motor Organizado em níveis hierárquicos de controle Alto Neocórtex núcleos da base estratégia Intermediário Córtex motor cerebelo Tática Baixo Tronco encefálico medula execução Sistema sensóriomotor O nível mais alto gera uma informação mental da imagem em relação ao ambiente O nível intermediário realiza as decisões táticas baseadas nas memórias das informações sensoriais O nível baixo é utilizado a retroalimentação sensorial para realizar o movimento Tratos espinais Tratos espinais descendentes descendentes Vias Laterais Movimento voluntário musculatura distal controle cortical direto Originado no neocórtex Os axônios passam através da cápsula interna fazendo uma ponte entre o telencéfalo e o tálamo cruzam a base do ducto cerebral e passam através da ponte para formar um tracto na base do bulbo Trato corticospinal Na junção do bulbo com a medula ele cruza causando os movimentos contralaterais Na substância cinzenta se encontra com os neurônios motores e interneurônios Origina no núcleo rubro do mesencéfalo Os axônios decussam na ponte e se reúnem com os axônios do trato corticospinal Trato rubraspinal Estudos em macacos comprovaram que quando ocorre lesões nos tratos corticospinais com o passar do tempo a via corticorrubraspinal compensa parcialmente a perda da via corticospinal Tratos espinais Tratos espinais descendentes descendentes Vias ventromediais Controle postura e locomoção controle tronco encefálico Mantem o equilíbrio da cabeça sobre os ombros à medida que o corpo de move Originalmente nos núcleos vestibulares do bulbo que transmitem informação sensoriais do labirinto do ouvido Trato vestibulaspinais Originase no colículo superior do mesencéfalo o qual recebe informações vindas da retina Trato tecloespinal Originam da formação reticular do tronco encefálico O trato pontinho aumenta os reflexos antigravitacionais da medula O trato bulbar tem efeito oposto librando os músculos Trato reticulospinais pontinho e bulbar O colículo superior constrói um mapa do mundo que está a nossa volta Os axônios deixam o colículo decussam e projetam para os músculos Vasculariza ão Vasculariza ão Cerebral Cerebral çç O sistema nervoso exige maior suprimento sanguíneo glicose e oxigênio Atividade funcional processo de oxidação de carboidratos Aeróbico 10 segundos Perda da consciência 5 minutos Perdas irreversíveis Último lugar a ser lesado é o centro respiratório Só é superado apenas pelo rim Consome 20 de O2 disponível Recebe 15 do fluxo sanguíneo Fluxo Sanguíneo Pressão intracraniana Eleva a resistência Condição da parede vascular Eleva RCV Viscosidade do sangue Calibre dos vasos cerebrais regulado por fatores humorais e nervosos Depende de 1 2 3 4 Resistencia cérebro vascular Falta da Circulação Artérias Artérias O encéfalo é irrigado pelas artérias carótidas internas e vertebrais originadas no pescoço Na base do crânio formam o Polígono de Willis local onde parte as principais artérias A vascularização encefálica não possui hilo A túnica média possui menos fibras musculares e a túnica elástica interna é mais espessa e tortuosa esse espessamento constitui um dos dispositivos que protegem o tecido nervoso amortecendo o choque da onda sistólica As artérias possuem paredes finas o que as tornam mais propensas a hemorragias Artérias Artérias Face medial de cada hemisfério lobo frontal até o sulco parietoccipital parte mais alta da face dorsolateral de cada hemisfério Artéria anterior Maior parte da face dorso lateral de cada hemisfério Obstruções pode ser fatal ou paralisia e perda da sensibilidade do lado oposto exceto membros inferiores Artéria média Face inferior do lobo temporal e o lobo occipital Sua obstrução causa cegueira Artéria posterior A obstrução causa paralisia e diminuição da sensibilidade do membro inferior do lado oposto As paredes das veias são finas e desprovidas de musculatura Assim a regulação ativa é regulada por 3 fatores Veias Veias Não acompanham as artérias Drenam para os seios da duramáter que convergem paras a jugular interna Aspiração da cavidade torácica mais evidente no início da aspiração Força da gravidade Não necessita de válvulas já que o retorno sanguíneo é a favor da gravidade Pulsação das artérias Veias Veias Constituído por veias que drenam o córtex e a substância branca formam grandes troncos venosos e desembocam nos seios da duramáter Sistema venoso superficial Superiores Provem da face medial e superior da face dorso lateral de cada hemisfério Inferiores Metade inferior da face dorsolateral e face inferior Compreende as veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente como corpo estriado cápsula interna diencéfalo e grande parte do centro branco medular Sistema nervoso profundo Veia cerebral magma é formada pela confluência das veias cerebrais internas Nos primeiros milímetros são envolvidos pelo líquor o que diminui o impacto da pulsação arterial Artérias Artérias É um ramo bifurcação da carótida comum Artéria carótida interna Penetra na cavidade craniana pelo canal carotídeo do osso temporal atravessa o seio cavernoso forma um S que é o sifão carótideo Perfura a duramáter e a aracnoide e no inicio do sulco lateral dividese em 2 ramos terminais artérias cerebrais média e anterior A artéria carótida interna origina a artéria oftálmica bulbo comunicante posterior e a artéria carótida anterior que irriga os plexos corticoides e parte da cápsula interna núcleos da base e diencéfalo Artérias Artérias Artérias vertebral e basilar Perfura a duramáter e a aracnoide e no inicio do sulco lateral dividese em 2 ramos terminais artérias cerebrais média e anterior Ramo da subclávia As artérias vertebrais dão origem também as artérias cerebelares inferiores posteriores que irrigam as porções inferiores e posteriores do cerebelo Ramo da a basilar Artéria cerebelar superior supre o mesencéfalo e a parte superior do cerebelo Artéria cerebelar inferior anterior face anterior e inferior do cerebelo Artéria do labirinto vasculariza as estruturas do ouvido interno Ramos pontinhos 1 2 3 4 Polígono de Willis Polígono de Willis Anastomose arterial Situado na base do cérebro Formado pelas porções proximais das artérias cerebrais anterior média e posterior pela artéria comunicante anterior e posteriores Complexa rede anastomótica entre os sistemas arteriais carotídeo interno e vertebrobasilar Dopamina Dopamina É um neurotransmissor que atua de diferentes formas no sistema nervoso estando relacionada por exemplo com o humor e o prazer Síntese São armazenadas em vesículas Está relacionado com a melanina por isso tem coloração cinzenta na substância negra Faz parte da família das catecolaminas Transmissor predo minante do sistema extrapiramidal área tegumentar ventral produzida na substância negra e ATV Funciona como um mensageiro químico levando a informação de um neurônio para uma célula receptora É sintetizada no citoplasma a partir da tirosina a qual é inicialmente convertida em Ldopa por meio da ação da tirosina hidroxilase posteriormente a L dopa é convertida em dopamina A tirosina hidroxilase que é ativada após estimulação dos nervos simpáticos ou da medula suprorrenal Receptores Receptores Dopamina Dopamina Receptores D1 As subfamílias D1 e D5 Se acoplam a proteína Ge estimulando o AMPc São encontrados no putame substancia negra hipotálamo córtex frontal bulbo olfatório rins reina sistema cardiovascular Receptores D2 Está no cérebro estriado olfatório córtex amigdala hipocampo hipotálamo substancia negra se acoplam a proteína G1 e inibem o AMPc Receptores D3 Expressam na região límbica do cérebro Sinalizam por meio da proteína G Receptores D4 Expressam na retina e no hipotálamo córtex préfrontal amígdala hipocampo e hipófise Ligados à proteína Gi Receptores D5 Se acoplam a proteína Gs estão principalmente na substância negra hipotálamo estriado córtex olfatório A ões da A ões da Dopamina Dopamina çç Corações e vasos Em a DOPAMINA estimula Di causando vasodilatação diminuição da PA e aumento da cardíaca De acordo que a DA aumenta ela é capaz de ativar os receptores Βadrenérgicos aumentando a contratilidade cardíaca Em elevadas aumentam a PA Rins Se liga aos receptores D1 e D2 aumentando a natriurese aumenta o fluxo sanguíneo o renal e a filtração glomerular Hipófise Regulador primário da secreção de prolactina Atua nos receptores D2 SNC Mesolímbica Mesocortical Negroestriatal Tuberainfundibular Se projeta por 4 vias Os neurônios dopaminérgicos são influenciados pelo glutamato e pelo GABA A ões da A ões da Dopamina Dopamina çç Sistema nervoso central Mesolímbica Mesocortical Negroestriatal Tuberainfundibular Se projeta por 4 vias Associada à recompensas e menos com os comportamentos aprendidos Disfunções estão relacionadas a esquizofrenia psicoses déficit de aprendizado Mesolímbica Importante para funções cognitivas incluídas motivação recompensa emoção Disfunções idem 1 Hipotálamo Mesocortical Regulador chave do movimento Doenças de Parkinson Controle motor fino Negroestriatal Regulador chave do movimento Doenças de Parkinson Controle motor fino Tuberainfundibular Dopamina Dopamina Perda de neurônios dopaminérgicos da substancia negra Normalmente com o envelhecimento perdemos neurônios dopaminérgicos Parkinson Precursor metabólico da DA Repidamente absorvida TGI Penetra na barreira hematencefálica por meio de transportador de membrana No cérebro é convertida em DA Sem um inibidor chegaria pouco SNC Levodopa Inibidor de ação periférica que NÃO penetra no SNC Carbidopa A dopamina é sintetizada a partir da tirosina depois é sequestrada pela VMAT2 nos grânulos de armazenamento e liberada por exocitose A dopamina é sintetizada a partir da tirosina depois é sequestrada pela VMAT2 nos grânulos de armazenamento e liberada por exocitose A dopamina sináptica pode ser captada e ativar os autorreceptores pré sinápticos e por receptores D1D2 pós sinápticos A dopamina citosólica está sujeita a degradação pela MAO e pela ALDH Dopamina Dopamina Serotonina Serotonina A serotonina é encontrada em altas concentrações no TGI nos grânulos de armazenamento das plaquetas e dispensa no SNC Regula o músculo liso no sistema cardiovascular Aumenta a aglutinação das plaquetas no TGI Sintetizada a partir do Triptofano Produzidas pelos núcleos da rafe A serotonina é degradada pela MAO Conhecida como o hormônio da felicidade é um neurotransmissor Entre suas funções está a regulagem do ritmo cardíaco do sono do apetite do humor da memória e da temperatura do corpo Receptores de Receptores de Serotonina Serotonina Maioria é acoplado à proteína G Outras acopladas a um canal iônico regulado por ligante que controla o Na e o K 5 membros que acoplam a proteína Gilo e inibem a adenilatoto ciclase Ativam o canal K e inibem o canal Ca2 controlados por voltagem 5HT1 Núcleos da rafe atua com autorreceptor somatodendrítico inibitório 5HT1A Autorrecepto inibindo a liberação de 5 HT 5HT 1BD Substância negra e núcleos basais regulam a taxa de descarga das células que contém DA 5HT1D Receptores de Receptores de Serotonina Serotonina Acoplam a proteína Ga Altamente encontrado no plexo coroide tecido epitelial primário do líquido cérebroespinhal 5HT2c Ativam a fosfolipase A2 promovendo a liberação de ácido araquidônico 5HTA1 e 5HT2C Distribuído no SNC e no TGI 5HT2A Encontrados no fundo gástrico e sua expressão é restrita ao SNC 5HT2B 5HT2 Atua canal iônico operado por ligante corresponde ao receptor M Desencadeia uma despolarização rápida dessensibilizante Atua no TGI e no SNC 5HT3 Acoplam à proteína Gs aumentando o AMPc intracelular Distribuído pelo organismo 5HT4 A ões da A ões da Serotonina Serotonina çç Aderência aglutinação e formação de trombos e a 5HT pode atuar com vasoconstritora Plaquetas Contração nas circulações renais esplânica pulmonar e cerebral Exerce funções inotrópicas e cronotrópicas positivas sobre o coração Sistema Cardiovascular Maior armazenamento de 5HT no organismo A liberação basal de 5 HT aumenta por estiramento mecânico causado ou por alimento ou por estimulação eferente vagal TGI A 5HT liberada entra na veia porta e é metabolizada pela MAOA no fígado sendo captada pelas plaquetas Influencia no sono cognição a percepção sensorial humor apetite temperatura secreção hormonal SNC Serotonina Serotonina Seletivos de 5HT1S Agentes hipotensores Agonistas Receptores 5HT2 Bloqueiam os receptores 5HT2A Antogonistas Agonistas 5HT1BD Tratamento de enxaquecas Agonistas Receptores 5HT3 Utilizados como fármacos antieméticos Receptores 5HT4 Estimulam a atividade peristálticas É uma esfera preenchida com fluido fechado por 3 camadas de tecido Responsável pela detecção localização e analise da luz Pupila É a abertura que permite que a luz entre no olho e alcance a retina É escura devido aos pigmentos que absorve a luz Íris Envolve a pupila e sua pigmentação origina a cor do olho É formado por 2 esfera A primeira associada com a curvatura da córnea com o raio de aproximadamente 8 mm E incorporando o restante uma esfera maior com raio de 12mm Olho Anatomia RP Rayssa Patrocinio Olho Olho O olho possui 3 camadas de tecido Anatomia É formada pela retina que possui neurônios sensíveis à luz e são capazes de transmitir sinais visuais para o centro visual Mais interna Chamada de túnica vascular ou trato ureal formado pela coroide que abriga os vasos sanguíneos que irrigam a retina pelo corpo ciliar ajusta a forma da lente e sua refração e pela íris que ajusta a abertura da pupila Intermediaria É a esclera tecido conectivo rígido que forma a parte da frente do olho para formar a córnea Proteção e suporte Mais externa Olho Olho Além disso é formada por 3 câmaras Anatomia Entre a córnea e a íris A câmara anterior e posterior formam o segmento anterior Anterior Entre a face posterior da íris e inicio do humanitrea onde é produzido o lúmen aquoso Posterior Forma o segmento posterior Câmara vítrea Túnica Túnica Fibrosa Fibrosa Túnica externa branca e fibrosa do globo ocular para refletir os raios luminosos LIMBO Transição da córnea com a esclera Funciona como suporte e como ponto de inserção para os músculos extra orbitais Contínuo com a duramáter do nervo óptico lâmina crivosa por onde passa os feixes axônios Estrutura transparente cobrindo a íris e a pupila É a estrutura que causa a refração 43 dioptrias Córnea Depois ocorre um refinamento do raio luminoso no cristalino que sofre alteração para objetos próximos ou distantes ACOMODAÇÃO Histologicamente a córnea é formada por 5 camadas epitélio camada de Bowmann estroma membrana de Descement e o endotélio barreiraseleção Todos os tecidos tem muita organização para que tenha a transparência Esclera Possui desorganização das fibras colágenas do estroma e por isso é opaca Túnica Túnica Vascular Vascular Composta por 3 estruturas o coroíde pelo corpo ciliar e pela íris Dividia em 3 regiões Zona pupilar mais próxima à pupila zona ciliar a maior parte raiz da íris Íris Esfíncter da íris Formato circular encolta da pupila com função de diminuir o tamanho do orifício pupilar PARASSIMPÁTICA Dilatador da íris Dilata a pupila SIMPÁTICA Possui 2 músculos liso Ambos funcionando como diafragma PARASSIMPÁTICA O epitélio é responsável pelo humor aquoso Formato de triangulo Possui o músculo ciliar regula o formato do cristalinoobjeto próximo mais redondo para manter o foco acomodação Corpo Ciliar Muito vascularizada Coroide Túnica Túnica Neural Neural A retina é composta por 10 camadas histológicas As camadas nucleares é onde estão os corpos neurônios É o local onde estão localizados os corpos celulares dos fotorreceptores que compõe o primeiro neurônio Possui células bipolares que se comunicam com os fotorreceptores e com as células ganglionares essas células bipolares formam os 2º neurônios via optica Ao analisar o exame fundo de olho vemos um corpo avermelhado que é do coróide tendo 2 pontos importantes a favéola e o seu redor fávea que juntas formam a mácula clínica É o local onde os raios luminosos chegam Cama nuclear interna Cama nuclear externa Osso Frontal Osso Esfenoide Zigomático Palatino Maxilar Possui 4 paredes compostas 7 ossos Parede Superior Parede Inferior Parede Lateral Efenóide Zigomático Parede Medial Lacrimal Etmoide Esfenoide Maxilar Órbita do olho Órbita do olho Musculatura do Olho Musculatura do Olho A maior parte dos músculos se original no anel de zinn o reto medial lateral inferior e superior Acima do canal óptico temos o oblíquo superior E inferiormente temos o oblíquo inferior Acima do reto superior temos o levantador de pálpebras superior Olho Olho A pele pálpebral é o tecido mais fino do organismo Musculo obcular do olho inervado pelo nervo facial Pálpebra forma uma barreia Septo arbitrário É o esqueleto da pálpebra Torso Linha cinzenta É uma especialização do músculo orbicular é inervado pelo simpático abaixo do levantador da pálpebra superior M de muller Recobre a superfície anterior do globo ocular e da palpebra A carúncula é uma especialização da conjuntiva Possui 3 porções palpebral fórnice função do soco e a bulbar Conjuntiva Olho Olho Vias Lacrimais Vias Lacrimais A produção de lagrima acontece principalmente por conta de 3 glândulas principais Localizada na porção superior da órbita Glândula lacrimal principal Produz a camada lipídica que diminui a evaporação dentro do tarso Glândula de Meibomious Conjuntiva Células caliciformes Remoção de corpos estranhos hidratação oxigenação corneana proteção reparo de lesões Funções Os ductos da glândula lacrimal superior desembocam no fórnice lacrimal superior É drenada através dos ductos lacrimal sup E inferior que desembocam no saco lacrimal e através do ducto nasolacrimal desembocando no meatonasal inferior Olho Olho Anatomia Anatomia G de Meibomius Saco Lacrimal Células calciformes G lacrimal principal Sistema Sistema Visual Visual As 3 camadas principais fazem sinapses entre si formando 2 camadas sinápticas camada plexiforme interna e externa O torso é o esqueleto da pálpebra A linha cinzenta é uma especialização do músculo obicular O músculo de muller é inervado pelo simpático abaixo do levantador da pálpebra superior É composto pelos olhos e pelos nervos e as estruturas acessórias pálpebras supercílios músculos e aparelho lacrimal A visão funciona através do processamento de dados recebidos pelo encéfalo por intermédio dos receptores sensoriais ativados pela luz Fotorreceptores Fotorreceptores Convertem o sinal luminoso em estímulo elétrico Possui cones ou bastonetes Estruturas Os cones necessitam de mais luz para ser ativado por isso possui mais na fávea onde se tem mais acuidade visual Já os bastonetes são mais sensíveis a luz assim num ambiente de penumbra os bastonetes vão estar mais ativos Na retina central que possui uma linha contínua com 1 célula ganglionar se conectando com 1 célula bipolar que se liga a 1 cone o que aumenta a resolução de detalhes Na retina periférica 1 célula ganglionar se conecta à várias células bipolares que se conectam a várias células bastonetes e cones diminuindo a riqueza de detalhes çç Fototrandu ão Fototrandu ão Os fotorreceptores possuem um potencial de repouso da membra na ausência de luz de 40mV No escuro existe uma entrada constante de sódio nos fotorreceptores por conta do GMPc Quando a luz chega ela é percebida por uma molécula presente nos cones e bastonetes mais precisamente nos discos RODOPSINA Essa molécula de RODOPSINA possui moléculas de retinal que quando a luz chega ela se modifica para TRANS o que muda a molécula de RODOPSINA o que ativa a proteína G transducina que ativa GMPc Fosfodiesterase que INATIVA GMPc Fechando os canais de Na hiperpolarizando a célula fotorreceptora O retinal sai do fotorreceptor e vai para o epitélio da retina para voltar ao normal se transformando em RETINOL vitA 1 2 3
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MAPAS MENTAIS Rayssa Patrocinio NEUROANATOMIA E NEUROFISIOLOGIA SIMPLIFICANDO A MEDICINA TODAS AS ÁREAS DA SAÚDE É um grande prazer te ver aqui Gostaria de te parabenizar por adquirir um dos materiais da empresa Simplificando a Medicina Nossos materiais foram criados para simplificar os assuntos complexos e te ajudar a estudar com muito mais eficácia e disposição se comparado aos métodos tradicionais Espero que sua experiência seja engrandecedora e que este material seja muito útil para sua carreira independente se você é estudante ou profissional da saúde Um abraço Rayssa Patrocínio rayssapatrocinio1 contato de suporte contatorayssapatrociniocombr Caso queira conferir os demais materiais disponíveis acesse um dos links na última página deste material Embriologia Embriologia Sistema Nervoso Sistema Nervoso do do O Tubo neural dá origem aos elementos do sistema nervoso central O sistema nervoso começa a sua formação a partir da quarta semana de vida formando o tubo neural As células do ectoderma se espessam formando a placa neural que posteriormente sofre uma invaginação chamada de sulco neural Epiderme Placa Neural Sulco neural Prega neural O sulco neural se transforma na goteira neural com duas cristas neurais presas Ao final da terceira semana de vida a goteira neural se desprende do ectoderma formando o tubo neural Tubo Neural Epiderme Crista neural As Cristas dividemse rapidamente dando origem aos gânglios espinais parte periférica do sistema nervoso 1 2 Embriologia Embriologia Sistema Nervoso Sistema Nervoso do do Mielencéfalo Tubo Neural O tubo neural começa a sofrer estrangulamentos dando origem a vesículas primarias Essas vesículas através de outros estrangulamentos formam vesículas segundarias até a formação do SNC Parte crânica Parte medular Prosencéfalo Mesencéfalo Rombencéfalo Medula Primitiva Telencéfalo Diencéfalo Mesencéfalo Medula Espinhal Metencéfalo Forma o cérebro Forma a ponte e cerebelo Forma o bulbo 1º 2º Cérebro Telencéfalo Diencéfalo Tronco encéfalico Ponte Bulbo Mesencéfalo Cerebelo Encéfalo Medula Espinhal Divisão anatômica do Divisão anatômica do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema nervoso central SNC Medula Espinhal Cerebelo Mesencéfalo Diencéfalo Telecéfalo Bulbo Ponte Divisão anatômica do Divisão anatômica do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico SNP Nervos Cranianos A maioria surgem do tronco encefálico Também surgem do diencéfalo e mesencéfalo Nervos Espinhais Originamse da medula espinhal Responsável por controlar todas as nossas ações voluntárias como por exemplo os nossos movimentos Divisão funcional do Divisão funcional do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema nervoso somático Sistema nervoso visceral Responsável por controlar as funções fisiológicas involuntárias Aferente Tudo que está chegando são as informações que vêm da periferia para o SNC Eferente São as informações que estão partindo do SNC indo em direção as estruturas periféricas do nosso corpo Ambos são divididos em Aferente e Eferente Eferente Denominado de Sistema Nervoso autônomo SNA Células do Células do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Neurônios São células excitáveis que formam a unidade funcional do SN Se comunicam entre si através de sinapses e a propagação do estímulo pelo neurônio é feito através do potencial de ação Dendritos Corpo celular Núcleo Cone axonal Bainha de mielina Axônio Arborização terminal Núcleo da célula de Schwann Nó de Ranvier Células da Glia São numerosas e estão envolvidas com diversas funções sustentação proteção produção do líquido cerebrospinal e formação da bainha de mielina São Células de suporte e NÃO neurais Astrócitos Oligodendrócitos Micróglia Células do epêndima SNC Células de Schwann Satélite SNP Oligodendrócitos Neurônio Astrócitos Corpo celular Núcleo Contém o núcleo onde é produzido as proteínas e hormônios Ao seu redor possui corpúsculos de Nissl que são fitas de retículo endoplasmático Corpo celular O aparelho biossintético está relacionado com o corpo celular então quanto maior a produção de proteínas maior o corpo celular As moléculas produzidas são transportadas para as sinapses por meio de microtúbulos Transporte anterógrado Do pericário até as sinapses Transporte retrogrado Do terminal sináptico ao pericário Possui propriedades de gerar receber e propagar o estímulo elétrico para outros neurônios ou outras células Neurônios Neurônios Neurônios Neurônios Dendritos Local onde ocorre e é responsável pela recepção do estimulo sináptico input Suas prolongações saem do corpo celular e possuem o aparelho biossintético As densidades pós sinápticas é o apoio que mantém e organiza os receptores Axônio Responsável pelo estímulo elétrico Terminal do corpo celular onde se inicia o axônio é o local onde soma todo os inputs do neurônio tantos inibitórios quanto excitatórios Cone axônio Arborização Terminal Ou Terminal do Axônio é o local onde o axônio se ramifica e se comunica com outros dendritos Neurônios Neurônios Tipos de Possuem apenas um prolongamento o axônio Unipolar Bipolar Dois prolongamentos o axônio e o dendrito não ramificado São encontrados na retina e no epitélio olfatório O dendrito recebe o input que é levado para o corpo celular e vai para o axônio Pseudounipolar Encontrados nos gânglios espinhais Apresenta um ramo periférico do axônio que recebe a informação sensorial da periferia e envia para a medula espinal sem passar pelo corpo celular Não modificam o sinal Multipolar Mais abundante Encontrados no encéfalo e na medula espinhal Apresenta um corpo com diversos dendritos e do seu cone de implantação estendese um axônio Neurônios Neurônios Classificação dos Também chamados de neurônios motores transmitem informações para os órgãos efetores Efetores Enviam informações captadas por terminações nervosas para o SNC Sensitivos Realizam a conexão de neurônios localizados em diferentes áreas do sistema nervoso Ex Comunica o axônio de um com o dendrito de outro Interneurôio Interneurônio N Sensitivo N Motor Astrócitos Astrócitos Célula da Glia mais abundante que oferece apoio direto e estímulo para os neurônios Ocupam e reciclam o restante de neurotransmissores Tem papel de sinalização e modificação do sinal Nas suas ramificações pés ou terminais astrocitários se unem aos vasos sanguíneos e formam a barreira hematoencefálica que separa o sangue do tecido nervoso Formada pelo neurônio présináptico póssináptico e por astrócitos Os astrócitos podem liberar neurotransmissores na fenda sináptica e reforçar o sinal Sinapse Triparte Encontrados na substância cinzenta e possui mais prolongamentos curtos Protoplasmático Possui mais prolongamentos longos e são encontrados na substancia branca Fibroso Oligodendrócitos Oligodendrócitos São células mielinizantes do SNC Responsáveis pela formação da bainha de mielina Um oligodendrócito pode mielinizar múltiplos axônios e a espessura da bainha de mielina depende do diâmetro do axônio A forma que a bainha de mielina é posicionada permite a formação dos nódulo de Ranvier onde sua função é promover a condução saltatória do impulso nervoso Células de Células de Shwann Shwann Também conhecidos como Neurolemócitos são células mielinizastes do SNP capaz de mielinizar apenas um neurônio Na junção neuromuscular capta o excesso de neurotransmissores mantando a homeostasia Células de Shwann Derivada dos monócitos são células imunes do SNC pequenas e alongadas que se originam da medula óssea São células com função de fagocitose Realiza atividades com a liberação de moléculas inflamatórias citocinas Ependimárias Ependimárias São células epiteliais localizadas nos ventrículos assoalho dos ventrículos laterais e teto do IIIº e IVº ventrículos são revestidas por capilares e tecido conjuntivo constituindo o plexo corióideo responsáveis pela formação do líquido cerebrospinal Revestem os ventrículos separa o líquido cerebrospinal e possui cílios Microglía Microglía Celulas Ng2 Célulastronco dentro do encéfalo Importantes em doenças desmielinizantes Barreira Barreira Hematoencefálica Hematoencefálica Isola e protege de forma eficaz o encéfalo do restante do corpo O transporte se dá através de difusão de moléculas lipofílicas água e gás e o restante das moléculas utilizam transporte ativo o que limita a entrada de fármacos Equilíbrio Possui mais cargas positivas no meio externo e mais negativa no meio iterno Possuem mais sódio no meio externo e mais potássio no meio interno tendo essa diferença é mantida pela bomba sódio e potássio É o potencial de repouso da célula Uma alteração no potencial de membrana causa a abertura do canal São regulados por moléculas específicas que ligam no canal que abre os poros Os poros são abertos mecanicamente se abrem por uma deflexão mecânica Exemplo os receptores táteis na pele São regulados pela temperatura Mecano dependentes Voltagemdependentes Ligantesdependentes Termo dependentes Potencial de Potencial de Membrana Membrana Interna Negativa Externa Positiva Também chamado de Potencial de repouso é a diferença entre a parte interna e a parte externa da membrana extracelular A membrana é aproximadamente 100x mais permeável ao potássio que ao sódio então mais íons de potássio saem da célula do que os de sódio entram Se o potencial de membrana se torna mais positivo ela é despolarizada Se o potencial de membrana se torna mais negativo ela é hiperpolarizada Maior concentração de Sódio Cálcio Cloreto e proteínas fora da célula Maior concentração de potássio dentro da célula No potencial de membrana temos Características Definição çç Potencial Potencial de A ão de A ão Quando o neurônio recebe um estímulo nervoso ocorre a abertura dos canais de Na fazendo que ele entre na célula e despolarize o neurônio ou seja vai fazer com que o meio interno que era negativo fique positivo e o externo que era positivo fique negativo 1 Despolarização 2 Repolarização Quando isso acontece vai ocorrer a indução do próximo passo a abertura dos canais de K que começa a sair da célula por difusão fazendo com que o meio externo voltar a ficar positivo por isso essa fase é chamada de repolarização 3 Hiperpolarização Nessa fase o neurônio fica temporariamente mais negativo do que o normal até poder estabelecer seu equilíbrio e voltar ao potencial de repouso Nessa volta a a bomba de Na e K trabalha para poder reestabelecer as concentrações iônicas pois o potencial já está estabelecido Condução Saltatória A bainha de mielina do axônio funciona como um isolante então o potencial de ação só vai acontecer nas regiões que não são revestidas por mielina chamados de Nódulos de Ranvier Isso faz com que o PA salte de um nódulo para o outro cortando caminho Sinapses Sinapses É o contato entre duas células neuronais Os potenciais de ação codificam a informação que será processada pelo SNC e é por meio das sinapses que a informação é transmitida de um neurônio para o outro Ponto de contato entra um neurônio e o neurônio seguinte Determinam a direção para a qual um estimulo vai se distribuir para o sistema nervoso central É o tipo da maioria das sinapses O primeiro neurônio libera um neurotransmissor que atuará em receptores específicos no neurônio seguinte Sinapse Química Quando dos neurônios se comunicam por junções comunicantes que permite que os íons e outras moléculas se movam entre as células Sinapse Elétrica Sinapses Sinapses Sinapse mais comum Ocorre entre um axônio e um dendrito A árvore dendrítica recebe os inputs gerando o potencial de ação Classificação em relação ao local de ligação Axodendriticas Axossomáticas Axoaxônicas Um axônio entra em contato com outro neurônio pelo pericário da célula próximo ao cone axonal Contato entre dois axônios Sinapse Sinapse Elétrica Elétrica São sinapses onde não são necessários neurotransmissores pois há contato direto entre os elementos pré e pós sinápticos e assim ocorre o fluxo elétrico Permitem a comunicação entre células adjacentes por meio de conexons por onde passa o fluxo da corrente elétrica Junções Comunicantes Sua condução é muito rápida impedindo que haja retardo sináptico As junções comunicantes permitem que essa sinapse possua condução da corrente é bidirecional pode partir tanto do elemento pré quanto do elemento pós Estão presentes no sistema nervoso central sendo uma minoria Junção Comunicante Pré Sináptico Pós Sináptico Sinapse Sinapse Química Química Neste os neurônios não se tocam e para se comunicarem precisam da ação de substancias químicas A condução se dá por neurotransmissores produzidos pelo elemento pré sináptico e liberado na fenda sináptica o elemento pós sináptico possui receptores para tal neurotransmissor que ao se ligar provoca a abertura de canais para a passagem do estímulo sináptico Essa sinápse é unidirecional a informação parte do elemento présináptico em direção ao póssináptico Isso é importantíssimo na fisiologia pois direciona a informação São as mais comuns no organismo a condução é mais lenta havendo um retardo sináptico e são passíveis de modulação Fenda sináptica Receptor Neurotransmissor Neurotransmissor Neurotransmissor Ocorre a captação do precursor dos neurotransmissores logo após a sua síntese e seu empacotamento em vesículas Ocorre a despolarização da membrana e abertura dos canais de cálcio controlados por voltagem e influxo Com o aumento dos íons de cálcio as vesículas são atraídas para a membrana axonal onde são liberados por exocitose São liberados no espaço sináptico e ocorre a difusão na membrana sináptica Uma parte se funde para fora do espaço sináptico e são capturados para a síntese de nova vesícula Outras são capturados por células nãoneuronais e outros interagem com receptores présinápticos Alguns são inativados na fenda sináptica 1º Neurotransmissor Neurotransmissor Baixo peso é sintetizado no terminal axônico Alto peso É sintetizado no corpo celular do neurônio e trazido por meio de vesículas pelo axônio até o terminal axônico por meio do transporte axonal O local da síntese do varia de acordo com o peso molecular do mesmo Ficam armazenados em vesículas no terminal axônico onde aguardam serem liberados Alguns já são produzidos diretamente dentro de vesículas enquanto outros são produzidos no citoplasma e em seguida sofrem vesiculação Local da Síntese Armazenamento Potencial pós sináptico excitarório A secreção do neurotransmissor age no receptor excitatório e aumenta a permeabilidade de sódio PPSE Potencial pós sináptico inibitório Ocorre a abertura dos canais de cloreto que entram na célula Ficando mais negativa e a saída de potássio causando a hiperpolarização Neurotransmissor Neurotransmissor Excitatório se liga a receptores ionotrópicos causando o influxo de cátions carga positiva nos neurônios pós sinápticos Quando se liga aos receptores metabotrópicos aumenta a excitabilidade do neurônio Glutamato Inibitório A glicina se liga a receptores ionotrópicos permitindo o influxo de Cl Glicina Inibitório Quando se liga à receptores ionotrópicos induzem o influxo de Cl Quando se liga à receptores metabotrópicos GABAb ativa os canais de K e bloqueiam os canais de CA2 resultando na perda de cargas causando a hiperpolarização Gaba Receptores nicotínicos de ACh receptores ionotrópicos acoplados a um cátion Receptores muscarínicos de ACh receptores metabotrópicos ligados a proteínas G Utilizado no SNC SNP e junção neuromuscular Acetilcolina Pode ser chamado de cotransmissor quando eliminado junto com um neurotransmissor ATP Modulação da dor resposta neural ao estresse Neuropeptídeos Tipos de Neurotransmissor Neurotransmissor Tipos de Aminas Biogênicas Dopamina Associada a emoções motivação e recompensa Pode ser excitatória ou inibitória Noradrenalina Estado de vigília e atenção atua nos receptores metabotrópicos Histamina Receptor metabotrópico excitatório estado de vigília Serotonina Pode ter efeitos excitatórios ou inibitórios Regula humor a emoção e várias vias homeostáticas Receptores Receptores Recebe e se liga ao neurotransmissor resultando no potencial póssináptico Possuem uma porção de ligações onde se ligam os neurotransmissores e uma porção que atravessa toda membrana atingindo o interior do neurônio Uma única sinapse não tem a capacidade de aproximar o neurônio do potencial limiar Apenas um efeito cumulativo de milhares de sinapses provocará o PA SOMAÇÃO TEMPOROESPACIAL Canais iônicos propriamente ditos que estão na membrana do neurônio póssináptico o neurotransmissor vai se ligar a esse canal e vai promover a sua abertura permitindo a passagem da corrente iônica Moléculas que ficam na membrana do neurônio póssinápticos mas não são canais O Neurotransmissor vai se ligar a esse receptor gerando uma cascata intracelular envolvendo segundos mensageiros que vai indiretamente induzir a abertura de canais para a passagem do estímulo nervoso Ionotrópicos Metabotrópicos Ambos porem ser Catiônico Permite a passagem de íons positivos Aniônico Permite a passagem e íons negativos Segundo Segundo Mensageiro Mensageiro Quando a transmissão sináptica sirva para que a célula adjacente efetue cascata enzimática especificas resultando em alterações prolongadas da célula e de suas conexões plasticidade sináptica Neuromodulação Depois que o neurotransmissor é reconhecido na superfície póssináptica moléculas vizinhas são ativadas Essas moléculas ativam uma modalidade enzimática capaz de produzir um segundo sinal O receptor da proteína G sofre mudança da sua forma e a proteína se liga ao complexo A porção a libera GDP e se liga GTP Esse complexo α GTP fica livre no citoplasma e pode sofrer 4 mudanças Segundo Segundo Mensageiro Mensageiro 1 Ocorre a abertura dos canais iônicos específicos na membrana Canal de potássio que se abre em resposta a proteína G Esse canal permanece aberto por tempo prolongado 2 A proteína G pode ativar diretamente uma ou mais enzimas intracelulares Essas enzimas induzem funções químicas específicas na célula 3 A ativação do AMPc ativa o metabolismo especifico do neurônio e desencadeia resultados químicos 4 A ativação da transgênica Pode haver a formação de novas proteínas e modificação estrutural e metabólica do neurônio Processo de memória a longo prazo Encéfalo Encéfalo Parte do SNC dentro da cavidade do crânio e consiste em Prosencéfalo mesencéfalo e rombencéfalo Estrutura Se origina do Prosencéfalo e é formado por hemisférios cerebrais Telencéfalo estruturas profundas e diencéfalo Se origina do rombencéfalo Dividido em mesencéfalo ponte e bulbo Tronco Encefálico Cérebro Cerebelo Se origina do rombencéfalo Dividido em Arquicerebelo Paleocerebelo e Neocerebelo Orientação Rostral Estruturas localizadas em direção ao nariz e à boca vai do ponto mais posterior ao anterior Caudal Estruturas mais localizadas em direção ao osso occipital Substancia Cinzenta Acúmulo de corpos celulares neuronais No encéfalo está na camada cortical do cérebro e cerebelo gânglios da base e estrutura do sistema límbico Núcleo Coleção de corpos de células nervosas no SNC Gânglio Conjunto de células nervosas no SNP Encéfalo Encéfalo Cérebro Cérebro Estrutura O Telencéfalo consiste em uma massa dividida em 2 hemisférios O Diencéfalo consiste em tálamo hipotálamo e subtálamo Consiste em Telencéfalo e Diencéfalo Hemisférios Cerebrais 2 hemisféricos anatômicos que são praticamente espelhados Cada um divido em 4 lobos As cristas são chamadas de giros e as ranhuras de sulcos Gânglios da Base Também chamados de Núcleos da Base são um grupo de núcleos interligados e interconectados Desempenham papel essencial na inicialização e no controle da motricidade voluntária Substância Branca Fibras de associação interligam diversas regiões corticais dentro do mesmo hemisfério Fibras comissurais conectam as do córtex de um hemisfério com as áreas correspondentes do hemisfério oposto Fibras de projeção transportam informações do primeiro para o córtex cerebral Conecta várias áreas corticais entre si Anatomia do Anatomia do Hemisfério Cerebral Hemisfério Cerebral Lobo Frontal Sulco lateral Lobo Temporal Tronco encefálico Cerebelo Lobo Occipital Lobo Parietal Sulco central Insisura préoccipital Sulco parietoccipital Face SúperoLateral Face SúperoLateral Área de Wernicke Sistema Sistema Ventricular Ventricular Espaço cheio de líquido líquido cerebrospinal ou cefalorraquidiano dentro do encéfalo Possui quatro ventriculos São 2 ligados ao Telencéfalo Tem formato em C Forame interventricular os separa do terceiro ventrículo Ventriculos laterais Encontrado entre os tálamos Aqueduto cerebral o separa do quarto ventriculo Terceiro Ventrículo Localizado sobre a ponte e a medula e abaixo do cerebelo Possui duas aberturas laterais de Luschka entre o quarto ventrículo e a cisterna magna Possui uma abertura mediana de Magendie entre o quarto ventrículo e o canal central da medula espinhal Quarto Ventrículo Líquido Líquido Cerebrospinal Cerebrospinal Fluido biológico que está em íntima relação com o SNC e as meninges Está presente nos ventrículos cerebrais e no espaço subaracnóideo entre a aracnóidemáter e a piamáter Atua como um amortecedor protegendo as estruturas cerebrais e medulares fornece nutrientes essenciais para o cérebro e Produzido pelo plexo coracoide situadas nos ventrículos laterais e no 4º ventrículo O LCS é semelhante ao plasma Possui importante função na remoção dos resíduos provenientes da atividade cerebral e no equilíbrio da pressão intracraniana Pele Periósteo Osso Duramáter Aracnoide Piamáter 3 camadas de tecido conjuntivo que tem função de proteger e conter estruturas como vasos sanguíneos e seis venosos São encontradas revestindo o encéfalo e a medula espinal As três meninges são encontradas revestindo do encéfalo e a medula espinal contudo a disposição delas é diferente quando revestem o encéfalo e a medula espinal A duramáter é denominada de paquimeninge A aracnoidemater e a pia máter são as leptomeninges Meninges Meninges Camada mais externa e mais forte está ligada ao crânio e contém os seios venosos É constituída pela camada periosteal e uma meníngea DuraMáter DuraMáter Essas duas camadas são fundidas só separadas para formar os seios venosos para quais as veias cefálicas drenam Os compartimentos são separados pelas dobras durais A foice do cérebro separa os dois hemisférios e contém o seio sagital superior na borda externa e o seio sagital inferior na borda livre dos hemisférios Duramáter Por possuir muitas terminações nervosas sensitivas ela é a responsável por toda a sensibilidade intracraniana O espaço subaracnóideo é preenchido pelo líquido cerebrospinal Quando ocorre algum sangramento entre a aracnoide e duramáter tem uma hemorragia subdural Aracnóide Aracnóide Está separada da duramáter pelo espaço subdural e separada da piamáter pelo grande espaço subaracnóideo Na superfície da aracnóide máter são encontradas as granulações aracnóideas responsáveis pela absorção do líquido cerebrospinal Abaixo do cone medular a distância entre a piamáter e a aracnóidemater aumenta formando a cisterna lombar Meninge do meio fixada à superfície interna da duramáter Aracnóide Piamáter Mais interna adere ao parênquima cerebral e acompanha todos os giros e sulcos PiaMáter PiaMáter A piamáter reveste a superfície da medula espinal e não há formação de espaço entre elas Reveste a superfície do encéfalo os vasos sanguíneos ficam superficialmente a pia máter Não existe espaço entre o tecido nervoso e a piamáter É formada por células epiteliais meningoteliais e tecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado Meningite Processo inflamatório das meninges membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal É causada principalmente a partir da infecção por vírus ou bactérias A artéria carótida interna entra pelo canal carotídeo A artéria cerebral média é a extensão da carótida suprindo a maior parte da superfície lateral do prédio e gânglios da base A artéria cerebral anterior supre a superfície medial dos lobos frontal e parietal Essas duas artérias são unidas formando a artéria comunicante anterior A Comunicante posterior A Carótida in A Cerebral anterior A Cerebelosa superior Suprimento sanguíneo Suprimento sanguíneo Vem das artérias carótidas internas e vertebrais As duas artérias vertebrais se unem formando a artéria basilar no nível do tronco encefálico Esse sistema supre tanto a medula quanto o tronco encefálico formando o polígono de Willis Artérias vertebrais Artérias Basilar A Comunicante an A Cerebelosa anteroinferior Artérias pontinas A Cerebral pos A Cerebelosa posteroinferior A espinal anterior Telencéfalo Telencéfalo Compreende os dois hemisférios cerebrais e a lâmina terminal fina lâmina de tecido nervoso que fecha a extremidade anterior e inferior do III ventrículo Corpo caloso une fisicamente e funcionalmente os dois hemisférios Os hemisférios possuem uma cavidade o ventrículo lateral direito e esquerdo que são unidos pelo forame interventricular ao III ventrículo Cada hemisfério possui três polos Frontal occiptal e temporal e três faces dorso lateral medial e inferior É constituído por dois tipos de substâncias a branca e a cinzenta A substância cinzenta se subdivide entre interna onde ficam os núcleos basais e em externa onde fica a córtex que é a área funcional Os hemisférios estão incopletamente separados pela fissura longitudinal e pelo corpo caloso que liga um ao outro através de 20 milhões de fibras nervosas Telencéfalo Telencéfalo Sulcos e giros Sulcos e giros Sulcos e giros Dividem o córtex entre quatro a seis lobos a depender do sistema anatômico Aumentam a superfície sem aumentar o volume Lateral Separa o lobo frontal dos temporal e parietal Central Separa o lobo frontal do parietal Separa o giro pré central relacionado a motricidade do giro póscentral com sensibilidade Parietoccipital Na face media do cérebro o limite anterior do lobo occiptal Sulcos Cavidades Giros Voltas Telencéfalo Telencéfalo Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo frontal Sulco précentral Sulco frontal superior Sulco frontal inferior Sulco olfatório Lobo temporal Sulco temporal superior Sulco temporal inferior Sulco occíptotemporal Sulco colateral Sulco do hipocampo Giro temporal transverso audição Lobo parietal Sulco póscentral Sulco intraparietal Giro supra marginal Giro angular Lobo occipital Sulco calcarino Sulco parietoccipital Sulco semilunar Sulco occipital transverso Lobo ínsula Sulco circular da ínsula Sulco central da ínsula Face Medial Corpo caloso Fórnix Septo Pelúcido Sulco Central Sulco Lateral Sulco précentral Sulco frontal superior Sulco frontal inferior Sulco póscentral Sulco intraparietal Sulco parietoccipital Sulco calcarino Sulco occipital transverso Sulco temporal superior Sulco temporal inferior Sulco semilunar Vista Lateral Vista Lateral Sulcos e giros Sulcos e giros Vista Medial Vista Medial Sulco paracentral Sulco marginal Sulco calcarino Sulco do corpo caloso Corpo caloso Sulco central Sulcos e giros Sulcos e giros Vista Inferios Vista Inferios Sulco olfatório Sulcos orbitais Sulco colateral Sulco occipitotemporal Sulco médiofusiforme Sulco temporal inferior Sulco rinal Sulco rinal Giros orbitários Giros occipitotemporais Giros temporal inferior Giro parahipocampal Sulcos e giros Sulcos e giros Giro Frontal superior Giro précentral Giro Frontal médio Giro de broca Giros orbitais Porção opercular O giro précentral anterior ao sulco central é responsável pelas áreas motoras primarias Lobo Frontal Lobo Frontal Maior lobo do cérebro separado do parietal pelo sulco central e do temporal pelo sulco lateral Área lateral e medial é responsável pela função motora de comportamento voluntario Área lateral é responsável pelos aspectos expressivos e motores de linguagem Restante realiza associação préfrontal responsável por funções como emoção motivação personalidade iniciativa julgamento capacidade de concentração e inibições sociais Giro do cíngulo modula os aspectos emocionais do comportamento na superfície medial Sulcos e giros Sulcos e giros O giro pós central é a área somatossen sorial primária do córtex Lobo Parietal Lobo Parietal Realiza a regulação das funções somatossensoriais É Separado do lobo occipital pelo sulco parietooccipital Área lateral e medial é responsável pelo processamento do tato dor e posição do membro No hemisfério domi nante tem os aspec tos receptivos ou sensoriais área de Wernike Além disso é responsável pelos aspectos complexos de orientação e percepção espaciais Giro pós central Giro parietal sup Giro parietal inf Giro supra marginal Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo Temporal Lobo Temporal Giro temporal superior Giro temporal médio Giro temporal inferior O giro temporal superior é a área na qual nossa capaci dade de ouvir e interpretar os sons Responsável pelo processamento da informação auditiva Área lateral é responsável pela percepção da linguagem Áreas anteriores e mediais são importantes em aspectos complexos de aprendizagem memória e emoção Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo Occipital Lobo Occipital Responsável pelo processamento de informação visual No sulco calcarino está a área visual primaria Menor lobo do cérebro e representa apenas cerca de 18 do volume total do neocórtex Lesões em várias regiões do lobo occipital podem levar a deficiência visual convulsões focais e déficit sensitivo eou motor Giro angular Sulco calcarino Sulcos e giros Sulcos e giros Lobo da Insula Lobo da Insula As partes dos lobos frontal parietal e temporal que recobrem a ínsula são conhecidas como opérculo A ínsula se associa ao processamento e integração de vários tipos de informações incluindo sensação gustativa visceral nociceptiva e vestibular Sulco circular da ínsula Giro longo da insula Sulco central da insula Giros curtos Localizado profundamente no sulco lateral também conhecido como ínsula Este lobo não é claramente visível do lado de fora mas pode ser observado quando o lobo temporal é deslocado Sulcos e giros Sulcos e giros Anel de córtex os giros do cíngulo e parahipocampal Lobo Límbico Lobo Límbico Participam de comportamentos complicados e interrelacionados Abrange partes dos lobos frontal parietal e temporal Referese a uma região do córtex cerebral que faz fronteira com o corpo caloso na face medial de cada hemisfério Desempenha um papel importante na modulação das emoções funções viscerais autonômicas hormonais e na aprendizagem e memória Sulcos e giros Sulcos e giros Face Face Lateral Lateral Giro Frontal inferior Giro Frontal médio Giro Frontal superior Giro précentral Giro póscentral Giro supramarginal Giro angular Giro temporal inferior Giro temporal médio Giro temporal superior Polo Frontal Polo Temporal Polo Occipital Cerebelo Telencéfalo Face Superior Face Superior Giro Frontal Superior Giro Frontal médio Giro Frontal inf Fissura longitudunal Hemisfério esquerdo Hemisfério direito Giro précentral Giro póscentral Lóbulo parietal inf Giro Angular Lóbulo parietal Superior Incisura préoccipital Face Medial Face Medial Sépto pelúcio Tálamo Fórnix Plexo coriódeo do 3º ventrículo Quiasma óptico Hipófise Glândula Pineal Cerebelo 4º ventrículo Aqueduto cerebral Ponte Bulbo Mesencéfalo Corpo Caloso Face Inferior Face Inferior Bulbo Olfatório Trato Olfatório Esplênio do corpo caloso Joelho do Corpo caloso Pulvinar do tálamo Corpo geniculado medial Corpo geniculado lateral Substância perfurada posterior Corpo mamilar Hipófise Trato Óptico Substancia perfurada anterior Pendúculo cerebral Substância negra Núcleo rubro Aqueduto cerebral Formado pelo mesencéfalo ponte e bulbo Local onde passa toda a informação ascendente e descendente entre o encéfalo e a medula espinal Tem função de integraçãonúcleos da formação reticular Cada um dos três componentes tem sua própria estrutura e função Juntos eles ajudam a regular a respiração a frequência cardíaca a pressão arterial e várias outras funções importantes Tronco Encefálico Tronco Encefálico Mesencéfalo Mesencéfalo Segmento mais curto e superior do tronco encefálico Associado à coordenação motora ao processamento visual e auditivo ao despertarnível de consciência e respostas comportamentais frente ao medo ou ao perigo Comunica o III e o IV ventrículo e possui núcleos do III e IV nervos cranianos e núcleos próprios Se estende caudalmente da base do tálamo no diencéfalo até a ponte Ponte Ponte Porção intermediária do tronco que pode ser chamada de protuberância e é o maior componente do tronco encefálico Associado ao cerebelo e a córtex telencefálica no controle das ações motoras É atravessada pelos tratos ascendentes e descendentes que conecta a medula com os centro superiores Possui núcleos do 5º ao 8º nervo e possui núcleos próprios A ponte também participa na regulação do sono e da respiração Porção mais estreita e mais inferior do tronco encefálico Contém os núcleos dos nervos cranianos XIXII Está envolvido no controle da função respiratória do sistema cardiovascular assim como em atividades gastrointestinais e digestivas Bulbo Bulbo A parte caudal continua com a medula espinal sendo seu limite o Forame magno A porção mais rostral é caraterizada pelas pirâmides e pela parte caudal do quarto ventrículo na porção posterior Os pendúculos cerebelares inferiores levam informação da medula e do tronco Bulbo Bulbo É no bulbo que ocorre o cruzamento das fibras nervosas Por isso o hemisfério direito controla o lado esquerdo O limite superior tem um sulco que marca a divisão entre o bulbo e a ponte sulco bulbo pontinho Possui a fissura mediana anterior que superiormente termina em uma depressão Forame cego As pirâmides é uma elevação formada pelos conjuntos das fibras do trato corticospinal A cada lado das pirâmides possui um sulco Mais lateralmente a oliva que corresponde aos núcleos olivares inferiores Os nervos cranianos originados do bulbo são os IX X XI e XII Bulbo Bulbo A parte posterior do bulbo começa incialmente fechada e se abre formando o quarto ventrículo em verde O canal central do bulbo dá continuação com o canal medular onde passa o líquor As 2 proeminências da parte posterior correspondem aos núcleos grácil e cuneiformes As estrias medulares do 4º ventrículo limitam a ponte e o bulbo Entre o cerebelo e o bulbo possui um espaço que é uma parte do quarto ventrículo Diencéfalo Diencéfalo Estrutura que fica bem no centro do cérebro é possível observálo em um corte sagital mediano Epitálamo Tálamo Hipotálamo Subtálamo Alguns autores incluem ainda o lobo posterior da glândula hipófise como parte do diencéfalo Glândula Hipófise É uma subdivisão do prosencéfalo Algumas das conexões do diencéfalo incluem as vias para o sistema límbico para os núcleos da base e para as áreas sensitivas primárias É formado pelas seguintes estruturas Tálamo Tálamo É alvo de toda informação sensorial exceto olfatória no caminho para o córtex Maior estrutura do diencéfalo bilateral possui um de cada lado Possui corpos geniculados também chamados de metatálamo Constituído por vários núcleos divididos em grupos que fazem conexões muito diferentes o que indica funções diversas Ponto onde acontece sinapses de neurônios que vão para o córtex somatosensorial Existem alguns tipos de sensibilidade que que já se tornam consciente no nível talâmico Sensibilidade Funções Motricidade Participa do comportamento emo cional Ativação de córtex Faz conexão com a SARA substancia ativadora reticular ascendente que é responsável pela manutenção do nível de consciência Conecta as áreas corticais entre si modulando e controlando o fluxo de informações Localizado em ambos os lados do 3º ventrículo O lobo esquerdo é conectado com o lado direito pela aderência intertalâmica Determinadas pelos seus núcleos que são divididos em três grupos principais pela lâmina medular interna os grupos anterior lateral e medial Funções Os núcleos anteriores estão relacionados à organização das emoções e à memória recente Grupo Anterior Pode ser subdividido nos subgrupos posterior dorsal e ventral Grupo Lateral Os núcleos do grupo medial são responsáveis por integrar informações especiais olfatórias somáticas e aferentes viscerais com as emoções Grupo Medial Além desses três grupos principais destacamse o núcleo reticular do tálamo formado por uma lâmina de neurônios e o grupo mediano Tálamo Tálamo N anteriores do tálamo N lateral dorsal N reticular do tálamo N ventral anterior do tálamo N ventral do tálamo N láteroposterior N ventral pósteromedial N medial dorsal N ventral pósterolateral do tálamo N laterais do tálamo N medianos do tálamo Lâmina medular medial N Intralamiares do tálamo Pulvinar do tálamo Corpo geniculado medial Corpo geniculado lateral Núcleos do Tálamo Núcleos do Tálamo çç Fun ões do Fun ões do Tálamo Tálamo Os núcleos de retransmissão motora sensorial e límbica recebem inputs vindos da periferia e reenviam essas informações para o córtex Os núcleos de associação ligam áreas do córtex entre si O núcleo reticular sincroniza as atividades do tálamo com o córtex Os núcleos intralaminares interligados com funções dos gânglios da base e do sistema límbico Especiais Contém informações que devem ser enviadas para o córtex Regulatórios Modulam a informação e regula se ela será ou não encaminhada para o córtex 1 2 Inputs Tônico Transferência linear de informações para o córtex Salvas Detecção de estímulos novos 1 2 Padrões de disparo Núcleos de Núcleos de Retroremissão Motora Retroremissão Motora São os núcleos central anterior e ventral lateral Recebem inputs dos gânglios da base e do cerebelo e se projetam para os córtices motor primário e prémotor Os núcleos motores retransmitem os outputs dos gânglios para áreas corticais frontais e proporcionam feedback direto para o estriado Outputs de gânlios da base O corpo estriado recebe inputs corticais para facilitar o movimento Os inputs do corpo estriado para o tálamo resultam na inibição ou desinibição do tálamo O tálamo ajusta a informação e o feedback e enviado de volta para o estriado Outputs do Cerebelo Os inputs do cerebelo para o córtex motor primário são retransmitidos via núcleos talâmicos de retransmissão Epitálamo Epitálamo Mantém relação com a parte posterior do teto do terceiro ventrículo Se localiza acima do tálamo Estria medular Feixes Habênula Comissura posterior Núcleos habenulares Sono vigia dor aprendizado Glândula pineal Melatonina ciclo cardiano Núcleos paraventriculares anterior e posterior É formado por Constituído de formações endócrinas e não endócrinas A Formação endócrina mais famosa é a glândula pineal responsável pela produção da melatonina que está relacionada com o ritmo circadiano maior produção de melatonina a noite provocando a indução do sono Formações não endócrinas pertencem ao sistema límbico e estão relacionadas com a regulação do comportamento emocional Subtálamo Subtálamo Parte do diencéfalo localizada abaixo da parte posterior do tálamo logo atrás e lateralmente ao hipotálamo Formado por núcleos e substância cinzenta Faz a interface entre o núcleo subtalâmico e núcleo pálido É contínuo com as partes superiores do núcleo rubro e a substância negra do mesencéfalo inferiormente Não é uma estrutura muito definida Constituído principalmente pelo núcleo subtálamo e está relacionado com a motricidade somática que se dá através de um circuito pálidosubtálamopalidal As lesões do subtálamo está relacionada com hemibalismo doença neurológica que causa movimentos anormais e não voluntários das extremidades violentos não param com o sono e levam à exaustão Hipotálamo Hipotálamo Estrutura impar e mediana Localizada abaixo do tálamo tendo o sulco subtalâmico os separando É constituído por núcleos os quais estabelecem conexões com diversas estruturas encefálicas para o controle de diversas funções fisiológicas Algumas Funções Temperatura corporal através da termogênese Fome Sede Ritmo ou ciclos circadianos Funções endócrinas Sistema nervoso autonômicas Comportamento emocional e sexual Eixo hipotálamohipófise O hipotálamo se conecta com a glândula hipófise que por sua vez vai liberar outros hormônios que vai modular todas as glândulas do organismo Hipotálamo Sistema porta Adenohipófise Neurohipófise Hormônios Circulação Sistêmica Alvos endócrinos e não endócrinos Esquema Esquema HipotálamoHipófise HipotálamoHipófise O hipotálamo libera hormônios que podem atuar tanto na Neurohipófise quanto na Adenohipófise A Neurohipófise libera diretamente esses hormônios na circulação sistêmica A Adenohipófise quando é estimulada pelo hipotálamo vai liberar uma outra série de hormônios que vão cair na circulação sistêmica Esses que caem na CS vão atingir as glândulas endócrinas e tecidos não endócrinos para regular as funções fisiológicas 1 2 3 4 Também chamados de núcleos da base são estruturas subcorticais encontradas profundamente na substância branca do cérebro que fazem parte do sistema motor extrapiramidal Gânglios Gânglios da Base da Base Sua função é modular os movimentos do corpo permitindo a realização de movimentos voluntários finos Decisão de movimento Direção do movimento Amplitude do movimento Expressão motora das emoções Controlam São grandes massas de substâncias cinzenta no interior profundo dos hemisférios cerebrais O controle de comandos motores do NMS vem de dois sistemas distintos gânglios da base e cerebelo Recebem do córtex cerebral os impulsos e a informação sobre o próximo movimento realizam seu processamento e retransmitem os impulsos para que esse movimento seja realizado Gânglios Gânglios da Base da Base Se refere ao núcleo caudado putâmen e globo pálido em conjunto Também chamado de estriado dorsal se refere ao núcleo caudado e putâmen Se refere ao globo pálido Vale lembrar que o globo pálido possui dois segmentos um mais medial globo pálido medial e um mais lateral globo pálido lateral É formado pelo núcleo accumbens e pelo tubérculo olfatório O estriado ventral é considerado parte do sistema límbico Neoestriado Os núcleos caudado e putame são núcleos de entrada para os gânglios da base recebem inputs excitatórios das estruturas corticais e subcorticais Corpo Estriado Paleoestriado Estriado Ventral Definições Gânglios Gânglios da Base da Base Tem formato de um girino Sua cabeça encontrase no assoalho do ventrículo lateral Núcleo Caudado É o mais lateral e está ligado ao caudado juntos são chamados de estriado Putame Medialmente ao Putame e lateralmente ao tálamo É o núcleo de saída dos gânglios da base e envia projeções inibitórias ao tálamo Globo Pálido É a parte anterior e ventral do estriado Recebe inputs extensos dopaminérgicos Núcleo Accumberns É biconvexo e inferiormente ao tálamo Recebe aferências do córtex e outras estruturas do córtex Seus outputs são excitatórios pelas projeções glutamatérgicas para o globo pálido e para SN Núcleo Subtalâmico Pequeno núcleo motor dentro da parte anterior do mesencéfalo Apesar de sua localização no mesencéfalo funcionalmente é considerado parte dos núcleos da base Substância Negra Gânglios Gânglios da Base da Base Os inputs do gânglios vão para o estriado Sendo que a célula do estriado recebe inputs de várias fontes Inputs São inibitórios via neurônios GABAérgicos Outputs Estriado e núcleo subtalâmico que recebem fibras aferentes corticais N Aferentes Parte interna do globo pálido e parte reticulada da substância negra que se projetam para fora dos núcleos da base para o tálamo e tronco encefálico N Eferentes Parte externa do globo pálido que conecta os núcleos aferentes aos núcleos eferentes N de conexão Parte compacta da substância negra que modula a atividade dos núcleos da base N Modulador Definições Gânglios da Base Gânglios da Base Globo pálido Núcleo Caudado Putame Núcleo Subtalâmico Substância Negra Córtex Núcleo Caudado Putame Modulam a função motora através de várias vias para iniciar terminar ou modular o movimento Via direta Facilita um comportamento eficiente e orientada ao alvo Gânglios da Base Gânglios da Base Libera o tálamo da inibição levando a uma maior excitação do córtex e mais outputs Afunila a informação do corpo estriado para GPiSNr através de projeções inibitórias GABAérgicas Essa inibição libera o disparo dos neurônios talamocorticais para iniciar o movimento A via indireta suprime comportamentos supérfluos não relacionados ao comportamento alvo Modulam a função motora através de várias vias para iniciar terminar ou modular o movimento Via indireta Gânglios da Base Gânglios da Base Inibe os outputs do tálamo levando menor excitação do córtex motor e menor outputs motores contrabalan ceando os efeitos da via direta ou freia Do núcleo subtalâmico os neurônios enviam seus axônios para a parte interna do globo pálido e a parte reticulada da substância negra Depois continuam como a via direta com neurônios inibitórios GABAérgicos para o tálamo e fibras eferentes excitatórias de glutamato para o córtex Modulam a função motora através de várias vias para iniciar terminar ou modular o movimento Via hiperdireta Gânglios da Base Gânglios da Base Por meio da qual a parte interna do globo pálido e a parte reticulada da substância negra recebem fortes sinais excitatórios do córtex Diretamente através do núcleo subtalâmico NST e tem um tempo de condução menor em comparação com as vias direta e indireta Consiste em neurônios que se projetam do córtex diretamente para o núcleo subtalâmico pulando o corpo estriado Os neurônios excitatórios excitam o GPiSNr suprimindo assim a atividade talâmica no córtex cerebral e aumentando as influências inibitórias nos neurônios motores superiores Medula Medula Espinhal Espinhal Os nervos espinais saem da medula em cada nível vertebral As raízes dorsal e ventral do fim da medula espinal até seus respectivos níveis vertebrais são denominados de cauda equina Parte mais simples do SNC localizada dentro do canal vertebral formado pelos forames vertebrais da coluna É uma continuação direta do bulbo do tronco encefálico passa pelo forame magno e termina em torno das vértebras L1 e L2 Na porção caudal termina afilandose formando o cone medular que continua com um delgado filamento meníngeo filamento terminal Tem função de conectar todas as nossas estruturas periféricas com o encéfalo através dos nervos espinhais e das vias medulares Cortando transversalmente a medula é possível visualizar as substâncias branca e cinzenta que compõem a medula Medula Espinhal Medula Espinhal Formato cilíndrico e ligeiramente achatada de ventral para dorsal Possui 2 intumescências que são áreas com maior quantidade de neurônios e que vão formar 2 plexos Plexo braquialinervação dos membros inferiores Plexo lombossacralinervação dos membros inferiores Base da coluna Conjunto de raízes nervosas da região lombar e sacral Intumescência cervical Cauda Equina Intumescência cervical Intumescência lombar Cauda Equina Intumescência lombar Medula Espinhal Medula Espinhal Na superfície externa da medula é marcada por fissuras e sulcos Pode ser encontrada a artéria espinal anterior Separa a superfície dorsal em 2 metades Só na medula cervical Entrada radículas dorsais sensitivas Saída para as radículas ventrais motoras Fissura mediana anterior Sulco mediano posterior Sulco lateral anterior Sulco intermédio posterior Sulco lateral posterior Substância Cinzenta Substância Branca Substância Branca Substância Branca Formada por fibras axônios mielíncas ascendentes e descendentes Coluna posterior Coluna lateral Coluna anterior Corno posterior Corno anterior As vias ascendentes carregam informação sensorial ao encéfalo As vias descendentes carregam os comandos motores e os sinais medulares do encéfalo aos músculos A coluna posterior nas regiões cervical e torácica superior é dividida em fascículos largos que carregam informação sensorial até a medula A coluna lateral possui os tratos ascendentes e descendentes principais A coluna anterior contém os corpos celulares dos neurônios motores Todos os nervos que chegam ao cérebro ou saem dele passam pela medula espinhal pelas vias ou tratos medulares Elas representam as estradas do sistema nervoso central SNC Vias Medulares Vias Medulares Via neural é um feixe de axônios que conecta dois ou mais neurônios diferentes facilitando a comunicação entre eles Tratos são vias que estão localizadas no cérebro e na medula espinhal e são formados por neurônios que fazem sinapse uns com os outros Alguns tratos podem ser chamados de lemniscos pedúnculos ou fascículos dependendo de seu curso localização e projeção São nomeadas de acordo com sua origem primeira metade do termo e término parte restante do termo Vias Medulares Ascendentes Vias Medulares Ascendentes São vias neurais sensoriais que viajam através da substância branca da medula espinhal levando informações somatossensoriais até o cérebro Permitem que você sinta sensações exteroceptivo como dor temperatura e toque Transmitem informações proprioceptivas provenientes do interior do corpo como por exemplo dos músculos e das articulações Possuem a seguinte divisão 3 Sistema Colina dorsal lemnisco medial 4 Tratos espinocerebelares 5 Sistema anterolateral Fascículo grácil Fascículo cuneiforme Trato espincerebelar posterior Trato espinotalamico lateral Fibras espinoolivares Trato espincerebelar anterior Trato espinotalamico anterior Vias Medulares Ascendentes Vias Medulares Ascendentes Trato espinocerebelar posterior Fascículos grácil e cuneiforme Trato espinocerebelar anterior Trato espinotalamico anterior Grácil Membro inferior Cuneiforme Membro superior Conduzem impulsos nervosos responsáveis pelo toque fino e discriminativo bem como pelas sensações proprioceptivas conscientes Trato espinotalamico lateral Conduz sensações de dor e temperatura Transporta impulsos sensitivos de tato grosseiro protopático e pressão Responsável pela propriocepção inconsciente É específico para os membros inferiores Trato cuneocerebelar para membros superiores Responsável pela propriocepção inconsciente É mais complexo Fibras espinoolivares Rransmite informações cutâneas e proprioceptivas Vias Medulares Descendentes Vias Medulares Descendentes São fibras motoras que percorrem a substância branca levando informações do cérebro para os efetores periféricos Estão envolvidas nos movimentos voluntários e involuntários nos reflexos na regulação do tônus muscular e nas funções viscerais Possuem a seguinte divisão 1 Tratos piramidais 2 Tratos extrapiramidais Trato rubroespinhal Trato corticoespinhal anterior Trato corticoespinhal lateral Trato olivo espinhal Trato reticuloespinhal Trato vestibulespinhal Vias Medulares Descendentes Vias Medulares Descendentes Anterior Do córtex para os membros inferiores Lateral Propriocepção dos membros para o cerebelo Responsável por transmitir impulsos relacionados à velocidade e à agilidade dos movimentos voluntários Trato Corticoespinhal Facilita a inibição dos músculos extensores do membro superior e ativação dos flexores Trato Rubroespinhal Ajuda facilitando ou inibindo ações voluntárias e reflexas Ex ele ajuda a manter a postura inibindo os flexores e aumentando os impulsos para os extensores para que você fique em pé Trato Retículoespinhal Envolvida no equilíbrio ativa os músculos extensores e inibe os flexores ao receber informações do sistema vestibular Trato Vestibuloespinhal Substância Cinzenta Substância Cinzenta Também pode ser dividida em dez camadas ou lâminas de Rexed com base em sua citoarquitetura Corno posterior Corno anterior Corno lateral As lâminas de Rexed são numeradas sequencialmente IX de dorsal para ventral Constituída principalmente por corpos celulares dos neurônios No corno anterior são os neurônios motores inferiores e interneurônios moduladores células de Renshow No corno posterior é um conjunto de interneurônios responsáveis pela 1ª integração de informação sensorial DOR e TEMPERATURA No corno lateral contém copos celulares motores viscerais préganglionares Formada de corpos de neurônios dendritos porção não mielinizada dos axônios e células da glia Onde acontece as sinapses do sistema nervoso central Substância Cinzenta Substância Cinzenta Anatomia interna N torácico posterior Lâminas de Rexed N Marginal Substância gelatinosa Núcleo próprio Substância cinzenta visceral secundária N motores mediais N intermediolateral N motores laterais Vem do sistema vertebrobasilar e pelas artérias segmentares As principais artérias que irrigam a medula espinal têm origem nas artérias vertebrais Formada pela união de um ramo de cada artéria vertebral Responsável por suprir 23 anteriores da medula Medula Espinhal Medula Espinhal Suprimento Sanguíneo Artéria espinal anterior Um par de artérias que se originam a partir das artérias vertebrais São responsáveis pela irrigação do terço posterior da medula espinal Artérias espinais posteriores Irrigam cada segmento medular Geralmente emitem ramos radiculares podendo alguma se destacar por sua maior dimensão sendo chamada de artéria radicular magna ou artéria de Adamkiewicz Artérias segmentares Medula Espinhal Medula Espinhal Suprimento Sanguíneo Medula espinhal Ramo espinal da artéria intercostal posterior Ramo dorsal da artéria intercostal posterior Aorta intercostal posterior Aorta descendente torácica Art espinal posterior direita Art espinal posterior esquerda Art radicular posterior Art medular segmentar anterior Art sulcais Art radicular anterior Plexo arterial Art Espinal anterior Sistema Nervoso Sistema Nervoso Periférico Periférico Nervos Cranianos emergem do cérebro e do tronco encefálico Nervos Espinhais Emergem da medula espinal Constituição Os nervos periféricos transportam inputs sensoriais ao sistema nervoso central onde são processados e envia estímulos motores para os músculos Motores Emergem da porção ventral da medula espinal em direção aos nervos Sensitivos Vêm dos nervos periféricos e entram pela parte dorsal da medula espinal Caminho dos estímulos Fibras Viscerais Fibras Somáticas Eferentes Também chamado de viscerais motoras ou SNA Levam informações do SNC para as vísceras Aferentes Das vísceras pata o SNC Controla as funções fisiológicas involuntárias Eferentes Também chamado de fibras motoras levam informação a musculatura Aferentes Levam informação sensitivas da pele músculo articulações etc para o SNC Controla todas as nossas ações voluntárias Sistema Nervoso Periférico Aferente Sensorial Visceral geral Eferente Motora Somática geral Visceral geral SNA Somática geral Simpática Parassimpática Estruturas Perifericas Estruturas Perifericas Região Central Visceras Esquema do SNP Esquema do SNP Sistema Nervoso Sistema Nervoso Periférico Periférico São feixes de axônios ou fibras nervosas rodeadas por várias camadas de tecido conectivo carrega informações somáticas e viscerais e são extensões de nervos cranianos e espinhais Nervos periféricos Reflete na velocidade e o diâmetro do axônio Fibras A Mais rápida Fibras B São menores mielinizadas e normalmente motoras viscerais prémielinizadas Fibras C Pequenas e mielinizadas Classificação Os axônios são envoltos pelo endoneuro Cada fascículo é recoberto por perineuro A camada mais externa que envolve vários perineuro é o epineuro Células de Schwann são mielinizantes do SNP Disposto em feixes ou fascículo Organização O epineuro é a continuação da duramáter espinhal o ndoneuro se desenvolve distalmente à junção das raízes com o tecido nervoso central O perineuro envolve os gânglios espinais e é proximal a ele Receptores Receptores Sensoriais Sensoriais Detectam informações do meio Atuam como trans dutores transformando um estímulo físico ou químico em impulso elétrico Potenciais receptores São impulsos elétricos traduzidos pelo receptor sensorial Adaptação do Receptor Os receptores sensoriais tornamse menos sensíveis a um estímulo ao longo do tempo Exteroceptores Terminações da pele res pondem a dor temperatura tato pressão Proprioceptores Sinalizam a consciência da posição do corpo e da motricidade Enteroceptores Monitoram os eventos internos do corpo Receptores Receptores Sensoriais Sensoriais Modo de Detecção Quimiorreceptores Detectam moléculas que se ligam ao receptor Fotorreceptores Detectam a luz na retina Termorreceptores Detectam a temperatura na pele Mecanorreceptores Estimulados pela abertura mecânica de canais Nociceptores Detectam sinais associados à danos teciduais çç Termina ões Termina ões Efetoras Efetoras Unidade motora Junção neuro muscular sinapse química entre fibras nervosas motoras e fibras musculares Junção Neuromuscular O potencial de ação viaja ao longo do neurônio motor e despolarizam o terminal axonal Isso aumenta o influxo de cálcio que faz as vesículas se fundirem com a membrana e eliminar a acetilcolina Ach A Ach se liga ao receptor na membrana do músculo esquelético causando o influxo de Na e a geração do Potencial pós sináptico excitatório Essa mudança desencadeia a abertura dos canais de CA2 no retículo sarcoplasmático O influxo de CA2 provoca a contração muscular Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Visceral Mantém a homeostasia do nosso corpo monitora e controla a função de nossos órgãos internos vasos e estruturas na pele AVGs carregam informação do centro do corpo dos órgãos internos EVGs controlam a musculatura lisa o músculo cardíaco e glândulas Possui um componente aferente e eferente Aferentes relacionados a dor Estão localizados nos gânglios espinais de T1 e L2 e percorrem as fibras eferentes simpáticas As fibras eferentes entram no corno dorsal e terminam no núcleo ventral posterolateral do tálamo que se projetam para o córtex insular na qual a dor visceral é interpretada Aferentes relacionados a funções fisiológicas Os corpos celulares das fibras sacrais estão nos gânglios espinais S2S4 As fibras entram na medula espinal com fibras parassimpáticas no nível dos nervos cranianos ou no sacral pela raiz ventral Elas atravessam a comissura branca anterior e ascendem no sistema ventrolateral Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Motor Visceral Motor Está sob controle central Os sinais originam no hipotálamo e vão para núcleos autonômicos no tronco cerebral e na medula espinal Os neurônios podem ser influenciados pelos núcleos de transmissão na formação reticular do tronco cerebral e estruturas límbicos como a amígdala Por isso suamos quando estamos nervosos O sistema simpático e parassimpático são antagonistas entre si Consiste em 2 neurônios na periferia 1 préganglionar deixa o SNC e forma sinapse em um gânglio periférico como neurônio pós ganglionar Um único neurônio pré ganglionar pode fazer sinapse com vários neurônios pósganglionar Os gânglios são corpos celulares fora do SNC Sistema Nervoso Sistema Nervoso Autônomo Autônomo Controla e leva comandos motores pra tudo que for função involuntária controle da PA batimentos cardíacos digestão Prepara o corpo para lidar com situações de estresse ou de emergência Neste sentido nos momentos em que o cérebro percebe um perigo este sistema entra em ação Simpático Controla a atividade da musculatura lisa e cardíaca e das glândulas Dirige as atividades dos órgãos nas situações de rotina Parassimpático Estratégias de controle Antagonistas Quando um faz o contrário do outro Sinergistas Quando um faz o contrário do outro Exclusiva apenas um sistema atua Forma que os sistemas simpáticos e parassimpáticos funcionam Podem ser Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Motor Visceral Motor Ativação Os gânglios simpáticos estão localizados próximos ao SNC enquanto os gânglios parassimpáticos estão próximos ou dentro dos órgãos que inervam Para ativação utilização ACh A liberação de ACh dos neurônios parassimpáticos pósganglionares para os órgãos internos aumentam a motilidade intestinal e diminui a contração do músculo cardíaco As fibras simpáticas pós ganglionares utilizam noradrenalina que é o inverso do ACh Alguns neurônios simpáticos projetam para a medula suprarrenal e usando a ACh provocam a secreção dos hormônios como Ne Epinefrina e endorfinas na corrente sanguínea causando uma resposta simpática Luta e fuga Sistema Nervoso Sistema Nervoso Visceral Motor Visceral Motor Sistema Luta e fuga Eleva a pressão sanguínea aumenta os níveis de açúcar sanguíneo redireciona o fluxo sanguíneo para a musculatura esquelética e para longe das circulações viscerais e cutâneas dilata a pupila e salivação diminuída Simpático Divididos em plexo mioentérico entre as camadas musculares e pelo plexo submucoso na submucosa O plexo mioentérico é o principal controlador da absorção de líquidos Entérico Mantém o estado de repouso e digestão Quando ativado diminui o rendimento cardíaco e a pressão sanguínea acelera o peristaltismo aumentam a salivação e causam contração pupilar e micção Parassimpático Sistema Nervoso Periférico SNP Somático Voluntário SNP Visceral Autônomo Involuntário SNPA Simpático Esquema do SNP Esquema do SNP Formado pelos nervos e gânglios SNPA Parassimpático Esquema do SNP Esquema do SNP ACH ACH SNP Autônomo SNP Somático Simpático Paras simpático Músculo Esquelético ACH NE Coração Vasos sanguíneos Glândulas N préganglionar N pósganglionar Gânglio ACH N préganglionar N pósganglionar Gânglio Coração Vasos sanguíneos Glândulas Nervos Nervos Cranianos Cranianos Os nervos são cordões esbranquiçados constituídos por feixes de fibras nervosas reforçadas por tecido conjuntivo que unem o SNC com o SNP Fazem ligação com o encéfalo Tem como função conduzir através de duas fibras impulsos nervosos aferentes e eferentes São muito vascularizados o que permite a retirada do epineuro e São enumerados na sequência craniocaudal São praticamente desprovidos de sensibilidade assim quando um nervo é estimulado ao longo do trajeto a sensação dolorosa é sentida no território que ele inerva Os nervos podem se bifurcar ou se anastomosar fazendo um reagrupamento das fibras nervosas Origem real Local onde está localizado os corpos celulares Origem aparente Local onde o nervo entra no SNC Nervos Cranianos Nervos Cranianos A grande maioria se originam do tronco encefálico e apenas os dois primeiros que não Telencéfalo Sensitivo Mesencéfalo Motor Mesencéfalo Motor Ponte Motor Ponte Sensitivo Bulbo Motor Diencéfalo Sensitivo Ponte Misto Bulbo Misto Ponte Misto Bulbo Motor Bulbo Misto Condu ão do Impulso Condu ão do Impulso Nervoso Sensitivo Nervoso Sensitivo çç A condução dos impulsos nervosos sensitivos ou aferentes é através de prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos O corpo é localizado nos gânglios de alguns nervos cranianos São células pseudounipolares do corpo celular parte uma ramificação que posteriormente se dividirá em duas O prolongamento periférico se liga ao receptor e o prolongamento central se liga ao tronco encefálico Uma parte o periférico atua como dendrito e a outra parte a central atua como axônio O impulso nervoso sensitivo é conduzido do prolongamento periférico para o central e NÃO passam pelo corpo celular Fibras Fibras São classificados em 3 grupos Ricamente mielinizadas dos nervos mistos Pode ser dividida em alfa beta e labida de acordo com a velocidade de condução Fibras A São fibras pré ganglionares que ligam o primeiro axônio Fibras B São fibras pósganglionares não mielinizadas do sistema autônomo e algumas fibras responsáveis por impulsos térmicos e dolorosos Fibras C Lesões dos Nervos Lesões dos Nervos Periféricos Periféricos Os nervos periféricos são frequentemente traumatizados resultando em esmagamento ou secções que causam perda ou diminuição da sensibilidade e da motricidade Ocorre degenerações na parte distal do axônio e da bainha de mielina degeneração Walleriana No coto proximal há degeneração apenas do nodo de Ranvier mais próximo Em cada cota proximal a membrana é rapidamente reconstituída No corpo celular há cromatólise dissolução da cromatina que é inversamente proporcional à distancia da lesão Termina ões Termina ões Nervosas Nervosas çç Nas extremidades periféricas as fibras nervosas dos nervos se modificam dando origem as terminações nervosas São estimuladas por uma forma de energia mecânica calor luz Assim depois de estimulados dão origem a impulsos nervosos que segue pela fibra em direção ao corpo neural Estes impulsos são levados ao sistema nervoso central e atingem áreas específicas do cérebro onde são interpretados resultando em diferentes formas de sensibilidade Essas terminações podem ser de dois tipos Sensitivas ou aferentes Receptor Receptor Sensorial Sensorial Estrutura neuronal ou epitelial capaz de transformar estímulo físico ou químicos em atividade bioelétrica transdução de sinal para ser interpretado no SNC São mais complexos e se relaciona com um neuro epitélio células sensoriais que são especializadas em captar os estímulos externos dos nossos sentidos e fazem parte dos órgãos especiais visão audição e equilíbrio gustação e olfação Especiais Ocorre em todo o corpo e responde a diferente estímulos tato temperatura dor Gerais A sensibilidade é máxima para um determinado estímulo Especificidade Classifica ão Classifica ão dos Receptores dos Receptores çç São receptores sensíveis a estímulos químicos OLFAÇÃO e GUSTAÇÃO e os receptores do corpo carotídeo capazes de detectar variações no teor de oxigênio circulante Quimioreceptores Receptores capazes de detectar variação osmótico pressão contraria a osmose Osmorreceptores Receptores capazes de captar frio e calor São terminações nervosas livres No hipotálamo são responsáveis por detectar a temperatura sanguínea Termorreceptores São receptores ativados por diversos estímulos mecânicos térmicos ou químicos mas em intensidade suficiente para causar lesões de tecidos e dor Nociceptores São receptores sensíveis a estímulos mecânico São os receptores da audição e de equilíbrio do ouvido interno os receptores do seio carotídeo barorreceptores das vísceras cutâneos Mecanorreceptores São responsáveis por levar as informações do meio externo para o SNC NERVOS SENSORIAIS Fibras Aferentes Composi ão dos Composi ão dos Nervos Cranianos Nervos Cranianos çç Garantem que os impulsos do sistema nervoso chegue aos órgãos efetores NERVOS MOTORES e MISTOS Fibras Eferentes Velação do corpo com o ambiente externoligado a musculatura esquelética Somáticas Relacionada à vida vegetativa Controla a musculatura lisa Viscerais Componentes Componentes Aferentes Aferentes Originamse em exteroceptores células sensoriais que podem captar os estímulos do ambiente e proprioceptores órgãos sensitivos localizados nos músculos tendões e ligamento conduzindo impulsos de temperatura dor pressão talo e propriocepção FA Somáticas Gerais Originamse na retina e no ouvido interno relacionandose com a visão audição e equilíbrio FA Somáticas Especiais Originamse em visceroceptores e conduzem por exemplo impulsos relacionados com a dor visceral FA Viscerais Gerais Originamse em receptores gustativos e olfatórios e são considerados vísceras por estarem localizados em sistemas viscerais FA Viscerais Especiais Componentes Componentes Eferentes Eferentes Os músculos branquiométricos são derivados dos arcos branquiais que são considerados viscerais As fibras que inervam os músculos são considerados fibras eferentes viscerais especiais As fibras eferentes viscerais gerais são relacionadas com a inervação dos músculos lisos cardíacos e das glândulas SNA parassimpático São fibras pré ganglionares As fibras que inervam os músculos estriados miotômicos são denominadas fibras eferentes somáticas À inervação da musculatura braquiométrica recebe em cada arco branquial um nervo craniano que inerva a musculatura que aí se forma Olfato Olfato O olfato e o paladar fazem parte dos sentidos químicos do corpo Alguns produtos químicos como a cânfora são detectados pelo trigêmeo Determinam e modificam a qualidade desses produtos químicos em estímulos elétricos que são interpretados pelo cérebro como cheiro e gosto ANOSMIA incapacidade de sentir cheiro AGEUSIA incapacidade de sentir gosto Constituído por apenas um tipo de fibra aferentes viscerais especiais e é responsável pelo olfato Nervo Olfatório 1º Par Sistema Sistema Olfatório Olfatório Composto por epitélio olfatório que possui neurônios receptores pelo bulbo olfatório trato olfatório e córtex cerebral É o único na qual os receptores sensoriais primários são células bipolares no epitélio de revestimento da cavidade nasal Essas células sofrem reposição durante toda a vida Esses receptores primários fazem sinapses com neurônios olfatórios secundários no bulbo olfatório Do bulbo os sinais são enviados para córtex sem passar pelo tálamo Bulbo Olfatório Epitélio Olfatório Epitélio Epitélio Olfatório Olfatório Mucosa especializada no teto da cavidade nasal onde os odores são dissolvidos Se estende da parede lateral superior da cavidade nasal ao longo da lâmina cribriforme do osso etmoide e pela parede medial Os neurônios olfatórios primários são bipolares e cada um deles conta com um dendrito único que se estende à superfície epitelial a qual se expande para a vesícula olfatória com cílios Os cílios contêm receptores moleculares para a detecção do odorante Os processos centrais desses neurônios se reúnem para atravessar a lâmina cribriforme e fazer sinapse com as células dos neurônios olfatórios secundários do bulbo olfatório A ligação do odorante com os neurônios primários ativa a proteína G que ativa a adenilato ciclase que produz o AMPc ativando os canais de íons permeável Na e CA Isso causa despolarização do neurônio e a produção de potencial de ação Epitélio Olfatório Epitélio Olfatório Muco Célula Basal Situadas na membrana e geram novas células Célula de suporte Tem função de sustentação Células Secretoras Muco que dissolve os odorantes Bulbo Olfatório Bulbo Olfatório Os neurônios olfatórios primários enviam projeção para o bulbo olfatório que está repousada na lâmina cribriforme No bulbos esses neurônios primários fazem sinapses com as células mitrais e em tufo nos glomérulos área especializada Todos os neurônios primeiros que detectam o mesmo odor convergem para o mesmo glomérulo aumentando a sensibilidade As células periglomerulares medeiam contatos entre os glomérulos e as células glanulares medeiam entre duas mistrais ou duas células em tufo Essa integração auxilia no ajuste do sinal Bulbo Olfatório Bulbo Olfatório Odorantes se ligam aos receptores dos neurônios primários e despolarizam a célula 1 Os sinais são transduzidos para os neurônios de segunda ordem nos glomérulos do bulbo olfatório Os neurônios primários fazem sinapse com as células mitrais e em tufos 2 As periglomerulares e granulares fazem sinapses inibitórias melhorando o contraste pela inibição lateral das células mitral em tufo dos glomérulos adjacentes 3 Os axônios das células mitral e em tufo projetamse para o córtex olfatório 4 Proje ão Proje ão Central Central çç Os axônios das células mitrais e em tufo passam pelo trato e pelo trígono olfatório O trígono é uma expansão do trato As fibras passam lateralmente na frente da substância perfurada anterior para formar a estria olfatória lateral primaria dirigindose até a área olfatória primária para a apreciação consciente do cheiro A área olfatória primária consiste no córtex do uncus área entorrinal e límen da ínsula e da parte da amígdala O uncus a área entorrinal e o límen da ínsula juntas são chamados de área piriforme Das áreas olfatórias primárias do córtex é para onde as projeções profusas vão diretamente Córtex olfatório secundário Alguns ramos colaterais dos axônios dos neurônios secundários terminam em um grupo de células chamado de núcleo olfatório anterior Desse núcleo as fibras póssinápticas se projetam para o bulbo olfatório contralateral via comissura anterior Núcleo olfatório anterior Esquema do Esquema do Sistema Olfatório Sistema Olfatório Odorantes Muco Dissolução Quimiorreceptores Cílos Neurônios olfatórios primários Despolarização Nervo olfatório Axônios Placa criforme Glomérulos Bulbo olfatório Células Mitrais Células em tufo Córtex olfatório Quimiorreceptores Estimulação PTNG Ativação Adenilato Ciclase Quimiorreceptores Estimulação PTNG Abertura dos canais de CL ativados Ca2 Despolarização membrana receptor Audi ão e Audi ão e Equilíbrio Equilíbrio çç São sensações transmitidas por aferências somáticas especiais que formam o nervo vestibulococlear Os sons são variações audíveis na pressão do ar A frequência é o nº de trechos de ar comprimido que passam pelos nossos ouvidos a cada segundo Hz Altas frequências contém mais regiões comprimidas e rarefeitas O nosso sistema auditivo responde dentro da faixa 20 a 20000 Hz A percepção do tom em agudo ou grave é determinado pela frequência A amplitude determina o volume que percebemos sons altos tem maior amplitude A orelha média é importante para amplificar o sinal já que só a pressão das ondas na janela oval não conseguiria mover o líquido A força na janela oval é maior porque os ossículos atuam como alavanca Nervo Nervo Vestíbulococlear Vestíbulococlear É estudado como um nervo só mas na realidade são dois N Vestibular e N Coclear Porém como possuem a mesma origem e realizam o mesmo percurso é estudado em conjunto Oitavo par de nervo craniano Localizado na parte petrosa do osso temporal Responsável pela audição Se origina Órgão de Corti na cóclea que é responsável pela tradução das ondas mecânicas do som em estímulo neurofisiológico Nervo Coclear 8º Par É responsável pelo equilíbrio Se origina de receptores que estão na porção vestibular do ouvido interno labirinto vestibular Nervo Vestibular 8º Par Recebe estímulos dos órgãos terminais especializados que contém mecanorreceptores células ciliadas que respondem diferentes ao som e posição e o movimento da cabeça Orelha Orelha Dividida em 3 regiões Externa interna e média As ondas sonoras captadas pela orelha são conduzidas através do meato acústico externo e fazem vibrar a membrana do tímpano O meato acústico externo é um tubo curvado com cerca de 25 cm que se encontra no temporal e leva à membrana timpânica Seu revestimento possui glândulas A membrana timpânica ou tímpano é uma divisão fina e semitransparente entre o meato acústico externo e a orelha média A inervação sensitiva vem do nervo auriculotemporal ramo do trigêmeo e o pavilhão também é inervado pelo 7º 9º 10º Secretam a cera A combinação entre pelos e cerume evita a entrada de poeira e de objetos estranhos além de evitar danos ao meato Glândulas ceruminosas Orelha Externa Orelha Externa Hélice Antélice Fossa Triangular Lóbulo da orelha Concha da Orelha Meato acústico externo Coleta as ondas sonoreas e as direciona para dentro Formada pelo pavilhão auricular pelo meato acústico externo e pela membrana timpânica A orelha ou pavilhão é uma prega cutânea da face lateral da cabeça reforçada por cartilagens Escafa Ramos a Hélice Bérculo de Darwin Ramo da Hélice Trago Incisura Intertrágica Antitrago Orelha Externa Orelha Externa Hélice margem do pavilhão possuindo o ramo da hélice a espinha e a cauda Antélice crista paralela e anterior à hélice Fossa triangular depressão entre a hélice e antélice Lóbulo da orelha prega cutânea inferior Concha da orelha parte central escavada protegida pelo trago Acidentes Orelha Média Orelha Média Orelha Externa Orelha Média Orelha Interna É uma pequena cavidade cheia de ar e revestida por epitélio situada na petrosa do temporal Separada da orelha externa pela membrana timpânica e da orelha interna por uma divisão óssea fina que contém 2 pequenas aberturas a janela do vestíbulo e a janela cóclea As ondas sonoras captadas na orelha externa fazem vibrar a membrana no tímpano Estas vibrações mecânicas a uma cadeia de ossículos fixados na membrana do tímpano Orelha Média Orelha Média Martelo Bigorna Estribo M Tensor do Tímpano Membrana timpânica M Estapédio Cóclea Janela Oval Janela Redonda Orelha Orelha Média Média São os 3 menores ossos do corpo e são articulados por articulações sinoviais O cabo se liga à face interna da membrana timpânica A cabeça é articulada ao corpo da bigorna Osso do meio se articula com a cabeça do estribo A base se encaixa na janela do vestíbulo oval Inserese no manúbrio do martelo limita o movimento e aumenta a tensão da membrana timpânica evitando danos a orelha interna N trigêmeo V Menor músculo do corpo inserese no estribo Evita grandes vibrações protegendo a janela do vestíbulo e diminuindo a sensibilidade auditiva N Facial VII A cavidade timpânica é um espaço pneumático que comunica com a faringe através da tuba auditiva Durante a a deglutição e ao bocejar ela se abre permitindo que o ar saia para igualar as pressões Martelo Bigorna Estribo Ossículos M Tensor do tímpano M Estapédio Orelha Média Orelha Média Possui 6 paredes Parede membranácea Na membrana do tímpano Parede Tegmental Teto da cavidade Parede labiríntica Limite medial da cavidade Parede jugular Onde se aloja o bulbo superior da V jugular interna Parede mastoidea Recesso epitimpânico e está acima do nível da membrana timpânica Parede carótida Separa a cavidade timpânica da A carótida interna Foi removida na imagem para garantir esta vista Orelha Orelha Interna Interna Pode ser chamada de labirinto Formada por 2 divisões O labirinto ósseo externo que encapsula um labirinto membranáceo interno O espaço que situa entre o labirinto membranáceo e o ósseo possui a perilinfa que é o semelhante ao LCS O labirinto membranáceo epitelial contém a endolinfa que contém altos níveis de potássio que possui um papel importante na geração dos sinais auditivos O excesso da perilinfa pode ser drenado pelo ducto perilinfático no espaço entre as meninges e a endolinfa pode escoar pelo ducto endolinfático que termina sob a duramáter É a parte essencial dos orégãos da orelha e do sentido do equilíbrio No labirinto coclear sobre a lâmina basilar apoia o órgão espiral Labirinto Membranáceo Orelha Orelha Interna Interna Pode ser chamada de labirinto Formada por 2 divisões O labirinto ósseo externo que encapsula um labirinto membranáceo interno O espaço que situa entre o labirinto membranáceo e o ósseo possui a perilinfa que é o semelhante ao LCS O labirinto membranáceo epitelial contém a endolinfa que contém altos níveis de potássio que possui um papel importante na geração dos sinais auditivos O excesso da perilinfa pode ser drenado pelo ducto perilinfático no espaço entre as meninges e a endolinfa pode escoar pelo ducto endolinfático que termina sob a duramáter É a parte essencial dos orégãos da orelha e do sentido do equilíbrio No labirinto coclear sobre a lâmina basilar apoia o órgão espiral Labirinto Membranáceo Orelha Interna Orelha Interna Labirinto Membranáceo Labirinto Ósseo Labirinto Labirinto Ósseo Ósseo O vestíbulo é a parte central oval é formado por 2 sacos o utrículo e o sáculo Dele saem 3 canais semicirculares formando ângulos retos Onde as vibrações do estribo são transformadas em ondas líquidas Desse modo a lateral é horizontal o anterior é laterolateral e o posterior é o anteroposterior uma extremidade de cada canal se encontra em um alargamento chamado de ampola Anteriormente ao vestíbulo se encontra a cóclea que é um canal espiral ósseo e realiza em torno de 25 voltas em torno de um núcleo central ósseo chamado de modíolo que contém o gânglio espiral da parte coclear do nervo vestíbulo coclear O ducto coclear é uma continuação do labirinto membranáceo Acima do ducto possui a rampa do vestíbulo O canal abaixo é a rampa do tímpano As duas rampas só se comunicam na extremidade helicotrema Orelha Orelha Interna Interna É uma lâmina espiral que contém células epiteliais de sustentação e células ciliadas que são os receptores da audição Órgão Espiral As células ciliadas podem ser internas que são organizadas em uma única fileira ou células ciliadas externas que são organizadas em 3 fileiras Na porção apical das células encontram esterócílios Na extremidade basal as células ciliadas formam sinapses com os neurônios sensitivos de primeira ordem e com os neurônios motores da parte coclear As células ciliadas são cobertas pela membrana teclória que é gelatinosa flexível Orelha Orelha Interna Interna O inicio de um som barulhento dispara uma resposta neural que faz com que os músculos tensores do tímpano e o estapédio se contraem Reflexo de Atenuação A atenuação do som é muito maior para frequências baixas do que para frequências altas Possui um retardo de 50 a 100 ms por isso pode ocorrer danos Utilizado quando o indivíduo começa a vocalizar O reflexo possibilita compreender a fala mais facilmente em um ambiente barulhento Contração muscular involuntária que ocorre na orelha média em resposta a estímulos sonoros de forte intensidade ou quando o indivíduo começa a vocalizar Também conhecido como reflexo estapédio reflexo dos músculos da orelha média e reflexo acústico Som Som A orelha humana consegue ouvir frequências entre 20 a 20000 hz Quando uma onda sonora atinge a orelha interna uma onda na lâmina basilar é iniciada na mesma frequência A base da lâmina basilar é estreita e rígida e é onde começa a propagação O ápice é mais largo e flexível sendo onde os sons de baixa frequência são percebidos TONOTOPIA A maioria dos sons é uma combinação de frequências As vibrações na membrana basilar criam uma força de cisalhamento contra a membrana teclória fazendo os estéreos cílios das células ciliadas externas se deslocarem As células ciliadas internas são ativadas pelo movimento do fluído já que não estão em contato com a membrana teclória O deslocamento dos cílios mais altos causa despolarização e o deslocamento menores provoca a hiperpolarização Os cílios são interligados por ligações apicais que transmitem a força a uma moda elástica que abre e fecha os canais que são de mecanotransdução Som Som Como os esterocílios são banhados por endolinfa rica em K a abertura dos canais catiônicos causa o influxo rápido de K que despolariza causando a abertura dos canais de Ca2 O influxo de cálcio faz as vesículas cheias de neuro transmissores de glutamato liberarem Os neurônios aferente cocleares são estimulados e transmitem esse sinal para o SNC Interna Audição Externa Amplificam os sinais Em altas frequências ocorre contração das células ciliadas externa na base Em altas frequências ocorre contração das células ciliadas externa na base Som Som Isso influencia o movimento da lâmina basilar aumentando o fluido em torno das células o que amplifica o influxo de K aumentando o sinal As células ciliadas externas são inervadas pelas fibras eferentes provenientes da via auditiva que hiperpolarizam ou inibem a resposta ao deslocamento basilar o que auxilia em focar os sons A localização vertical do som ocorre na orelha externa Os sons atingem a membrana timpânica tanto diretamente como por reflexão na orelha externa Vias Vias Centrais Centrais Transportam o sinal da cóclea para o SNC O movimento em direção ao quinocilio faz os canais K mecanodependentes se abrirem e os K presentes na endolinfa penetra a célula Ocorre a despolarização Abertura dos canais de Ca2 Exocitose dos neurotransmissores excitando o neurônio 1 gânglio inerva várias ciliadas externa Vários gânglios inervam 1 ciliada interna Vias Vias Centrais Centrais Pra frequência e amplitude Cada fibra do nervo coclear só transmite informações de um espectro específico de frequência Os processos centrais dos neurônios de primeira ordem fazem sinapse nos núcleos cocleares que é dividida em anterior e posterior e cruzam a linha media para o colículo inferior A partir daí as fibras direcionamse ao corpo geniculado medial do tálamo e em seguida para o córtex auditivo primário A medida que o estímulo se torna mais intenso as membranas despolariza e hiperpolarizam com mais intensidade isso faz com que os neurônios disparam potencial com frequências maiores O volume do som que percebemos está correlacionado ao nº de neurônios ativos do nervo vestíbulo coclear Tonotopia A frequência que causa uma deformação máxima da membrana basilar diminui progressivamente Ocorre por todo sistema auditivo Vias Vias Centrais Centrais o sistema auditivo central transfere os estímulos neurais por meio de nervos até ao cérebro córtex auditivo o qual processará a informação para que a pessoa compreenda do que se trata aquele som Nervo Nervo Vago Vago Maior dos nervos vago distribui em praticamente todo o território da inervação parassimpática Origem Real Bulbo Aparente no encéfalo Sulco lateral posterior do bulbo Aparente no crânio Forame jugula 80 das fibras do nervo vago são aferentes Controla a inflamação no organismo Quando estimulado eletricamente tem uma redução das proteínas inflamatórias como citocinas 10º Par Nervo Vago Nervo Vago Mobilidade Núcleo Função Aferente somática geral Aferente visceral geral Eferente visceral especial Eferente visceral geral ou parassimpática Núcleo espinal do nervo trigêmeo Núcleo solitário Núcleo Ambíguo Núcleo motor dorsal do vago Núcleo ambíguo Faringe e laringe sensibilidade das meninges post concha da orelha Sensibilidade da larine traqueia esofago e visceras toracicas e abdominais receptores de estiramento no arco da aorta Motricidade dos músculos faríngeos cricotireóideos e intrínsecos da laringe Inervação dos músculos liso e das glândulas da laringe e das vísceras torácicas e abdominais Inervação cardíaca Nervo Vago Nervo Vago Componente aferente Componente aferente sensorial geral sensorial geral Conduz a sensibilidade geral dor tato temperatura Os corpos celulares estão no gânglio inferior no nervo vago A estimulação do nervo auricular no meato acústico externo pode resultar em reflexo de tosse vômito e até mesmo desmaio pela ativação do núcleo posterior do nervo vago O ramo meníngeo conduz informação das meninges e os corpos celulares estão localizados no gânglio superior do nervo vago Os processos centrais dos gânglios inferior e superior e entram no bulbo e descem pelo trato espinal do nervo trigêmeo para fazer sinapses do núcleo espinal deste nervo Os neurônios de segunda ordem deixam o núcleo e percorrem o trato trigeminotalâmico anterior ao núcleo VPM contralateral do tálamo ao o axônio de terceira ordem do tálamo projetamse para o córtex somatossensorial primário Nervo Vago Nervo Vago Componente aferente Componente aferente visceral geral visceral geral Sensação de sentirse mal As fibras surgem dos plexos ao redor das vísceras do abdome e do tórax que se unem com o nervo vago direito e esquerdo Os componentes do arco da aorta conduzem informações dos barorreceptores e quimiorreceptores que mantém a pressão sanguínea Os corpos celulares estão localizados no gânglio inferior do nervo vago os processos centrais entram no bulbo descem via trato solitário e fazem sinapses na parte caudal do núcleo solitário Do núcleo fazem ligações bilaterais com a formação reticular e o hipotálamo Nos reflexos viscerais as projeções vão para o núcleo posterior para o núcleo ambíguo e para a porção rostral do bulbo Nervo Vago Nervo Vago Componente eferente Componente eferente visceral especial visceral especial Axônios de áreas prémotoras motoras e outras áreas corticais enviam fibras bilaterais pelo ramo posterior da cápsula interna para fazer sinapse com neurônios motores no núcleo ambíguo que se encontra posterior ao complexo olivar inferior do bulbo O núcleo solitário inicia resposta reflexas à vômitos e tosse O componente eferente visceral especial inerva os músculos da faringe e laringe O nervo motor mais importante da laringe é o nervo laríngeo recorrente do nervo vago cujas fibras entretanto são em grande parte originadas no ramo interno do nervo acessório Nervo Vago Nervo Vago Componente eferente Componente eferente visceral geral visceral geral O núcleo posterior e a porção medial do núcleo ambíguo contem corpos das células nervosas do componente parassimpático O núcleo motor dorsal estende desde o assoalho do quarto ventrículo até a substância cinzenta central do bulbo Ao longo do intestino as fibras do nervo vago fazem sinapse em gânglios nos plexos mioentérico e submucosa onde promove o peristaltismo absorção de líquidos e inervam as glândulas As fibras préganglionares do núcleo ambíguo fazem sinapse no plexo cardíaco e inervam o coração No pulmão as fibras pósganglionares causam broncoconstrição Neurônios préganglionares do núcleo posterior do nervo vago fazem sinapse no plexo torácico visceral para inervar o pulmão e no plexo prévertebral no abdome para inervar o intestino e seus derivados Os axônios que inervam o coração têm o papel de diminuir a velocidade do ciclo cardíaco Esquema Esquema Nervo Vago Nervo Vago Viceroreceptores Plexo gástrico posterior Plexo gástrico anterior Ramo direito Ramo esquerdo Tronco vago posteior Tronco vago anterior Plexo esofágico Gânglio inf do n vago Nervo vago Forame jugular Gânglio sup do n vago Nervo vago Núcleo post do n vago Núcleo espinal do n trigêmio Núcleo solitário Núcleo ambíguo Constituído por dois tipos de fibras Eferentes somáticas gerais inerva os músculos extrínsecos dos olhos reesposáveis pela movimentação do globo ocular reto superior medial e inferior e oblíquo inferior Eferentes viscerais gerais inervam os músculos intrínsecos dos olhos que controlam o diâmetro da pupila M ciliar M dilatador Contraído aumenta o diâmetro da pupila midríase M esfíncter da pupila M circular ou orbicular Contraído diminui o diâmetro da pupila miose Nervo Nervo Oculomotor Oculomotor 3º Par Nervos Nervos Cranianos Cranianos Nervo Troclear 4º Par Constituído por apenas um tipo de fibra eferentes somáticos gerais que inervam o M Oblíquo superior responsável pela movimentação do globo ocular Nervo óptico 2º Par Constituído por apenas um tipo de fibra aferentes somáticas especiais e é responsável pelo sentido da visão Nervo Abducente 6º Par Constituído por apenas um tipo de fibra eferentes somáticos gerais que inervam o M Reto lateral responsável pela movimentação do globo ocular O nervo Abducente em conjunto com o Troclear e o Oculomotor são chamados de nervos oculomotores pois são responsáveis pelo movimento dos olhos 5º Par Nervo Nervo Trigêmeo Trigêmeo Aferentes somáticas gerais inerva pele da face e fronte conjuntiva ocular mucosa da cavidade bucal parte ectodérmica nariz e seios paranasais dentes 23 anteriores da língua dura máter craniana maior parte músculos mastigadores articulação têmporo mandibular Constituído por mais de um tipo de fibra Essa fibra se ramifica em três ramos e cada um desses inerva uma parte específica da face 1 Ramo oftálmico 2 Ramo maxilar 3 Ramo mandibular Eferentes viscerais especiais Essas acompanham o ramo mandibular e inerva os músculos mastigadores M temporal masseter pterigoideo lateral e medial milohióideo e o ventre anterior do M digástrico 7º Par Nervo Nervo Facial Facial Aferente visceral especial Responsável pela gustação dos 23 anteriores da língua Constituído por vários tipos de fibras Aferente visceral geral Responsável pela sensibilidade da parte posterior das fossas nasais e face superior do palato mole Aferente somático geral Responsável por parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Inervação préganglionar pois faz parte do SNA das glândulas submandibular sublingual e lacrimal Eferente visceral especial Musculatura da mímica músculo estilohioideo e do ventre posterior do M digástrico 9º Par Nervo Nervo Glossofaríngeo Glossofaríngeo Aferente visceral especial Responsável pela gustação do 13 posterior da língua Constituído por vários tipos de fibras Aferente visceral geral Responsável pela sensibi lidade do 13 posterior da língua faringe úvula tonsilas tuba auditiva seio e corpo carotídeos Aferente somático geral Responsável pela sensibilidade de parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo Eferente visceral geral Inervação da Glândula parótida Eferente visceral especial Inervação dos M Constrictor superior da faringe e M Estilofaríngeo Nervos Nervos Cranianos Cranianos Nervo Acessório 11º Par É constituído por mais de um tipo de fibra possui uma raiz craniana e uma raiz espinhal Nervo Hipoglosso 12º Par É constituído apenas um tipo de fibra eferentes somáticas gerais que são responsáveis por inervar os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua Raiz Craniana ou Ramo Interno Eferentes viscerais especiais Inervam os M da laringe Eferentes viscerais gerais Inervam vísceras torácicas juntamente com fibras do N Vago Raiz Espinhal ou Ramo Externo Eferentes viscerais especiais Inervam os M ECOM e trapézio Plexos Nervosos Plexos Nervosos Rede dos ramos anteriores dos nervos espinais Os nervos que saem do plexo são nomeados de acordo com a região que suprem Plexos Plexos Nervosos Nervosos Cervical Formado pelas raízes dos primeiros 4 nervos cervicais Supre a pele os músculos da cabeça do pescoço e das partes superiores do ombro e do tórax Origina o nervo frênico que possui fibras motoras para o diafragma Lombar Formado pelas raízes dos nervos L1 a L4 De cada lado das 4 vértebras lombares se projeta obliquamente Nas cabeças do músculo psoas maior as raízes dos plexos lombares se separam em divisões anterior e posterior Supre a parede abdominal anterolateral os órgãos genitais externos e parte dos membros inferiores Sacral e coccígeo Raízes dos nervos L4 e L5 e S1S4 formam o sacral inerva as regiões glúteas o períneo e os membros inferiores origina o nervo isquiático Raízes dos nervos S4S5 e os nervos coccígeo Plexos Plexos Nervosos Nervosos Braquial Formado pelas raízes dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a C8 e T1 As raízes de vários nervos espinhais se unem para formar troncos na parte inferior do pescoço tronco superior tronco médio e tronco inferior Posteriormente as clavículas os troncos se ramificam em divisões divisão anterior e divisão posterior Nas axilas as divisões se unem para formar os fascículos fascículos lateral medial e posterior Os ramos dos fascículos formam os principais nervos do plexo braquial Fornece inervação de quase todo ombro e membros superiores Origina 5 grandes ramos terminais Nervo axilar nervo músculo cutâneo nervo radial nervo mediano e nervo ulnar Plexos Plexos Nervosos Nervosos Nisotgmo Reflexo que sucede durante a rotação da cabeça de modo a estabilizar a imagem movimento involuntário dos olhos Hipoacusia Perda auditiva ou surdez Hipoestesia Diminuição da sensibilidade Exame fundo de olho DIRETA nervo óptico INDIRETA polo posterior e periferia da retina Crises vertiginosas Ilusão de movimento Crises paroxísticas São uma intensificação a recorrências súbitas de sintomas espasmos e convulsão Motor Motor Organizado em níveis hierárquicos de controle Alto Neocórtex núcleos da base estratégia Intermediário Córtex motor cerebelo Tática Baixo Tronco encefálico medula execução Sistema sensóriomotor O nível mais alto gera uma informação mental da imagem em relação ao ambiente O nível intermediário realiza as decisões táticas baseadas nas memórias das informações sensoriais O nível baixo é utilizado a retroalimentação sensorial para realizar o movimento Tratos espinais Tratos espinais descendentes descendentes Vias Laterais Movimento voluntário musculatura distal controle cortical direto Originado no neocórtex Os axônios passam através da cápsula interna fazendo uma ponte entre o telencéfalo e o tálamo cruzam a base do ducto cerebral e passam através da ponte para formar um tracto na base do bulbo Trato corticospinal Na junção do bulbo com a medula ele cruza causando os movimentos contralaterais Na substância cinzenta se encontra com os neurônios motores e interneurônios Origina no núcleo rubro do mesencéfalo Os axônios decussam na ponte e se reúnem com os axônios do trato corticospinal Trato rubraspinal Estudos em macacos comprovaram que quando ocorre lesões nos tratos corticospinais com o passar do tempo a via corticorrubraspinal compensa parcialmente a perda da via corticospinal Tratos espinais Tratos espinais descendentes descendentes Vias ventromediais Controle postura e locomoção controle tronco encefálico Mantem o equilíbrio da cabeça sobre os ombros à medida que o corpo de move Originalmente nos núcleos vestibulares do bulbo que transmitem informação sensoriais do labirinto do ouvido Trato vestibulaspinais Originase no colículo superior do mesencéfalo o qual recebe informações vindas da retina Trato tecloespinal Originam da formação reticular do tronco encefálico O trato pontinho aumenta os reflexos antigravitacionais da medula O trato bulbar tem efeito oposto librando os músculos Trato reticulospinais pontinho e bulbar O colículo superior constrói um mapa do mundo que está a nossa volta Os axônios deixam o colículo decussam e projetam para os músculos Vasculariza ão Vasculariza ão Cerebral Cerebral çç O sistema nervoso exige maior suprimento sanguíneo glicose e oxigênio Atividade funcional processo de oxidação de carboidratos Aeróbico 10 segundos Perda da consciência 5 minutos Perdas irreversíveis Último lugar a ser lesado é o centro respiratório Só é superado apenas pelo rim Consome 20 de O2 disponível Recebe 15 do fluxo sanguíneo Fluxo Sanguíneo Pressão intracraniana Eleva a resistência Condição da parede vascular Eleva RCV Viscosidade do sangue Calibre dos vasos cerebrais regulado por fatores humorais e nervosos Depende de 1 2 3 4 Resistencia cérebro vascular Falta da Circulação Artérias Artérias O encéfalo é irrigado pelas artérias carótidas internas e vertebrais originadas no pescoço Na base do crânio formam o Polígono de Willis local onde parte as principais artérias A vascularização encefálica não possui hilo A túnica média possui menos fibras musculares e a túnica elástica interna é mais espessa e tortuosa esse espessamento constitui um dos dispositivos que protegem o tecido nervoso amortecendo o choque da onda sistólica As artérias possuem paredes finas o que as tornam mais propensas a hemorragias Artérias Artérias Face medial de cada hemisfério lobo frontal até o sulco parietoccipital parte mais alta da face dorsolateral de cada hemisfério Artéria anterior Maior parte da face dorso lateral de cada hemisfério Obstruções pode ser fatal ou paralisia e perda da sensibilidade do lado oposto exceto membros inferiores Artéria média Face inferior do lobo temporal e o lobo occipital Sua obstrução causa cegueira Artéria posterior A obstrução causa paralisia e diminuição da sensibilidade do membro inferior do lado oposto As paredes das veias são finas e desprovidas de musculatura Assim a regulação ativa é regulada por 3 fatores Veias Veias Não acompanham as artérias Drenam para os seios da duramáter que convergem paras a jugular interna Aspiração da cavidade torácica mais evidente no início da aspiração Força da gravidade Não necessita de válvulas já que o retorno sanguíneo é a favor da gravidade Pulsação das artérias Veias Veias Constituído por veias que drenam o córtex e a substância branca formam grandes troncos venosos e desembocam nos seios da duramáter Sistema venoso superficial Superiores Provem da face medial e superior da face dorso lateral de cada hemisfério Inferiores Metade inferior da face dorsolateral e face inferior Compreende as veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente como corpo estriado cápsula interna diencéfalo e grande parte do centro branco medular Sistema nervoso profundo Veia cerebral magma é formada pela confluência das veias cerebrais internas Nos primeiros milímetros são envolvidos pelo líquor o que diminui o impacto da pulsação arterial Artérias Artérias É um ramo bifurcação da carótida comum Artéria carótida interna Penetra na cavidade craniana pelo canal carotídeo do osso temporal atravessa o seio cavernoso forma um S que é o sifão carótideo Perfura a duramáter e a aracnoide e no inicio do sulco lateral dividese em 2 ramos terminais artérias cerebrais média e anterior A artéria carótida interna origina a artéria oftálmica bulbo comunicante posterior e a artéria carótida anterior que irriga os plexos corticoides e parte da cápsula interna núcleos da base e diencéfalo Artérias Artérias Artérias vertebral e basilar Perfura a duramáter e a aracnoide e no inicio do sulco lateral dividese em 2 ramos terminais artérias cerebrais média e anterior Ramo da subclávia As artérias vertebrais dão origem também as artérias cerebelares inferiores posteriores que irrigam as porções inferiores e posteriores do cerebelo Ramo da a basilar Artéria cerebelar superior supre o mesencéfalo e a parte superior do cerebelo Artéria cerebelar inferior anterior face anterior e inferior do cerebelo Artéria do labirinto vasculariza as estruturas do ouvido interno Ramos pontinhos 1 2 3 4 Polígono de Willis Polígono de Willis Anastomose arterial Situado na base do cérebro Formado pelas porções proximais das artérias cerebrais anterior média e posterior pela artéria comunicante anterior e posteriores Complexa rede anastomótica entre os sistemas arteriais carotídeo interno e vertebrobasilar Dopamina Dopamina É um neurotransmissor que atua de diferentes formas no sistema nervoso estando relacionada por exemplo com o humor e o prazer Síntese São armazenadas em vesículas Está relacionado com a melanina por isso tem coloração cinzenta na substância negra Faz parte da família das catecolaminas Transmissor predo minante do sistema extrapiramidal área tegumentar ventral produzida na substância negra e ATV Funciona como um mensageiro químico levando a informação de um neurônio para uma célula receptora É sintetizada no citoplasma a partir da tirosina a qual é inicialmente convertida em Ldopa por meio da ação da tirosina hidroxilase posteriormente a L dopa é convertida em dopamina A tirosina hidroxilase que é ativada após estimulação dos nervos simpáticos ou da medula suprorrenal Receptores Receptores Dopamina Dopamina Receptores D1 As subfamílias D1 e D5 Se acoplam a proteína Ge estimulando o AMPc São encontrados no putame substancia negra hipotálamo córtex frontal bulbo olfatório rins reina sistema cardiovascular Receptores D2 Está no cérebro estriado olfatório córtex amigdala hipocampo hipotálamo substancia negra se acoplam a proteína G1 e inibem o AMPc Receptores D3 Expressam na região límbica do cérebro Sinalizam por meio da proteína G Receptores D4 Expressam na retina e no hipotálamo córtex préfrontal amígdala hipocampo e hipófise Ligados à proteína Gi Receptores D5 Se acoplam a proteína Gs estão principalmente na substância negra hipotálamo estriado córtex olfatório A ões da A ões da Dopamina Dopamina çç Corações e vasos Em a DOPAMINA estimula Di causando vasodilatação diminuição da PA e aumento da cardíaca De acordo que a DA aumenta ela é capaz de ativar os receptores Βadrenérgicos aumentando a contratilidade cardíaca Em elevadas aumentam a PA Rins Se liga aos receptores D1 e D2 aumentando a natriurese aumenta o fluxo sanguíneo o renal e a filtração glomerular Hipófise Regulador primário da secreção de prolactina Atua nos receptores D2 SNC Mesolímbica Mesocortical Negroestriatal Tuberainfundibular Se projeta por 4 vias Os neurônios dopaminérgicos são influenciados pelo glutamato e pelo GABA A ões da A ões da Dopamina Dopamina çç Sistema nervoso central Mesolímbica Mesocortical Negroestriatal Tuberainfundibular Se projeta por 4 vias Associada à recompensas e menos com os comportamentos aprendidos Disfunções estão relacionadas a esquizofrenia psicoses déficit de aprendizado Mesolímbica Importante para funções cognitivas incluídas motivação recompensa emoção Disfunções idem 1 Hipotálamo Mesocortical Regulador chave do movimento Doenças de Parkinson Controle motor fino Negroestriatal Regulador chave do movimento Doenças de Parkinson Controle motor fino Tuberainfundibular Dopamina Dopamina Perda de neurônios dopaminérgicos da substancia negra Normalmente com o envelhecimento perdemos neurônios dopaminérgicos Parkinson Precursor metabólico da DA Repidamente absorvida TGI Penetra na barreira hematencefálica por meio de transportador de membrana No cérebro é convertida em DA Sem um inibidor chegaria pouco SNC Levodopa Inibidor de ação periférica que NÃO penetra no SNC Carbidopa A dopamina é sintetizada a partir da tirosina depois é sequestrada pela VMAT2 nos grânulos de armazenamento e liberada por exocitose A dopamina é sintetizada a partir da tirosina depois é sequestrada pela VMAT2 nos grânulos de armazenamento e liberada por exocitose A dopamina sináptica pode ser captada e ativar os autorreceptores pré sinápticos e por receptores D1D2 pós sinápticos A dopamina citosólica está sujeita a degradação pela MAO e pela ALDH Dopamina Dopamina Serotonina Serotonina A serotonina é encontrada em altas concentrações no TGI nos grânulos de armazenamento das plaquetas e dispensa no SNC Regula o músculo liso no sistema cardiovascular Aumenta a aglutinação das plaquetas no TGI Sintetizada a partir do Triptofano Produzidas pelos núcleos da rafe A serotonina é degradada pela MAO Conhecida como o hormônio da felicidade é um neurotransmissor Entre suas funções está a regulagem do ritmo cardíaco do sono do apetite do humor da memória e da temperatura do corpo Receptores de Receptores de Serotonina Serotonina Maioria é acoplado à proteína G Outras acopladas a um canal iônico regulado por ligante que controla o Na e o K 5 membros que acoplam a proteína Gilo e inibem a adenilatoto ciclase Ativam o canal K e inibem o canal Ca2 controlados por voltagem 5HT1 Núcleos da rafe atua com autorreceptor somatodendrítico inibitório 5HT1A Autorrecepto inibindo a liberação de 5 HT 5HT 1BD Substância negra e núcleos basais regulam a taxa de descarga das células que contém DA 5HT1D Receptores de Receptores de Serotonina Serotonina Acoplam a proteína Ga Altamente encontrado no plexo coroide tecido epitelial primário do líquido cérebroespinhal 5HT2c Ativam a fosfolipase A2 promovendo a liberação de ácido araquidônico 5HTA1 e 5HT2C Distribuído no SNC e no TGI 5HT2A Encontrados no fundo gástrico e sua expressão é restrita ao SNC 5HT2B 5HT2 Atua canal iônico operado por ligante corresponde ao receptor M Desencadeia uma despolarização rápida dessensibilizante Atua no TGI e no SNC 5HT3 Acoplam à proteína Gs aumentando o AMPc intracelular Distribuído pelo organismo 5HT4 A ões da A ões da Serotonina Serotonina çç Aderência aglutinação e formação de trombos e a 5HT pode atuar com vasoconstritora Plaquetas Contração nas circulações renais esplânica pulmonar e cerebral Exerce funções inotrópicas e cronotrópicas positivas sobre o coração Sistema Cardiovascular Maior armazenamento de 5HT no organismo A liberação basal de 5 HT aumenta por estiramento mecânico causado ou por alimento ou por estimulação eferente vagal TGI A 5HT liberada entra na veia porta e é metabolizada pela MAOA no fígado sendo captada pelas plaquetas Influencia no sono cognição a percepção sensorial humor apetite temperatura secreção hormonal SNC Serotonina Serotonina Seletivos de 5HT1S Agentes hipotensores Agonistas Receptores 5HT2 Bloqueiam os receptores 5HT2A Antogonistas Agonistas 5HT1BD Tratamento de enxaquecas Agonistas Receptores 5HT3 Utilizados como fármacos antieméticos Receptores 5HT4 Estimulam a atividade peristálticas É uma esfera preenchida com fluido fechado por 3 camadas de tecido Responsável pela detecção localização e analise da luz Pupila É a abertura que permite que a luz entre no olho e alcance a retina É escura devido aos pigmentos que absorve a luz Íris Envolve a pupila e sua pigmentação origina a cor do olho É formado por 2 esfera A primeira associada com a curvatura da córnea com o raio de aproximadamente 8 mm E incorporando o restante uma esfera maior com raio de 12mm Olho Anatomia RP Rayssa Patrocinio Olho Olho O olho possui 3 camadas de tecido Anatomia É formada pela retina que possui neurônios sensíveis à luz e são capazes de transmitir sinais visuais para o centro visual Mais interna Chamada de túnica vascular ou trato ureal formado pela coroide que abriga os vasos sanguíneos que irrigam a retina pelo corpo ciliar ajusta a forma da lente e sua refração e pela íris que ajusta a abertura da pupila Intermediaria É a esclera tecido conectivo rígido que forma a parte da frente do olho para formar a córnea Proteção e suporte Mais externa Olho Olho Além disso é formada por 3 câmaras Anatomia Entre a córnea e a íris A câmara anterior e posterior formam o segmento anterior Anterior Entre a face posterior da íris e inicio do humanitrea onde é produzido o lúmen aquoso Posterior Forma o segmento posterior Câmara vítrea Túnica Túnica Fibrosa Fibrosa Túnica externa branca e fibrosa do globo ocular para refletir os raios luminosos LIMBO Transição da córnea com a esclera Funciona como suporte e como ponto de inserção para os músculos extra orbitais Contínuo com a duramáter do nervo óptico lâmina crivosa por onde passa os feixes axônios Estrutura transparente cobrindo a íris e a pupila É a estrutura que causa a refração 43 dioptrias Córnea Depois ocorre um refinamento do raio luminoso no cristalino que sofre alteração para objetos próximos ou distantes ACOMODAÇÃO Histologicamente a córnea é formada por 5 camadas epitélio camada de Bowmann estroma membrana de Descement e o endotélio barreiraseleção Todos os tecidos tem muita organização para que tenha a transparência Esclera Possui desorganização das fibras colágenas do estroma e por isso é opaca Túnica Túnica Vascular Vascular Composta por 3 estruturas o coroíde pelo corpo ciliar e pela íris Dividia em 3 regiões Zona pupilar mais próxima à pupila zona ciliar a maior parte raiz da íris Íris Esfíncter da íris Formato circular encolta da pupila com função de diminuir o tamanho do orifício pupilar PARASSIMPÁTICA Dilatador da íris Dilata a pupila SIMPÁTICA Possui 2 músculos liso Ambos funcionando como diafragma PARASSIMPÁTICA O epitélio é responsável pelo humor aquoso Formato de triangulo Possui o músculo ciliar regula o formato do cristalinoobjeto próximo mais redondo para manter o foco acomodação Corpo Ciliar Muito vascularizada Coroide Túnica Túnica Neural Neural A retina é composta por 10 camadas histológicas As camadas nucleares é onde estão os corpos neurônios É o local onde estão localizados os corpos celulares dos fotorreceptores que compõe o primeiro neurônio Possui células bipolares que se comunicam com os fotorreceptores e com as células ganglionares essas células bipolares formam os 2º neurônios via optica Ao analisar o exame fundo de olho vemos um corpo avermelhado que é do coróide tendo 2 pontos importantes a favéola e o seu redor fávea que juntas formam a mácula clínica É o local onde os raios luminosos chegam Cama nuclear interna Cama nuclear externa Osso Frontal Osso Esfenoide Zigomático Palatino Maxilar Possui 4 paredes compostas 7 ossos Parede Superior Parede Inferior Parede Lateral Efenóide Zigomático Parede Medial Lacrimal Etmoide Esfenoide Maxilar Órbita do olho Órbita do olho Musculatura do Olho Musculatura do Olho A maior parte dos músculos se original no anel de zinn o reto medial lateral inferior e superior Acima do canal óptico temos o oblíquo superior E inferiormente temos o oblíquo inferior Acima do reto superior temos o levantador de pálpebras superior Olho Olho A pele pálpebral é o tecido mais fino do organismo Musculo obcular do olho inervado pelo nervo facial Pálpebra forma uma barreia Septo arbitrário É o esqueleto da pálpebra Torso Linha cinzenta É uma especialização do músculo orbicular é inervado pelo simpático abaixo do levantador da pálpebra superior M de muller Recobre a superfície anterior do globo ocular e da palpebra A carúncula é uma especialização da conjuntiva Possui 3 porções palpebral fórnice função do soco e a bulbar Conjuntiva Olho Olho Vias Lacrimais Vias Lacrimais A produção de lagrima acontece principalmente por conta de 3 glândulas principais Localizada na porção superior da órbita Glândula lacrimal principal Produz a camada lipídica que diminui a evaporação dentro do tarso Glândula de Meibomious Conjuntiva Células caliciformes Remoção de corpos estranhos hidratação oxigenação corneana proteção reparo de lesões Funções Os ductos da glândula lacrimal superior desembocam no fórnice lacrimal superior É drenada através dos ductos lacrimal sup E inferior que desembocam no saco lacrimal e através do ducto nasolacrimal desembocando no meatonasal inferior Olho Olho Anatomia Anatomia G de Meibomius Saco Lacrimal Células calciformes G lacrimal principal Sistema Sistema Visual Visual As 3 camadas principais fazem sinapses entre si formando 2 camadas sinápticas camada plexiforme interna e externa O torso é o esqueleto da pálpebra A linha cinzenta é uma especialização do músculo obicular O músculo de muller é inervado pelo simpático abaixo do levantador da pálpebra superior É composto pelos olhos e pelos nervos e as estruturas acessórias pálpebras supercílios músculos e aparelho lacrimal A visão funciona através do processamento de dados recebidos pelo encéfalo por intermédio dos receptores sensoriais ativados pela luz Fotorreceptores Fotorreceptores Convertem o sinal luminoso em estímulo elétrico Possui cones ou bastonetes Estruturas Os cones necessitam de mais luz para ser ativado por isso possui mais na fávea onde se tem mais acuidade visual Já os bastonetes são mais sensíveis a luz assim num ambiente de penumbra os bastonetes vão estar mais ativos Na retina central que possui uma linha contínua com 1 célula ganglionar se conectando com 1 célula bipolar que se liga a 1 cone o que aumenta a resolução de detalhes Na retina periférica 1 célula ganglionar se conecta à várias células bipolares que se conectam a várias células bastonetes e cones diminuindo a riqueza de detalhes çç Fototrandu ão Fototrandu ão Os fotorreceptores possuem um potencial de repouso da membra na ausência de luz de 40mV No escuro existe uma entrada constante de sódio nos fotorreceptores por conta do GMPc Quando a luz chega ela é percebida por uma molécula presente nos cones e bastonetes mais precisamente nos discos RODOPSINA Essa molécula de RODOPSINA possui moléculas de retinal que quando a luz chega ela se modifica para TRANS o que muda a molécula de RODOPSINA o que ativa a proteína G transducina que ativa GMPc Fosfodiesterase que INATIVA GMPc Fechando os canais de Na hiperpolarizando a célula fotorreceptora O retinal sai do fotorreceptor e vai para o epitélio da retina para voltar ao normal se transformando em RETINOL vitA 1 2 3