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Administração ·
Mercado Financeiro
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Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aulas 5 e 6 1 Indicadores técnicos Indicador técnico é uma série de dados que são derivados pela aplicação de uma fórmula para os dados dos preços de um título que incluem qualquer combinação da abertura máxima mínima ou fechamento de um período Lemos 2018 Alguns indicadores utilizam apenas preços de fechamento enquanto outros incorporam volume e contratos em aberto em suas fórmulas 2 Indicadores técnicos Os indicadores técnicos oferecem uma visão ampla ao analisar a ação dos preços Contudo indicadores técnicos não são infalíveis Podem inclusive gerar falsos sinais de compra ou venda da ação Alguns indicadores têm fórmulas fáceis como por exemplo as médias móveis Outros tem fórmulas complexas como o estocástico as bandas de Bollinguer e o Williams R 3 Indicadores técnicos Encontramos 2 tipos principais de indicadores Antecedentes precede os movimentos de preços dandolhes uma qualidade de previsão Atrasados Funcionam como instrumentos de acompanhamento de tendência pois seguem o movimento dos preços Utilizamos um indicador antecedente quando não há uma tendência definida Os indicadores atrasados são mais úteis durante os períodos de tendências 4 Indicadores técnicos Segundo Lemos os indicadores servem para 3 funções principais 1 para nos alertar a estudar a ação dos preços mais de perto 2 para confirmar outras ferramentas de análise técnica como os padrões gráficos 3 para prever a direção futura dos preços 5 Indicadores técnicos Um indicador pode ser utilizado como um alerta para observarmos os preços da ação Por exemplo se a tendência é de queda observase o comportamento dos indicadores a partir da quebra de um suporte E se a tendência é de alta observase o comportamento dos indicadores para confirmar o rompimento da resistência Um gap de fuga no gráfico de preços acompanhado de um cruzamento de médias pode servir para confirmar o rompimento da resistência 6 Indicadores técnicos Qualquer avaliação de um indicador deve ser tomada com o preço da ação em mente Lemos 2019 Em suma é como responder a questão o que o indicador está me revelando a respeito do preço atual do ativo 7 Indicadores técnicos Na classe dos indicadores técnicos estão os osciladores Um oscilador é um indicador que flutua acima e abaixo de uma linha de centro ou entre níveis préestabelecidos Os osciladores podem permanecer em níveis extremos sobrecomprado ou sobrevendido por longos períodos Observar osciladores em níveis extremos significa monitorar uma possível reversão de tendência 8 Médias móveis A média móvel é um dos indicadores mais utilizado pelo mercado Pertence à classe dos indicadores atrasados ou seja é um indicador seguidor de tendência As médias móveis são atrasadas por que são calculadas com base nos preços passados do ativo A média móvel tem por função suavizar a linha dos preços evitando ruídos momentâneos 9 Médias móveis Deficiências da MM Perder o início da tendência Por ser um indicador atrasado os primeiros movimentos na virada da tendência não são detectados pela média no exato momento em que ocorrem apenas alguns períodos depois Não funcionar em períodos de lateralização quando pode gerar falsos sinais de compra e venda Vantagem da MM Acompanhar a tendência até ela se esgotar evitando que o trader faça inúmeras operações 10 Médias móveis As MM podem ser Simples MMS média aritmética de n períodos 5 9 21 50 200 períodos Exponencial MME calculada por um fator de ponderação que atribui maior peso aos preços mais recentes MME atual Fechamento MME anterior x fator MME dia anterior Ex MME de 5 períodos fator de ponderação 2n 1 26 3333 11 Médias móveis A vantagem da MME é reduzir o atraso em relação aos preços aplicando maior peso aos preços mais recentes detectando antes uma possível reversão Por outro lado a MMS por representar a média aritmética de um período pode ser melhor para identificar suportes e resistências 12 Médias móveis Operando com ajuda da MM Sinal de compra quando preço de fechamento cruzar a média móvel de baixo para cima Sinal de venda Quando preço de fechamento cruzar a média móvel de cima para baixo Para aumentar o grau de certeza também é possível aguardar que a MM também vire para o lado que a tendência estiver apontando 13 Médias móveis Cruzamento de médias Médias móveis de diversos períodos podem ser utilizadas em conjunto no gráfico de preços Utilizase uma média mais curta ex 5 períodos que acompanha os preços mais de perto e uma média mais longa ex 21 períodos indicando uma tendência de mais longo prazo 14 Médias móveis Operando o cruzamento de médias Sinal de compra quando a média móvel mais curta cruzar a média móvel mais longa de baixo para cima Sinal de venda quando a média móvel mais curta cruzar a média móvel mais longa de cima para baixo 15 Médias móveis Para reduzir a quantidade de falsos sinais utilizase também o cruzamento de 3 médias uma curta uma intermediária e uma mais longa O primeiro sinal é gerado quando a média curta atravessa a média intermediária A confirmação do sinal virá quando a média intermediária cruzar a média longa 16 Indicadores técnicos Índice de Força Relativa IFR Desenvolvido por J Welles Wilder o Índice de Força Relativa é um índice que mede a velocidade e mudança dos movimentos de preços O IFR oscila entre 0 e 100 A ação será considerada superavaliada quando o seu IFR estiver acima de 70 e subavaliado quando abaixo de 30 17 Indicadores técnicos Índice de Força Relativa IFR 𝐼𝐹𝑅 100 100 1 𝑈𝑃 𝐷𝑂𝑊𝑁 UP média dos últimos 14 dias em que a cotação da ação subiu Somamse as últimas 14 altas e dividese por 14 DOWN média dos últimos 14 dias em que a ação caiu Somamse as últimas 14 quedas e dividese por 14 18 Indicadores técnicos Índice de Força Relativa IFR Acima de 70 o ativo está sobrecomprado pode haver em breve uma possível reversão de tendência para queda Abaixo de 30 o ativo está sobrevendido esperase uma reversão de tendência para alta 19 Indicadores técnicos Published on Investingcom 20Sep2021 172436 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 9543 8823 8124 ibmecbr Indicadores técnicos Published on Investingcom 20Sep2021 172550 GMT Powered by TradingView Ibovespa Brasil BMFBovespaBVSP D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 116613 112811 107579 ibmecbr Indicadores técnicos WILLIAMS R Desenvolvido nos anos 1970 por Larry Williams e um dos indicadores técnicos mais populares usados por investidores de diversos mercados para avaliar o melhor momento de compra ou venda de uma ação 22 Indicadores técnicos O Williams R é calculado pela fórmula abaixo 𝑹 𝑯 𝑷 𝑯 𝑳 𝒙 𝟏𝟎𝟎 Ri indicador Williams R para o dia H valor máximo da cotação do ativo em 14 dias L valor mínimo da cotação do ativo em 14 dias P preço de fechamento no dia 23 Indicadores técnicos O período n mais utilizado é o de 14 períodos que podem ser dias semanas meses ou um período intradiário O indicador Williams R avalia o preço de fechamento da ação em comparação às diferenças entre a cotação máxima e mínima do período estudado Os valores do indicador oscilam entre 0 e 100 sendo 0 o nível mais alto representando uma ação overbought no período e 100 uma ação oversold 24 Indicadores técnicos Quando o Ri aproximase destes patamares esperase teoricamente uma reversão de tendência ou mudança no momentum com os investidores assumindo posições contrárias Quando o Ri é zero o preço da ação está na cotação máxima no período de 14 dias e quando atinge 100 está na cotação mínima A possibilidade de reversão próxima revelada pelo Ri deve em tese aumentar o volume negociado na ação 25 Published on Investingcom 20Sep2021 174821 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 9544 8827 8145 142715 985294 ibmecbr Published on Investingcom 20Sep2021 174558 GMT Powered by TradingView Ibovespa Brasil BMFBovespaBVSP D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 116623 112852 107783 279003 979199 Published on Investingcom 20Sep2021 175053 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 2648 2545 2402 332310 950338 Published on Investingcom 20Sep2021 175300 GMT Powered by TradingView USDBRL Câmbio em temporalUSDBRL D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 53420 52691 52308 595920 82409 Referências bibliográficas LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 MATSURA Eduardo Comprar ou vender Como investir na Bolsa utilizando a Análise Gráfica Ed Saraiva 2010 30 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC IBMEC Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aulas 3 e 4 1 Candlesticks Os candlesticks começaram a ganhar relevância na análise técnica a partir do início dos anos 90 Vários padrões e figuras de candlesticks podem aparecer em um gráfico Podem ser interpretados de diversas maneiras indicando final e reversão de tendências ou mesmo indecisão de mercado 2 Candlesticks Dias longos long day Caracterizado por um longo candle de alta ou de baixa com sombras superior e inferior Sinaliza um lado vencedor ao final de um dia com grande amplitude de preços 3 Candlesticks Dias longos long day 4 Candlesticks Marubozu Caracterizado por um longo candle de alta ou de baixa sem sombras Preços fecham na máxima ou na mínima do dia 5 Candlesticks Marubozu Published on Investingcom 21Aug2021 183337 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Candlesticks Dias curtos short day Caracterizado por um pequeno candle de alta ou de baixa com sombras superior e inferior Preços com pouca volatilidade intradiária 7 Candlesticks Dias curtos short day 8 Candlesticks Estrela da noite Evening star Candle de corpo e sombras pequenos aparece depois de uma alta Caracterizada por um gap de alta em relação ao candle anterior Pode indicar uma reversão de tendência de alta 9 Candlesticks Estrela da noite Evening star 10 Candlesticks Estrela cadente Falling star Variação da estrela da noite indica que os preços subiram após a abertura e fecharam na mínima do dia 11 Candlesticks Estrela cadente Falling star 12 Candlesticks Estrela da manhã Morning star Candle de corpo e sombras pequenos Aparece depois de uma baixa Caracterizada por um gap de alta em relação ao candle anterior Pode indicar uma reversão de tendência de queda 13 Candlesticks Estrela da manhã Morning star 14 Candlesticks Doji Candle sem corpo e com sombras Indicam que os preços de abertura e fechamento são iguais Cada doji tem um significado podem indicar continuidade estrela continuação da tendência de queda lápide ou reversão da tendência de queda libélula 15 Estrela Gravestone Dragonfly Candlesticks Doji Published on Investingcom 22Aug2021 04144 GMT Powered by TradingView Ishares Ibovespa Brasil BMFBovespaBOVA11 D Candlesticks Doji Published on Investingcom 22Aug2021 190633 GMT Powered by TradingView Centrais Eletricas Brasileiras SA Pref Brasil BMFBovespaELET6 D Candlesticks Martelo Candle com corpo pequeno e grande sombra inferior Sombra superior pequena ou inexistente A cor do candle é indiferente Indicam que os preços caíram forte após a abertura e depois recuperaram fechando na máxima Aparece depois de uma tendência de baixa e pode indicar uma possível reversão para a alta 18 Candlesticks Martelo Published on Investingcom 22Aug2021 12144 GMT Powered by TradingView Apple Inc EUA NASDAQAAPL D Candlesticks Enforcado Hanging man Candle com corpo pequeno grande sombra inferior e sombra superior pequena ou inexistente A cor do candle é indiferente Indicam que os preços caíram forte após a abertura e depois recuperaram fechando próximos à máxima Aparece depois de uma tendência de alta e pode indicar uma possível reversão para a queda 20 Candlesticks Enforcado Published on Investingcom 22Aug2021 13540 GMT Powered by TradingView Itau Unibanco Banco Holding SA Brasil BMFBovespaITUB4 D Candlesticks Enforcado Published on Investingcom 22Aug2021 14247 GMT Powered by TradingView Amazoncom Inc EUA NASDAQAMZN D Candlesticks Harami Mulher grávida Formação com dois candles um com um corpo maior com ou sem sombras seguido de um menor com pequenas ou nenhuma sombra A cor do primeiro candle determina a tendência dominante A cor do segundo candle envolvido é indiferente Pode indicar que a tendência predominante está perdendo força 23 Candlesticks Harami Published on Investingcom 22Aug2021 180710 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Candlesticks Engolfos de alta e de baixa Formação com dois candles o segundo com um corpo maior que envolve o anterior As cores são diferentes A cor do segundo candle pode determinar a reversão da tendência dominante A cor do primeiro candle envolvido normalmente é favorável à tendência Pode indicar que a tendência predominante está perdendo força 25 Engolfo de alta Engolfo de baixa Candlesticks Engolfos Published on Investingcom 22Aug2021 12422 GMT Powered by TradingView Apple Inc EUA NASDAQAAPL D Candlesticks Engolfos Published on Investingcom 22Aug2021 11737 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Candlesticks Engolfos Published on Investingcom 22Aug2021 182345 GMT Powered by TradingView Banco Bradesco SA Pref Brasil BMFBovespaBBDC4 D enforcado engolfo de alta engolfo de baixa martelo engolfo de baixa Candlesticks Tempestade dark cloud Formação com dois candles o segundo de queda avança mais de 50 do corpo do candle anterior Pode determinar a reversão da tendência dominante de alta 29 Candlesticks Tempestade dark cloud 30 Candlesticks Linha perfurante piercing line Formação com dois candles o segundo de alta avança mais de 50 do corpo do candle anterior Pode determinar a reversão da tendência dominante de queda 31 Candlesticks Linha perfurante piercing line 32 Figuras e padrões gráficos Gráfico de preços é uma representação do comportamento da massa de investidores e possui padrões que se repetem com frequência Estes padrões ficam registrados no gráficos em formações que lembram figuras como triângulos retângulos e bandeiras e formações mais complexas como por exemplo ombrocabeçaombro 33 Figuras e padrões gráficos As figuras e padrões gráficos podem indicar continuidade ou reversão da tendência Não há uma fórmula exata para a identificação das figuras no gráfico Apenas uma série de princípios que servem para interpretála e classificála 34 Figuras e padrões gráficos Padrões de continuidade Triângulos Formação gráfica onde as retas de suporte e resistência vão se estreitando lembrando a figura de um triângulo A figura indica uma continuidade da lateralização até que uma das duas linhas suporte ou resistência seja rompida 35 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 01606 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 10600 GMT Powered by TradingView Netflix Inc EUA NASDAQNFLX D Triângulo Investingcom ibmecbr ibmec 37 Figuras e padrões gráficos Retângulo Formação gráfica caracterizada por linhas de suporte e resistência paralelas Se as linhas estiverem muito próximas indica a continuidade da lateralização até que haja rompimento do suporte ou da resistência 38 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 02911 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D Investingcom ibmecbr ibmec 39 Figuras e padrões gráficos Bandeiras e flâmulas Formações gráficas que indicam continuidade de tendência Enquanto o candle estiver dentro da figura é provável que a tendência seja mantida Para se caracterizarem é necessário ocorrer uma grande tendência anterior que se assemelha ao mastro da bandeira ou da flâmula 40 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 03758 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D BANDEIRA Investingcom ibmecbr ibmec 41 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 04926 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Flâmulas Investingcom ibmecbr Figuras e padrões gráficos Padrões de reversão Ombrocabeçaombro Padrão caracterizado pela formação de 3 figuras interpretadas em conjunto o 1º ombro representa uma alta momentânea a cabeça representa a maior alta de preços e o 2º ombro representa a última alta porém inferior à cabeça Os fundos das 3 figuras são marcadas pela chamada linha de pescoço neck line A formação não precisa ser simétrica e por vezes precisa ser interpretada 43 Figuras e padrões gráficos Ombrocabeçaombro 44 cabeça ombro 2 ombro 1 Linha de pescoço Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 142954 GMT Powered by TradingView Apple Inc EUA NASDAQAAPL D cabeça ombro ombro linha de pescoço Investingcom ibmecbr Figuras e padrões gráficos Um outro padrão derivado desta formação é o OCO invertido 46 Linha de pescoço Figuras e padrões gráficos Fundo duplo Formação que mostra os preços da ação testando em dois momentos diferentes o patamar mais baixo da tendência de queda Padrão caracterizado por um W Pode sinalizar a reversão da tendência de baixa para alta 47 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 144843 GMT Powered by TradingView Banco Bradesco SA Pref Brasil BMFBovespaBBDC4 D Investingcom ibmecbr Figuras e padrões gráficos Topo duplo Formação que mostra os preços da ação testando em dois momentos diferentes o patamar mais alto da tendência de alta Padrão caracterizado por um M Pode sinalizar a reversão da tendência de alta para queda 49 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 153301 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D 1 2 Investingcom ibmecbr ibmec Figuras e padrões gráficos Gaps Espaços livres que surgem nos gráficos de preços Representam ausência de negócios em determinados níveis de preços Classificamse em Gap de quebra Gap de fuga ou medida Gap de exaustão Ilha de reversão 51 Figuras e padrões gráficos Gaps de quebra Acontecem quando o mercado rompe um padrão de topo ou de fundo e define a diferença a direção do movimento seguinte Normalmente os gaps de quebra ocorrem com aumento de volume e os preços podem voltar ou não para preencher o espaço em branco 52 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 154239 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Gap de quebra Investingcom ibmecbr ibmec Figuras e padrões gráficos Gap de fuga ou medida Normalmente ocorre na metade do movimento a ser percorrido pelo mercado e representa um padrão de continuação Alguns o classificam como uma armadilha para os comprados se a tendência for de baixa 54 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 155709 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D gap de fuga Investingcom ibmecbr ibmec Figuras e padrões gráficos Gap de exaustão Normalmente ocorre nos finais dos movimentos indicando que a tendência está perdendo força Pode ser um sinal de reversão de tendência 56 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 160136 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespa PETR4 D gap de fuga gap de exaustão Figuras e padrões gráficos Ilha de reversão Formação com dois gaps isolando alguns candles e formando uma ilha no gráfico Normalmente ocorre nos finais dos movimentos indicando que a tendência está perdendo força e pode indicar reversão 58 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 160623 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespa PETR4 D ilha de reversão Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 22Aug2021 13048 GMT Powered by TradingView Tesla Inc EUA NASDAQ TSLA D ilha de reversão Referências bibliográficas LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 MATSURA Eduardo Comprar ou vender Como investir na Bolsa utilizando a Análise Gráfica Ed Saraiva 2010 61 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC ibmec Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aula 1 1 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Ementa Capacitar o aluno a entender e utilizar os indicadores técnicos em suas decisões de investimentos Interpretar os principais indicadores de tendência e aplicálos à escolha da carteira de ativos 2 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Conteúdo programático Princípios da Análise Técnica o que é e qual sua importância Análise Técnica e Análise Fundamentalista Conceitos básicos Tipos de gráficos gráfico de linha gráfico de barras e gráfico candlestick Período do gráfico Suportes e resistências Linhas de tendência Rompimento das linhas de tendência Canais de alta e de baixa Teoria de Dow Ondas de Elliot 3 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Padrões de candlesticks Indicadores técnicos Médias móveis MACD Moving Average Convergence Divergence Índice de Força Relativa IFR Bandas de Bollinguer Momentum Williams Range OBV On Balance Volume Uso de Análise Técnica no gerenciamento do risco da carteira StopLoss Expansões e retrações de Fibonacci Estratégias de operação Trend following 4 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Bibliografia recomendada ABE Marcos Manual de Análise Técnica Essência e Estratégias Avançadas Tudo o que um Investidor Precisa Saber Para Prosperar na Bolsa de Valores Até em Tempos de Crise Ed Novatec 2009 LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 MATSURA Eduardo Comprar ou Vender Como investir na bolsa utilizando análise gráfica Ed Saraiva São Paulo 2007 5 Eficiência de Mercado O mercado é previsível Padrões de comportamento de preços do passado podem se verificar no futuro Investidores no mercado são racionais ou emocionais Os investidores tem padrões de comportamento muito parecidos busca pelo lucro e aversão a riscos 6 Eficiência de Mercado Os Mercados são eficientes Qual o conceito de Eficiência de Mercado Eugene Fama 1960 Eficiência Fraca Todas as informações disponíveis das empresas já estão incorporadas aos preços de mercado da ação Assim retornos passados não servem como previsão para retornos futuros Ou seja a análise técnica não serve para se obter retornos superiores ao mercado 7 Eficiência de Mercado Eficiência SemiForte Todas as novas informações das empresas são imediatamente incorporadas aos preços de mercado Desta forma não há como se obter lucros extraordinários investindo no mercado com base nas informações disponíveis Ou seja os estudos de análise fundamentalista são ineficazes para se obter retornos superiores à média de mercado 8 Eficiência de Mercado Eficiência Forte Todas as novas informações públicas e as informações privilegiadas nãopúblicas insiders informations das empresas já estão incorporadas aos preços de mercado Desta forma até investidores que detém informações privilegiadas não obtém lucros extraordinários investindo no mercado 9 Eficiência de Mercado Há evidência acerca das eficiências fraca e semiforte de mercado mas não há evidências da eficiência forte Ou seja é muito difícil vencer o mercado com base nas informações disponíveis Neste caso recomendase investir na carteira do índice de referência ou benchmark ex Índice Bovespa e permanecer investido 10 Eficiência de Mercado Como alguns gestores conseguem retornos superiores ao mercado benchmark Investidores em valor value investors especializamse em adquirir ativos por preços abaixo do verdadeiro valor 11 Eficiência de Mercado Muitas vezes preço e valor são palavras tratadas como sinônimos O preço provém do encontro de vontades entre um comprador e um vendedor Realizase o negócio por um montante determinado o preço O preço então representa um consenso momentâneo de mercado uma interação entre oferta e demanda 12 Eficiência de Mercado O valor é determinado pela capacidade do ativobem em gerar riqueza ou satisfação futura ao seu proprietário Para se apurar o valor justo de um ativo precisase realizar um procedimento metodológico Enquanto o preço é totalmente objetivo o valor tem um componente subjetivo muito forte Por exemplo quando falamos em valor histórico valor sentimental etc 13 Eficiência de Mercado Preço e Valor são sempre iguais Nem sempre Nos mercados financeiros dada a grande quantidade de informações publicadas pelas empresas o preço e o valor dos ativos costumam estar bem próximos Contudo como os mercados são muito dinâmicos pode ser que temporariamente o preço e o valor de uma determinada ação estejam em patamares diferentes 14 Eficiência de Mercado Quando o preço de uma ação situase muito acima do seu verdadeiro valor temos uma situação de supervalorização do ativo overvaluation Ao contrário quando o preço de mercado de uma ação situase abaixo do seu verdadeiro valor temos uma situação de subvalorização do ativo undervaluation 15 Eficiência de Mercado 16 Preço é aquilo que você paga Valor é o que você leva Hipótese da nãoprevisibilidade do mercado O comportamento dos preços é aleatório random walk Retornos passados não são garantia de retornos futuros Eventos aleatórios ex cisnes negros podem acontecer e provocar grandes prejuízos ao mercado 17 Hipótese da nãoprevisibilidade do mercado Ex Índice Bovespa entre 122018 e 082022 18 Hipótese da nãoprevisibilidade do mercado Ex IRB entre 082018 e 072022 19 Princípios da Análise Técnica Os preços descontam todas as informações disponíveis Condições macroeconômicas Resultados das empresas Risco político etc Os preços tem tendência Os padrões se repetem pois são baseados nos comportamentos da massa de investidores 20 Análise Técnica x Análise Fundamentalista Análise técnica estudo de gráficos e indicadores de preços de mercado com o objetivo de prever as tendências futuras de preços Análise fundamentalista estudo das principais variáveis da empresa lucro EBITDA ROE dividendos pagos O estudo conjunto das duas escolas de análise pode otimizar os resultados dos investidores na bolsa 21 Análise Técnica x Análise Fundamentalista Críticas à análise técnica Usar do comportamento passado para prever o futuro Efeito psicológico ou efeito manada Pode ignorar situações relevantes dentro da empresa como endividamento pagamento de dividendos receita EBITDA e lucro líquido 22 Conceitos principais de Análise Técnica Através do estudo de gráficos de preços os investidores procuram determinar padrões de comportamento passado para tentar prever movimentos futuros A análise técnica envolve conhecer a cotação atual do ativo indicadores de volume tendências de preços suportes resistências O comportamento dos preços da ação refletido pelo gráfico transformase então em uma ferramenta para identificar se o papel está em tendência de alta ou baixa As ferramentas de análise técnica são mais utilizadas nas operações de alguns minutos a períodos maiores 23 Conceitos principais de Análise Técnica Suporte de preço cotação mínima atingida pela ação em um determinado momento do tempo Após atingila os preços começaram a subir Resistência de preço cotação máxima atingida pela ação em um determinado momento do tempo Após atingila os preços começaram a cair 24 Conceitos principais de Análise Técnica Tendência de preço de alta preços subindo ao longo do tempo topos e fundos ascendentes de baixa preços caindo ao longo do tempo topos e fundos descendentes 25 Conceitos principais de Análise Técnica Suportes e resistências 26 Conceitos principais de Análise Técnica Linhas de Tendências 27 Tipos de gráficos utilizados em análise técnica Gráfico de linha 28 Tipos de gráficos utilizados em análise técnica Gráfico de barras 29 Tipos de gráficos utilizados em análise técnica Gráfico de candles 30 Tipos de candles Gráfico de candles 31 Teoria de Dow Teoria de Dow Charles Dow 18511902 A teoria de Dow é a base de todo o estudo da análise técnica e baseiase apenas nas variações de preços A teoria de Dow baseiase em alguns princípios 32 Teoria de Dow 1º princípio o mercado tem 3 tendências Primária de grande duração mais de 1 ano caracterizada por topos e fundos ascendentes tendência primária de alta e topos e fundos descendentes tendência primária de baixa Secundária interrompe temporariamente a tendência primária mas não a altera Geralmente dura entre 3 semanas e 3 meses e corrige entre 13 e 23 do movimento da tendência primária Terciária pequenas oscilações de preços de curta duração 3 semanas Teoria de Dow Published on Investingcom 19Jul2021 14629 GMT Powered by TradingView BRF SA Brasil BMFBovespaBRFS3 D Tendência primária de baixa Tendência secundária de alta Tendência secundária de baixa Tendência terciária de alta ibmecbr ibmec Teoria de Dow 2º princípio o volume deve acompanhar a tendência Quando os preços sobem ou caem o volume deve expandir na direção do movimento principal e contrair na direção do movimento de correção Em uma tendência de alta o volume negociado deve aumentar quando os preços sobem e contrair quando os preços caem Em uma tendência de queda o volume negociado aumenta quando os preços caem e recua quando os preços sobem Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 10058 GMT Powered by TradingView BRF SA Brasil BMFBovespaBRFS3 D Tendência primária de baixa volume ascendente ao longo da tendência ibmecbr ibmec Teoria de Dow 3º princípio tendência primária de alta tem 3 fases Acumulação investidores começam a fazer posição no papel insiders value investors e fundos mais arrojados que passam a ter uma tese de investimento de longo prazo no papel Subida sensível avanço nos preços e melhora nos resultados das empresas Volume no papel começa a crescer Estouro o preço das ações sobe rapidamente atraindo o investidor comum pessoa física por ex Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 11441 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Acumulação Subida sensível Estouro Teoria de Dow 4º princípio tendência primária de baixa tem 3 fases Distribuição começa no final da fase de estouro Insiders value investors e fundos começam a vender Muitos compradores recentes do papel ex pessoas físicas acreditam ser apenas uma pequena correção e não vendem Pânico queda rápida com investidores vendendo a mercado para se desfazer do papel Perdas rápidas de suportes e muitas ordens de stops sendo acionadas aceleram a tendência de queda Baixa lenta queda lenta dos preços a venda começa a declinar sinal que o fundo está se aproximando Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 13203 GMT Powered by TradingView Cielo SA Brasil BMFBovespaCIEL3 D Distribuição Pânico Baixa lenta O Mercado é racional JUST A NORMAL DAY AT THE NATIONS MOST IMPORTANT FINANCIAL INSTITUTION IVE GOT A STOCK HERE THAT COULD REALLY EXCEL REALLY EXCEL EXCEL SELL SELL SELL SELL SELL SELL THIS IS MADNESS I CANT TAKE ANYMORE GOOD BYE GOOD BYE BYE BUY BUY BUY BUY BUY Buy Buy BUY BUY IVE GOT A STOCK HERE Teoria de Dow 5º princípio os preços descontam tudo Os preços indicam a lei da Oferta e da Demanda e o comportamento da massa de investidores Eventos da empresa tem efeitos imediatos nos preços e também nas médias Rompimentos de resistências e suportes indicam tendências de alta ou de baixa respectivamente Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 233512 GMT Powered by TradingView WEG SA Brasil BMFBovespaWEGE3 D Tendência primária de alta Teoria de Dow 6º princípio os índices de mercado devem confirmar Os índices de mercado devem andar na mesma direção Por ex o índice Dow Jones Industrial e o Dow Jones de Transportes devem andar na mesma direção Quando divergem pode ser que haja um princípio de mudança de tendência Teoria de Dow 7º princípio o mercado pode lateralizar por um período Isto representa um rebalanceamento temporário entre a oferta e a demanda Quando isto ocorre a tendência é que o próximo movimento se desenvolva na direção da tendência primária Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 230456 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D Tendência primária de alta Teoria de Dow 8º princípio preços de fechamento representam o consenso de mercado Os preços de abertura bem como as máximas e mínimas não importam à Teoria de Dow e sim apenas os preços de fechamentos Em contraposição o uso dos candlesticks onde a informação de máximas e mínimas aberturas e fechamentos é determinante na moderna análise técnica Teoria de Dow 9º princípio A tendência vale até que haja a reversão Uma das críticas à Teoria de Dow é que por muitas vezes o sinal de reversão de tendência é percebido com atraso pelos investidores Teoria de Dow 9º princípio A tendência vale até que haja a reversão Ex 1 Preços de fechamento acima do topo anterior confirma a tendência de alta ou abaixo do fundo anterior confirma a tendência de queda Ex 2 cruzamentos de médias mostram a reversão com certo atraso e são sujeitos a confirmação pois podem ocorrer falsos cruzamentos Teoria de Dow Published on Investingcom 8Aug2021 04348 GMT Powered by TradingView Itau Unibanco Banco Holding SA Brasil BMFBovespaITUB4 D Tendência primária de alta Teoria de Dow Published on Investingcom 8Aug2021 11811 GMT Powered by TradingView Industrias Romi SA Brasil BMFBovespaROMI3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 estouro estouro lateralizou reversão de tendência de alta acumulação subida sensível Teoria de Dow Published on Investingcom 8Aug2021 10150 GMT Powered by TradingView Bitcoin InvestingcomBTCUSD D Estouro Distribuição Subida sensível Acumulação Pânico Canais de alta e de baixa As linhas que compõem um canal podem ser interpretadas como linhas de tendência paralelas Quando desenhamos um canal visualizamos melhor os objetivos de compra e venda para o ativo realização de lucro Os canais de alta ou de baixa serão mais fortes quanto maior for o número de confirmações Canais de alta e de baixa Quando a linha inferior linha de suporte do canal é rompida projeta se a distância entre a linha superior e inferior para se encontrar o novo suporte Desta forma o antigo suporte tornase resistência Quando a linha superior linha de resistência do canal é rompida projetase a distância entre a linha superior e inferior para se encontrar a nova resistência Assim a antiga resistência no canal anterior tornase a próxima linha de suporte de preços Canais de alta e de baixa Published on Investingcom 9Aug2021 201510 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Ondas de Elliott Ralph Nelson Elliott 18711948 Elliott acreditava que o mercado passa por um padrão de 5 ondas de avanço seguido de 3 ondas de declínio A Teoria das Ondas de Elliott é baseada em ciclos de preços Um ciclo completo possui 8 ondas 5 de alta e 3 de baixa As ondas 1 3 e 5 seguem a tendência principal de alta As ondas 2 e 4 são ondas corretivas dentro do movimento de expansão na tendência principal de alta Após a onda 5 o movimento de alta estará se esgotando e se preparando para reverter a tendência de alta Ondas de Elliott As ondas de correção seguem a nomenclatura A B e C A onda A é a primeira de correção ocorrendo após o final da onda 5 A onda B vai contra a tendência de queda repique nos preços e corrige os preços para cima dando a falsa impressão que o mercado vai voltar ao antigo topo Finalmente a onda C produz a queda mais forte corrigindo o movimento de alta produzido nas cinco ondas anteriores de expansão Ondas de Elliott ibmecbr Ondas de Elliott Cada uma das 5 ondas do ciclo de alta e das 3 do ciclo de baixa também são divididas em ondas menores A grande dificuldade em se utilizar as Ondas de Elliott para identificar tendências e reversões está em localizar os padrões no gráfico de preços Os padrões não são simétricos pois os ativos têm comportamentos diferentes Ou seja os padrões gráficos são imperfeitos Ondas de Elliott As Ondas de Elliott podem analisar de superciclos algumas décadas até ciclos diminutos de horas Ou seja dentro de cada onda grande haverá sempre subondas que representam ciclos menores Um grande ciclo é composto de vários períodos menores Ondas de Elliott Onda 1 De difícil determinação Pode se iniciar após um grande período de queda de mercado quando todas as notícias são bem negativas e poucos investidores mais informados começam a fazer posição no ativo Pode durar semanas ou alguns meses com uma alta nos preços contudo sem um volume expressivo que possa confirmar o início de uma nova tendência Ondas de Elliott Onda 2 corrige parte do movimento de alta da onda 1 no máximo 618 de queda em relação ao topo da onda 1 Em geral dura menos que a onda 1 Ondas de Elliott Onda 3 a mais longa da tendência de alta Os preços sobem acompanhados de um crescimento expressivo de volume Ultrapassa rapidamente o topo da onda 1 Correções de preços quando ocorrem dentro da onda 3 costumam ser curtas em tempo e pequenas em percentual Durante uma onda 3 novos investidores começam a montar posições no papel contribuindo para a tendência de alta Pode durar meses e até mesmo mais de um ano Ondas de Elliott Onda 4 corrige parte do movimento de alta da longa onda 3 Em geral os preços caem cerca de 38 2 O volume negociado tende a cair em relação à onda 3 Pode confundir o mercado pois muitos investidores podem acreditar que a tendência de alta está completa e se desfazem do ativo Normalmente dura um período menor que a onda 3 como algumas semanas Ondas de Elliott Onda 5 a última onda de alta é caracterizada por um movimento de expansão rápido nos preços Sua principal característica é o desenho íngrime no gráfico Todo o mercado está muito otimista com o ativo e os preços atingem novas máximas muito rapidamente máximas históricas Volume financeiro negociado menor que na onda 3 indicando divergências alta nos preços menos volume Ondas de Elliott Onda A Primeira onda de queda corrige parte do grande movimento de alta da onda 5 Difícil determinar pois parte do mercado por acreditar ser apenas uma realização curta e não uma mudança de tendência Aumento nas vendas a descoberto por parte dos investidores mais bem informados insiders value investors e fundos que venderam durante a onda 5 Na onda A os preços podem retrair até 382 do movimento de alta anterior Ondas de Elliott Onda B onda de repique onde os preços sobem e levam muitos investidores a acreditar que a tendência de alta será reestabelecida rapidamente O volume negociado em B sempre é menor que em A contra a tendência principal O topo da onda B sempre será abaixo do topo da onda 5 marcando uma LTB Ondas de Elliott Onda C queda forte e rápida com volume crescente fará os preços retraírem até no mínimo 618 da alta registrada durante a tendência de alta verificada nas ondas de expansão A onda C no mínimo é igual à onda A mas frequentemente se estende a 1618 o tamanho da onda A As Ondas de Elliott podem analisar de superciclos algumas décadas até ciclos diminutos de horas Ondas de Elliott Published on Investingcom 10Aug2022 231815 GMT Powered by TradingView Dow Jones Industrial Average EUA NovaYorkDJI M Investingcom Ondas de Elliott Published on Investingcom 10Aug2022 232424 GMT Powered by TradingView Ibovespa Brasil BMFBovespaBVSP M Investingcom Referências bibliográficas ABE Marcos Manual de Análise Técnica Essência e Estratégias Avançadas Tudo o que um Investidor Precisa Saber Para Prosperar na Bolsa de Valores Até em Tempos de Crise Ed Novatec 2009 LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 71 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC IBMEC Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aulas 7 e 8 1 Projeções de Fibonacci Sequência de Fibonacci A soma dos dois números anteriores gera o próximo 0 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 144 233 377 610 2 Projeções de Fibonacci Razão Áurea A divisão do número pelo seu antecedente dá aproximadamente 1618 5534 1618 14489 1618 610377 1618 A divisão do antecedente pelo seu sucessor dá aproximadamente 0618 3455 0618 89144 0618 377610 0618 Dividindose um número da sequência pelo seu 2º sucessor temos 0382 2155 0382 55144 0382 233610 0382 3 Projeções de Fibonacci A razão áurea é muito comum na natureza 4 Projeções de Fibonacci 55 34 8 13 5 21 1 1 2 3 Projeções de Fibonacci ibmecbr Projeções de Fibonacci As Projeções de altas e baixas baseadas nos números de Fibonacci são usadas há muito tempo no mercado financeiro Com os números de Fibonacci os agentes acreditam que podem prever topos e fundos nos valores das ações e medir o tamanho das correções de preços 7 Projeções de Fibonacci Para o trader os indicadores de 382 e 618 são de extrema importância indicando possíveis suportes durante as correções de preços Há outros pontos menos relevantes 764 e 236 8 Projeções de Fibonacci As projeções de Fibonacci nos períodos de retração são utilizadas para marcar possíveis pontos de stoploss Assim o primeiro suporte da queda será em 618 da alta anterior As projeções de Fibonacci em períodos de expansão são utilizadas para prever preçosalvos do papel Desta forma o primeiro objetivo da tendência de alta é uma recuperação aproximada de 382 de toda a queda anterior 9 Projeções de Fibonacci 10 100 618 382 0 Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 153447 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 investingcom ibmecbr ibmec Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 152122 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 investingcom ibmecbr ibmec Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 155558 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 investingcom ibmecbr ibmec Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 160323 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 12446 078621 06181964 051815 03821666 02361482 01184 ibmecbr 14 Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 175731 GMT Powered by TradingView USDBRL CâmbioemtemporealUSDBRL D MA 5 close 0 MA 21 close 0 158795 078656 061853029 0553866 038252703 023651264 048938 ibmecbr 15 Análise Técnica e Gestão de Risco Em renda variável a gestão de risco é fundamental Bons traders têm boas entradas e ótimos traders têm boas saídas O gerenciamento de risco afeta positivamente o desempenho de uma carteira Portanto devese sempre utilizar mecanismos de limitação de perdas no momento apropriado 16 Análise Técnica e Gestão de Risco Ordens de stop loss A ordem de stop serve para comprar ou vender com ativo quando determinado preço for atingido Operar uma carteira de ações sem usálo é como dirigir um automóvel à noite com os faróis desligados em uma estrada sem iluminação 17 Análise Técnica e Gestão de Risco Um Stop de compra é uma ordem para comprar uma ação a um preço específico acima do preço atual O stop de compra é utilizado principalmente nas operações de venda a descoberto O Stop de venda é uma ordem para vender uma ação a um preço específico Stops de vendas são utilizados em operações de compra 18 Análise Técnica e Gestão de Risco O uso consciente e disciplinado do stoploss é primordial ao controle dos riscos assumidos pelo investidor Em renda variável o primeiro prejuízo é sempre o menor Caso o investidor iniciante despreze o uso do stoploss poderá assistir inerte ao aumento de seu prejuízo sem agir para interrompêlos 19 Análise Técnica e Gestão de Risco O uso do stoploss funciona como o seguro de um automóvel O proprietário do veículo jamais desejaria acionar a seguradora mas está tranquilo pois em caso de sinistros como colisão ou furto seu patrimônio encontrase protegido Da mesma forma o investidor prudente ao programar o stoploss para interromper suas perdas no mercado acionário não gostaria de vêlo acionado pois isto significa prejuízo em suas operações Porém dos males o menor O investidor protegeu seu patrimônio contra perdas maiores 20 Análise Técnica e Gestão de Risco Antes de iniciar a operação o investidor deve já ter em mente qual será a perda máxima tolerável em caso de quedas nas cotações do papel comprado ou de alta nos casos de venda a descoberto Este patamar de preços onde deve ser colocada a ordem de stop loss é subjetivo varia entre os investidores pois alguns tem maior tolerância aos riscos e às perdas 21 Análise Técnica e Gestão de Risco Stops devem ser afastados dos preços de mercado no início da operação e não devem ser movidos contra a tendência Lemos 2018 Isto é em uma tendência de alta o investidor comprado deve subir o stop e aproveitar a valorização do papel Em uma tendência de queda o investidor vendido a descoberto move seu stop para baixo aproveitandose da desvalorização do papel para lucrar mais e ajustando seu risco 22 Análise Técnica e Gestão de Risco Uso de stop móvel Em uma tendência de alta conforme a cotação de sua ação subir e o investidor não pretender vendêla no curto prazo é interessante elevar também o patamar do stoploss uma atitude preventiva para diminuir os riscos em caso de uma reversão inesperada de preços Desta forma o investidor aproveitará também uma parte da alta no preço da ação em caso de queda nas cotações 23 Análise Técnica e Gestão de Risco Uso de stop móvel Os patamares de preços de stoploss devem sempre subir acompanhando as cotações da ação ou no mínimo permanecerem estáticos no nível de preços anteriormente definido pelo investidor por ocasião da compra da ação Jamais o investidor deve deslocar o seu stoploss abaixo do nível originariamente proposto Mover o preço do stoploss para baixo em uma tendência de alta é uma atitude imprudente a ser evitada pois significa relaxar o padrão de controle de risco inicial aumentando a possibilidade de ocorrerem perdas maiores 24 Análise Técnica e Gestão de Risco Investidores avessos ao stoploss Investidores avessos ao uso do stoploss em suas operações temem serem acionados e na sequência o mercado mudar de direção e a ação tornar a subir ou a cair em uma venda a descoberto Tal fato é conhecido no jargão de mercado como um violino dada a sua semelhança com os movimentos descendentes e ascendentes do arco ao tocar o instrumento Investidores não gostam de tomar um violino pois acabam vendendo suas ações no fundo e pagarão mais caro para recomprála ou seja um duplo prejuízo 25 Análise Técnica e Gestão de Risco Investidores avessos ao stoploss Esta atitude possui um forte componente psicológico provavelmente decorrente de operações passadas do investidor Quem assim opera e evita o uso do stoploss devido à possibilidade de um violino assume maiores riscos pois estará operando desprotegido contra prejuízos mais fortes 26 Análise Técnica e Gestão de Risco Investidores avessos ao stoploss O investidor receoso de uma virada súbita no mercado estará se expondo a riscos de perdas maiores se as quedas se aprofundarem comparadas àquelas decorrentes de uma reversão de mercado pelo violino Afinal se após o acionamento dos stoploss o mercado demostrar novamente uma virada de tendência sempre será possível ao investidor recomprar a ação ou revendêla na venda a descoberto por preços próximos ao stoploss refazendo sua posição 27 Análise Técnica e Gestão de Risco Como evitar o famoso violino de mercado Não há como evitálo totalmente Caso o stoploss seja acionado e logo após a ação inverter tendência tornar a subir ou voltar a cair no caso das vendas a descoberto não há como prever se tal movimento de alta será consistente ou apenas um repique momentâneo 28 Análise Técnica e Gestão de Risco Se a reversão se mostrar consistente o investidor poderá reconsiderar e entrar novamente na posição estimando também novos patamares para o próximo stoploss Todavia se o investidor concluir ser apenas um repique provisório desprovido de força para reverter a tendência dominante deverá permanecer fora da posição pois é provável a continuação da tendência principal ultrapassando o patamar originário de seu stop loss anteriormente acionado 29 Análise Técnica e Gestão de Risco Alguns investidores mais experientes costumam colocar seus níveis de stoploss abaixo do último suporte forte no gráfico da ação Segundo esse raciocínio se a cotação da ação romper para baixo este preço prédeterminado irá procurar novas mínimas O stoploss será acionado logo em seguida ao rompimento protegendo o investidor da queda mais forte subsequente Investidores adeptos desta estratégia procuram evitar a ocorrência de violinos e posicionam seus stoploss um pouco abaixo de um suporte forte ou acima da resistência caso seja uma venda a descoberto nos preços da ação na esperança de só ser realmente acionado em caso de queda alta acentuada e duradoura 30 Análise Técnica e Gestão de Risco Alexander Elder autor de diversos livros sobre negociações de ações contesta esta ideia Alega ser o patamar de preços logo abaixo do último suporte forte da ação muito visado para o posicionamento das ordens de stoploss Afinal por ser a região preferida muitas ordens de stoploss serão acionadas caso as cotações caiam um pouco abaixo deste suporte Grandes fundos e investidores atuantes no mercado por vezes forçam uma queda mais forte na ação fazendoa por um breve momento ir abaixo do suporte apenas para coletar as ações dos comprados stopados neste patamar de preços Ato contínuo recomeçam a puxar para cima as cotações e reiniciam uma tendência de alta no papel Tal fato é conhecido como falso rompimento de suporte 31 Análise Técnica e Gestão de Risco Para evitálo Elder recomenda ao investidor comum posicionar seu ponto de stoploss justamente acima do próximo suporte forte antecipandose ao falso rompimento Caso tal fato se confirme o investidor poderá refazer sua posição comprada na ação a preços inferiores 32 Análise Técnica e Gestão de Risco Stops baseados na volatilidade do ativo Exemplo pontos de mínima ou de máxima do candle anterior ou do conjunto de 3 candles anteriores na mesma tendência quando operar curtos espaços de tempo por exemplo day trades 33 Análise Técnica e Gestão de Risco Stops móveis seguindo a tendência e utilizando médias móveis Em tendência de alta entre as médias móveis de 5 acima e de 21 períodos abaixo Em tendência de queda entre as médias de 21 acima e de 5 períodos abaixo 34 Análise Técnica e Gestão de Risco Quando o stoploss não funciona Todavia apesar do stoploss ser útil e necessário para evitar perdas maiores ele não é uma ferramenta imbatível na proteção do capital contra prejuízos mais fortes Existem situações onde o stoploss não será acionado e por consequência não protegerá o investidor em caso de queda forte ou alta forte em uma venda a descoberto 35 Análise Técnica e Gestão de Risco Quando o stoploss não funciona É o caso quando ocorrem os grandes gaps de baixa ou de alta Um gap é um intervalo de preços onde não ocorreram negociações Uma ação cujo preço de fechamento no pregão anterior foi R 2000 e inicia no próximo pregão a um preço de R 1900 abriu com um gap de baixa de R 100 Não houve negócios na faixa entre o R1999 do fechamento anterior e R1901 da abertura Da mesma forma uma ação que fechou a R 1500 e iniciou os negócios no pregão seguinte a R 1650 abriu com um gap de alta de R150 36 Análise Técnica e Gestão de Risco Quando o stoploss não funciona Os gaps são os grandes inimigos do stoploss Por exemplo Quando uma ação já abre as negociações em forte queda o preço de abertura pode se situar abaixo dos patamares determinados pelo investidor em seu stoploss A ferramenta não será acionada pois depende de um preço de negociação prédeterminado para ser ativada Caso o gap de baixa seja forte o bastante e pule o preço de stoploss este não será acionado e o investidor não estará protegido 37 Análise Técnica e Gestão de Risco Stop gain Uma ordem de stop gain tem como objetivo permitir que as metas de ganho do investidor sejam quantificadas Lemos 2018 Sua colocação é semelhante a do stop loss 38 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC ibmec
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Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aulas 5 e 6 1 Indicadores técnicos Indicador técnico é uma série de dados que são derivados pela aplicação de uma fórmula para os dados dos preços de um título que incluem qualquer combinação da abertura máxima mínima ou fechamento de um período Lemos 2018 Alguns indicadores utilizam apenas preços de fechamento enquanto outros incorporam volume e contratos em aberto em suas fórmulas 2 Indicadores técnicos Os indicadores técnicos oferecem uma visão ampla ao analisar a ação dos preços Contudo indicadores técnicos não são infalíveis Podem inclusive gerar falsos sinais de compra ou venda da ação Alguns indicadores têm fórmulas fáceis como por exemplo as médias móveis Outros tem fórmulas complexas como o estocástico as bandas de Bollinguer e o Williams R 3 Indicadores técnicos Encontramos 2 tipos principais de indicadores Antecedentes precede os movimentos de preços dandolhes uma qualidade de previsão Atrasados Funcionam como instrumentos de acompanhamento de tendência pois seguem o movimento dos preços Utilizamos um indicador antecedente quando não há uma tendência definida Os indicadores atrasados são mais úteis durante os períodos de tendências 4 Indicadores técnicos Segundo Lemos os indicadores servem para 3 funções principais 1 para nos alertar a estudar a ação dos preços mais de perto 2 para confirmar outras ferramentas de análise técnica como os padrões gráficos 3 para prever a direção futura dos preços 5 Indicadores técnicos Um indicador pode ser utilizado como um alerta para observarmos os preços da ação Por exemplo se a tendência é de queda observase o comportamento dos indicadores a partir da quebra de um suporte E se a tendência é de alta observase o comportamento dos indicadores para confirmar o rompimento da resistência Um gap de fuga no gráfico de preços acompanhado de um cruzamento de médias pode servir para confirmar o rompimento da resistência 6 Indicadores técnicos Qualquer avaliação de um indicador deve ser tomada com o preço da ação em mente Lemos 2019 Em suma é como responder a questão o que o indicador está me revelando a respeito do preço atual do ativo 7 Indicadores técnicos Na classe dos indicadores técnicos estão os osciladores Um oscilador é um indicador que flutua acima e abaixo de uma linha de centro ou entre níveis préestabelecidos Os osciladores podem permanecer em níveis extremos sobrecomprado ou sobrevendido por longos períodos Observar osciladores em níveis extremos significa monitorar uma possível reversão de tendência 8 Médias móveis A média móvel é um dos indicadores mais utilizado pelo mercado Pertence à classe dos indicadores atrasados ou seja é um indicador seguidor de tendência As médias móveis são atrasadas por que são calculadas com base nos preços passados do ativo A média móvel tem por função suavizar a linha dos preços evitando ruídos momentâneos 9 Médias móveis Deficiências da MM Perder o início da tendência Por ser um indicador atrasado os primeiros movimentos na virada da tendência não são detectados pela média no exato momento em que ocorrem apenas alguns períodos depois Não funcionar em períodos de lateralização quando pode gerar falsos sinais de compra e venda Vantagem da MM Acompanhar a tendência até ela se esgotar evitando que o trader faça inúmeras operações 10 Médias móveis As MM podem ser Simples MMS média aritmética de n períodos 5 9 21 50 200 períodos Exponencial MME calculada por um fator de ponderação que atribui maior peso aos preços mais recentes MME atual Fechamento MME anterior x fator MME dia anterior Ex MME de 5 períodos fator de ponderação 2n 1 26 3333 11 Médias móveis A vantagem da MME é reduzir o atraso em relação aos preços aplicando maior peso aos preços mais recentes detectando antes uma possível reversão Por outro lado a MMS por representar a média aritmética de um período pode ser melhor para identificar suportes e resistências 12 Médias móveis Operando com ajuda da MM Sinal de compra quando preço de fechamento cruzar a média móvel de baixo para cima Sinal de venda Quando preço de fechamento cruzar a média móvel de cima para baixo Para aumentar o grau de certeza também é possível aguardar que a MM também vire para o lado que a tendência estiver apontando 13 Médias móveis Cruzamento de médias Médias móveis de diversos períodos podem ser utilizadas em conjunto no gráfico de preços Utilizase uma média mais curta ex 5 períodos que acompanha os preços mais de perto e uma média mais longa ex 21 períodos indicando uma tendência de mais longo prazo 14 Médias móveis Operando o cruzamento de médias Sinal de compra quando a média móvel mais curta cruzar a média móvel mais longa de baixo para cima Sinal de venda quando a média móvel mais curta cruzar a média móvel mais longa de cima para baixo 15 Médias móveis Para reduzir a quantidade de falsos sinais utilizase também o cruzamento de 3 médias uma curta uma intermediária e uma mais longa O primeiro sinal é gerado quando a média curta atravessa a média intermediária A confirmação do sinal virá quando a média intermediária cruzar a média longa 16 Indicadores técnicos Índice de Força Relativa IFR Desenvolvido por J Welles Wilder o Índice de Força Relativa é um índice que mede a velocidade e mudança dos movimentos de preços O IFR oscila entre 0 e 100 A ação será considerada superavaliada quando o seu IFR estiver acima de 70 e subavaliado quando abaixo de 30 17 Indicadores técnicos Índice de Força Relativa IFR 𝐼𝐹𝑅 100 100 1 𝑈𝑃 𝐷𝑂𝑊𝑁 UP média dos últimos 14 dias em que a cotação da ação subiu Somamse as últimas 14 altas e dividese por 14 DOWN média dos últimos 14 dias em que a ação caiu Somamse as últimas 14 quedas e dividese por 14 18 Indicadores técnicos Índice de Força Relativa IFR Acima de 70 o ativo está sobrecomprado pode haver em breve uma possível reversão de tendência para queda Abaixo de 30 o ativo está sobrevendido esperase uma reversão de tendência para alta 19 Indicadores técnicos Published on Investingcom 20Sep2021 172436 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 9543 8823 8124 ibmecbr Indicadores técnicos Published on Investingcom 20Sep2021 172550 GMT Powered by TradingView Ibovespa Brasil BMFBovespaBVSP D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 116613 112811 107579 ibmecbr Indicadores técnicos WILLIAMS R Desenvolvido nos anos 1970 por Larry Williams e um dos indicadores técnicos mais populares usados por investidores de diversos mercados para avaliar o melhor momento de compra ou venda de uma ação 22 Indicadores técnicos O Williams R é calculado pela fórmula abaixo 𝑹 𝑯 𝑷 𝑯 𝑳 𝒙 𝟏𝟎𝟎 Ri indicador Williams R para o dia H valor máximo da cotação do ativo em 14 dias L valor mínimo da cotação do ativo em 14 dias P preço de fechamento no dia 23 Indicadores técnicos O período n mais utilizado é o de 14 períodos que podem ser dias semanas meses ou um período intradiário O indicador Williams R avalia o preço de fechamento da ação em comparação às diferenças entre a cotação máxima e mínima do período estudado Os valores do indicador oscilam entre 0 e 100 sendo 0 o nível mais alto representando uma ação overbought no período e 100 uma ação oversold 24 Indicadores técnicos Quando o Ri aproximase destes patamares esperase teoricamente uma reversão de tendência ou mudança no momentum com os investidores assumindo posições contrárias Quando o Ri é zero o preço da ação está na cotação máxima no período de 14 dias e quando atinge 100 está na cotação mínima A possibilidade de reversão próxima revelada pelo Ri deve em tese aumentar o volume negociado na ação 25 Published on Investingcom 20Sep2021 174821 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 9544 8827 8145 142715 985294 ibmecbr Published on Investingcom 20Sep2021 174558 GMT Powered by TradingView Ibovespa Brasil BMFBovespaBVSP D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 116623 112852 107783 279003 979199 Published on Investingcom 20Sep2021 175053 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 2648 2545 2402 332310 950338 Published on Investingcom 20Sep2021 175300 GMT Powered by TradingView USDBRL Câmbio em temporalUSDBRL D MA 5 close 0 MA 21 close 0 RSI IFR 14 R 14 53420 52691 52308 595920 82409 Referências bibliográficas LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 MATSURA Eduardo Comprar ou vender Como investir na Bolsa utilizando a Análise Gráfica Ed Saraiva 2010 30 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC IBMEC Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aulas 3 e 4 1 Candlesticks Os candlesticks começaram a ganhar relevância na análise técnica a partir do início dos anos 90 Vários padrões e figuras de candlesticks podem aparecer em um gráfico Podem ser interpretados de diversas maneiras indicando final e reversão de tendências ou mesmo indecisão de mercado 2 Candlesticks Dias longos long day Caracterizado por um longo candle de alta ou de baixa com sombras superior e inferior Sinaliza um lado vencedor ao final de um dia com grande amplitude de preços 3 Candlesticks Dias longos long day 4 Candlesticks Marubozu Caracterizado por um longo candle de alta ou de baixa sem sombras Preços fecham na máxima ou na mínima do dia 5 Candlesticks Marubozu Published on Investingcom 21Aug2021 183337 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Candlesticks Dias curtos short day Caracterizado por um pequeno candle de alta ou de baixa com sombras superior e inferior Preços com pouca volatilidade intradiária 7 Candlesticks Dias curtos short day 8 Candlesticks Estrela da noite Evening star Candle de corpo e sombras pequenos aparece depois de uma alta Caracterizada por um gap de alta em relação ao candle anterior Pode indicar uma reversão de tendência de alta 9 Candlesticks Estrela da noite Evening star 10 Candlesticks Estrela cadente Falling star Variação da estrela da noite indica que os preços subiram após a abertura e fecharam na mínima do dia 11 Candlesticks Estrela cadente Falling star 12 Candlesticks Estrela da manhã Morning star Candle de corpo e sombras pequenos Aparece depois de uma baixa Caracterizada por um gap de alta em relação ao candle anterior Pode indicar uma reversão de tendência de queda 13 Candlesticks Estrela da manhã Morning star 14 Candlesticks Doji Candle sem corpo e com sombras Indicam que os preços de abertura e fechamento são iguais Cada doji tem um significado podem indicar continuidade estrela continuação da tendência de queda lápide ou reversão da tendência de queda libélula 15 Estrela Gravestone Dragonfly Candlesticks Doji Published on Investingcom 22Aug2021 04144 GMT Powered by TradingView Ishares Ibovespa Brasil BMFBovespaBOVA11 D Candlesticks Doji Published on Investingcom 22Aug2021 190633 GMT Powered by TradingView Centrais Eletricas Brasileiras SA Pref Brasil BMFBovespaELET6 D Candlesticks Martelo Candle com corpo pequeno e grande sombra inferior Sombra superior pequena ou inexistente A cor do candle é indiferente Indicam que os preços caíram forte após a abertura e depois recuperaram fechando na máxima Aparece depois de uma tendência de baixa e pode indicar uma possível reversão para a alta 18 Candlesticks Martelo Published on Investingcom 22Aug2021 12144 GMT Powered by TradingView Apple Inc EUA NASDAQAAPL D Candlesticks Enforcado Hanging man Candle com corpo pequeno grande sombra inferior e sombra superior pequena ou inexistente A cor do candle é indiferente Indicam que os preços caíram forte após a abertura e depois recuperaram fechando próximos à máxima Aparece depois de uma tendência de alta e pode indicar uma possível reversão para a queda 20 Candlesticks Enforcado Published on Investingcom 22Aug2021 13540 GMT Powered by TradingView Itau Unibanco Banco Holding SA Brasil BMFBovespaITUB4 D Candlesticks Enforcado Published on Investingcom 22Aug2021 14247 GMT Powered by TradingView Amazoncom Inc EUA NASDAQAMZN D Candlesticks Harami Mulher grávida Formação com dois candles um com um corpo maior com ou sem sombras seguido de um menor com pequenas ou nenhuma sombra A cor do primeiro candle determina a tendência dominante A cor do segundo candle envolvido é indiferente Pode indicar que a tendência predominante está perdendo força 23 Candlesticks Harami Published on Investingcom 22Aug2021 180710 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Candlesticks Engolfos de alta e de baixa Formação com dois candles o segundo com um corpo maior que envolve o anterior As cores são diferentes A cor do segundo candle pode determinar a reversão da tendência dominante A cor do primeiro candle envolvido normalmente é favorável à tendência Pode indicar que a tendência predominante está perdendo força 25 Engolfo de alta Engolfo de baixa Candlesticks Engolfos Published on Investingcom 22Aug2021 12422 GMT Powered by TradingView Apple Inc EUA NASDAQAAPL D Candlesticks Engolfos Published on Investingcom 22Aug2021 11737 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Candlesticks Engolfos Published on Investingcom 22Aug2021 182345 GMT Powered by TradingView Banco Bradesco SA Pref Brasil BMFBovespaBBDC4 D enforcado engolfo de alta engolfo de baixa martelo engolfo de baixa Candlesticks Tempestade dark cloud Formação com dois candles o segundo de queda avança mais de 50 do corpo do candle anterior Pode determinar a reversão da tendência dominante de alta 29 Candlesticks Tempestade dark cloud 30 Candlesticks Linha perfurante piercing line Formação com dois candles o segundo de alta avança mais de 50 do corpo do candle anterior Pode determinar a reversão da tendência dominante de queda 31 Candlesticks Linha perfurante piercing line 32 Figuras e padrões gráficos Gráfico de preços é uma representação do comportamento da massa de investidores e possui padrões que se repetem com frequência Estes padrões ficam registrados no gráficos em formações que lembram figuras como triângulos retângulos e bandeiras e formações mais complexas como por exemplo ombrocabeçaombro 33 Figuras e padrões gráficos As figuras e padrões gráficos podem indicar continuidade ou reversão da tendência Não há uma fórmula exata para a identificação das figuras no gráfico Apenas uma série de princípios que servem para interpretála e classificála 34 Figuras e padrões gráficos Padrões de continuidade Triângulos Formação gráfica onde as retas de suporte e resistência vão se estreitando lembrando a figura de um triângulo A figura indica uma continuidade da lateralização até que uma das duas linhas suporte ou resistência seja rompida 35 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 01606 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 10600 GMT Powered by TradingView Netflix Inc EUA NASDAQNFLX D Triângulo Investingcom ibmecbr ibmec 37 Figuras e padrões gráficos Retângulo Formação gráfica caracterizada por linhas de suporte e resistência paralelas Se as linhas estiverem muito próximas indica a continuidade da lateralização até que haja rompimento do suporte ou da resistência 38 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 02911 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D Investingcom ibmecbr ibmec 39 Figuras e padrões gráficos Bandeiras e flâmulas Formações gráficas que indicam continuidade de tendência Enquanto o candle estiver dentro da figura é provável que a tendência seja mantida Para se caracterizarem é necessário ocorrer uma grande tendência anterior que se assemelha ao mastro da bandeira ou da flâmula 40 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 03758 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D BANDEIRA Investingcom ibmecbr ibmec 41 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 04926 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Flâmulas Investingcom ibmecbr Figuras e padrões gráficos Padrões de reversão Ombrocabeçaombro Padrão caracterizado pela formação de 3 figuras interpretadas em conjunto o 1º ombro representa uma alta momentânea a cabeça representa a maior alta de preços e o 2º ombro representa a última alta porém inferior à cabeça Os fundos das 3 figuras são marcadas pela chamada linha de pescoço neck line A formação não precisa ser simétrica e por vezes precisa ser interpretada 43 Figuras e padrões gráficos Ombrocabeçaombro 44 cabeça ombro 2 ombro 1 Linha de pescoço Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 142954 GMT Powered by TradingView Apple Inc EUA NASDAQAAPL D cabeça ombro ombro linha de pescoço Investingcom ibmecbr Figuras e padrões gráficos Um outro padrão derivado desta formação é o OCO invertido 46 Linha de pescoço Figuras e padrões gráficos Fundo duplo Formação que mostra os preços da ação testando em dois momentos diferentes o patamar mais baixo da tendência de queda Padrão caracterizado por um W Pode sinalizar a reversão da tendência de baixa para alta 47 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 30Aug2021 144843 GMT Powered by TradingView Banco Bradesco SA Pref Brasil BMFBovespaBBDC4 D Investingcom ibmecbr Figuras e padrões gráficos Topo duplo Formação que mostra os preços da ação testando em dois momentos diferentes o patamar mais alto da tendência de alta Padrão caracterizado por um M Pode sinalizar a reversão da tendência de alta para queda 49 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 153301 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D 1 2 Investingcom ibmecbr ibmec Figuras e padrões gráficos Gaps Espaços livres que surgem nos gráficos de preços Representam ausência de negócios em determinados níveis de preços Classificamse em Gap de quebra Gap de fuga ou medida Gap de exaustão Ilha de reversão 51 Figuras e padrões gráficos Gaps de quebra Acontecem quando o mercado rompe um padrão de topo ou de fundo e define a diferença a direção do movimento seguinte Normalmente os gaps de quebra ocorrem com aumento de volume e os preços podem voltar ou não para preencher o espaço em branco 52 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 154239 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Gap de quebra Investingcom ibmecbr ibmec Figuras e padrões gráficos Gap de fuga ou medida Normalmente ocorre na metade do movimento a ser percorrido pelo mercado e representa um padrão de continuação Alguns o classificam como uma armadilha para os comprados se a tendência for de baixa 54 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 155709 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D gap de fuga Investingcom ibmecbr ibmec Figuras e padrões gráficos Gap de exaustão Normalmente ocorre nos finais dos movimentos indicando que a tendência está perdendo força Pode ser um sinal de reversão de tendência 56 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 160136 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespa PETR4 D gap de fuga gap de exaustão Figuras e padrões gráficos Ilha de reversão Formação com dois gaps isolando alguns candles e formando uma ilha no gráfico Normalmente ocorre nos finais dos movimentos indicando que a tendência está perdendo força e pode indicar reversão 58 Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 31Aug2021 160623 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespa PETR4 D ilha de reversão Figuras e padrões gráficos Published on Investingcom 22Aug2021 13048 GMT Powered by TradingView Tesla Inc EUA NASDAQ TSLA D ilha de reversão Referências bibliográficas LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 MATSURA Eduardo Comprar ou vender Como investir na Bolsa utilizando a Análise Gráfica Ed Saraiva 2010 61 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC ibmec Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aula 1 1 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Ementa Capacitar o aluno a entender e utilizar os indicadores técnicos em suas decisões de investimentos Interpretar os principais indicadores de tendência e aplicálos à escolha da carteira de ativos 2 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Conteúdo programático Princípios da Análise Técnica o que é e qual sua importância Análise Técnica e Análise Fundamentalista Conceitos básicos Tipos de gráficos gráfico de linha gráfico de barras e gráfico candlestick Período do gráfico Suportes e resistências Linhas de tendência Rompimento das linhas de tendência Canais de alta e de baixa Teoria de Dow Ondas de Elliot 3 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Padrões de candlesticks Indicadores técnicos Médias móveis MACD Moving Average Convergence Divergence Índice de Força Relativa IFR Bandas de Bollinguer Momentum Williams Range OBV On Balance Volume Uso de Análise Técnica no gerenciamento do risco da carteira StopLoss Expansões e retrações de Fibonacci Estratégias de operação Trend following 4 Análise Técnica dos Ativos Financeiros Bibliografia recomendada ABE Marcos Manual de Análise Técnica Essência e Estratégias Avançadas Tudo o que um Investidor Precisa Saber Para Prosperar na Bolsa de Valores Até em Tempos de Crise Ed Novatec 2009 LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 MATSURA Eduardo Comprar ou Vender Como investir na bolsa utilizando análise gráfica Ed Saraiva São Paulo 2007 5 Eficiência de Mercado O mercado é previsível Padrões de comportamento de preços do passado podem se verificar no futuro Investidores no mercado são racionais ou emocionais Os investidores tem padrões de comportamento muito parecidos busca pelo lucro e aversão a riscos 6 Eficiência de Mercado Os Mercados são eficientes Qual o conceito de Eficiência de Mercado Eugene Fama 1960 Eficiência Fraca Todas as informações disponíveis das empresas já estão incorporadas aos preços de mercado da ação Assim retornos passados não servem como previsão para retornos futuros Ou seja a análise técnica não serve para se obter retornos superiores ao mercado 7 Eficiência de Mercado Eficiência SemiForte Todas as novas informações das empresas são imediatamente incorporadas aos preços de mercado Desta forma não há como se obter lucros extraordinários investindo no mercado com base nas informações disponíveis Ou seja os estudos de análise fundamentalista são ineficazes para se obter retornos superiores à média de mercado 8 Eficiência de Mercado Eficiência Forte Todas as novas informações públicas e as informações privilegiadas nãopúblicas insiders informations das empresas já estão incorporadas aos preços de mercado Desta forma até investidores que detém informações privilegiadas não obtém lucros extraordinários investindo no mercado 9 Eficiência de Mercado Há evidência acerca das eficiências fraca e semiforte de mercado mas não há evidências da eficiência forte Ou seja é muito difícil vencer o mercado com base nas informações disponíveis Neste caso recomendase investir na carteira do índice de referência ou benchmark ex Índice Bovespa e permanecer investido 10 Eficiência de Mercado Como alguns gestores conseguem retornos superiores ao mercado benchmark Investidores em valor value investors especializamse em adquirir ativos por preços abaixo do verdadeiro valor 11 Eficiência de Mercado Muitas vezes preço e valor são palavras tratadas como sinônimos O preço provém do encontro de vontades entre um comprador e um vendedor Realizase o negócio por um montante determinado o preço O preço então representa um consenso momentâneo de mercado uma interação entre oferta e demanda 12 Eficiência de Mercado O valor é determinado pela capacidade do ativobem em gerar riqueza ou satisfação futura ao seu proprietário Para se apurar o valor justo de um ativo precisase realizar um procedimento metodológico Enquanto o preço é totalmente objetivo o valor tem um componente subjetivo muito forte Por exemplo quando falamos em valor histórico valor sentimental etc 13 Eficiência de Mercado Preço e Valor são sempre iguais Nem sempre Nos mercados financeiros dada a grande quantidade de informações publicadas pelas empresas o preço e o valor dos ativos costumam estar bem próximos Contudo como os mercados são muito dinâmicos pode ser que temporariamente o preço e o valor de uma determinada ação estejam em patamares diferentes 14 Eficiência de Mercado Quando o preço de uma ação situase muito acima do seu verdadeiro valor temos uma situação de supervalorização do ativo overvaluation Ao contrário quando o preço de mercado de uma ação situase abaixo do seu verdadeiro valor temos uma situação de subvalorização do ativo undervaluation 15 Eficiência de Mercado 16 Preço é aquilo que você paga Valor é o que você leva Hipótese da nãoprevisibilidade do mercado O comportamento dos preços é aleatório random walk Retornos passados não são garantia de retornos futuros Eventos aleatórios ex cisnes negros podem acontecer e provocar grandes prejuízos ao mercado 17 Hipótese da nãoprevisibilidade do mercado Ex Índice Bovespa entre 122018 e 082022 18 Hipótese da nãoprevisibilidade do mercado Ex IRB entre 082018 e 072022 19 Princípios da Análise Técnica Os preços descontam todas as informações disponíveis Condições macroeconômicas Resultados das empresas Risco político etc Os preços tem tendência Os padrões se repetem pois são baseados nos comportamentos da massa de investidores 20 Análise Técnica x Análise Fundamentalista Análise técnica estudo de gráficos e indicadores de preços de mercado com o objetivo de prever as tendências futuras de preços Análise fundamentalista estudo das principais variáveis da empresa lucro EBITDA ROE dividendos pagos O estudo conjunto das duas escolas de análise pode otimizar os resultados dos investidores na bolsa 21 Análise Técnica x Análise Fundamentalista Críticas à análise técnica Usar do comportamento passado para prever o futuro Efeito psicológico ou efeito manada Pode ignorar situações relevantes dentro da empresa como endividamento pagamento de dividendos receita EBITDA e lucro líquido 22 Conceitos principais de Análise Técnica Através do estudo de gráficos de preços os investidores procuram determinar padrões de comportamento passado para tentar prever movimentos futuros A análise técnica envolve conhecer a cotação atual do ativo indicadores de volume tendências de preços suportes resistências O comportamento dos preços da ação refletido pelo gráfico transformase então em uma ferramenta para identificar se o papel está em tendência de alta ou baixa As ferramentas de análise técnica são mais utilizadas nas operações de alguns minutos a períodos maiores 23 Conceitos principais de Análise Técnica Suporte de preço cotação mínima atingida pela ação em um determinado momento do tempo Após atingila os preços começaram a subir Resistência de preço cotação máxima atingida pela ação em um determinado momento do tempo Após atingila os preços começaram a cair 24 Conceitos principais de Análise Técnica Tendência de preço de alta preços subindo ao longo do tempo topos e fundos ascendentes de baixa preços caindo ao longo do tempo topos e fundos descendentes 25 Conceitos principais de Análise Técnica Suportes e resistências 26 Conceitos principais de Análise Técnica Linhas de Tendências 27 Tipos de gráficos utilizados em análise técnica Gráfico de linha 28 Tipos de gráficos utilizados em análise técnica Gráfico de barras 29 Tipos de gráficos utilizados em análise técnica Gráfico de candles 30 Tipos de candles Gráfico de candles 31 Teoria de Dow Teoria de Dow Charles Dow 18511902 A teoria de Dow é a base de todo o estudo da análise técnica e baseiase apenas nas variações de preços A teoria de Dow baseiase em alguns princípios 32 Teoria de Dow 1º princípio o mercado tem 3 tendências Primária de grande duração mais de 1 ano caracterizada por topos e fundos ascendentes tendência primária de alta e topos e fundos descendentes tendência primária de baixa Secundária interrompe temporariamente a tendência primária mas não a altera Geralmente dura entre 3 semanas e 3 meses e corrige entre 13 e 23 do movimento da tendência primária Terciária pequenas oscilações de preços de curta duração 3 semanas Teoria de Dow Published on Investingcom 19Jul2021 14629 GMT Powered by TradingView BRF SA Brasil BMFBovespaBRFS3 D Tendência primária de baixa Tendência secundária de alta Tendência secundária de baixa Tendência terciária de alta ibmecbr ibmec Teoria de Dow 2º princípio o volume deve acompanhar a tendência Quando os preços sobem ou caem o volume deve expandir na direção do movimento principal e contrair na direção do movimento de correção Em uma tendência de alta o volume negociado deve aumentar quando os preços sobem e contrair quando os preços caem Em uma tendência de queda o volume negociado aumenta quando os preços caem e recua quando os preços sobem Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 10058 GMT Powered by TradingView BRF SA Brasil BMFBovespaBRFS3 D Tendência primária de baixa volume ascendente ao longo da tendência ibmecbr ibmec Teoria de Dow 3º princípio tendência primária de alta tem 3 fases Acumulação investidores começam a fazer posição no papel insiders value investors e fundos mais arrojados que passam a ter uma tese de investimento de longo prazo no papel Subida sensível avanço nos preços e melhora nos resultados das empresas Volume no papel começa a crescer Estouro o preço das ações sobe rapidamente atraindo o investidor comum pessoa física por ex Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 11441 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D Acumulação Subida sensível Estouro Teoria de Dow 4º princípio tendência primária de baixa tem 3 fases Distribuição começa no final da fase de estouro Insiders value investors e fundos começam a vender Muitos compradores recentes do papel ex pessoas físicas acreditam ser apenas uma pequena correção e não vendem Pânico queda rápida com investidores vendendo a mercado para se desfazer do papel Perdas rápidas de suportes e muitas ordens de stops sendo acionadas aceleram a tendência de queda Baixa lenta queda lenta dos preços a venda começa a declinar sinal que o fundo está se aproximando Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 13203 GMT Powered by TradingView Cielo SA Brasil BMFBovespaCIEL3 D Distribuição Pânico Baixa lenta O Mercado é racional JUST A NORMAL DAY AT THE NATIONS MOST IMPORTANT FINANCIAL INSTITUTION IVE GOT A STOCK HERE THAT COULD REALLY EXCEL REALLY EXCEL EXCEL SELL SELL SELL SELL SELL SELL THIS IS MADNESS I CANT TAKE ANYMORE GOOD BYE GOOD BYE BYE BUY BUY BUY BUY BUY Buy Buy BUY BUY IVE GOT A STOCK HERE Teoria de Dow 5º princípio os preços descontam tudo Os preços indicam a lei da Oferta e da Demanda e o comportamento da massa de investidores Eventos da empresa tem efeitos imediatos nos preços e também nas médias Rompimentos de resistências e suportes indicam tendências de alta ou de baixa respectivamente Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 233512 GMT Powered by TradingView WEG SA Brasil BMFBovespaWEGE3 D Tendência primária de alta Teoria de Dow 6º princípio os índices de mercado devem confirmar Os índices de mercado devem andar na mesma direção Por ex o índice Dow Jones Industrial e o Dow Jones de Transportes devem andar na mesma direção Quando divergem pode ser que haja um princípio de mudança de tendência Teoria de Dow 7º princípio o mercado pode lateralizar por um período Isto representa um rebalanceamento temporário entre a oferta e a demanda Quando isto ocorre a tendência é que o próximo movimento se desenvolva na direção da tendência primária Teoria de Dow Published on Investingcom 7Aug2021 230456 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D Tendência primária de alta Teoria de Dow 8º princípio preços de fechamento representam o consenso de mercado Os preços de abertura bem como as máximas e mínimas não importam à Teoria de Dow e sim apenas os preços de fechamentos Em contraposição o uso dos candlesticks onde a informação de máximas e mínimas aberturas e fechamentos é determinante na moderna análise técnica Teoria de Dow 9º princípio A tendência vale até que haja a reversão Uma das críticas à Teoria de Dow é que por muitas vezes o sinal de reversão de tendência é percebido com atraso pelos investidores Teoria de Dow 9º princípio A tendência vale até que haja a reversão Ex 1 Preços de fechamento acima do topo anterior confirma a tendência de alta ou abaixo do fundo anterior confirma a tendência de queda Ex 2 cruzamentos de médias mostram a reversão com certo atraso e são sujeitos a confirmação pois podem ocorrer falsos cruzamentos Teoria de Dow Published on Investingcom 8Aug2021 04348 GMT Powered by TradingView Itau Unibanco Banco Holding SA Brasil BMFBovespaITUB4 D Tendência primária de alta Teoria de Dow Published on Investingcom 8Aug2021 11811 GMT Powered by TradingView Industrias Romi SA Brasil BMFBovespaROMI3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 estouro estouro lateralizou reversão de tendência de alta acumulação subida sensível Teoria de Dow Published on Investingcom 8Aug2021 10150 GMT Powered by TradingView Bitcoin InvestingcomBTCUSD D Estouro Distribuição Subida sensível Acumulação Pânico Canais de alta e de baixa As linhas que compõem um canal podem ser interpretadas como linhas de tendência paralelas Quando desenhamos um canal visualizamos melhor os objetivos de compra e venda para o ativo realização de lucro Os canais de alta ou de baixa serão mais fortes quanto maior for o número de confirmações Canais de alta e de baixa Quando a linha inferior linha de suporte do canal é rompida projeta se a distância entre a linha superior e inferior para se encontrar o novo suporte Desta forma o antigo suporte tornase resistência Quando a linha superior linha de resistência do canal é rompida projetase a distância entre a linha superior e inferior para se encontrar a nova resistência Assim a antiga resistência no canal anterior tornase a próxima linha de suporte de preços Canais de alta e de baixa Published on Investingcom 9Aug2021 201510 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D Ondas de Elliott Ralph Nelson Elliott 18711948 Elliott acreditava que o mercado passa por um padrão de 5 ondas de avanço seguido de 3 ondas de declínio A Teoria das Ondas de Elliott é baseada em ciclos de preços Um ciclo completo possui 8 ondas 5 de alta e 3 de baixa As ondas 1 3 e 5 seguem a tendência principal de alta As ondas 2 e 4 são ondas corretivas dentro do movimento de expansão na tendência principal de alta Após a onda 5 o movimento de alta estará se esgotando e se preparando para reverter a tendência de alta Ondas de Elliott As ondas de correção seguem a nomenclatura A B e C A onda A é a primeira de correção ocorrendo após o final da onda 5 A onda B vai contra a tendência de queda repique nos preços e corrige os preços para cima dando a falsa impressão que o mercado vai voltar ao antigo topo Finalmente a onda C produz a queda mais forte corrigindo o movimento de alta produzido nas cinco ondas anteriores de expansão Ondas de Elliott ibmecbr Ondas de Elliott Cada uma das 5 ondas do ciclo de alta e das 3 do ciclo de baixa também são divididas em ondas menores A grande dificuldade em se utilizar as Ondas de Elliott para identificar tendências e reversões está em localizar os padrões no gráfico de preços Os padrões não são simétricos pois os ativos têm comportamentos diferentes Ou seja os padrões gráficos são imperfeitos Ondas de Elliott As Ondas de Elliott podem analisar de superciclos algumas décadas até ciclos diminutos de horas Ou seja dentro de cada onda grande haverá sempre subondas que representam ciclos menores Um grande ciclo é composto de vários períodos menores Ondas de Elliott Onda 1 De difícil determinação Pode se iniciar após um grande período de queda de mercado quando todas as notícias são bem negativas e poucos investidores mais informados começam a fazer posição no ativo Pode durar semanas ou alguns meses com uma alta nos preços contudo sem um volume expressivo que possa confirmar o início de uma nova tendência Ondas de Elliott Onda 2 corrige parte do movimento de alta da onda 1 no máximo 618 de queda em relação ao topo da onda 1 Em geral dura menos que a onda 1 Ondas de Elliott Onda 3 a mais longa da tendência de alta Os preços sobem acompanhados de um crescimento expressivo de volume Ultrapassa rapidamente o topo da onda 1 Correções de preços quando ocorrem dentro da onda 3 costumam ser curtas em tempo e pequenas em percentual Durante uma onda 3 novos investidores começam a montar posições no papel contribuindo para a tendência de alta Pode durar meses e até mesmo mais de um ano Ondas de Elliott Onda 4 corrige parte do movimento de alta da longa onda 3 Em geral os preços caem cerca de 38 2 O volume negociado tende a cair em relação à onda 3 Pode confundir o mercado pois muitos investidores podem acreditar que a tendência de alta está completa e se desfazem do ativo Normalmente dura um período menor que a onda 3 como algumas semanas Ondas de Elliott Onda 5 a última onda de alta é caracterizada por um movimento de expansão rápido nos preços Sua principal característica é o desenho íngrime no gráfico Todo o mercado está muito otimista com o ativo e os preços atingem novas máximas muito rapidamente máximas históricas Volume financeiro negociado menor que na onda 3 indicando divergências alta nos preços menos volume Ondas de Elliott Onda A Primeira onda de queda corrige parte do grande movimento de alta da onda 5 Difícil determinar pois parte do mercado por acreditar ser apenas uma realização curta e não uma mudança de tendência Aumento nas vendas a descoberto por parte dos investidores mais bem informados insiders value investors e fundos que venderam durante a onda 5 Na onda A os preços podem retrair até 382 do movimento de alta anterior Ondas de Elliott Onda B onda de repique onde os preços sobem e levam muitos investidores a acreditar que a tendência de alta será reestabelecida rapidamente O volume negociado em B sempre é menor que em A contra a tendência principal O topo da onda B sempre será abaixo do topo da onda 5 marcando uma LTB Ondas de Elliott Onda C queda forte e rápida com volume crescente fará os preços retraírem até no mínimo 618 da alta registrada durante a tendência de alta verificada nas ondas de expansão A onda C no mínimo é igual à onda A mas frequentemente se estende a 1618 o tamanho da onda A As Ondas de Elliott podem analisar de superciclos algumas décadas até ciclos diminutos de horas Ondas de Elliott Published on Investingcom 10Aug2022 231815 GMT Powered by TradingView Dow Jones Industrial Average EUA NovaYorkDJI M Investingcom Ondas de Elliott Published on Investingcom 10Aug2022 232424 GMT Powered by TradingView Ibovespa Brasil BMFBovespaBVSP M Investingcom Referências bibliográficas ABE Marcos Manual de Análise Técnica Essência e Estratégias Avançadas Tudo o que um Investidor Precisa Saber Para Prosperar na Bolsa de Valores Até em Tempos de Crise Ed Novatec 2009 LEMOS Flávio A C Almeida Análise técnica dos mercados financeiros Ed Saraiva 2018 71 IBMECBR IBMEC IBMEC IBMECOFICIAL IBMEC IBMEC Análise Técnica dos Ativos Financeiros Prof Rogério Paulucci Mauad Aulas 7 e 8 1 Projeções de Fibonacci Sequência de Fibonacci A soma dos dois números anteriores gera o próximo 0 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 144 233 377 610 2 Projeções de Fibonacci Razão Áurea A divisão do número pelo seu antecedente dá aproximadamente 1618 5534 1618 14489 1618 610377 1618 A divisão do antecedente pelo seu sucessor dá aproximadamente 0618 3455 0618 89144 0618 377610 0618 Dividindose um número da sequência pelo seu 2º sucessor temos 0382 2155 0382 55144 0382 233610 0382 3 Projeções de Fibonacci A razão áurea é muito comum na natureza 4 Projeções de Fibonacci 55 34 8 13 5 21 1 1 2 3 Projeções de Fibonacci ibmecbr Projeções de Fibonacci As Projeções de altas e baixas baseadas nos números de Fibonacci são usadas há muito tempo no mercado financeiro Com os números de Fibonacci os agentes acreditam que podem prever topos e fundos nos valores das ações e medir o tamanho das correções de preços 7 Projeções de Fibonacci Para o trader os indicadores de 382 e 618 são de extrema importância indicando possíveis suportes durante as correções de preços Há outros pontos menos relevantes 764 e 236 8 Projeções de Fibonacci As projeções de Fibonacci nos períodos de retração são utilizadas para marcar possíveis pontos de stoploss Assim o primeiro suporte da queda será em 618 da alta anterior As projeções de Fibonacci em períodos de expansão são utilizadas para prever preçosalvos do papel Desta forma o primeiro objetivo da tendência de alta é uma recuperação aproximada de 382 de toda a queda anterior 9 Projeções de Fibonacci 10 100 618 382 0 Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 153447 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 investingcom ibmecbr ibmec Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 152122 GMT Powered by TradingView Vale SA Brasil BMFBovespaVALE3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 investingcom ibmecbr ibmec Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 155558 GMT Powered by TradingView PETROBRAS Petroleo Brasileiro SA PN Brasil BMFBovespaPETR4 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 investingcom ibmecbr ibmec Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 160323 GMT Powered by TradingView Magazine Luiza SA Brasil BMFBovespaMGLU3 D MA 5 close 0 MA 21 close 0 12446 078621 06181964 051815 03821666 02361482 01184 ibmecbr 14 Projeções de Fibonacci Published on Investingcom 25Oct2021 175731 GMT Powered by TradingView USDBRL CâmbioemtemporealUSDBRL D MA 5 close 0 MA 21 close 0 158795 078656 061853029 0553866 038252703 023651264 048938 ibmecbr 15 Análise Técnica e Gestão de Risco Em renda variável a gestão de risco é fundamental Bons traders têm boas entradas e ótimos traders têm boas saídas O gerenciamento de risco afeta positivamente o desempenho de uma carteira Portanto devese sempre utilizar mecanismos de limitação de perdas no momento apropriado 16 Análise Técnica e Gestão de Risco Ordens de stop loss A ordem de stop serve para comprar ou vender com ativo quando determinado preço for atingido Operar uma carteira de ações sem usálo é como dirigir um automóvel à noite com os faróis desligados em uma estrada sem iluminação 17 Análise Técnica e Gestão de Risco Um Stop de compra é uma ordem para comprar uma ação a um preço específico acima do preço atual O stop de compra é utilizado principalmente nas operações de venda a descoberto O Stop de venda é uma ordem para vender uma ação a um preço específico Stops de vendas são utilizados em operações de compra 18 Análise Técnica e Gestão de Risco O uso consciente e disciplinado do stoploss é primordial ao controle dos riscos assumidos pelo investidor Em renda variável o primeiro prejuízo é sempre o menor Caso o investidor iniciante despreze o uso do stoploss poderá assistir inerte ao aumento de seu prejuízo sem agir para interrompêlos 19 Análise Técnica e Gestão de Risco O uso do stoploss funciona como o seguro de um automóvel O proprietário do veículo jamais desejaria acionar a seguradora mas está tranquilo pois em caso de sinistros como colisão ou furto seu patrimônio encontrase protegido Da mesma forma o investidor prudente ao programar o stoploss para interromper suas perdas no mercado acionário não gostaria de vêlo acionado pois isto significa prejuízo em suas operações Porém dos males o menor O investidor protegeu seu patrimônio contra perdas maiores 20 Análise Técnica e Gestão de Risco Antes de iniciar a operação o investidor deve já ter em mente qual será a perda máxima tolerável em caso de quedas nas cotações do papel comprado ou de alta nos casos de venda a descoberto Este patamar de preços onde deve ser colocada a ordem de stop loss é subjetivo varia entre os investidores pois alguns tem maior tolerância aos riscos e às perdas 21 Análise Técnica e Gestão de Risco Stops devem ser afastados dos preços de mercado no início da operação e não devem ser movidos contra a tendência Lemos 2018 Isto é em uma tendência de alta o investidor comprado deve subir o stop e aproveitar a valorização do papel Em uma tendência de queda o investidor vendido a descoberto move seu stop para baixo aproveitandose da desvalorização do papel para lucrar mais e ajustando seu risco 22 Análise Técnica e Gestão de Risco Uso de stop móvel Em uma tendência de alta conforme a cotação de sua ação subir e o investidor não pretender vendêla no curto prazo é interessante elevar também o patamar do stoploss uma atitude preventiva para diminuir os riscos em caso de uma reversão inesperada de preços Desta forma o investidor aproveitará também uma parte da alta no preço da ação em caso de queda nas cotações 23 Análise Técnica e Gestão de Risco Uso de stop móvel Os patamares de preços de stoploss devem sempre subir acompanhando as cotações da ação ou no mínimo permanecerem estáticos no nível de preços anteriormente definido pelo investidor por ocasião da compra da ação Jamais o investidor deve deslocar o seu stoploss abaixo do nível originariamente proposto Mover o preço do stoploss para baixo em uma tendência de alta é uma atitude imprudente a ser evitada pois significa relaxar o padrão de controle de risco inicial aumentando a possibilidade de ocorrerem perdas maiores 24 Análise Técnica e Gestão de Risco Investidores avessos ao stoploss Investidores avessos ao uso do stoploss em suas operações temem serem acionados e na sequência o mercado mudar de direção e a ação tornar a subir ou a cair em uma venda a descoberto Tal fato é conhecido no jargão de mercado como um violino dada a sua semelhança com os movimentos descendentes e ascendentes do arco ao tocar o instrumento Investidores não gostam de tomar um violino pois acabam vendendo suas ações no fundo e pagarão mais caro para recomprála ou seja um duplo prejuízo 25 Análise Técnica e Gestão de Risco Investidores avessos ao stoploss Esta atitude possui um forte componente psicológico provavelmente decorrente de operações passadas do investidor Quem assim opera e evita o uso do stoploss devido à possibilidade de um violino assume maiores riscos pois estará operando desprotegido contra prejuízos mais fortes 26 Análise Técnica e Gestão de Risco Investidores avessos ao stoploss O investidor receoso de uma virada súbita no mercado estará se expondo a riscos de perdas maiores se as quedas se aprofundarem comparadas àquelas decorrentes de uma reversão de mercado pelo violino Afinal se após o acionamento dos stoploss o mercado demostrar novamente uma virada de tendência sempre será possível ao investidor recomprar a ação ou revendêla na venda a descoberto por preços próximos ao stoploss refazendo sua posição 27 Análise Técnica e Gestão de Risco Como evitar o famoso violino de mercado Não há como evitálo totalmente Caso o stoploss seja acionado e logo após a ação inverter tendência tornar a subir ou voltar a cair no caso das vendas a descoberto não há como prever se tal movimento de alta será consistente ou apenas um repique momentâneo 28 Análise Técnica e Gestão de Risco Se a reversão se mostrar consistente o investidor poderá reconsiderar e entrar novamente na posição estimando também novos patamares para o próximo stoploss Todavia se o investidor concluir ser apenas um repique provisório desprovido de força para reverter a tendência dominante deverá permanecer fora da posição pois é provável a continuação da tendência principal ultrapassando o patamar originário de seu stop loss anteriormente acionado 29 Análise Técnica e Gestão de Risco Alguns investidores mais experientes costumam colocar seus níveis de stoploss abaixo do último suporte forte no gráfico da ação Segundo esse raciocínio se a cotação da ação romper para baixo este preço prédeterminado irá procurar novas mínimas O stoploss será acionado logo em seguida ao rompimento protegendo o investidor da queda mais forte subsequente Investidores adeptos desta estratégia procuram evitar a ocorrência de violinos e posicionam seus stoploss um pouco abaixo de um suporte forte ou acima da resistência caso seja uma venda a descoberto nos preços da ação na esperança de só ser realmente acionado em caso de queda alta acentuada e duradoura 30 Análise Técnica e Gestão de Risco Alexander Elder autor de diversos livros sobre negociações de ações contesta esta ideia Alega ser o patamar de preços logo abaixo do último suporte forte da ação muito visado para o posicionamento das ordens de stoploss Afinal por ser a região preferida muitas ordens de stoploss serão acionadas caso as cotações caiam um pouco abaixo deste suporte Grandes fundos e investidores atuantes no mercado por vezes forçam uma queda mais forte na ação fazendoa por um breve momento ir abaixo do suporte apenas para coletar as ações dos comprados stopados neste patamar de preços Ato contínuo recomeçam a puxar para cima as cotações e reiniciam uma tendência de alta no papel Tal fato é conhecido como falso rompimento de suporte 31 Análise Técnica e Gestão de Risco Para evitálo Elder recomenda ao investidor comum posicionar seu ponto de stoploss justamente acima do próximo suporte forte antecipandose ao falso rompimento Caso tal fato se confirme o investidor poderá refazer sua posição comprada na ação a preços inferiores 32 Análise Técnica e Gestão de Risco Stops baseados na volatilidade do ativo Exemplo pontos de mínima ou de máxima do candle anterior ou do conjunto de 3 candles anteriores na mesma tendência quando operar curtos espaços de tempo por exemplo day trades 33 Análise Técnica e Gestão de Risco Stops móveis seguindo a tendência e utilizando médias móveis Em tendência de alta entre as médias móveis de 5 acima e de 21 períodos abaixo Em tendência de queda entre as médias de 21 acima e de 5 períodos abaixo 34 Análise Técnica e Gestão de Risco Quando o stoploss não funciona Todavia apesar do stoploss ser útil e necessário para evitar perdas maiores ele não é uma ferramenta imbatível na proteção do capital contra prejuízos mais fortes Existem situações onde o stoploss não será acionado e por consequência não protegerá o investidor em caso de queda forte ou alta forte em uma venda a descoberto 35 Análise Técnica e Gestão de Risco Quando o stoploss não funciona É o caso quando ocorrem os grandes gaps de baixa ou de alta Um gap é um intervalo de preços onde não ocorreram negociações Uma ação cujo preço de fechamento no pregão anterior foi R 2000 e inicia no próximo pregão a um preço de R 1900 abriu com um gap de baixa de R 100 Não houve negócios na faixa entre o R1999 do fechamento anterior e R1901 da abertura Da mesma forma uma ação que fechou a R 1500 e iniciou os negócios no pregão seguinte a R 1650 abriu com um gap de alta de R150 36 Análise Técnica e Gestão de Risco Quando o stoploss não funciona Os gaps são os grandes inimigos do stoploss Por exemplo Quando uma ação já abre as negociações em forte queda o preço de abertura pode se situar abaixo dos patamares determinados pelo investidor em seu stoploss A ferramenta não será acionada pois depende de um preço de negociação prédeterminado para ser ativada Caso o gap de baixa seja forte o bastante e pule o preço de stoploss este não será acionado e o investidor não estará protegido 37 Análise Técnica e Gestão de Risco Stop gain Uma ordem de stop gain tem como objetivo permitir que as metas de ganho do investidor sejam quantificadas Lemos 2018 Sua colocação é semelhante a do stop loss 38 IBMECBR IBMEC IBMEC 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