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FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Aula 4: A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política Formas de dominação legítima em Max Weber ATENÇÃO Para Max Weber, a legitimidade é a crença social em determinado regime, que visa obter a obediência nas práticas desde os que pela coação, o que acontece sempre que os respectivos participantes representam o regime como válido. Nesse caso, a legitimidade torna-se a forma específica de obediência consentida. Sua teoria trata dos três logros ideais de dominação legítimos. FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Aula 4: A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política Weber define os três tipos puros de dominação como: racional-legal ou burocrática, dominação tradicional e a carismática. A dominação racional-legal é exercida dentro de um quadro administrativo composto de regras e leis escritas que devem ser seguidas por todos, não havendo privilégios pessoais. Ela é apoiada na crença de uma "legalidade de ordens estatutárias e nos direitos de mando dos chamados e aceiros autoridade legítima". Está é baseada em relações impessoais e os funcionários são incorporados ao quadro administrativo, através de uma nomeação, não por suas características pessoais, mas por sua competição técnica. São eles livres, onde seus seus obrigações se limitam às severas e objetivos de seus cargos que estão dispostos dentro de um determinada hierarquia administrativa e conforme suas responsabilidades fixadas. Relata-se ainda que a forma racional-legal é a mais segura pelo contrário não se compreende a relação formal que, que é exercida em forma baseada em um princípio especial. A possibilidade de fazer carreira, de algum modo em se reunir ao "espírito do capitalismo" através das normas com as normas. Importante ressaltar que funcionários bem preparados podem citar todas as normas e minimizá-las. A dominação burocrática é transparente, com ela pode-se atingir ao maior grau de eficiência e nesse sentido, de formalmente, o mais racional conhecido meio de exercer a dominação sobre os seres humanos. Estudo - Todos os Direitos Reservados FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Aula 4: A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política Formas de dominação legítima em Max Weber A dominação deve ser entendida, segundo Weber, como uma probabilidade de mando e de legitimidade deste. A crença é condição fundamental para que a relação entre aquele que manda (domínio) e aquele que obedece (dominado) se realize. Portanto, não é fácil que qualquer relação de poder que é legitimada, é preciso que aquele que obedece aceite voluntariamente aquele que tem poder de mando. O poder é sempre uma probabilidade, pois depende de outro para ser exercido. Weber fornece o exemplo da relação de mágoa entre o senhor e o escravo onde antes de cursar é uma relação voluntária, não há medo, portanto. Independência e submissão à consequência e a desculpa a primeira oportunidade os indivíduos fogem desta relação, abandonam seus senhores. Estudo - Todos os Direitos Reservados A formação do pensamento político moderno: Estado de Natureza, Contrato Social e Estado Civil na filosofia de Hobbes, Locke e Rousseau Thomas Hobbes foi um filósofo inglês que, em 1651, publicou sua principal obra, denominada O Leviatã. Neste trabalho, o autor afirma que a sociedade precisa de uma autoridade a qual todos os membros devem se render, mesmo em prejuízo de sua liberdade individual – aquela que pode assegurar a paz interna e a defesa do bem comum. Seu soberano – seja um monarca, um parlamento, seja uma assembleia – deveria ser o Leviatã, um possuidor de autoridade inquestionável. Considerando-se a ideia geral do sistema político e sua mutabilidade, Jean-Jacques Rousseau tenta responder à questão do surgimento do homem como autor e indicar com que direito um homem tem autoridade sobre outro homem. "O homem é senhor de si e respeita em seu vizinho o que é senhor do outro homem, para que possamos realmente viver". A esta afirmação ele denominou "liberdade". Segundo o impulso da natureza o homem é senhor de si e completamente livre. De acordo com Rousseau, todos os homens nascem livres; e que o contrato social encerrava estados como Estados, entidades corporativas que consistiam em pessoas naturais, mas, ao contrário, eram um poder para a proteção dessas entidades. Cabe ao Estado exorcizar o desejo de destruição. FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Aula 4: A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política Clique aqui e Colabore para melhorar o conteúdo deste tema Weber define os três tipos puros de dominação como: racional-legal ou burocrática, dominação tradicional e a carismática. Dominação racional-legal Dominação tradicional Dominação carismática A dominação tradicional repousa na crença das tradições, costumes que existem desde outros tempos. É legitimada na crença dos indivíduos nos ordenes ou poderes senhoriais tradicionais. A autoridade é exercida e legitimada pela tradição e por normas escritas. O quadro administrativo, neste caso, pode ser estruturado não pela competência técnica, mas por vínculos pessoais e laços de fidelidade. As tarefas não estão claramente definidas, como na dominação racional, e os privilégios e deveres encontram-se sujeitos a modificações de acordo com a vontade do governante. Há outros tipos de dominação: a dominação carismática, que se baseia no carisma de um líder que é exercido segundo regras fixas de sucessão; e, naturalizando o governo como resultado, e que a autoridade exerceu pelos reais meios, há, neste caso, os religiosos através do sacerdote carisma. Até um corpo administrativo existente aparece naturalmente quando os fundadores ligam-se ao seu poder por laços de fidelidade pessoais. Escolha - Sobre este Objeto Resumido Tela 6 de 11
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Ela é apoiada na crença de uma "legalidade de ordens estatutárias e nos direitos de mando dos chamados e aceiros autoridade legítima". Está é baseada em relações impessoais e os funcionários são incorporados ao quadro administrativo, através de uma nomeação, não por suas características pessoais, mas por sua competição técnica. São eles livres, onde seus seus obrigações se limitam às severas e objetivos de seus cargos que estão dispostos dentro de um determinada hierarquia administrativa e conforme suas responsabilidades fixadas. Relata-se ainda que a forma racional-legal é a mais segura pelo contrário não se compreende a relação formal que, que é exercida em forma baseada em um princípio especial. A possibilidade de fazer carreira, de algum modo em se reunir ao "espírito do capitalismo" através das normas com as normas. Importante ressaltar que funcionários bem preparados podem citar todas as normas e minimizá-las. A dominação burocrática é transparente, com ela pode-se atingir ao maior grau de eficiência e nesse sentido, de formalmente, o mais racional conhecido meio de exercer a dominação sobre os seres humanos. Estudo - Todos os Direitos Reservados FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Aula 4: A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política Formas de dominação legítima em Max Weber A dominação deve ser entendida, segundo Weber, como uma probabilidade de mando e de legitimidade deste. A crença é condição fundamental para que a relação entre aquele que manda (domínio) e aquele que obedece (dominado) se realize. Portanto, não é fácil que qualquer relação de poder que é legitimada, é preciso que aquele que obedece aceite voluntariamente aquele que tem poder de mando. O poder é sempre uma probabilidade, pois depende de outro para ser exercido. Weber fornece o exemplo da relação de mágoa entre o senhor e o escravo onde antes de cursar é uma relação voluntária, não há medo, portanto. Independência e submissão à consequência e a desculpa a primeira oportunidade os indivíduos fogem desta relação, abandonam seus senhores. Estudo - Todos os Direitos Reservados A formação do pensamento político moderno: Estado de Natureza, Contrato Social e Estado Civil na filosofia de Hobbes, Locke e Rousseau Thomas Hobbes foi um filósofo inglês que, em 1651, publicou sua principal obra, denominada O Leviatã. Neste trabalho, o autor afirma que a sociedade precisa de uma autoridade a qual todos os membros devem se render, mesmo em prejuízo de sua liberdade individual – aquela que pode assegurar a paz interna e a defesa do bem comum. Seu soberano – seja um monarca, um parlamento, seja uma assembleia – deveria ser o Leviatã, um possuidor de autoridade inquestionável. Considerando-se a ideia geral do sistema político e sua mutabilidade, Jean-Jacques Rousseau tenta responder à questão do surgimento do homem como autor e indicar com que direito um homem tem autoridade sobre outro homem. "O homem é senhor de si e respeita em seu vizinho o que é senhor do outro homem, para que possamos realmente viver". A esta afirmação ele denominou "liberdade". Segundo o impulso da natureza o homem é senhor de si e completamente livre. De acordo com Rousseau, todos os homens nascem livres; e que o contrato social encerrava estados como Estados, entidades corporativas que consistiam em pessoas naturais, mas, ao contrário, eram um poder para a proteção dessas entidades. Cabe ao Estado exorcizar o desejo de destruição. FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Aula 4: A formação do pensamento político moderno e as questões básicas da Ciência Política Clique aqui e Colabore para melhorar o conteúdo deste tema Weber define os três tipos puros de dominação como: racional-legal ou burocrática, dominação tradicional e a carismática. Dominação racional-legal Dominação tradicional Dominação carismática A dominação tradicional repousa na crença das tradições, costumes que existem desde outros tempos. É legitimada na crença dos indivíduos nos ordenes ou poderes senhoriais tradicionais. A autoridade é exercida e legitimada pela tradição e por normas escritas. O quadro administrativo, neste caso, pode ser estruturado não pela competência técnica, mas por vínculos pessoais e laços de fidelidade. As tarefas não estão claramente definidas, como na dominação racional, e os privilégios e deveres encontram-se sujeitos a modificações de acordo com a vontade do governante. Há outros tipos de dominação: a dominação carismática, que se baseia no carisma de um líder que é exercido segundo regras fixas de sucessão; e, naturalizando o governo como resultado, e que a autoridade exerceu pelos reais meios, há, neste caso, os religiosos através do sacerdote carisma. Até um corpo administrativo existente aparece naturalmente quando os fundadores ligam-se ao seu poder por laços de fidelidade pessoais. Escolha - Sobre este Objeto Resumido Tela 6 de 11