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Metodologia da Pesquisa

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ABNT 2005 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 152203 Primeira edição 29042005 Válida a partir de 30052005 Desempenho térmico de edificações Parte 3 Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social Thermal performance in buildings Part 3 Brazilian bioclimatic zones and building guidelines for lowcost houses Palavraschave Desempenho térmico Edificação Descriptors Thermal performance Building ICS 91200 Número de referência ABNT NBR 1522032005 30 páginas Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ii ABNT 2005 Todos os direitos reservados ABNT 2005 Todos os direitos reservados A menos que especificado de outro modo nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microfilme sem permissão por escrito pela ABNT Sede da ABNT AvTreze de Maio 13 28º andar 20003900 Rio de Janeiro RJ Tel 55 21 39742300 Fax 55 21 22201762 abntabntorgbr wwwabntorgbr Impresso no Brasil Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados iii Sumário Página Prefácioiv Introdução v 1 Objetivos e campo de aplicação1 2 Referências normativas 1 3 Definições1 4 Zoneamento bioclimático brasileiro1 5 Parâmetros e condições de contorno 2 6 Diretrizes construtivas para cada zona bioclimática3 61 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 13 62 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 24 63 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 35 64 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 46 65 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 57 66 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 68 67 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 79 68 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 810 7 Estratégias de condicionamento térmico 11 Anexo A normativo Relação das 330 cidades cujos climas foram classificados13 A1 Notas sobre as colunas 13 Anexo B normativo Zoneamento Bioclimático do Brasil 17 B1 Conceituação 17 B2 Base de dados climáticos17 B3 Método para a classificação bioclimática18 B4 Um caso particular 20 B5 Exemplo de aplicação 21 Anexo C informativo Recomendações e diretrizes construtivas para adequação da edificação ao clima local22 Anexo D informativo Transmitância térmica capacidade térmica e atraso térmico de algumas paredes e coberturas 23 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 iv ABNT 2005 Todos os direitos reservados Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT é o Fórum Nacional de Normalização As Normas Brasileiras cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNTCB dos Organismos de Normalização Setorial ABNTONS e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias ABNTCEET são elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas por representantes dos setores envolvidos delas fazendo parte produtores consumidores e neutros universidades laboratórios e outros A ABNT NBR 152203 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil ABNTCB02 pela Comissão de Estudo de Desempenho Térmico de Edificações CE0213507 O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04 de 30042004 com o número de Projeto 02135070013 Esta Norma sob o título geral Desempenho térmico de edificações tem previsão de conter as seguintes partes Parte 1 Definições símbolos e unidades Parte 2 Métodos de cálculo da transmitância térmica da capacidade térmica do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações Parte 3 Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social Parte 4 Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida Parte 5 Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico Esta parte da ABNT NBR 15220 contém os anexos A e B de caráter normativo e os anexos C e D de caráter informativo Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 v ABNT 2005 Todos os direitos reservados Introdução A avaliação de desempenho térmico de uma edificação pode ser feita tanto na fase de projeto quanto após a construção Em relação à edificação construída a avaliação pode ser feita através de medições in loco de variáveis representativas do desempenho enquanto que na fase de projeto esta avaliação pode ser feita por meio de simulação computacional ou através da verificação do cumprimento de diretrizes construtivas Esta parte da ABNT NBR 15220 apresenta recomendações quanto ao desempenho térmico de habitações unifamiliares de interesse social aplicáveis na fase de projeto Ao mesmo tempo em que se estabelece um zoneamento bioclimático brasileiro são feitas recomendações de diretrizes construtivas e detalhamento de estratégias de condicionamento térmico passivo com base em parâmetros e condições de contorno fixados Propôsse então a divisão do território brasileiro em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima e para cada uma destas zonas formulouse um conjunto de recomendações técnicoconstrutivas que otimizam o desempenho térmico das edificações através de sua melhor adequação climática Adaptouse uma Carta Bioclimática a partir da sugerida por Givoni Comfort Climate Analysis and Building Design Guidelines Energy and Building 18 1 1123 1992 detalhada no anexo B Esta Norma não trata dos procedimentos para avaliação do desempenho térmico de edificações os quais podem ser elaborados através de cálculos de medições in loco ou de simulações computacionais Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 1 Desempenho térmico de edificações Parte 3 Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social 1 Objetivos e campo de aplicação 11 Esta parte da ABNT NBR 15220 estabelece um zoneamento bioclimático brasileiro abrangendo um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas às habitações unifamiliares de interesse social 12 Esta parte da ABNT NBR 15220 estabelece recomendações e diretrizes construtivas sem caráter normativo para adequação climática de habitações unifamiliares de interesse social com até três pavimentos 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que ao serem citadas neste texto constituem prescrições para esta parte da ABNT NBR 15220 As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação Como toda norma está sujeita a revisão recomendase àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento ABNT NBR 1522012005 Desempenho térmico de edificações Parte 1 Definições símbolos e unidades ABNT NBR 1522022005 Desempenho térmico de edificações Parte 2 Métodos de cálculo da transmitância térmica da capacidade térmica do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações ABNT NBR 1522042005 Desempenho térmico de edificações Parte 4 Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida ABNT NBR 1522052005 Desempenho térmico de edificações Parte 5 Medição da resistência térmica e da condutividade pelo método fluximétrico ASHRAE1996 Algorithms for Building Heat Transfer Subroutines 3 Definições Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15220 aplicamse as definições símbolos e unidades das ABNT NBR 152201 ABNT NBR 152202 ABNT NBR 152204 e ABNT NBR 152205 4 Zoneamento bioclimático brasileiro O zoneamento bioclimático brasileiro compreende oito diferentes zonas conforme indicado na figura 1 O anexo A apresenta a relação de 330 cidades cujos climas foram classificados e o anexo B apresenta a metodologia adotada na determinação do zoneamento Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 2 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Figura 1 Zoneamento bioclimático brasileiro 5 Parâmetros e condições de contorno Para a formulação das diretrizes construtivas para cada zona bioclimática brasileira seção 6 e para o estabelecimento das estratégias de condicionamento térmico passivo seção 7 foram considerados os parâmetros e condições de contorno seguintes a tamanho das aberturas para ventilação b proteção das aberturas c vedações externas tipo de parede externa e tipo de cobertura1 e d estratégias de condicionamento térmico passivo As informações constantes das seções 6 e 7 a seguir não têm caráter normativo mas apenas orientativo 1 Transmitância térmica atraso térmico e fator solar ver ABNT NBR 152202 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 3 6 Diretrizes construtivas para cada zona bioclimática Diretrizes construtivas relativas a aberturas paredes e coberturas para cada zona bioclimática são apresentadas em 61 a 68 Limites indicativos são apresentados no anexo C 61 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 1 Na zona bioclimática 1 ver figuras 2 e 3 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 1 2 e 3 Figura 2 Zona bioclimática 1 Figura 3 Carta bioclimática com as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Caxias do Sul RS Tabela 1 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 1 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Permitir sol durante o período frio Tabela 2 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 1 Vedações externas Parede Leve Cobertura Leve isolada Tabela 3 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 1 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Inverno B Aquecimento solar da edificação C Vedações internas pesadas inércia térmica NOTA O condicionamento passivo será insuficiente durante o período mais frio do ano Os códigos B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 4 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 62 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 2 Na zona bioclimática 2 ver figuras 4 e 5 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 4 5 e 6 Figura 4 Zona bioclimática 2 Figura 5 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Ponta Grossa PR Tabela 4 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 2 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Permitir sol durante o inverno Tabela 5 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 2 Vedações externas Parede Leve Cobertura Leve isolada Tabela 6 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 2 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão J Ventilação cruzada Inverno B Aquecimento solar da edificação C Vedações internas pesadas inércia térmica NOTA O condicionamento passivo será insuficiente durante o período mais frio do ano Os códigos J B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 5 63 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 3 Na zona bioclimática 3 ver figuras 6 e 7 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 7 8 e 9 Figura 6 Zona bioclimática 3 Figura 7 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Florianópolis SC Tabela 7 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 3 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Permitir sol durante o inverno Tabela 8 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 3 Vedações externas Parede Leve refletora Cobertura Leve isolada Tabela 9 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 3 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão J Ventilação cruzada Inverno B Aquecimento solar da edificação C Vedações internas pesadas inércia térmica NOTA Os códigos J B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 6 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 64 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 4 Na zona bioclimática 4 ver figuras 8 e 9 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 10 11 e 12 Figura 8 Zona bioclimática 4 Figura 9 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Brasília DF Tabela 10 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 4 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Sombrear aberturas Tabela 11 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 4 Vedações externas Parede Pesada Cobertura Leve isolada Tabela 12 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 4 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão H Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento J Ventilação seletiva nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa Inverno B Aquecimento solar da edificação C Vedações internas pesadas inércia térmica NOTA Os códigos H J B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 7 65 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 5 Na zona bioclimática 5 ver figuras 10 e 11 devem ser atendidas as diretrizes construtivas apresentadas nas tabelas 13 14 e 15 Figura 10 Zona bioclimática 5 Figura 11 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Santos SP Tabela 13 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 5 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Sombrear aberturas Tabela 14 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 5 Vedações externas Parede Leve refletora Cobertura Leve isolada Tabela 15 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 5 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão J Ventilação cruzada Inverno C Vedações internas pesadas inércia térmica NOTA Os códigos J e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 8 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 66 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 6 Na zona bioclimática 6 ver figuras 12 e 13 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 16 17 e 18 Figura 12 Zona bioclimática 6 Figura 13 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Goiânia GO Tabela 16 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 6 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Sombrear aberturas Tabela 17 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 6 Vedações externas Parede Pesada Cobertura Leve isolada Tabela 18 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 6 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão H Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento J Ventilação seletiva nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa Inverno C Vedações internas pesadas inércia térmica NOTA Os códigos H J e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 9 67 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 7 Na zona bioclimática 7 ver figuras 14 e 15 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 19 20 e 21 Figura 14 Zona bioclimática 7 Figura 15 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Picos PI Tabela 19 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 7 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Pequenas Sombrear aberturas Tabela 20 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 7 Vedações externas Parede Pesada Cobertura Pesada Tabela 21 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 7 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão H Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento J Ventilação seletiva nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa NOTA Os códigos H e J são os mesmos adotados na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 10 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 68 Diretrizes construtivas para a zona bioclimática 8 Na zona bioclimática 8 ver figuras 16 e 17 devem ser atendidas as diretrizes apresentadas nas tabelas 22 23 e 24 Figura 16 Zona bioclimática 8 Figura 17 Carta bioclimática apresentando as normais climatológicas de cidades desta zona destacando a cidade de Belém PA Tabela 22 Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 8 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Grandes Sombrear aberturas Tabela 23 Tipos de vedações externas para a zona bioclimática 8 Vedações externas Parede Leve refletora Cobertura Leve refletora NOTAS 1 Coberturas com telha de barro sem forro embora não atendam aos critérios das tabelas 23 e C2 podem ser aceitas na zona 8 desde que as telhas não sejam pintadas ou esmaltadas 2 Na zona 8 também serão aceitas coberturas com transmitâncias térmicas acima dos valores tabelados desde que atendam às seguintes exigências a contenham aberturas para ventilação em no mínimo dois beirais opostos e b as aberturas para ventilação ocupem toda a extensão das fachadas respectivas Nestes casos em função da altura total para ventilação ver figura 18 os limites aceitáveis da transmitância térmica poderão ser multiplicados pelo fator FT indicado pela expressão 1 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 11 Figura 18 Abertura h em beirais para ventilação do ático FT 117 107 h 104 1 Onde FT igual ao fator de correção da transmitância aceitável para as coberturas da zona 8 adimensional h igual à altura da abertura em dois beirais opostos em centímetros NOTA Para coberturas sem forro ou com áticos não ventilados FT 1 Tabela 24 Estratégias de condicionamento térmico passivo para a zona bioclimática 8 Estação Estratégias de condicionamento térmico passivo Verão J Ventilação cruzada permanente NOTA O condicionamento passivo será insuficiente durante as horas mais quentes O código J é o mesmo adotado na metodologia utilizada para definir o zoneamento bioclimático do Brasil ver anexo B 7 Estratégias de condicionamento térmico A tabela 25 apresenta o detalhamento das diferentes estratégias de condicionamento térmico passivo Tabela 25 Detalhamento das estratégias de condicionamento térmico Estratégia Detalhamento A O uso de aquecimento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico por frio B A forma a orientação e a implantação da edificação além da correta orientação de superfícies envidraçadas podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da incidência de radiação solar A cor externa dos componentes também desempenha papel importante no aquecimento dos ambientes através do aproveitamento da radiação solar C A adoção de paredes internas pesadas pode contribuir para manter o interior da edificação aquecido D Caracteriza a zona de conforto térmico a baixas umidades E Caracteriza a zona de conforto térmico F As sensações térmicas são melhoradas através da desumidificação dos ambientes Esta estratégia pode ser obtida através da renovação do ar interno por ar externo através da ventilação dos ambientes Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 12 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Tabela 25 conclusão Estratégia Detalhamento G e H Em regiões quentes e secas a sensação térmica no período de verão pode ser amenizada através da evaporação da água O resfriamento evaporativo pode ser obtido através do uso de vegetação fontes de água ou outros recursos que permitam a evaporação da água diretamente no ambiente que se deseja resfriar H e I Temperaturas internas mais agradáveis também podem ser obtidas através do uso de paredes externas e internas e coberturas com maior massa térmica de forma que o calor armazenado em seu interior durante o dia seja devolvido ao exterior durante a noite quando as temperaturas externas diminuem I e J A ventilação cruzada é obtida através da circulação de ar pelos ambientes da edificação Isto significa que se o ambiente tem janelas em apenas uma fachada a porta deve ser mantida aberta para permitir a ventilação cruzada Também devese atentar para os ventos predominantes da região e para o entorno pois o entorno pode alterar significativamente a direção dos ventos K O uso de resfriamento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico por calor L Nas situações em que a umidade relativa do ar for muito baixa e a temperatura do ar estiver entre 21C e 30C a umidificação do ar proporcionará sensações térmicas mais agradáveis Essa estratégia pode ser obtida através da utilização de recipientes com água e do controle da ventilação pois esta é indesejável por eliminar o vapor proveniente de plantas e atividades domésticas Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 13 Anexo A normativo Relação das 330 cidades cujos climas foram classificados A1 Notas sobre as colunas A primeira coluna UF indica a Unidade Federativa a que a cidade pertence e a quarta coluna Zona indica a zona bioclimática na qual a cidade está inserida Os estados e as cidades são apresentados em ordem alfabética A terceira coluna apresenta as estratégias bioclimáticas recomendadas de acordo com a metodologia utilizada UF Cidade Estrat Zona UF Cidade Estrat Zona AC Cruzeiro do Sul FJK 8 CE Barbalha DFHIJ 7 AC Rio Branco FIJK 8 CE Campos Sales DFHIJ 7 AC Tarauacá FJK 8 CE Crateús DFHIJ 7 AL Água Branca CFI 5 CE Fortaleza FIJ 8 AL Anadia FIJ 8 CE Guaramiranga CFI 5 AL Coruripe FIJ 8 CE Iguatu DFHIJ 7 AL Maceió FIJ 8 CE Jaguaruana FIJK 8 AL Palmeira dos Índios FIJ 8 CE Mondibim FIJ 8 AL Pão de Açúcar FIJK 8 CE Morada Nova FHIJK 7 AL Pilar FIJ 8 CE Quixadá FHIJK 7 AL Porto de Pedras FIJ 8 CE Quixeramobim FHIJK 7 AM Barcelos FJK 8 CE Sobral FHIJK 7 AM Coari FJK 8 CE Tauá DFHIJ 7 AM Fonte Boa FJK 8 DF Brasília BCDFI 4 AM Humaitá FIJK 8 ES Cachoeiro de Itapemirim FIJK 8 AM Iaurete FJK 8 ES Conceição da Barra FIJ 8 AM Itacoatiara FJK 8 ES Linhares FIJ 8 AM Manaus FJK 8 ES São Mateus FIJ 8 AM Parintins JK 8 ES Vitória FIJ 8 AM Taracua FJK 8 GO Aragarças CFHIJ 6 AM Tefé FJK 8 GO Catalão CDFHI 6 AM Uaupes FJK 8 GO Formosa CDFHI 6 AP Macapá FJK 8 GO Goiânia CDFHI 6 BA Alagoinhas FIJ 8 GO Goiás FHIJ 7 BA Barra do Rio Grande CDFHI 6 GO Ipamerí BCDFI 4 BA Barreiras DFHIJ 7 GO Luziânia BCDFI 4 BA Bom Jesus da Lapa CDFHI 6 GO Pirenópolis CDFHI 6 BA Caetité CDFI 6 GO Posse CDFHI 6 BA Camaçari FIJ 8 GO Rio Verde CDFHI 6 BA Canavieiras FIJ 8 MA Barra do Corda FHIJK 7 BA Caravelas FIJ 8 MA Carolina FHIJ 7 BA Carinhanha CDFHI 6 MA Caxias FHIJK 7 BA Cipó FIJK 8 MA Coroatá FIJK 8 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 14 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Continuação UF Cidade Estrat Zona UF Cidade Estrat Zona BA Correntina CFHIJ 6 MA Grajaú FHIJK 7 BA Guaratinga FIJ 8 MA Imperatriz FHIJK 7 BA Ibipetuba CFHIJ 6 MA São Bento FIJK 8 BA Ilhéus FIJ 8 MA São Luiz JK 8 BA Irecê CDFHI 6 MA Turiaçu FIJ 8 BA Itaberaba FI 8 MA Zé Doca FIJK 8 BA Itiruçu CFI 5 MG Aimorés CFIJK 5 BA Ituaçu CDFHI 6 MG Araçuai CFIJ 5 BA Jacobina FI 8 MG Araxá BCFI 3 BA Lençóis FIJ 8 MG Bambuí BCFIJ 3 BA Monte Santo CFHI 6 MG Barbacena BCFI 3 BA Morro do Chapéu CFI 5 MG Belo Horizonte BCFI 3 BA Paratinga FHIJK 7 MG Caparaó ABCFI 2 BA Paulo Afonso FHIJK 7 MG Capinópolis CFIJ 5 BA Remanso DFHI 7 MG Caratinga BCFI 3 BA Salvador Ondina FIJ 8 MG Cataguases CFIJ 5 BA Santa Rita de Cássia CFHIJ 6 MG Conceição do Mato Dentro BCFI 3 BA São Francisco do Conde FIJ 8 MG Coronel Pacheco BCFIJ 3 BA São Gonçalo dos Campos FIJ 8 MG Curvelo BCFIJ 3 BA Senhor do Bonfim FHI 7 MG Diamantina BCFI 3 BA Serrinha FIJ 8 MG Espinosa CDFHI 6 BA Vitória da Conquista CFI 5 MG Frutal CFHIJ 6 MG Governador Valadares CFIJ 5 PA Breves FJK 8 MG Grão Mogol BCFI 3 PA Conceição do Araguaia FIJK 8 MG Ibirité ABCFI 2 PA Itaituba FJK 8 MG Itabira BCFI 3 PA Marabá FJK 8 MG Itajubá ABCFI 2 PA Monte Alegre FIJ 8 MG Itamarandiba BCFI 3 PA Óbidos FJK 8 MG Januária CFHIJ 6 PA Porto de Moz FJK 8 MG João Pinheiro CDFHI 6 PA Santarém Taperinha FJK 8 MG Juiz de Fora BCFI 3 PA São Félix do Xingú FIJK 8 MG Lavras BCFI 3 PA Soure JK 8 MG Leopoldina CFIJ 5 PA Tiriós FIJ 8 MG Machado ABCFI 2 PA Tracuateua FIJK 8 MG Monte Alegre de Minas BCFIJ 3 PA Tucuruí FJK 8 MG Monte Azul DFHI 7 PB Areia FIJ 8 MG Montes Claros CDFHI 6 PB Bananeiras FIJ 8 MG Muriaé BCFIJ 3 PB Campina Grande FIJ 8 MG Oliveira BCDFI 4 PB Guarabira FIJK 8 MG Paracatu CFHIJ 6 PB João Pessoa FIJ 8 MG Passa Quatro ABCFI 2 PB Monteiro CFHI 6 MG Patos de Minas BCDFI 4 PB São Gonçalo FHIJK 7 MG Pedra Azul CFI 5 PB Umbuzeiro FI 8 MG Pirapora BCFHI 4 PE Arco Verde FHI 7 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 15 Continuação UF Cidade Estrat Zona UF Cidade Estrat Zona MG Pitangui BCFHI 4 PE Barreiros FJK 8 MG Poços de Calda ABCF 1 PE Cabrobó DFHI 7 MG Pompeu BCFIJ 3 PE Correntes FIJ 8 MG Santos Dumont BCFI 3 PE Fernando de Noronha FIJ 8 MG São Francisco CFHIJ 6 PE Floresta FHIK 7 MG São João Del Rei ABCFI 2 PE Garanhuns CFI 5 MG São João Evangelista BCFIJ 3 PE Goiana FIJ 8 MG São Lourenço ABCFI 2 PE Nazaré da Mata FIJ 8 MG Sete Lagoas BCDFI 4 PE Pesqueira FI 8 MG Teófilo Otoni CFIJ 5 PE Petrolina DFHI 7 MG Três Corações ABCFI 2 PE Recife FIJ 8 MG Ubá BCFIJ 3 PE São Caetano FIJ 8 MG Uberaba BCFIJ 3 PE Surubim FIJ 8 MG Viçosa BCFIJ 3 PE Tapera FIJ 8 MS Aquidauana CFIJK 5 PE Triunfo CFHI 6 MS Campo Grande CFHIJ 6 PI Bom Jesus do Piauí DFHIJ 7 MS Corumbá FIJK 8 PI Floriano FHIJK 7 MS Coxim CFHIJ 6 PI Parnaíba FIJ 8 MS Dourados BCFIJ 3 PI Paulistana DFHIJ 7 MS Ivinhema CFIJK 5 PI Picos DFHIJ 7 MS Paranaíba CFHIJ 6 PI Teresina FHIJK 7 MS Ponta Porã BCFI 3 PR Campo Mourão BCFI 3 MS Três Lagoas CFHIJ 6 PR Castro ABCF 1 MT Cáceres FIJK 8 PR Curitiba ABCF 1 MT Cidade Vera CFIJK 5 PR Foz do Iguaçu BCFIJ 3 MT Cuiabá FHIJK 7 PR Guaíra BCFIJ 3 MT Diamantino FHIJK 7 PR Guarapuava ABCF 1 MT Meruri CFHIJ 6 PR Ivaí ABCFI 2 MT Presidente Murtinho BCFIJ 3 PR Jacarezinho BCFIJ 3 PA Altamira FJK 8 PR Jaguariaiva ABCFI 2 PA Alto Tapajós FJK 8 PR Londrina BCFI 3 PA Belém FJK 8 PR Maringá ABCD 1 PA Belterra FJK 8 PR Palmas ABCF 1 PR Paranaguá BCFIJ 3 SC Lages ABCF 1 PR Ponta Grossa ABCFI 2 SC Laguna ABCFI 2 PR Rio Negro ABCFI 2 SC Porto União ABCFI 2 RJ Angra dos Reis FIJ 8 SC São Francisco do Sul CFIJ 5 RJ Barra do Itabapoana CFIJ 5 SC São Joaquim ABCF 1 RJ Cabo Frio FIJ 8 SC Urussanga ABCFI 2 RJ Campos CFIJ 5 SC Valões ABCFI 2 RJ Carmo BCFIJ 3 SC Xanxerê ABCFI 2 RJ Cordeiro BCFIJ 3 SE Aracajú FIJ 8 RJ Escola Agrícola CFIJ 5 SE Itabaianinha FIJ 8 RJ Ilha Guaíba FIJ 8 SE Propriá FIJK 8 RJ Itaperuna CFIJ 5 SP Andradina CFHIJ 6 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 16 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Continuação UF Cidade Estrat Zona UF Cidade Estrat Zona RJ Macaé CFIJ 5 SP Araçatuba CFIJK 5 RJ Niterói CFIJ 5 SP Avaré BCFIJ 3 RJ Nova Friburgo ABCFI 2 SP Bandeirantes BCFI 3 RJ Petrópolis BCF 3 SP Bariri BCFI 3 RJ Piraí BCFIJ 3 SP Barra Bonita BCFI 3 RJ Rezende BCFIJ 3 SP Campinas BCFI 3 RJ Rio de Janeiro FIJ 8 SP Campos do Jordão ABCF 1 RJ Rio Douro CFIJ 5 SP Casa Grande ABCFI 2 RJ Teresópolis ABCFI 2 SP Catanduva CFHIJ 6 RJ Vassouras BCFIJ 3 SP Franca BCDF 4 RJ Xerém CFIJ 5 SP Graminha BCFI 3 RN Apodí FIJK 8 SP Ibitinga BCFIJ 3 RN Ceará Mirim FIJ 8 SP Iguape CFIJ 5 RN Cruzeta FHIJK 7 SP Itapeva ABCFI 2 RN Florania FHIJ 7 SP Jau BCDFI 4 RN Macaiba FIJ 8 SP Juquiá CFIJ 5 RN Macau FIJ 8 SP Jurumirim BCFI 3 RN Mossoró FHIJK 7 SP Limeira BCDFI 4 RN Natal FIJ 8 SP Limoeiro BCDFI 4 RN Nova Cruz FIJ 8 SP Mococa BCDFI 4 RO Porto Velho FIJK 8 SP Mogi Guaçu Campininha BCFIJ 3 RS Alegrete ABCFI 2 SP Paraguaçu Paulista CDFI 6 RS Bagé ABCFI 2 SP Pindamonhangaba BCFIJ 3 RS Bom Jesus ABCF 1 SP Pindorama CDFHI 6 RS Caxias do Sul ABCF 1 SP Piracicaba ABCFI 2 RS Cruz Alta ABCFI 2 SP Presidente Prudente CDFHI 6 RS Encruzilhada do Sul ABCFI 2 SP Ribeirão das Antas BCFI 3 RS Iraí BCFIJ 3 SP Ribeirão Preto BCDFI 4 RS Passo Fundo ABCFI 2 SP Salto Grande BCFIJ 3 RS Pelotas ABCFI 2 SP Santos CFIJ 5 RS Porto Alegre BCFI 3 SP São Carlos BCDFI 4 RS Rio Grande BCFI 3 SP São Paulo BCFI 3 RS Santa Maria ABCFI 2 SP São Simão BCDFI 4 RS Santa Vitória do Palmar ABCFI 2 SP Sorocaba BCFI 3 RS São Francisco de Paula ABCF 1 SP Tietê BCFI 3 RS São Luiz Gonzaga ABCFI 2 SP Tremembé BCFI 3 RS Torres BCFI 3 SP Ubatuba BCFIJ 3 RS Uruguaiana ABCFI 2 SP Viracopos BCDFI 4 SC Araranguá ABCFI 2 SP Votuporanga CDFHI 6 SC Camboriu BCFIJ 3 TO Paranã CFHIJ 6 SC Chapecó BCFI 3 TO Peixe FHIJK 7 SC Florianópolis BCFIJ 3 TO Porto Nacional FHIJK 7 SC Indaial BCFIJ 3 TO Taguatinga DFHIJ 7 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 17 Anexo B normativo Zoneamento bioclimático do Brasil B1 Conceituação O território brasileiro foi dividido em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima Para cada uma destas zonas formulouse um conjunto de recomendações técnicoconstrutivas objetivando otimizar o desempenho térmico das edificações através de sua melhor adequação climática B2 Base de dados climáticos B21 O território brasileiro foi dividido em 6 500 células cada uma das quais foi caracterizada pela posição geográfica e pelas seguintes variáveis climáticas a médias mensais das temperaturas máximas b médias mensais das temperaturas mínimas e c médias mensais das umidades relativas do ar B22 Para 330 células ver figura B1 contouse com a dados das normais climatológicas medidos desde 1961 a 1990 em 206 cidades b dados das normais climatológicas e outras fontes medidos desde 1931 a 1960 em 124 cidades c para as demais células o clima foi estimado por interpolação através dos passos de B221 e B222 Figura B1 Localização das células com dados medidos Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 18 ABNT 2005 Todos os direitos reservados B221 Médias mensais de temperaturas máximas e mínimas Os valores de cada célula foram considerados como médias ponderadas entre quatro células vizinhas acima abaixo à esquerda e à direita Na ponderação as células com dados medidos tiveram peso quatro e as demais peso um B222 Médias mensais de umidades relativas Através dos algoritmos das relações psicrométricas Algorithms for Buiding Heat Transfer Subroutines ASHRAE 1996 foram primeiramente calculadas as umidades absolutas gramas de vapor dáguaquilo de ar seco das cidades com clima medido Em seguida estas umidades foram interpoladas pelo mesmo procedimento adotado para as temperaturas Finalmente para cada célula foram obtidas as umidades relativas correspondentes às temperaturas médias mensais B3 Método para a classificação bioclimática Adotouse uma carta bioclimática ver figura B2 adaptada a partir da sugerida por Givoni Comfort climate analysis and building design guidelines Energy and Building vol18 july92 Figura B2 Carta bioclimática adaptada As zonas da carta correspondem às seguintes estratégias A Zona de aquecimento artificial calefação B Zona de aquecimento solar da edificação C Zona de massa térmica para aquecimento D Zona de conforto térmico baixa umidade E Zona de conforto térmico F Zona de desumidificação renovação do ar G H Zona de resfriamento evaporativo H I Zona de massa térmica de refrigeração I J Zona de ventilação K Zona de refrigeração artificial L Zona de umidificação do ar Sobre esta carta foram registrados e classificados os climas de cada ponto do território brasileiro Para cada mês do ano os dados mensais de temperatura e umidade do ar foram representados por uma reta ver figura B3 obtida da seguinte maneira Dados de entrada a Tmin igual à temperatura média das mínimas Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 19 b Tmax igual à temperatura média das máximas c UR igual à média mensal da umidade relativa Cálculo da temperatura média mensal e seqüência Tmed Tmin Tmax 2 Figura B3 Determinação da linha abc Marcar o ponto a na interseção entre Tmed e UR A umidade absoluta correspondente ao ponto a será considerada como a média mensal da umidade absoluta Umed em g de vaporkg de ar seco Calcular Umin umidade absoluta correspondente a Tmin pela seguinte expressão Umin Umed 1 5 gr vaporkg ar seco Calcular Umax umidade absoluta correspondente a Tmax pela seguinte expressão Umax Umed 1 5 gr vaporkg ar seco NOTA A variação média da umidade absoluta do ar adotada nas expressões acima é sugerida por Lamberts Dutra e Pereira Eficiência Energética na Arquitetura 1997 página 144 Localizar o ponto b na interseção entre as retas que passam por Tmin e por Umin Localizar o ponto c na interseção entre as retas que passam por Tmax e por Umax A reta bc representa todas as horas de um dia médio do mês considerado Calculase então a percentagem destas horas que corresponda a cada uma das estratégias indicadas na carta bioclimática No exemplo indicado na figura B4 as horas mais frias do dia estão na região C da carta massa térmica para aquecimento enquanto as mais quentes estão na região D Como a reta inteira equivale a 100 do tempo os segmentos C E e D indicam respectivamente as percentagens das horas correspondentes a cada uma destas estratégias Esta operação é repetida para os 12 meses calculandose assim as percentagens de cada estratégia acumuladas ao longo de um ano Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 20 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Figura B4 Percentagem de cada estratégia B4 Um caso particular A figura B5 mostra uma condição climática sob a qual a aplicação do procedimento indicado implicaria localizar o ponto b acima da curva de saturação do ar Nestes casos fazendo corresponder o ponto b a uma umidade relativa 100 adotase uma amplitude maior que 3 para a umidade absoluta dU 3 gr vaporkg ar seco Figura B5 Ponto acima da curva de saturação do ar A carta indicada na figura B6 apresenta o clima de Brasília com as respectivas percentagens das horasano correspondentes a cada estratégia Valores menores que 1 são desprezados Em seguida são selecionadas as cinco principais estratégias exceto a da região E conforto térmico No caso de Brasília restariam as seguintes F 162 D 106 C 127 I 37 B 15 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 21 Figura B6 Estratégias bioclimáticas para Brasília Reunidas em ordem alfabética estas letras definem o código BCDFI para o clima analisado Este código permitirá a classificação de cada tipo de clima em uma das oito zonas bioclimáticas através dos critérios apresentados na tabela B1 Tabela B1 Critérios para classificação bioclimática Classificação A B C D H I J Zona No Cidades Sim Não Não 1 12 Sim 2 33 Sim Não Não 3 62 Sim 4 17 Sim Não Não 5 30 Sim 6 38 Sim 7 39 Não 8 99 Legenda Sim presença obrigatória Não presença proibida NOTAS 1 As estratégias não assinaladas com sim ou não podem estar no código do clima mas sua presença não é obrigatória 2 Percorrer a tabela de cima para baixo adotando a primeira zona cujos critérios coincidam com o código B5 Exemplo de aplicação Como já foi visto o clima de Brasília é identificado pelas letras BCDFI Percorrese então a tabela de cima para baixo procurando a primeira zona cujos critérios aceitem esta seqüência Zona 1 A é obrigatório e I e J são proibidos Portanto Brasília não faz parte desta zona bioclimática pois não tem A e tem I Zona 2 A é obrigatório Brasília não faz parte desta zona bioclimática pois não tem A Zona 3 B é obrigatório e D e H são proibidos Brasília tem D portanto não faz parte desta zona bioclimática Zona 4 B é obrigatório Como Brasília tem B sua zona bioclimática é a 4 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 22 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Anexo C informativo Recomendações e diretrizes construtivas para adequação da edificação ao clima local A tabela C1 apresenta diretrizes construtivas relativas às aberturas para ventilação e a tabela C2 diretrizes construtivas relativas à transmitância térmica atraso térmico e fator de calor solar para paredes externas e coberturas Tabela C1 Aberturas para ventilação Aberturas para ventilação A em da área de piso Pequenas 10 A 15 Médias 15 A 25 Grandes A 40 Tabela C2 Transmitância térmica atraso térmico e fator de calor solar admissíveis para cada tipo de vedação externa Vedações externas Transmitância térmica U Wm2K Atraso térmico h Fator solar FSo Leve U 300 43 FSo 50 Paredes Leve refletora U 360 43 FSo 40 Pesada U 220 65 FSo 35 Leve isolada U 200 33 FSo 65 Coberturas Leve refletora U 230FT 33 FSo 65 Pesada U 200 65 FSo 65 NOTAS 1 Transmitância térmica atraso térmico e fator solar ver ABNT NBR 152202 2 s aberturas efetivas para ventilação são dadas em porcentagem da área de piso em ambientes de longa permanência cozinha dormitório sala de estar 3 No caso de coberturas este termo deve ser entendido como o conjunto telhado mais ático mais forro a transmitância térmica deve ser verificada para fluxo descendente 4 O termo ático referese à câmara de ar existente entre o telhado e o forro Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 23 Anexo D informativo Transmitância térmica capacidade térmica e atraso térmico de algumas paredes e coberturas Tabela D1 Propriedades térmicas dos materiais utilizados nos componentes da tabela D3 Material kgm3 WmK C kJkgK Cerâmica 1 600 090 092 Argamassa de emboço ou assentamento 2 000 115 100 Concreto 2 400 175 100 Tabela D2 Propriedades térmicas dos materiais utilizados nos componentes da tabela D4 Material kgm3 WmK C kJkgK Cerâmica 2 000 105 092 Fibrocimento 1 900 095 084 Madeira 600 014 230 Concreto 2200 175 100 Lâmina de alumínio polido 02 2700 230 088 Lã de vidro 50 0045 070 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 24 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Tabela D3 Transmitância térmica capacidade térmica e atraso térmico para algumas paredes Parede Descrição U Wm2K CT kJm2K h Parede de concreto maciço Espessura total da parede 50 cm 504 120 13 Parede de concreto maciço Espessura total da parede 100 cm 440 240 27 Parede de tijolos maciços aparentes Dimensões do tijolo 100 cm x 60 cm x 220 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura total da parede 100 cm 370 149 24 Parede de tijolos de 6 furos quadrados assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 90 cm x 140 cm x 190 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 140 cm 248 159 33 Parede de tijolos de 8 furos quadrados assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 90 cm x 190 cm x 190 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 140 cm 249 158 33 Parede de tijolos de 8 furos circulares assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 200 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 150 cm 224 167 37 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 25 Tabela D3 continuação Parede Descrição U Wm2K CT kJm2K h Parede de tijolos de 6 furos circulares assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 150 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 150 cm 228 168 37 Parede com 4 furos circulares Dimensões do tijolo 95 cm x 95 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 145 cm 249 186 37 Parede de blocos cerâmicos de 3 furos Dimensões do bloco 130 cm x 280 cm x 185 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 180 cm 243 192 38 Parede de tijolos maciços assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 60 cm x 220 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 150 cm 313 255 38 Parede de blocos cerâmicos de 2 furos Dimensões do bloco 140 cm x 295 cm x 190 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 190 cm 245 203 40 Parede de tijolos com 2 furos circulares Dimensões do tijolo 125 cm x 63 cm x 225 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 175 cm 243 220 42 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 26 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Tabela D3 continuação Parede Descrição U W m2K CT kJm2K h Parede de tijolos de 6 furos quadrados assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 90 cm x 140 cm x 190 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 190 cm 202 192 45 Parede de tijolos de 21 furos circulares assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 120 cm x 110 cm x 250 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 170 cm 231 227 45 Parede de tijolos de 6 furos circulares assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 150 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 200 cm 192 202 48 Parede de tijolos de 8 furos quadrados assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 90 cm x 190 cm x 190 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 240 cm 180 231 55 Parede de tijolos de 8 furos circulares assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 200 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 250 cm 161 232 59 Parede dupla de tijolos de 6 furos circulares assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 150 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 260 cm 152 248 65 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 27 Tabela D3 conclusão Parede Descrição U W m2K CT kJm2K h Parede dupla de tijolos maciços assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 60 cm x 220 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 260 cm 230 430 66 Parede de tijolos maciços assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 60 cm x 220 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 270 cm 225 445 68 Parede dupla de tijolos de 21 furos circulares assentados na menor dimensão Dimensões do tijolo 120 cm x 110 cm x 250 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 300 cm 154 368 81 Parede dupla de tijolos de 6 furos circulares assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 150 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 360 cm 121 312 86 Parede dupla de tijolos de 8 furos quadrados assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 90 cm x 190 cm x 190 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 440 cm 112 364 99 Parede dupla de tijolos de 8 furos circulares assentados na maior dimensão Dimensões do tijolo 100 cm x 200 cm x 200 cm Espessura da argamassa de assentamento 10 cm Espessura da argamassa de emboço 25 cm Espessura total da parede 460 cm 098 368 108 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 28 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Tabela D4 Transmitância térmica capacidade térmica e atraso térmico para algumas coberturas Cobertura Descrição U Wm2K CT kJm2K h Cobertura de telha de barro sem forro Espessura da telha 10 cm 455 18 03 Cobertura de telha de fibrocimento sem forro Espessura da telha 07 cm 460 11 02 Cobertura de telha de barro com forro de madeira Espessura da telha 10 cm Espessura da madeira 10 cm 200 32 13 Cobertura de telha de fibrocimento com forro de madeira Espessura da telha 07 cm Espessura da madeira 10 cm 200 25 13 Cobertura de telha de barro com forro de concreto Espessura da telha 10 cm Espessura do concreto 30 cm 224 84 26 Cobertura de telha de fibrocimento com forro de concreto Espessura da telha 07 cm Espessura do concreto 30 cm 225 77 26 Cobertura de telha de barro com forro de laje mista Espessura da telha 10 cm Espessura da laje 120 cm Rtlaje 00900 m2KW CTlaje 95 kJm2K 192 113 36 Cobertura de telha de fibrocimento com forro de laje mista Espessura da telha 07 cm Espessura da laje 120 cm Rtlaje 00900 m2KW CTlaje 95 kJm2K 193 106 36 Cobertura de telha de barro com laje de concreto de 20 cm Espessura da telha 10 cm 184 458 80 Cobertura de telha de fibrocimento com laje de concreto de 20 cm Espessura da telha 07 cm 199 451 79 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 ABNT 2005 Todos os direitos reservados 29 Tabela D4 continuação Cobertura de telha de barro com laje de concreto de 25 cm Espessura da telha 10 cm 175 568 93 Cobertura de telha de fibrocimento com laje de concreto de 25 cm Espessura da telha 07 cm 175 561 92 Cobertura de telha de barro lâmina de alumínio polido e forro de madeira Espessura da telha 10 cm Espessura da madeira 10 cm 111 32 20 Cobertura de telha de fibrocimento lâmina de alumínio polido e forro de madeira Espessura da telha 07 cm Espessura da madeira 10 cm 116 25 20 Cobertura de telha de barro lâmina de alumínio polido e forro de concreto Espessura da telha 10 cm Espessura do concreto 30 cm 118 84 42 Cobertura de telha de fibrocimento lâmina de alumínio polido e forro de concreto Espessura da telha 07 cm Espessura do concreto 30 cm 118 77 42 Cobertura de telha de barro lâmina de alumínio polido e forro de laje mista Espessura da telha 10 cm Espessura da laje 120 cm Rtlaje 00900 m2KW CTlaje 95 kJm2K 109 113 54 Cobertura de telha de fibrocimento lâmina de alumínio polido e forro de laje mista Espessura da telha 07 cm Espessura da laje 120 cm Rtlaje 00900 m2KW CTlaje 95 kJm2K 109 106 54 Cobertura de telha de barro lâmina de alumínio polido e laje de concreto de 20 cm Espessura da telha 10 cm 106 458 118 Cobertura de telha de fibrocimento lâmina de alumínio polido e laje de concreto de 20 cm Espessura da telha 07 cm 106 451 118 Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF Documento impresso em 10092020 103546 de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO SEF ABNT NBR 1522032005 30 ABNT 2005 Todos os direitos reservados Tabela D4 conclusão Cobertura de telha de barro lâmina de alumínio polido e laje de concreto de 25 cm Espessura da telha 10 cm 103 568 134 Cobertura de telha de fibrocimento lâmina de alumínio polido e laje de concreto de 25 cm Espessura da telha 07 cm 103 561 134 Cobertura de telha de barro com 25 cm de lã de vidro sobre o forro de madeira Espessura da telha 10 cm Espessura da madeira 10 cm 095 33 23 Cobertura de telha de barro com 50 cm de lã de vidro sobre o forro de madeira Espessura da telha 10 cm Espessura da madeira 10 cm 062 34 31 NOTAS 1 As transmitâncias térmicas e os atrasos térmicos das coberturas são calculados para condições de verão fluxo térmico descendente 2 Devese atentar que apesar da semelhança entre a transmitância térmica da cobertura com telhas de barro e aquela com telhas de fibrocimento o desempenho térmico proporcionado por estas duas coberturas é significativamente diferente pois as telhas de barro são porosas e permitem a absorção de água de chuva ou de condensação Este fenômeno contribui para a redução do fluxo de calor para o interior da edificação pois parte deste calor será dissipado no aquecimento e evaporação da água contida nos poros da telha Desta forma sugerese a utilização de telhas de barro em seu estado natural ou seja isentas de quaisquer tratamentos que impeçam a absorção de água Documento impresso em 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