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Texto de pré-visualização
ANÁLISE DOS ARCOS NORTE E SUL ANÁLISE DOS ARCOS NORTE E SUL Lucas José Diego Henrique Giovanni José Ana Bárbara Pablo Gabriel Rafael Cruz e Victor Teixeira Sistemas de Transporte Arco Norte PRINCIPAIS PORTOS Itacoatiara AM Santarém PA Santana AP BarcarenaVila do Conde PA São Luiz MA e Salvador BA PONTOS DE ESCOAMENTO Soja Milho Arroz Trigo e Feijão Carnes Bovinas e Suínas Leites e Derivados Aves Sistemas de Transporte Desempenho nas Exportações em 2023 Fatores Aumento de custos logísticos problemas de infraestrutura Produtos Impactados Soja e milho Impacto na Economia Redução de receitas de exportação efeitos nas cadeias produtivas Fato Marcante Arco Norte superou Santos pela primeira vez em exportação de grãos Por Que Perdeu Espaço em 2023 Concorrência internacional desafios logísticos Arco Norte Sistemas de Transporte Arco Norte Relevância na Importação de Fertilizantes Importância dos Fertilizantes Aumento das importações via Arco Norte Impacto na Economia Redução de custos para o agronegócio suporte à produção agrícola Desafios e Modais de Transporte Infraestrutura deficiente Falta de investimentos contínuos Modais Utilizados Hidroviário rodoviário ferroviário ARCO SUL ARCO SUL Principais Portos Santos SP Paranaguá PR Rio Grande RS Pontos de Escoamento Soja Milho Arroz Trigo e Feijão Mandioca Cana de açúcar Maçã uva Tabaco e ervamate ARCO SUL Impacto na Economia Contribuição ao PIB A movimentação de mercadorias pelo Arco Sul é essencial para o crescimento econômico do Brasil Geração de Empregos A atividade intensa nos portos do Arco Sul gera milhares de empregos diretos e indiretos Receita de Exportações As exportações do Arco Sul geram receita em moeda estrangeira Desenvolvimento Regional O desenvolvimento dos portos no Arco Sul tem impacto significativo no desenvolvimento das regiões onde estão localizados ARCO SUL MODAIS UTILIZADOS rodoviário ferroviário marítimo ARCO SUL DESAFIOS Congestionamento Portuário Alta Demanda e Capacidade Limitada Necessidade de Modernização Infraestrutura Obsoleta Tecnologia e Automação Segurança e Sustentabilidade Expansão dos Portos Aumento da Capacidade Integração Logística ARCO SUL DESAFIOS Congestionamento Portuário Alta Demanda e Capacidade Limitada Necessidade de Modernização Infraestrutura Obsoleta Tecnologia e Automação Segurança e Sustentabilidade Expansão dos Portos Aumento da Capacidade Integração Logística Sistemas de Transporte Prática Prof Josiane Paula PROFESSORA 2 Nome Josiane Oliveira Rezende de Paula Física Ma Formação Física UFSJMG Matemática Cruzeiro do Sul Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática e Física Uninter Graduação em engenharia de produção 2012 a 2014 não finalizado Mestrado em Física UFSJMG Experiência Profissional Professora do Ensino Médio e Superior Contatos email josianepaulaulifecombr Em 1 minuto fale Seu nome Sua idade Seu tempo de faculdade O que gosta de fazer nas horas vagas EMENTA 4 Modais de transporte Transporte e localização movimentos humanos dinâmica motivações as migrações e os movimentos pendulares localização de atividades econômicas aspecto espacial das redes de transporte noções de acessibilidade conectividade geografia e acessibilidade potencial valor de tempo e lugar a economia e a estrutura espacial dos sistemas de transportes custos fretes seguro e precificação em sistemas de transporte transporte e uso do solo urbano transporte e globalização transporte regional e internacional transporte de longo curso aspectos de importação e exportação em transportes transporte de passageiros elaboração do plano operacional programação da operação operacionalização dos serviços gestão de recursos humanos gestão de custos controle do desempenho conceito de sistema formalização do conceito de sistema teorias de sistemas composição ambiente estrutura e mecanismo sistema de transporte definição recursos para análise de sistemas de transporte roteirização de veículos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU Ronald H Logística empresarial transporteadministração de materiaisdistribuição física São Paulo Atlas 2011 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788560031467 NOVAES Antonio Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição Elsevier Brasil 2016 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522127320 VALENTE A M et al Qualidade e produtividade nos transportes Cengage Learning 2015 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522124121pageid2 PLANO DE AULA SEMANA 1 Apresentação da unidade curricular objetivos metas de compreensão plano de ensino sistema de avaliação etc SEMANA 2 Modais de transporte Transporte e localização SEMANA 3 Modais de transporte Transporte e globalização transporte regional e internacional SEMANA 4 Modais de transporte Transporte e globalização transporte regional e internacional SEMANA 5 Transporte de longo curso aspectos de importação e exportação transporte de passageiros SEMANA 6 Programação da operação operacionalização de serviços gestão de recursos humanos SEMANA 7 Programação da operação operacionalização de serviços gestão de recursos humanos SEMANA 8 Programação da operação operacionalização de serviços gestão de recursos humanos SEMANA 9 Custos fretes seguro e precificação SEMANA 10 Custos fretes seguro e precificação 6 PLANO DE AULA SEMANA 11 A economia e a estrutura espacial dos sistemas de transporte transporte e uso do solo SEMANA 12 A economia e a estrutura espacial dos sistemas de transporte transporte e uso do solo SEMANA 13 Apresentação da atividade referente a importação e exportação em transportes SEMANA 14 Avaliação A1 SEMANA 15 A3 SEMANA 16 A3 SEMANA 17 A3 SEMANA 18 Avaliação A2 7 CONTRATO PEDAGOGICO FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75 NAS AULAS E MÉDIA DA DISCIPLINA IGUAL À 70 A1 DISSERTATIVA 30 PONTOS PERÍODO A2 MULTIPLA ESCOLHA 30 PONTOS PERÍODO A3 PROJETO 40 PONTOS CONFORME DETALHAMENTO AI AVALIAÇÃO INTEGRADA 30 PONTOS SUBSTITUI A1 ou A2 MENOR NOTA A3 PROJETO 40 PONTOS ENTREGAS PARCIAS 10 PONTOS APRESENTAÇÃO E ENTREGA TRABALHO ESCRITO 30 PONTOS COMUNICAÇÃO COM A PROFESSORA Ulife Ferramenta principal de comunicação Atendimentos após às 17h dias úteis Material das aulas Exercícios e atividades Avaliações WhatsApp Ferramenta de comunicação com líder de turma Atendimentos após as 17h dias úteis Definição de sistema É um conjunto de partes que interagem entre si com um objetivo comum que atuam de acordo com os insumos no sentido de produzir um resultado Boca Língua Esôfago Fígado Vesícula biliar Pâncreas Apêndice Ânus Estômago Intestino grosso Intestino delgado Reto Profissional Consumidora Material Input Output Definição de sistema Entradas tudo o que entra no processo informações mãodeobra conhecimento insumos etc Processo de transformação como o processo transforma o produto ou serviço como ele agrega e processa informações insumos etc Saídas o produto ou o serviço entregue 11 Sistema de transportes O Sistema de transportes é o elemento logístico que tem como alvo movimentar carga passageiros e serviços Seu valor é ainda maior quando consideramos do ponto de vista dos custos logísticos para realizála já que ele absorve percentuais expressivos dos gastos logísticos 12 Principais elementos de um sistema de transporte 13 14 Principais elementos de um sistema de transporte Modais de transporte Os modais de transporte são ferroviário feito por ferrovias rodoviário feito por rodovias hidroviário feito pela água dutoviário feito pelos dutos aeroviário feito de forma aérea infoviário feito eletronicamente Ao planejar a movimentação da mercadoria pela cadeia de distribuição física internacional o importador ou exportador de pequenos lotes deve escolher inicialmente o modal de transporte mais adequado para conduzir a carga ao destino final estabelecido pelo importador 16 Modais de transporte Modais de transporte Qual modal de transporte deve ser utilizado no transporte de minério por exemplo No Quadro 1 podese observar estas características com pontos atribuídos de 1 a 5 sendo que a pontuação menor significa que o modal possui excelência naquela característica Características Ferroviária Rodoviária Dutoviário Velocidade 3 2 5 Poluente 3 5 1 Confiabilidade 3 2 1 Capacidade 2 3 5 Frequência 4 2 1 Resultado 15 14 13 Quadro 1 Características Operacionais Adaptado de Fleury et al 2000 p 130 Aspectos que influenciam na escolha do modal O tipo de mercadoria corresponde ao modal de transporte pretendido Qual o seu volume e quais as suas medidas Quais os padrões de segurança exigidas para o tipo de carga Existe urgência em sua entrega Qual o orçamento disponível 18 Modais de transporte 1t ı Transporte de cargas no Brasil Modais de transporte Matriz brasileira de transporte Matriz de Transportes CNT por modo 2019 42 04 136 207 611 Fonte CNT 022019 Rodoviário Ferroviário Hidroviário Dutoviário Aéreo Matriz de Transportes PNL por modo Simulação 2025 10 4 50 5 31 Fonte EPLPNL 2015 Rodoviário Ferroviário Hidroviário Cabotagem Dutoviário Gestão de operações e transporte A gestão de transportes pode ser definida resumidamente como o controle de toda a movimentação física de cargas do ponto de origem até o destino Em outras palavras trata do controle dos produtos desde o momento em que os veículos são carregados até a efetivação da entrega para o cliente Devemos procurar responder a perguntas como Gestão de operações e transporte Qual veículo de carga escolher Levar em conta O tipo de carga Ação de agentes naturais O peso e volume da carga Gestão de operações e transporte Qual a melhor rota a seguir O objetivo é desenvolver a melhor sequência de paradas considerando o tipo de carga cliente veículos e zona de tráfego Gestão de operações e transporte Qual o custo do transporte Calcular custo de transporte de cargas com base na Tabela de Fretes da ANTT Valores adicionais Pedágios Seguro Alimentação do motorista pernoite quando necessário Margem de lucro Taxas e tributos IR INSS ICMS etc 24 MATERIALCARGA 25 Tipo Condição Unitização VolumeQuantidade FonteDestino TRANSPORTE Modalidade Meio transportador Roteirização Documentação Seguro OPERAÇÃO Carregamento Equipamentos Acondicionamento Transporte Entrega Equipamentos Gestão de operações e transporte É hora de exercitar Exercício 2 7 1 Quais são os modais de transporte estudados nessa aula 2 Quais são as análises a serem realizadas para se escolher um modal de transporte OBRIGADA 2tI SISTEMA DE TRANSPORTE MÉTODO HÚNGARO 1 Redução de linhas subtraia o menor número em cada linha de cada um dos números da linha Inclua os resultados em uma nova tabela Cortar Pintar Lavar John 15 10 9 Kare n 9 15 10 Terri 10 12 8 Corta r Pintar Lavar John 6 1 0 Karen 0 6 1 Terri 2 4 0 MÉTODO HÚNGARO 2 Redução de colunas subtraia o menor número em cada coluna da nova tabela de cada um dos números da coluna Inclua os resultados em uma nova tabela Corta r Pintar Lavar John 6 1 0 Karen 0 6 1 Terri 2 4 0 Cortar Pintar Lavar John 6 0 0 Karen 0 5 1 Terri 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO Essa tabela de custos tem todos os elementos zero necessários para um conjunto completo de designações Dessa maneira essas três designações constituem uma solução ótima Assim John pintará a porta da garagem Karen cortará a grama e Terri lavará os carros O custo total é 9 10 8 27 Infelizmente uma solução ótima nem sempre é obtida tão facilmente podendo ser necessárias mais etapas para achar a designação ótima Cortar Pintar Lavar John 6 0 0 Karen 0 5 1 Terri 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO Suponha que a situação do problemaprotótipo seja estendida para 4 empregados e 4 tarefas com os seguintes custos 1 2 3 4 1 1 4 6 3 2 9 7 10 9 3 4 5 11 7 4 8 7 8 5 MÉTODO HÚNGARO 1 2 3 4 1 1 4 6 3 2 9 7 10 9 3 4 5 11 7 4 8 7 8 5 1 2 3 4 1 0 3 5 2 2 2 0 3 2 3 0 1 7 3 4 3 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO 1 2 3 4 1 0 3 2 2 2 2 0 0 2 3 0 1 4 3 4 3 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO A aplicação das etapas 1 e 2 redução de linhas e colunas à nova tabela de custos problemaprotótipo estendido dá como resultado a tabela abaixo 1 2 3 4 1 0 3 5 2 2 2 0 3 2 3 0 1 7 3 4 3 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO 3 Teste se é possível fazer um conjunto de designações ótimas Isso é feito determinandose o número mínimo de traços necessários para cruzar todos os zeros Se o número mínimo de de traços for igual ao número de linhas é possível termos um conjunto de designações ótimo Nesse caso vá para a etapa 6 caso contrário prossiga na etapa 4 1 2 3 4 1 0 3 2 2 2 2 0 0 2 3 0 1 4 3 4 3 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO 4 Se o número de traços for menor que o de linhas modifique a tabela da seguinte maneira a Subtraia o menor número descoberto de cada um dos números descobertos da tabela neste ex 1 b Adicione o menor número descoberto aos números que se encontram nas interseções dos traços c Números que foram eliminados mas não se encontram nas interseções de traços eliminados são transferidos sem alteração para a próxima tabela 1 2 3 4 1 0 2 1 1 2 3 0 0 2 3 0 0 3 2 4 4 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO 5 Repita as etapas 3 e 4 até se tornar possível um conjunto ótimo de designações 1 2 3 4 1 0 2 1 1 2 3 0 0 2 3 0 0 3 2 4 4 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO 6 Faça as designações uma de cada vez nas posições contendo elementos zero Comece com linhas e colunas que tenham apenas um zero Já que cada linha e coluna precisam receber exatamente uma designação risque tanto a linha quanto a coluna envolvidas após cada designação ter sido feita A seguir prossiga nas linhas e colunas que ainda não foram riscadas para selecionar a próxima designação Continue até todas as linhas e colunas terem exatamente uma designação e portanto terem sido cruzadas O conjunto completo de designações feito dessa forma é uma solução ótima para o problema 1 2 3 4 1 0 2 1 1 2 3 0 0 2 3 0 0 3 2 4 4 2 0 0 Custo total Z 15105 21 Origem D1 D2 D3 O1 1 3 0 O2 0 5 4 O3 0 6 4 1 REGRA 2 REGRA Origem D1 D2 D3 O1 1 0 0 O2 0 2 4 O3 0 3 4 REGRA DOS TRAÇOS Origem D1 D2 D3 O1 1 0 0 O2 0 2 4 O3 0 3 4 Origem D1 D2 D3 O1 1 0 0 O2 0 0 2 O3 0 1 2 Z 9 9 6 24 Sistemas de transporte Prof Josiane Técnicas de roteirização Técnicas de roteirização O grande objetivo das técnicas de roteirização é definir o melhor percurso a fim de encurtar distâncias e reduzir o tempo necessário para a realização de entregas Tratase de uma atividade essencial para melhorar a qualidade do serviço e reduzir o custo do transporte que pode chegar a dois terços do total dos custos logísticos 2 3 Roteirização é a elaboração sistemática de um percurso que pode envolver um ou mais destinos O grande objetivo dessa atividade é estabelecer o melhor caminho possível definindo a sequência das paradas de acordo com as necessidades da operação Dessa forma é possível otimizar o tempo de entrega encurtar distâncias e reduzir custos Técnicas de roteirização Tudo depende de fatores como tipo e peso da carga quantidade e tipo de veículos utilizados na operação condições das estradas presença de pedágios ao longo do percurso condições do trânsito distância total do percurso e entre cada uma das paradas 4 Técnicas de roteirização 5 Tratase de um método que busca encontrar a melhor sequência em uma série de paradas Seu objetivo é minimizar a distância percorrida sem precisar passar mais de uma vez por um mesmo ponto Para pôr em prática você precisa marcar em um mapa cada uma das paradas do roteiro Em seguida defina o ponto de partida e considere o destino mais próximo como a parada seguinte Faça o mesmo com demais locais de entrega até passar por todos os pontos e retornar para a origem Problema do caixeiro viajante ou método do vizinho mais próximo Exemplo1 Exemplificando o caso n 4 se tivermos quatro cidades A B C e D uma rota que o caixeiro deve considerar poderia ser saia de A e daí vá para B dessa vá para C e daí vá para D e então volte a A Quais são as outras possibilidades É muito fácil ver que existem seis rotas possíveis ABCDA ABDCA ACBDA ACDBA ADBCA ADCBA 6 Exemplo 2 Determinar a rota usando o método do viajante mais próximo 7 8 No caso da estratégia de varredura o objetivo é entregar o maior número de encomendas no menor tempo possível respeitando alguma restrição geográfica temporal ou de qualquer ordem semelhante Por exemplo entregas que devem ser feitas na parte da manhã em um determinado bairro da cidade Ou itens considerados frágeis que precisam de vias adequadas para não aumentar os riscos Método de varredura tı Essa técnica de roteirização é dividida em duas fases agrupar e roteirizar Após demarcar todas as paradas e centros de distribuição em um mapa você deve 1 agrupar os pontos de acordo com sua proximidade É importante que cada agrupamento não ultrapasse a capacidade de carregamento dos veículos que serão utilizados no transporte 2 dentro de cada grupo estabeleça o roteiro a ser seguido com base na proximidade entre os pontos de parada Método de varredura 10 O método de Varredura para Novaes 2007 é de fácil utilização e pode ser realizado por meio computacional possuindo as seguintes fases a Fase 1 Utilizar o armazém como o ponto central e estabelecer um eixo horizontal devendo este ser perpendicular àquele ponto b Fase 2 Girar o eixo em sentido horário ou antihorário até a localização de um cliente c Fase 3 Experimentar os clientes potenciais analisando se o mesmo pode ser incluso no plano de rotas d Fase 4 Na impossibilidade de inclusão iniciase um novo roteiro com o encerramento do anterior Método de varredura Exemplo 3 Fonte Novaes 2004 11 Método das economias 12 O método Clarke e Wright é um dos mais utilizados em softwares Baseiase no conceito de ganho Essa técnica de roteirização visa a redução da distância total percorrida bem como o uso do menor número de veículos possível para a operação A ideia desse método é partir da pior situação possível imaginando um veículo indo até uma única parada e retornando para o depósito a fim de descobrir a distância máxima a ser percorrida Em seguida combinase duas paradas eliminando um veículo e reduzindo a distância 13 Posteriormente calculase todas as combinações de paradas duas a duas a fim de determinar qual é a mais econômica Para isso utilizase a seguinte fórmula SAB Ganho ou economia d0A distância do CD ao ponto A d0B distância do CD ao ponto B dAB distância entre os pontos A e B Após ter calculado todas as possibilidades monte uma lista com os resultados dos ganhos em ordem decrescente e comece a combinar os nós que apresentaram maior ganho Método das economias 14 O algoritmo de Clarke Wright pode ser dividido em 5 passos segundo Laporte 1992 e Gama 2011 Passo 1 Fazer a combinação dois a dois de todos os pontos Passo 2 Calcular os ganhos de todos os pares de pontos Passo 3 Ordenar os ganhos em ordem decrescente Passo 4 Iniciar a análise dos pontos pelo par de maior ganho passando para o segundo par de maior ganho e assim sucessivamente Passo 5 Considerar duas rotas com os arcos e caso o ganho seja maior que zero introduzir o arco e deletar os outros arcos iniciais Continuar repetindo o passo 5 até que mais nenhuma melhoria seja possível Método das economias Exemplo 4 Considere um armazém situado em 0 que tem de abastecer 5 locais localizações de 1 a 5 Atendendo às distâncias e às quantidades a transportar para cada local expressas nas matrizes dadas determine as rotas mais eficientes sabendo que a capacidade máxima de transporte do veículo é de 100 unidades 15 Exsmplo 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 Matriz das economias 16 Definição das rotas Pontos Economias Rotas Capacidade 23 54 13 52 12 39 14 31 24 30 15 29 17 Exercício Considere um armazém situado em 0 e que tem de abastecer 6 locais localizações de 1 a 6 Atendendo às distâncias e às quantidades a transportar para cada local expressas nas matrizes dadas determine as rotas mais eficientes sabendo que a capacidade máxima de transporte do veículo é de 100 unidades e por motivos de limitação de trabalho cada rota não deve ter mais de 100 km R 025640 18 OBRIGADA Os modais de transporte são os meios usados para movimentar mercadorias de um lugar para outro No Brasil temos cinco principais rodoviário ferroviário aquaviário aéreo e dutoviário Cada um tem suas características quanto ao tipo de carga distâncias cobertas custos e investimentos Rodoviário É o transporte feito por caminhões nas estradas Ele é muito usado para cargas pequenas perecíveis e de curtas distâncias O custo de frete é mais alto pois o combustível e a manutenção dos veículos pesam muito Além disso há muitos pedágios e as estradas nem sempre estão em boas condições Sua vantagem é que chega a praticamente qualquer lugar mesmo em áreas rurais ou de difícil acesso mas ele se torna caro e ineficiente em longas distâncias e para cargas pesadas Ferroviário Esse modal usa trens em trilhos É indicado para transportar grandes quantidades de carga a distâncias longas como minérios grãos e produtos industrializados O custo por tonelada é mais baixo que o rodoviário principalmente em grandes distâncias e o gasto com combustível é menor No entanto o investimento inicial é muito alto porque é preciso construir a infraestrutura trilhos estações e ele é menos flexível já que só pode parar em estações pré determinadas Aquaviário Esse é o transporte feito por barcos e navios Geralmente é usado para cargas muito pesadas como petróleo grãos e minérios principalmente em longas distâncias tanto no Brasil quanto para exportação O custo do frete é baixo especialmente para grandes volumes mas o tempo de transporte é mais longo Outro ponto negativo é que precisa de portos para embarque e desembarque e esses nem sempre estão perto dos centros de consumo Aéreo O transporte aéreo é feito por aviões e é o mais rápido além de ser ideal para cargas urgentes ou de alto valor como produtos eletrônicos medicamentos e peças importantes Porém o custo de frete é muito alto além de precisar de aeroportos específicos Ele é usado principalmente para pequenas distâncias ou mercadorias leves e de alto valor agregado Dutoviário Esse modal usa dutos tubulações para transportar líquidos e gases como petróleo gás natural e água É muito eficiente em grandes volumes e longas distâncias com baixos custos operacionais O investimento inicial é alto pois é caro instalar os dutos mas uma vez prontos os custos de operação são baixos A desvantagem é que só serve para certos tipos de carga e tem baixa flexibilidade já que não pode alterar a rota Na realidade brasileira o modal rodoviário é o mais usado mas o país poderia se beneficiar com uma maior integração de outros modais como o ferroviário e o aquaviário para reduzir custos e aumentar a eficiência no transporte de grandes volumes e longas distâncias A proibição da venda de veículos novos a gasolina e diesel na União Europeia a partir de 2035 vai provocar mudanças profundas na indústria automotiva Essa medida que visa reduzir as emissões de CO2 e contribuir para as metas climáticas impactará diretamente toda a cadeia produtiva do setor As montadoras por exemplo terão que substituir a produção de veículos com motores a combustão por modelos elétricos ou com tecnologias mais sustentáveis o que representa um desafio para muitas empresas que ainda dependem da fabricação de peças e componentes usados exclusivamente em veículos a gasolina e diesel Isso inclui itens como motores escapamentos e tanques de combustível que perderão espaço no mercado obrigando as empresas a se adaptarem e encontrarem novos nichos de atuação No entanto essa mudança também traz oportunidades importantes Empresas que investirem em tecnologias limpas como baterias mais eficientes e motores elétricos poderão se destacar em um mercado que estará cada vez mais voltado para a sustentabilidade A demanda por veículos que não emitem CO2 vai crescer impulsionada pelas regulamentações ambientais e pela conscientização dos consumidores Além disso as empresas podem explorar novas formas de transporte que utilizem energias renováveis diversificando sua oferta de produtos e serviços Outro aspecto importante é o desenvolvimento da infraestrutura para suportar a expansão dos veículos elétricos Isso inclui a instalação de estações de recarga em todo o território algo que exige investimentos tanto do setor público quanto privado Esse novo cenário abre espaço para parcerias estratégicas e inovações no setor de energia que precisará se adequar ao aumento da demanda por eletricidade especialmente em áreas urbanas e rodoviárias No Brasil onde os veículos flex ainda são predominantes a adaptação a essa realidade pode ser um pouco mais lenta No entanto o país pode aproveitar o potencial dos biocombustíveis como uma alternativa mais sustentável no curto e médio prazo Além disso o Brasil pode investir no desenvolvimento de veículos híbridos que combinam motores elétricos e a combustão como uma forma de transição para um futuro mais limpo A criação de uma infraestrutura adequada com pontos de recarga para veículos elétricos e incentivos para a produção de modelos híbridos ou movidos a biocombustíveis será essencial para garantir que o país permaneça competitivo no cenário global Sistema de Transporte Professora Fabíola Bezerra CONTEÚDOS DAAULA Planejamento para a escolha do melhor modal ModaisAéreo ModalAquaviário Longo Curso ModalAquaviário Fluvial ModalAquaviário Cabotagem Modal Rodoviário Modal Ferroviário Modal Dutoviário SISTEMA DE TRANSPORTE OBJETIVOS DAAULA Entender os modais de transporte e suas características Saber escolher qual o melhor modal para cada projeto e tipo de carga considerando suas características e custos envolvidos SISTEMA DE TRANSPORTE Modais de transporte são os modos de se realizar a locomoção de uma carga ou seja os tipos de transporte Hoje contamos com cinco possibilidades modal rodoviário modal ferroviário modal hidroviário modal dutoviário e modal aeroviário SISTEMA DE TRANSPORTE Os modais de transporte Com um bom Planejamento levandoem consideração Valor peso volume e tipo de carga Necessidades e exigência do cliente Os fluxos na rede de transporte As exigências legais Os equipamentos e instalações envolvidas no processo de carregamento e descarregamento Como Escolher SISTEMA DE TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE TRANSPORTE E MODAIS Centro de Consolidação Porto de Origem Porto de Destino Frete Aéreo SISTEMA DE TRANSPORTE MODAIS DO TRANSPORTE NACIONAL E INTERNACIONAL SISTEMA DE TRANSPORTE É caracterizado quando o deslocamento se dá por terra firme sendo permitidas as variações 1 rodoviário sobre rodas 2 ferroviário sobre trilhos 3 dutoviário através de condutos fechados TERRESTRE SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS Curtas distâncias Cargas completas e incompletas Porta à Porta Flexibilidade Frequência e disponibilidade Lei da oferta e da procura SISTEMA DE TRANSPORTE Subordinado ao DTF Departamento de Transporte Ferroviário órgão vinculado ao Ministério dos Transportes No plano internacional é um modal utilizado geralmente para efetuar transporte entre países limítrofes FERROVIÁRIO SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO CARACTERÍSTICAS Longo Curso Lento carga e descarga Transbordo Matérias primas Acabados de baixo valor agregado Boa capacidade de carga Cargas completas SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO httpswwwyoutubecomwatchvjXYYThVrnE0 httpswwwyoutubecomwatchvzVmI0dbVyQw SISTEMA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Se traduz no transporte de granéis por gravidade ou pressão mecânica através de dutos adequadamente projetados à finalidade a que se destinam SISTEMA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Brasil 4 x EUA 17 Vantagens Diminui o tráfego de substâncias perigosas e a incidência de desastre ecológicos Bastante seguro e pode transportar grande quantidade de carga Não emite poluentes durante o transporte Pouco afetado por alterações atmosféricas Não necessita de embalagens para o transporte desses produtos Apresentam serviços continuados Diminuição de roubos e furtos de produtos Baixo custo operacional de transporte e de energia SISTEMA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Brasil 4 x EUA 17 Desvantagens Lento em relação aos outros demais modais Pouca flexibilidade de destinos e de produtos A quantidade de dutos no país é pequena Grandes danos ambientais em caso de acidentes httpswwwyoutubecomwatchvamfzvYF9WD4 SISTEMA DE TRANSPORTE O TRANSPORTE É EFICAZ QUANDO ATENDE AS SUAS NECESSIDADES SISTEMA DE TRANSPORTE O TRANSPORTE É EFICAZ QUANDO ATENDE AS NECESSIDADES DE SEUS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS E EXISTE O RETORNO DE INVESTIMENTOS PONTO DE VISTA DO TRANSPORTADOR SISTEMA DE TRANSPORTE CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DOMÉSTICO E INTERNACIONAL MODAIS Rodoviário Ferroviário Dutoviário Aquaviário Aéreo SISTEMA DE TRANSPORTE FORNECEDOR FÁBRICA CLIENTES TRANSPORTE TRANSPORTE FUNCIONALIDADE DO TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PRINCÍPIOS DE TRANSPORTE TER ÉTICA ALTO GRAU DE PROFISSIONALISMO INFRAESTRUTURA ADEQUADA VEÍCULOS ADEQUADOS ModalAéreo O modal aéreo é aquele que utiliza o ar para realizar o transporte Para isso são utilizadas aeronaves que podem ser privadas TPP experimentais PETPEX para táxi aéreo TPX ou outras categorias Nosso país movimenta cerca de 12 mil toneladas de cargas ao ano pelo modal aéreo com destaque para frutas reatores elétricos produtos de origem animal farmacêuticos dentre outros SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AÉREO Aeroportos do Brasil Fonte Gismaps SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO O modal aéreo costuma apresentar o menor tempo de entrega de todos no transporte de cargas Isso porque as aeronaves comerciais podem alcançar velocidades de até 900 kmh além de sua rota poder ser planejada considerando a distância mais curta sem bloqueios naturais como existem na terra e na água Além disso um avião cargueiro leva em média 50 toneladas de mercadorias por viagem o que corresponde a 10 caminhões pesados em um tempo 10 vezes menor o que torna esse modal bastante eficiente e ágil SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Vantagens O mais rápido dos modais Muitos aeroportos espalhados por grandes centros Velocidade Confiabilidade Eficiência SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Desvantagens Capacidade menor de carga Não atende a granéis Investimento alto nos aviões e aeroportos Frete elevado Restrição para cargas perigosas SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Fonte Anuário Estatístico Operacional 2018 Elaborado em MAIO2019 httpswww4infraerogovbrmedia677124anuario2018pdf SISTEMA DE TRANSPORTE ModalAéreo Fonte Anuário Estatístico Operacional 2018 Elaborado em MAIO2019 httpswww4infraerogovbrmedia677124anuario2018pdf SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Órgãos Reguladores ANAC Agência Nacional de Aviação Civil INFRAERO Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária IATA International Air Transport Association SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Frete aéreo Calculado com base no peso ou no volume da mercadoria sendo considerado aquele que proporcionar o maior valor Relação IATA pesovolume 1 kg 6000 cm³ ou 1 ton 6 m³ Por exemplo no caso de um peso de 1 kg acondicionado em um volume maior que 6000 cm³ considerase o volume como base de cálculo do frete caso contrário considerase o peso SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE AÉREO A IATA é uma entidade internacional que congrega grande parte das transportadoras aéreas do mundo cujo objetivo é conhecer estudar e procurar dar solução aos problemas técnicos administrativos econômicos ou políticos surgidos com o desenvolvimento do transporte aéreo SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE AÉREO As tarifas baseadas em rotas tráfegos e custos são estabelecidas no âmbito da IATA pelas empresas aéreas para serem cobradas uniformemente conforme as classificações seguintes Normal aplicada aos transportes de até 45 kg Tarifa de quantidade para pesos superiores a 45 kg Tarifa classificada class rates percentual adicionado ou deduzido da tarifa geral conforme o caso quando do transporte de mercadorias específicas produtos perigosos restos mortais e urnas animais vivos jornais e periódicos e cargas de valor assim consideradas aquelas acima de US 1000kg apurados no aeroporto de carga SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE AÉREO As tarifas baseadas em rotas tráfegos e custos são estabelecidas no âmbito da IATA pelas empresas aéreas para serem cobradas uniformemente conforme as classificações seguintes Tarifas específicas de carga specific commodity rates são tarifas reduzidas aplicáveis a determinas mercadorias entre dois pontos determinados transporte regular Possuem peso mínimo Tarifas ULD Unit Load Device transporte de unidade domicílio a domicílio aplicável a cargas unitizadas em que o carregamento e o descarregamento das unidades ficam por conta do remetente e destinatário prevista a cobrança de multa por atraso por dia ou fração até que a unitização esteja concluída Tarifa mínima representa o valor mínimo a ser pago pelo embarcador Não é classificada pela IATA SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAQUAVIÁRIO Modal aquaviário estamos falando do modelo de transporte através do transporte marítimo ou fluvial Enquanto o transporte marítimo é aquele que acontece através dos mares abertos e oceanos o transporte fluvial se restringe aos rios canais e lagos SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Elevada capacidade de transporte Fretes se apresentam mais baratos Eficiência energética muito grande Um dos mais antigos modais Maior abrangência geográfica Versatilidade quanto à carga Em função da ampliação da frequência rotas regulares SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Vantagens Reduzido índice de poluição ao ambiente Baixo custo de transporte de grandes volumes a grandes distâncias Menor risco de acidentes e roubos Maior vida útil da infraestrutura Interligação entre os continentes facilitando o comércio exterior SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Desvantagens Tempo de viagem Exige integração com outro modal Exige mais cuidado com relação à embalagem SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAQUAVIÁRIO LONGO CURSO General carga ship cargueiros convencional com porões e decks destinados à carga seca em geral SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Full container ship porta contêiner próprio para o transporte de contêineres de todos os tipos SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO RollonRolloff são navios especiais para o transporte de veículos carretas ou trailers possui uma rampa na popa e proa para locomoção dos veículos que são transportados SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Multipurpose ship destinado ao transporte de diversos tipos de carga SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Graneleiros especializado no transporte de carga sólida a granel SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Necessidade de investimentos portuários e nas retroáreas Gastos com mãodeobra excessivos Burocracia excessiva Nível de informaçãoinformatização e o tempo de resposta das autoridades portuárias necessitam ser aprimoradas SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO FLUVIAL SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO FLUVIAL No transporte fluvial os acidentes naturais com as vias necessitam de obras para viabilizar a passagem Eclusas e dragagens SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país ou seja dentro da costa Para muitos estudiosos é vista como uma solução para os gargalos do transporte rodoviário mas ainda há muito a ser feito SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM SISTEMA DE TRANSPORTE Modal Aquaviário Cabotagem Fonte ABAC Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem httpsabacbrorgbr Feeder É um serviço de navegação alimentador ou seja que realiza a entrega e distribuição de cargas de um porto concentrador hub port A cabotagem pode ser entendida com um serviço feeder porém que realiza apenas movimentação de mercadorias entre portos nacionais SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM Principais entraves Burocráticos a quantidade de documentos pode variar de 44 a 53 diferentes Custos e restrições elevadas com a mãode obra Alta carga tributária Carência de infraestrutura portuária Ausência de equipamentos adequados para movimentação de carga Baixos investimentos e morosidade no processo de obtenção de recursos SISTEMA DE TRANSPORTE httpswwwyoutubecomwatchvl5kzBRUU01A Matéria de Capa Desafio dos Portos httpswwwyoutubecomwatchvEaA5ivoHLGk Lançamento de cabo de fibra óptica Amazônia conectada Coari Tefé httpswwwyoutubecomwatchvl5kzBRUU01A httpswwwyoutubecomwatchvl5kzBRUU01A httpswwwyoutubecomwatchvzVmI0dbVyQw Lançamento de cabo de fibra óptica Amazônia conectada Coari Tefé obrigada Joelson santos Joelson santos Professora Fabíola Bezerra Tamires Gonzaga Tamires Gonzaga Diego Henrique Pereira Beatriz Machado Beatriz Machado Rafaela Pascoal Rafaela Pascoal Amelia Amelia Luzimário Guibson Luzimário Guibson Felipe Leão Felipe Leão Holly Filde Holly Filde larissysamyla larissysamylayahooco Artur Pereira Barbosa da Daniel Mayumi Davi Martins Pereira Silva carlos henrique Pedro Paulo Ca Pedro Paulo Cantuaria Eduardo Lima Eduardo Lima Larissa de Sous Larissa de Sousa Oliveira Livia Melo danielle delfino danielle delfino Dalila Dalila Paulo Ezequiel Paulo Ezequiel giovannirezend giovannirezendeyahoo Rafael Cruz JaeberSouza JaeberSouza Mute Stop Video Security 53 Participants Chat Share Screen PauseStop Recording Show Captions Reactions Apps Notes More End Pesquisar 2139 16092024 VINICIUS CASTRO wamberto Júnior Rita de Cássia Mateus RIbeiro Hellen Crystina Pablo Gabriel Adriano Unifg Wesley glauciacarmo rhaissa layene Wênyo Beatriz Santana João Victor Campos Gabriel Senra Italo Henrique Larissa Ferreira Edmar Clóvis Matheus Philipp Lucas ycaro jose Yuska Dutra Lucas Sarraf Gustavo Evaristo Guibson Laura Cristina Lopes Mateus RIbeiro Hellen Crystina Pablo Gabriel Adriano Unifg Wesley glauciacarmo rhaissa layene Wênyo Beatriz Santana João Victor Campos Gabriel Senra Italo Henrique Larissa Ferreira Edmar Clóvis Matheus Philipp Lucas ycaro jose Yuska Dutra Lucas Sarraf Gustavo Evaristo Guibson Laura Cristina Lopes Raiane Vitória B Jarbas Walison Oliveira Chamada 1609 Carlos Henrique Jonh Coura Jorge Luiz Gabriel Senra Sistemas de Transporte Localização Industrial Prof Josiane Paula Decisões sobre localização Porque localização é importante Define a estrutura da rede Afeta os custos de estoque e transporte Afeta o nível de serviço 2 Técnicas de localização Método do ponto de equilíbrio Método do centro de gravidade Método do ponto de equilíbrio Também chamado de método da comparação entre custos fixos e custos variáveis consiste em realizar uma análise custolucrovolume CLV para cada uma das alternativas de local préselecionado para a operação A melhor decisão é a que proporciona maior lucro Passo a passo para a análise CLV Levantamento dos custos e preços de venda a Custos fixos aluguel impostos territoriais seguros depreciações b Custos variáveis Transporte de entradas e saídas mão de obra direta matériaprima gastos de fabricação 4 Método do ponto de equilíbrio Cálculo do lucro ou margem de contribuição MC n x PVu CVu onde MC é a margem de contribuição total no período n número de unidades produzidas e vendidas PVu preço médio de venda unitário no período CVu custo variável unitário no período Logo o lucro será dado por Lucro MC CF onde CF são os custos fixos 5 Exemplo 1 Decidir entre as três localizações mostradas em seguida utilizando o critério do ponto de equilíbrio Em todos os casos o preço unitário de venda será de 1500 6 É hora de exercitar Exercício 21 Comparar as localizações propostas abaixo Determinar a cidade para o empreendimento método ponto de equilíbrio Método de ponderação de fatores Busca comparar de forma simples as alternativas de localização Necessário definir os critérios de análise Proximidade da matériaprima Proximidade de aeroportos Custo da mão de obra 9 Método de ponderação de fatores Identificação de critérios para avaliação dos locais Definição da importância relativa de cada critério Atribuição de fatores de ponderação para de cada um Avaliação de cada localização segundo os critérios 1 0 Exemplo Uma empresa está avaliando quatro possíveis localidades para a instalação de uma nova unidade industrial Uma vez que os fatores de localização foram identificados a empresa atribuiu notas de 1 a 5 a cada fator em cada uma das localidades conforme a tabela Determine que localidade tem maior avaliação 1 1 É hora de exercitar Exercício Uma empresa irlandesa que imprime e faz materiais para embalagens farmacêutica decidiu especiais para a indústria construir uma nova fábrica em algum lugar da Europa para oferecer serviço rápido aos seus clientes Para escolher o local decidiu avaliar todas as alternativas em relação a alguns critérios Após consulta a seus agentes a empresa identificou três locais A B e C e depois de analisálos elaborou a tabela com pontuação ponderada 1 3 Método do centro de gravidade Usado para localização de fábrica terminal armazém ou ponto de varejo ou serviço único Considera tarifa de transporte e o volume de produtos Objetivo minimizar a soma do volume em um ponto multiplicado pela tarifa de transporte e distância Usado para encontrar uma localização que minimize custo de transporte Valor é a soma de todos os custos de transporte de e para a localização Melhor localização centro de gravidade ponderado de todos os pontos 1 4 Método do centro de gravidade XgΣXiViΣVi YgΣYiViΣVi Xi coordenada x da fonte ou destino i Yi coordenada y da fonte ou destino i Vi quantidade a ser enviada de ou para a fonte ou destino ii Exemplo Localizar um centro de Distribuição entre a fábrica localizada em São Paulo e os Distribuidores independentes localizados nas cidades de Franca São José dos Campos Bauru e Presidente Venceslau 1 6 Exemplo Coordenadas e Quantidade transportada São Paulo 630 330 155 T Fábrica Presidente Venceslau 120 510 25 TDistribuidor Bauru 410 470 55 T Distribuidor Franca 590 650 30 T Distribuidor São José dos Campos 720 350 45 T Distribuidor 1 7 Exemplo Cx 630 x 155 120 x 25 410 x 55 590 x 30 720 x 45 155 25 55 30 45 17330 31 560 Cy 330x 155 510 x 25 470x 55 650 x 30 350 x 45 155 25 55 30 45 12500 31 403 1 8 Exercício 2 0 Calcular a localização pelo método do centro de gravidade OBRIGADA Sistemas de Transporte Prof Josiane Paula Transporte e localização 2 Viajar é um subproduto da necessidade de trabalhar fazer compras produzir e consumir Esta atividade por sua vez impacta sobre o uso da terra tanto quanto sobre os valores da terra e os salários Localização de atividades econômicas 3 Segundo Fujita Krugman e Venables 2002 a economia convencional tem tradicionalmente deixado de lado ou dado pouca importância às questões relativas a localização da atividade econômica Essa questão já foi e é motivo de algumas observações a alguns bancos de desenvolvimento que em seu papel de garantir uma distribuição mais equitativa de recursos e compensar as falhas de mercado não considera a localização de recursos mas apenas a perspectiva setorial As diferentes localizações das atividades refletem a distribuição espacial dos recursos e o estado das técnicas vigentes Localização de atividades econômicas 4 A questão fundamental do desenvolvimento regional é saber por que as empresas se localizam em determinada área Dada a tecnologia e a distribuição espacial dos consumidores e dos insumos a fim de maximizar lucro a empresa escolherá o local de menor custo de produção e de transporte Localização de atividades econômicas MG 5 2018 Questões para refletir 6 1 Quando uma melhoria da infraestrutura de transporte muda a acessibilidade e mobilidade quais seriam os impactos subsequentes sobre negócios e localização residencial Questões para refletir 7 2 Quando as empresas e as famílias mudam sua escolha de locais o que acontece com os valores da terra e os salários Teoria de localização de Weber 8 O transporte atua como um papel chave na escolha locacional das atividades produtivas Alfred Weber 1969 foi o primeiro na economia regional que formalizou uma teoria de localização orientada pelo transporte Sua teoria é baseada nas seguintes premissas conhecimento prévio da localização e do mercado consumidor mão de obra ilimitada os preços nos mercados são dados a concorrência é perfeita e a firma busca minimizar custos no mercado Teoria de localização de Weber 9 A localização ótima da firma levará em conta três elementos básicos a distância relativa dos locais d1 d2 e d3 as tarifas de transporte incorridas nos três trajetos t1 t2 e t3 e os pesos transportados dos dois insumos m1 e m2 requeridos no processo produtivo da firma bem como o peso transportado m3 do produto final até o mercado C3 Teoria de localização de Weber 10 A teoria de Weber busca encontrar a localização O em que a totalidade T dos custos de transporte é minimizada ou seja 𝑇 𝑀𝑖𝑛 𝑡1 3 𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑖 𝑀𝑖𝑛 𝑚1𝑡1𝑑1 𝑚2𝑡2𝑑2 𝑚3𝑡3𝑑3 Teoria de localização de Weber A intercessão das circunferências dentro do triângulo locacional determina o ponto de custo mínimo de transporte Teoria de localização de Von Thunen 12 Esse modelo se baseia na ideia de que a produção agrícola determina a composição da organização do espaço e cada atividade deve estar situado numa distância do centro urbano Teoria de localização de Von Thunen 13 Nesse modelo assumimos as seguintes premissas a mão de obra representa as mesmas quantificações e custos os produtores procuram ficar o mais próximo possível dos consumidores a distribuição espacial dos centros urbanos influencia nos preços as rendas da terra áreas de cultivo e as espécies cultivadas em cada zona haverá tendência à aglomeração de algumas atividades no centro urbano e dispersão de outras em direção das zonas rurais o produtor mais próximo do mercado disporá de um elemento de monopólio o que introduz uma imperfeição na concorrência Teoria de localização de Von Thunen 14 Teoria de localização de Von Thunen 15 R P C tdN R é a renda por metro quadrado P é o preço do bem final C são os custos de produção t é o custo de transporte por km d é a distância em km e N é a produção por metro quadrado Valor de tempo e lugar 16 A Logística agrega basicamente 4 tipos de valores Lugar quando o produto é entregue no local de produção ou no seu local de destino corretamente Tempo quando se cumpre o prazo de entrega Qualidade quando a atividade logística está associada a qualidade e condição do produto Informação quando através de ferramentas o cliente pode rastrear o andamento de seu pedido e as informações podem fluir por toda a cadeia de abastecimento Valor de tempo e lugar 17 O valor da logística é manifestado primeiramente em função do tempo e do lugar Produtos e serviços não têm valor a menos que estejam à disposição dos clientes quando tempo e onde lugar eles pretendem consumilos Valor de tempo e lugar Exemplo 1 18 O primeiro exemplo é o da Zara pertencendo ao grupo INDITEX httpwwwinditexcomes uma rede de vestuário com 1361 lojas espalhadas em 68 países e com um faturamento anual de 6264 bilhões em 2007 Seu sucesso devese principalmente à logística uma vez que o grande diferencial da empresa é que a cada quinze dias suas lojas têm seus produtos totalmente renovados Do produto pronto até a sua chegada em qualquer uma de suas lojas são necessários somente 2 dias A grande vantagem neste sistema é que cada vez que um cliente entra na loja ele encontrará produtos diferentes tornando a compra daquele produto uma necessidade imediata uma vez que o mesmo poderá não ser mais achado numa próxima passagem pela loja O que comprova o sucesso logístico da empresa é que seu investimento em marketing é de apenas 03 do faturamento O valor está na renovação das possibilidades de compra mais de 10 mil produtos por ano equivalentes a mais de 25 produtos por dia em média A percepção que o consumidor tem é de exclusividade nos produtos Além disso diminui muito a necessidade de promoções que acabam desvalorizando os produtos perante o mercado Valor de tempo e lugar Exemplo 2 19 O segundo exemplo é o da Li Fung httpwwwlifungcom a maior trading exportadora de Hong Kong atuando em diversas áreas como roupas calçados acessórios brinquedos e tem como clientes as maiores redes de varejo do mundo como a WalMart por exemplo Sem possuir uma fábrica consegue entregar seus produtos num prazo muito menor do que o da concorrência Através de uma ótima gestão logística a empresa coordena cerca de 10000 fornecedores em cerca de 40 países desde fábrica de botões até empresas especializadas em bordados e acabamentos e registrou um faturamento de U 87 bilhões em 2006 possuindo cerca de 1000 funcionários o faturamento por funcionário atingiu espantosos US 87 milhões em 2006 O valor que a Li Fung gera para seus clientes está principalmente relacionado à possibilidade do pedido ser feito apenas 5 semanas antes do prazo dos produtos serem expostos nas lojas contra as 13 semanas exigidas pelos concorrentes Quanto mais próximo do momento do consumo os pedidos puderem ser feitos maior a certeza quanto às quantidades aos modelos ou seja mais acuradas serão as previsões de demanda eliminando muitas das incertezas relacionadas a aceitação da moda pelo público consumidor É hora de exercitar Exercício 21 1 Baseado na relação de tempo e lugar incidindo sobre o custo de transporte e o preço do produto faça uma análise das seguintes empresas e como as mesmas corroboram com essa relação Netshoes Mercado Livre Amazon 2 Como o transporte contribui para adicionar valor de lugar a produtos ou serviços Como o estoque adiciona valor de tempo a produtos ou serviços OBRIGADA 23 Sistemas de Transporte Prof Josiane Paula Transporte e uso do solo urbano movimentos humanos Transporte e uso do solo urbano 2 O sistema de transporte gera consequências no uso do solo tanto no curto prazo influenciando origem destino modo tempo rota das viagens quanto no longo prazo alterando a localização das atividades Transporte e uso do solo urbano 3 Os tipos de atividade que são executados nos terrenos do conjunto urbano são definidos por uso do solo Estas atividades costumam se agrupar de forma ordenada ou não concentrando os deslocamentos humanos É portanto a distribuição espacial das funções da cidade O que significa mobilidade urbana 4 Mobilidade urbana 5 Mobilidade Urbana é definida como a condição que permite o deslocamento das pessoas em uma cidade com o objetivo de desenvolver relações sociais e econômicas Ônibus metrô outros transportes coletivos e carros fazem parte das soluções de mobilidade No dicionário mobilidade significa facilidade para se mover A ideia então é tornar esse movimento fluido e prático O que é mobilidade 6 Característica associada a pessoas Capacidade de se deslocar entre dois locais Função da disponibilidade dos modos de transporte Política Nacional de Mobilidade Urbana Princípios 7 Acessibilidade universal Desenvolvimento sustentável das cidades nas dimensões socioeconômicas e ambientais Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo Eficiência eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Segurança nos deslocamentos das pessoas Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços Equidade no uso do espaço público de circulação vias e logradouros e Eficiência eficácia e efetividade na circulação urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana Diretrizes 8 Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação saneamento básico planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado Integração entre os modos e serviços de transporte urbano Mitigação dos custos ambientais sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade Incentivo ao desenvolvimento científicotecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado Fatores de mobilidade 9 Possibilidade de acesso a eles Sexo Idade Habilidade motora Renda Problemas de mobilidade urbana no Brasil 10 Má qualidade do transporte público no Brasil Aumento da renda do brasileiro Redução de impostos do Governo Federal para incentivar a compra de carros Concessão de crédito ao consumidor Herança rodoviarista no Brasil Falta de planejamento urbano e arquitetônico Mobilidade urbana 11 httpswwwyoutubecomwatchvFswZDcYsEBs httpswwwyoutubecomwatchvBMXRk7zT0hA Mobilidade urbana sustentável 12 Ele está diretamente ligado ao tipo de transporte usado para o deslocamento de pessoas Somado a isso está também a preocupação em facilitar trajetos considerando amenizar impactos ambientais causados por combustíveis fósseis que degradam o ambiente por exemplo Mobilidade urbana sustentável 13 Diretrizes para Deslocamento Sustentável Modos coletivos e não motorizados Reduzir segregação espacial Promover inclusão social 14 Mobilidade e qualidade de vida 15 As dez cidades mais lentas do mundo O que é acessibilidade 16 Qualidade do que é acessível Facilidade de acesso De forma genérica é considerada a possibilidade de acessar espaços físicos urbanos e os serviços associados com segurança e autonomia O que é acessibilidade 17 Característica associada aos locais Capacidade de acessar um determinado local Facilidade com que os locais são acessados por meio dos sistemas de transportes O que é acessibilidade 18 Basta conseguir acessar Há fatores que quantificam o nível de acesso Distância Tempo Custo Adaptação física Mobilidade x Acessibilidade 19 Adianta existir um modo se não é acessível Local é acessível se não há como chegar lá Como melhorar a acessibilidade e a mobilidade O que é equidade IGUALDADE EQUIDADE O que é equidade 21 Igualdade Todos são tratados como iguais Ex do ônibus a R 5000 para todos Equidade Tratamento varia com a condição individual Ex do ônibus em função da capacidade de pagar Necessidades diferentes Soluções diferentes Questões para refletir 22 1 É fácil atingir a equidade no TP 2 Estrutura Tarifária Bilhete único é equitativo Pagar em função da distância é equitativo 3 Valor da Tarifa Quem paga a conta É hora de exercitar Exercício 24 1 Como a mobilidade urbana pode afetar positivamente e negativamente a qualidade de vida das pessoas 2 Pesquise uma cidade exemplo de desenvolvimento em mobilidade urbana Faça uma relação dos fatores que corroboram para tal situação No text present in image OBRIGADA Sistemas de Transporte Prof Josiane Paula Acessibilidade 2 Um dos modos mais pertinentes para se avaliar a adequação de uma rede de transporte é analisando a acessibilidade que tal rede oferece para as diversas regiões e classes sociais presentes no espaço urbano De acordo com Goto 2000 o estudo da acessibilidade tem grande importância para o planejamento urbano pois se trata de um instrumento que permite identificar áreas com desigualdades na oferta de infraestrutura básica de transporte diretamente relacionado com a qualidade de vida dos cidadãos Acessibilidade 3 A acessibilidade pode ser entendida como a facilidade de movimento entre lugares de forma que quanto mais o custo da viagem decresce em termos de custo generalizado da viagem entre dois locais cresce a acessibilidade desde que mantida constante a atratividade local Acessibilidade 4 A acessibilidade ainda pode ser dividida em dois conceitos complementares acessibilidade aos equipamentos de transportes que se refere a facilidade de se alcançar equipamentos tais como paradas de ônibus estações de trem estações de metrô e etc e acessibilidade aos destinos que se refere a facilidade de se atingir um determinado local ou a diferentes destinos a partir de uma origem Noções de acessibilidade em redes de transporte 5 É definido como uma medida da capacidade de um determinado local ser alcançado A capacidade de uma infraestrutura de transporte é elemento chave na determinação da acessibilidade A mais básica medida de acessibilidade envolve a conectividade de rede onde uma determinada rede é representada como uma matriz de conectividade C1 A Matriz de Conectividade expressa a conectividade de cada nó com os nós adjacentes Representação gráfica de uma rede de transporte 6 Matriz de conectividade 7 A rede possui 5 nós logo a matriz é 5x5 Cada célula da matriz representando uma conexão entre dois nós recebe o valor 1 caso contrário recebe o valor 0 Somando uma linha ou uma coluna chegase ao grau de um nó O nó C é o mais conectado pois possui a maior soma de conectividade Acessibilidade geográfica 8 Considera que a acessibilidade de um local é a soma de todas as distâncias entre as locações dividido pelo número de locais 𝑨 𝑮 𝒊 𝒏 σ𝒋 𝒏 𝒅𝒊𝒋 𝒏 AG matriz de acessibilidade geográfica dij caminho mínimo entre os locais i e j n número de locais Acessibilidade geográfica Acessibilidade potencial 10 Acessibilidade potencial é uma medida um pouco mais complexa que a matriz de acessibilidade geográfica uma vez que ela inclui o conceito de distância com o peso de um dos atributos da locação na análise 𝑨 𝒑 𝒊 𝒏 𝑷𝒊 𝒋 𝒏 𝑷𝒋 𝒅𝒊𝒋 Ap Matriz de acessibilidade potencial Pj Atributo do lugar J como população área de estacionamento etc Dij distância entre os nós i e j n número de locações Acessibilidade potencial 11 Atratividade É a capacidade de acesso a uma locação e é dada pela soma dos valores em uma coluna da matriz Emissão É a capacidade de sair de uma região e é dada pela soma dos valores em uma linha da matriz Indicadores de Acessibilidade 12 Uma forma de se avaliar a acessibilidade é através da sua quantificação por meio de indicadores Essa gama de indicadores podem ser combinados em um índice de acessibilidade o que torna possível agregar uma maior quantidade de informação em um medida única de mais fácil interpretação e mais sofisticada Existem vários indicadores possíveis indicadores do tipo quantidade de viagens indicadores do tipo oferta do sistema de transporte medidas de separação espacial indicadores que usam dados agregados que combinam aspectos de transportes e uso do solo indicadores de conectividade a postos de emprego Indicador 1 Oferta e cobertura espacial dos diversos modos de viagem em transporte público ofertados 13 O primeiro indicador selecionado para compor o índice de acessibilidade proposto visa mensurar a abrangência espacial dos diferentes modos de viagem em transporte público ofertados O cálculo do indicador 1 consiste no somatório dos resultados das multiplicações entre a razão cobertura de cada modo de viagemárea total de um determinado local e o peso atribuído ao respectivo modal 𝑰𝟏 𝒊𝟏 𝒌 𝑨𝒄𝒐𝒃𝒎 𝑨𝑻𝒐𝒕 𝑿 𝑾𝒎 onde I1 Indicador 1 Acobm Área de abrangência de cada modo de viagem em um determinado local ATot Área total do respectivo local Wm Peso atribuído a cada modo de viagem k Número de modos de viagem Indicador 2 Conectividade a diferentes localidades pelos diversos modos de viagem em transporte público ofertados 14 O segundo indicador tem por objetivo quantificar o número de localidades das quais um local específico está conectado por diferentes modos de viagem O cálculo do indicador 2 consiste no somatório dos produtos das multiplicações entre os números de destinos alcançáveis por um determinado local através de cada modo de viagem e o peso atribuído ao respectivo modal 𝑰𝟐 𝒊𝟏 𝒌 𝑵𝒅𝒎 𝑿 𝑾𝒎 onde I2 Indicador 2 Ndm Número de destinos alcançáveis por cada modo de viagem a partir de determinado local Wm Peso atribuído a cada modo de viagem k Número de modos de viagem Indicador 3 Conectividade a postos de emprego pelos diversos modos de viagem em transporte público ofertados 15 O objetivo desse indicador é expressar a quantidade de postos de empregos dos quais um local específico consegue alcançar por meios dos diferentes modos de viagem O cálculo do indicador 3 consiste no somatório dos produtos das multiplicações entre os postos de trabalho alcançáveis por um local específico por meio de cada modo de viagem e o peso atribuído ao respectivo modo 𝑰𝟑 𝒊𝟏 𝒌 𝑵𝒆𝒎 𝑿 𝑾𝒎 onde I3 Indicador 3 Nem Número de postos de empregos alcançáveis por cada modo de viagem a partir de um local Wm Peso atribuído a cada modo de viagem k Número de modos de viagem Peso atribuído a cada modo de viagem Wm 16 Na elaboração do índice de acessibilidade proposto precisamos considerar que cada modal de transporte possui um grau de importância em facilitar os deslocamentos de acordo com sua capacidade e velocidade Para o cálculo do peso referente a cada modal de transporte público os critérios utilizados para atribuir maior ou menor peso se referem a capacidade e velocidade de cada modal dessa forma se utilizou a seguinte equação 𝑾𝒎𝒔𝒊 𝑪𝒎 𝑪𝒎𝒂𝒙 𝑽𝒎 𝑽𝒎𝒂𝒙 𝟐 onde Wmsi Peso atribuído ao modal sem integração Cm Capacidade média do modal Cmax Capacidade média do modal de maior capacidade Vm Velocidade média do modal Vmax Velocidade média do modal de maior velocidade Normalização dos indicadores 17 Todos os indicadores são normalizados com o objetivo de compatibilizálos e que passem a ter o mesmo intervalo variando numa escala de 0 a 1 Essa normalização é feita a partir da seguinte equação 𝑿𝒏 𝑿 𝑿𝒎𝒊𝒏 𝑿𝒎𝒂𝒙 𝑿𝒎𝒊𝒏 onde Xn Valor normalizado X Valor a ser normalizado Xmin Menor valor do referente indicador Xmax Maior valor do referente indicador Composição do Índice 18 A composição do índice de acessibilidade levou em consideração que a acessibilidade possa ser dividida em dois conceitos complementares assim como já mencionado anteriormente acessibilidade aos equipamentos de transportes e acessibilidade aos destinos sendo que o indicador 1 se refere à primeira e os indicadores 2 e 3 se referem à segunda 𝑰𝑨 𝑰𝟏 𝟎 𝟓 𝑰𝟐 𝟎 𝟐𝟓 𝑰𝟑 𝟎 𝟐𝟓 onde IA é o índice de acessibilidade É hora de exercitar Exercícios 20 1 Para a rede de transportes da figura abaixo fazer Matriz de conectividade Matriz de caminho mínimo Matriz de acessibilidade geográfica Referências 22 GIRÃO Raphael e Silva PEREIRA Willian Alberto de Aquino FERNANDES Pedro José Farias Elaboração de índice de acessibilidade a partir da análise geoespacial em rede Mercator Fortaleza v 16 e16011 2017 OBRIGADA 23 EXERCÍCIO DE PROBLEMA DE TRANSPORTE Nome 1 A Sun Ray Transport despacha caminhões de grãos provenientes de três silos para quatro moinhos As quantidades fornecidas em cargas de caminhão e a demanda também em cargas de caminhão aliadas aos custos unitários de transporte por caminhão nas diferentes rotas estão resumidos a seguir Os custos unitários de transporte estão em centenas de reais O modelo procura a programação de expedição de custo mínimo entre os silos e os moinhos A Desenhe a representação em rede deste problema B Escreva a formulação matemática para este problema 2 A Paint Company possui três fábricas que produzem tintas que devem ser remetidas para quatro centros de distribuição As fábricas 1 2 e 3 produzem respectivamente 12 17 e 11 remessas por mês Cada centro de distribuição precisa receber 10 remessas por mês O custo do frete para cada remessa é de US100 mais 50 centavos por milha Quanto deve ser remetido de cada fábrica para cada um dos centros de distribuição para minimizar o custo total de transporte A Formule este problema como problema de transporte construindo a tabela de parâmetros apropriada B B Desenhe a representação em rede deste problema EXERCÍCIOS DE PROBLEMA DE TRANSPORTE NOME 1 Para as questões A e B são casos de sistemas não equilibrados balanceados Para resolver este tipo de problema será necessário criação de origens ou destinos auxiliares para receber a diferença entre oferta e demanda Os custos unitários para origens ou destinos auxiliares é zero Para solução deste tipo de problema de transporte as quantidades que eventualmente sejam transportadas de origens auxiliares ficam faltando nos destinos e as quantidades que são transportadas para destinos auxiliares na verdade ficam depositadas na origem Deverá inserir linha A auxiliar em caso de desbalanceamento da origem e inserir uma coluna A em caso de desbalanceamento no destino Resolva os problemas de transportes abaixo aplicando o método Vogel Elabore o diagrama de rede e a modelagem dos problemas abaixo A B 2 Uma companhia de transporte aéreo deve planejar suas compras de combustível Existem 3 fornecedores e a companhia reabastece seus aviões em qualquer dos 4 aeroportos que serve Os fornecedores de combustível comunicaram que podem fornecer as seguintes quantidades durante o próximo mês Formule e resolva o problema para que a companhia de transporte aéreo minimize o custo de compra aplicando o método Canto do Noroeste Elabore o diagrama de rede e a modelagem dos problemas abaixo 3 Uma companhia de transporte aéreo deve planejar suas compras de combustível Existem 3 fornecedores e a companhia reabastece seus aviões em qualquer dos 4 aeroportos que serve Os fornecedores de combustível comunicaram que podem fornecer as seguintes quantidades durante o próximo mês 4 Quatro locais L1 L2 L3 L4 necessitam de um equipamento Existem quatro equipamentos disponíveis um em cada um dos depósitos D1 D2 D3 e D4 A quilometragem entre os locais necessitados e os depósitos estão no quadro Depósitos L1 L2 L3 L4 D1 100 120 130 140 D2 80 70 120 90 D3 100 80 100 110 D4 90 90 120 80 Determine um programa de expedição de quilometragem mínima 5 Nos quadros de transporte abaixo a quarta linha mostra as necessidades nos destinos e a quarta coluna as disponibilidades nas origens Os outros dados representam custos unitários de transporte das origens para os respectivos destinos Determinar o plano de transporte que minimiza o custo total das transferências usando o método Vogel A 10 15 20 40 12 25 18 100 16 14 24 10 50 40 60 B 10 15 20 100 12 25 18 80 16 14 24 20 100 50 60 6 Uma empresa distribuidora tem três depósitos que estocam respectivamente 160200 e 100 unidades de um produto e deve abastecer quatro clientes cujos pedidos são de 100 80 120 e 80 unidades respectivamente Os custos unitários de transporte dos depósitos para os clientes estão na tabela C1 C2 C3 C4 D1 21 18 18 18 D2 15 24 18 21 D3 24 15 24 18 a Determinar uma solução inicial pelo método do canto do noroeste b Determinar uma solução inicial pelo método vogel 071024 FACIOLI EXERCICIO 1 PROBLEMA DE TRANSPORTE ALUNO GIOVANNI JOSEM DA CONSELCA REZENDE 382310121 1a silo moinho 15 1 1 5 25 2 2 15 10 3 3 15 50 4 15 50 balanceada b Z 10x14 3x24 20x13 11x14 12x21 7x22 9x23 20x51 4x71 14x32 16x33 18x34 RESTRIÇOES SILO RESTRIÇOES moinho x11 x12 x13 x14 15 x21 x22 x23 x14 25 x31 x30 x33 x14 10 x11 x21 x31 5 x12 x22 x32 15 x13 x23 x38 15 x14 x24 x34 15 xij go para i 123 e j 1234 2a x11 800 x 05 100 500 x12 1300 x 05 100 750 x13 400 x 05 100 300 x14 700 x 05 100 150 x31 400 x 05 100 650 x32 1400 x 05 100 500 x33 600 x 05 100 400 x34 1000 x 05 100 600 x31 600 x 05 100 400 x32 1200 x 05 100 700 x33 800 x 05 100 500 x34 900 x 05 100 550 tilibra CUSTO US CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO 1 2 3 4 FÁBRICAS 1 500 750 300 450 12 2 650 800 400 600 17 3 400 700 500 550 11 10 10 10 10 B 12 1 1 10 17 2 2 10 11 3 3 10 40 BALANCEADO 4 10 40 MIN Z 500 X11 750 X12 300 X13 450 X14 650 X21 800 X22 400 X23 600 X24 400 X31 700 X32 500 X33 550 X34 RESTRIÇÕES FÁBRICAS RESTRIÇÕES CDS X11 X12 X13 X14 12 X11 Y11 X31 10 X21 X22 X23 X24 17 X12 X22 X32 10 X31 X32 X33 X34 11 X13 X33 X32 10 X14 X34 X34 10 Yij 0 para i 123 e j 1234 EXERCICIO 2 1a 20 1 1 25 30 2 2 36 10 3 3 5 60 NÃO BALANCEADA 66 MIN Z 10 X11 12 X12 9 X13 4 Y11 9 X22 8 X23 6 X31 12 X32 10 X33 RESTRIÇÕES FABRICAS RESTRIÇÕES CDS X11 X12 X13 20 X11 X21 X31 25 X21 X22 X23 30 X12 X22 X32 36 X31 X32 X33 10 X13 X33 X33 5 Xij 0 para i 123 e j 123 b 360 1 1 440 2 2 200 3 3 4 NÃO BALANCEADO 1000 960 MIN Z 160 X11 210 X12 200 X13 130 X14 80 X21 390 X22 240 X33 310 X34 400 X31 250 X32 90 X33 190 X24 RESTRIÇÕES FABRICAS RESTRIÇÕES CDS X11 X12 X13 X14 350 X11 Y11 Y31 240 X21 X22 X23 X14 440 X12 V22 X32 200 X30 X32 X33 Y34 200 X13 X23 X33 340 Y14 Y34 Y34 180 Yij 0 para i 123 e j 1234 2 1000000 1 400000 2000000 2 800000 2400000 3 1200000 5400000 1600000 NÃO BALANCEADA 4000000 MIN Z 3 X11 28 X12 24 X13 29 X14 25 X21 29 X22 29 X23 31 X34 28 X31 32 X32 31 X33 25 X34 RESTRIÇÕES CONNECCOES RESTRIÇÕES AEROPATO X11 X12 X12 X14 1000000 X11 X21 Y31 400000 X21 X22 X23 X14 200000 X12 X32 X32 800000 X31 X32 X33 X34 2400000 X13 X23 X33 1200000 Xij para i 1 2 3 e j 1 2 3 4 5 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 total 4 balanceada total 4 min z 100 x11 120 x13 130 x13 140 x14 80 x21 70 x22 120 x33 90 x34 100 x31 8 x32 100 x33 110 x34 90 x41 90 x42 120 x43 80 x44 restrição depósitos x11 x12 x13 x14 1 x21 x22 x23 x23 1 y31 x32 x33 x34 1 x41 y42 x43 x44 1 restrições locais x11 x21 x31 x41 1 x12 x22 x33 x42 1 x13 x23 x33 x43 1 x14 x34 x34 x44 1 x1 j 0 para i 1234 e j 1234 5 a 40 40 100 2 2 3 3 10 3 50 40 60 total 150 balanceada total 150 6 min z 10 x11 15 x12 20 x13 12 x21 25 x22 18 x33 16 x31 14 x32 24 x33 restrições fábrica x11 x12 x13 40 x21 x22 y3 100 x31 x33 y33 10 restrições cds x11 x21 x31 50 x12 x22 x30 40 x13 x3 y33 60 xij 0 para i 123 e j 123 b 100 100 80 2 50 20 3 60 total 200 não balanceada total 210 min z 10 x11 15 x 12 20 x13 12 x21 95 x22 18 x33 16 x31 14 x39 24 x33 restrições fábrica x11 x13 x13 100 x21 x22 x33 80 x21 x32 x33 20 restrições cds y11 y21 y31 100 y12 y22 y32 50 x13 x33 x3 60 xaj 0 para i 123 e j 123 7 6 160 1 1 100 200 2 2 80 100 3 3 120 80 total 460 não balanceado total 380 min z 21 x11 18 x12 18 x13 18 x14 15 x21 24 x23 18 x33 21 x14 24 x31 15 x32 24 x33 18 x34 restrições depósitos restrições clientes y11 x12 x13 x14 160 y21 x22 x23 x14 200 y31 x32 x33 y34 101 y11 y21 y31 100 y12 x22 x33 80 y13 y33 y33 120 y14 y14 y39 80 xij 0 para i123 e j 1234
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Texto de pré-visualização
ANÁLISE DOS ARCOS NORTE E SUL ANÁLISE DOS ARCOS NORTE E SUL Lucas José Diego Henrique Giovanni José Ana Bárbara Pablo Gabriel Rafael Cruz e Victor Teixeira Sistemas de Transporte Arco Norte PRINCIPAIS PORTOS Itacoatiara AM Santarém PA Santana AP BarcarenaVila do Conde PA São Luiz MA e Salvador BA PONTOS DE ESCOAMENTO Soja Milho Arroz Trigo e Feijão Carnes Bovinas e Suínas Leites e Derivados Aves Sistemas de Transporte Desempenho nas Exportações em 2023 Fatores Aumento de custos logísticos problemas de infraestrutura Produtos Impactados Soja e milho Impacto na Economia Redução de receitas de exportação efeitos nas cadeias produtivas Fato Marcante Arco Norte superou Santos pela primeira vez em exportação de grãos Por Que Perdeu Espaço em 2023 Concorrência internacional desafios logísticos Arco Norte Sistemas de Transporte Arco Norte Relevância na Importação de Fertilizantes Importância dos Fertilizantes Aumento das importações via Arco Norte Impacto na Economia Redução de custos para o agronegócio suporte à produção agrícola Desafios e Modais de Transporte Infraestrutura deficiente Falta de investimentos contínuos Modais Utilizados Hidroviário rodoviário ferroviário ARCO SUL ARCO SUL Principais Portos Santos SP Paranaguá PR Rio Grande RS Pontos de Escoamento Soja Milho Arroz Trigo e Feijão Mandioca Cana de açúcar Maçã uva Tabaco e ervamate ARCO SUL Impacto na Economia Contribuição ao PIB A movimentação de mercadorias pelo Arco Sul é essencial para o crescimento econômico do Brasil Geração de Empregos A atividade intensa nos portos do Arco Sul gera milhares de empregos diretos e indiretos Receita de Exportações As exportações do Arco Sul geram receita em moeda estrangeira Desenvolvimento Regional O desenvolvimento dos portos no Arco Sul tem impacto significativo no desenvolvimento das regiões onde estão localizados ARCO SUL MODAIS UTILIZADOS rodoviário ferroviário marítimo ARCO SUL DESAFIOS Congestionamento Portuário Alta Demanda e Capacidade Limitada Necessidade de Modernização Infraestrutura Obsoleta Tecnologia e Automação Segurança e Sustentabilidade Expansão dos Portos Aumento da Capacidade Integração Logística ARCO SUL DESAFIOS Congestionamento Portuário Alta Demanda e Capacidade Limitada Necessidade de Modernização Infraestrutura Obsoleta Tecnologia e Automação Segurança e Sustentabilidade Expansão dos Portos Aumento da Capacidade Integração Logística Sistemas de Transporte Prática Prof Josiane Paula PROFESSORA 2 Nome Josiane Oliveira Rezende de Paula Física Ma Formação Física UFSJMG Matemática Cruzeiro do Sul Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática e Física Uninter Graduação em engenharia de produção 2012 a 2014 não finalizado Mestrado em Física UFSJMG Experiência Profissional Professora do Ensino Médio e Superior Contatos email josianepaulaulifecombr Em 1 minuto fale Seu nome Sua idade Seu tempo de faculdade O que gosta de fazer nas horas vagas EMENTA 4 Modais de transporte Transporte e localização movimentos humanos dinâmica motivações as migrações e os movimentos pendulares localização de atividades econômicas aspecto espacial das redes de transporte noções de acessibilidade conectividade geografia e acessibilidade potencial valor de tempo e lugar a economia e a estrutura espacial dos sistemas de transportes custos fretes seguro e precificação em sistemas de transporte transporte e uso do solo urbano transporte e globalização transporte regional e internacional transporte de longo curso aspectos de importação e exportação em transportes transporte de passageiros elaboração do plano operacional programação da operação operacionalização dos serviços gestão de recursos humanos gestão de custos controle do desempenho conceito de sistema formalização do conceito de sistema teorias de sistemas composição ambiente estrutura e mecanismo sistema de transporte definição recursos para análise de sistemas de transporte roteirização de veículos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU Ronald H Logística empresarial transporteadministração de materiaisdistribuição física São Paulo Atlas 2011 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788560031467 NOVAES Antonio Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição Elsevier Brasil 2016 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522127320 VALENTE A M et al Qualidade e produtividade nos transportes Cengage Learning 2015 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522124121pageid2 PLANO DE AULA SEMANA 1 Apresentação da unidade curricular objetivos metas de compreensão plano de ensino sistema de avaliação etc SEMANA 2 Modais de transporte Transporte e localização SEMANA 3 Modais de transporte Transporte e globalização transporte regional e internacional SEMANA 4 Modais de transporte Transporte e globalização transporte regional e internacional SEMANA 5 Transporte de longo curso aspectos de importação e exportação transporte de passageiros SEMANA 6 Programação da operação operacionalização de serviços gestão de recursos humanos SEMANA 7 Programação da operação operacionalização de serviços gestão de recursos humanos SEMANA 8 Programação da operação operacionalização de serviços gestão de recursos humanos SEMANA 9 Custos fretes seguro e precificação SEMANA 10 Custos fretes seguro e precificação 6 PLANO DE AULA SEMANA 11 A economia e a estrutura espacial dos sistemas de transporte transporte e uso do solo SEMANA 12 A economia e a estrutura espacial dos sistemas de transporte transporte e uso do solo SEMANA 13 Apresentação da atividade referente a importação e exportação em transportes SEMANA 14 Avaliação A1 SEMANA 15 A3 SEMANA 16 A3 SEMANA 17 A3 SEMANA 18 Avaliação A2 7 CONTRATO PEDAGOGICO FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 75 NAS AULAS E MÉDIA DA DISCIPLINA IGUAL À 70 A1 DISSERTATIVA 30 PONTOS PERÍODO A2 MULTIPLA ESCOLHA 30 PONTOS PERÍODO A3 PROJETO 40 PONTOS CONFORME DETALHAMENTO AI AVALIAÇÃO INTEGRADA 30 PONTOS SUBSTITUI A1 ou A2 MENOR NOTA A3 PROJETO 40 PONTOS ENTREGAS PARCIAS 10 PONTOS APRESENTAÇÃO E ENTREGA TRABALHO ESCRITO 30 PONTOS COMUNICAÇÃO COM A PROFESSORA Ulife Ferramenta principal de comunicação Atendimentos após às 17h dias úteis Material das aulas Exercícios e atividades Avaliações WhatsApp Ferramenta de comunicação com líder de turma Atendimentos após as 17h dias úteis Definição de sistema É um conjunto de partes que interagem entre si com um objetivo comum que atuam de acordo com os insumos no sentido de produzir um resultado Boca Língua Esôfago Fígado Vesícula biliar Pâncreas Apêndice Ânus Estômago Intestino grosso Intestino delgado Reto Profissional Consumidora Material Input Output Definição de sistema Entradas tudo o que entra no processo informações mãodeobra conhecimento insumos etc Processo de transformação como o processo transforma o produto ou serviço como ele agrega e processa informações insumos etc Saídas o produto ou o serviço entregue 11 Sistema de transportes O Sistema de transportes é o elemento logístico que tem como alvo movimentar carga passageiros e serviços Seu valor é ainda maior quando consideramos do ponto de vista dos custos logísticos para realizála já que ele absorve percentuais expressivos dos gastos logísticos 12 Principais elementos de um sistema de transporte 13 14 Principais elementos de um sistema de transporte Modais de transporte Os modais de transporte são ferroviário feito por ferrovias rodoviário feito por rodovias hidroviário feito pela água dutoviário feito pelos dutos aeroviário feito de forma aérea infoviário feito eletronicamente Ao planejar a movimentação da mercadoria pela cadeia de distribuição física internacional o importador ou exportador de pequenos lotes deve escolher inicialmente o modal de transporte mais adequado para conduzir a carga ao destino final estabelecido pelo importador 16 Modais de transporte Modais de transporte Qual modal de transporte deve ser utilizado no transporte de minério por exemplo No Quadro 1 podese observar estas características com pontos atribuídos de 1 a 5 sendo que a pontuação menor significa que o modal possui excelência naquela característica Características Ferroviária Rodoviária Dutoviário Velocidade 3 2 5 Poluente 3 5 1 Confiabilidade 3 2 1 Capacidade 2 3 5 Frequência 4 2 1 Resultado 15 14 13 Quadro 1 Características Operacionais Adaptado de Fleury et al 2000 p 130 Aspectos que influenciam na escolha do modal O tipo de mercadoria corresponde ao modal de transporte pretendido Qual o seu volume e quais as suas medidas Quais os padrões de segurança exigidas para o tipo de carga Existe urgência em sua entrega Qual o orçamento disponível 18 Modais de transporte 1t ı Transporte de cargas no Brasil Modais de transporte Matriz brasileira de transporte Matriz de Transportes CNT por modo 2019 42 04 136 207 611 Fonte CNT 022019 Rodoviário Ferroviário Hidroviário Dutoviário Aéreo Matriz de Transportes PNL por modo Simulação 2025 10 4 50 5 31 Fonte EPLPNL 2015 Rodoviário Ferroviário Hidroviário Cabotagem Dutoviário Gestão de operações e transporte A gestão de transportes pode ser definida resumidamente como o controle de toda a movimentação física de cargas do ponto de origem até o destino Em outras palavras trata do controle dos produtos desde o momento em que os veículos são carregados até a efetivação da entrega para o cliente Devemos procurar responder a perguntas como Gestão de operações e transporte Qual veículo de carga escolher Levar em conta O tipo de carga Ação de agentes naturais O peso e volume da carga Gestão de operações e transporte Qual a melhor rota a seguir O objetivo é desenvolver a melhor sequência de paradas considerando o tipo de carga cliente veículos e zona de tráfego Gestão de operações e transporte Qual o custo do transporte Calcular custo de transporte de cargas com base na Tabela de Fretes da ANTT Valores adicionais Pedágios Seguro Alimentação do motorista pernoite quando necessário Margem de lucro Taxas e tributos IR INSS ICMS etc 24 MATERIALCARGA 25 Tipo Condição Unitização VolumeQuantidade FonteDestino TRANSPORTE Modalidade Meio transportador Roteirização Documentação Seguro OPERAÇÃO Carregamento Equipamentos Acondicionamento Transporte Entrega Equipamentos Gestão de operações e transporte É hora de exercitar Exercício 2 7 1 Quais são os modais de transporte estudados nessa aula 2 Quais são as análises a serem realizadas para se escolher um modal de transporte OBRIGADA 2tI SISTEMA DE TRANSPORTE MÉTODO HÚNGARO 1 Redução de linhas subtraia o menor número em cada linha de cada um dos números da linha Inclua os resultados em uma nova tabela Cortar Pintar Lavar John 15 10 9 Kare n 9 15 10 Terri 10 12 8 Corta r Pintar Lavar John 6 1 0 Karen 0 6 1 Terri 2 4 0 MÉTODO HÚNGARO 2 Redução de colunas subtraia o menor número em cada coluna da nova tabela de cada um dos números da coluna Inclua os resultados em uma nova tabela Corta r Pintar Lavar John 6 1 0 Karen 0 6 1 Terri 2 4 0 Cortar Pintar Lavar John 6 0 0 Karen 0 5 1 Terri 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO Essa tabela de custos tem todos os elementos zero necessários para um conjunto completo de designações Dessa maneira essas três designações constituem uma solução ótima Assim John pintará a porta da garagem Karen cortará a grama e Terri lavará os carros O custo total é 9 10 8 27 Infelizmente uma solução ótima nem sempre é obtida tão facilmente podendo ser necessárias mais etapas para achar a designação ótima Cortar Pintar Lavar John 6 0 0 Karen 0 5 1 Terri 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO Suponha que a situação do problemaprotótipo seja estendida para 4 empregados e 4 tarefas com os seguintes custos 1 2 3 4 1 1 4 6 3 2 9 7 10 9 3 4 5 11 7 4 8 7 8 5 MÉTODO HÚNGARO 1 2 3 4 1 1 4 6 3 2 9 7 10 9 3 4 5 11 7 4 8 7 8 5 1 2 3 4 1 0 3 5 2 2 2 0 3 2 3 0 1 7 3 4 3 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO 1 2 3 4 1 0 3 2 2 2 2 0 0 2 3 0 1 4 3 4 3 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO A aplicação das etapas 1 e 2 redução de linhas e colunas à nova tabela de custos problemaprotótipo estendido dá como resultado a tabela abaixo 1 2 3 4 1 0 3 5 2 2 2 0 3 2 3 0 1 7 3 4 3 2 3 0 MÉTODO HÚNGARO 3 Teste se é possível fazer um conjunto de designações ótimas Isso é feito determinandose o número mínimo de traços necessários para cruzar todos os zeros Se o número mínimo de de traços for igual ao número de linhas é possível termos um conjunto de designações ótimo Nesse caso vá para a etapa 6 caso contrário prossiga na etapa 4 1 2 3 4 1 0 3 2 2 2 2 0 0 2 3 0 1 4 3 4 3 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO 4 Se o número de traços for menor que o de linhas modifique a tabela da seguinte maneira a Subtraia o menor número descoberto de cada um dos números descobertos da tabela neste ex 1 b Adicione o menor número descoberto aos números que se encontram nas interseções dos traços c Números que foram eliminados mas não se encontram nas interseções de traços eliminados são transferidos sem alteração para a próxima tabela 1 2 3 4 1 0 2 1 1 2 3 0 0 2 3 0 0 3 2 4 4 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO 5 Repita as etapas 3 e 4 até se tornar possível um conjunto ótimo de designações 1 2 3 4 1 0 2 1 1 2 3 0 0 2 3 0 0 3 2 4 4 2 0 0 MÉTODO HÚNGARO 6 Faça as designações uma de cada vez nas posições contendo elementos zero Comece com linhas e colunas que tenham apenas um zero Já que cada linha e coluna precisam receber exatamente uma designação risque tanto a linha quanto a coluna envolvidas após cada designação ter sido feita A seguir prossiga nas linhas e colunas que ainda não foram riscadas para selecionar a próxima designação Continue até todas as linhas e colunas terem exatamente uma designação e portanto terem sido cruzadas O conjunto completo de designações feito dessa forma é uma solução ótima para o problema 1 2 3 4 1 0 2 1 1 2 3 0 0 2 3 0 0 3 2 4 4 2 0 0 Custo total Z 15105 21 Origem D1 D2 D3 O1 1 3 0 O2 0 5 4 O3 0 6 4 1 REGRA 2 REGRA Origem D1 D2 D3 O1 1 0 0 O2 0 2 4 O3 0 3 4 REGRA DOS TRAÇOS Origem D1 D2 D3 O1 1 0 0 O2 0 2 4 O3 0 3 4 Origem D1 D2 D3 O1 1 0 0 O2 0 0 2 O3 0 1 2 Z 9 9 6 24 Sistemas de transporte Prof Josiane Técnicas de roteirização Técnicas de roteirização O grande objetivo das técnicas de roteirização é definir o melhor percurso a fim de encurtar distâncias e reduzir o tempo necessário para a realização de entregas Tratase de uma atividade essencial para melhorar a qualidade do serviço e reduzir o custo do transporte que pode chegar a dois terços do total dos custos logísticos 2 3 Roteirização é a elaboração sistemática de um percurso que pode envolver um ou mais destinos O grande objetivo dessa atividade é estabelecer o melhor caminho possível definindo a sequência das paradas de acordo com as necessidades da operação Dessa forma é possível otimizar o tempo de entrega encurtar distâncias e reduzir custos Técnicas de roteirização Tudo depende de fatores como tipo e peso da carga quantidade e tipo de veículos utilizados na operação condições das estradas presença de pedágios ao longo do percurso condições do trânsito distância total do percurso e entre cada uma das paradas 4 Técnicas de roteirização 5 Tratase de um método que busca encontrar a melhor sequência em uma série de paradas Seu objetivo é minimizar a distância percorrida sem precisar passar mais de uma vez por um mesmo ponto Para pôr em prática você precisa marcar em um mapa cada uma das paradas do roteiro Em seguida defina o ponto de partida e considere o destino mais próximo como a parada seguinte Faça o mesmo com demais locais de entrega até passar por todos os pontos e retornar para a origem Problema do caixeiro viajante ou método do vizinho mais próximo Exemplo1 Exemplificando o caso n 4 se tivermos quatro cidades A B C e D uma rota que o caixeiro deve considerar poderia ser saia de A e daí vá para B dessa vá para C e daí vá para D e então volte a A Quais são as outras possibilidades É muito fácil ver que existem seis rotas possíveis ABCDA ABDCA ACBDA ACDBA ADBCA ADCBA 6 Exemplo 2 Determinar a rota usando o método do viajante mais próximo 7 8 No caso da estratégia de varredura o objetivo é entregar o maior número de encomendas no menor tempo possível respeitando alguma restrição geográfica temporal ou de qualquer ordem semelhante Por exemplo entregas que devem ser feitas na parte da manhã em um determinado bairro da cidade Ou itens considerados frágeis que precisam de vias adequadas para não aumentar os riscos Método de varredura tı Essa técnica de roteirização é dividida em duas fases agrupar e roteirizar Após demarcar todas as paradas e centros de distribuição em um mapa você deve 1 agrupar os pontos de acordo com sua proximidade É importante que cada agrupamento não ultrapasse a capacidade de carregamento dos veículos que serão utilizados no transporte 2 dentro de cada grupo estabeleça o roteiro a ser seguido com base na proximidade entre os pontos de parada Método de varredura 10 O método de Varredura para Novaes 2007 é de fácil utilização e pode ser realizado por meio computacional possuindo as seguintes fases a Fase 1 Utilizar o armazém como o ponto central e estabelecer um eixo horizontal devendo este ser perpendicular àquele ponto b Fase 2 Girar o eixo em sentido horário ou antihorário até a localização de um cliente c Fase 3 Experimentar os clientes potenciais analisando se o mesmo pode ser incluso no plano de rotas d Fase 4 Na impossibilidade de inclusão iniciase um novo roteiro com o encerramento do anterior Método de varredura Exemplo 3 Fonte Novaes 2004 11 Método das economias 12 O método Clarke e Wright é um dos mais utilizados em softwares Baseiase no conceito de ganho Essa técnica de roteirização visa a redução da distância total percorrida bem como o uso do menor número de veículos possível para a operação A ideia desse método é partir da pior situação possível imaginando um veículo indo até uma única parada e retornando para o depósito a fim de descobrir a distância máxima a ser percorrida Em seguida combinase duas paradas eliminando um veículo e reduzindo a distância 13 Posteriormente calculase todas as combinações de paradas duas a duas a fim de determinar qual é a mais econômica Para isso utilizase a seguinte fórmula SAB Ganho ou economia d0A distância do CD ao ponto A d0B distância do CD ao ponto B dAB distância entre os pontos A e B Após ter calculado todas as possibilidades monte uma lista com os resultados dos ganhos em ordem decrescente e comece a combinar os nós que apresentaram maior ganho Método das economias 14 O algoritmo de Clarke Wright pode ser dividido em 5 passos segundo Laporte 1992 e Gama 2011 Passo 1 Fazer a combinação dois a dois de todos os pontos Passo 2 Calcular os ganhos de todos os pares de pontos Passo 3 Ordenar os ganhos em ordem decrescente Passo 4 Iniciar a análise dos pontos pelo par de maior ganho passando para o segundo par de maior ganho e assim sucessivamente Passo 5 Considerar duas rotas com os arcos e caso o ganho seja maior que zero introduzir o arco e deletar os outros arcos iniciais Continuar repetindo o passo 5 até que mais nenhuma melhoria seja possível Método das economias Exemplo 4 Considere um armazém situado em 0 que tem de abastecer 5 locais localizações de 1 a 5 Atendendo às distâncias e às quantidades a transportar para cada local expressas nas matrizes dadas determine as rotas mais eficientes sabendo que a capacidade máxima de transporte do veículo é de 100 unidades 15 Exsmplo 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 Matriz das economias 16 Definição das rotas Pontos Economias Rotas Capacidade 23 54 13 52 12 39 14 31 24 30 15 29 17 Exercício Considere um armazém situado em 0 e que tem de abastecer 6 locais localizações de 1 a 6 Atendendo às distâncias e às quantidades a transportar para cada local expressas nas matrizes dadas determine as rotas mais eficientes sabendo que a capacidade máxima de transporte do veículo é de 100 unidades e por motivos de limitação de trabalho cada rota não deve ter mais de 100 km R 025640 18 OBRIGADA Os modais de transporte são os meios usados para movimentar mercadorias de um lugar para outro No Brasil temos cinco principais rodoviário ferroviário aquaviário aéreo e dutoviário Cada um tem suas características quanto ao tipo de carga distâncias cobertas custos e investimentos Rodoviário É o transporte feito por caminhões nas estradas Ele é muito usado para cargas pequenas perecíveis e de curtas distâncias O custo de frete é mais alto pois o combustível e a manutenção dos veículos pesam muito Além disso há muitos pedágios e as estradas nem sempre estão em boas condições Sua vantagem é que chega a praticamente qualquer lugar mesmo em áreas rurais ou de difícil acesso mas ele se torna caro e ineficiente em longas distâncias e para cargas pesadas Ferroviário Esse modal usa trens em trilhos É indicado para transportar grandes quantidades de carga a distâncias longas como minérios grãos e produtos industrializados O custo por tonelada é mais baixo que o rodoviário principalmente em grandes distâncias e o gasto com combustível é menor No entanto o investimento inicial é muito alto porque é preciso construir a infraestrutura trilhos estações e ele é menos flexível já que só pode parar em estações pré determinadas Aquaviário Esse é o transporte feito por barcos e navios Geralmente é usado para cargas muito pesadas como petróleo grãos e minérios principalmente em longas distâncias tanto no Brasil quanto para exportação O custo do frete é baixo especialmente para grandes volumes mas o tempo de transporte é mais longo Outro ponto negativo é que precisa de portos para embarque e desembarque e esses nem sempre estão perto dos centros de consumo Aéreo O transporte aéreo é feito por aviões e é o mais rápido além de ser ideal para cargas urgentes ou de alto valor como produtos eletrônicos medicamentos e peças importantes Porém o custo de frete é muito alto além de precisar de aeroportos específicos Ele é usado principalmente para pequenas distâncias ou mercadorias leves e de alto valor agregado Dutoviário Esse modal usa dutos tubulações para transportar líquidos e gases como petróleo gás natural e água É muito eficiente em grandes volumes e longas distâncias com baixos custos operacionais O investimento inicial é alto pois é caro instalar os dutos mas uma vez prontos os custos de operação são baixos A desvantagem é que só serve para certos tipos de carga e tem baixa flexibilidade já que não pode alterar a rota Na realidade brasileira o modal rodoviário é o mais usado mas o país poderia se beneficiar com uma maior integração de outros modais como o ferroviário e o aquaviário para reduzir custos e aumentar a eficiência no transporte de grandes volumes e longas distâncias A proibição da venda de veículos novos a gasolina e diesel na União Europeia a partir de 2035 vai provocar mudanças profundas na indústria automotiva Essa medida que visa reduzir as emissões de CO2 e contribuir para as metas climáticas impactará diretamente toda a cadeia produtiva do setor As montadoras por exemplo terão que substituir a produção de veículos com motores a combustão por modelos elétricos ou com tecnologias mais sustentáveis o que representa um desafio para muitas empresas que ainda dependem da fabricação de peças e componentes usados exclusivamente em veículos a gasolina e diesel Isso inclui itens como motores escapamentos e tanques de combustível que perderão espaço no mercado obrigando as empresas a se adaptarem e encontrarem novos nichos de atuação No entanto essa mudança também traz oportunidades importantes Empresas que investirem em tecnologias limpas como baterias mais eficientes e motores elétricos poderão se destacar em um mercado que estará cada vez mais voltado para a sustentabilidade A demanda por veículos que não emitem CO2 vai crescer impulsionada pelas regulamentações ambientais e pela conscientização dos consumidores Além disso as empresas podem explorar novas formas de transporte que utilizem energias renováveis diversificando sua oferta de produtos e serviços Outro aspecto importante é o desenvolvimento da infraestrutura para suportar a expansão dos veículos elétricos Isso inclui a instalação de estações de recarga em todo o território algo que exige investimentos tanto do setor público quanto privado Esse novo cenário abre espaço para parcerias estratégicas e inovações no setor de energia que precisará se adequar ao aumento da demanda por eletricidade especialmente em áreas urbanas e rodoviárias No Brasil onde os veículos flex ainda são predominantes a adaptação a essa realidade pode ser um pouco mais lenta No entanto o país pode aproveitar o potencial dos biocombustíveis como uma alternativa mais sustentável no curto e médio prazo Além disso o Brasil pode investir no desenvolvimento de veículos híbridos que combinam motores elétricos e a combustão como uma forma de transição para um futuro mais limpo A criação de uma infraestrutura adequada com pontos de recarga para veículos elétricos e incentivos para a produção de modelos híbridos ou movidos a biocombustíveis será essencial para garantir que o país permaneça competitivo no cenário global Sistema de Transporte Professora Fabíola Bezerra CONTEÚDOS DAAULA Planejamento para a escolha do melhor modal ModaisAéreo ModalAquaviário Longo Curso ModalAquaviário Fluvial ModalAquaviário Cabotagem Modal Rodoviário Modal Ferroviário Modal Dutoviário SISTEMA DE TRANSPORTE OBJETIVOS DAAULA Entender os modais de transporte e suas características Saber escolher qual o melhor modal para cada projeto e tipo de carga considerando suas características e custos envolvidos SISTEMA DE TRANSPORTE Modais de transporte são os modos de se realizar a locomoção de uma carga ou seja os tipos de transporte Hoje contamos com cinco possibilidades modal rodoviário modal ferroviário modal hidroviário modal dutoviário e modal aeroviário SISTEMA DE TRANSPORTE Os modais de transporte Com um bom Planejamento levandoem consideração Valor peso volume e tipo de carga Necessidades e exigência do cliente Os fluxos na rede de transporte As exigências legais Os equipamentos e instalações envolvidas no processo de carregamento e descarregamento Como Escolher SISTEMA DE TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE TRANSPORTE E MODAIS Centro de Consolidação Porto de Origem Porto de Destino Frete Aéreo SISTEMA DE TRANSPORTE MODAIS DO TRANSPORTE NACIONAL E INTERNACIONAL SISTEMA DE TRANSPORTE É caracterizado quando o deslocamento se dá por terra firme sendo permitidas as variações 1 rodoviário sobre rodas 2 ferroviário sobre trilhos 3 dutoviário através de condutos fechados TERRESTRE SISTEMA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS Curtas distâncias Cargas completas e incompletas Porta à Porta Flexibilidade Frequência e disponibilidade Lei da oferta e da procura SISTEMA DE TRANSPORTE Subordinado ao DTF Departamento de Transporte Ferroviário órgão vinculado ao Ministério dos Transportes No plano internacional é um modal utilizado geralmente para efetuar transporte entre países limítrofes FERROVIÁRIO SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO CARACTERÍSTICAS Longo Curso Lento carga e descarga Transbordo Matérias primas Acabados de baixo valor agregado Boa capacidade de carga Cargas completas SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO httpswwwyoutubecomwatchvjXYYThVrnE0 httpswwwyoutubecomwatchvzVmI0dbVyQw SISTEMA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Se traduz no transporte de granéis por gravidade ou pressão mecânica através de dutos adequadamente projetados à finalidade a que se destinam SISTEMA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Brasil 4 x EUA 17 Vantagens Diminui o tráfego de substâncias perigosas e a incidência de desastre ecológicos Bastante seguro e pode transportar grande quantidade de carga Não emite poluentes durante o transporte Pouco afetado por alterações atmosféricas Não necessita de embalagens para o transporte desses produtos Apresentam serviços continuados Diminuição de roubos e furtos de produtos Baixo custo operacional de transporte e de energia SISTEMA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Brasil 4 x EUA 17 Desvantagens Lento em relação aos outros demais modais Pouca flexibilidade de destinos e de produtos A quantidade de dutos no país é pequena Grandes danos ambientais em caso de acidentes httpswwwyoutubecomwatchvamfzvYF9WD4 SISTEMA DE TRANSPORTE O TRANSPORTE É EFICAZ QUANDO ATENDE AS SUAS NECESSIDADES SISTEMA DE TRANSPORTE O TRANSPORTE É EFICAZ QUANDO ATENDE AS NECESSIDADES DE SEUS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS E EXISTE O RETORNO DE INVESTIMENTOS PONTO DE VISTA DO TRANSPORTADOR SISTEMA DE TRANSPORTE CLASSIFICAÇÃO DO TRANSPORTE DOMÉSTICO E INTERNACIONAL MODAIS Rodoviário Ferroviário Dutoviário Aquaviário Aéreo SISTEMA DE TRANSPORTE FORNECEDOR FÁBRICA CLIENTES TRANSPORTE TRANSPORTE FUNCIONALIDADE DO TRANSPORTE SISTEMA DE TRANSPORTE PRINCÍPIOS DE TRANSPORTE TER ÉTICA ALTO GRAU DE PROFISSIONALISMO INFRAESTRUTURA ADEQUADA VEÍCULOS ADEQUADOS ModalAéreo O modal aéreo é aquele que utiliza o ar para realizar o transporte Para isso são utilizadas aeronaves que podem ser privadas TPP experimentais PETPEX para táxi aéreo TPX ou outras categorias Nosso país movimenta cerca de 12 mil toneladas de cargas ao ano pelo modal aéreo com destaque para frutas reatores elétricos produtos de origem animal farmacêuticos dentre outros SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AÉREO Aeroportos do Brasil Fonte Gismaps SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO O modal aéreo costuma apresentar o menor tempo de entrega de todos no transporte de cargas Isso porque as aeronaves comerciais podem alcançar velocidades de até 900 kmh além de sua rota poder ser planejada considerando a distância mais curta sem bloqueios naturais como existem na terra e na água Além disso um avião cargueiro leva em média 50 toneladas de mercadorias por viagem o que corresponde a 10 caminhões pesados em um tempo 10 vezes menor o que torna esse modal bastante eficiente e ágil SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Vantagens O mais rápido dos modais Muitos aeroportos espalhados por grandes centros Velocidade Confiabilidade Eficiência SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Desvantagens Capacidade menor de carga Não atende a granéis Investimento alto nos aviões e aeroportos Frete elevado Restrição para cargas perigosas SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Fonte Anuário Estatístico Operacional 2018 Elaborado em MAIO2019 httpswww4infraerogovbrmedia677124anuario2018pdf SISTEMA DE TRANSPORTE ModalAéreo Fonte Anuário Estatístico Operacional 2018 Elaborado em MAIO2019 httpswww4infraerogovbrmedia677124anuario2018pdf SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Órgãos Reguladores ANAC Agência Nacional de Aviação Civil INFRAERO Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária IATA International Air Transport Association SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAÉREO Frete aéreo Calculado com base no peso ou no volume da mercadoria sendo considerado aquele que proporcionar o maior valor Relação IATA pesovolume 1 kg 6000 cm³ ou 1 ton 6 m³ Por exemplo no caso de um peso de 1 kg acondicionado em um volume maior que 6000 cm³ considerase o volume como base de cálculo do frete caso contrário considerase o peso SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE AÉREO A IATA é uma entidade internacional que congrega grande parte das transportadoras aéreas do mundo cujo objetivo é conhecer estudar e procurar dar solução aos problemas técnicos administrativos econômicos ou políticos surgidos com o desenvolvimento do transporte aéreo SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE AÉREO As tarifas baseadas em rotas tráfegos e custos são estabelecidas no âmbito da IATA pelas empresas aéreas para serem cobradas uniformemente conforme as classificações seguintes Normal aplicada aos transportes de até 45 kg Tarifa de quantidade para pesos superiores a 45 kg Tarifa classificada class rates percentual adicionado ou deduzido da tarifa geral conforme o caso quando do transporte de mercadorias específicas produtos perigosos restos mortais e urnas animais vivos jornais e periódicos e cargas de valor assim consideradas aquelas acima de US 1000kg apurados no aeroporto de carga SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE AÉREO As tarifas baseadas em rotas tráfegos e custos são estabelecidas no âmbito da IATA pelas empresas aéreas para serem cobradas uniformemente conforme as classificações seguintes Tarifas específicas de carga specific commodity rates são tarifas reduzidas aplicáveis a determinas mercadorias entre dois pontos determinados transporte regular Possuem peso mínimo Tarifas ULD Unit Load Device transporte de unidade domicílio a domicílio aplicável a cargas unitizadas em que o carregamento e o descarregamento das unidades ficam por conta do remetente e destinatário prevista a cobrança de multa por atraso por dia ou fração até que a unitização esteja concluída Tarifa mínima representa o valor mínimo a ser pago pelo embarcador Não é classificada pela IATA SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAQUAVIÁRIO Modal aquaviário estamos falando do modelo de transporte através do transporte marítimo ou fluvial Enquanto o transporte marítimo é aquele que acontece através dos mares abertos e oceanos o transporte fluvial se restringe aos rios canais e lagos SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Elevada capacidade de transporte Fretes se apresentam mais baratos Eficiência energética muito grande Um dos mais antigos modais Maior abrangência geográfica Versatilidade quanto à carga Em função da ampliação da frequência rotas regulares SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Vantagens Reduzido índice de poluição ao ambiente Baixo custo de transporte de grandes volumes a grandes distâncias Menor risco de acidentes e roubos Maior vida útil da infraestrutura Interligação entre os continentes facilitando o comércio exterior SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Desvantagens Tempo de viagem Exige integração com outro modal Exige mais cuidado com relação à embalagem SISTEMA DE TRANSPORTE MODALAQUAVIÁRIO LONGO CURSO General carga ship cargueiros convencional com porões e decks destinados à carga seca em geral SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Full container ship porta contêiner próprio para o transporte de contêineres de todos os tipos SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO RollonRolloff são navios especiais para o transporte de veículos carretas ou trailers possui uma rampa na popa e proa para locomoção dos veículos que são transportados SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Multipurpose ship destinado ao transporte de diversos tipos de carga SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Graneleiros especializado no transporte de carga sólida a granel SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO LONGO CURSO Necessidade de investimentos portuários e nas retroáreas Gastos com mãodeobra excessivos Burocracia excessiva Nível de informaçãoinformatização e o tempo de resposta das autoridades portuárias necessitam ser aprimoradas SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO FLUVIAL SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO FLUVIAL No transporte fluvial os acidentes naturais com as vias necessitam de obras para viabilizar a passagem Eclusas e dragagens SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país ou seja dentro da costa Para muitos estudiosos é vista como uma solução para os gargalos do transporte rodoviário mas ainda há muito a ser feito SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM SISTEMA DE TRANSPORTE Modal Aquaviário Cabotagem Fonte ABAC Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem httpsabacbrorgbr Feeder É um serviço de navegação alimentador ou seja que realiza a entrega e distribuição de cargas de um porto concentrador hub port A cabotagem pode ser entendida com um serviço feeder porém que realiza apenas movimentação de mercadorias entre portos nacionais SISTEMA DE TRANSPORTE MODAL AQUAVIÁRIO CABOTAGEM Principais entraves Burocráticos a quantidade de documentos pode variar de 44 a 53 diferentes Custos e restrições elevadas com a mãode obra Alta carga tributária Carência de infraestrutura portuária Ausência de equipamentos adequados para movimentação de carga Baixos investimentos e morosidade no processo de obtenção de recursos SISTEMA DE TRANSPORTE httpswwwyoutubecomwatchvl5kzBRUU01A Matéria de Capa Desafio dos Portos httpswwwyoutubecomwatchvEaA5ivoHLGk Lançamento de cabo de fibra óptica Amazônia conectada Coari Tefé httpswwwyoutubecomwatchvl5kzBRUU01A httpswwwyoutubecomwatchvl5kzBRUU01A httpswwwyoutubecomwatchvzVmI0dbVyQw Lançamento de cabo de fibra óptica Amazônia conectada Coari Tefé obrigada Joelson santos Joelson santos Professora Fabíola Bezerra Tamires Gonzaga Tamires Gonzaga Diego Henrique Pereira Beatriz Machado Beatriz Machado Rafaela Pascoal Rafaela Pascoal Amelia Amelia Luzimário Guibson Luzimário Guibson Felipe Leão Felipe Leão Holly Filde Holly Filde larissysamyla larissysamylayahooco Artur Pereira Barbosa da Daniel Mayumi Davi Martins Pereira Silva carlos henrique Pedro Paulo Ca Pedro Paulo Cantuaria Eduardo Lima Eduardo Lima Larissa de Sous Larissa de Sousa Oliveira Livia Melo danielle delfino danielle delfino Dalila Dalila Paulo Ezequiel Paulo Ezequiel giovannirezend giovannirezendeyahoo Rafael Cruz JaeberSouza JaeberSouza Mute Stop Video Security 53 Participants Chat Share Screen PauseStop Recording Show Captions Reactions Apps Notes More End Pesquisar 2139 16092024 VINICIUS CASTRO wamberto Júnior Rita de Cássia Mateus RIbeiro Hellen Crystina Pablo Gabriel Adriano Unifg Wesley glauciacarmo rhaissa layene Wênyo Beatriz Santana João Victor Campos Gabriel Senra Italo Henrique Larissa Ferreira Edmar Clóvis Matheus Philipp Lucas ycaro jose Yuska Dutra Lucas Sarraf Gustavo Evaristo Guibson Laura Cristina Lopes Mateus RIbeiro Hellen Crystina Pablo Gabriel Adriano Unifg Wesley glauciacarmo rhaissa layene Wênyo Beatriz Santana João Victor Campos Gabriel Senra Italo Henrique Larissa Ferreira Edmar Clóvis Matheus Philipp Lucas ycaro jose Yuska Dutra Lucas Sarraf Gustavo Evaristo Guibson Laura Cristina Lopes Raiane Vitória B Jarbas Walison Oliveira Chamada 1609 Carlos Henrique Jonh Coura Jorge Luiz Gabriel Senra Sistemas de Transporte Localização Industrial Prof Josiane Paula Decisões sobre localização Porque localização é importante Define a estrutura da rede Afeta os custos de estoque e transporte Afeta o nível de serviço 2 Técnicas de localização Método do ponto de equilíbrio Método do centro de gravidade Método do ponto de equilíbrio Também chamado de método da comparação entre custos fixos e custos variáveis consiste em realizar uma análise custolucrovolume CLV para cada uma das alternativas de local préselecionado para a operação A melhor decisão é a que proporciona maior lucro Passo a passo para a análise CLV Levantamento dos custos e preços de venda a Custos fixos aluguel impostos territoriais seguros depreciações b Custos variáveis Transporte de entradas e saídas mão de obra direta matériaprima gastos de fabricação 4 Método do ponto de equilíbrio Cálculo do lucro ou margem de contribuição MC n x PVu CVu onde MC é a margem de contribuição total no período n número de unidades produzidas e vendidas PVu preço médio de venda unitário no período CVu custo variável unitário no período Logo o lucro será dado por Lucro MC CF onde CF são os custos fixos 5 Exemplo 1 Decidir entre as três localizações mostradas em seguida utilizando o critério do ponto de equilíbrio Em todos os casos o preço unitário de venda será de 1500 6 É hora de exercitar Exercício 21 Comparar as localizações propostas abaixo Determinar a cidade para o empreendimento método ponto de equilíbrio Método de ponderação de fatores Busca comparar de forma simples as alternativas de localização Necessário definir os critérios de análise Proximidade da matériaprima Proximidade de aeroportos Custo da mão de obra 9 Método de ponderação de fatores Identificação de critérios para avaliação dos locais Definição da importância relativa de cada critério Atribuição de fatores de ponderação para de cada um Avaliação de cada localização segundo os critérios 1 0 Exemplo Uma empresa está avaliando quatro possíveis localidades para a instalação de uma nova unidade industrial Uma vez que os fatores de localização foram identificados a empresa atribuiu notas de 1 a 5 a cada fator em cada uma das localidades conforme a tabela Determine que localidade tem maior avaliação 1 1 É hora de exercitar Exercício Uma empresa irlandesa que imprime e faz materiais para embalagens farmacêutica decidiu especiais para a indústria construir uma nova fábrica em algum lugar da Europa para oferecer serviço rápido aos seus clientes Para escolher o local decidiu avaliar todas as alternativas em relação a alguns critérios Após consulta a seus agentes a empresa identificou três locais A B e C e depois de analisálos elaborou a tabela com pontuação ponderada 1 3 Método do centro de gravidade Usado para localização de fábrica terminal armazém ou ponto de varejo ou serviço único Considera tarifa de transporte e o volume de produtos Objetivo minimizar a soma do volume em um ponto multiplicado pela tarifa de transporte e distância Usado para encontrar uma localização que minimize custo de transporte Valor é a soma de todos os custos de transporte de e para a localização Melhor localização centro de gravidade ponderado de todos os pontos 1 4 Método do centro de gravidade XgΣXiViΣVi YgΣYiViΣVi Xi coordenada x da fonte ou destino i Yi coordenada y da fonte ou destino i Vi quantidade a ser enviada de ou para a fonte ou destino ii Exemplo Localizar um centro de Distribuição entre a fábrica localizada em São Paulo e os Distribuidores independentes localizados nas cidades de Franca São José dos Campos Bauru e Presidente Venceslau 1 6 Exemplo Coordenadas e Quantidade transportada São Paulo 630 330 155 T Fábrica Presidente Venceslau 120 510 25 TDistribuidor Bauru 410 470 55 T Distribuidor Franca 590 650 30 T Distribuidor São José dos Campos 720 350 45 T Distribuidor 1 7 Exemplo Cx 630 x 155 120 x 25 410 x 55 590 x 30 720 x 45 155 25 55 30 45 17330 31 560 Cy 330x 155 510 x 25 470x 55 650 x 30 350 x 45 155 25 55 30 45 12500 31 403 1 8 Exercício 2 0 Calcular a localização pelo método do centro de gravidade OBRIGADA Sistemas de Transporte Prof Josiane Paula Transporte e localização 2 Viajar é um subproduto da necessidade de trabalhar fazer compras produzir e consumir Esta atividade por sua vez impacta sobre o uso da terra tanto quanto sobre os valores da terra e os salários Localização de atividades econômicas 3 Segundo Fujita Krugman e Venables 2002 a economia convencional tem tradicionalmente deixado de lado ou dado pouca importância às questões relativas a localização da atividade econômica Essa questão já foi e é motivo de algumas observações a alguns bancos de desenvolvimento que em seu papel de garantir uma distribuição mais equitativa de recursos e compensar as falhas de mercado não considera a localização de recursos mas apenas a perspectiva setorial As diferentes localizações das atividades refletem a distribuição espacial dos recursos e o estado das técnicas vigentes Localização de atividades econômicas 4 A questão fundamental do desenvolvimento regional é saber por que as empresas se localizam em determinada área Dada a tecnologia e a distribuição espacial dos consumidores e dos insumos a fim de maximizar lucro a empresa escolherá o local de menor custo de produção e de transporte Localização de atividades econômicas MG 5 2018 Questões para refletir 6 1 Quando uma melhoria da infraestrutura de transporte muda a acessibilidade e mobilidade quais seriam os impactos subsequentes sobre negócios e localização residencial Questões para refletir 7 2 Quando as empresas e as famílias mudam sua escolha de locais o que acontece com os valores da terra e os salários Teoria de localização de Weber 8 O transporte atua como um papel chave na escolha locacional das atividades produtivas Alfred Weber 1969 foi o primeiro na economia regional que formalizou uma teoria de localização orientada pelo transporte Sua teoria é baseada nas seguintes premissas conhecimento prévio da localização e do mercado consumidor mão de obra ilimitada os preços nos mercados são dados a concorrência é perfeita e a firma busca minimizar custos no mercado Teoria de localização de Weber 9 A localização ótima da firma levará em conta três elementos básicos a distância relativa dos locais d1 d2 e d3 as tarifas de transporte incorridas nos três trajetos t1 t2 e t3 e os pesos transportados dos dois insumos m1 e m2 requeridos no processo produtivo da firma bem como o peso transportado m3 do produto final até o mercado C3 Teoria de localização de Weber 10 A teoria de Weber busca encontrar a localização O em que a totalidade T dos custos de transporte é minimizada ou seja 𝑇 𝑀𝑖𝑛 𝑡1 3 𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑖 𝑀𝑖𝑛 𝑚1𝑡1𝑑1 𝑚2𝑡2𝑑2 𝑚3𝑡3𝑑3 Teoria de localização de Weber A intercessão das circunferências dentro do triângulo locacional determina o ponto de custo mínimo de transporte Teoria de localização de Von Thunen 12 Esse modelo se baseia na ideia de que a produção agrícola determina a composição da organização do espaço e cada atividade deve estar situado numa distância do centro urbano Teoria de localização de Von Thunen 13 Nesse modelo assumimos as seguintes premissas a mão de obra representa as mesmas quantificações e custos os produtores procuram ficar o mais próximo possível dos consumidores a distribuição espacial dos centros urbanos influencia nos preços as rendas da terra áreas de cultivo e as espécies cultivadas em cada zona haverá tendência à aglomeração de algumas atividades no centro urbano e dispersão de outras em direção das zonas rurais o produtor mais próximo do mercado disporá de um elemento de monopólio o que introduz uma imperfeição na concorrência Teoria de localização de Von Thunen 14 Teoria de localização de Von Thunen 15 R P C tdN R é a renda por metro quadrado P é o preço do bem final C são os custos de produção t é o custo de transporte por km d é a distância em km e N é a produção por metro quadrado Valor de tempo e lugar 16 A Logística agrega basicamente 4 tipos de valores Lugar quando o produto é entregue no local de produção ou no seu local de destino corretamente Tempo quando se cumpre o prazo de entrega Qualidade quando a atividade logística está associada a qualidade e condição do produto Informação quando através de ferramentas o cliente pode rastrear o andamento de seu pedido e as informações podem fluir por toda a cadeia de abastecimento Valor de tempo e lugar 17 O valor da logística é manifestado primeiramente em função do tempo e do lugar Produtos e serviços não têm valor a menos que estejam à disposição dos clientes quando tempo e onde lugar eles pretendem consumilos Valor de tempo e lugar Exemplo 1 18 O primeiro exemplo é o da Zara pertencendo ao grupo INDITEX httpwwwinditexcomes uma rede de vestuário com 1361 lojas espalhadas em 68 países e com um faturamento anual de 6264 bilhões em 2007 Seu sucesso devese principalmente à logística uma vez que o grande diferencial da empresa é que a cada quinze dias suas lojas têm seus produtos totalmente renovados Do produto pronto até a sua chegada em qualquer uma de suas lojas são necessários somente 2 dias A grande vantagem neste sistema é que cada vez que um cliente entra na loja ele encontrará produtos diferentes tornando a compra daquele produto uma necessidade imediata uma vez que o mesmo poderá não ser mais achado numa próxima passagem pela loja O que comprova o sucesso logístico da empresa é que seu investimento em marketing é de apenas 03 do faturamento O valor está na renovação das possibilidades de compra mais de 10 mil produtos por ano equivalentes a mais de 25 produtos por dia em média A percepção que o consumidor tem é de exclusividade nos produtos Além disso diminui muito a necessidade de promoções que acabam desvalorizando os produtos perante o mercado Valor de tempo e lugar Exemplo 2 19 O segundo exemplo é o da Li Fung httpwwwlifungcom a maior trading exportadora de Hong Kong atuando em diversas áreas como roupas calçados acessórios brinquedos e tem como clientes as maiores redes de varejo do mundo como a WalMart por exemplo Sem possuir uma fábrica consegue entregar seus produtos num prazo muito menor do que o da concorrência Através de uma ótima gestão logística a empresa coordena cerca de 10000 fornecedores em cerca de 40 países desde fábrica de botões até empresas especializadas em bordados e acabamentos e registrou um faturamento de U 87 bilhões em 2006 possuindo cerca de 1000 funcionários o faturamento por funcionário atingiu espantosos US 87 milhões em 2006 O valor que a Li Fung gera para seus clientes está principalmente relacionado à possibilidade do pedido ser feito apenas 5 semanas antes do prazo dos produtos serem expostos nas lojas contra as 13 semanas exigidas pelos concorrentes Quanto mais próximo do momento do consumo os pedidos puderem ser feitos maior a certeza quanto às quantidades aos modelos ou seja mais acuradas serão as previsões de demanda eliminando muitas das incertezas relacionadas a aceitação da moda pelo público consumidor É hora de exercitar Exercício 21 1 Baseado na relação de tempo e lugar incidindo sobre o custo de transporte e o preço do produto faça uma análise das seguintes empresas e como as mesmas corroboram com essa relação Netshoes Mercado Livre Amazon 2 Como o transporte contribui para adicionar valor de lugar a produtos ou serviços Como o estoque adiciona valor de tempo a produtos ou serviços OBRIGADA 23 Sistemas de Transporte Prof Josiane Paula Transporte e uso do solo urbano movimentos humanos Transporte e uso do solo urbano 2 O sistema de transporte gera consequências no uso do solo tanto no curto prazo influenciando origem destino modo tempo rota das viagens quanto no longo prazo alterando a localização das atividades Transporte e uso do solo urbano 3 Os tipos de atividade que são executados nos terrenos do conjunto urbano são definidos por uso do solo Estas atividades costumam se agrupar de forma ordenada ou não concentrando os deslocamentos humanos É portanto a distribuição espacial das funções da cidade O que significa mobilidade urbana 4 Mobilidade urbana 5 Mobilidade Urbana é definida como a condição que permite o deslocamento das pessoas em uma cidade com o objetivo de desenvolver relações sociais e econômicas Ônibus metrô outros transportes coletivos e carros fazem parte das soluções de mobilidade No dicionário mobilidade significa facilidade para se mover A ideia então é tornar esse movimento fluido e prático O que é mobilidade 6 Característica associada a pessoas Capacidade de se deslocar entre dois locais Função da disponibilidade dos modos de transporte Política Nacional de Mobilidade Urbana Princípios 7 Acessibilidade universal Desenvolvimento sustentável das cidades nas dimensões socioeconômicas e ambientais Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo Eficiência eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Segurança nos deslocamentos das pessoas Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços Equidade no uso do espaço público de circulação vias e logradouros e Eficiência eficácia e efetividade na circulação urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana Diretrizes 8 Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação saneamento básico planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado Integração entre os modos e serviços de transporte urbano Mitigação dos custos ambientais sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade Incentivo ao desenvolvimento científicotecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado Fatores de mobilidade 9 Possibilidade de acesso a eles Sexo Idade Habilidade motora Renda Problemas de mobilidade urbana no Brasil 10 Má qualidade do transporte público no Brasil Aumento da renda do brasileiro Redução de impostos do Governo Federal para incentivar a compra de carros Concessão de crédito ao consumidor Herança rodoviarista no Brasil Falta de planejamento urbano e arquitetônico Mobilidade urbana 11 httpswwwyoutubecomwatchvFswZDcYsEBs httpswwwyoutubecomwatchvBMXRk7zT0hA Mobilidade urbana sustentável 12 Ele está diretamente ligado ao tipo de transporte usado para o deslocamento de pessoas Somado a isso está também a preocupação em facilitar trajetos considerando amenizar impactos ambientais causados por combustíveis fósseis que degradam o ambiente por exemplo Mobilidade urbana sustentável 13 Diretrizes para Deslocamento Sustentável Modos coletivos e não motorizados Reduzir segregação espacial Promover inclusão social 14 Mobilidade e qualidade de vida 15 As dez cidades mais lentas do mundo O que é acessibilidade 16 Qualidade do que é acessível Facilidade de acesso De forma genérica é considerada a possibilidade de acessar espaços físicos urbanos e os serviços associados com segurança e autonomia O que é acessibilidade 17 Característica associada aos locais Capacidade de acessar um determinado local Facilidade com que os locais são acessados por meio dos sistemas de transportes O que é acessibilidade 18 Basta conseguir acessar Há fatores que quantificam o nível de acesso Distância Tempo Custo Adaptação física Mobilidade x Acessibilidade 19 Adianta existir um modo se não é acessível Local é acessível se não há como chegar lá Como melhorar a acessibilidade e a mobilidade O que é equidade IGUALDADE EQUIDADE O que é equidade 21 Igualdade Todos são tratados como iguais Ex do ônibus a R 5000 para todos Equidade Tratamento varia com a condição individual Ex do ônibus em função da capacidade de pagar Necessidades diferentes Soluções diferentes Questões para refletir 22 1 É fácil atingir a equidade no TP 2 Estrutura Tarifária Bilhete único é equitativo Pagar em função da distância é equitativo 3 Valor da Tarifa Quem paga a conta É hora de exercitar Exercício 24 1 Como a mobilidade urbana pode afetar positivamente e negativamente a qualidade de vida das pessoas 2 Pesquise uma cidade exemplo de desenvolvimento em mobilidade urbana Faça uma relação dos fatores que corroboram para tal situação No text present in image OBRIGADA Sistemas de Transporte Prof Josiane Paula Acessibilidade 2 Um dos modos mais pertinentes para se avaliar a adequação de uma rede de transporte é analisando a acessibilidade que tal rede oferece para as diversas regiões e classes sociais presentes no espaço urbano De acordo com Goto 2000 o estudo da acessibilidade tem grande importância para o planejamento urbano pois se trata de um instrumento que permite identificar áreas com desigualdades na oferta de infraestrutura básica de transporte diretamente relacionado com a qualidade de vida dos cidadãos Acessibilidade 3 A acessibilidade pode ser entendida como a facilidade de movimento entre lugares de forma que quanto mais o custo da viagem decresce em termos de custo generalizado da viagem entre dois locais cresce a acessibilidade desde que mantida constante a atratividade local Acessibilidade 4 A acessibilidade ainda pode ser dividida em dois conceitos complementares acessibilidade aos equipamentos de transportes que se refere a facilidade de se alcançar equipamentos tais como paradas de ônibus estações de trem estações de metrô e etc e acessibilidade aos destinos que se refere a facilidade de se atingir um determinado local ou a diferentes destinos a partir de uma origem Noções de acessibilidade em redes de transporte 5 É definido como uma medida da capacidade de um determinado local ser alcançado A capacidade de uma infraestrutura de transporte é elemento chave na determinação da acessibilidade A mais básica medida de acessibilidade envolve a conectividade de rede onde uma determinada rede é representada como uma matriz de conectividade C1 A Matriz de Conectividade expressa a conectividade de cada nó com os nós adjacentes Representação gráfica de uma rede de transporte 6 Matriz de conectividade 7 A rede possui 5 nós logo a matriz é 5x5 Cada célula da matriz representando uma conexão entre dois nós recebe o valor 1 caso contrário recebe o valor 0 Somando uma linha ou uma coluna chegase ao grau de um nó O nó C é o mais conectado pois possui a maior soma de conectividade Acessibilidade geográfica 8 Considera que a acessibilidade de um local é a soma de todas as distâncias entre as locações dividido pelo número de locais 𝑨 𝑮 𝒊 𝒏 σ𝒋 𝒏 𝒅𝒊𝒋 𝒏 AG matriz de acessibilidade geográfica dij caminho mínimo entre os locais i e j n número de locais Acessibilidade geográfica Acessibilidade potencial 10 Acessibilidade potencial é uma medida um pouco mais complexa que a matriz de acessibilidade geográfica uma vez que ela inclui o conceito de distância com o peso de um dos atributos da locação na análise 𝑨 𝒑 𝒊 𝒏 𝑷𝒊 𝒋 𝒏 𝑷𝒋 𝒅𝒊𝒋 Ap Matriz de acessibilidade potencial Pj Atributo do lugar J como população área de estacionamento etc Dij distância entre os nós i e j n número de locações Acessibilidade potencial 11 Atratividade É a capacidade de acesso a uma locação e é dada pela soma dos valores em uma coluna da matriz Emissão É a capacidade de sair de uma região e é dada pela soma dos valores em uma linha da matriz Indicadores de Acessibilidade 12 Uma forma de se avaliar a acessibilidade é através da sua quantificação por meio de indicadores Essa gama de indicadores podem ser combinados em um índice de acessibilidade o que torna possível agregar uma maior quantidade de informação em um medida única de mais fácil interpretação e mais sofisticada Existem vários indicadores possíveis indicadores do tipo quantidade de viagens indicadores do tipo oferta do sistema de transporte medidas de separação espacial indicadores que usam dados agregados que combinam aspectos de transportes e uso do solo indicadores de conectividade a postos de emprego Indicador 1 Oferta e cobertura espacial dos diversos modos de viagem em transporte público ofertados 13 O primeiro indicador selecionado para compor o índice de acessibilidade proposto visa mensurar a abrangência espacial dos diferentes modos de viagem em transporte público ofertados O cálculo do indicador 1 consiste no somatório dos resultados das multiplicações entre a razão cobertura de cada modo de viagemárea total de um determinado local e o peso atribuído ao respectivo modal 𝑰𝟏 𝒊𝟏 𝒌 𝑨𝒄𝒐𝒃𝒎 𝑨𝑻𝒐𝒕 𝑿 𝑾𝒎 onde I1 Indicador 1 Acobm Área de abrangência de cada modo de viagem em um determinado local ATot Área total do respectivo local Wm Peso atribuído a cada modo de viagem k Número de modos de viagem Indicador 2 Conectividade a diferentes localidades pelos diversos modos de viagem em transporte público ofertados 14 O segundo indicador tem por objetivo quantificar o número de localidades das quais um local específico está conectado por diferentes modos de viagem O cálculo do indicador 2 consiste no somatório dos produtos das multiplicações entre os números de destinos alcançáveis por um determinado local através de cada modo de viagem e o peso atribuído ao respectivo modal 𝑰𝟐 𝒊𝟏 𝒌 𝑵𝒅𝒎 𝑿 𝑾𝒎 onde I2 Indicador 2 Ndm Número de destinos alcançáveis por cada modo de viagem a partir de determinado local Wm Peso atribuído a cada modo de viagem k Número de modos de viagem Indicador 3 Conectividade a postos de emprego pelos diversos modos de viagem em transporte público ofertados 15 O objetivo desse indicador é expressar a quantidade de postos de empregos dos quais um local específico consegue alcançar por meios dos diferentes modos de viagem O cálculo do indicador 3 consiste no somatório dos produtos das multiplicações entre os postos de trabalho alcançáveis por um local específico por meio de cada modo de viagem e o peso atribuído ao respectivo modo 𝑰𝟑 𝒊𝟏 𝒌 𝑵𝒆𝒎 𝑿 𝑾𝒎 onde I3 Indicador 3 Nem Número de postos de empregos alcançáveis por cada modo de viagem a partir de um local Wm Peso atribuído a cada modo de viagem k Número de modos de viagem Peso atribuído a cada modo de viagem Wm 16 Na elaboração do índice de acessibilidade proposto precisamos considerar que cada modal de transporte possui um grau de importância em facilitar os deslocamentos de acordo com sua capacidade e velocidade Para o cálculo do peso referente a cada modal de transporte público os critérios utilizados para atribuir maior ou menor peso se referem a capacidade e velocidade de cada modal dessa forma se utilizou a seguinte equação 𝑾𝒎𝒔𝒊 𝑪𝒎 𝑪𝒎𝒂𝒙 𝑽𝒎 𝑽𝒎𝒂𝒙 𝟐 onde Wmsi Peso atribuído ao modal sem integração Cm Capacidade média do modal Cmax Capacidade média do modal de maior capacidade Vm Velocidade média do modal Vmax Velocidade média do modal de maior velocidade Normalização dos indicadores 17 Todos os indicadores são normalizados com o objetivo de compatibilizálos e que passem a ter o mesmo intervalo variando numa escala de 0 a 1 Essa normalização é feita a partir da seguinte equação 𝑿𝒏 𝑿 𝑿𝒎𝒊𝒏 𝑿𝒎𝒂𝒙 𝑿𝒎𝒊𝒏 onde Xn Valor normalizado X Valor a ser normalizado Xmin Menor valor do referente indicador Xmax Maior valor do referente indicador Composição do Índice 18 A composição do índice de acessibilidade levou em consideração que a acessibilidade possa ser dividida em dois conceitos complementares assim como já mencionado anteriormente acessibilidade aos equipamentos de transportes e acessibilidade aos destinos sendo que o indicador 1 se refere à primeira e os indicadores 2 e 3 se referem à segunda 𝑰𝑨 𝑰𝟏 𝟎 𝟓 𝑰𝟐 𝟎 𝟐𝟓 𝑰𝟑 𝟎 𝟐𝟓 onde IA é o índice de acessibilidade É hora de exercitar Exercícios 20 1 Para a rede de transportes da figura abaixo fazer Matriz de conectividade Matriz de caminho mínimo Matriz de acessibilidade geográfica Referências 22 GIRÃO Raphael e Silva PEREIRA Willian Alberto de Aquino FERNANDES Pedro José Farias Elaboração de índice de acessibilidade a partir da análise geoespacial em rede Mercator Fortaleza v 16 e16011 2017 OBRIGADA 23 EXERCÍCIO DE PROBLEMA DE TRANSPORTE Nome 1 A Sun Ray Transport despacha caminhões de grãos provenientes de três silos para quatro moinhos As quantidades fornecidas em cargas de caminhão e a demanda também em cargas de caminhão aliadas aos custos unitários de transporte por caminhão nas diferentes rotas estão resumidos a seguir Os custos unitários de transporte estão em centenas de reais O modelo procura a programação de expedição de custo mínimo entre os silos e os moinhos A Desenhe a representação em rede deste problema B Escreva a formulação matemática para este problema 2 A Paint Company possui três fábricas que produzem tintas que devem ser remetidas para quatro centros de distribuição As fábricas 1 2 e 3 produzem respectivamente 12 17 e 11 remessas por mês Cada centro de distribuição precisa receber 10 remessas por mês O custo do frete para cada remessa é de US100 mais 50 centavos por milha Quanto deve ser remetido de cada fábrica para cada um dos centros de distribuição para minimizar o custo total de transporte A Formule este problema como problema de transporte construindo a tabela de parâmetros apropriada B B Desenhe a representação em rede deste problema EXERCÍCIOS DE PROBLEMA DE TRANSPORTE NOME 1 Para as questões A e B são casos de sistemas não equilibrados balanceados Para resolver este tipo de problema será necessário criação de origens ou destinos auxiliares para receber a diferença entre oferta e demanda Os custos unitários para origens ou destinos auxiliares é zero Para solução deste tipo de problema de transporte as quantidades que eventualmente sejam transportadas de origens auxiliares ficam faltando nos destinos e as quantidades que são transportadas para destinos auxiliares na verdade ficam depositadas na origem Deverá inserir linha A auxiliar em caso de desbalanceamento da origem e inserir uma coluna A em caso de desbalanceamento no destino Resolva os problemas de transportes abaixo aplicando o método Vogel Elabore o diagrama de rede e a modelagem dos problemas abaixo A B 2 Uma companhia de transporte aéreo deve planejar suas compras de combustível Existem 3 fornecedores e a companhia reabastece seus aviões em qualquer dos 4 aeroportos que serve Os fornecedores de combustível comunicaram que podem fornecer as seguintes quantidades durante o próximo mês Formule e resolva o problema para que a companhia de transporte aéreo minimize o custo de compra aplicando o método Canto do Noroeste Elabore o diagrama de rede e a modelagem dos problemas abaixo 3 Uma companhia de transporte aéreo deve planejar suas compras de combustível Existem 3 fornecedores e a companhia reabastece seus aviões em qualquer dos 4 aeroportos que serve Os fornecedores de combustível comunicaram que podem fornecer as seguintes quantidades durante o próximo mês 4 Quatro locais L1 L2 L3 L4 necessitam de um equipamento Existem quatro equipamentos disponíveis um em cada um dos depósitos D1 D2 D3 e D4 A quilometragem entre os locais necessitados e os depósitos estão no quadro Depósitos L1 L2 L3 L4 D1 100 120 130 140 D2 80 70 120 90 D3 100 80 100 110 D4 90 90 120 80 Determine um programa de expedição de quilometragem mínima 5 Nos quadros de transporte abaixo a quarta linha mostra as necessidades nos destinos e a quarta coluna as disponibilidades nas origens Os outros dados representam custos unitários de transporte das origens para os respectivos destinos Determinar o plano de transporte que minimiza o custo total das transferências usando o método Vogel A 10 15 20 40 12 25 18 100 16 14 24 10 50 40 60 B 10 15 20 100 12 25 18 80 16 14 24 20 100 50 60 6 Uma empresa distribuidora tem três depósitos que estocam respectivamente 160200 e 100 unidades de um produto e deve abastecer quatro clientes cujos pedidos são de 100 80 120 e 80 unidades respectivamente Os custos unitários de transporte dos depósitos para os clientes estão na tabela C1 C2 C3 C4 D1 21 18 18 18 D2 15 24 18 21 D3 24 15 24 18 a Determinar uma solução inicial pelo método do canto do noroeste b Determinar uma solução inicial pelo método vogel 071024 FACIOLI EXERCICIO 1 PROBLEMA DE TRANSPORTE ALUNO GIOVANNI JOSEM DA CONSELCA REZENDE 382310121 1a silo moinho 15 1 1 5 25 2 2 15 10 3 3 15 50 4 15 50 balanceada b Z 10x14 3x24 20x13 11x14 12x21 7x22 9x23 20x51 4x71 14x32 16x33 18x34 RESTRIÇOES SILO RESTRIÇOES moinho x11 x12 x13 x14 15 x21 x22 x23 x14 25 x31 x30 x33 x14 10 x11 x21 x31 5 x12 x22 x32 15 x13 x23 x38 15 x14 x24 x34 15 xij go para i 123 e j 1234 2a x11 800 x 05 100 500 x12 1300 x 05 100 750 x13 400 x 05 100 300 x14 700 x 05 100 150 x31 400 x 05 100 650 x32 1400 x 05 100 500 x33 600 x 05 100 400 x34 1000 x 05 100 600 x31 600 x 05 100 400 x32 1200 x 05 100 700 x33 800 x 05 100 500 x34 900 x 05 100 550 tilibra CUSTO US CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO 1 2 3 4 FÁBRICAS 1 500 750 300 450 12 2 650 800 400 600 17 3 400 700 500 550 11 10 10 10 10 B 12 1 1 10 17 2 2 10 11 3 3 10 40 BALANCEADO 4 10 40 MIN Z 500 X11 750 X12 300 X13 450 X14 650 X21 800 X22 400 X23 600 X24 400 X31 700 X32 500 X33 550 X34 RESTRIÇÕES FÁBRICAS RESTRIÇÕES CDS X11 X12 X13 X14 12 X11 Y11 X31 10 X21 X22 X23 X24 17 X12 X22 X32 10 X31 X32 X33 X34 11 X13 X33 X32 10 X14 X34 X34 10 Yij 0 para i 123 e j 1234 EXERCICIO 2 1a 20 1 1 25 30 2 2 36 10 3 3 5 60 NÃO BALANCEADA 66 MIN Z 10 X11 12 X12 9 X13 4 Y11 9 X22 8 X23 6 X31 12 X32 10 X33 RESTRIÇÕES FABRICAS RESTRIÇÕES CDS X11 X12 X13 20 X11 X21 X31 25 X21 X22 X23 30 X12 X22 X32 36 X31 X32 X33 10 X13 X33 X33 5 Xij 0 para i 123 e j 123 b 360 1 1 440 2 2 200 3 3 4 NÃO BALANCEADO 1000 960 MIN Z 160 X11 210 X12 200 X13 130 X14 80 X21 390 X22 240 X33 310 X34 400 X31 250 X32 90 X33 190 X24 RESTRIÇÕES FABRICAS RESTRIÇÕES CDS X11 X12 X13 X14 350 X11 Y11 Y31 240 X21 X22 X23 X14 440 X12 V22 X32 200 X30 X32 X33 Y34 200 X13 X23 X33 340 Y14 Y34 Y34 180 Yij 0 para i 123 e j 1234 2 1000000 1 400000 2000000 2 800000 2400000 3 1200000 5400000 1600000 NÃO BALANCEADA 4000000 MIN Z 3 X11 28 X12 24 X13 29 X14 25 X21 29 X22 29 X23 31 X34 28 X31 32 X32 31 X33 25 X34 RESTRIÇÕES CONNECCOES RESTRIÇÕES AEROPATO X11 X12 X12 X14 1000000 X11 X21 Y31 400000 X21 X22 X23 X14 200000 X12 X32 X32 800000 X31 X32 X33 X34 2400000 X13 X23 X33 1200000 Xij para i 1 2 3 e j 1 2 3 4 5 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 total 4 balanceada total 4 min z 100 x11 120 x13 130 x13 140 x14 80 x21 70 x22 120 x33 90 x34 100 x31 8 x32 100 x33 110 x34 90 x41 90 x42 120 x43 80 x44 restrição depósitos x11 x12 x13 x14 1 x21 x22 x23 x23 1 y31 x32 x33 x34 1 x41 y42 x43 x44 1 restrições locais x11 x21 x31 x41 1 x12 x22 x33 x42 1 x13 x23 x33 x43 1 x14 x34 x34 x44 1 x1 j 0 para i 1234 e j 1234 5 a 40 40 100 2 2 3 3 10 3 50 40 60 total 150 balanceada total 150 6 min z 10 x11 15 x12 20 x13 12 x21 25 x22 18 x33 16 x31 14 x32 24 x33 restrições fábrica x11 x12 x13 40 x21 x22 y3 100 x31 x33 y33 10 restrições cds x11 x21 x31 50 x12 x22 x30 40 x13 x3 y33 60 xij 0 para i 123 e j 123 b 100 100 80 2 50 20 3 60 total 200 não balanceada total 210 min z 10 x11 15 x 12 20 x13 12 x21 95 x22 18 x33 16 x31 14 x39 24 x33 restrições fábrica x11 x13 x13 100 x21 x22 x33 80 x21 x32 x33 20 restrições cds y11 y21 y31 100 y12 y22 y32 50 x13 x33 x3 60 xaj 0 para i 123 e j 123 7 6 160 1 1 100 200 2 2 80 100 3 3 120 80 total 460 não balanceado total 380 min z 21 x11 18 x12 18 x13 18 x14 15 x21 24 x23 18 x33 21 x14 24 x31 15 x32 24 x33 18 x34 restrições depósitos restrições clientes y11 x12 x13 x14 160 y21 x22 x23 x14 200 y31 x32 x33 y34 101 y11 y21 y31 100 y12 x22 x33 80 y13 y33 y33 120 y14 y14 y39 80 xij 0 para i123 e j 1234