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Engenharia de Produção ·

Contabilidade Empresarial

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ESAMC Contabilidade ESAMC Módulo A ESAMC Módulo A Introdução à Contabilidade Contabilidade História Vídeo História da Contabilidade Atividade em sala Metodologia Peer to peer Nome 1 HISTÓRIA DA CONTABILIDADE A Link httpsvimeocom680436215434804acb8 Contabilidade História Tão antiga quanto a origem do homem Bíblia Livro do Gênesis sugere a existência da Contabilidade Jacó x Labão qual rebanho crescia mais Controle quantitativo ainda que rudimentar 4000 aC Livro de Jó considerado o mais antigo da Bíblia detalha toda a riqueza de Jó em mínimos detalhes isso mostra que Jó considerado o homem mais rico do Oriente na época tinha um excelente contador Contabilidade História Há relatos de transações entre egípcios e babilônicos destacandose pagamento de impostos e salários 3000 aC Maturidade séculos XIII e XVI dC comércio com as Índias burguesia mercantilismo etc 1494 frade franciscano Luca Pacioli tratado sobre Contabilidade método das partidas dobradas nasce a escola Italiana que domina o cenário mundial até o início do séc XX Contabilidade História Após a Depressão de 1929 crescimento notório da Contabilidade nos EUA avanço em pesquisas melhor informação do usuário da Contabilidade Formação da escola Contábil Americana que domina o cenário contábil atual principais fatores ascensão cultural e econômica dos EUA crescimento do mercado de capitais da Auditoria tornar a Contabilidade algo útil para a tomada de decisões atuação acentuada do Instituto dos Contadores Públicos Americanos clareza didática dos autores Contabilidade História NO BRASIL 1902 Escola de Comércio Álvares Penteado SP adoção da Escola Européia Alemã e Italiana 1946 FEA USP e com o advento das multinacionais angloamericanas início da infiltração da escola Americana tendo influência mais significativa a partir do lançamento do livro Contabilidade Introdutória no início da década de 70 pela equipe de professores da FEA USP 1 Contabilidade é a ciência que estuda controla e registra as alterações ocorridas no patrimônio de uma entidade 2 Contabilidade é a ciência aplicada para captar registrar acumular resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações patrimoniais financeiras e econômicas de qualquer ente Iudícibus 1998 Contabilidade Conceito 3 Ciência que estuda e interpreta os registros dos fenômenos que afetam o patrimônio de uma entidade empresa instituição pública pessoa física instituição não lucrativa etc 4 O conjunto de livros banco de dados e documentos de escrituração de uma entidade 5 O local repartição ou seção onde se desenvolvem as atividades contábeis Contabilidade Conceito Como surgiu a Contabilidade Surgiu da necessidade dos donos de bens que desejavam mensurar acompanhar a variação e controlar suas riquezas dispondo assim de dados que auxiliam na tomada de decisões mais benéficas ao seu patrimônio Em 1494 o frade Luca Pacioli publica a primeira obra contábil onde descreve o método das partidas dobradas Aplicação da Contabilidade A contabilidade pode e deve ser aplicada a todas as empresas de qualquer tamanho capacidade ramo de atividade fim lucrativo ou não Geral Qualquer tipo de Empresas Particular Aplicada a certos ramos de atividade ou setor da economia Empresas Comerciais Industriais Públicas Bancárias Hospitalares Agropecuárias de Seguros Aplicação da Contabilidade EMPRESA AMBIENTE Governo Cultura Sociedade Concorrentes Clientes Fornecedores Conquistar Mercado Integração entre as funções ÚNICO DIRECIONAMENTO Exercer seu papel social Ganhar Dinheiro Uma Empresa NÃO É um CORPO ISOLADO Contabilidade O edifício contábil construção Postulados Princípios e Convenções TELHADO CONVENÇÕES Restrições às paredes Norteiam a conduta do profissional contábil limitando seu campo de ação TELHADO CONVENÇÕES Restrições às paredes Norteiam a conduta do profissional contábil limitando seu campo de ação PAREDE PRINCÍPIOS Está limitada pelo telhado e é suportada pelo alicerce por colunas chamadas postulados PAREDE PRINCÍPIOS Está limitada pelo telhado e é suportada pelo alicerce por colunas chamadas postulados ALICERCE POSTULADOS São verdades indiscutíveis axiomas que dão suportes aos princípios e convenções ALICERCE POSTULADOS São verdades indiscutíveis axiomas que dão suportes aos princípios e convenções Continuidade Entidade Contábil Custo Histórico Denominador Comum Monetário Realização da Receita Confrontação da Despesa Essência sobre a Forma Objetividade Materialidade Consistência Conservadorismo Escrituração Demonstrações contábeis Análise das demonstrações contábeis Auditoria Fonte Marion Técnicas Contábeis Escrituração técnica que consiste no registro de todos os fatos que influem na composição do patrimônio A escrituração envolve metodologia apropriada a planificação dos elementos patrimoniais a utilização de livros e registros apropriados em obediência à legislação civil e societária tributária trabalhista e previdenciária e aos princípios e normas contábeis Fonte Marion Técnicas Contábeis Elaboração de demonstrações contábeis Para que se tenha uma visão abrangente e consolidada da situação patrimonial econômica e financeira da entidade Auditoria Contábil A técnica de verificação e avaliação da qualidade e confiabilidade dos registros e dos demonstrativos contábeis Fonte Marion Técnicas Contábeis Análise das Demonstrações Contábeis é a técnica pela qual verificase a capacidade de pagamento da empresa o grau de solvência a evolução da empresa a estrutura patrimonial e outras análises econômicas e financeiras Pela análise de balanços á possível comparar a situação da empresa com outras dentro de sua área de atuação Estuda e pesquisa índices úteis para os usuários da informação contábil auxiliando na comparação periódica da evolução da entidade no tempo Fonte Marion Técnicas Contábeis Contabilidade fiscal ou tributária Contabilidade pública Contabilidade de Custos Contabilidade Gerencial e Controladoria Auditoria Perícia Contábil Contabilidade Financeira Professor Pesquisador e Palestrante e outros Fonte Marion Áreas de Atuação do Contador e Perspectivas Objetivo da contabilidade O objetivo da contabilidade é fornecer informação estruturada de natureza econômica e financeira aos usuários internos e externos à empresa Informação estruturada significa que a contabilidade não fornece dados e informações de forma dispersa e apenas seguindo solicitações imediatas dos interessados mas de forma estruturada dentro de um planejamento contábil em que um sistema de informação é desenhado Atributos da Informação Contábil A informação deve propiciar revelação suficiente sobre a entidade para que o usuário se sinta informado Os atributos indispensáveis para que isso ocorra são os seguintes Confiabilidade Tempestividade Compreensibilidade Comparabilidade Relevância Atributos da Informação Contábil Confiabilidade é o que faz com que o usuário interno ou externo aceite a informação contábil e a utilize como base de decisões configurando um elemento essencial na relação entre o usuário e a própria informação Atributos da Informação Contábil Tempestividade referese ao fato de a informação contábil dever chegar ao conhecimento do usuário em tempo hábil para sua utilização Atributos da Informação Contábil Compreensibilidade se refere a que a informação deve ser exposta de forma mais compreensível aos diferentes usuários ou seja deve ser entendida por todos os usuários da informação contábil Atributos da Informação Contábil A Comparabilidade da informação contábil é um atributo que deve possibilitar ao usuário o conhecimento da evolução do patrimônio da entidade ao longo do tempo Atributos da Informação Contábil Relevância quer dizer evidenciar valores relevantes A informação para ser útil precisa ser relevante Deve ter a qualidade da relevância para influenciar nas decisões dos usuários ajudandoos a avaliar eventos passados presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo avaliações passadas Planejamento é o processo de decidir que curso de ação deverá ser tomada para o futuro Controle é o processo pela qual a administração se certifica de que a empresa está agindo em conformidade com os planos traçados Mas Para que Serve Essa Informação Contábil EMPRESA Investidores Fornecedores Bancos Governo Sindicato Funcionários Órgãos de Classe Concorrentes Outros Stakeholders Consumidores de Relatórios Contábeis Pessoas Física natural Jurídica Entidade Contábil Para quem se mantém a contabilidade Pessoa Jurídica Fins lucrativos Sem fins lucrativos Sócios e Empresa são pessoas distintas Não se deve confundir o dinheiro da empresa com o dinheiro dos sócios Sócios e Empresa são pessoas distintas Não se deve confundir o dinheiro da empresa com o dinheiro dos sócios Para quem é mantida a Contabilidade Então O objetivo da Contabilidade é Fornecer informações sobre o estado da saúde financeira da empresa por meio do controle e organização do patrimônio da empresa Podemos dizer então que O objeto da contabilidade é o patrimônio uma vez que ela compreende toda movimentação que nele ocorre Mas O que é esse tal patrimônio Patrimônio é o conjunto de bens direitos e obrigações de uma pessoa seja ela física ou jurídica E o que são esses Bens Bens São as coisas úteis capazes de satisfazer as necessidades das pessoas e das empresas Podem ser divididos em Tangíveis Têm forma física são palpáveis veículos móveis ferramentas entre outros Intangíveis Bens incorpóreos isto é não palpáveis que não possuem matéria Também são divididos em Móveis São aqueles que podem ser removidos por si próprios ou por outras pessoas Máquinas equipamentos estoques e animais Imóveis São aqueles vinculados ao solo que não podem ser retirados sem destruição ou danos Edifícios construções árvores etc Os Bens também podem ser a Bens de uso são aqueles utilizados na empresa para que possa realizar o seu objetivo empresarial b Bens de consumo são os bens adquiridos para serem consumidos nas atividades da empresa de forma imediata e integral c Bens de Troca ou de Venda são os bens adquiridos ou produzidos com o objetivo de serem vendidos E os Direitos Entendese por direitos o poder de exigir alguma coisa de terceiros Após um mês de trabalho você que trabalhou tem o direito de receber seu salário Para a empresa o direto a receber mais comum é o resultado das suas vendas a prazo pois quando assim o faz emite as duplicatas contra seus clientes gerando assim o Duplicatas a receber Interessantemas e as obrigações As Obrigações são as dívidas que se tem com terceiros Na Contabilidade essas dívidas são denominadas Obrigações Exigíveis isto é que serão reclamadas e cujo pagamento será exigido na data do vencimento Exemplos Empréstimos a pagar Salários a pagar Impostos a pagar Fornecedores e etc Então O patrimônio é PATRIMÔNIO BENS OBRIGAÇÕES DIREITOS Vamos Praticar Exercícios Módulo A Assistir para a TBL na próxima aula Nome 2 O BALANÇO PATRIMONIAL B Link httpsvimeocom6804363767b8a84585b Nome 3 ATIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE B Link httpsvimeocom680437024a820f8088e O Balanço Patrimonial Vídeos O Balanço Patrimonial Ativo Circulante e não Circulante Aplicação da metodologia TBL O Balanço Patrimonial É a demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento dentro de determinados critérios de avaliação É a demonstração que encerra a sequência dos procedimentos contábeis apresentando de forma ordenada os três elementos componentes do Patrimônio Ativo Passivo e Patrimônio Líquido O Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL O lado esquerdo do quadro BENS DIRETOS é chamado de ATIVO e o lado Direito do quadro ou seja as OBRIGAÇÕES é chamado de PASSIVO ATIVO PASSIVO BENS DIREITOS OBRIGAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL TOTAL Ativo e Passivo O Ativo representa os itens positivos do patrimônio os que trazem benefícios e proporcionam ganhos para a empresa O Passivo corresponde às obrigações exigíveis da empresa isto é as dívidas que serão cobradas reclamadas pelos seus credores a partir da data de vencimento Patrimônio Líquido PL O Patrimônio Líquido é a riqueza líquida da pessoa ou empresa Mas como conhecer essa riqueza líquida Simples basta somar os bens e direitos e subtrair as obrigações cujo o resultado é a riqueza líquida ou seja a parte que sobra do patrimônio essa sobra é chamada Patrimônio líquido ou Situação Líquida Então ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PL Patrimônio Líquido Positivo O Patrimônio líquido é positivo quando os valores do ativo são maiores que os valores do passivo Exemplo ATIVO 463000 PASSIVO 450000 PL 13000 Patrimônio Líquido Negativo O Patrimônio Líquido é negativo quando os valores do Ativo são menores que os valores do Passivo Exemplo Ativo 450000 Passivo 463000 PL 13000 Assim podemos dizer que Esses 13000 resultantes da operação ativo passivo significa exatamente quanto os proprietários da empresa investiram nela O Patrimônio Líquido representa o total das aplicações dos proprietários na empresa Essa quantia inicial concedida pelos proprietários denominase contabilmente CAPITAL SOCIAL Vamos entender melhor A empresa Tapox constituída por 2 sócios inicialmente contabiliza um Capital Social de R 500 mil Com esses recursos a empresa abre uma conta corrente no banco ABC e efetua o depósito Depois efetua compra de mercadorias a prazo no valor de R 200 mil para pagar daqui a 60 dias Apresente o Balanço Patrimonial da empresa Tapox Vamos entender melhor BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO BANCO 50000000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL 50000000 MERCADORIAS 20000000 DUPLICATAS A PAGAR 20000000 TOTAL TOTAL 70000000 70000000 Origens e Aplicações de Recursos Ao observar um balanço patrimonial você pode visualizar o total de recursos que a empresa obteve e que estão a sua disposição O lado do Passivo mostra onde a empresa conseguiu esses recursos o lado do ativo onde ela aplicou os referidos recursos Passivo Origem de Recursos Os recursos totais que estão a disposição da empresa podem originarse de 2 formas Recursos de Terceiros Recursos Próprios Recursos de Terceiros Correspondem às obrigações é o capital de terceiros que a empresa utiliza na sua atividade normal Esse capital é dividido em Dívidas de Funcionamento Obrigações que surgem em decorrência de sua atividade como fornecedores obrigações fiscais trabalhistas Dívidas de Financiamento Obrigações obtidas pela empresa junto a terceiros em forma de empréstimos Recursos Próprios É o capital na qual a empresa possui a posse mas não a propriedade É dividido em Proprietários ou Sócios Parcela do capital que foi investida pelos sócios ou proprietários Atividade Normal Acréscimos ocorridos no patrimônio em decorrência da sua atividade Esses acréscimos são obtidos por meio dos lucros Recursos Próprios Lucro é a remuneração ao capital investido na empresa pelos proprietários A quem pertence o Lucro Ativo Aplicação dos Recursos O Ativo por sua vez evidencia todas as aplicações de recursos seja em Caixa Estoques máquinas imóveis etc A empresa na verdade só pode aplicar isto é incorporar algo a seu Ativo por meio de valores originados no Passivo e no PL Dessa forma fica fácil entender por que o Ativo é sempre igual ao Passivo PL Vamos entender melhor Ativo Bens Direitos Passivo Obrigações Capital de Terceiros PL Capital Próprio Vamos entender melhor Se a soma total do Passivo PL for R125000 qual deve ser o valor total do Ativo O valor total do Ativo deve ser de R 125000 porque uma vez tendo havido um aporte de R 125000 só se pode aplicar a quantia de R 125000 nem um centavo a mais nem a menos Nessa situação os 2 lados terão sempre o mesmo valor Isso significa que Existe aí uma situação de equilíbrio de forma que os dois lados do Balanço Patrimonial terão sempre o mesmo peso Em contabilidade o termo Balanço se origina da ideia de uma balança em estado de equilíbrio Resumindo A diferença entre o Ativo e o Passivo corresponde ao Patrimônio Líquido A origem dos recursos se dá no passivo por meio de recursos de Terceiros e Próprios E que esses recursos devem ser aplicados no ativo Justamente por esse conceito o balanço patrimonial deve sempre ter o mesmo valor nos dois lados ou seja no ativo e no passivo Conta Contábil Para a contabilidade o termo técnico CONTA é uma denominação dada aos elementos patrimoniais isto é aos Bens Direitos Obrigações e PL Conta contábil é o nome técnico que identifica um componente patrimonial Conta Contábil Todos os acontecimentos que fazem parte do diaadia das empresas como compras vendas pagamentos recebimentos etc são registrados pela contabilidade por meio das contas Por exemplo Toda a movimentação de dinheiro entradas e saídas efetuadas dentro da empresa é registrada em uma conta contábil denominada CAIXA Função da Conta Contábil É indicar o valor monetário de cada bem direito ou obrigação As contas exercem papel de grande importância na contabilidade Por meio delas é controlada toda a movimentação de todos os elementos patrimoniais Usando a conta a contabilidade atinge sua principal finalidade suprir os usuários de informações acerca do patrimônio e suas mutações Contas Patrimoniais Contas patrimoniais como o próprio nome diz apresentam o patrimônio ou seja Bens Direitos e Obrigações e aparecem no Balanço Patrimonial São exemplos de contas patrimoniais Caixa Bancos Duplicatas a receber Estoques Contas a Pagar Empréstimos a Pagar Capital Social etc Legislação O art 178 da lei 640476 atualizada pelas leis 1163807 e 1194109 estabelece que As contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa Legislação No Ativo as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados nos seguintes grupos Opa Mas o que é esse tal Grau de liquidez Grau de liquidez É a capacidade que o Bem tem de se transformar em dinheiro mais rápido possível com o menor custo possível Por exemplo Caixa e banco cc Banco cc e aplicações financeiras Veículo e apartamento Voltando No Ativo as contas serão disposta em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados nos seguintes grupos No Ativo Circulante e Não Circulante No Passivo Circulante Não Circulante e Patrimônio Líquido Ativo Circulante AC Neste grupo são classificadas as contas Caixa Bancos Aplicações Financeiras Duplicatas a receber ou Clientes Estoques ou Mercadorias No AC são classificados os recursos aplicados que podem se converter em dinheiro num prazo de 12 meses contados a partir da data do encerramento do BP Ativo Não Circulante ANC O ANC se divide em quatro grupos Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizados Intangível Realizável a longo prazo No ativo circulante são classificados os recursos que se transformarão em dinheiro no prazo de 12 meses no Realizável a longo prazo são classificados os recursos em que essa transformação ocorrerá em prazo maior do que o exercício seguinte As contas que compõem esse grupo são as mesmas do Circulante com o diferencial de que seus prazos de vencimento ocorrerão após 12 meses Investimentos Em Investimentos classificamos Participações em outras sociedades Obras de Arte Direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e que não se destinem à manutenção da atividade da empresa Imobilizado São os Bens destinados à manutenção da atividade da empresa referese aos itens destinados a manter a fonte produtora de renda ou seja sem esses Bens a empresa não terá condições de desenvolver sua atividade operacional Imobilizado São contas classificáveis neste grupo Edifícios ou Imóveis Terrenos Instalações Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos Ferramentas Veículos Entre outros Lembrese que Gastos em geral somente estarão sujeitos a imobilização quando significarem aplicação de recursos destinadas à manutenção das atividades da empresa Intangível O Intangível estão classificados os Bens incorpóreos ou seja Bens invisíveis impalpáveis sem matéria física São eles Marcas e Patentes Capital Intelectual Direitos autorais Softwares Passivo Já sabemos que o Passivo corresponde as obrigações exigíveis da empresa e assim como o Ativo o Passivo é dividido em Circulante Não Circulante Passivo Circulante PC São classificados neste grupos as contas vencíveis em até 12 meses após a elaboração do Balanço Patrimonial São elas Fornecedores ou Duplicatas a Pagar Alugueis a pagar Empréstimos a pagar Salários a pagar Impostos a recolher Passivo Não Circulante PNC Neste grupo classificamse as contas que serão Exigíveis a longo prazo sim exigíveis pois ao chegar a data de vencimento seus credores EXIGIRÃO que você pague a dívida Conceito Plano de Contas Importado Importância do Plano de Contas Plano de Contas e o Usuário da Contabilidade Plano de Contas Simplificado Adequação do Plano de Contas à Outras Atividades Plano de Contas Agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela Contabilidade dentro de determinada empresa Portanto o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos contábeis MARION 199893 Plano de Contas Conceito Cada empresa deve ter um Plano de Contas Um Plano de Contas deve conter somente as contas que serão movimentadas no presente ou no futuro Exemplos Estoques empresa Industrial Comercial IPI empresa Industrial ISS empresa de Serviços Plano de Contas Conceito Plano de Contas Importado Não é um Plano de Contas que veio do estrangeiro É uma cópia de um Plano de Contas de uma outra empresa Escritórios de Contabilidade e os planos comuns Convenientes Inconvenientes Plano de Contas Importância do Plano de Contas Empresas Tamanho diferentes Ramo de atividade diferentes Sistemas de pagamento recebimento específicos Linguagens e Terminologias não necessariamente iguais Empresas distintas Planos de Contas distintos Diversas pessoas trabalhando Objetivo uma mesma cartilha um mesmo idioma Padronização dos Registros Contábeis Uniformidade Processamento Manual Mecânico ou Eletrônico Característica geral Numerado Codificado de forma racional código falante Plano de Contas Plano de Contas e o usuário da Contabilidade O que deve conter Elenco de Contas e grau de detalhes volume e natureza do negócio Deve atender o interesse dos usuários acionistas gerentes Exemplo Indústria metalúrgicaEstoquesAcabados MPrima Gastos com pessoal detalhados por depto Pequena Loja Estoques mercadorias Gastos com pessoal apresentados pelo total Plano de Contas Estrutura Básica Conta Ativo Passivo PL Resultados Grupo de Contas Circulante Não circulante Conta do Grupo Caixa Fornecedores Reservas Plano de Contas Simplificado Plano de Contas 1o Passo 1 CONTAS CÓDIGO Ativo 1 Passivo 2 Patrimônio Líquido 3 Receitas e Deduções 4 Contas Dedutivas 5 Plano de Contas Simplificado Plano de Contas 2 GRUPOS DE CONTA CÓDIGO Ativo Circulante 11 Realizável a Longo Prazo 12 Investimentos 13 Imobilizado 14 Intangível 15 Passivo Circulante 21 Exigível a Longo Prazo 22 Plano de Contas Plano de Contas Simplificado 3 CONTAS DOS GRUPOS 1 Ativo 11 Ativo Circulante 111 Ativo Circulante Caixa 112 Ativo Circulante Bancos 113 Ativo Circulante Duplicatas a Receber 2 Passivo 21 Passivo Circulante 211 Fornecedores 212 Impostos a Recolher Plano de Contas Simplificado Plano de Contas O Rabo não abana o Cachorro O Plano de Contas decorre das características do Negócio Adequação do Plano de Contas às Atividades Plano de Contas Vamos Praticar Exercícios Módulo B Assistir para a TBL na próxima aula Nome 4 PARTIDAS DOBRADAS DÉBITO E CRÉDITO PARTE I C Link httpsvimeocom6804375442c278ada86 Nome 5 PARTIDAS DOBRADAS DÉBITO E CRÉDITO PARTE 2 C Link httpsvimeocom68043794864ef8c53dd Nome 6 APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ARE C Link httpsvimeocom680438422f0cd4a6f3e Módulo C O Método das Partidas Dobradas O Método das Partidas Dobradas Vídeos Partidas dobradas Parte I parte II e Apuração do Resultado do Período Aplicação da metodologia TBL Escrituração Contábil Para obter os valores apropriados que refletem a real situação do Patrimônio da empresa no Balanço Patrimonial a contabilidade realiza diariamente os registros contábeis e a isso chamamos Escrituração Contábil Mas Onde é realizada essa Escrituração A escrituração é realizada em livros contábeis Existem vários tipos de livros contábeis cada um com uma finalidade específica a princípio vamos estudar os dois mais utilizados na contabilidade ou seja aqueles que a contabilidade usa frequentemente São eles Livro Diário Livro Razão Livro Diário O diário destinase ao registro dos eventos que ocorrem no diaadia das empresas é o livro mais importante sob o ponto de vista legal Nele são registrados os fatos administrativos em partidas dobradas em ordem cronológicas de dia mês e ano O livro Diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa Livro Razão Consiste no agrupamento de valores em contas da mesma natureza e de forma racional Assim o registro no razão é realizado em contas individualizadas podendo então controlar cada conta separadamente Por permitir o controle em separado de cada conta é o livro mais importante sob o ponto de vista contábil Mas Como são Realizados esses Registros Contábeis Esses registros são efetuados nesses livros por meio de lançamentos Contábeis E O que é um lançamento É o meio pelo qual se processa a escrituração É a forma contábil de se processar o registro dos fatos administrativos nos Livros Diário e Razão São elementos essenciais de todo lançamento Data Conta a ser debitada e a conta a ser creditada Histórico Valor O Método das Partidas Dobradas Desenvolvido pelo frade franciscano Luca Pacioli na cidade de Veneza na Itália em meados do século XV desde então aceito universalmente Por meio desse método os eventos são registrados inicialmente no livro Diário e posteriormente no Livro Razão O Método das Partidas Dobradas O método consiste no fato de que para qualquer operação envolvendo o patrimônio há um registro a DÉBITO em uma dada conta e um registro a CRÉDITO em outra conta de tal modo que o total dos lançamentos a DÉBITO seja sempre igual ao total do lançamento a CRÉDITO Débito e Crédito Uma conta será DEBITADA toda vez que ela representar a aplicação dos recursos ou seja ficará no débito a conta que indicar onde foi utilizado o dinheiro Uma conta será CREDITADA toda vez que ela representar a origem dos recursos ou seja ficará no crédito a conta que indicar de onde veio o dinheiro Exemplificando Sr João um vendedor porta a porta de frutas e legumes percebe que em determinado bairro seus produtos são bem aceitos pela clientela e decide então abrir uma quitanda nesse bairro Exemplificando 1 No dia 0512x2 com um capital de R 15000000 inicia a empresa formando o Capital Social e aplicando esse dinheiro em uma conta corrente no banco ABC D Banco Conta Movimento 15000000 C Capital Social 15000000 Exemplificando 2 No dia 0712x2 compra máquinas e equipamentos no valor de R 3000000 com cheque 001 D Máquinas e Equipamentos 3000000 C Banco Conta Movimento 3000000 Exemplificando No dia 0812x2 compra um imóvel no bairro cujo o valor total é R 10000000 a empresa pagou uma entrada de R 5200000 com cheque 002 e financiou o restante em 12 parcelas de R 400000 D Imóvel 10000000 C Banco Conta Movimento 5200000 C Financiamentos 4800000 Exemplificando BANCO CONTA MOV 15000000 3000000 5200000 15000000 8200000 6800000 IMÓVEIS 10000000 FINANCIAMENTOS 4800000 CAPITAL SOCIAL 15000000 MÁQUINAS 3000000 ESAMC Exemplificando BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE BANCO 6800000 FINANCIAMENTOS 4800000 ATIVO NÃO CIRCULANTE MÁQUINAS 3000000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO IMÓVEIS 10000000 CAPITAL SOCIAL 15000000 TOTAL 19800000 TOTAL 19800000 Vamos Praticar ESAMC Vamos Praticar No dia 0501x1 dois amigos resolvem iniciar uma empresa com o capital em dinheiro de R 20000000 cada um com o fim de integralizar o capital social da empresa um dos sócios abriu uma conta corrente no nome da empresa no banco ABC onde foi depositado esse dinheiro No dia 0701x1 a empresa adquire do fornecedor Automais um veículo á vista no valor R 6000000 pagos com cheque 001 Vamos Praticar No dia 1501x1 a empresa adquire móveis do fornecedor Móveismais no valor total de R 3000000 que serão pagos em 6 parcelas de R 500000 Em 2001x1 a empresa contrai um empréstimo junto ao banco ABC no valor de R 5000000 a ser pago em 10 parcelas de R 500000 Efetue os lançamentos contábeis no Diário e Razão e elabore o BP Balancete de Verificação É um resumo ordenado de todas as contas utilizadas pela contabilidade Tem como base o método das partidas dobradas e como finalidade averiguar se os saldos das contas contábeis estão em equilíbrio ou seja se os lançamentos contábeis foram efetuados corretamente Balancete de Verificação CONTAS D C D C D C TOTAL EMPRESA TAPOX LTDA BALANCETE DE VERIFICAÇÃO EM SALDO ANTERIOR MOVIMENTAÇÃO SALDO FINAL Averiguação de exatidão Periodicidade diário semanal quinzenal mensal Instrumento contábil para tomada de decisão BV Resumo ordenado de contas utilizadas Balancete de Verificação Os lançamentos estão corretos Os lançamentos estão corretos Balancete de Verificação Balancete de Verificação Contas Contas DD CC D XXX C D YYY C D ZZZ C Balancete de Verificação Formas Simples fita de máquina calculadora Duas colunas Forma apresentada Ativo e Passivo Seis colunas Discriminação das Contas Discriminação das Contas Devedor Devedor Credor Credor Devedor Devedor Credor Credor Devedor Devedor Credor Credor Saldos do mês anterior Saldos do mês anterior Movimentos do mês Movimentos do mês Saldos do Final do mês Saldos do Final do mês Caixa Caixa 100000 100000 200000 200000 50000 50000 250000 250000 Balancete de Várias Colunas Inconveniência de Balanços Mensais Balanço uma vez por ano Alternativa Balancetes mensais Resumo das operações mensais O grau de detalhamento oferece a qualidade do instrumento de decisão Balanço X Balancete Balancete como Instrumento do Decisão Vamos entender melhor No dia 0501x1 a Cia Exemplo iniciou suas atividades com um capital de R 10000000 em dinheiro No dia 0601x1 abertura da conta corrente no banco ABC no valor de R 8000000 No dia 0701x1 compra de mercadorias no valor de R 3500000 à vista com cheque 001 No dia 1001x1 compra de Móveis no valor de R 1500000 sendo R 500000 à vista com cheque 002 e o restante em duas parcelas de R 500000 para 30 e 60 dias após a compra Vamos entender melhor Pedese Efetuar os lançamentos nos livros diário e razão Elaborar o balancete de verificação Elaborar o Balanço Patrimonial Apuração do Resultado do Exercício ESAMC COMPETÊNCIA CAIXA Regimes de Apuração de Resultado Regime universalmente adotado Critério aceito e recomendado pelo Imposto de Renda Receitas Contabilizada no período em foi gerada à vista ou a prazo Despesas Contabilizada no período em que foi consumida independente do pagamento ter sido ou não realizado DRE Lucro apurado observandose as intercorrências do período Regime de Competência Conceito Aplicação restrita entidades sem fins lucrativos Receitas Contabilizada no momento do recebimento do dinheiro Despesas Contabilizada no momento do pagamento DRE Lucro apurado Receitas Recebidas X Despesas Pagas Regime de Caixa Conceito Contas de Resultado As contas de resultado são as contas referentes a Despesas e as Receitas São aquelas utilizadas para apurar se a empresa teve lucro ou prejuízo e pertencem a Demonstração do Resultado do Exercício Receita Receita corresponde a venda de mercadorias prestação de serviços juros recebidos aluguéis recebidos A receita aumenta o resultado do exercício Despesa Despesa é toda atividade e todo esforço para obter receitas pode ser entendida como o consumo de bens e serviços que direta ou indiretamente ajudam a produzir uma receita A despesa diminui o resultado do exercício Resultado Caso as receitas obtidas superem as despesas incorridas o Resultado do período contábil será positivo denominado de Lucro aumentando o PL Se as despesas incorridas forem maiores que as receitas obtidas esta fato ocasiona um prejuízo que diminuirá o Patrimônio Líquido PL Período Contábil É o espaço de tempo escolhido para que a Contabilidade mostre a situação patrimonial e financeira na evolução dos negócios da empresa O período máximo legal é de um ano também denominado Exercício Social Para finalidades internas as informações dos resultados devem ser mostradas mês a mês a fim de que a administração acompanhe o desenvolvimento dos negócios Mecanismo do Débito e Crédito As receitas obtidas sempre deverão ser creditadas em contas de receita As despesas incorridas sempre deverão ser debitadas em contas de despesa Uma despesa é portanto elemento que diminui o resultado e consequentemente o PL enquanto uma receita é elemento que aumenta o resultado e consequentemente o PL Apuração de Resultado Apurar resultado significa confrontar despesas e receitas se as despesas forem maiores que as receitas temos um prejuízo se as receitas forem maiores que as despesas temos um lucro Apuração de Resultado Mas temos que confrontar receitas e despesas usando do método das partidas dobradas ou seja para cada débito um crédito de igual valor A primeira coisa que devemos observar são os saldos das contas de receitas e despesas pois ao final de cada período contábil elas devem ficar ZERADAS Isso mesmo ao final do período contábil o saldo destas contas deve ser ZERO Mas como fazer isso Primeiramente abrimos um novo razonete com o nome de ARE em seguida através das partidas dobradas vamos zerando as contas de receitas e despesas E qual é o resultado O razonete de ARE também não pode ficar com saldo isso quer dizer que ele também deve ser zerado então devemos abrir um novo razonete com o nome de Prejuízo ou Lucro e por meio das partidas dobradas transferir o saldo do ARE para a conta de Prejuízo ou Lucro No razonete de Prejuízos ou lucros Se o saldo estiver no lado do Débito significa que a empresa teve um prejuízo pois suas despesas foram maiores que suas receitas Se o saldo estiver no lado do Crédito significa que a empresa teve um lucro pois suas receitas foram maiores que suas despesas Vamos entender melhor Em 0105x1 inicio das atividades da empresa Modelo Ltda com um capital de R 2000000 por meio de depósito bancário na conta corrente da empresa D Banco conta Movimento 2000000 C Capital Social 2000000 Vamos entender melhor Em 0205x1 compra de material de escritório no valor de R 155000 do fornecedor Supimpa NF 023 pago com cheque 001 D Despesas de mat Escritório 155000 C Banco Conta Movimento 155000 Vamos entender melhor Em 0405x1 recebimento de serviços prestados á vista nossa NF 002 no valor de R 285000 recebido por meio de depósito bancário na conta corrente da empresa D Banco Conta Movimento 285000 C Receita Serv Prestados 285000 Exemplificando BANCO CONTA MOV 2000000 155000 285000 2285000 155000 2130000 CAPITAL SOCIAL 2000000 DESP MAT ESCRIT 155000 RECEITA SERV PREST 285000 Exemplificando DESP MAT ESCRIT 155000 155000 RECEITA SERV PREST 285000 285000 ARE 155000 285000 130000 130000 PREJ OU LUCRO 130000 Balancete de Verificação CONTAS D C D C D C TOTAL EMPRESA TAPOX LTDA BALANCETE DE VERIFICAÇÃO EM SALDO ANTERIOR MOVIMENTAÇÃO SALDO FINAL BANCO CONTA MOVIM CAPITAL SOCIAL DESPESA MAT ESCRIT RECEITA SERV PREST 2285000 155000 2130000 2000000 2000000 155000 155000 285000 285000 LUCRO 130000 130000 2130000 2130000 2725000 2725000 Exemplificando BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE BANCO 2130000 ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL 2000000 LUCRO 130000 TOTAL 2130000 TOTAL 2130000 Vamos Praticar Vamos praticar No dia 0102x1 o sócio da empresa efetuou um depósito na CC da empresa no valor de R 5000000 referente a aumento da sua participação no capital da empresa No dia 0302x1 recebimento referente a serviços prestados no valor de R 1088000 com cheque No dia 2002x1 lançamento de salários do mês no valor de R 700000 Vamos praticar No dia 2802x1 Pagamento de salários do mês no valor de R 700000 No dia 2802x1 compra de mercadorias no valor de R 500000 com uma entrada de R 100000 pagos com cheque e o restante em duas prestações mensais com juros simples de 2 dividido nas duas parcelas Vamos praticar Pedese Efetuar os lançamentos nos livros diário e razão Efetuar a ARE Elaborar o balancete de verificação Elaborar o Balanço Patrimonial Vamos Praticar Exercícios Módulo C Leitura para a TBL na próxima aula Módulo D Resultado com Mercadorias e Controle de estoques leitura do módulo D do material de apoio Módulo D ESAMC Módulo D Resultado com Mercadorias e Controle de Estoques Resultado com mercadorias Controle de Estoques Aplicação da metodologia TBL Introdução As empresas comerciais têm por objetivo comprar mercadorias de fornecedores e revendêlas aos clientes A diferença entre o preço de compra e o preço de venda representa o lucro bruto dessas companhias A contabilização dessas operações acompanha o custo referente ao bem que é transferido da conta de mercadorias para a conta de Custo da Mercadoria Vendida Vamos entender melhor A empresa 1º Semestre revendedora de televisores no dia 0108X1 comprou a prazo 40 unidades ao preço de R 45000 cada No dia 04 vendeu 5 unidades ao preço de R 87000 cada No dia 25 vendeu 15 unidades ao mesmo preço e no dia 29 vendeu 7 unidades no mesmo preço de venda Todas as vendas foram à vista Qual foi o Resultado Com Mercadorias no mês de Agosto de X1 Vamos entender melhor O Resultado Com Mercadorias RCM é a diferença entre as receitas com as vendas e o Custo das Mercadorias Vendidas CMV ou seja RCM Receita das Vendas CMV Receita das vendas No mês de Agosto foram vendidos 27 televisores ao preço de R 87000 então 27 x 87000 R 2349000 Esse foi o total das vendas ou seja a receita bruta sobre todas as vendas da empresa no mês de Agosto de X1 Custo da Mercadoria Vendida No mês de Agosto foram comprados 40 televisores ao preço de R 45000 então 40 x 45000 R 1800000 Esse é o valor do estoque de mercadorias antes das vendas Mas dessas 40 a empresa vendeu apenas 27 então o Custo da Mercadoria Vendida foi de 27 x 45000 R 1215000 Resultado Com Mercadorias Receita das vendas 2349000 CMV 1215000 RCM Receitas das vendas CMV RCM 2349000 1215000 RCM 1134000 Mas Como isso é contabilizado Primeiro devemos registrar a compra da mercadoria Depois o Custo da Mercadoria Vendida Logo após a receita com vendas Ao final Apuramos o Resultado do Exercício E teremos o lucro ou Prejuízo Mas Como isso é contabilizado Primeiro devemos registrar a compra da mercadoria D Estoque C Fornecedor Depois o custo da mercadoria vendida D CMV C Estoque Mas Como isso é contabilizado Logo após a receita com vendas D Banco C Receita de Vendas Ao final Apuramos o Resultado do Exercício D ARE C CMV D Receitas C ARE Mas Como isso é contabilizado E teremos o lucro ou Prejuízo Se lucro temos D ARE C Prejuízo ou lucro Se prejuízo temos D Prejuízo ou Lucro C ARE Total do Ativo Circulante Total do Passivo Circulante Total do Ativo Não Circulante Total do Passivo Não Circulante TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIA EXEMPLO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL EM Vamos Praticar Uma concessionária de veículos no dia 02 de Janeiro comprou à prazo 37 carros idênticos pagando em cada um R 2349080 No dia 10 vendeu 13 carros pelo preço unitário de R 2868260 no dia 20 vendeu 5 carros pelo preço de R 2935030 cada e no dia 28 vendeu 12 carros por R 2513750 cada Com base nestes dados Apure o RCM o CMV faça as contabilizações no livro diário e razão elabore o Balancete de Verificação e o Balanço Patrimonial Vamos Praticar Uma loja de informática no dia 02 de abril comprou à prazo 35 notebooks modelo A35 por R 82730 cada um No dia 8 vendeu 5 notebooks pelo preço unitário de R 132752 no dia 20 vendeu 5 pelo preço de R 124125 cada e no dia 28 vendeu 12 notebooks por R 113750 cada Com base nestes dados Apure o RCM o CMV faça as contabilizações no livro diário e razão elabore o Balancete de Verificação e o Balanço Patrimonial Com base nos dados abaixo elabore o livro diário os razonetes o balancete e o balanço patrimonial No dia 0204x1 inicio da empresa pelos sócios com um capital de R 30220300 dinheiro esse que foi depositado na cc da empresa No dia 0504x1 compra de mercadoria para revenda no valor total de R 5500000 sendo 50 a vista com cheque e o restante em 8 parcelas No dia 0705x1 compra de um veículo para realização de entregas no valor total de R 3000000 a vista com cheque No dia 1005x1 venda de 50 do estoque de mercadorias por R 4000000 o cliente realizou transferência bancária de 50 do valor da venda e o restante a ser recebido em 30 dias Lançamento dos salários do mês no valor de R 1500000 Anteriormente Calculamos o CMV multiplicando o preço de compra pela quantidade vendida Mas Como calcular o CMV se houvesse um estoque anterior E como calcular o CMV se a cada compra o preço da mercadoria fosse diferente Custo da Mercadoria Vendida Para casos como estes existem dois tipos de inventários para o controle de estoques que ambos calculam o valor do CMV são eles Inventário Periódico Inventário Permanente Mas o que é um inventário É uma lista de Bens ou materiais disponíveis em estoque que estão armazenados na empresa ou armazenados externamente mas que pertencem a empresa Esta lista de bens ou materiais é obtida por meio de uma contagem física dos estoques esta contagem apresenta a quantidade de cada bem ou material disponível para a empresa naquela data Legal mas O que é Estoque De acordo com a NBC TG 16 R1 ESTOQUES estoques são ativos mantidos para venda no curso normal dos negócios em processo de produção para venda ou na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços Inventário Periódico Consiste em apurar o consumo de cada item do estoque por intermédio de levantamentos físicos que podem ser feitos em períodos arbitrados pela empresa para atender suas necessidades gerenciais ou em períodos de no mínimo 12 meses para atender a legislação do imposto de renda Inventário Periódico Para calcular o CMV no inventário periódico é necessário a utilização da seguinte fórmula CMV Estoque inicial Compras Estoque final Vamos entender melhor Uma concessionária de veículos no dia 02 de Janeiro comprou à prazo 37 carros idênticos pagando em cada um R 2349080 No dia 31 de janeiro foi feita uma contagem física do estoque onde apurouse apenas 5 carros em estoque Considerando que não havia estoque anterior calcule a quantidade de carros vendidos e o CMV Vamos entender melhor CMV Estoque inicial Compras Estoque final CMV 0 86915960 11745400 CMV 75170560 Carros vendidos 37 5 32 Vamos entender melhor Uma loja que comercializa computadores em 01JanX1 efetuou uma contagem física em seu estoque de 100 unidade do notebook modelo A35 no valor unitário de R 100000 Durante o mês foram efetuadas compras de 45 unidades ao preço de R100000 No dia 31JanX1 a empresa efetuou novamente uma contagem física onde apurouse apenas 60 unidades Com base nesta informações apure o CMV a quantidade de peças vendidas e o valor do estoque Vamos entender melhor CMV Estoque inicial Compras Estoque final CMV 10000000 4500000 6000000 CMV 8500000 Peças Vendidas 100 45 60 85 Inventário Periódico A eficiência gerencial na aplicação deste conceito é questionável por várias razões O que foi comprado mas não se encontra no estoque é considerado consumido Não fornece parâmetros para controle por meio do prazo de validade o que é nocivo para empresas que atuam com perecíveis Não proporciona valores e quantidades em estoques a qualquer momento Vamos Praticar 1 Certa empresa inicia suas operações em 01mar com a compra 150 unidades ao preço de R 2300 em 30mar efetua contagem física e apura somente 46 peças em estoque Calcule o CMV e o valor das peças que restaram em estoque 2 Outra empresa em 01Nov possui um estoque de 360 unidades ao preço de R1550 a unidade durante o mês compra mais 186 unidades ao mesmo preço no dia 30Nov após contagem física apurase apenas 57 unidades Calcule o CMV e o valor do estoque restante Inventário Permanente Ocorre quando controlamos de forma contínua o estoque de mercadorias dandolhe baixa em cada venda e entrada em cada compra SEMPRE PELO PREÇO DE CUSTO Nas médias e grandes empresas há a necessidade de controle contínuo do valor dos estoques No sistema do inventário permanente o controle de estoque pode ser simplificado com o uso das fichas de controle seu modelo varia de acordo com a necessidade de cada empresa QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL TOTAL INVENTÁRIO PERMANENTE DATA ENTRADAS SAÍDAS SALDOS Vamos entender melhor Uma concessionária de veículos no dia 02 de Janeiro comprou à prazo 37 carros idênticos pagando em cada um R 2300000 No dia 10 vendeu 13 carros pelo preço unitário de R 2800000 no dia 20 vendeu 5 carros pelo preço de R 2950000 cada e no dia 28 vendeu 12 carros por R 2500000 cada Faça o controle do estoque utilizando uma ficha de controle Apure o CMV as quantidades e o valor do estoque restante QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL TOTAL INVENTÁRIO PERMANENTE DATA ENTRADAS SAÍDAS SALDOS 0201 37 23000 851000 1001 13 23000 299000 24 23000 552000 2001 05 23000 115000 19 23000 437000 2801 12 23000 276000 07 23000 161000 30 690000 07 23000 161000 37 23000 851000 Mas Como efetuar esse controle de estoques por meio das fichas de controle quando o valor das mercadorias são diferentes em cada compra Atribuição de Preços ao Inventário Dificilmente durante o período as compras são feitas pelo mesmo preço normalmente o preço varia de um período para outro dando origem a problemas de avaliação de inventário e consequentemente no CMV Como proceder então Deverá ser dado ao estoque final o valor baseado nas últimas compras Na média das compras do período Na média das compras dos últimos meses No valor corrente dessas mercadorias Critérios para Controle de Estoques Existem 3 critérios que nos permite o controle de estoques por meio das fichas quando há variação no preço de compra São eles PEPS Primeiro que Entra Primeiro que Sai UEPS Último que Entra Primeiro que Sai MPM Média Ponderada Móvel ou Custo Médio PEPS Com base neste critério daremos baixa primeiro das mercadorias que entraram no estoque primeiro Assim á medida que ocorrerem as vendas vamos dando baixa a partir das primeiras compras o que equivaleria ao raciocínio de que venderemos primeiro as primeiras unidades compradas Vamos entender melhor Uma empresa de mesas de mármore apresentou as seguintes movimentações 010812 Estoque inicial de 30 unid a R 400000 totalizando R 12000000 020812 Compra de 10 unid por R 420000 cada 030812 Venda de 3 unid por R 500000 cada 040812 Venda de 28 unid por R 450000 cada 050812 Compra de 5 unid por R 410000 cada 060812 Venda de 10 unid por R 480000 cada QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL TOTAL INVENTÁRIO PERMANENTE DATA ENTRADAS SAÍDAS SALDOS 30 4000 120000 10 4200 42000 30 4000 120000 10 4200 42000 03 4000 12000 27 4000 108000 10 4200 42000 27 4000 108000 01 4200 4200 09 4200 37800 05 4100 20500 09 4200 37800 05 4100 20500 09 4200 37800 01 4100 16400 4100 04 4100 166100 41 15 62500 04 4100 16400 0108 0208 0308 0408 0508 0608 CMV PEPS UEPS Com base neste critério daremos baixa primeiro das mercadorias que entraram no estoque por último Assim á medida que ocorrerem as vendas vamos dando baixa a partir das últimas compras o que equivaleria ao raciocínio de que venderemos primeiro as últimas unidades compradas Vamos entender melhor Uma empresa de mesas de mármore apresentou as seguintes movimentações 010812 Estoque inicial de 30 unid a R 400000 totalizando R 12000000 020812 Compra de 10 unid por R 420000 cada 030812 Venda de 3 unid por R 500000 cada 040812 Venda de 28 unid por R 450000 cada 050812 Compra de 5 unid por R 410000 cada 060812 Venda de 10 unid por R 480000 cada QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL TOTAL INVENTÁRIO PERMANENTE DATA ENTRADAS SAÍDAS SALDOS 30 4000 120000 10 4200 42000 30 4000 120000 10 4200 42000 03 4200 12600 30 4000 120000 07 4200 29400 07 4200 29400 21 4000 84000 09 4000 36000 05 4100 20500 09 4000 36000 05 4100 20500 05 4100 20500 05 4000 16000 20000 04 4000 166500 41 15 62500 04 4000 16000 0108 0208 0308 0408 0508 0608 CMV UEPS MPM Para evitar o controle de preços por lotes como nos métodos anteriores existe a possibilidade de se dar como custo o valor médio das compras O valor médio de cada unidade em estoque alterase pela compra de outras unidades por um preço diferente assim ele será calculado dividindose o custo total do estoque pelas unidades existentes Vamos entender melhor Uma empresa de mesas de mármore apresentou as seguintes movimentações 010812 Estoque inicial de 30 unid a R 400000 totalizando R 12000000 020812 Compra de 10 unid por R 420000 cada 030812 Venda de 3 unid por R 500000 cada 040812 Venda de 28 unid por R 450000 cada 050812 Compra de 5 unid por R 410000 cada 060812 Venda de 10 unid por R 480000 cada QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL QTDE VLR UNIT TOTAL TOTAL INVENTÁRIO PERMANENTE DATA ENTRADAS SAÍDAS SALDOS 30 4000 120000 10 4200 42000 40 4050 162000 03 4050 12150 37 4050 149850 28 4050 113400 09 4050 36450 05 4100 20500 14 406786 5695004 10 4067864067860 1627144 04 406786 16622860 41 15 62500 04 0108 0208 0308 0408 0508 0608 CMV 406786 1627144 MPM Diferenças entre os métodos No exemplo utilizado para os três critérios apresentados as vendas foram 0308 03 X 500000 1500000 0408 28 X 450000 12600000 0608 10 X 480000 4800000 Total 18900000 Diferenças entre os métodos Comparando os resultados obtidos para os critérios apresentados temos VENDAS VENDAS VENDAS CMV CMV CMV RESULTADO RESULTADO RESULTADO ESTOQUE ESTOQUE ESTOQUE PEPS UEPS MÉDIA PONDERADA 18900000 18900000 18900000 16610000 16650000 16622860 2290000 2250000 2277140 1640000 1600000 1627144 Diferenças entre os métodos Vemos assim que se três empresas tivessem adquirido mercadorias nas mesmas qualidades pelo mesmo preços e vendido nas mesmas condições suas demonstrações financeiras seriam diferentes porque usaram critérios também diferentes embora todos tomam por base o custo de aquisição Critérios diferentes levam a valores de estoque e resultados líquidos também diferentes Vamos Praticar Exercícios Módulo D Assistir para a TBL na próxima aula Nome 7 DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO E Link httpsvimeocom680439052bbe97c4180 Nome 8 PREVISÃO X PROVISÃO E Link httpsvimeocom680439312937adc687c Módulo E ESAMC Módulo E Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração do Resultado do Exercício Vídeo DRE Aplicação da metodologia TBL Receitas Despesas Lucro ou Prejuízo Sentido Vertical dedutivo Sentido Vertical dedutivo Demonstração Dedutiva Demonstração do Resultado do Exercício DRE Empresas Empresas Micros e Pequenas Micros e Pequenas Médias e Grandes Médias e Grandes DRE completa DRE simples Receitas Despesas Lucro ou Prejuízo Receitas Deduções Custos Despesas Lucro ou Prejuízo V E R T I C A L V E R T I C A L Demonstração Dedutiva Contexto Demonstração do Resultado do Exercício DRE Demonstração do Resultado do Exercício DRE RECEITA BRUTA DE VENDAS Deduções da receita bruta Devoluções descontos e abatimentos Impostos sobre Vendas RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos Vendidos CPV Custo da mercadoria vendida CMV LUCRO BRUTO Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Administrativas Despesas Financeiras Receitas Financeiras ou Outras despesas e receitas operacionais LUCRO OPERACIONAL Resultado nãooperacional Lucro antes do IRPJ e CSSL LAIR Despesa com IRPJ e CSSL LUCRO LÍQUIDO NOME da Empresa Demonstração do Resultado do Exercício no período de 0101X0 a 3112X0 em R mil Objetivo da DRE Relatar efetivamente o desempenho em termos de lucro ou prejuízo apurado pela companhia durante o exercício social As receitas e despesas são computadas no resultado do de acordo com as regras contábeis estabelecidas na lei Nº 640476 e nos pronunciamentos técnicos do CPC sendo a principal o regime de competência independentemente se as receitas foram recebidas ou se as despesas foram pagas Receita Bruta RB Vendas Representam as vendas de mercadorias Comércio de produtos Indústria e de serviços Prestadora de Serviços É o fruto de todas as vendas brutas da empresa ou seja tudo o que foi faturado sem nenhuma dedução ou abatimento RECEITA BRUTA 45000 Vendas de Produtos 15000 Vendas de Mercadorias 20000 Prestação de Serviços 10000 Deduções das vendas Impostos são deduções da RB os impostos correspondentes as vendas de mercadorias produtos eou serviços Ex ICMS IPI ISS PIS Devoluções de Clientes Pode acontecer de haver a venda e depois de um tempo o cliente devolver a mercadoria por qualquer motivo Descontos podem ser concedidos pela empresa em função de defeitos nos produtos ou serviços Bonificações podem ser concedidos aos clientes por conta do volume de compras Receita Líquida RL A receita líquida significa a RB deduzida dos impostos das devoluções dos descontos e das bonificações Receita Bruta 100000 Deduções e abatimentos devoluções descontos e bonificações 2000 Impostos ICMS e IPI 21150 RECEITA LÍQUIDA 76850 Custo dos Produtos Serviços e Mercadorias Vendidos as Representa tudo o que a empresa gastou para a produção ou venda dos produtos serviços e ou mercadorias VENDIDAS Exemplo Comércio Estoque no início período 21000 Compras Valor bruto 61000 Devoluções e descontos 7400 Fretes 5600 59200 Estoque no fim do período 27500 CUSTO DAS VENDAS 52700 Custo dos Produtos Serviços e Mercadorias Vendidos as Caso haja mais de uma atividade na empresa CUSTO DAS VENDAS 37000 Custo dos Produtos Vendidos 12000 Custo das Mercadorias Vendidas 17000 Custo do serviço Prestado 8000 Lucro Bruto LB De acordo coma a lei 640476 deve ser computado na DRE o custo das mercadorias e produtos vendidos e serviços prestados que deduzido das receitas líquida RL geram o Lucro bruto LB Despesas com Vendas Estão diretamente relacionadas com os esforços da empresa em realizar as vendas tais como Salários e encargos sociais dos vendedores Comissões sobre as vendas Fretes para a entregas dos produtos vendidos Propaganda e Publicidade Entre outros Despesas gerais e administrativas Estão vinculadas com a manutenção da estrutura administrativas da sociedade tais como Salário e encargos sociais do Depto administrativo Depreciação do Imobilizado administrativo Telefone administrativo Energia elétrica administrativo Água administrativo Entre outros Resultados Financeiros Líquidos O art 187 da lei 640476 define que as despesas financeiras devem ser deduzidas das receitas financeiras ou seja as receitas financeiras deverão ser compensadas das despesas financeiras RESULTADOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 500 Receitas Financeiras 1500 Despesas financeiras 2000 Receitas Financeiras São receitas geradas em função de Descontos obtidos Juros recebidos Rendimentos de aplicação financeiras Despesas Financeiras São caracterizadas por serem despesas decorrentes da necessidade de capital de giro ou do financiamento do ativo Despesas bancárias tais como IOF tarifa de manutenção de conta dentre outras Descontos concedidos Juros pagos Outras receitas e despesas Compõemse de itens que não são provenientes da atividade fim da empresa tais como Dividendosrendimentos de outros investimentos Vendas diversas não relacionadas a atividade fim Perdas diversas Prejuízo na venda do imobilizado Prejuízo na venda de Investimentos Entre outros Lucro antes dos Impostos Após o Lucro bruto deduzimos as despesas operacionais apurando assim o Lucro antes dos impostos ou seja o resultado obtido até esse ponto da DRE constitui base de cálculo para Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL Caso o resultado obtido seja negativo caracterizando um prejuízo não haverá incidência de IR e CSLL Impostos sobre o Lucro Como já falamos são o IRPJ e a CSLL as alíquota médias desses impostos são de 15 para o IRPJ e de 9 para a CSLL Na DRE são lançados como Provisão para IRPJ e Provisão para CSLL Mas O que é provisão Provisões são expectativas de obrigações ou de perdas de ativos São efetuadas com o objetivo de apropriar no resultado de um período de apuração custos ou despesas que provável ou certamente ocorrerão no futuro Nome 8 PREVISÃO X PROVISÃO E Link httpsvimeocom680439312937adc687c Participações e contribuições Após a apuração do resultado depois do Ir e CSLL devese calcular e deduzir outras participações do resultado tais como PLR debenturistas administradores contribuições para instituições de assistência ou previdência do empregado Essas participações normalmente estão previstas no estatuto da empresa Lucro Líquido LL Neste ponto da DRE será encontrado o Lucro Líquido da empresa ou seja após o resultado antes dos impostos deduzse os impostos e as participações e contribuições obtendose assim o LUCRO LÍQUIDO Lucro ou prejuízo por ação As empresas no Brasil geralmente calculam o lucro por ação com base na seguinte fórmula Valor do LL no período Quantidade de ações em circulação no período Cabe informar que as normas internacionais de contabilidade tem um pronunciamento específico sobre o lucro por ação que está em fase de implementação no Brasil Vamos Praticar ESAMC Vamos Praticar Relacione a coluna da direita com a da esquerda com relação aos grupamentos de contas da DRE considerando que a empresa comercializa plásticos 1RB PLR 2Deduções vendas Receitas Aplicação Finan 3CMV Receita Vendas plásticos 4Despesas vendas Fretes plásticos vendidos 5Despesas Financeiras Custo plásticos vendidos 6Receita Financeira Prejuízos vda investimentos Vamos Praticar 7 Despesas Administrativas ICMS Vda plásticos 8 Outras receitas Venda de Sucatas 9 Outras despesas Tarifas bancárias 10 Participações Salários Administrativos Vamos Praticar Relacione a coluna da direita com a da esquerda com relação aos grupamentos de contas da DRE considerando que a empresa comercializa plásticos 1RB PLR 2Deduções vendas Receitas Aplicação Finan 3CMV Receita Vendas plásticos 4Despesas vendas Fretes plásticos vendidos 5Despesas Financeiras Custo plásticos vendidos 6Receita Financeira Prejuízos vda investimentos 10 6 1 4 3 9 Vamos Praticar 7 Despesas Administrativas ICMS Vda plásticos 8 Outras receitas Venda de Sucatas 9 Outras despesas Tarifas bancárias 10 Participações Salários Administrativos 2 8 5 7 Vamos Praticar Elabore a DRE da Mineração SA com base nas seguintes informações Provisão de IRPJ 15 Juros recebidos 2966 Conservação e manutenção 87 Vendas no mercado externo 13305 Despesas Financeiras 575 Despesas com vendas 530 Prejuízo na venda de Imobilizado 8 Vamos Praticar Juros pagos 7032 Vendas no mercado interno 1832 Impostos sobre a venda 669 Receitas Financeiras 1042 Despesas Administrativas 665 C P V 1644 Provisão CSLL 9 RECEITA OPERACIONAL BRUTA DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Devoluções de Vendas Abatimentos Impostos s vendas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CPV LUCRO BRUTO RESULTADO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas Despesas Vendas Despesas com Depreciação Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL Outras Receitas Outras Despesas LUCRO ANTES DO IR E DA CSLL Provisão de IR 15 Provisão de CSLL 9 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO MINERAÇÃO SA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31 12 X1 Vamos Praticar Exercícios Módulo E Conceito Principais Demonstrações Financeiras Períodos de Apresentação Requisitos para Publicação Demonstrações Financeiras Contabilizados Relatórios Relatórios Relatórios Contábeis Dados Coletados Dados Coletados Dados Coletados Demonstrações Financeiras Conceito Balanço Patrimonial BP Demonstração de Resultado do Exercício DRE Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA ou Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido DMPL Demonstração do Fluxo de Caixa Demonstração do Valor Adicionado Principais Demonstrações Financeiras A DLPAc está contida na DMPL que é portanto muito mais abrangente sendo obrigatória em SAs de capital aberto A DMPL é fundamental para a elaboração da DOAR que é obrigatória em SAs de capital aberto e em SAs de capital fechado consideradas de grande porte Cia Aberta ações na BV Cia Fechada acionistas Principais Demonstrações Financeiras Sociedades Anônimas Sociedades Limitadas Donos Acionistas Sócios ou Cotistas Pequeno número Capital Ações Cotas Relatório Contábil Publicação DO e Jornal de grande Circulação local Evidenciação necessária se de grande porte necessária altlei 11638 Tipos de Empresa Notas explicativas Complementos das demonstrações Notas de rodapé Empresas Características Período de Apresentação Lei das SAs ao fim do período de 12 meses Período Exercício Social ou Período Contábil Exercício Social X Ano Civil Imposto de Renda 3112 Exercício Social Definido pelos proprietários SAs de Capital Aberto e Fechado SAs de Capital Aberto Ações em bolsa Publicação trimestral Fins Gerenciais relatórios semanais quinzenais mensais Demonstrações Financeiras Dados fundamentais para Publicação Denominação da Empresa Título da demonstração BP DRE Data do exercício social Valores do exercício referência e anterior Moeda e representação Mil Milhões Demonstrações Financeiras Demonstração do Fluxo de Caixa A Demonstração dos Fluxos de Caixa fornece informações acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da entidade para um período contábil evidenciando separadamente as mudanças nas atividades operacionais nas atividades de investimento e nas atividades de financiamento Demonstração do Fluxo de Caixa A entidade deve apresentar a Demonstração dos Fluxos de Caixa dividida em três grupos Atividades Operacionais Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento Atividades Operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento Demonstração do Fluxo de Caixa Atividades de Investimentos são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa Atividades de Financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade Fluxos Operacionais Entradas e saídas de caixa diretamente relacionadas à produção e venda dos produtos e serviços da empresa Fluxos de Investimentos Entradas e saídas de caixa associados com a compra e venda de ativos e com a participação societária Fluxos de Financiamentos Entradas e saídas de caixa em função de empréstimos tomados e investimentos realizados Demonstração do fluxo de caixa TRANSAÇÕES QUE AUMENTAM O CAIXA Operacionais Vendas à vista e recebimentos de Duplicatas a Receber Investimentos Venda de itens do Ativo Permanente Integralização do Capital feitas em Dinheiro pelos Sócios ou Acionistas Financiamentos Empréstimos bancários e financiamentos realizados Curto e Longo Prazos OutrasJuros recebidos dividendos de outras empresas Demonstração do fluxo de caixa TRANSAÇÕES QUE DIMINUEM O CAIXA Operacionais Compras à vista e Pagamentos de Fornecedores referentes à Compras à Prazo Pagamentos de DespesasCustos Contas à Pagar etc Investimentos Pagamentos de dividendos aos acionistas Aquisição de um item do Ativo Permanente Financiamentos Pagamento dos Juros e Amortização do Principal de Dívidas referentes à financiamentos tomados Investimentos em ativos financeiros e outras empresas Demonstração do fluxo de caixa TRANSAÇÕES QUE NÃO AFETAM O CAIXA Operações e lançamentos contábeis que não exigem um desembolso monetário sendo as principais Depreciação Amortização e Exaustão Provisão para devedores duvidosos Reavaliação de bens Resultado de Equivalência Patrimonial Variações cambiaismonetárias de longo prazo Outros exemplos que não afetam de imediato o caixa Compras à prazo Vendas à prazo Demonstração do fluxo de caixa Demonstração do Fluxo de Caixa Indireto Demonstração do Fluxo de Caixa Direto Demonstração do Valor Adicionado DVA A Demonstração do Valor Adicionado tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição durante determinado período Demonstração do Valor Adicionado DVA A elaboração da DVA deverá evidenciar a distribuição da riqueza criada no mínimo da seguinte forma a pessoal e encargos b impostos taxas e contribuições c juros e aluguéis d juros sobre o capital próprio JCP e dividendos e lucros retidosprejuízos do exercício Demonstração do Valor Adicionado DVA Demonstração do Valor Adicionado DVA Demonstração do Valor Adicionado DVA Balanço Patrimonial Data Balanço Patrimonial Data Demonstrativo do Resultado do Exercício Data Demonstrativo do Resultado do Exercício Data Relatórios Contábeis Obrigatórios Relatórios Contábeis Obrigatórios Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Data Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Data Em duas colunas Em duas colunas Em duas colunas Notas Explicativas notas de rodapé Notas Explicativas notas de rodapé Fonte Marion 199842 Demonstrações Financeiras Leitura para a TBL na próxima aula Módulo F Depreciação Exaustão e Amortização leitura do módulo F do material de apoio Módulo F Depreciação Exaustão e Amortização Depreciação Exaustão e Amortização Aplicação da metodologia TBL Ativo Imobilizado É a parcela do Ativo que se compõe dos bens destinados ao uso e à manutenção da atividade da empresa São elementos que servem a vários ciclos operacionais da empresa às vezes por sua vida toda Incluemse também os elementos de propriedade da empresa destinados a servir no futuro ao processo operacional caso estejam na espera de utilização ou estejam sendo preparados para serem utilizados Exemplos de Ativo Imobilizado Os itens do imobilizado só podem ser tangíveis Edifícios Equipamentos Máquinas Veículos Móveis Etc Depreciação É o reconhecimento da diminuição do valor dos bens do ativo imobilizado em função do desgaste pelo uso obsolescência ou ação da natureza É o processo de transformar em despesa o valor de aquisição de um ativo imobilizado destinado ao uso já que o valor não será recuperado pela venda do bem a que se refere Valor residual A maior parte dos elementos que constituem o ativo imobilizado tem sua vida útil limitada no tempo e alguns deles após seu uso produz um valor de venda inferior ao investido em sua aquisição Esse valor final de venda após o uso de um ativo imobilizado costuma ser chamado de VALOR RESIDUAL Taxas para um turno diário de 8 horas BEM DEPRECIÁVEL DEPRECIAÇÃO ANUAL VIDA ÚTIL COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 20 5 ANOS PRÉDIOS 4 25 ANOS GUARNIÇÕES DE CAMA MESA E LOUÇAS EM SERVIÇOS DE HOTELARIA 20 5 ANOS INSTALAÇÕES MÁQUINAS MÓVEIS E UTENSÍLIOS 10 10 ANOS SEMOVENTES ANIMAIS DE TRAÇÃO 20 5 ANOS TRATORES E MOTOCICLOS 25 4 ANOS VEÍCULOS DE PASSAGEIROS E DE CARGAS 20 5 ANOS Cálculo da Depreciação Para efetuarmos os cálculos que apontam os valores da depreciação temos que ter como base a vida útil do bem Vida útil do bem é uma expectativa de quanto tempo o bem vai ficar em operação Essa vida útil é estipulada contabilmente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil Métodos de depreciação Método Quotas constantes ou linear Método Soma dos algarismos dos anos Método da Cota constante ou linear A distribuição da diminuição perda ou redução do valor dos bens é em função exclusiva do TEMPO DE USO Custo do bem valor residual Cota anual Tempo de vida útil Vamos entender melhor Bem Veículo para transporte de passageiros Valor do bem R 10000000 Tempo de Vida útil 5 anos Valor residual igual a zero 10000000 0 5 anos 10000000 5 anos 2000000 por ano 12 meses 166667 por mês Vamos entender melhor Bem Veículo para transporte de passageiros Valor do bem R 10000000 Tempo de Vida útil 5 anos Valor residual igual a R 2000000 100000 20000 5 anos 8000000 5 anos 1600000 por ano 12 meses 133333 por mês Vamos entender melhor Bem Máquinas e Equipamentos Valor do bem R 5000000 Tempo de Vida útil 10 anos Valor residual igual a R 800000 50000 8000 10 anos 4200000 10 anos 420000 por ano 12 meses 35000 por mês Método da soma dos algarismos dos anos A distribuição será feita com base numa fração cujo denominador é a soma dos algarismos dos anos de vida útil e como numerador para o primeiro ano o maior número de tempo de vida útil sendo essa fração multiplicada pelo valor do bem Assim temos Vamos entender melhor Bem Veículo para transporte de passageiros Valor do bem R 10000000 Tempo de Vida útil 5 anos Quota 1 ano 5 15 X 10000000 3333333 Quota 2 ano 4 15 X 10000000 2666667 Quota 3 ano 3 15 X 10000000 2000000 Quota 4 ano 2 15 X 10000000 1333333 Quota 5 ano 1 15 X 10000000 666667 1 2 3 4 5 15 10000000 Total depreciado Início da depreciação O encargo da depreciação é dedutível a partir do momento em que o bem entra em operação normal Exemplo Abr02 compra do bem De mai02 até fev03 instalação dos equipamentos Mar03 Período de testes Abr03 Início da produção experimental Mai03 Entrada em operação normal Contabilização da depreciação DÉBITO Despesas de depreciação CRÉDITO Depreciação Acumulada No balanço patrimonial a conta de depreciação acumulada será apresentada com sinal negativo abaixo da conta que lhe deu origem Exaustão Exaurir significa esgotar completamente acabar cessar desaparecer dissipar completamente encerrar extinguir findar secar terminar Art 183 2º da lei 640476 haverá exaustão quando corresponder à perda do valor decorrente da sua exploração de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais ou bens aplicados nessa exploração Bens sujeitos a exaustão Os recursos naturais como água potável florestas minérios bauxita carvão cassiterita ouro petróleo etc e assemelhados estão sujeitos a exaustão pelo processo de extração contínua Normalmente não são renováveis com exceção das florestas quando ocorre replantio O valor sujeito a exaustão atinge também os demais gastos para desenvolver a extração tais como construção de pontes estradas alojamentos e etc Cota de exaustão Será baseada na divisão do valor do bem pelo número de unidades estimadas metros toneladas metros cúbicos barris etc multiplicada pelo potencial estimado da reserva Vamos entender melhor Uma mineradora adquiri uma mina de carvão por R 20000000 esta tem capacidade de produzir 320000 toneladas Durante o mês foram extraídas dessa mina 32000 toneladas calcule a cota de exaustão dessa mina de carvão R 20000000 3200000 ton R 0625 por ton 0625 x 32000 Cota mensal Cota mensal R 2000000 Contabilização da exaustão DÉBITO Despesa de exaustão CRÉDITO Exaustão acumulada No balanço patrimonial a conta de exaustão acumulada será apresentada com sinal negativo abaixo da conta que lhe deu origem Amortização Amortizar significa diminuir gradualmente até a sua extinção extinguir aos poucos esgotar de forma gradativa abater pouco a pouco até a sua liquidação reduzir passo a passo Normalmente a amortização incide sobre os bens do ativo intangível Ativo Intangível Os mais comuns são Marcas e patentes Direitos autorais Uma condição para que tais bens sejam amortizados é que sejam adquiridos de terceiros ou se produzidos pela própria empresa tenham seu custo muito bem identificado Amortização O valor gasto com o bem intangível é que será amortizado periodicamente até seu inteiro desaparecimento Dessa maneira uma patente relativa a um invento feito pela própria empresa sem custo identificado ou que tenha sido recebido gratuitamente de seu inventor não é suscetível de amortização Vamos entender melhor Uma patente relativa a um invento feito pela própria empresa com custo bem identificado no valor de R 15000000 e que essa vai vigorar por 10 anos antes de cair no domínio público fazse anualmente o seguinte lançamento 15000000 10 anos 1500000 por ano DÉBITO Despesa com amortização 1500000 CRÉDITO Amortização Acumulada 1500000 Vamos Praticar Exercícios Módulo F