·

Engenharia Mecânica ·

Dinâmica

Send your question to AI and receive an answer instantly

Ask Question

Recommended for you

Preview text

Faculdade de Engenharia P1 Dinâmica dos Sólidos Total Nome Curso Turma RA Data Leia as questões antes de respondêlas A interpretação das questões faz parte da avaliação Os cálculos devem ser demonstrados para validação dos exercícios Questões com respostas sem UNIDADE terão pontos descontados É permitido o uso de lápis borracha caneta e calculadora Qualquer material sob as carteiras será considerado irregular e a prova retirada As respostas dos exercícios devem ser com tinta azul ou preta prova com resposta a lápis será corrigida normalmente mas não dará direito à arguição quanto à correção quando da vista a mesma Desligue o celular e observe o tempo disponível para resolução Instruções Dinâmica dos Sólidos Prof Dr Luíz Guilherme Rezende Rodrigues P1 Cinemática e dinâmica da partícula Introdução A equação de movimento fornece informações sobre a trajetória da partícula Nesse contexto é a partir dela que conseguimos estudar o movimento e obter informações sobre sua velocidade e sua aceleração Esses são os grandes objetivos da Mecânica Obter informações específicas sobre o movimento De uma forma geral a equação vetorial de um movimento no sistema de coordenadas cartesianas apresenta no máximo três componentes sendo cada uma delas utilizadas para representar o movimento em uma dimensão Ou seja 𝒔 𝑠𝑥𝒊 𝑠𝑦𝒋 𝑠𝑧𝒛 1 As informações de cada dimensão são dadas respectivamente por 𝑠𝑥 𝑠𝑦 𝑠𝑧 Dessa forma sabe se que a velocidade em um determinado movimento é caracterizada por definição como sendo a taxa de variação da equação de movimento em relação ao tempo De maneira análoga a aceleração é vista como sendo a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo ou a segunda derivada da equação do movimento em relação ao tempo Matematicamente o que queremos dizer é que a velocidade e a aceleração são dadas respectivamente por 𝒗 𝑑𝒔 𝑑𝑡 2 𝒂 𝑑𝒗 𝑑𝑡 𝑑2𝒔 𝑑𝑡2 3 Nos movimentos mais gerais o vetor aceleração é uma composição de uma componente tangencial e uma componente centrípeta Isso quer dizer que 𝒂 𝒂 𝒕 𝒂 𝒄 4 A componente tangencial é dada por definição como 𝒂 𝒕 𝑑𝒗 𝑑𝑡 5 Em contrapartida a componente centrípeta pode definição é uma função dependente do raio da trajetória curvilínea Isso quer dizer que 𝒂 𝒄 𝑣2 𝑅 𝒓 6 Nesse caso 𝑟 é o vetor unitário que dá a direção da componente centrípeta que aponta sempre para o centro da trajetória Questão 1 A trajetória toroidal Imagine que um elétron é acelerado em um sistema com a finalidade de estudar a colisão entre partículas Nesse contexto um cientista conseguiu obter a seguinte equação de movimento para descrever o movimento do elétron em um sistema cartesiano de coordenadas 𝒔 4 𝑠𝑒𝑛20𝑡cos𝑡𝒊 4 𝑠𝑒𝑛20𝑡𝑠𝑒𝑛𝑡𝒋 cos20𝑡𝒛 7 Graficamente o movimento descrito pelo elétron é visto da seguinte maneira Figura Movimento de espira toroidal Baseado nas informações dada responda as seguintes perguntas a Qual a velocidade vetorial do elétron no movimento descrito b Qual a componente tangencial da aceleração no movimento descrito c Calcule o módulo da velocidade obtida no ítem a d Obtenha o módulo da componente centrípeta da aceleração considerando o raio da trajetória como 𝑅 e Calcule o produto escalar entre a componente tangencial da aceleração e a posição do elétron f Calcule o produto vetorial entre a componente tangencial da aceleração e a posição do elétron Questão 1 a A velocidade é dada por d Sdt v 𝑣 20 cos20t cos t 5 sen t 5 sen 20t i 20 cos 20 t 5 sen t cos t 5 sin20t j 20sen 20t k b A componente tangencial da aceleração é dada por d 𝑣dt a t a t 401 sen 20t cos t 40cos 20t 5 sen t i 401 sen 20t 5 sen t 40 cos 20t cos t j 400 cos 20t k c O módulo da velocidade é dado por v v x2 v y2 v x2 N 400 cos2 20t cos 2 t 40 cos 20t cos t 5 sen t 5 sen 20t sen 2 t sin 2 20t 400 cos 2 20t sen 2 t 40 cos 20t sen t cos t 5 sen 20t cos 2 t sin220t 400 sen 2 20t N 400 cos 220t cos 2 t 5 sen 2 t sen 2 20t cos 2 t 5 sen 2 t 400 sen 2 20t v 400 cos 2 20t sen 2 20t 400 sen 2 20t v 400 cos 2 20t 401 sen 2 20t d O módulo da componente centrípeta será a c v2R a c 400 cos 2 20t 401 sen 2 20tR e O produto escalar entre a t S a t S 1604 sen 20t cos t 160 60 20t 5 sen t 401 sen 2 20t cos 2 20t 40 cos 20t 5 sen t sen20t cos t 1604 sen 20t 5 sen t 160 cos 20t cos t 40 cos 20t cos t 5 sen 20t 5 sen t 401 sen 20t 5 sen 3 t 400 cos 2 20t a t S 1604 sen 20t cos t 5 sen t 160 cos 20t cos t 5 sen t 401 sen 2 20t 400 cos 2 20t f O produto escalar será a t x S 1604 sen 20t cos t 160 20t 5 sen t 407 sen 2 20t 5 sen t 40 cos 20t 5 sen 2 t k 401 sen 20t cos 20t cos t 40 cos 2 20t 5 sen t j 1604 sen 20t 5 sen t 160 cos 20t cos t 401 sen 2 20t 5 sen t cos t 40 cos 20t 5 sen 20t cos t k 1600 cos 20t 400 cos 20t 5 sen 20t j 1600 cos 20t 400 cos 20t 5 sen 20t 5 sen t i a t x S cos 20t 401 sen 20t 5 sen t 1600 400 sen 20t 5 sen t 40 cos 2 20t cos t i cos 20t 407 sen 20t cos t 1600 400 sen 20t cos t 40 cos 2 20t 5 sen t j 1604 sen 20t 5 sen t cos t 40 cos 20t 5 sen 20t 760 cos 20t 5 sen t cos t k a t x S cos t 5 sen 20t 5 sen t 1600 40 cos 2 20t cos t i cos 20t 5 sen 20t cos t 1600 40 cos 2 20t 5 sen t j 1604 sen 20t 5 sen t cos t 40 cos 20t 5 sen 20t 760 cos 20t 5 sen t cos t k