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FACULDADE BAIANA DE DIREITO\nDISCIPLINA: DIR102 :: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA\nALUNO: 201710168 :: MARIA LUISA TEIXEIRA MOTA\nTURMA: T1AEXTRA\nDATA: 05 / 06 / 17\n\nASSINATURA: Maria Luisa T. Mota\n\n2ª AVALIAÇÃO FACULDADE BAIANA DE DIREITO\nDISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA\nPROFESSOR: JORGE PÓVOAS\nDATA: 05/06/2017\nNOME: Maria Luisa T. Mota\n\n2ª AVALIAÇÃO\n\n1. Explique, aprofunde e exemplifique a Teoria de Estado em Maquiavel, Hobbes e Rousseau.\n\n2. Explique, aprofunde e exemplifique como Marx entende os conceitos de \"Materialismo Dialético\" e \"Materialismo Histórico\" e suas relevâncias dentro do seu pensamento.\n\nBarema\nCritérios Avaliativos\nPontos\nNota\n01 Propriedade de linguagem e apropriação dos conceitos. 5,0\n4,5\n02 Apresentação, desenvolvimento, conclusão com clareza e coerência na abordagem do tema. 5,0\nTotal\n\nBoa sorte!!! Folha de Resposta\n\n1) Devido aos conflitos existentes, na época, na Síria, Maquiavel sentiu que deveria haver uma centralização do poder, ao qual o príncipe geominiano se manteria o poder para si. O príncipe deveria fazer isso através da força. Portanto, foi assim que o príncipe se supôs capaz de aceder à correta no quando o príncipe usurpava, os momentos precisos para agir. É o que se refere sua coragem, sem vacilar, no que se argumenta, deveria agir com coragem para obter algo que queria, pois, em muito de pressionar o poder a fórmula não desse uma usada mera na virtude, e não a virtude como a fortuna, pois utilizaria represálias que seriam um governo tirânico.\n\nMaquiavel ainda diz que o príncipe não só age com uma nova força, mas o grande poder é em si, e ao mesmo tempo da forma que o governo para a forma de viver.\n\nDiferente do moral cristão, para com o uso pode fazer algo não ilícito, mas que vira o resultado vazio para o povo - “o juízo justifica o meio” -, e assim tudo aquilo que traz um resultado precioso para o povo é moralmente escrito para Maquiavel, independente de como é feito. E para viver, acredita em um Estado absoluto, sem o domínio da igreja.\n\nPara Hobbes, o homem vive em um estado de natureza, no qual ele era permitido fazer tudo o que desejasse, e, realmente, por isso não vivia, nem para si nem eles seguiam, não se muito u a maioria, sua vida. “vivia uma guerra de todos contra todos”, e assim o homem é um resto de si mesmo.\n\nE é devido a viver visando a natureza que os homens se tornam. Folha de Resposta\n\n2) E fazem um contrato, no qual abdicam de todo os seus direitos, para qualquer direito que eles pudessem poder voltar com o estado da natureza, e assim se forma o Estado. O Estado se forma e estabelece as garantias de direitos que e idealizava, e os homens se tornam mais um poder de ir além do ato de governar.\n\nPara Rousseau, no estado de natureza o homem é livre, pois todo os seus direitos e vai em paz com os outros. Ali o momento em que um homem se apropria de algo e ensina-se a si mesmo, que se ativa na mínima dos sociedade. E a partir disso nasce a democracia, se um contrato é surgir o Estado.\n\nMas, ao contrário de Hobbes, o povo e o Estado não são subordinados, pois o Estado é o povo e o povo é o Estado. Em Rousseau, o homem também se reafirma para viver assim, e eles fazem os leis que têm assim eles não têm, eles assim não existem. A partir disso nasce a democracia.\n\nAs leis não são feitas a partir da vontade geral, que é o interesse, ebem comum de toda a sociedade, e não do fordado de todos que é a soma dos direitos individuais. Folha de Resposta\n\n2ª AVALIAÇÃO\n\n\n\npor referência aos registos, mágicos, a parte económica, no qual ocorre a relação do homem com a natureza e esta se […] e a lei da lógica.\n\nÉ nos superestruturas que acontece a dominação dos\nsubjugados para com o predomínio, através da mais-valia, na\nqual a classe dominante genta em cima da nova elite dos\ntrabalhadores, pelo êxito da mercadoria e pelo fenôm\n da humanidade, no qual através da alição os trabalhadores\nfinam-se a ser diversos valores em sem valor, o motivo\n disso é que a s […]\n\nM […] ar também que o Estado exerce o [...] e que previa\natuar pela política no revoltado dos dominados, talvez, eu\ndigo que o Estado deve acionar, mas que este precisa\npassar pela Estado do Brutalizado que vai acontecer quando a\nclasse dominada se revoltar contra os seus opressores. Folha de Resposta\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nEspecífica, Inteligente, Diferente\n\n
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