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Psicologia ·
Saúde Pública
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LOUCO, EU?\nA visão da medicina e da sociedade sobre pacientes mentais evoluiu muito nos últimos anos.\nMas uma pergunta contínua sem resposta: qual é a linha que separa a lucidez da loucura?\n\nPOR BÁRBARA SOALHEIRO\n(besoalheiro@abril.com.br)\nCOM DESIGN DE FABRÍCIO MIRANDA\nE ILUSTRAÇÕES DE THAIS BELTRAME\n\n56 3 Março 2005 Continuam a cambiar comportamentos atípicos como loucura. Será que não estamos apenas excluindo as diferenças?\n\n Março 2005 3 57\n\nOs falsos pacientes foram mantidos nos hospitais por períodos que variaram de 7 a 52 dias. Foram medicados (assim como para os doentes reais, eles escondiam a palavra sobre a limitação e se jogavam fora quando já não estavam mais na presença dos funcionários) e liberados com o diagnóstico de \"esquizofrenia em remissão\", uma expressão médica usada para dizer que o paciente estava livre dos sintomas.\n\nAs evidências sempre foram escassas, mas as evidências se registraram nos arquivos sobre seus estados nos hospitais. Em nenhum dos documentos havia qualquer menção à desconfiância de que estivessem pretendendo ocupar aparentemente paciente sérios. A conclusão que David Rosehan escreveu para a curta desconcertou a psiquiatria americana. \"Agora sabemos que somos incapazes de distinguir a insania da sanidade.\" A CIÊNCIA FALA\nHoje, a ciência faz uma distinção clara entre loucura e doenças mentais. \"Talvez pareça esquisito, mas os psiquiatras não se vão usar, nunca se foram loucos ou nenhuma das atuais classificações dos distúrbios psiquiátricos.\"\nA loucura que é psiquiátrica trata a chamada da dureza, uma distorção do pensamento de sensação de realidade, pode prejudicar drasticamente a vida do paciente. De fato, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, estão de acordo muito mais seguros do que o1858.\n\nMarço 2005 3 59
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