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Engenharia Agronômica ·

Fisiologia Vegetal

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Ricardo A. Mancebo\nNélio F. Lopes\n\nFISIOLOGIA VEGETAL\nFOTOSÍNTESE, RESPIRAÇÃO, RELAÇÕES HIDRÍCAS E NUTRIÇÃO MINERAL\n\nTerceira edição autorizada e ampliada\n\nEditora UFV\nUniversidade Federal de Viçosa\n2013\n\nUniversidade Federal de Viçosa\nReitor: Maria Inês S. M. Ferreira\nVice-Reitor: Múcio Tarcísio Alves\nDiretor da Editora UFV: Sylvio Andrade Nunes\nConselho Editorial:\nAna Paula Costa,\nAntônio M. B. Ferreira,\nCarlos W. F. Santos,\nEurídice P. V. Andrade,\nFrancisco J. S. Siqueira,\nJosé R. C. Pendleton,\nLeandro G. N. de Oliveira\n Fatores que afetam a fotossíntese\n\nFigura 3.3 - Eficácia fotossintética em função da luz e da clorofila do tabaco modificado de GABRIELSEN (1989).\n de folíolos expostos à luz (mg g-1 de clorofila).\n\nOutros fatores menos evidentes que influenciam a fotossíntese estão relacionados com o grau de desidratação e de adaptação de estruturas fotossintetizantes, a fenologia e a morfologia da folha, a arquitetura da planta e interações entre folhas.\n\nEssa interação pode influenciar o funcionamento de processos-funções fotosintéticos e, talvez, determinar na indução dos metabólitos.\n Fatores Externos\n\nNutrientes minerais. A disponibilidade de vários minerais é um importante fator que pode limitar o cultivo de especies vegetais.\n\nA absorção de minerais por parte das plantas pode ser afetada pelas\ncaracterísticas do solo, como pH, temperatura e umidade, e pelas interações entre os nutrientes entre si e com a planta.\n\nO equilíbrio entre os minerais é essencial à promoção da fase vegetativa de crescimento das plantas (MATTHEWS et al., 2003).\n\nFigura 2.1 - Taxa fotossintética relativa de plantas de feijão (Phaseolus vulgaris) em função do potencial hídrico foliar (FRB). Figura 2.20. Efeito da temperatura nas fotossínteses de plantas C3 e C4. Apresenta-se a planta C3 (s) e a planta C4 (•). Figura 2.21. Fotossíntese (A) em função do nível de CO2, uma representação das interações entre C3, C4 e C4, em melhor condição ambientais. Figura 2.22. Valor médio da irradiação de compromisso (I, L m-2) em relação à taxa de fotossíntese líquida, principalmente na produção do resíduo do descontamento fotossintético. 107\n s 596 ALLI et al. 1985; MARINCO, LOPES, (1986) e em uma revisão de Alvim e Kawai (1998), apenas não se utiliza % de eficiência total.\n\nt_1 = 100 C, S\n\n(2.12)\n em que C e a taxa de produção de biomassa por unidade de tempo de biomassa, C (g m-2) e traçando como E, é a relação de total de produção do total, C e, a\n\n\ndados para a unidade de taxa de tempo (MJ m-2 dia-1).\n\n \n\nFigura 2.4 - Fotossíntese \nParamesa CRUSTAEUM (c).S. \n \n(1)\n Tempo de reacte. \nEficiencia da fotossíntese de 310 a 500 nm com a folha\nMarinco (realizada sob publicação).\n\nEFFICIÊNCIA DA FOTOSSÍNTESE:\n\ne o m\u00f3dulo fotossintético e o principal mecanismo central de de energia para a maioria das plantas. Plantas que fornecem tex. \n\nprodução de biomassa dividida. Autotrofia e a base das processos.\n\n\"62\n (2)\n(1982): EVAL. EC\ne\n \n(3)\nE = 0,02305 EFAIS .\n\n \n\nMMAU, 1993, Costa (1996).\n\n\"teve um rápido e ágil. os valores de Estudados são no mínimo ineficientes, mas\n