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Medicina ·

Metodologia da Pesquisa

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE PENÁPOLIS FUNEPE FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE PENÁPOLIS FAFIPE CURSO NOMES TÍTULO SUBTÍTULO PENÁPOLISSP 2XXX NOMES TÍTULO SUBTÍTULO Trabalho de conclusão de curso apresentado como parte de requisito para obtenção de título de xxxxxxxxxxxxxx da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Penápolis FAFIPEFUNEPE sob orientação do Prof xxxxxxxxxxxx PENÁPOLISSP 2XXX FICHA CATALOGRÁFICA httpswwwfunepeedubrsitefichacatalografica FOLHA DE APROVAÇÃO Aos data a banca examinadora abaixo subscrita aprovou o trabalho xxxxxxxxxxx de autoria de xxxxxxxxxxxx como requisito para obtenção do título de xxxxxxxxxxxxxxxx pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Penápolis FAFIPE mantida pela Fundação Educacional de Penápolis FUNEPE Prof xxxxxxx Orientador Prof xxxxxxx Examinador Prof xxxxxxx Examinador SUMÁRIO Utilizar a norma ABNT NBR 6027 de Sumários para estruturar esta parte e a norma ABNT NBR 6024 de Numeração progressiva para as seções do trabalho 1 INTRODUÇÃO Seção primária 15 2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA 16 21 Título da seção secundária 16 211 Título da seção terciária 16 212 Título da seção terciária 17 213 Título da seção terciária 17 REFERÊNCIAS 18 APÊNDICE A TÍTULO 19 ANEXO A TÍTULO 20 4 TÍTULO Autores RESUMO Desenvolver em parágrafo único Nele devemos colocar algumas considerações sobre a temática Apresentar a questão de pesquisa Mostrar os procedimentos metodológicos Apontar os resultados da pesquisa Descrever os resultados obtidos Deve ter no máximo 500 palavras Não se deve fazer citação ou referência no resumo Palavraschave Palavra I palavra II palavra III 1INTRODUÇÃO Apresentar a temática Neste momento é fundamental dialogar com autores e autoras sobre a temática Depois desenvolver por aqui qual é a questão de pesquisa do artigo Fundamental fazer o recorte da proposta e pensar que é um artigo com limitação de páginas Feito isso colocar o objetivo do artigo Não há necessidade de ser igual ao projeto de pesquisa Pode ser de forma mais suscinta Alguns trabalhos se necessário for colocam os objetivos específicos Também orientase colocar a hipótese do trabalho Dependendo da proposta metodológica isso não é possível Mas é importante destacar uma resposta provisória ao problema de pesquisa Por fim fazer um parágrafo ou se preferirem uma seção sobre a proposta metodológica 2 METODOLOGIA Se optarem fazer uma seção para metodologia desenvolver pelo menos uma página sobre o processo É possível fazer citações de autores para fortalecer a escolha É necessário considerar que a proposta metodológica sempre está associada aos objetivos da pesquisa 5 3 DESENVOLVIMENTO Esta é a parte mais importante do artigo Aqui além da problematização é realizada as considerações sobre a temática e as reflexões sobre o recorte sugerido É necessário sempre referenciar as informações os dados e as ideias desenvolvidas Podese dividir em seções Deixo aqui indicado só para exemplificar 31 Título da seção 311 Título da seção Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxx 4 CONCLUSÃO Aqui apresentamos os resultados da pesquisa de modo a concatenar o que foi desenvolvido com a bibliografia consultada REFERÊNCIAS LAVILLE Christian DIONNE Jean A construção do saber manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas Porto Alegre Artmed Belo Horizonte Editora UFMG 1999 Verificar o Manual da FUNEPE FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE PENÁPOLIS FUNEPE FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE PENÁPOLIS FAFIPE CURSO LARA MENDES CAMPOS SUEDIA NEGRÃO GOMES DOS SANTOS CÂNCER DE COLO DE ÚTERO ASPECTOS IMPORTANTES PENÁPOLISSP 2022 LARA MENDES CAMPOS SUEDIA NEGRÃO GOMES DOS SANTOS DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO ASPECTOS IMPORTANTES Trabalho de conclusão de curso apresentado como parte de requisito para obtenção de título de Bacharel da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Penápolis FAFIPEFUNEPE sob orientação do Prof Rafael Bottaro Galaleti PENÁPOLISSP 2022 FICHA CATALOGRÁFICA httpswwwfunepeedubrsitefichacatalografica FOLHA DE APROVAÇÃO Aos data a banca examinadora abaixo subscrita aprovou o trabalho xxxxxxxxxxx de autoria de xxxxxxxxxxxx como requisito para obtenção do título de xxxxxxxxxxxxxxxx pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Penápolis FAFIPE mantida pela Fundação Educacional de Penápolis FUNEPE Prof Rafael Bottaro Galaleti Orientador Prof xxxxxxx Examinador Prof xxxxxxx Examinador SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO5 2 DESENVOLVIMENTO5 21 Anatomia5 22 Epidemiologia6 23 Fatores de risco6 24 Papiloma vírus humano HPV7 25 Diagnostico7 26 Sinais clínicos8 27 Prognostico9 28 Tratamento9 29 Prevenção10 3 CONCLUSÃO10 4 REFERÊNCIAS11 4 DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO Lara Mendes Campos Suedia Negrão Gomes Dos Santos RESUMO O câncer de colo de útero é uma neoplasia maligna que leva a uma multiplicação celular desordenada podendo afetar não apenas o colo uterino bem como tecidos adjacentes Estatisticamente é uma das causas mais frequentes de mortalidade entre as mulheres sendo a quarta neoplasia mais frequente no território nacional A doença possui um tempo de evolução longo e o fator determinante para sua resolução é a precocidade do diagnóstico O rastreamento da doença definido com base em diretrizes nacionais é feito a partir do Papanicolau e as ações de educação em saúde associadas ao diagnóstico precoce demonstram se eficazes na redução dos índices de morbimortalidade associados a doença Palavraschave câncer de colo de útero câncer de colo uterino neoplasias de colo do útero 5 1 INTRODUÇÃO O câncer de colo de útero é uma neoplasia maligna que acomete o tecido da cervix do útero causando alterações celulares nesta região MORAIS et al 2021 sendo caracterizada por uma multiplicação celular que ocorre de forma desordenada comprometendo não apenas o colo uterino bem como os tecidos adjacentes a esta estrutura CARNEIRO et al 2019 No mundo está neoplasia ocupa a posição de quarta mais ocorrente e no Brasil é a terceira mais incidente apresentando altos índices de mortalidade quando se considera a população feminina caracterizando um problema de saúde pública no território nacional e a nível mundial MORAIS et al 2021 No Brasil medidas para o controle desta neoplasia datam de 1940 com o emprego de citologia e colposcopia como métodos diagnósticos A primeira medida de abrangência nacional empregada no controle do câncer de colo de útero foi o Programa Nacional de Controle do Câncer instituída pelo Ministério da Saúde sendo seguida de outros programas voltados ao controle da afecção por meio do Sistema Único de Saúde incluindo aqui o estabelecimento de diretrizes nacionais referentes ao controle e rastreamento do câncer de colo de útero através do Consenso sobre a Periodicidade e Faixa Etária no Exame de Prevenção do Câncer Cervicouterino de 2016 SÁ e SILVA 2019 Dado o impacto que está neoplasia apresenta sobre a saúde pública em território nacional e a nível mundial o presente trabalho objetivou realizar uma revisão de literatura cientifica já publicada a respeito do tema em bases de dados científicos como a Biblioteca Virtual de Saúde BVS e Scientific Eletronic Library Online SciELO bem como em ferramentas de pesquisa tal como o Google Acadêmico Foram utilizados trabalhos com publicação entre 2009 e 2021 dando se preferencia para trabalhos publicados a partir de 2019 utilizando artigos científicos e livros referentes ao tema abordando aspectos como etiologia epidemiologia diagnostico tratamento e prognostico do câncer de colo de útero 2 DESENVOLVIMENTO 21 Anatomia O útero é um órgão do sistema reprodutor feminino composto por paredes musculares e localizado na região media da pelve Anteriormente se relaciona com a bexiga e com o reto em região posterior logo abaixo do útero está a vagina O colo do útero está localizado em 6 posição intermediaria a vagina e a cavidade uterina sendo uma região fibromuscular podendo ser dividido teoricamente em três regiões distintas que são porção vaginal porção supravaginal e canal endocervical TOTORA e DERRICKSON 2016 O colo uterino é sustentado por estruturas exteriores a ele os ligamentos cardinais e os ligamentos uterossacros Quanto a sua histologia o colo uterino possui endocérvice revistada por epitélio colunar e ectocérvice cujo o revestimento é feito por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado TOTORA e DERRICKSON 2016 O colo uterino é perfundido com ramos cervicais das artérias uterinas e drenado por veias que desembocam no plexo hipogástrico venoso de onde advém também sua inervação TOTORA e DERRICKSON 2016 22 Epidemiologia O câncer de colo de útero é uma afecção de ocorrência mundial impactando negativamente a saúde publica de diversos países em especial nos países em desenvolvimento SÁ e SILVA 2019 A neoplasia é a quarta mais frequente no mundo quando se exclui as neoplasias de pele sendo as 3 primeiras o câncer de mama o câncer colorretal e o câncer de pulmão DAMIANI et al 2021 No território brasileiro essa neoplasia é a mais comum relacionada a ginecologia e a terceira neoplasia mais frequente de forma geral sendo a quarta causa associada a morte de mulheres no Brasil DAMIANI et al 2021 A doença acomete a população feminina sendo frequente entre em mulheres de 25 a 60 anos e apresentando maior incidência em mulheres com idade entre 30 e 39 anos SÁ e SILVA 2019 a mortalidade relacionada a esta patologia é maior e aumenta progressivamente em mulheres com idade a partir de 40 anos CARNEIRO et al 2019 No caso das neoplasias de colo uterino os tipos histológicos mais comumente observados incluem o carcinoma de células escamosas que representa de 70 a 80 dos casos diagnosticados o adenocarcinoma observado entre 20 e 25 dos casos CARNEIRO et al 2019 e outras neoplasias menos frequentes que acometem o colo uterino tais como tumores neuroendócrinos ou neoplasias de pequenas células PENTAGNA et al 2013 23 Fatores de risco 7 Os fatores de risco para desenvolvimento do câncer de colo de útero são diversos e incluem tabagismo início precoce da vida sexual manutenção de relações sexuais com parceiros múltiplos ausência do uso de preservativo histórico de outras infecções sexualmente transmitidas histórico de gestações obesidade uso prolongado de contraceptivos orais vulnerabilidade socioeconômica e fator racial visto que a doença acomete mais mulheres negras DAMIANI et al 2021 Dentre todos os fatores citados como fatores de risco para desenvolvimento do câncer de colo de útero vale ressaltar que o fator mais importante associado a maioria esmagadoras dos casos é a infecção por papiloma vírus humano HPV VIMAR et al 2020 24 Papiloma vírus humano HPV Há diversos fatores de risco relacionados ao câncer de colo uterino entretanto dentre todos cabe destacar como mais importante o HPV que está associado a 99 dos casos de neoplasia que atinge esta região DAMIANI et al 2021 O HPV é um vírus do gênero Papilomavirus pertencente à família Papilomaviridae sendo um DNA vírus de fita dupla envolto por uma capsula viral capaz de infectar apenas a espécie humana CARNEIRO et al 2019 São organismos diversos sendo descrito mais de 100 tipos de HPV que são classificados como baixo risco e alto risco no desenvolvimento de neoplasias CARNEIRO et al 2019 O agente apresenta tropismo por pele e mucosas sendo a principal via de transmissão o ato sexual MORAIS et al 2021 O HPV é um vírus cosmopolita sendo relatado em diversas populações ao redor do mundo No Brasil apresenta alta prevalência e incidência tanto na população feminina quanto masculina sendo a nível mundial uma das infecções sexualmente transmissível IST mais frequentes MORAIS et al 2021 A doença pode ter curso autolimitante apresentando regressão englobando aqui a grande maioria dos casos mas pode se apresentar também como uma infecção subclínica ou clínica Quando a doença cursa da forma clinica há surgimento de lesões no colo uterino ou em região genital de forma geral Vale ressaltar que o vírus que está amplamente associado ao surgimento do câncer de colo de útero possui alto fator oncogênico MORAIS et al 2021 25 Diagnostico 8 De acordo com as diretrizes nacionais para rastreamento de câncer de colo de útero BRASIL 2016 o rastreamento é direcionado a mulheres com idade entre 25 e 64 anos devendo se realizar exames anuais e a partir de dois resultados negativos inicia se a realização do exame a cada 3 anos MORAIS et al 2021 O exame indicado para diagnostico do câncer de colo de útero é o Papanicolau ou citologia cervical sendo um exame simples de fácil realização e que apresenta um custo baixo DAMIANI et al 2021 havendo dados que demonstram que o diagnostico precoce por meio deste exame associado ao tratamento da lesão intraepitelial quando diagnosticada é capaz de diminuir as taxas de morbimortalidade reduzindo em até 90 a incidência desta patologia MORAIS et al 2021 e em até 70 a mortalidade em decorrência da doença SÁ e SILVA 2019 Para realização do Papanicolau a paciente não deve ter tido relações sexuais por um período de no mínimo 48 horas não deve estar menstruada nem ter realizado o uso de duchas vaginais e nem feito o uso de medicamentos de aplicação tópica na região também por um período de 48 horas que antecedem o exame MORAIS et al 2021 O exame citológico permite verificar a presença de células atípicas tanto escamosas quanto glandulares além de lesões intraepiteliais de baixo e alto grau quando há alterações no colo do útero além de evidencias ligadas a processo inflamatório na região bem como presença de microrganismos como o Trichomonas vaginalis Actinomyces spp herpes vírus e Cândida spp SÁ e SILVA 2019 Quando o resultado do exame revela alterações o mesmo deve ser repetido respeitando um intervalo de 6 meses para mulheres com mais de 30 anos e o intervalo de 1 ano para mulheres com idade inferior a 30 anos Para pacientes com dois resultados negativos subsequentes a um resultado positivo o exame volta a ser repetido a cada 3 anos para as pacientes cujo o resultado sugestivo de lesão persista nos exame subsequentes é indicado a realização de colposcopia O resultado da colposcopia indica se a paciente deve ser encaminhada para biopsia ou apenas seguir com realização de exames semestrais até que haja dois resultados negativos BRASIL 2016 26 Sinais clínicos Nos estágios iniciais da doença geralmente a paciente apresenta assintomático não relatando queixas clinicas sendo possível o diagnostico apenas através da realização de exames de rastreamento como o Papanicolau Nos estágios avançados da doença ocorre o 9 surgimento de sintomas clínicos relatados como sangramento vaginal leucorreia ardência OLIVEIRA et al 2010 obstrução urinaria obstrução retal edema em membros inferiores dor lombar linfoadenomegalia presença de fistula e ocorrência de metástase VIEIRA et al 2009 27 Prognostico O prognostico da doença está intimamente relacionado a precocidade do diagnostico justificando desta forma a importância do protocolo de rastreamento do câncer de colo de útero Quando o diagnostico ocorre de forma tardia em especial no caso de mulheres diagnosticadas por já apresentarem sintomatologia associada ao desenvolvimento da doença há um prejuízo tanto para o prognostico desta como referente as possibilidades de tratamento DAMIANI et al 2021 A associação entre precocidade do diagnostico e prognostico ocorre devido ao tempo longo de evolução da afecção que varia de 10 a 20 anos havendo nesse período a possibilidade de realização de ações preventivas e curativas Em outros países há relatos da diminuição da incidência da doença associada a metidas de rastreio implementadas para a população DAMIANI et al 2021 Devido a relação entre precocidade do diagnostico e o prognostico da doença um outro fator importante para diminuição da morbimortalidade associada a doença seria o emprego de ações educativas acompanhamento clinico de rotina com realização dos exames de rastreamento e promoção de medidas de autocuidado que podem diminuir não apenas a incidência da doença como auxiliar no diagnostico precoce VIMAR et al 2020 28 Tratamento A escolha do tratamento é feita de acordo com o estádio da doença e como opções terapêuticas pode se lançar mão de tratamento cirúrgico radioterapia e quimioterapia não sendo incomum a associação de abordagens terapêuticas FITZ et al 2011 O tratamento cirúrgico do câncer de colo uterino pode ser realizado através da conização ou histerectomia total sendo que a primeira opção permite à paciente a manutenção da fertilidade sendo indicada então para pacientes sem prole constituída ou que desejam voltar a engravidar FITZ et al 2011 10 Vale ressaltar que a manutenção da fertilidade por meio da conizaçao não é recomendada para estágios avançados da doença No caso de envolvimento de estruturas adjacentes o cirurgião deve de acordo com o quadro clinico da paciente optar por ressecção cirúrgica destas FITZ et al 2011 O emprego de radioterapia em associação a quimioterapia é amplamente difundido para tratamento dos casos onde houve amplo comprometimento das estruturas locais visto que nesses casos uma ressecção cirúrgica completa é pouco possível Estas opções terapêuticas podem ser empregadas também nos casos recidivos FITZ et al 2011 29 Prevenção A alta incidência do câncer de colo de útero dentre a população demonstra a importância de ações preventivas Estas podem ser realizadas por meio de ações de educação em saúde promovendo o conhecimento e o auto cuidado medida comprovadamente eficaz na diminuição da incidência da doença e instituição de vacinação contra o principal agente associado ao surgimento da doença o HPV MORAIS et al 2021 Para ações eficientes de educação na prevenção do surgimento do câncer de colo de útero deve ser o objetivo orientar a população quanto aos fatores de risco da doença como uso de preservativos bem como referente a realização dos exames de rastreio que permitem o diagnostico precoce da doença associado a maiores chances de um tratamento resolutivo MORAIS et al 2021 A baixa cobertura vacinal que oferece imunidade contra o HPV é um fator que propicia a maior incidência da doença desta forma campanhas de conscientização sobre a importância de manter o cartão de vacina atualizado seriam benéficas a redução dos casos de câncer de colo de útero MORAIS et al 2021 Além do exposto ao considerar o impacto financeiro gerado pelo câncer de colo de útero sobre o Sistema Único de Saúde a vacina foi evidenciada como uma estratégia para diminuir estes CARNEIRO et al 2019 3 CONCLUSÃO O câncer de colo uterino é uma questão de saúde pública devido sua prevalência e incidência na população feminina sendo responsável por altas taxas de morbidade e mortalidade nesse grupo populacional Sua ocorrência está intimamente ligada a infecções 11 persistentes por HPV sendo as formas de prevenção do seu surgimento relacionadas a vacinação contra o patógeno associada ao rastreamento sistemático da doença O prognostico é influenciado pelo grau de desenvolvimento da doença no momento do diagnostico sendo que o diagnostico precoce influencia positivamente o prognostico diminuindo as taxas de morbimortalidades associadas ao câncer de colo de útero O diagnostico é realizado através do rastreamento orientado pelas diretrizes nacionais de rastreamento do câncer de colo de útero onde os exames complementares disponíveis comumente empregados incluem citopatologia colposcopia e biopsia O tratamento instituído é dependente do estádio da doença sendo possibilidades terapêuticas a ressecção cirúrgica radioterapia e quimioterapia Outros fatores de risco incluem hábitos de vida e condição socioeconômica demonstrando que ações educativas na área de saúde poderiam ser uteis para diminuir não apenas a incidência da doença bem como o nível de agravo que está tratará a vida da paciente 4 REFERÊNCIAS VIMAR A C A V BRAGA A C S VIANNA Y I Câncer de colo uterino e HPV profilaxia diagnostico e tratamento Anais do VII Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas do UGB Inovação e Renovação Acadêmica 2020 DAMIANI E SILVA A L N N SILVEIRA G M SILVA J C D SOUSA L C S CARNEIRO L A SILVA C C GIL F R REIS J R G AMÂNCIO N F G Brazilian Journal of Health Review v4 n1 Curitiba 2021 MORAIS I S M RÊGO J S REIS L A MOURA T G A importância do exame preventivo na detecção precoce do câncer de colo uterino uma revisão de literatura Revista Eletrônica Acervo de Enfermagem 2021 SÁ K C C SILVA L R Exame Papanicolau na prevenção do câncer de colo uterino uma revisão integrativa Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica de Ceres v8 n1 2019 12 PENTAGNA P S SILVESTRE A MORA P CARMO C C Análise retrospectiva de 29 casos de tumores neuroendócrinos de alto grau de colo uterino e vagina tratados no INCA entre 2002 e 2012 Revista Brasileira de Oncologia Clínica 2013 CARNEIRO C P F PEREIRA D M PEREIRA A T SANTOS G A S MORAES F A S DUARTE R F R O papel do enfermeiro frente ao câncer de colo uterino Revista Eletrônica Acervo Saúde v35 2019 OLIVEIRA I S B PANOBIANCO M S PIMENTAL A V GOZZO T O Ações das equipes de saúde da família na prevenção e controle do câncer de colo de útero Ciência Cuidado e Saúde v9 n2 2010 BRASIL Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero 2 edição 2016 VIEIRA S C COSTA D R MENESES A D SILVA J B OLIVEIRA A K S SOUSA R B Exenteração pélvica para câncer do colo uterino recidivado pósradioterapia experiência de um centro terciário do Nordeste brasileiro Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v31 n1 2009 FITZ F F SANTOS A C C STUPP L BERNADES A P M R MARX A G Impacto do tratamento do câncer de colo uterino no assoalho pélvico Revista Feminina v39 n 8 2011 TORTORA G J DERRICKSON B Corpo Humano Fundamentos de Anatomia e Fisiologia 10 edição Artmed Editora Porto Alegre 2016