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Engenharia de Gestão ·
Bioquímica
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Texto de pré-visualização
DNA VEGETAL NA SALA DE AULA AUTORES Cristiane Del Nero Rodrigues babetecrisyahoocombr Ana Carolina de Almeida anacaroluspyahoocombr Cláudia Maria Furlan furlancmyahoocombr Daniel Gouveia Tanigushi danieltanigushiyahoocombr Déborah Yara A C dos Santos dyacsanibuspcom Fungyi Chow fchowibuspbr Lucimar Barbosa Motta lugalllyahoocombr 2008 Ficha Catalográfica Instituto de Biociências Instituto de Biociências D629 DNA vegetal na sala de aula Cristiane Del Nero Rodrigueset al São Paulo Departamento de Botânica IBUSP São Paulo 2008 8 p il Ensino de Botânica ISBN 9788585658229 1 Botânica Estudo e ensino 2 Extração de DNA I Almeida Ana Carolina de II Furlan Cláudia Maria III Tanigushi Daniel Gouveia IV Santos Déborah Yara AC dos V Chow Fungyi VI Motta Lucimar Barbosa VII Universidade de São Paulo Instituto de Biociências Departamento de Botânica VII Série LC QK 51 Atualmente o termo DNA ganhou tamanha abrangência que atrai os noticiários Portanto a proposta de levar a extração de DNA para a sala de aula pode ser uma experiência reveladora despertando assim a curiosidade dos alunos Este texto é um material de apoio para aula prática sobre extração de DNA Ele pode ser aplicado em sala de aula tanto no Ensino Médio quanto no Ensino Fundamental e pode auxiliar o professor na abordagem de conceitos como constituição organização e função celular dos seres vivos O objetivo deste material é contribuir para a identificação do DNA extraído a partir de material vegetal DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Material necessário material biológico flor cebola folhas repolho morango banana faca ou tesoura filme plástico banhomaria termômetro bacia algodão gelo álcool de limpeza gelado 92 Para a extração de cada material é necessário dois copos de vidro uma colher de sopa de detergente líquido neutro uma colher de chá de sal de cozinha um funil de plástico garrafa PET cortada pela metade com tampa perfurada DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Página 28 ETAPA 1 Coloque água até ¾ do volume do copo Acrescente o detergente líquido e o sal de cozinha e misture vagarosamente com uma colher solução de lise PROCEDIMENTO PARA EXTRAÇÃO DE DNA A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana plasmática e outras membranas O detergente permite a desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas O sal proporciona o ambiente favorável para a extração de DNA neutralizando a carga negativa dos grupos fosfatos dessa molécula Página 38 1 Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP ETAPA 2 Pique o material vegetal em pequenos pedaços coloqueo dentro do copo com a solução de lise e misture vagarosamente com uma colher Cubra o copo com filme plástico 2b Folha 2c Repolho Quanto mais picado estiver o material maior será sua superfície de contato com a solução de lise e melhor a ação da solução sobre as células Isto permitirá a liberação de uma maior quantidade de moléculas de DNA e portanto um bom rendimento 2a Flor Rodrigues et al 2008 Rodrigues et al 2008 Rodrigues et al 2008 2d Banana Rodrigues et al 2008 2e Casca de banana Rodrigues et al 2008 2f Cebola Rodrigues et al 2008 2g Morango Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Página 48 Alternativamente ao banhomaria pode ser utilizado caixa de isopor contendo água fervente ou banhomaria em fogão com fogo brando A temperatura elevada promove agitação das moléculas facilitando a ação do detergente em desestabilizar as membranas lipídicas A alta temperatura também ajuda a inativar enzimas que podem degradar o DNA ETAPA 3 Incube o copo em banhomaria a 70C por 20 min Temperaturas menores que 70C requerem maior tempo de incubação Página 58 ETAPA 4 Retire o copo do banho maria filtre o material utilizando o funil com algodão e recolha o filtrado em outro copo Alternativamente ao funil feito com garrafa PET pode ser utilizado funil para coar café com algodão ou com filtro de papel 3a Rodrigues et al 2008 3b Rodrigues et al 2008 3c Rodrigues et al 2008 4 Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA ETAPA 5 Coloque o copo com o material filtrado em um banho de gelo e deixe esfriar por 5 min O álcool gelado diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do sal adicionado inicialmente O DNA menos solúvel em álcool formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas Adicionar o álcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA ETAPA 6 Retire o copo do gelo e adicione o álcool gelado escorrendo vagarosamente pela parede do copo O volume de álcool deve ser aproximadamente equivalente ao do material filtrado 5 Rodrigues et al 2008 6 Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Página 68 Materiais com altas quantidades de pectina ex morango e banana dificultam a correta identificação do DNA Um dos melhores materiais recomendados para esta experiência em sala de aula é a cebola uma vez que permite a obtenção de um DNA mais limpo e apresenta menor quantidade de pectina ETAPA 7 Observe o DNA precipitado como uma nuvem esbranquiçada no fundo da fase alcoólica A pectina ficará no topo da fase alcoólica Página 78 7a Flor DNA Rodrigues et al 2008 7b Cebola DNA Rodrigues et al 2008 7c Folha DNA Rodrigues et al 2008 7d Repolho DNA Rodrigues et al 2008 7e Morango DNA pectina Rodrigues et al 2008 7f Banana DNA pectina Rodrigues et al 2008 7g Casca de banana DNA pectina Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Podese observar bolhas na camada de pectina Além disso a pectina apresenta consistência de geléia quando retirada com um bastão de vidro pipeta Pasteur ou palito de dente Rodrigues et al 2008 Pectina Presença das bolhas de ar Massa com consistência de geléia Rodrigues et al 2008 DNA Ausência de bolhas de ar Rodrigues et al 2008 Filamento Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP DIFERENCIANDO PECTINA DE DNA O DNA forma filamentos muito finos semelhantes a fios de algodão Para comprovar a presença de pectinas colete material da região das bolhas centrifugue a fim de concentrálo no fundo do tubo o tubo 1 será o controle sem pectinase no tubo 2 adicione pectinase enzima que degrada pectina 1 2 Rodrigues et al 2008 Pectina 1 2 Pectina degradada Rodrigues et al 2008 Após 34 horas Disponível em httpwwwibuspbrmateriaisdidaticos Página 88
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DNA VEGETAL NA SALA DE AULA AUTORES Cristiane Del Nero Rodrigues babetecrisyahoocombr Ana Carolina de Almeida anacaroluspyahoocombr Cláudia Maria Furlan furlancmyahoocombr Daniel Gouveia Tanigushi danieltanigushiyahoocombr Déborah Yara A C dos Santos dyacsanibuspcom Fungyi Chow fchowibuspbr Lucimar Barbosa Motta lugalllyahoocombr 2008 Ficha Catalográfica Instituto de Biociências Instituto de Biociências D629 DNA vegetal na sala de aula Cristiane Del Nero Rodrigueset al São Paulo Departamento de Botânica IBUSP São Paulo 2008 8 p il Ensino de Botânica ISBN 9788585658229 1 Botânica Estudo e ensino 2 Extração de DNA I Almeida Ana Carolina de II Furlan Cláudia Maria III Tanigushi Daniel Gouveia IV Santos Déborah Yara AC dos V Chow Fungyi VI Motta Lucimar Barbosa VII Universidade de São Paulo Instituto de Biociências Departamento de Botânica VII Série LC QK 51 Atualmente o termo DNA ganhou tamanha abrangência que atrai os noticiários Portanto a proposta de levar a extração de DNA para a sala de aula pode ser uma experiência reveladora despertando assim a curiosidade dos alunos Este texto é um material de apoio para aula prática sobre extração de DNA Ele pode ser aplicado em sala de aula tanto no Ensino Médio quanto no Ensino Fundamental e pode auxiliar o professor na abordagem de conceitos como constituição organização e função celular dos seres vivos O objetivo deste material é contribuir para a identificação do DNA extraído a partir de material vegetal DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Material necessário material biológico flor cebola folhas repolho morango banana faca ou tesoura filme plástico banhomaria termômetro bacia algodão gelo álcool de limpeza gelado 92 Para a extração de cada material é necessário dois copos de vidro uma colher de sopa de detergente líquido neutro uma colher de chá de sal de cozinha um funil de plástico garrafa PET cortada pela metade com tampa perfurada DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Página 28 ETAPA 1 Coloque água até ¾ do volume do copo Acrescente o detergente líquido e o sal de cozinha e misture vagarosamente com uma colher solução de lise PROCEDIMENTO PARA EXTRAÇÃO DE DNA A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana plasmática e outras membranas O detergente permite a desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas O sal proporciona o ambiente favorável para a extração de DNA neutralizando a carga negativa dos grupos fosfatos dessa molécula Página 38 1 Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP ETAPA 2 Pique o material vegetal em pequenos pedaços coloqueo dentro do copo com a solução de lise e misture vagarosamente com uma colher Cubra o copo com filme plástico 2b Folha 2c Repolho Quanto mais picado estiver o material maior será sua superfície de contato com a solução de lise e melhor a ação da solução sobre as células Isto permitirá a liberação de uma maior quantidade de moléculas de DNA e portanto um bom rendimento 2a Flor Rodrigues et al 2008 Rodrigues et al 2008 Rodrigues et al 2008 2d Banana Rodrigues et al 2008 2e Casca de banana Rodrigues et al 2008 2f Cebola Rodrigues et al 2008 2g Morango Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Página 48 Alternativamente ao banhomaria pode ser utilizado caixa de isopor contendo água fervente ou banhomaria em fogão com fogo brando A temperatura elevada promove agitação das moléculas facilitando a ação do detergente em desestabilizar as membranas lipídicas A alta temperatura também ajuda a inativar enzimas que podem degradar o DNA ETAPA 3 Incube o copo em banhomaria a 70C por 20 min Temperaturas menores que 70C requerem maior tempo de incubação Página 58 ETAPA 4 Retire o copo do banho maria filtre o material utilizando o funil com algodão e recolha o filtrado em outro copo Alternativamente ao funil feito com garrafa PET pode ser utilizado funil para coar café com algodão ou com filtro de papel 3a Rodrigues et al 2008 3b Rodrigues et al 2008 3c Rodrigues et al 2008 4 Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA ETAPA 5 Coloque o copo com o material filtrado em um banho de gelo e deixe esfriar por 5 min O álcool gelado diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do sal adicionado inicialmente O DNA menos solúvel em álcool formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas Adicionar o álcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA ETAPA 6 Retire o copo do gelo e adicione o álcool gelado escorrendo vagarosamente pela parede do copo O volume de álcool deve ser aproximadamente equivalente ao do material filtrado 5 Rodrigues et al 2008 6 Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Página 68 Materiais com altas quantidades de pectina ex morango e banana dificultam a correta identificação do DNA Um dos melhores materiais recomendados para esta experiência em sala de aula é a cebola uma vez que permite a obtenção de um DNA mais limpo e apresenta menor quantidade de pectina ETAPA 7 Observe o DNA precipitado como uma nuvem esbranquiçada no fundo da fase alcoólica A pectina ficará no topo da fase alcoólica Página 78 7a Flor DNA Rodrigues et al 2008 7b Cebola DNA Rodrigues et al 2008 7c Folha DNA Rodrigues et al 2008 7d Repolho DNA Rodrigues et al 2008 7e Morango DNA pectina Rodrigues et al 2008 7f Banana DNA pectina Rodrigues et al 2008 7g Casca de banana DNA pectina Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP Podese observar bolhas na camada de pectina Além disso a pectina apresenta consistência de geléia quando retirada com um bastão de vidro pipeta Pasteur ou palito de dente Rodrigues et al 2008 Pectina Presença das bolhas de ar Massa com consistência de geléia Rodrigues et al 2008 DNA Ausência de bolhas de ar Rodrigues et al 2008 Filamento Rodrigues et al 2008 DNA VEGETAL NA SALA DE AULA Rodrigues CDN Almeida AC Furlan CM Tanigushi DG Santos DYAC Chow F MottaLB 2008 ISBN 9788585658229 Departamento de Botânica IBUSP DIFERENCIANDO PECTINA DE DNA O DNA forma filamentos muito finos semelhantes a fios de algodão Para comprovar a presença de pectinas colete material da região das bolhas centrifugue a fim de concentrálo no fundo do tubo o tubo 1 será o controle sem pectinase no tubo 2 adicione pectinase enzima que degrada pectina 1 2 Rodrigues et al 2008 Pectina 1 2 Pectina degradada Rodrigues et al 2008 Após 34 horas Disponível em httpwwwibuspbrmateriaisdidaticos Página 88