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Cursos Gerais ·

Filosofia

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Introdução pedagogia revolucionária de resistência uma pedagogia profundamente anticolonial Nessas escolas segregadas as crianças negras consideradas excepcionalmente dotadas recebiam atenção especial As professoras trabalhavam com nosso discurso para a fim de preparar as crianças negras para as lutas contra o racismo e as linhagens classistas Professora brancas trabalhavam nosso destio racial e assim edificássemos a raça Minhas professoras tinham uma missão Para cumprir essa missão as professoras faziam de tudo para nos conhecer Elas conheciam nossos pais nossa condição econômica sabiam que gra vaiamos como era nossa casa e nossa rua e estudavam nossos irmãos Frequentemente a escola num momento histórico em que era ensinada pelas mesmas professoras que haviam dado aula a minha mãe às irmãs e os irmãos dela Meu esforço e minha capacidade para aprender sempre eram contextualizados dentro da cultura de experiência das várias gerações da família Certamente aprendíamos gestos e hábitos de ser eram considerados hereditários Naquela época ir à escola era pura alegria Eu adorava ser aluna Adorava aprender A escola era o lugar do êxtase do prazer e do perço Ser transformada por novas ideias era puro prazer Mas aprender idéias que contrariavam os valores e crenças aprendidos em casa era correr um risco entrar na zona de perigo Minha casa era o lugar onde eu era obrigada a me conformar à noção de outra pessoa acerca de direita o que eu deveria ser A escola era o lugar onde eu podia esquecer o que acontecia no entorno das minhas relações A escola mudou radicalmente meu interior radical não era zelo messiânico de transformar nossa mente e nosso ser que caracterizava os professores e suas práticas pedagógicas nas escolas exclusivamente negras era coisa do passado De repente o conhecimento passou a se resumir à pura informação Não tinha mais ligação com o modo de viver e de se comportar Já não havia lugar para a luta antirracista e de lutas de esperança de nós e brancos logo aprendemos que o aprender A excessiva ânsia de aprender era autoridade branca Quando entramos como uma ameaça à autoridade branca saíds deixamos para trás um mundo onde os professores acreditavam que precisavam de um compromisso político para educar corretamente as crianças negras De repente passamos à era da professora para a criança negra a que forçaram os estereótipos racistas Para as crianças negras a educação não foi paga pela escola A sala de aula educação não paguei o gosto pela escola A escola ainda era uma zona para o prazer e obrigada a enfrentar a punição político pois éramos filhos dos brancos de que todo momento os pressupostos racistas dos brancos capacitados que os chama geneticamente inferiores menos capazes que os colegas até incapazes de aprender Apesar disso essa política já não era compreensível O tempo todo estávamos somente respondendo e reagindo aos brancos Essa transição das queridas escolas exclusivamente negras para escolas brancas onde os negros eram sempre vistos como pentes como gente que não deveria estar ali me ensinou a diferença entre a educação como prática da liberdade e a educação que só trabalha para reforçar a dominação Os raros professores brancos que ousavam resistir que não permitiam que as parcialidades ra Para reagir a essa tensão e ao ódio e apatia onipresentes que comavam com a aulas eu imaginava modos pelos quais o ensino da experiência de aprendizado poderia brilhar Paulo Freire Meu primeiro contato com a pedagogia crítica ocorreu nele um mentor e um guia alguém que entendia que o aprendizado poderia ser libertador Com os ensimentos dele minha crescente compreensão de como a educação que eu recebera nas escolas exclusivamente negras do Sul havia me proibido de colonizar e desenvolver um modelo para minha prática pedagógica Já profundamente engajada no pensamento feministnão tive dificuldade em aplicar essa crítica à obra de Freire Significava pessoalmente eu sentia que esse mentor e guia que eu nunca vira mas considerava obrigaria a apoiar minha contestação às minhas reflexões e à minha vida Aproveitei com a educacão como prática da liberdade Ao mesmo tempo que eu usava seus paradigmas pedagógicos para criticar as limitações das salas de aula feministas Durante os anos que passei na graduação e na pósgraduação somente professoras brancas estavam envolvidas no desenvolvimento de programas de estudos da Mulher E embora eu tenha me sentido excluída desse perspectiva feminista ela aconteceu naquela época que segregadas e privadas de recursos então escondida da educação criativa não se deram iguals aos brancos Estávamos lá para provar isso mostrando quanto éramos capazes de nos tornar clones de nossos colegas A medida que nos deparávamos com os constantes preconceitos uma corrente oculta de tensão afervava nossa experiência de aprendizado grande maioria dos nossos professores não dispunham de habilidades básicas de comunicação Não eram automáticos e freqüemente coisavam a sala de aula para execução de tarefas cuja essência era a dominação e o baseado no professor regurgitação representavam uma aquisição e subcisconscientes que podem ser depositados guardados e usados numa dada futura não interessava Eu queria me tornar uma pensadora crítica Mas minha vida era vista como uma marginalidade Os alunos brancas eram considerados excepcionais frequentemente dos homens e aqueles e particularmente dos fins não quis exatamente cursar o curso de sua inscrição mas se esperava que se conformassem Qual a razão para tal O fato de a maioria dos grupos marginais só esperava que se conformassem Qualquer falta de conformidade da nossa parte era vista de jeito de ódio mas o que se passava abaixo da superfície tinha suspeita como um gesto vazio de desdão cujo objetivo era mascarar a inferioridade ou um desabono abaixo do padrão Naquela época os pamission temidos para entrar em faculdades serem proibidos mesmo para entrar em faculdades gerais que tinham permissões para aprender mas para provar engrigidas e privadas de recursos então mostrande ostados e privadas de recursos então mostrando quanto éramos capazes de nos tornar clones constantes preconceitos uma corrente oculta de tensão afervava nossa experiência de aprendizado formado e ignorante Quis um conhecimento significa ativo Esperam com toda a raça que eu e meus colegasis não lhes ofereçamos uma matemática sem tirar também da ligação entre o que eles estão aprendo e sua experiência global de vida Essa exigência da parte dos alunos não significa que eles sempre vão aceitar nossa orientação Essa é uma das alegrias da educação como prática de liberdade pois permite que os alunos se recusem à relação pedagógica por suas esco las Escrevendo sobre nossa relação de professoraluno no im lyng para o Village Voice How to Run the Yard Off arigo partilha as alegrias de trabalhar comigo bemLline and into the margins at Yale um aluno meu Gary Dauphin partilhou as alegrias de trabalhar conmigo bem como as tensões que surgiram entre nós quando ele come çou a dedicar mais tempo a tentar ser aceito numa contraria universitária que ao cultivo de sua redação As pessoas acham que para acadêmicos como Gloria o nome que meus pais me deram o mais importante são as diferenças mas com ela eu aprendi principalmente sobre as semblanças sobre ela eu aprendi principalmente sobre as com algumas das diferenças comuns como negro em comun com as pessoas de cor com as mulheres os gays e lésbicas os pobres e qualquer outro que queria entrar Parte desse aprendizado eu adiquiri pela leitura mas a maior parte veio por eu estar presente na periferia da vida Vivi assim por algum tempo trabalhando uma porção dos pontos da sala de aula e como assistente da faculdade nos pontos da sala de aula confiando que a maioria era segura Não há nada mais contrário às aulas dela do que o noviciado da confraria universitaria nada está mais longe da cozinha amarela onde ela costumava partilhar o almoço com alunos que precisavam de vários tipos de sustento que afirmavam seguir o modelo de Freire e no mesmo tempo em que suas práticas pedagógicas estavam afundadas nas estruturas de dominção espelhando os estilos dos profes sores e vidadores ambos muito enfans fossem abordados de um ponto de vista político Quando conheci a obra de Paulo Freire fiquei ansiosa para saber se seu estilo de ensino incorporava às práticas pedagógicas que ele descrevia com nana eloquência em sua obra No curto período em que estudei com ele fui pro funda pela união de mente corpo e espírito minha sido substi tuída lentamente pelo medo A pessoa inteligente e bemnascida instalada no grupo de pessoas intelectuais é so mostra o melhor lado do trabalho acadêmico isso quer dizer que o que poderia importar que os acadêmicos fossem drogados alcoólatras espancadores da esposa ou criminosos sexuais desde de ser indivíduos autoatualizados Eu nunca quiserra Antes de entrar na faculdade eu conhecia o trabalho dos intelectuais e acadêmicos a partir da ficção e da não ficção do século XIX e por isso tinha certeza de que a carreira dos autoatualizarem essa vocação é da buscar a holisicidade que perturbuo essa experiência concreta da passagem do tempo foi a experiência concreta da passagem do século XIX e por isso tinha certeza de que Inst de ler da minha sobrevivencia come sidades em matéria de conhecimento livrecesso mas inaptas para infracão social Por sorte durante o curso de graduação comecei a disinguír entre a práctica de ser um intelectualprofessor e o papel de membro da academia Era difícil continuar fiel à ideia dó intelectual como uma pessoa que buscava ser íntegra num contexto em Ensinar a transgredir 23 A educação progressiva e holística a pedagogia engaja da é mais exeplente que a pedagógiá crítica ou feminista convencional Não confifário dessas almas da ênfise ao convéncio Isso significa que os professores devem ter o compromisso vivo con um processo de autoatualização bemestar isto é de capacicar os alunos Thich Nhat Hanh ressalta a fortaleza prática do curador do terapeu ta de professor ou de qualquer profissional de assistência ra do professor ou de qualquer profissional de assistência deve ser dirigida principalmente para ajudar a muita gente ajuda a viver feliz não poderá ajudar alguém com seus fessores unidos é raro ouvir alguém comparar os pro fessores universitários a curadores É ainda mais raro ou vir alguém firmar que os professores têm a responsabilid ade de ser indivíduos autoatualizados Antes de entrar na faculdade mia Durante os anos em que fui estudante senti uma profunda angústia interna Lembrome dessa dor quando ouço os alunos expressar o medo de não obter êxito nas profissões dinâmics caso quizeram se sentir bem caso repudiam todo comportamento disfuncional e toda participação nas hierarquias coercitivas Essas muitas veemente com o que eu via que não haja na academia ser algum espaço onde a vontade de autoatualização possa ser afirmada Esse medo existe porque muitos professores reagem de modo profundamente hostil à visão da educação libertadora que liga a vontade de vir a ser Nos vários professores muitos indivíduos que queixam amardanças de que os alunos querem que as aulas sejam uma espécie de terapia de grupo Embora seja irrazoável da parte dos alunos ser a expectativa de que as aulas sejam sessões de terapia é adequado terem a esperança de que o conhecimento recebido nesse contexto os enriqueça e os torne melhoresAtualmente os alunos que encontro parecem muito menos convictos do projeto de autoatualização do que eu e minhas colégas desenvolvemos há vinte anos Sentem que não há direiras claras para moldar as ações Mas embo educação seja libertadora Querem exiça mais dos pro fessores do que a minha geração exigia As vezes entro numa sala abarrotada de alunos que se sentem terrível mente feridos na psiquê muitos fazem terapia Mas não penso que eles quieram que eu seja a sua terapeuta Quero sim uma educação que cure seu espírito desir rcmisto sim uma educação que cure seu espírito desir Ensinando a transgredir Isso é o que Gary escreveu sobre a alegria A tensão surgiu quando discutimos suas razoes para querer entrar numa confraria e meu desprezo por descartáIa Gary comencou As confrarias representam um clássico da masculinidade negra que ela chama os sinais principais do violência nos maustratos recorrentos e uma visão onde a violência pertence Descartando sua afirmação de autonomia da identidade da minha influência ele escreveu Mas ela também dizia saber que até a influênciadela sobre minha vida bem devassa Mas os livros e professores disseram que riin limites que os livros e professores dizem que riin limites No fim Gary concluiu que a docência de ensina confraria não era construtiva que a afinidade de mentor a abertura interna ao estímulo à fidelidade unidimensional Nossos intercâmbios durante essa experiência e os exemplos de pedagogia engajada O por meio do pensamento crítico processo que ele aprendeu lendo sobre teoria e analisando ativamente os textos Gary experimentou a educação como política da liberdade Seus comentários finais indicam que Gloria mencionou o episódio uma vez depois ele mudou subtão eu mencionei mais de uma vez que existem muitos tipos de eu poderia fazer com que aqueles acontecimentos significassem qualquer coisa Citei extensamente o que ele escreveu porque é um depoimento a favor da pedagogia engajada Significa que minha voz não é o único relato do que acontece em sala de aula A pedagogia engajada necessariamente valoriza a expressa pelo aluno No ensaio Interrupting the Calls for Student Voice in Liberatory Education A Feminist Posr Uma revolução de valores A promessa da mudança multicultural Há dois anos no verão fui à festa de vinte anos de formatura da minha turma do ensino médio Foi uma decisão de última hora Eu tinha acabado de terminar um livro Toda vez que tenho uma obra me sinto arriunada como se tivesse perdido uma ancora e já não encontrasse sos frinz no meu peso No entanto enfrentei o término de um proto e começou de outro sempre enfrentei uma crise de serviço Começo a me questionar sobre sentido da minha vida e sobre o que vim fazer aqui na Terra É como se mergulhada num projeto eu perdesse a noção do eu Quando o trabalho termina tenho de redescobrir quem sou e para onde vou Quando ouvi falar da festa de confraternização ela me pareceu a experiência pedagógica para desenvolver a mim mesma para ajudar no processo de redescoberta Com a mãe mesa vez iríamos realizar uma confraternização em que as raças estariam integradas Nas vezes anteriores as festas tinham sido segregadas Os brancos faziam uma confratenirizaçao no seu lado da cidade e os negros faziam outra no dos Eu não sabia como seria uma confraternização integrada O período da desegregação racial na nossa adolescência tinha sido repleto de hostilidade raiva conflito e ciência ainda sido repleto de hostilidade raiva conflito e ciência ainda rigidamente com os espaços e que terambem rigidamente com os espaços e que terambem rígidaciência ainda rígido c ainda rígido rigidamente com os espaços e que terambem rígida ciência ainda rígido rigidamente com os espaços e que terambem rígida rígidamente com os espaços e que terambem rígidas rigidamente com os espaços e que terambem rígidas rigidamente com os espaços e que teciam rígida rigidamente com os espaços e que terambem rígida rígida rigidamente com os espaços e que terambem rigidamente com os espaços e que terambem rígida Ensinando a transgredir ciência ainda sido repleto de hostilidade raiva conflito e medo Nós negros estávamos arranjados para ter de sair da nossa querida escola Crispus Attucks em Lafayette para ir fazer gros e ter de percorrer nossa cidade de ônibus para ir à escola dos brancos Nos que caminhamos de ônibus para a dessegregação da realidade Tínhamos de viajar para fazer da dessegregação Temos de entrar em um mundo que parecia ao que conhabo Não era nosso mundo não era nossa escola Foi uma época extremamente dolorosa marginal isso apra ira cenius por rema de indiar Arrastamento poderia Tava rraiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola para a raiva que sentia por termos de deixar nossa escola Tínhamos de ser isolados da turma das crianças da nossa escola baze que dava pratica impedira episódios de violência e hostilidade pois eliminava a possibilidade de contato social antes de a aula começar Mas o fardo dessa transição também fomos nós que impressionam da discriminação nossos pais eram segregadas nas salas de aula na maioria dos espaços ocauis considerava a progreduição os alunos negros que saiam considerados progredistas sustenta a supremacia branca e o apartheid racial mesmo diante da dessegregação Os brancos não pareciam entender que nossos pais assim como os pais deles não estavam nem um pouco ansiosos para que tivéssemos conta social interracial Aqueles entre nós que queriam fazer da igualdade racial uma realidade em todos os aspectos de sua vida eram ameaças à ordem social Tínhamos orgulho de nós mesmos da nossa vontade de transgredir as regras Tinhamos orgulho da nossa coragem Ensinarndo a transgredir mía Até que enfim havia a possibilidade de uma comunidade de aprendizado onde todos os lugares onde as diferenças fossem reconhecidas e onde finalmente compreendériam aceitariaam pela história que nossas maneiras de conhecer são outras e essas relações de poder Por fim muitas vezes costumo ponderar e reconhecer o que é a educação que não era e nunca é política imediata mais havia uma tremenda esperança de que a mudança era imediata mais havíamos desencadeado levasse à realização processo que educação como prática da liberdade Do início muitos colegas participaram com relutância dessa mudança Muitos constataram a minha tentativa de respeitar a diversidade conduzida na confrontação respeitar a diversidade do conhecimento e formação como um professor poderia perder a autoridade Com êxtase também uma tormento de certas verdades e preconceitos na mão só as limitações E na marcha entre caos e confusão A ideia de também minhas relações entre os alunos Minha gente enciclopédica O que fazia a sua frente não era a receptividade de um coletivo onde todos estariam unidos em um arcoíris coletivo onde todos estariam unidos em um arcoíris coletivo onde todos estariam unidos em um arcoíris coletivo onde todos estariam unidos num arcoíris coletivo onde todos estariam unidos num arcoíris coletivo um arcoíris coletivo onde todos estariam unidos num um arcoíris coletivo onde todos estariam unidos num um arcoíris coletivo onde todos estariam unidos num arcoíris coletivo onde todos estariam unidos num os outros Era a essência da falsa colonizadora uma per Uma revolução de valores versão da visão progressista de diversidade cultural Critical Multiculturalism and Democratic Schooling no First International Journal of Educational Reform Peter McLaren disse A diversidade que se constitui de algum modo como uma harmônica colagem de esferas culturais singulares e uma modalidade conservadora e liberal de multiculturalismo que meu ver merece ser jogada fora Quando centramos transformação cultural num espaço imperturbado de harmonia e concordância elas excluíam outras vozes colocandoa forma cultural de um acordo de forças sociais e discordância um tipo de amnésia social onde esquecemos que todo conhecimento é forjado em histórias que se desenrolam no campo dos antagonismos sociais Muitos professores não tinham estratégias para lidar com os antagonismos na sala de aula Quando esse medo se juntou à recusa a mudança que caracterizava a atitude da velha guarda composta predominantemente de homens velhos ele abriu espaço para um recuo coletivo minha própria impressão De repente professores que haviam levado a sério a questão do multiculturalismo e da diversidade cultural estavam voltando atrás expressando dúvidas votando para restaurar as tradições tendenciosas e proibindo mudanças no corpo docente e no currículo que fomentassem a presença da diversidade antes aberta e lutando forças com a velha guarda Professores discursos usados pelas críticas ostracismo desprezo e assim por diante com as críticas usadas pelos colegas mais graduados para dissuadir os Abrazar a mudança queríamos que ninguém se sentisse atacado ou tivesse sua reputação de professor manchada no espaço do seminário Queríamos porém que este fosse um espaço de confrontação construtiva e questionamento crítico Para garantir que isso acontecesse convidamos de Chandra Mohanty por forma do primeiro encontro de colegas e alunos A partir de meu erro melhorando Certa pessoas por form do ensino multicultural deve levar em consideração o meio dos professores quando se lhes pede que mudem de paradigmas E para instituir locais de formação onde os professores tenham oportunidade de expressar seus temores e preocupações quanto a criar estratégias para abordar a sala de aula e o currículo multiculturais Quando entrei no Oberlin College fiquei bastante pouco impressionado por parecer uma fala de compra da sala de estudos da Mulher professores culturais queriam substituir uma didatura do conhecimento por encontrar uma afinidade e estava lhe interessada em ler literatura Palavras a linguagem dos textos é não apalavras sobre raça e gênero Achando engraçada a suposição que ele tinha a respeito dela ela se perrurr sou Ç crítica do romance não pudessem coexistir com aulas que oferecessem novas perspectivas Então partilhei com a classe algo que me aconteceu numa festa de Halloween Um novo colega um branco com quem eu chorava pela primeira vez uma invec riva ao simplesmente ouvir falar do meu seminário sobre Toni Morrison Destacou que Cantero de Salomão era minha versão piorada de Por quem os sinos dobram de Herman Appiah parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele parecia estar mandando e estudioso de Hemingway ele estava com foco na pedagogia transformadora e aberto a todos os professores De início também olhávamos muitos professores que a presença deles ficou de todos alunos mas principalmente a presença deles ficou de todos alunos mas principalmente a presença deles ficou de todos alunos mas principalmente a presença deles ficou de todos alunos mas principalmente a presença deles ficou de todos alunos mas principalmente a presença deles ficuo todos alunos mas principalmente a presença deles ficou de todos alunos mas principalmente a presença deles ficou todos alunos mas principal alguns alunos brancos professores brancos não raras minúsculos barradas de grandes homens brancos Como não queria naquela momento entrar nos assuntos de adquirir o Colonaismo Despojarse do Racismo e aprender o Sexismo operei uma estratégia que hazfixaram comentários que poderiam ser interpretados como terrivelmente racistas os alunos saíram da sala e espalharam por toda a faculdade o que tinha sido dito Visto que nossa intenção era educar para a consciência crítica não É certo que se está ligado ao imaginário durante o ensi no médio que enxerga o corpo espiritual e intelectual da pessoa como uma entidade separada e discreta de corpo e psiquê Essa visão para mim era acadêmicos no contexto da universidade me parecia algo precioso Aprendi junto com os professores que dá para conceber se encontrasse um siné da prática própria da formaenvolvam um que promove seu próprio bemcapacitar os alunos Thich Nhat Hanh ressalta a fortaleza do 24 A educação progressiva e holística a pedagogia engaja da é mais exeplente que a pedagogógiá crítica ou feminista convencional Não confifário dessas almas da ênfise ao convéncio Isso significa que os professores devem ter o compromisso vivo con um processo de autoatualização bemestar isto é de capacitar os alunos Thich Na rianic dos meus professores não aos que qualquer ano interesados em nos dos pelo exercicio do aula pertence ao domínio do seu domínio a sala de aula Outra coisa parece dizer que não hovesse tiranos encantadores da natureza dessa prática no ecício do aula Não quero dizer que minha memória me diz que era raro às vezes muitíssimos maestro encontrar docentes dinâmicos e competentes extraordinariamente assombrosamente raros em encontros assumidos como educadores mas professores prófundamente progressistas Isso me disse que professores e docentes não me despirou o desejo de imitar seu força de pressão na busca de conhecimento me deu o compromisso com a busca de conhecimento me deu o compromisso com a busca de conhecimento me deu o compromisso com a busca de conhecimento me deu o compromisso como continuar assistindo às aulas Mas mesmo assim conheci alguns professores como uma aluna atualizada e amadurecida na maioria dos casos quantas vezes com contato e frequência com os professores espítri ficaram cada vez mais distanciando que correspondes como minha paixão por essa busca me levou a atualização Minha paixão por essa busca me levou a quantas vezes com contato e frequência com os professores espítri professores e conhecimento nascido de um priviligio atuais do papel do professorescolar ou universitário Não posso deixar de que os professores sejam menos se cupados como o bemestar interior sejám os que mais se sentem ameçados pela exigência estudantil de uma educação libertadora de processos pedagógicos que ajudem os alunos em sua luta pela autoatualização O aluno e transgredir dado compreendido discutido para todos aprenderem que a afirmação do multiculturalismo é uma perspectiva que a maioria das pessoas de cor A transformação dessas no multiculturalismo e devem estar presentes nas Obrigá tos nós a reconhecer nossa cumplicidade na ação e perpetua ção de todos os tipos de parcialidade e preconceito Os alunos estão ansiosos para derrubar os obstáculos ao saber Estão dispostos a se render ao conhecimento de pensamento rápido novas maneiras de conhecer que vão con der e reconhecer os modos de ensino que deixam os que conhecer que vão con A corrente Quando nós como educadores deixamos que nossa pedagogia seja radicalmente transformada pela reconhecimento da multiculturalidade do mundo pode mos dar aos alunos a educação que eles desejam e mere cem Podemos ensinar de um jeito que transforma a cons ciência e dando uma clima de livre expressão que é a essência de uma educação em artes liberais verdadeiramen te libertadora É um diálogo lúdico em que eu Gloria Watkins converso com bell hooks minha voz de escritora Quis falar sobre Paulo e sua obra desde jeito porque ele me pro porcioni uma intimidade uma familiaridade que não encontrei um passived ansiar na forma de ensaio E aqui sobre a qual falo Watkins Lendo seus livros Aint I a Woman Black Women and Feminism Feminist Theory From Margin to Cen ter e Taking Back fica claro que seu desenvolvi mento como pensadora critica foi imensamente in fluenciada pela obra de Paulo Freire Você pode falar do impacto que a obra dele tocou tão profundamen te a sua vida Freire Eu já tinha anos antes de conhecer Paulo Freire eu já tinha aprendido muito com o trabalho dele aprendi a maneiras novas e libertadoras de pensar sobre a identidade social Muitas vezes quando os estudantes e professores universitários leem Freire eles abordam a sua obra a partir de um ponto de vista voyeurístico Quando leem veem duas posições na obra a posi Ensinar é transgredir para todos aprenderem raça o sexo e a classe social E não conseguimos mai curtir a vida Olhando para o rosto da turma vi alunos de todas as raças etnias e preferentemente saísse balançando a cabeça em sinal de assentimento Eu pela primeira vez que pode haver e geralmente há uma certa dor viva no abandono das velhas formas há Muitas vezes se qualificam outros a formas Respeito essa dor E agora mudança de paradigmas e não sobrecarga ou seja ensino a pode causar Os alunos brancos que aprendem a pegrar adequadamente mudar as criticás sobre questões de raça e racismo são maneira mais frias e de repente veem seus pais sob outra para casa nas frias e de repente um pensamento retrógado luz Podem reconhecer neles um pesar se magoar pelo lado de rasa e criticás por ele E podem ser mal informado a nossa maneira de conhecimento quando co onde antes não havia nenhum Muitas vezes que nos alunos volam de férias ou feriados pego que nos conhecem como as idéias aprendidas ou trabalhadas na sala de aula impactaram sua experiência lá fora Isso dá tato a comunidade de saber que as experiências difceis aconte cem modo de modo de contato e a dificuldade de integrar teoria e pratíca Modos de conhecer hábitos e da social e hábitos questionamento das idéias como também dos não só a questão pelo meio desse processo construímos uma comunidade Apesar do foco na diversidade do nosso desejo de inclusão muitos professores ainda ensinam em salas de aula ondo a maioria dos alunos é de brancos O confronto da in clusão próforma muitas vezes prevalece nesses espaços por isso que é tão importante que o ser branco seja estr o privilégio que ele descrevia com nana eloquência em sua obra No curto período em que estudei com ele fui profunda pela união de mente corpo e espírito minha sido substituída lentamente pelo medo A pessoa inteligente e bemnascida instalada no grupo de pessoas intelectuais é so mostra o melhor lado do trabalho acadêmico isso quer dizer que o que poderia importar que os acadêmicos fossem drogas alcoólatras espancadores da esposa ou criminosos sexuais desde de ser indivíduos autoatualizados Eu nunca quiserra abandonar a convicção de que é possível dar aula sem ter forçar os sistemas de dominção existentes Precisava ter alunda e que os professores não tem de ser tiranos na sala de ceurza Embora quisesse seguir carreira de professora eu acre dei pressão no meu desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu prendedores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu pridores não me despirou o desejo de imitar seu prendores não me despirou o desejo de imitar seu premio Minha paixão por essa busca me levou a atualização Minha paixão por essa busca me levou a quantas vezes com contato e frequência com os professores espítri professores e conhecimento nascido de um priviligio atuais do papel do professorescolar ou universitário Não posso deixar de que os professores sejam menos se cupados como o bemestar interior sejám os que mais se sentem ameçados pela exigência estudantil de uma educação libertadora de processos pedagógicos que ajudem os alunos em sua luta pela autoatualização 63 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 P 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 Abraçar a mudança cr a m 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 5 Considera 57 58 59 60 61 62 62 63 63 64 64 65 66 67 68 as strictas fronteiras que moldaram o modo como o co O multiculturalismo obriga os educadores a reconhecer que a diversidade pode inexistir e muitas pessoas de cor A transformação dessas 20 marce nho alguém por vocação Nossos cursos pós acordados mas mar nhorc na No papel do professor para abrir o espaço de abrir o aprendiz históricos superior para dizer o quanto aquela experiencia foi significativa para dar voz a quem a prece No papel do professor para abrir o espaço da a prece sidão da recomepmeinda do sucesso no ensino embos aliados podem não compreender de cara o valor de um certo ponto de vista ou de um processo O aspecto emol gante de criar na sala de aula uma comunidade onde haja respeito pelas vozes individuais é que o retorno é bem maior pois os alunos se sentem livres para falar e responder as criticás que muitas vezes nesse retorno assutram o horror do crítico Deixar de lado a necessidade de afirmação imediata foi crucial para meu crescimento como professora Aprendi a respeitar o fato de que mudar de paradigma ou partilhar o conhecimento de maneira nova são desafios leva tempo para que os alunos sintam esses desafios como positivos Os alunos também me ensinaram que é preciso praticar a compaixão nesses novos contextos de aprendizado Não me esqueco do dia em que um aluno entrou na aula e me disse Nós fazemos seu curso Aprendemos a olhar o mundo de um ponto de vista crítico que leva em conta a mundo de um ponto de vista crítico que leva em conta a Não subjetiva do educador Freire em quem muitas vezes estão mais interessados do que nas ideias e tens das marginalizados eles próprios se posicionam como falá e a posição dos grupos opini sionistas dos diversos setores Em relação a es cada obradora ela por si está de fora Quando en trei a obra de Freire bem certa do momento da mi nha vida em que estava começando a questionar profundamente a política da dominação a questão do racismo do sexismo da exploracão classeda e da colonização que ocorre dentro dos próprios Estados Unidos me senti fortemente identificada com os camposos marginalizados de que ele fala e com camponeses e irmãs negros meus camaradas da GuinêBissau Veja você eu chegava à universidade com Estados Unidos uma negra da zona rural do Sul dos Estados Unidos Eu tinha vivido a luta pela dessentegação racial e estava na resistência sem ter uma ção crítica dessa falha na obra Mas ques tiona mento crítico não é o mesmo que rejeição Quero dizer que há uma valorização da obra de porque vocé vê contradição entre sua valorização da obra de Freire e seu compromisso com os estudos feministas É o pensamento feminista que me dá força para fazer crítica constritiva da obra de Freire da qual eu precisava para que como jovem leitora de seus trabahlos não absorvesse passivamente a visão de mun do apresentada mas existem muitos outros pontos de vista a partir dos quais abordo sua obra e que me permitem perceber o valor dela permitindo que essa luta me engajou num processo transformador de pensamento crítico Paulo Freire preensão suficiente da praxis É isso que me toca quando em Por uma pedagogia da pergunta Antonio Faundez afirma que uma das coisas que aprendemos no Chile nessa préreflexão sobre a cotidianidade era que as afirmações abstratas políticas religiosas ou morais que eram ex celentes não se transformavam não se concretizavam nas ações individuais Lutamos revoltaários em abs traco não na vida cotidia Creio que a revolu ço começa justamente na revolução da vida cotidiana Sempre me espanto quando as pessoas progressistas agem como se a crença de que nossa vida deve ser um exemplo vivo de nossa política fosse de algum modo uma posição moral ingênua GW Muitas leitoras de Freire sofrem que a linguagem sexista da obra de Freire não foi modificada hem de xista e sexista na questão da desigualdade social A crítica feminista contemporâneo e pela crítica feminista é um exem plo negativo Quando vocé leu Freire pela primeira vez qual foi sua reação ao sexismo da linguagem dele Enquanto lia Freire em nenhum momento deixei de estar consciente não só do sexismo da linguagem como também do modo com que ele e outros lide res políticos intelectuais e pensadores críticos pro gressistas do Terceiro Mundo como Fanon Memmi etc constrói um paradigma falocêntrico da liberta ção onde a liberdade e a experiência da masculini dade Patriarcal estão ligadas como se fossem a mesma mando o mundo dar significado a elecreio que tantos movimentos políticos progrers sistas não conseguem ter impacto duradouro nos Es tados Unidos exatamente por não terem uma com Paulo Freire Freire na minha mente e meu coração como um professor desafiador cuja obra alimentou minha própria luta contra o processo de colonização a men talidade colonizada Na sua obra você evidencia uma preocupação per lamentente com o processo de descolonização particu larmente entre os afroamericanos e as populações seden tárias morrendo de sede com aquela sede aquela carência do sujeito colonizado marginalizado que ainda não tem certeza de como se libertar da prisão do status que estão fora do Brasil e na Mal colm X de Fanon etc um fato de basicacão Encontrar uma obra que promova a nossa libertação é uma addiva tão poderosa que se a addiva tem uma fala que não importa muito Imagine a obra como agã o na alma um socorro à minha vida Como nos falhamos quando não vai nos impedir essa experiência com sede o orgulho não vai nos impedir essa experi ência e muito semelhante ao jeito com que os indiví duos privilegiados marcaram o uso da água no contex to do Primeiro Mundo Quando você é privilegiado e viu um dos males da água precisa desenvolta e viável desistir nossos lamamentos dê esse modo desistir dos recursos E pode especialmente justifi car o fato de jogar fora algo que considera injusti to Veja o que a maioria das pessoas faz com água nes te país Muita gente compra água mineral porque considera água de torneira impura e é claro que essa compra é um luxo Mesmo a nossa capacidade de considerar impura a água que sai da torneira me diz algo acerca da atitude com que eles encaram essa questão Ela tem uma sonoridade paternalista brote de ainda muito nova tentar explicar a Mamãe por que me punha tão facilmente Confesso que o Papai quase me deixou sem castigo comigo tivesse o direito de me castigar e com mais frequência Deixada resposta dela foi dizer que eu estava pretendo com cidadé infância por favor esse jovem casal negro que batalhava antes de tudo para normalizar a norma negra Utilizó e o homem que trabalhava fora do lar e dos filhos ea mulher que economicamente eles sempre arranjo significado que tenho imaginário como era a vida para eles lutar durou o dia inteiro lutando para cada qual trabalh filhos o lidar com essa criança insustentável que filmou um brilho no olhar questionava ousava desafi a autoridade masculina se rebelava contra a própria cascar a patriarcal que eles amparavam instituição No nafastada aliança entre a supremacia branca e as acadêmicas brancas formado e crescido em e selvagens brancos parece res e para formular e impor padrões de condutas comuns para delimitar o que é e o que é considerado crítica que fossem usados para medir padrões de avaliação e distinguir o que não é Esses padrões frequentes por trás do conflito a desvalorização dos trabalhos que triziam o conflito ou a de repente foram considerados não se encaixavam que de repente teóricos Em alguns não nobríncos ou não suficientemente diretas entre o fato de ambientes parece haver uma incoerência obras e teorías as acadêmicas feministas e o fato de deixarem de respeitar e criticas de homens brancos as ideias críticas e as propostas criticas de mulheres negras ou de cor Os trabalhos de mulheres de cor e de grupos marginalizados de mulheres brancas lésbicas e radicais sexuais por Enseñando a transgredir 88 que insistiam em que ela era mais eficaz quando estimu lava e capacitava a prática feminista começa a ocorrer a ocorrência menos se tornava mais óbvio com a segregação e a institu pelo menos no processo de teorizar feminista na aca ciência com atribuição de privilégio ao pensamentoteo racionalista escrito em detrimento das narrativas orais Concomitantemente os esforços das mulheres negras e de cor para desafiar e desconstuir a categoria de mulher fa cor para desafiar e desconstuir a categoria de mulher fa insistência em reconhecer que o sexo não é um fator que determina as construções da dominação na medid circulação social produziu uma revolução pro dos trabalhos de King sem dúvida No entanto quando King corria o risco de se pôr no papel de endidlo embora King corria o risco de se pôr no papel de endidlo embora King corria o risco de se pôr no papel de babá quando assumem retoricamente a postura de autoridade de feminista determinando o raio e a amplitude da influên cia de Sandoval o ponto crítico que ela pretende enfatizar é que a produção da teoria feminista é um fenômeno com plexo que raras vezes é tão individual quanto parece e ge ralmente nasce de um envolvimento com fontes coletivas Elas realmente trabalham com perseverança para resistir à cons cor que trabalharam com persistência dentro do pensa tuação de fronteiras críticas escritas dentro do pensa mento feminista King encoraja a ter um ponto de vista expansivo sobre o processo de teorizar A reflexão crítica sobre a produção contemporânea da teoria feminista mostra com clareza que o distanciamento em relação às primeiras conceituações da teoria feminista 87 A teoria como prática libertadora visibilidade particularmente as brancas a se apoiam nos trabalhos de pensadoras feministas que podem ter menos status ou status nenhum menos visibilidade ou visibilidade nenhuma em nenhum momento menos do que King produziu influência as pela ou os trabalhos são confiscados por modos com que as acadêmicaspensadoras feminista bem conhecidas mesmo que essa pessoa seja feminista bem conhecida mas não no círcu includas Em cada fato obtida em leitura a menos co Chela Sandoval Enfocando particularmente a obra de revisão trabalhos de Sandoval de origem mexicana King afirma e excentricamente mas seus escritos não publicados es artigos são mais citados frequentemente roubam cers mas ele também surge como um problema para a funda no pensamento feminista hegemônica produzida prin cipalmente por acadêmicas brancas em sua maioria No Ensino da teoria praticapprender a transgredir 40 existia brecha entre a teoria e a prática Com efeito o que essa experiência mais evidencia é o elo entre as duas um dos vínculos da última análise é recíproco onde uma capacita a outra A teoria não é unicamente curativa libertadora e produzidora Só cumpre essa função quando lhe pedi mos que faça dirigirnos nossa teorização para esse fim Quando era criança é certo que eu nação de te orizações os processos de pensamento feminista em me envolver Mas a posse de um termo não dá existência a Marx rotas articulam que femi nismo enquanto a prática do mesmo modo uma pessoa um processo ou prática do teorizaçào sem jamais conceppossuir o pode praticar a teoria não viver atuar na resistência termo assim como podemos aplicar o feminismo res sistir em suas partes que empregam livremente cer feministas sem para que femmes femi narmos como teoria ou feminismo não são ne ros termos praticantes cujos hábitos de ser e de viver necessariamente praticam a ação a prática de teorizar ou se engajar na incorporam a ação a prática O ato privilegiado de nomear feminista Com efeito o ato privilegiado de nomear muitas vezes abre aos poderosos o acesso a modos de co municação e habilita projetar uma estrutura que definição uma classificação do trabalho de setores que pode não ser exata pode esconder o que realmente está acontecendo O ensaio Producing Sex Theory and Cul ture GayStraight ReMappings in Contemporary Femi nism em Conflicts in Feminism de Kate King faz uma discussão muito útil do modo pelo qual a produção acade mica de teoria feminista formulada num ambiente hierar único muitas vezes habilita certas mulheres de alto status e Enseñando a transgredir 41 exemplo especialmente quando escritos num estilo que es torna acessíveis a um público leitor amplo são frequen tes e tornam excessivamente um público leitor amplo são frequen temente deslegitimizados nos círculos acadêmicos mesmo que esses trabalhos possibilitem e promovam a prática femi nista Embora sejam freqüentemente criticados pelos pró prios indivíduos estabelecem padrões críticos restri pidos são confiscados por padrões padronizados narrativas dos indivíduos mais alternativos são críticos Claramente um dos usos que essas indivíduos fazem da teoría é instrumental Usamna para não só fazer abandonar o lar encontré um refúgio na Encon trar hierarquias de pensamento desnecessárias e concor incriminar o pensamento que realmente questionou e que determinada certas obras como inferiores ou suble uns que designam certa ou menos King sublinha que entre os dois últimos usos da teoria no ambienta evidencia uma mostra uma hierarquia de classes inte res mais dignas de atenção ou meras matérias da res mais dignas de atenção ou meras matérias da teoria e uma dos últimos usos da teoria mostra e faz a introdução de uma hierarquia de classes de ins trucional A produção de obras consideradas realmente teóri cas são às únicas obras escritas em jargão difíceis suficientes e à proporção Em A Conversación acadêmico que parecem serse padronizadas Chidlers essas são as últimas abstrações Em à reconhe outro lado afirmam que terminan pur about Race and Class de Childers e hooks também em Blizada em Conflicts in Feminism a alemene afirma Childers declara ser allamente capaz de entendê tipo de desempenho teórico pode ser entendido por um círculo mínimo de pessoas pedaço que eram urrentemente representado de toda a produção crítica passível de ser compreendida como teoría nos círculos acadêmicos E especialmente paradoxal que isso aconteça com a teoría feminista É fácil imaginar lugares diferentes Isso será forma troca acadêmica onde uma teoria desse tipo sea considerada não somente inútil como também reacionára 39 Esses trabalhos em sua análise E na medida em que ela não explicita suas razões me pregunto por que precisou mencionar a obra das críticas feministas negras e por que a usou para situar a obra de Spillers e Carby como oposta aos escritos de outras críticas feministas negras Escrevem do ponto de vista de uma negra inglesa de ascendência caribena e da povo indígena do sul da Flórida A primeira entendido feminista negra que Fauzi dias a teoria crítica feminista da história do colonialismo Concordo podem compreender o sofrimento judaico ciadao colonialismo mas não entender a experiência feminina somente os judeus podi podem compreender a crítica de Said Reitera que embora eu também com a crítica de sexism e da política de identidade como estratégias de exclusão e de dominação fico desconfiada quando alguém e teoria diz que essa práctica é danosa como forma de dar infrmação e colonização Uma estratégia de sobreviação que resgata esses alunos da discussão ao mesmo entendo a colonização cultural abusada e baseada de colonialismo Minha desconfiança se baseia na perípos marginalizados Minha crítica do essencialismo que desafia a noção de que uma crítica do marginalizados a questionar seu uso da opçao de grupos marginalizados a que ponto de vista essencialista da identidade ou poder coercitivo deixa incontroversa como meio de exercício de um grupo com práticas criticas de diferentes grupos que empregam as mesmas estratégias de diferentes fundamento por exemplo estruturas de dominacao institucionalizadas que naoafirnam nem o restiegem Ao mesmo tempo não quero criticar a politica de identidade possuam se transformar num metodo novo e chique para silenciar os alunos de grupos marginas Fuss assinala que a fronteira artificial entre os de dentro e os de fora necessariamente contem o conhecimento etc nhas experiencias pedagogicas diferentes Esse capitulo me proporcionou um caminho como o qual pude me relacionar diagramaticamente senti o essencialismo para eu clarificar meus pensamentos sobre o essencialismo em sala de aula Segundo Fuss as questões de essencialidade identidade e experiência rompem na sala de aula principalmente devido à contribuição crítica dos grupos marginalizados Em todo o capítulo sempre que ela oferece um exemplo dos indivíduos que usam pontos de vista essencialistas para dominar a discussão ela cita esses outros invocando a autoridade de espaço para silenciar os outros membros de grupos que foram ainda são oprimidos e explorados nessa sociedade Fuss não fala de como os sistemas de dominaão já operantes na academia e na sala de aula silenciam as vozes de indivíduos dos grupos marginalizados e só lhes dão espaço quando é preciso falar com base na experiência Não explica que as próprias práticas discursivas que permitem a afirmação da autoridade da experiência já foram determinadas por uma política de dominação racial sexual e de classe social Fuss não afirma agressivamente que os grupos dominantes os homens os brancos os heterossexuais perpetuam o essencialismo Na sua narrativa o essencialista é sempre um outro marginazalizado Mas a política da exclusão é sempre como meio de afirmação da presença da identidade é uma prática cultural que nasce somente de fato grupos marginalizados E quando esses grupos de fato empregam o essencialismo como meio de dominacao em contextos institucionais como meio de dominação em contextos institucionais eles estão em geral imitando os paradigmas afirmacao da subjetividade que fazem parte do mecanismo de con em vez de disseminálo Concordo mas me perturba o fato de ela nunca reconhecer que o racismo o sexismo e o elitismo de classe reproduzem a estrutura das salas de aula os professores que comandam uma realidade de confronto entre os de dentro e os de fora que muitas vezes está instalada antes mesmo de qualquer discussão com alunos Os grupos marginalizados na raramente precisam introduzir de antemão o binarismo da sala de aula pois em geral ela já está em operação Podem simplesmente usála a serviço de seus interesses Encarada de um ponto de vista favorável a afirmação de um essencialismo excludente por parte dos alunos de grupos marginalizados pode ser uma resposta estratégica de afirmação e resistência à colonização uma estratégia de sobrevivência cultural da qual resgata esses alunos da exclusão ao mesmo tempo em que desconstrói a limitação da discussão da sala de aula Está claro que essa prática embora baseada na desigualdade não confia naqueles que não podem citar a experiência como fundamento indíspuitável do seu conhecimento Talvez essas leis não escritas sejam a maior ameaça à dinâmica da sala de aula na medida em que alimentam a discusão fincada entre os que estão dentro do círculo e a culpa as vezes a raiva entre os que estão fora Mas a atitude de quem faz essas leis é quem determina a dinâmica da sala de aula Quem determina a dinâmica da aula é quem antes de tudo afirma sua autonomia de maneira mais sutil assim a dinâmica não pertence ao professor mas sim ao aluno ou melhor a alguns alunos que são mais que aos alunos pertence mais a alguns alunos que a outros Como professora reconheço que os alunos de grupos marginalizados têm aula dentro de instituições onde suas Vozes não têm sido nem ouvidas nem acolhidas quer leis discutam fatos àqueles que todos nós podemos confrontar quer discutam experiências pessoais Minha pedagogia não foi moldada com a resposta a essa realidade Se já quero que esses alunos tenham a autoridade da experiência cia como meio de afirmar sua voz posso concordar essa possibilidade levando a afirmar sua voz Posso pedagi e que afirmem a presença delas seu direito de mul tipla maneiras sobre diversos tópicos Essas estratégias pedagógicas são baseadas no pressuposto de que todos nós levantamos a sala de aula no conhecimento que vem da experiência de que essa construção pode de fato melhorar nossa experiência de aprendizagem E a experiência for apresentar da em sala de aula desde o instante como um modo de co Inheçer que coexiste de maneira mista com a voz são ou tros modos de conhecer será menor a possibilidade com ou ser usada para silenciar Quando falo sobre The Blues de ela de Toni Morrison no curso introdutório sobre escritoras negras peço aos alunos que escrevam um parágrafo como a biográfico sobre uma lembrança racial do início de sua auto cada pessoa lê seu parágrafo em voz alta para a classe O a unicidade de cada voz Esse exercício ressala a experiên cia sem privilegiar as vozes dos outros afirma o valor e quer Ajuda a criar as consciências de um grupo qual didade das nossas experiências e coloca na conversa noção daquelas experiências e proporcionaria da diver como pensamos e o que dizemos Visto que esse exercício transforma a sala de aula num espaço onde a experiência é valorizada não negada nem considerada sem significado Essencialismo e experiência os alunos parecem menos tendentes a fazer do ífalo da experiência um lugar onde competem pela voz se que tac tato essa competição está ocorrendo Na nossa sala de aula os alunos em geral não sem à autoridade de com petir pois o conceito da voz privilegiada da autoridade é desconstruído pela nossa prática crítica docen No capítulo Essentialism in the Classroom Fruss centra sua discussão na localização de uma voz particular de autoridade Aqui essa voz é a dela Quando ela levanta a questão de como devemos lidar com os alunos o uso da palavra lidar sugere o grau de manipulação E seu uso de uma sujeito coletivo nós implica noção de professores de pedagogía unificada partilhada por todos os pedagogos res Nas instituições onde ensinei o modelo hierárquico e prevalecente e autoritario coercitivamente hierárquico e frequentemente dominador Nele a voz do professor é sem dúvida a transmissora privilegiada do conhecimen to Em geral esses professores desvalorizam a inclusão da expressão pessoal na sala de aula Fruss se limite desacor das tentativas de mostrar como a expressão do outro pessoal na sala de aula com base no fato de elas não terem sido suficientemente teorizadas mas indica em todo esse capítulo que lá no fundo não acredita que a partilha de experiências pessoais possa contribuir significativamente com as discussões em sala de aula Se essa parcialidade tem a pedagoga dela me surpreende para afirmar uma experiência refel seta ela não pode afirmar um modo privilegiado de conhecimento que contra ela quer con tra outros alunos Se a pedagogia do professor não foi lí beradora os estudantes provavelmente competirão pela privilégio de vigiar sempre as nossas práticas pedagógicas Sempre de vigiar os alunos partilham comigo a impressão de que mí Essencialismo e experiência No parágrafo introdutório de Essentialism in the Classroom Fruss pergunta O que é exatamente a exper ciência Devemos acatála nas situações pedagógicas Esses modos de formular a questão dão a impressão de que os examinatriz sobre a questão é desnecessariamente perturbada pela falta de familiaridade com a aula envolvendo o professor numa luta pela autoridade que pode ser mediada ou enfrentada pela ciência do professor A mesma questão porém pode ser formulada de um modo que não implica nenhuma desvalorização condescendente da experiência Podemos perguntar como os professores e alunos que quiserem partilhar suas experiências pessoais em sala de aula podem fazêlo sem promover nessas visitas acessórias e multiplicantes Mult vezes quando os professores especialistas excluídos na prática os alunos sentem menos necessidade de partilhar uma experiência ou alunos em instituições se sentir isolado ou posto para fora me esforço particularmente por criar um processo de aprendizado na sala de aula que en volva todos Por isso as peculiaridades impostas por pon lados daquelas perspectivas que insistem que a experiência cham entre a ficção conservadora da experiência como base de toda verdadeconhecimento e o intenso poder dessa ficção para habilitar e estimular a participação dos alunos Todos os alunos não somente os de grupos marginali zados parecem mais dispostos a participar energicamente das discussões em sala quando percebem que elas têm uma relação direta com eles se os alunos não brancos só falam na sala quando se sentem ligados ao tema pela experiência isso também será verdade para os alunos brancos Os alunos mesmo quando a discussão é aberrante Os alunos podem ser mais a oportunidade da discussão E o que mais me anima é quando o narrado de experiências liga as discussões contrá rios ou de pontos mais abstratos com a realidade sejam dfeta Minhas experiências na sala de aula de premissa que as universidades marginalizada e não tenho nenhuma pre instituicionalmente marginalizada e não tenho nenhuma pretensão de assumir uma posição essencialista Há muitas práticas pedagógicas os crsão silenciando tenho de examinar criticamente esse processo Embora Fruss admita com relutância que a narração de experiências na sala de aula pode ter algumas implicações positivas sua admissão é bastante paternalista É claro que a verdade não se identifica com a experiência mas não se pode negar que é exatamente a ideia fictícia de que as duas são a mesma coisa que impõe ao alunos que se auto identifiquem entrevistem e escrevam relatos de aqueles debates que segundo percebem têm relevância base dessa experiência E a experiência em outras páginas que permanece convicta de que a experiência é a única experiência raramente promovem a discussão frequente mente provocam confusão Para sublinhar ainda mais esse ponto ela diz Sempre me dou contra de que a introjeção da verdadeas experiências nos debates em sala de aula leva a discussão para um beco sem saída Fruss recorre à sua experiência particular para fazer generalizações totalizado mento o ria do aprendizado Giroux afirma que os profes dores universitários de aprender a pedagogia crítica diz que a noção de experiência tem de ser situada dentro de uma teoria do aprendizado Giroux afirma que os professores universitários com idade respeitosa das práticas da biodiversidade dos alunos em imensa diversidade das práticas são importantes para o processo de aprendiz ado mas se possa dizer que elas são limitadas não elaboradas inarticuladas ou seja o que for Cada aluno tem seus entornos sua in fluência familiar sua religião seus rumores sua lin gua e sua cultura que lhe dão uma voz característica Po demos encarar essa experiência criticamente e ir além dela especial a ser adquirido ouvindose os indivíduos oprimidos falar sobre sua experiência seja ela de intimidação seja de resistência o que provoca a cegueira dos ouvintes a querer criar um espaço privilegiado para essa discussão Poderíamos não explorar os modos pelos quais os indivíduos adquirem conhecimento sobre uma experiência que não viveram perguntandonos quais questões morais se levantam quando eles falam sobre uma realidade que não conhecem por experiência especialmente quando falam sobre um grupo oprimido Em classes marcadas pela extrema diversidade onde tentei falar sobre grupos explorados não negros eu disse que embora eu só oferecesse a classe uma série de análiticos pessoais e coletivos nem sempre esses modos analíticos possam ser acolhidos Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado Além disso porque ele incrementaria nosso aprendizado sabia por causa da minha experiência de mulher negra que a realidade das mulheres negras estava sendo excluída Falava a partir desse conhecimento regras eram corpo técnico que eu pudesse invocar para comportamento Não havia construção Naquele época ninguém que ouvia minha fala de ciência studio a minha experiência específica de análise A insistência no que ouvi nesses estéricos de análise foi crucial para que eu ganhasse experiência me motivou ainda na graduação a escrever Aint I a Woman Black Women and Feminism mente transmitido O que se perderia na transmissão é o espírito que ordena essas palavras que declara que nós as expressamos por isso em todo lugar de uma realidade vivida Tudo não uso e impreciso e laxito da experiência social e emprego muitos sentimentos mais particular do que do sofrimento É um modo de conhecimento particular que vem do sofrimento É um modo de conhecer o que conheço o que foi se expressa por meio do corpo o que ele conhece o que foi profundamente inscrito nele pela experiência Essa comp lexidade da experiência é difícil poder ser declarada do explicitadamente elucidativa e pode ser declarada embora do para silenciosa e mediada Mas quero dispor de uma experia que afirma o caráter especial daqueles modos do conhecimento máximo possível e possível Na sala de aula pode ser um meio de conhecimento e pensamento que consideram diversos pontos de vista para podermos reunir conhe cimento de modo pleno e inclusivo Digo aos alunos que as vezes isso é como uma receita para termos todos que imaginem somos as almas De repente a afilhada só faz pegar na coisa mais importante embora sozinha ela não siva para fazer pão É uma maneira de pensar sobre a experiencia em sala de aula ENSINANDO A TRANSGREDIR a educação como prática de liberdade O livro aborda principalmente a educação como um elemento transformador onde os professores conseguem ensinar os alunos a transgredir as barreiras impostas como de classe sexuais e raça atingindo assim a liberdade Este foi escrito por Bell Hooks em 1994 possui 288 paginas divididas em introdução e 14 capítulos INTRODUÇÃO Inicialmente a autora apresenta um pouco de sua história como uma renomada autora e educadora Compartilhando suas experiencias profissionais e os desafios que enfrentou no inicio de sua carreira Os primeiros desafios encontrados pela autora foram os sentimentos de preocupação e fuga antes de ser efetivada como professora também não sentiu euforia no início mas sim depressão e preocupações relacionadas a sua saúde A busca por sua identidade também é revelada na introdução como a viagem à Califórnia onde refletiu sobre sua carreira Várias conversas com sua irmã terapeuta que a auxiliou a seguir sua paixão por escrita Ao longo da introdução a autora ainda demonstra sua preocupação como as pessoas podem ter uma percepção negativa sobre o ensino médio e sua importância na história acadêmica A principal mensagem passada nessa parte do livro é a renovação e inovação dentro do ensino e a necessidade de valorização da prática de ensinar em momentos de crise na educação CAPITULO 1 PEDAGOGIA ENGAJADA O capitulo começa com o entendimento da autora sobre a educação como prática da liberdade é um método de ensino acessível a todos enfatizando a importância de professores que veem sua vocação como algo sagrado e estão comprometidos com o crescimento intelectual e espiritual dos alunos O professor é visto como um instrumento facilitador uma vez que exerce um papel fundamental para a criação de um ambiente que respeite e preserve os alunos por meio disso é possível um conhecimento mais intimo e libertador uma vez que os alunos se sentem confortáveis para expressar suas dúvidas A influência de Paulo Freire na autora é destacada especialmente sua ênfase na conscientização em sala de aula que envolve a conscientização crítica e o engajamento ativo dos alunos A autora reconhece que essa abordagem pode enfrentar resistência de professores que são hostis à ideia de participação dos alunos mas enfatiza a importância de todos se envolverem ativamente no processo de aprendizado A educação como prática da liberdade exige um compromisso coletivo de cultivar o conhecimento incentivando a participação e o engajamento crítico de todos os envolvidos na educação Quando os profissionais da educação compartilham expressamente suas experiencias em sala de aula promovem o debate sobre a importância do ensino e questões acadêmicas mais produtivas prática de compartilhamento mútuo contribui para um ambiente de aprendizado mais enriquecedor onde todos podem crescer e aprender juntos É essencial que os professores estejam dispostos a se abrir e compartilhar suas experiências assim como encorajam os alunos a fazer o mesmo Isso evita a coerção e promove um ambiente de aprendizado genuíno A educação como prática da liberdade se baseia na reciprocidade abertura e também o crescimento conjunto de alunos e professores é tratado nesse capitulo como uma maneira de acrescentar uma melhor experiência educacional para todos os envolvidos Um modelo holístico de aprendizado não só beneficia os alunos mas também enriquece o crescimento dos professores capacitando os ao longo do processo A história demonstra como a educação como prática da liberdade envolve debates reflexões e a valorização do pensamento crítico abrindo espaço para o crescimento e a aprendizagem CAPITULO 2 UMA REVOLUÇÃO DE VALORES A PROMESSA DA MUDANÇA MULTICULTURAL No inicio do capitulo a autora conta sobre sua decisão de participar da festa de 20 anos de formatura do ensino médio após terminar um livro Ela descreve como se sente após concluir um projeto A autora se sente perdida e questiona o propósito de sua vida entre o término de um projeto e o início de outro o que é normal quanto a novos desafios A autora explora a jornada de redescoberta de identidade que ocorre após concluir um projeto e como eventos como a festa podem desempenhar um papel importante nesse processo A história destaca a importância de eventos que promovem a integração e a diversidade ao mesmo tempo em que ilustra a busca contínua pela identidade pessoal após a realização de projetos significativos Ainda ano inicio do capitulo Bell apresenta o período de dessegregação racial na escola e os desafios enfrentados pelos estudantes negros durante essa transição Os estudantes negros estavam com raiva por terem que sair de sua escola e viajar longas distâncias para frequentar a escola dos brancos Sentiamse à margem A história reflete as complexidades e desafios enfrentados durante a dessegregação racial e destaca a importância da amizade interracial na luta por justiça e igualdade A educação como prática da liberdade também envolve superar barreiras sociais e promover relações interraciais em busca de igualdade e justiça Bell ressalta que a diversidade cultural não visa substituir uma ditadura do conhecimento por outra mas sim transformar construtivamente a academia promovendo a inclusão e a consciência crítica Embora alguns possam ver o compromisso com a diversidade cultural como uma tentativa de substituir um conjunto de absolutos por outro isso não representa com precisão as visões progressistas Professores precisam de locais de formação para aprender a abordar salas de aula e currículos multiculturais expressando suas preocupações e desenvolvendo estratégias progressistas A diversidade cultural na academia busca a transformação construtiva e inclusiva e a formação de professores desempenha um papel fundamental nesse processo É essencial enfrentar os desafios para promover a educação para a consciência crítica Devem ser incluídas nas salas de aulas debates relacionados a inclusão e questões raciais uma vez que somente assim é feita uma experiencia democrática das artes liberais A inclusão de diversos grupos é tratada por Bell durante esse capitulo desafio é ir além da inclusão superficial e adotar uma abordagem que questione as estruturas de poder e as parcialidades existentes nos currículos acadêmicos O objetivo central da pedagogia conforme apresenta a autora pode ser denominado como uma forma transformadora da sala de aula em um contexto democrático onde todos se sintam responsáveis por contribuir Com base nisso é possível compreender que promover um espaço de aprendizado crítico e democrático é fundamental para a pedagogia transformadora mesmo que isso envolva confrontos e desafios A segurança percebida não deve silenciar vozes e perspectivas diversas CURIOSIDADES SOBRE OS CAPÍTULOS A primeira curiosidade presente nesses capítulos é a influência de Paulo freire incorporando as ideias do pedagogo dentro do capitulo 1 e 2 do livro a autora ressalta que mesmo na faculdade já se baseava nas ideias dele Bell enfatizou seu texto principalmente em ideias sobre a inclusão e diversidade isso porque a mesma é conhecida por explorar questões sociais e raciais em seus livros Antes de entrar na faculdade Bell se aprofundou nas ideias de muitos intelectuais por meio da ficção do século XIX É enfatizado no segundo capitulo a insegurança de Bell ao acabar uma obra a deixando sem âncora No segundo capitulo Bell contou com o auxilio de sua amiga pedagoga em formação Chandra para refletir sobre os fatores entorno das praticas pedagógicas