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Direito ·
Filosofia do Direito
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ATIVIDADE 1 vale de 00 a 50 pontos elaborar de um fichamento sobre as principais ideias e conceitos abordados no artigo acadêmico de autoria de Guido Antônio de Almeida UFRJ intitulado LIBERDADE E MORALIDADESEGUNDO KANT publicado na revista Analytica vol 2 nº1 que pode ser encontrada aqui na área ARQUIVOS ou em em httpsrevistasufrjbrindexphpanalyticaarticleview404361 1835 O artigo de Guido Antônio de Almeida aborda a relação entre liberdade e moralidade na filosofia de Immanuel Kant O autor analisa as principais ideias e conceitos de Kant como o conceito de mundo inteligível a distinção entre fenômenos e coisas em si e a noção de imperativo categórico Almeida argumenta que Kant introduz uma premissa especulativa no segundo argumento substituindo a premissa moral do primeiro argumento e explora as implicações dessa mudança O autor questiona em que sentido a espontaneidade do poder de julgar nos dá acesso ao mundo inteligível e discute a necessidade de uma premissa moral para fundamentar o argumento de Kant Almeida também menciona a dificuldade de deduzir a liberdade sem recorrer a uma premissa moral e examina o papel da consciência da lei moral como um fato da razão na filosofia kantiana Principais ideias e conceitos abordados 1 Conceito de mundo inteligível O autor explora a distinção entre fenômenos e coisas em si na filosofia de Kant Os fenômenos são objetos considerados sob as condições do conhecimento empírico enquanto as coisas em si são esses mesmos objetos considerados abstraindose das condições do conhecimento empírico O autor utiliza o termo noúmeno ou objeto inteligível para se referir a essas coisas em si que podem ser pensadas como existentes mas não podem ser determinadas positivamente devido à sua inacessibilidade empírica 2 Relação entre liberdade e moralidade O autor analisa a conexão entre liberdade e moralidade na filosofia kantiana Ele argumenta que a liberdade prática é atribuída ao arbítrio humano com base em imperativos práticos que são fundamentados na independência de móveis sensíveis No entanto o autor destaca que essa espontaneidade do arbítrio só pode ser determinada negativamente como a independência dos impulsos sensíveis Almeida discute a necessidade de uma premissa moral para fundamentar o argumento de Kant e aponta a circularidade que surge na ausência dessa premissa 3 Imperativo categórico O autor menciona o conceito de imperativo categórico em Kant e sua relação com a liberdade e a moralidade Ele sugere que sem a premissa moral sobre a existência de imperativos categóricos o argumento de Kant não gera sua conclusão desejada O autor examina a dificuldade de deduzir a liberdade sem recorrer a uma premissa moral e discute o papel da consciência da lei moral como um fato da razão na CRPr de Kant 4 O conceito de objeto inteligível e seu sentido crítico Almeida discute o conceito de objeto inteligível ou noúmeno na filosofia kantiana Ele destaca que esse conceito tem um sentido crítico limitando o domínio do que podemos conhecer O autor enfatiza que o conceito de objeto inteligível possui um sentido negativo já que não podemos caracterizá lo positivamente nem estabelecer critérios claros para seu uso 5 A dificuldade em deduzir a liberdade sem uma premissa moral O autor aborda a questão da dedução da liberdade sem recorrer a uma premissa moral em Kant Ele menciona que Kant abandonou essa tentativa na CRPr e destaca as dificuldades enfrentadas pelo filósofo ao argumentar sobre a liberdade da vontade humana Almeida argumenta que a premissa moral é necessária para fundamentar o argumento de Kant mas também aponta para a circularidade que surge ao introduzila 6 O papel da consciência da lei moral como fato da razão Almeida explora o papel da consciência da lei moral como um fato da razão na filosofia de Kant Ele sugere que esse recurso indica que Kant pode ter abandonado o projeto de deduzir o imperativo categórico confiando na consciência da lei moral como uma base inabalável O autor levanta questões sobre a natureza desse fato da razão e sua relação com a liberdade e a moralidade O artigo de Guido Antônio de Almeida oferece uma análise crítica das principais ideias e conceitos envolvendo liberdade e moralidade na filosofia de Kant O autor explora a relação entre a liberdade da vontade humana e a moralidade destacando a importância da autonomia moral na tomada de decisões éticas Almeida ressalta a circularidade presente no argumento de Kant especialmente ao introduzir a premissa moral como complemento necessário para a conclusão desejada Uma das contribuições significativas do artigo é a exploração do conceito de objeto inteligível ou noúmeno na filosofia kantiana Almeida esclarece que esse conceito tem um sentido crítico limitando o conhecimento ao abstrair as condições do conhecimento empírico Ele destaca a dificuldade em caracterizar positivamente esse conceito e em estabelecer critérios de uso para ele Outro aspecto abordado no artigo é a dificuldade de deduzir a liberdade sem recorrer a uma premissa moral Almeida aponta que Kant abandonou essa tentativa na CRPr e reconhece as dificuldades enfrentadas pelo filósofo nesse sentido A premissa moral se mostra necessária para fundamentar o argumento mas também reintroduz a circularidade criticada por Kant Finalmente o autor discute o papel da consciência da lei moral como um fato da razão Ele sugere que Kant pode ter se resignado à impossibilidade de deduzir o imperativo categórico e confiado na consciência da lei moral como uma base inabalável para a moralidade No entanto Almeida levanta questões sobre a natureza desse fato da razão e sua relação com a liberdade e a moralidade Em suma o artigo de Guido Antônio de Almeida oferece uma análise aprofundada das principais ideias e conceitos relacionados à liberdade e moralidade segundo Kant Ao destacar as dificuldades enfrentadas pelo filósofo e explorar as nuances desses conceitos o autor enriquece a compreensão da filosofia kantiana e estimula reflexões críticas sobre a relação entre liberdade e moralidade em nossas ações éticas 2Ap1answerlogicopdf
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o argumento de Kant Almeida também menciona a dificuldade de deduzir a liberdade sem recorrer a uma premissa moral e examina o papel da consciência da lei moral como um fato da razão na filosofia kantiana Principais ideias e conceitos abordados 1 Conceito de mundo inteligível O autor explora a distinção entre fenômenos e coisas em si na filosofia de Kant Os fenômenos são objetos considerados sob as condições do conhecimento empírico enquanto as coisas em si são esses mesmos objetos considerados abstraindose das condições do conhecimento empírico O autor utiliza o termo noúmeno ou objeto inteligível para se referir a essas coisas em si que podem ser pensadas como existentes mas não podem ser determinadas positivamente devido à sua inacessibilidade empírica 2 Relação entre liberdade e moralidade O autor analisa a conexão entre liberdade e moralidade na filosofia kantiana Ele argumenta que a liberdade prática é atribuída ao arbítrio humano com base em imperativos práticos que são fundamentados na independência de móveis sensíveis No entanto o autor destaca que essa espontaneidade do arbítrio só pode ser determinada negativamente como a independência dos impulsos sensíveis Almeida discute a necessidade de uma premissa moral para fundamentar o argumento de Kant e aponta a circularidade que surge na ausência dessa premissa 3 Imperativo categórico O autor menciona o conceito de imperativo categórico em Kant e sua relação com a liberdade e a moralidade Ele sugere que sem a premissa moral sobre a existência de imperativos categóricos o argumento de Kant não gera sua conclusão desejada O autor examina a dificuldade de deduzir a liberdade sem recorrer a uma premissa moral e discute o papel da consciência da lei moral como um fato da razão na CRPr de Kant 4 O conceito de objeto inteligível e seu sentido crítico Almeida discute o conceito de objeto inteligível ou noúmeno na filosofia kantiana Ele destaca que esse conceito tem um sentido crítico limitando o domínio do que podemos conhecer O autor enfatiza que o conceito de objeto inteligível possui um sentido negativo já que não podemos caracterizá lo positivamente nem estabelecer critérios claros para seu uso 5 A dificuldade em deduzir a liberdade sem uma premissa moral O autor aborda a questão da dedução da liberdade sem recorrer a uma premissa moral em Kant Ele menciona que Kant abandonou essa tentativa na CRPr e destaca as dificuldades enfrentadas pelo filósofo ao argumentar sobre a liberdade da vontade humana Almeida argumenta que a premissa moral é necessária para fundamentar o argumento de Kant mas também aponta para a circularidade que surge ao introduzila 6 O papel da consciência da lei moral como fato da razão Almeida explora o papel da consciência da lei moral como um fato da razão na filosofia de Kant Ele sugere que esse recurso indica que Kant pode ter abandonado o projeto de deduzir o imperativo categórico confiando na consciência da lei moral como uma base inabalável O autor levanta questões sobre a natureza desse fato da razão e sua relação com a liberdade e a moralidade O artigo de Guido Antônio de Almeida oferece uma análise crítica das principais ideias e conceitos envolvendo liberdade e moralidade na filosofia de Kant O autor explora a relação entre a liberdade da vontade humana e a moralidade destacando a importância da autonomia moral na tomada de decisões éticas Almeida ressalta a circularidade presente no argumento de Kant especialmente ao introduzir a premissa moral como complemento necessário para a conclusão desejada Uma das contribuições significativas do artigo é a exploração do conceito de objeto inteligível ou noúmeno na filosofia kantiana Almeida esclarece que esse conceito tem um sentido crítico limitando o conhecimento ao abstrair as condições do conhecimento empírico Ele destaca a dificuldade em caracterizar positivamente esse conceito e em estabelecer critérios de uso para ele Outro aspecto abordado no artigo é a dificuldade de deduzir a liberdade sem recorrer a uma premissa moral Almeida aponta que Kant abandonou essa tentativa na CRPr e reconhece as dificuldades enfrentadas pelo filósofo nesse sentido A premissa moral se mostra necessária para fundamentar o argumento mas também reintroduz a circularidade criticada por Kant Finalmente o autor discute o papel da consciência da lei moral como um fato da razão Ele sugere que Kant pode ter se resignado à impossibilidade de deduzir o imperativo categórico e confiado na consciência da lei moral como uma base inabalável para a moralidade No entanto Almeida levanta questões sobre a natureza desse fato da razão e sua relação com a liberdade e a moralidade Em suma o artigo de Guido Antônio de Almeida oferece uma análise aprofundada das principais ideias e conceitos relacionados à liberdade e moralidade segundo Kant Ao destacar as dificuldades enfrentadas pelo filósofo e explorar as nuances desses conceitos o autor enriquece a compreensão da filosofia kantiana e estimula reflexões críticas sobre a relação entre liberdade e moralidade em nossas ações éticas 2Ap1answerlogicopdf