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Texto de pré-visualização
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Fonte Prof Rafael Mendonça Carvalhais 21022025 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Fonte httpseducacivilcom3tiposdesolosesuasprincipaiscaracteristicas Granulometria dos Solos argila silte areia pedregulho pedra matacão frações de solos ABNT NBR 650295 cascalhos seixos 0002mm 006mm 20mm 2000 mm 600 mm Solos granulares Solos finos 0075 mm 200 sedimentação peneiramento httpswwwyoutubecomwatchv9LWz3puIZHQ ENSAIO httpswwwyoutubecomwatchvCyNENg1jw1s httpswwwyoutubecomwatchv1gsbNmzkDQw 28022025 GRANULOMETRIA TAMANHO mm ASTM PEDREGULHO AREIA SILTE ARGILA COLOIDE AASHTO PEDREGULHO AREIA SILTE ARGILA COLOIDE MIT PEDREGULHO AREIA SILTE COLOIDE ABNT PEDREGULHO AREIA SILTE ARGILA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA 7 Fonte httpptslidesharenetezequielborges7ensaiodegranulometria DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA Granulometria contínua solo bem graduado Granulometria descontínua solo mal graduado Granulometria uniforme solo uniforme Classificação Textural Escalas Granulométricas pedregulho argila grossa areia média fina silte ABNT NBR 650295 06mm 006 mm 0002 mm 20 mm 02mm pedregulho areia argila grossa 002 mm 0002 mm 20 mm fina silte 02mm Escala Granulométrica Internacional 21022025 EXEMPLO ENSAIO DE GRANULOMETRIA Peneiras ASTM Composição Pedregulho 0 Areia grossa 2 Areia média 9 Areia fina 49 Silte 18 Argila 22 Porcentagem que passa Porcentagem retida Diâmetro dos grãos mm Class ABNT Argila Silte Areia fina Areia média Areia grossa Pedregulho FIGURA 15 Exemplo de curva de distribuição granulométrica do solo Limites de Consistência dos Solos LL Solo água EstLíquido Limite de Liquidez Solo seco Aumento de w LP Est Plástico Limite de Plasticidade Est semisólido LC Limite de Contração Est sólido limites de Atterberg Albert Atterberg 1846 1916 Limite de Liquidez Método de Casagrande aparelho de Casagrande Aparelho Casagrande NBR 6459 LATÃO Pé de borracha ø 13 mm VISTA FRONTAL EBONITE VISTA LATERAL Cotas em mm Limite de Liquidez Método de Casagrande N 25 golpes Extensão do fechamento 10 cm httpswwwyoutubecomwatchvlJaxegudEwA Limite de Liquidez Método de Casagrande httpswwwyoutubecomwatchvlJaxegudEwA Limite de Liquidez Método de Casagrande Limite de Liquidez Método de Casagrande Limite de Liquidez Método de Casagrande O Limite de Liquidez LL é igual ao teor de umidade h correspondente a 25 golpes fechamento de aproximadamente 10 mm do sulcofenda de solo na concha Devese realizar 4 quatro pontos 2 pontos acima e 2 pontos abaixo de 25 golpes Limite de Plasticidade LP é definido pelo valor do teor de umidade correspondente a uma condição de fraturamento iminente do solo quando se tenta moldar a partir de uma pasta de solo passante na peneira 40 um cilindro de 3mm de diâmetro e cerca de 10 cm de comprimento i o cilindro rompe antes de 3mm h LP acrescentar água ii o cilindro rompe para 3mm h LP iiio cilindro atinge 3mm sem fissuramento h LP Limite de Plasticidade Fonte Viana 2011 Fonte httpsslideplayercombrslide10340088 07032025 Turma noite Limite de Plasticidade 07032025 Turma noite httpswwwyoutubecomwatchvRTImnnv4Cgo Limite de Plasticidade Classificação dos solos quanto à plasticidade de acordo com o IP líquido Índice de Plasticidade IP LL LP Limite de Contração LC Limite de Plasticidade LP Limite de Liquidez LL sólido semisólido plástico Índice de Plasticidade IP AQUI 030924 semisólido sólido plástico líquido Plasticidade dos Solos LP LC LL EXERCÍCIO Nº 1 Na determinação do Limite de Liquidez de um solo de acordo com o Método Brasileiro NBR6459 foram feitas cinco determinações do número de golpes para que a ranhura se feche com teores de umidade crescentes tendose obtido os resultados apresentados a seguir Qual o Limite de Liquidez deste solo AQUI 280225 EXERCÍCIO Nº 1 Na determinação do Limite de Liquidez de um solo de acordo com o Método Brasileiro NBR6459 foram feitas cinco determinações do número de golpes para que a ranhura se feche com teores de umidade crescentes tendose obtido os resultados apresentados a seguir Qual o Limite de Liquidez deste solo Nº GOLPES UMIDADE 36 513 29 528 22 545 19 555 16 567 AQUI 280225 EXERCÍCIO Nº 1 Na determinação do Limite de Liquidez de um solo de acordo com o Método Brasileiro NBR6459 foram feitas cinco determinações do número de golpes para que a ranhura se feche com teores de umidade crescentes tendose obtido os resultados apresentados a seguir Qual o Limite de Liquidez deste solo AQUI 280225 EXERCÍCIO 1 SOLUÇÃO FONTE Prof Walter Duarte Filho Nº GOLPES UMIDADE 36 513 29 528 22 545 19 555 16 567 02635Nº GOLPES 60589 LL 540015 AQUI 280225 y 02635x 60589 50 51 52 53 54 55 56 57 0 5 10 15 20 25 30 35 40 UMIDADE NÚMERO DE GOLPES ENSAIO LL LIMITE DE LIQUIDEZ Determinação de LL EXERCÍCIO 1 SOLUÇÃO FONTE Prof Walter Duarte Filho Nº GOLPES UMIDADE 36 513 29 528 22 545 19 555 16 567 02635Nº GOLPES 60589 LL 540015 EXERCÍCIO Nº 2 Considerando os índices de Atterberg médios da tabela a seguir estime qual das argilas argila orgânica das baixadas litorâneas ou a argila orgânica das várzeas quaternárias dos rios deve ser mais compressível ou seja apresentar maior recalque para o mesmo carregamento EXERCÍCIO 2 SOLUÇÃO FONTE Prof Walter Duarte Filho Ensaios tem mostrado que quanto maior o Limite de Liquidez mais compressível é o solo Podese prever portanto que as argilas das baixadas litorâneas com LL da ordem de 120 são bem mais compressíveis que as das várzeas ribeirinhas com LL em torno de 70 Índice de Consistência LL h LL h LL LP IP IC h é o teorde umidade IC 0 argilas muito moles 0 IC 05 argilas moles 05 IC 075 argilas médias 075 IC 10 argilas rijas IC 10 argilas duras SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Princípio dos Sistemas de Classificação Índices Físicos Amostragem Granulometria Classificação do Solo Plasticidade Finalidade da Classificação pavimentos barragens etc Classificação do solo estabelecimento de critérios de enquadramento dos solos em grupos em função de características comuns e inferência de comportamentos geotécnicos similares AQUI 07032025 Principais Sistemas de Classificação dos Solos Classificação pedológica Classificação genética solos residuais e transportados Classificação textural classificação granulométrica Sistema Unificado de Classificação US Corps of Engineers Sistema Rodoviário de Classificação Sistema de Classificação HRB ou AASHTO QUAL O OBJETIVO DA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 35 AQUI 030924 Classificação Textural Outras Escalas Granulométricas Sistema Unificado de Classificação Sistema originalmente desenvolvido por A Casagrande 1948 para a construção de aeroportos e posteriormente adaptado para aplicação em outras obras geotécnicas por A Casagrande US Bureau of Reclamatin e US Army Corps of Engineers solos granulares pedregulhos areias 200 0075 mm solos finos siltes argilas 50 granulometria CNU CC plasticidade LL IP 475 mm Critério Geral 50 4 CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA 38 Escala de Casagrande LETRA DENOMINAÇÃO G Pedregulho gravel S Areia sand M Silte mo palavra sueca C Argila clay O Solo orgânico organic W Bem graduado well graded P Mal graduado poorly graded H Alta compressibilidade high L Baixa compressibilidade low Pt turfas EXEMPLOS Solo SW Solo CH Simbologia da Classificação Unificada Classificação Geral Tipos Principais Símbolos Solos Grossos 50 passando na peneira 200 Solos Pedregulhosos 50 passando na peneira 4 Solos Arenosos 50 passando na peneira 4 GW GP GM GC SW SP SM SC Solos Finos 50 passando na peneira 200 Solos Siltosos Solos Argilosos LL 50 ML CL OL LL 50 MH CH OH Solos Altamente Orgânicos Turfas Pt G Gravel pedregulho S Sand areia M Silt mö silte C Clay argila O Organic solo orgânico Pt Peat turfas W bem graduado P mal graduado H alta compressibilidade L baixa compressibilidade Curvas Granulométricas dos Solos escala log diâmetro efetivo D10 002mm D30 D60 D60 9mm D10 002 mmdiâmetro efetivo D30 06mm Parâmetros Granulométricos dos Solos 0029 06 002 9 2 2 2 450 D10 D60 D30 C Coeficiente de curvatura D10 D60 Coeficiente de não uniformidade c Cu Solos bem graduados 1 Cc 3 e Cnu 4 Solos Uniformes Cc 3 1 Cc 3 e Cnu 6 areia bem graduada Cnu INDICA A AMPLITUDE DO TAMANHO DOS GRÃOS DETECTA O FORMATO DA CURVA GRANULOMÉTRICA RELAÇÕES ENTRE DIÂMETROS tamanhos DOS GRÃOS RELAÇÕES ENTRE DIÂMETROS tamanhos DOS GRÃOS CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA Características da Classificação do solo pela granulometria SOLO GROSSEIRO 50 passante 200 0075mm SOLO GROSSEIRO G Pedregulho S Areia SOLO FINO 50 passante 200 SOLO FINO NBR 7181 Análise Granulométrica M Sílt G Argila O Orgânico CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA 46 ATÉ AQUI 050924 manhã ATÉ AQUI 030924 noite CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA SOLO GROSSO SOLO BEM GRADUADO Cnu 4 pedregulho Cnu 6 areia Coeficiente não uniformidade Coeficiente de Curvatura 1 Cc 3 Cnu Dá ideia sobre a AMPLITUDE do tamanho dos grãos Cc Dá uma ideia do formato da Curva Granulometrica Bem Graduado Solo Uniforme Granulometria Aberta CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA 47 EXERCÍCIO Para determinado solo apresentado na Curva Granulométrica abaixo A Calcule o Coeficiente de Não Uniformidade Cnu para SOLO PURO linha azul B Coeficiente de Curvatura Cc para SOLO PURO linha azul C Informar se é AREIA ou PEDREGULHO BEM ou MAL GRADUADO Exemplo de Classificação passante 200 30 passante 4 70 LL 33 IP 12 IP 073LL 20 linha A IP 07333 20 949 Solo SC areia argilosa RESPOSTA MÉTODO AASHTO AQUI 070325 noite EXERCÍCIO Nº 3 passante 200 23 passante 4 45 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP Classifique o solo A abaixo pelos sistemas USCASTM cuja as características geotécnicas determinadas em laboratório estão informadas no quadro AQUI 07032025 EXERCÍCIO Nº 3 Ensaios de laboratório de solos encontraramse os seguintes valores passante 200 23 passante 4 45 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP AQUI 07032025 EXERCÍCIO Nº 3 passante 200 23 passante 4 45 LL 35 LP 20 Linha A IP 073 LL 20 IP Solo GC Pedregulho argiloso OU Pedregulhoarenoargiloso RESPOSTA IP 073 35 20 IP 1095 IP 35 20 IP 15 AQUI 07032025 RELAÇÕES ENTRE DIÂMETROS tamanhos DOS GRÃOS AQUI 14032025 O gráfico está dividido em seis regiões três delas argilas inorgânicas acima da linha A e as outras siltes inorgânicos abaixo O grupo ao qual pertence um solo é determinado pelo Gráfico de Plasticidade é determinado pelo nome da região que contém o ponto de valor LL e IP do solo em questão AQUI 1403205 SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO GERAL TIPOS PRINCIPAIS SÍMBOLO DESCRIÇÃO DO SOLO DE FINOS Granulometria Plasticidade Solos Grossos 50 passante na peneira 4 50 passante na peneira 200 Solos Pedregulhosos GW Pedregulhos bem graduados Pedregulhos arenosos 0 5 Cu 4 1 Cc 3 Não satisfaz GW GP Pedregulhos mal graduados Pedregulhos arenosos GN Pedregulhos siltosos Pedregulhos arenosiltosos 12 Abaixo da linha A ou IP 4 GC Pedregulhos argilosos Pedregulhos arenoargilosos Acima da linha A e IP 7 Solos Arenosos SW Areias pedregulhosas ou Areias bem graduadas 0 5 Cu 6 1 Cc 3 Não satisfaz SW SP Areias pedregulhosas ou Areias mal graduadas SM Areias siltosas 12 Abaixo da linha A ou IP 4 SC Areias argilosas Acima da linha A e IP 7 Solos Finos 50 passante na peneira 200 Solos Siltosos ML Síltos inorgânicos síltos argilosos de baixa compressibilidade LL 50 CL Argilas inorgânicas de baixa a média plasticidade síltos argilosos OL Síltos orgânicos argilas siltosas orgânicas de baixa plasticidade Solos Argilosos MH Síltos inorgânicos de alta compressibilidade LL 50 CH Argilas inorgânicas de alta plasticidade OH Argilas orgânicas de médiaalta plasticidade síltos orgânicos Solos Orgânicos Pt Turfa e outros solos altamente orgânicos Usar Gráfico de Plasticidade de Casagrande Cor e odor característicos AQUI 1403205 475mm 200 0075mm 12 12 Gráfico de Plasticidade de Casagrande baixa plasticidade LL 35 plasticidade muito elevada 70 LL 90 média plasticidade 35 LL 50 plasticidade extremamente elevada LL 90 elevada plasticidade 50 LL 70 passante 200 73 passante 4 5 LL 35 LP 15 EXERCÍCIO Nº 4 Ensaios de laboratório de solos encontraramse os seguintes valores Procure identificar o tipo e classificar esse solo Classifique o solo A abaixo pelos sistemas USCASTM cuja as características geotécnicas determinadas em laboratório estão informadas a seguir AQUI 1403205 EXERCÍCIO Nº 4 IP 07335 20 IP 1095 Linha A passante 200 73 passante 4 5 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP SOLO LP 15 IP LL LP IP 35 15 IP 20 AQUI 1403205 baixa plasticidade LL 35 plasticidade muito elevada 70 LL 90 média plasticidade 35 LL 50 plasticidade extremamente elevada LL 90 elevada plasticidade 50 LL 70 passante 200 73 passante 4 5 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP EXERCÍCIO Nº 4 Ensaios de laboratório de solos encontraramse os seguintes valores CL Argila de baixa plasticidade RESPOSTA AQUI 1403205 59 Estudo de Caso Movimento de massa Escorregamento Rotacional AQUI 1403205 Retirada da amostra A retirada das amostras deformada e indeformada foram feitas segundo a ABNT NBR 9604 Amostra deformada 50 kg Amostra indeformada 30x30x30 cm Amostra deformada Amostra indeformada 60 Retirada da amostra Ensaio de Granulometria por peneiramento e sedimentação ABNT NBR 7181 Argila 292 Silte 243 Areia média 233 Areia grossa 130 Areia fina 92 Pedregulho 10 Ensaio peneiramento Resultados ensaios de laboratório 62 Densidade real dos grãos ABNT NBR 6508 Densidade real dos grãos média 26599 gcm³ Umidade média 1517 Ensaio densidade real dos grãos 63 Limites de consistência Limite de liquidez ABNT NBR 6459 38 Limite de plasticidade ABNT NBR 7180 217 Índice de plasticidade 163 Grupo A6 TRB composto por solos argilosos 64 Cisalhamento direto ASTM D3080M Velocidade 00365 mmmin Tempo de duração 6 h e 50 min Coesão 13 kNm² Ângulo de atrito 2652 Análise de estabilidade global do talude Fator de segurança com interferência da água Método Janbu 66 Coesão 13 KNm² Ângulo de atrito 2652º Carga Distribuída 20KNm² Análise de solução tecnicamente viável Questões Consideradas o Residências nas proximidades o Viabilidade técnica o Método de execução o Geometria do talude o Características geotécnicas do solo Croqui solocimento A solução técnica apontada por ser viável é o solo cimento riprap 67 Análise com opção de retaludamento Janbu 68 AQUI 1403205 Descrição geral dos solos Solos mais de 50 tendo 0200 Areeias Pedregulhos 50 ou mais de fração graduada perdida na peneira nº 4 Solos de Graduação Fina 50 ou mais passando na peneira nº 200 Solos altamente orgânicos Areeia fração na 4 Pedreg sem fines Pedreg com finos SILTES ARGILAS com LL 150 SILTES ARGILAS com LL 50 GW Pedregulhos bem graduados ou misturas de areia e ped com pouco ou nenhum fino GP Pedregulhos mal graduados ou misturas de areia e ped com pouco ou nenhum fino GM Pedregulhos siltosos ou misturas de ped areia e silte GC Pedregulhos argilosos ou misturas de ped areia e argila SC Areias argilosas Misturas de areia e argila ML Siltes inorgânicos Areias muito finas Areias finas siltosas e argilosas CL Argilas inorgânicas de baixa e média plasticidade Argilas pedregulhosas arenosas e siltosas OL Siltes orgânicos Argilas siltosas orgânicas de baixa plasticidade MII Siltes orgânicos Areias finas ou siltes micáceos Siltes elásticos CH Argilas inorgânicas de alta plasticidade OH Argilas orgânicas de média e alta plasticidade PT Turfas e outros solos altamente orgânicos Inferência de Comportamentos Geotécnicos RESUMO DE PROPRIEDADES Tipos Coesão Plastic Compressib Porosid Resist seco Permeab Areia Não existe Não existe Insignificante Baixa Não existe Alta Silte Baixa Baixa Alta Alta Baixa Baixa ou nenhuma Argila Alta Alta Alta Alta Alta Baixa Casos Particulares Símbolos Duplos Adotar símbolos duplos nos seguintescasos solos granulares com 5 12 de finos uma diferença de 7 de finos pode alterar substancialmente a condutividade hidráulica de solos granulares primeiro símbolo indica a natureza bem ou mal graduada da fração grossa do solo segundo símbolo descreve a natureza da fração fina do solo exemplo SPSM areia mal graduada com silte solos finos classificados dentro dos limites das zonas 4 IP 7 e 12 LL 25 tornase muito difícil estabelecer uma distinção clara entre solos siltosos e argilosos CLML argila siltosa SCSM areia argilosiltosa solos contendo porcentagens similares das frações grosseira e fina adotar símbolo GMML solos residuais e solos transportados CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM A PARTIR DAQUI 25092023 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Rocha Solos jovens Solo maduro camada rica em húmus rocha CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM SOLO TRANSPORTADO COLUVIÃO OU TALUS SOLO RESIDUAL HORIZONTES PEDOLÓGICOS TRANSIÇÃO SOLOROCHA ROCHA DECOMPOSTA OU SÃ SOLO ORGÂNICO I BLOCO DE ROCHA EM MATRIZ SILTOARGILOSA LATERIZADA 05 a 15m COLUVIÃO 20 a 100m TALUS ARGILA VERMELHA OU AMARELA SOLO LATERÍTICO II 030 a 10 m SILTE ARENOSO OU AREIA SILTOSA BRANCA AMARELO ROSA MARROM NA GRANDE MAIORIA AREIA QUARTZOSA EOU MICÁCEA E SILTE CAULÍNICO EOU MICÁCEO ESTRUTURA RELIQUIAR SOLO SAPROLÍTICOIII 50 a 300 m BLOCOS DE ROCHA E SOLO SAPROLÍTICOIV 50 a 100 m ROCHA ALTERADA V VI ROCHA SÃ VII CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos RESIDUAIS CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos RESIDUAIS Fonte httpswwwufjfbrnugeofiles200911Geologia Cap10cpdf Fonte ORTIGÃO 2007 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos Transportados Solos COLUVIONARES FONTE httpsecivilufesfileswordpresscom201108aula8solostransportadosparteipdf FONTE BEHLING 2017 Solos COLUVIONARES CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos ALUVIONARES Solos ALUVIONARES FONTE httpsslideplayercombrslide86360 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos EÓLICOS Solos EÓLICOS FONTE Rob Noble CCBYSA 20 via Geographorguk CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos ORGÂNICOS Solos ORGÂNICOS FONTE httpswwwcompreruralcomadubointeligenteturfaericoemmateriaorganicaondepodechegarate90emsuacomposicao TURFA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos LATERÍTICOS Solos LATERÍTICOS Fonte Nogami e Villibor 2009 p205 RESUMINDO Solo Residual Homogêneo Isotrópico Solo Eluvial SE Heterogêneo Anisotrópico Solo de Alteração SA Transportado Via Fluvial Aluvião AL Via Gravitacional Sem Blocos de Rocha Coluvião CO Com Blocos de Rocha Tálus TT Via Ação do Mar Sedimentos Marinhos SM Via Eólica Solos Eólicos SO CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM httpswwwyoutubecomwatchvh7lGAldtc1E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM httpswwwgooglecombrsearchscaesv91e3e3360bc36966sxsrfADLYWIJD XQxdNPkgS4iNQTxkaaRmcsioQ1726147831648qCLASSIFICAC387C383OSOLOSORIGEMtbmvi dsourcelnmsfbsAEQNm0AuaLfhdrtx2b9ODfK0pnmi2aCxrXWMCzvpYJNclNNRCOG4t8WPeBQqnJC vvwlgOo7k5OEMn9egEkOrddQqDlsifiZAbLa6h nfMnUJRjQ0mYfEo6EhE4bhvhXsZNELrrf5b6n4CCQrdkAei2NlrNAYB16Wr8fHIgXIgxp6j5Pj6jTBoc2Nto0dIaIJT CAeCWHgJuVl3F4tHMiub8TZKwvqQsaXved2ahUKEwj1wdbiwb2IAxVVr5UCHa7sDv8Q0pQJegQIEBAB biw1242bih552dpr11fpstateivevldcid913c6312vidlvn5LWz93uAst0
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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Fonte Prof Rafael Mendonça Carvalhais 21022025 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Fonte httpseducacivilcom3tiposdesolosesuasprincipaiscaracteristicas Granulometria dos Solos argila silte areia pedregulho pedra matacão frações de solos ABNT NBR 650295 cascalhos seixos 0002mm 006mm 20mm 2000 mm 600 mm Solos granulares Solos finos 0075 mm 200 sedimentação peneiramento httpswwwyoutubecomwatchv9LWz3puIZHQ ENSAIO httpswwwyoutubecomwatchvCyNENg1jw1s httpswwwyoutubecomwatchv1gsbNmzkDQw 28022025 GRANULOMETRIA TAMANHO mm ASTM PEDREGULHO AREIA SILTE ARGILA COLOIDE AASHTO PEDREGULHO AREIA SILTE ARGILA COLOIDE MIT PEDREGULHO AREIA SILTE COLOIDE ABNT PEDREGULHO AREIA SILTE ARGILA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA 7 Fonte httpptslidesharenetezequielborges7ensaiodegranulometria DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA Granulometria contínua solo bem graduado Granulometria descontínua solo mal graduado Granulometria uniforme solo uniforme Classificação Textural Escalas Granulométricas pedregulho argila 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fechamento 10 cm httpswwwyoutubecomwatchvlJaxegudEwA Limite de Liquidez Método de Casagrande httpswwwyoutubecomwatchvlJaxegudEwA Limite de Liquidez Método de Casagrande Limite de Liquidez Método de Casagrande Limite de Liquidez Método de Casagrande O Limite de Liquidez LL é igual ao teor de umidade h correspondente a 25 golpes fechamento de aproximadamente 10 mm do sulcofenda de solo na concha Devese realizar 4 quatro pontos 2 pontos acima e 2 pontos abaixo de 25 golpes Limite de Plasticidade LP é definido pelo valor do teor de umidade correspondente a uma condição de fraturamento iminente do solo quando se tenta moldar a partir de uma pasta de solo passante na peneira 40 um cilindro de 3mm de diâmetro e cerca de 10 cm de comprimento i o cilindro rompe antes de 3mm h LP acrescentar água ii o cilindro rompe para 3mm h LP iiio cilindro atinge 3mm sem fissuramento h LP Limite de Plasticidade Fonte Viana 2011 Fonte httpsslideplayercombrslide10340088 07032025 Turma noite Limite de Plasticidade 07032025 Turma noite httpswwwyoutubecomwatchvRTImnnv4Cgo Limite de Plasticidade Classificação dos solos quanto à plasticidade de acordo com o IP líquido Índice de Plasticidade IP LL LP Limite de Contração LC Limite de Plasticidade LP Limite de Liquidez LL sólido semisólido plástico Índice de Plasticidade IP AQUI 030924 semisólido sólido plástico líquido Plasticidade dos Solos LP LC LL EXERCÍCIO Nº 1 Na determinação do Limite de Liquidez de um solo de acordo com o Método Brasileiro NBR6459 foram feitas cinco determinações do número de golpes para que a ranhura se feche com teores de umidade crescentes tendose obtido os resultados apresentados a seguir Qual o Limite de Liquidez deste solo AQUI 280225 EXERCÍCIO Nº 1 Na determinação do Limite de Liquidez de um solo de acordo com o Método Brasileiro NBR6459 foram feitas cinco determinações do número de golpes para que a ranhura se feche com teores de umidade crescentes tendose obtido os resultados apresentados a seguir Qual o Limite de Liquidez deste solo Nº GOLPES UMIDADE 36 513 29 528 22 545 19 555 16 567 AQUI 280225 EXERCÍCIO Nº 1 Na determinação do Limite de Liquidez de um solo de acordo com o Método Brasileiro NBR6459 foram feitas cinco determinações do número de golpes para que a ranhura se feche com teores de umidade crescentes tendose obtido os resultados apresentados a seguir Qual o Limite de Liquidez deste solo AQUI 280225 EXERCÍCIO 1 SOLUÇÃO FONTE Prof Walter Duarte Filho Nº GOLPES UMIDADE 36 513 29 528 22 545 19 555 16 567 02635Nº GOLPES 60589 LL 540015 AQUI 280225 y 02635x 60589 50 51 52 53 54 55 56 57 0 5 10 15 20 25 30 35 40 UMIDADE NÚMERO DE GOLPES ENSAIO LL LIMITE DE LIQUIDEZ Determinação de LL EXERCÍCIO 1 SOLUÇÃO FONTE Prof Walter Duarte Filho Nº GOLPES UMIDADE 36 513 29 528 22 545 19 555 16 567 02635Nº GOLPES 60589 LL 540015 EXERCÍCIO Nº 2 Considerando os índices de Atterberg médios da tabela a seguir estime qual das argilas argila orgânica das baixadas litorâneas ou a argila orgânica das várzeas quaternárias dos rios deve ser mais compressível ou seja apresentar maior recalque para o mesmo carregamento EXERCÍCIO 2 SOLUÇÃO FONTE Prof Walter Duarte Filho Ensaios tem mostrado que quanto maior o Limite de Liquidez mais compressível é o solo Podese prever portanto que as argilas das baixadas litorâneas com LL da ordem de 120 são bem mais compressíveis que as das várzeas ribeirinhas com LL em torno de 70 Índice de Consistência LL h LL h LL LP IP IC h é o teorde umidade IC 0 argilas muito moles 0 IC 05 argilas moles 05 IC 075 argilas médias 075 IC 10 argilas rijas IC 10 argilas duras SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Princípio dos Sistemas de Classificação Índices Físicos Amostragem Granulometria Classificação do Solo Plasticidade Finalidade da Classificação pavimentos barragens etc Classificação do solo estabelecimento de critérios de enquadramento dos solos em grupos em função de características comuns e inferência de comportamentos geotécnicos similares AQUI 07032025 Principais Sistemas de Classificação dos Solos Classificação pedológica Classificação genética solos residuais e transportados Classificação textural classificação granulométrica Sistema Unificado de Classificação US Corps of Engineers Sistema Rodoviário de Classificação Sistema de Classificação HRB ou AASHTO QUAL O OBJETIVO DA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 35 AQUI 030924 Classificação Textural Outras Escalas Granulométricas Sistema Unificado de Classificação Sistema originalmente desenvolvido por A Casagrande 1948 para a construção de aeroportos e posteriormente adaptado para aplicação em outras obras geotécnicas por A Casagrande US Bureau of Reclamatin e US Army Corps of Engineers solos granulares pedregulhos areias 200 0075 mm solos finos siltes argilas 50 granulometria CNU CC plasticidade LL IP 475 mm Critério Geral 50 4 CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA 38 Escala de Casagrande LETRA DENOMINAÇÃO G Pedregulho gravel S Areia sand M Silte mo palavra sueca C Argila clay O Solo orgânico organic W Bem graduado well graded P Mal graduado poorly graded H Alta compressibilidade high L Baixa compressibilidade low Pt turfas EXEMPLOS Solo SW Solo CH Simbologia da Classificação Unificada Classificação Geral Tipos Principais Símbolos Solos Grossos 50 passando na peneira 200 Solos Pedregulhosos 50 passando na peneira 4 Solos Arenosos 50 passando na peneira 4 GW GP GM GC SW SP SM SC Solos Finos 50 passando na peneira 200 Solos Siltosos Solos Argilosos LL 50 ML CL OL LL 50 MH CH OH Solos Altamente Orgânicos Turfas Pt G Gravel pedregulho S Sand areia M Silt mö silte C Clay argila O Organic solo orgânico Pt Peat turfas W bem graduado P mal graduado H alta compressibilidade L baixa compressibilidade Curvas Granulométricas dos Solos escala log diâmetro efetivo D10 002mm D30 D60 D60 9mm D10 002 mmdiâmetro efetivo D30 06mm Parâmetros Granulométricos dos Solos 0029 06 002 9 2 2 2 450 D10 D60 D30 C Coeficiente de curvatura D10 D60 Coeficiente de não uniformidade c Cu Solos bem graduados 1 Cc 3 e Cnu 4 Solos Uniformes Cc 3 1 Cc 3 e Cnu 6 areia bem graduada Cnu INDICA A AMPLITUDE DO TAMANHO DOS GRÃOS DETECTA O FORMATO DA CURVA GRANULOMÉTRICA RELAÇÕES ENTRE DIÂMETROS tamanhos DOS GRÃOS RELAÇÕES ENTRE DIÂMETROS tamanhos DOS GRÃOS CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA Características da Classificação do solo pela granulometria SOLO GROSSEIRO 50 passante 200 0075mm SOLO GROSSEIRO G Pedregulho S Areia SOLO FINO 50 passante 200 SOLO FINO NBR 7181 Análise Granulométrica M Sílt G Argila O Orgânico CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA 46 ATÉ AQUI 050924 manhã ATÉ AQUI 030924 noite CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA SOLO GROSSO SOLO BEM GRADUADO Cnu 4 pedregulho Cnu 6 areia Coeficiente não uniformidade Coeficiente de Curvatura 1 Cc 3 Cnu Dá ideia sobre a AMPLITUDE do tamanho dos grãos Cc Dá uma ideia do formato da Curva Granulometrica Bem Graduado Solo Uniforme Granulometria Aberta CLASSIFICAÇÃO PELA GRANULOMETRIA 47 EXERCÍCIO Para determinado solo apresentado na Curva Granulométrica abaixo A Calcule o Coeficiente de Não Uniformidade Cnu para SOLO PURO linha azul B Coeficiente de Curvatura Cc para SOLO PURO linha azul C Informar se é AREIA ou PEDREGULHO BEM ou MAL GRADUADO Exemplo de Classificação passante 200 30 passante 4 70 LL 33 IP 12 IP 073LL 20 linha A IP 07333 20 949 Solo SC areia argilosa RESPOSTA MÉTODO AASHTO AQUI 070325 noite EXERCÍCIO Nº 3 passante 200 23 passante 4 45 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP Classifique o solo A abaixo pelos sistemas USCASTM cuja as características geotécnicas determinadas em laboratório estão informadas no quadro AQUI 07032025 EXERCÍCIO Nº 3 Ensaios de laboratório de solos encontraramse os seguintes valores passante 200 23 passante 4 45 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP AQUI 07032025 EXERCÍCIO Nº 3 passante 200 23 passante 4 45 LL 35 LP 20 Linha A IP 073 LL 20 IP Solo GC Pedregulho argiloso OU Pedregulhoarenoargiloso RESPOSTA IP 073 35 20 IP 1095 IP 35 20 IP 15 AQUI 07032025 RELAÇÕES ENTRE DIÂMETROS tamanhos DOS GRÃOS AQUI 14032025 O gráfico está dividido em seis regiões três delas argilas inorgânicas acima da linha A e as outras siltes inorgânicos abaixo O grupo ao qual pertence um solo é determinado pelo Gráfico de Plasticidade é determinado pelo nome da região que contém o ponto de valor LL e IP do solo em questão AQUI 1403205 SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO GERAL TIPOS PRINCIPAIS SÍMBOLO DESCRIÇÃO DO SOLO DE FINOS Granulometria Plasticidade Solos Grossos 50 passante na peneira 4 50 passante na peneira 200 Solos Pedregulhosos GW Pedregulhos bem graduados Pedregulhos arenosos 0 5 Cu 4 1 Cc 3 Não satisfaz GW GP Pedregulhos mal graduados Pedregulhos arenosos GN Pedregulhos siltosos Pedregulhos arenosiltosos 12 Abaixo da linha A ou IP 4 GC Pedregulhos argilosos Pedregulhos arenoargilosos Acima da linha A e IP 7 Solos Arenosos SW Areias pedregulhosas ou Areias bem graduadas 0 5 Cu 6 1 Cc 3 Não satisfaz SW SP Areias pedregulhosas ou Areias mal graduadas SM Areias siltosas 12 Abaixo da linha A ou IP 4 SC Areias argilosas Acima da linha A e IP 7 Solos Finos 50 passante na peneira 200 Solos Siltosos ML Síltos inorgânicos síltos argilosos de baixa compressibilidade LL 50 CL Argilas inorgânicas de baixa a média plasticidade síltos argilosos OL Síltos orgânicos argilas siltosas orgânicas de baixa plasticidade Solos Argilosos MH Síltos inorgânicos de alta compressibilidade LL 50 CH Argilas inorgânicas de alta plasticidade OH Argilas orgânicas de médiaalta plasticidade síltos orgânicos Solos Orgânicos Pt Turfa e outros solos altamente orgânicos Usar Gráfico de Plasticidade de Casagrande Cor e odor característicos AQUI 1403205 475mm 200 0075mm 12 12 Gráfico de Plasticidade de Casagrande baixa plasticidade LL 35 plasticidade muito elevada 70 LL 90 média plasticidade 35 LL 50 plasticidade extremamente elevada LL 90 elevada plasticidade 50 LL 70 passante 200 73 passante 4 5 LL 35 LP 15 EXERCÍCIO Nº 4 Ensaios de laboratório de solos encontraramse os seguintes valores Procure identificar o tipo e classificar esse solo Classifique o solo A abaixo pelos sistemas USCASTM cuja as características geotécnicas determinadas em laboratório estão informadas a seguir AQUI 1403205 EXERCÍCIO Nº 4 IP 07335 20 IP 1095 Linha A passante 200 73 passante 4 5 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP SOLO LP 15 IP LL LP IP 35 15 IP 20 AQUI 1403205 baixa plasticidade LL 35 plasticidade muito elevada 70 LL 90 média plasticidade 35 LL 50 plasticidade extremamente elevada LL 90 elevada plasticidade 50 LL 70 passante 200 73 passante 4 5 LL 35 LP 15 Linha A IP 073LL 20 IP EXERCÍCIO Nº 4 Ensaios de laboratório de solos encontraramse os seguintes valores CL Argila de baixa plasticidade RESPOSTA AQUI 1403205 59 Estudo de Caso Movimento de massa Escorregamento Rotacional AQUI 1403205 Retirada da amostra A retirada das amostras deformada e indeformada foram feitas segundo a ABNT NBR 9604 Amostra deformada 50 kg Amostra indeformada 30x30x30 cm Amostra deformada Amostra indeformada 60 Retirada da amostra Ensaio de Granulometria por peneiramento e sedimentação ABNT NBR 7181 Argila 292 Silte 243 Areia média 233 Areia grossa 130 Areia fina 92 Pedregulho 10 Ensaio peneiramento Resultados ensaios de laboratório 62 Densidade real dos grãos ABNT NBR 6508 Densidade real dos grãos média 26599 gcm³ Umidade média 1517 Ensaio densidade real dos grãos 63 Limites de consistência Limite de liquidez ABNT NBR 6459 38 Limite de plasticidade ABNT NBR 7180 217 Índice de plasticidade 163 Grupo A6 TRB composto por solos argilosos 64 Cisalhamento direto ASTM D3080M Velocidade 00365 mmmin Tempo de duração 6 h e 50 min Coesão 13 kNm² Ângulo de atrito 2652 Análise de estabilidade global do talude Fator de segurança com interferência da água Método Janbu 66 Coesão 13 KNm² Ângulo de atrito 2652º Carga Distribuída 20KNm² Análise de solução tecnicamente viável Questões Consideradas o Residências nas proximidades o Viabilidade técnica o Método de execução o Geometria do talude o Características geotécnicas do solo Croqui solocimento A solução técnica apontada por ser viável é o solo cimento riprap 67 Análise com opção de retaludamento Janbu 68 AQUI 1403205 Descrição geral dos solos Solos mais de 50 tendo 0200 Areeias Pedregulhos 50 ou mais de fração graduada perdida na peneira nº 4 Solos de Graduação Fina 50 ou mais passando na peneira nº 200 Solos altamente orgânicos Areeia fração na 4 Pedreg sem fines Pedreg com finos SILTES ARGILAS com LL 150 SILTES ARGILAS com LL 50 GW Pedregulhos bem graduados ou misturas de areia e ped com pouco ou nenhum fino GP Pedregulhos mal graduados ou misturas de areia e ped com pouco ou nenhum fino GM Pedregulhos siltosos ou misturas de ped areia e silte GC Pedregulhos argilosos ou misturas de ped areia e argila SC Areias argilosas Misturas de areia e argila ML Siltes inorgânicos Areias muito finas Areias finas siltosas e argilosas CL Argilas inorgânicas de baixa e média plasticidade Argilas pedregulhosas arenosas e siltosas OL Siltes orgânicos Argilas siltosas orgânicas de baixa plasticidade MII Siltes orgânicos Areias finas ou siltes micáceos Siltes elásticos CH Argilas inorgânicas de alta plasticidade OH Argilas orgânicas de média e alta plasticidade PT Turfas e outros solos altamente orgânicos Inferência de Comportamentos Geotécnicos RESUMO DE PROPRIEDADES Tipos Coesão Plastic Compressib Porosid Resist seco Permeab Areia Não existe Não existe Insignificante Baixa Não existe Alta Silte Baixa Baixa Alta Alta Baixa Baixa ou nenhuma Argila Alta Alta Alta Alta Alta Baixa Casos Particulares Símbolos Duplos Adotar símbolos duplos nos seguintescasos solos granulares com 5 12 de finos uma diferença de 7 de finos pode alterar substancialmente a condutividade hidráulica de solos granulares primeiro símbolo indica a natureza bem ou mal graduada da fração grossa do solo segundo símbolo descreve a natureza da fração fina do solo exemplo SPSM areia mal graduada com silte solos finos classificados dentro dos limites das zonas 4 IP 7 e 12 LL 25 tornase muito difícil estabelecer uma distinção clara entre solos siltosos e argilosos CLML argila siltosa SCSM areia argilosiltosa solos contendo porcentagens similares das frações grosseira e fina adotar símbolo GMML solos residuais e solos transportados CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM A PARTIR DAQUI 25092023 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Rocha Solos jovens Solo maduro camada rica em húmus rocha CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM SOLO TRANSPORTADO COLUVIÃO OU TALUS SOLO RESIDUAL HORIZONTES PEDOLÓGICOS TRANSIÇÃO SOLOROCHA ROCHA DECOMPOSTA OU SÃ SOLO ORGÂNICO I BLOCO DE ROCHA EM MATRIZ SILTOARGILOSA LATERIZADA 05 a 15m COLUVIÃO 20 a 100m TALUS ARGILA VERMELHA OU AMARELA SOLO LATERÍTICO II 030 a 10 m SILTE ARENOSO OU AREIA SILTOSA BRANCA AMARELO ROSA MARROM NA GRANDE MAIORIA AREIA QUARTZOSA EOU MICÁCEA E SILTE CAULÍNICO EOU MICÁCEO ESTRUTURA RELIQUIAR SOLO SAPROLÍTICOIII 50 a 300 m BLOCOS DE ROCHA E SOLO SAPROLÍTICOIV 50 a 100 m ROCHA ALTERADA V VI ROCHA SÃ VII CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos RESIDUAIS CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos RESIDUAIS Fonte httpswwwufjfbrnugeofiles200911Geologia Cap10cpdf Fonte ORTIGÃO 2007 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos Transportados Solos COLUVIONARES FONTE httpsecivilufesfileswordpresscom201108aula8solostransportadosparteipdf FONTE BEHLING 2017 Solos COLUVIONARES CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos ALUVIONARES Solos ALUVIONARES FONTE httpsslideplayercombrslide86360 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos EÓLICOS Solos EÓLICOS FONTE Rob Noble CCBYSA 20 via Geographorguk CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos ORGÂNICOS Solos ORGÂNICOS FONTE httpswwwcompreruralcomadubointeligenteturfaericoemmateriaorganicaondepodechegarate90emsuacomposicao TURFA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM Solos LATERÍTICOS Solos LATERÍTICOS Fonte Nogami e Villibor 2009 p205 RESUMINDO Solo Residual Homogêneo Isotrópico Solo Eluvial SE Heterogêneo Anisotrópico Solo de Alteração SA Transportado Via Fluvial Aluvião AL Via Gravitacional Sem Blocos de Rocha Coluvião CO Com Blocos de Rocha Tálus TT Via Ação do Mar Sedimentos Marinhos SM Via Eólica Solos Eólicos SO CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM httpswwwyoutubecomwatchvh7lGAldtc1E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PELA ORIGEM httpswwwgooglecombrsearchscaesv91e3e3360bc36966sxsrfADLYWIJD XQxdNPkgS4iNQTxkaaRmcsioQ1726147831648qCLASSIFICAC387C383OSOLOSORIGEMtbmvi dsourcelnmsfbsAEQNm0AuaLfhdrtx2b9ODfK0pnmi2aCxrXWMCzvpYJNclNNRCOG4t8WPeBQqnJC vvwlgOo7k5OEMn9egEkOrddQqDlsifiZAbLa6h nfMnUJRjQ0mYfEo6EhE4bhvhXsZNELrrf5b6n4CCQrdkAei2NlrNAYB16Wr8fHIgXIgxp6j5Pj6jTBoc2Nto0dIaIJT CAeCWHgJuVl3F4tHMiub8TZKwvqQsaXved2ahUKEwj1wdbiwb2IAxVVr5UCHa7sDv8Q0pQJegQIEBAB biw1242bih552dpr11fpstateivevldcid913c6312vidlvn5LWz93uAst0