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Pirogênio e endotoxina bacteriana Profa Marjo Cadó Bessa Parede celular bacteriana Fontes de pirogênio Bactérias Gramnegativas Bactérias Grampositivas Fungos Vírus Fármacos BACTÉRIAS GRAMPOSITIVAS Membrana externa Peptideoglicana Membrana citoplasmática BACTÉRIAS GRAMPOSITIVAS Antígeno O hidrofílico Polissacarídeo central Lipídeo A hidrofóbico Abequose Manose Ramnose Galactose Glicose N Acetilglucosamina Glicose Glicose Galactose Heptose Heptose Fosfato Heptose Fosfato Fosfato Etanolamina Ácido cetodeoxioctónico Ácido cetodeoxioctónico Ácido cetodeoxioctónico Fosfato Etanolamina Fosfato Glicosamina Glicosamina Fosfato Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Atividade biológica Pirogenicidade Toxicidade letal Leucopenia seguida de leucocitose Necrose da medula óssea Queda da pressão sanguínea Agregação plaquetária Gelificação do lisado do amebócito de Limulus Processos de despirogenização Inativação das endotoxinas ou Remoção das endotoxinas Despirogenização por inativação da endotoxina Hidrólise acidobásica Oxidação Alquilação Processo térmico Radiação ionizante Despirogenização por remoção da endotoxina Lavagem Destilação Ultrafiltração Osmose reversa Carvão ativo Detecção de endotoxina Método in vivo X Método in vitro Teste de pirogênio por método in vivo Administração intravenosa da amostra Registrar temperatura a cada 30 minutos por 3 hora Teste de pirogênio por método in vitro 1885 Sangue do caranguejo Limulus polyphemus apresentava formação de coágulo em gel associada a doenças provocadas por bactérias marinhas Gram negativas 1964 Klevin e Bang demonstraram que os extratos de amebócitos gelificavam na presença de endotoxinas de bactérias Gramnegativas LAL Lisado dos Amebócitos do Limulus Preparação do lisado de amebócito de Limulus LAL Sangria de caranguejos Limulus polyphermus Centrifugação por 10min desprezar o sobrenadante azul Lavagem amebócito com NaCl 3 Adição de água destilada apirogênica Liofilização Métodos de ensaio Ponto final de gelificação Ensaio turbidimétrico Método cromogênico Ponto final de gelificação 01mL reagente LAL 01mL amostra Homogeneizar levemente Incubar BM 37C por 1h Observar a geleificação Ensaio turbidimétrico Aumento da concentração de toxina é proporcional ao aumento da turbidez da solução devido ao precipitado de proteína coagulável coagulogênio no lisado Misturase a solução com o reagente e incubase para reação da endotoxina Leitura em espectrofotometria da densidade óptica de várias diluições comparase com padrão Método cromogênico 01mL reagente LAL 01mL amostra Préincubar 37 ºC por 8min Adicionar substrato 05mL Incubar 37 ºC por 3min Adicionar 01mL ácido acético glacial em água 25 VV Ler DO 405nm Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Estudo dirigido Doseamento de um antimicrobiano Ampicilina 1 Calcular a média das medidas dos halos de inibição triplicata das amostras e dos padrões 2 Calcular a potência da amostra ampicilina a Calcular a diferença entre amostra e padrão 148421292581 163120482514 3 6194 6193 3 0013 000333 A3 A2 A1 P3 P2 P1 02µgmL 01µgmL 005µgmL 02µgmL 01µgmL 005µgmL I 2515 2186 1524 2595 1952 1725 II 2634 2073 1494 2530 2161 1581 III 2581 2129 1434 2417 2030 1587 Média 2581 2129 1484 2514 2048 1631 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa b Calcular diferença entre doses médias 25812514 14841631 4 5095 31154 1984 495 c Calcular a razão entre as doses R 0201 R 2 d Calcular a potência do antibiótico Potência 100x 10000333 495 xlog2 Potência 100 x 10 0000673 xlog2 Potência 100 x 10 0000673 x 03010 Potência 100 x 100000202 Potência 100 x 1 Potência 100 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa 3 Levandose em consideração os limites permitidos 90 a 115 pela farmacopeia brasileira para ampicilina responda se o antibiótico analisado amostra A poderá ser liberado para a venda pela indústria farmacêutica O resultado das análises para esta amostra apresentou potência de 100 estando de acordo com os limites preconizados pela farmacopeia brasileira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Estudo dirigido Doseamento de um antimicrobiano Ampicilina 1 Calcular a média das medidas dos halos de inibição triplicata das amostras e dos padrões delineamento 3x3 2 Calcular a potência da amostra ampicilina a Calcular a diferença entre amostra e padrão A3 A2 A1 P3 P2 P1 02µgmL 01µgmL 005µgmL 02µgmL 01µgmL 005µgmL I 2515 2186 1524 2595 1952 1725 II 2634 2073 1494 2530 2161 1581 III 2581 2129 1434 2417 2030 1587 Média Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa b Calcular diferença entre doses médias c Calcular a razão entre as doses d Calcular a potência do antibiótico 3 Levandose em consideração os limites permitidos 90 a 115 pela farmacopeia brasileira para ampicilina responda se o antibiótico analisado amostra A poderá ser liberado para a venda pela indústria farmacêutica Analisou a eficácia de um desinfetante frente a 3 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Pourplate e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL a Quaternário de amônio frente a Saureus Diluições UFCmL 101 10 101 15 102 0 102 0 UFCmL Numero colonias contadas x FD UFCmL 125 x 10 UFCmL 125x102 b Quaternário de amônio frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 480 101 458 102 260 102 245 UFCmL Numero colonias contadas x FD UFCmL 2525 x 102 UFCmL 2525 x104 c Quaternário de amônio frente a Candida albicans Diluições UFCmL 101 5 101 10 102 0 102 0 UFCmL Numero colonias contadas x FD UFCmL 75 x101 Esterilidade X apirogenicidade DOSAGEM MICROBIOLÓGICA DE ANTIBIÓTICOS Profa Marjo Cadó Bessa Determinase a potência ou atividade de um produto contendo antibiótico comparando a dose que inibe o crescimento de um microrganismo susceptível em relação à dose de uma substância padrão ou preparação biológica de referência do antibiótico que produz inibição similar Farmacopeia 6ed Objetivo Avaliar a qualidade de cápsulas do antibiótico cefalexina produzidas e comercializadas em farmácias magistrais na cidade de Caruaru PE Método utilizado Difusão em ágar utilizando cilindros com aplicação de diluições do medicamento em concentrações de 25µgmL 5µgmL e 10µgmL Não houve grande variação com relação ao halo de inibição observado no padrão A8 à exceção da amostra A6 que apresentou uma variação de 3mm maior que as demais Concentração de 25µgmL Foram observadas variações quanto ao potencial inibitório do antibiótico sendo a da amostra A4 a mais proeminente 9mm menor Concentração de 5µgmL Acentuadas variações foram percebidas na diluição 10ug sendo que nenhuma das amostras atingiu zona de inibição semelhante a do padrão Concentração 10µgmL Método de difusão em ágar Difusão do antibiótico Crescimento microbiano Resultando na zona de inibição de crescimento Farmacopeia 6ed Método de difusão em ágar Inóculo 35 2 C 2024 h Sol fisiológica 35 2 C 2024 h 25 transmitância 580 nm Preparo das placas Método de difusão em ágar Farmacopeia Brasileira 6ª edição Diluição em tampão fosfato pH80 1000mg 100mL água estéril Preparo das Soluções padrão SQR P1 P2 e P3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição Método de difusão em ágar Método de difusão em ágar Preparo das amostras A1 A2 e A3 Espessura do ágar Bicamada Cilindros Templates Transferir 200 uL de padrões e amostras para os orifícios Incubar as placas 35 C 1820h Transferência dos padrões e amostras para a placa Ensaio de difusão em ágar Figura 4 Esquema de distribuição das soluçõespadrão e amostra empregado no ensaio balanceado ou fatorial com três doses 3 3 Figura 3 Esquema de distribuição das soluçõespadrão e amostra empregado no ensaio balanceado ou fatorial com 2 doses 2 2 para uma amostra a ou duas b amostras simultâneas Leitura dos diâmetros dos halos Cálculo A3 A2 A1 P3 P2 P1 02µgmL 01µgmL 005µgmL 02µgmL 01µgmL 005µgmL I 2211 1848 1479 2361 1855 1517 II 2296 1877 1446 2344 1866 1464 III 2306 1786 1480 2247 1828 1465 Média 2271 1837 1468 2317 1850 1482 Ampicilina EF02200 Deslineamento 3x3 Médias valores dos halos moldes Log Halo de inibição Cálculo da Potência 3x3 Diferenças entre amostra e Padrão Diferença entre doses médias X log razão entre as doses Potência 100 x antilog Diferença entre Amostra e Padrão Média A1 MA2 MA3 MP1MP2MP3 3 Diferença entre doses médias Média A3 MP3 MA1MP1 4 Razão entre as doses concentração A3 Concentração A2 Cálculo Potência 100 x 10 0243 X log2 4095 Potência 100 x 10 00593 x log2 Potência 100 x 100017 Potência 100 x 096 Potência 96 EFICÁCIA DE CONSERVANTES EM MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS Profa Marjo Cadó Bessa Definição São substâncias com efeito antimicrobiano utilizadas para conservação microbiana de produtos farmacêuticos e cosméticos São substâncias intrinsecamente tóxicas portanto a concentração utilizada deve ser pequena São Paulo 23 de julho de 2014 A Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou nesta terçafeira 22 a suspensão da venda de dois lotes de uso oral do antibiótico claritromicina da marca EMS A agência diz ter sido informada pela própria empresa a respeito do recolhimento voluntário dos lotes 598246 e 598248 do medicamento claritromicina 50mgml grânulos para suspensão oral em razão de alteração observada no sabor do produto após reconstituição dificultando sua administração A EMS informa que disponibiliza aos consumidores que tiverem eventuais dúvidas o Serviço de Atendimento ao Consumidor pelo telefone 0800191914 de segunda a sextafeira das 9h às 17h Assessoria de Comunicação CRFSP com informações do jornal O Estado de SPaulo ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Publicado 26042018 1538 Última Modificação 26042018 1543 Foi publicada nesta quartafeira 254 no Diário Oficial da União a suspensão de três produtos fabricados irregularmente O Deltalab Loção de 100ml e o Keltrina Plus 5 de 60ml eram vendidos para tratamento de piolhos sarnas e outros parasitas pela empresa Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda A suspensão dos lotes aconteceu devido à reprovação nas análises microbiológicas feitas para liberação desses produtos Quem é o responsável pela manutenção do produto o consumidor ou do fabricante Consequências da falha na conservação Evidências de crescimento microbiano descoloração formação odores e gases crescimento superficial de um fungo pigmentado Alterações químicas durante a estocagem modificação gradual do pH Sem evidências visíveis maior risco ao consumidor podendo causar infecção se aplicado em queimaduras ou epitélio lesado Contaminação do produto A contaminação pode ocorrer durante a fabricação do produto durante a estocagem em condições inadequadas ou em decorrência do manuseio sem cuidados de higiene pelo usuário ou consumidor Que produtos necessitam de conservantes Fatores que influenciam as formulações com sistemas conservantes O conservante deve apresentar largo espectro de atividade em baixa concentração e temperatrura de estocagem Eficiente e estável em pH de cosméticos e produtos farmacêuticos Ser compatível com outros componentes da fórmula ou embalagem Não devem afetar as propriedades físicas do produto Coeficiente de partição óleoágua compatível Inativar os microrganismos rapidamente Ser seguro para uso não tóxico não irritante não sensibilizante Custoefeito Eficácia do sistema conservante Fatores dependentes Tipo e vedação do recipiente Grau inicial de pureza considerar a contaminação secundária Decomposição do conservante por microrganismos Forma de aplicação Meia vida Conteúdo de água da preparação Não interagir com outros componentes da formulação incompatibilidade Potencial de oxidoredução da fórmula Avaliação da Eficácia Antimicrobiana de Conservantes Quantidade pequena de conservante altera a cor odor viscosidade Quantidade excessiva de conservante efeitos tóxicos irritação pele aumenta o custo do produto Classes químicas de conservantes Classes Estabilidade Compatibilidade Inativante Concentração típica de uso Cloreto de benzalcônio Estável a condições de autoclavação Incompatível com tensioativos aniônicos sabões citratos nitratos iodetos proteínas sangue Lecitina e tensoativo não iônico como caldo Letheen 001 a 025 Ácido benzoico e sais Estável em pH baixo Incompatíveis com sais férricos gelatina Perda de atividade na presença de proteínas e glicerina Diluição e tensoativo não iônico como Tween 80 01 a 05 Ácido sórbico Sensível a luz e à exposição ao ar Compativel com as gomas adraganta e acácia Diluição e tensoativo não iônico como Tween 80 02 Cetrimida Estável em solução e sob condições de autoclavação Inconpatíveis com sabões nitratos alguns oxidantes algumas borrachas proéínas e sangue Lecitina e caldo Letheen 001 a 01 Clorexidina Estável sob alta temperatura 115C por 30 min pH alcalino promove a decomposição Incompatíveis com sabões alginato de sódio bicarbonatos cloretos citratos Lecitina e caldo Letheen 001 a 01 Etanol Soluções aquosas estáveis à autoclavação em recipientes fechados Usado como solvente em preparações farmacêuticas e cosméticas e como base na preparação de tinturas Apenas por diluição 6070 Parabenos Estáveldiminiu com o aumento de pH Sensível a exposição excessiva à luz Incompatível com álcalis e sais de ferro Diluição e Tween 80 02 metilparabemno 015 etilparabeno 002propil e butilparabeno Avaliação da Eficácia Antimicrobiana de Conservantes Categorias 1 a 3 produtos injetáveis otológicos nasais estéreis oftálmicos uso tópico orais Categoria 4 produtos Antiácidos Farmacopeias EP USP JP Bactéria S aureus P aeruginosa E coli Meio de crescimento Trypticase Soy Agar TSA TSA TSA Temperatura de incubação 3035ºC 3035ºC 3035ºC Duração de incubação 35 dias 35 dias 3 dias Levedura C albicans Meio de crescimento Sabouraud Dextrose Agar SDA SDA SDA Glucose Peptone Agar GPA ou Potato Dextrose Agar PDA Temperatura de incubação 2025ºC 2025ºC 2025ºC Duração de incubação 57 dias 35 dias 5 dias Fungo Abrasiliensis Meio de crescimento SDA SDA SDA GPA ou PDA Temperatura de incubação 2025ºC 2025ºC 2025ºC Duração de incubação 57 dias 37 dias 5 dias Fonte Alves2018 Semeadura pela técnica de Spreadplate Interpretação NA nenhum aumento quando comparado com o valor do tempo anterior Ensaio de eficácia de conservantes em cosméticos Condições de crescimento CTFA ISO 11930 Bactéria Meio de cultura TSA TSA Temperatura de incubação 3037ºC 3035ºC Duração de incubação 12 dias 23 dias Levedura Meio de cultura SDA TSA ou agarcaldo micofílico SDA Temperatura de incubação 2535ºC 3035ºC Duração de incubação 23 dias 23 dias Fungo Meio de cultura SDA PDA agar micofílico ou agar extrato de malte PDA Temperatura de incubação 2030ºC 2025ºC Duração de incubação 37 dias 35 dias Interpretação 1NA Nenhum aumento em relação ao valor do tempo anterior 2 RCRedução contínua em relação ao valor do tempo anterior Produtos de baixo risco microbiológico Desinfetantes Profa Marjo Cadó Bessa Poucas substâncias químicas são ativas contra todos os tipos de microrganismos Necessidade de escolher os agentes químicos mais apropriados para o uso pretendido Antissépticos x Desinfetantes Limpeza Detergente Esterilizante CIDA x STÁTICO Considerações Atribuições de responsabilidade Frequência de limpeza x desinfecção detalhada Uso de mais de um tipo de desinfetante Inspeções da desinfecção de equipamentos antes do uso Manutenção do registro de limpeza Monitoramento das cepas resistentes Monitoramento da contaminação em soluções desinfetantes e detergentes Estocagem dos desinfetantes e detergentes por períodos definidos curtos Desinfetantes e detergentes empregados em salas limpas classe A e B estéreis antes do uso Agentes que atuam sobre a membrana dos microrganismos alcoóis clorexidina compostos de amônio quaternário Agentes que modificam grupos funcionais peróxido de hidrogênio ácido peracético compostos clorados Agentes desinfetantes Aplicação de desinfetantes na produção de produtos não estéreis Classe química Apresentação Faixa de atividade Alcoóis 70 etanol ou isopropanol Bactericidafungicidavirucida limitada Biguanidas 05 gluconato de clorexidina Bactericidafungicidavirucida limitada Compostos clorados 05 hipoclorito de sódio Bactericidafungicidavirucida micobactericidaesporicida Compostos de amônio quaternário 200ugg de cloreto de benzalcônio Bactericida exceto alguns Gramnegativos fungicida virucidaatividade limitada Uso e desvantagem Classe Uso Desvantagem Alcoóis Antisséptico desinfetante aditivos em formulações Voláteisinflamáveis atividade dependente da diluição naõ esporicida Compostos clorados Desinfecção de água indústrias doméstico Neutralizado pela matéria orgânica odor irritantetóxicocorrosivoreações alérgicas Compostos de amônio quaternário Indústrias domésticos Neutralizado pela matéria orgânica incompatíveis com detrergentes aniônicos atividade limitada sensível para pele e trato respiratório Desinfetantes aplicados na produção de estéreis Apresentação Atividade Desvantagem 2 glutaraldeído Bactericida fungicida micobactericida virucida esporicida Carcinogênico sensível pele e trato respiratório esporicida em exposição prolongada 1025 Peróxido de Hidrogênio e 02 Ácido peracético Bactericida fungicida micobactericida virucida esporicida Corrosivos materiais irritantes para pele e mucosas em altas concentrações Teste de eficácia dos desinfetantes Fatores que influem na eficácia dos desinfetantes Temperatura de contato pH do ambiente Presença de matéria orgânica Formulação Tempo e temperatura de incubação Agentes de neutralização Desinfetantes e seus respectivos neutralizantes Desinfetantes quaternário Neutralizantes Alcoóis Diluição ou polisorbato 80 Hipoclorito de sódio Tiossulfato de sódio Compostos amônio Compostos amônio quaternário Polisorbato 80 e lecitina Clorexidina Polisorbato 80 e lecitina Compostos fenólicos Polisorbato 80 e lecitina Método da AOAC de diluição de uso contaminação dos cilindros de aço inoxidável Association of Oficial Analytical Chemist International AOACTesting Disinfetant 2006 Método da AOAC de diluição de uso Fonte Fiocruz Procedimento Time Kill Tempo de Morte Analisou a eficácia de um desinfetante frente a 3 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Pourplate e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL a Quaternário de amônio frente a Saureus Diluições UFCmL 101 10 101 15 102 0 102 0 b Quaternário de amônio frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 480 101 458 102 260 102 245 c Quaternário de amônio frente a Candida albicans Diluições UFCmL 101 5 101 10 102 0 102 0 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Estudo dirigido avaliativo para a A2 Nomes Questões sobre Pirogênios Os níveis de pirogênio são cruciais na liberação de produtos farmacêuticos Com relação aos pirogênios responda as questões abaixo 1Quais são os principais produtos que devem passar no controle de qualidade para oferecer segurança ao paciente Os principais produtos que devem passar pelo controle de qualidade para oferecer segurança ao paciente incluem Medicamentos Comprimidos cápsulas soluções injetáveis etc Produtos Biológicos Vacinas soros hemoderivados 2 Sobre os testes de avaliação de pirogênios e os processos de despirogenização utilizados na indústria farmacêutica assinale a alternativa CORRETA a O teste de endotoxinas bacterianas é utilizado para detectar ou quantificar endotoxinas de cocos Grampositivos presentes em amostras para os quais o teste é preconizado b Um dos testes farmacopeicos empregados na avaliação de pirogênios é o teste da hipotermia em camundongos c Quando uma solução é estéril não é necessário realizar os testes de pirogenicidade d Não é possível realizar a inativação da endotoxina nos produtos e A despirogenização pode ocorrer por processor de inativação ou remoção da endotoxina 3 Explique a diferença do teste de pirogênio pelo método in vivo com o método in vitro pelo ensaio do ponto de gelificação O método in vivo usa coelhos para medir a resposta febril enquanto o método in vitro o Limulus Amebocyte Lysate LAL para detectar endotoxinas de bactérias Gramnegativas Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Questões sobre Desinfetantes 1 Analisou a eficácia de um desinfetante frente a 2 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Pourplate e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL Limite considerado para contagem 30300 colônias a Quaternário de amônio frente a Saureus Diluições UFCmL 102 90 102 100 103 0 103 0 b Quaternário de amônio frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 320 101 345 102 150 102 148 c Discuta a eficiência do desinfetante O desinfetante é mais eficaz contra E coli do que contra S aureus A diluição 101 reduziu significativamente o número de colônias de E coli indicando ação eficaz No entanto a diluição 102 não foi tão eficaz contra S aureus pois ainda houve crescimento A diluição 101 reduziu o número de colônias de E coli abaixo do limite considerado 30300 colôniasA ausência de crescimento na diluição 103 também indica eficácia No entanto a eficiência pode variar com o tipo de microrganismo e a concentração do desinfetante Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Questões sobre conservantes 1 Analisou a eficácia de um conservante frente a 2 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Spreadplate num período de 14 dias e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL Limite considerado para contagem 30300 colônias a Produto contendo parabenos frente a Saureus Diluições UFCmL 101 45 101 48 102 1 102 0 b Produto contendo parabeno frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 38 101 30 102 1 102 3 c Discuta a eficiência do conservante Ambos os microrganismos mostraram contagens significativamente reduzidas após a exposição aos parabenos Os números estão bem dentro ou abaixo da faixa aceitável 30300 colônias especialmente em diluições mais altas Isso sugere que o conservante é eficaz contra tanto S aureus quanto E coli Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Questões sobre Dosamento de antibióticos 1 Os métodos farmacopeicos mais utilizados nos ensaios microbiológicos de antibióticos são a difusão em ágar e a turbidimetria Sobre a técnica de difusão em ágar a alternativa INCORRETA é a O antibiótico pode ser colocado em contato com o meio pela técnica de cilindros técnica de discos de papel ou por um molde com orifícios b O tempo e a temperatura de incubação são fatores que interferem na difusão em ágar c O ensaio microbiológico por difusão em Ágar relaciona o tamanho das zonas de inibição de crescimento microbiano com a dose do produto d A quantificação microbiológica de substâncias ativas demanda sempre no emprego de uma avaliação comparativa frente a um padrão biológico de referência 2 Para determinação da potência ou atividade de um produto contendo antibiótico podem ser utilizados diferentes meios de cultura preconizados pela legislação Quanto aos microrganismos utilizados para o teste a farmacopeia brasileira preconiza a utilização de a Qualquer microrganismo b Microrganismo que está causando a infecção em um paciente c Qualquer microrganismos especificado pela farmacopeia d Microrganismo específicos ATCC de acordo com cada antibiótico 3 Elabore um gráfico eixo X concentração do fármaco e eixo Y halos de inibição para visualizar a linearidade entre padrão e amostra baseado nos resultados da tabela abaixo do ensaio microbiológico de um antibiótico Ampicilina pela técnica de difusão em ágar Após verifique se o produto está de acordo com os limites preconizados pela Farmacopeia Brasileira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa A partir do gráfico podemos observar que há uma relação linear entre a concentração do fármaco e o tamanho dos halos de inibição Quanto maior a concentração do fármaco maior o halo de inibição Isso sugere que o produto está ativo contra os microrganismos testados

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FAM

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Pirogênio e endotoxina bacteriana Profa Marjo Cadó Bessa Parede celular bacteriana Fontes de pirogênio Bactérias Gramnegativas Bactérias Grampositivas Fungos Vírus Fármacos BACTÉRIAS GRAMPOSITIVAS Membrana externa Peptideoglicana Membrana citoplasmática BACTÉRIAS GRAMPOSITIVAS Antígeno O hidrofílico Polissacarídeo central Lipídeo A hidrofóbico Abequose Manose Ramnose Galactose Glicose N Acetilglucosamina Glicose Glicose Galactose Heptose Heptose Fosfato Heptose Fosfato Fosfato Etanolamina Ácido cetodeoxioctónico Ácido cetodeoxioctónico Ácido cetodeoxioctónico Fosfato Etanolamina Fosfato Glicosamina Glicosamina Fosfato Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Ácido graxo de cadeia longa Atividade biológica Pirogenicidade Toxicidade letal Leucopenia seguida de leucocitose Necrose da medula óssea Queda da pressão sanguínea Agregação plaquetária Gelificação do lisado do amebócito de Limulus Processos de despirogenização Inativação das endotoxinas ou Remoção das endotoxinas Despirogenização por inativação da endotoxina Hidrólise acidobásica Oxidação Alquilação Processo térmico Radiação ionizante Despirogenização por remoção da endotoxina Lavagem Destilação Ultrafiltração Osmose reversa Carvão ativo Detecção de endotoxina Método in vivo X Método in vitro Teste de pirogênio por método in vivo Administração intravenosa da amostra Registrar temperatura a cada 30 minutos por 3 hora Teste de pirogênio por método in vitro 1885 Sangue do caranguejo Limulus polyphemus apresentava formação de coágulo em gel associada a doenças provocadas por bactérias marinhas Gram negativas 1964 Klevin e Bang demonstraram que os extratos de amebócitos gelificavam na presença de endotoxinas de bactérias Gramnegativas LAL Lisado dos Amebócitos do Limulus Preparação do lisado de amebócito de Limulus LAL Sangria de caranguejos Limulus polyphermus Centrifugação por 10min desprezar o sobrenadante azul Lavagem amebócito com NaCl 3 Adição de água destilada apirogênica Liofilização Métodos de ensaio Ponto final de gelificação Ensaio turbidimétrico Método cromogênico Ponto final de gelificação 01mL reagente LAL 01mL amostra Homogeneizar levemente Incubar BM 37C por 1h Observar a geleificação Ensaio turbidimétrico Aumento da concentração de toxina é proporcional ao aumento da turbidez da solução devido ao precipitado de proteína coagulável coagulogênio no lisado Misturase a solução com o reagente e incubase para reação da endotoxina Leitura em espectrofotometria da densidade óptica de várias diluições comparase com padrão Método cromogênico 01mL reagente LAL 01mL amostra Préincubar 37 ºC por 8min Adicionar substrato 05mL Incubar 37 ºC por 3min Adicionar 01mL ácido acético glacial em água 25 VV Ler DO 405nm Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Estudo dirigido Doseamento de um antimicrobiano Ampicilina 1 Calcular a média das medidas dos halos de inibição triplicata das amostras e dos padrões 2 Calcular a potência da amostra ampicilina a Calcular a diferença entre amostra e padrão 148421292581 163120482514 3 6194 6193 3 0013 000333 A3 A2 A1 P3 P2 P1 02µgmL 01µgmL 005µgmL 02µgmL 01µgmL 005µgmL I 2515 2186 1524 2595 1952 1725 II 2634 2073 1494 2530 2161 1581 III 2581 2129 1434 2417 2030 1587 Média 2581 2129 1484 2514 2048 1631 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa b Calcular diferença entre doses médias 25812514 14841631 4 5095 31154 1984 495 c Calcular a razão entre as doses R 0201 R 2 d Calcular a potência do antibiótico Potência 100x 10000333 495 xlog2 Potência 100 x 10 0000673 xlog2 Potência 100 x 10 0000673 x 03010 Potência 100 x 100000202 Potência 100 x 1 Potência 100 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa 3 Levandose em consideração os limites permitidos 90 a 115 pela farmacopeia brasileira para ampicilina responda se o antibiótico analisado amostra A poderá ser liberado para a venda pela indústria farmacêutica O resultado das análises para esta amostra apresentou potência de 100 estando de acordo com os limites preconizados pela farmacopeia brasileira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Estudo dirigido Doseamento de um antimicrobiano Ampicilina 1 Calcular a média das medidas dos halos de inibição triplicata das amostras e dos padrões delineamento 3x3 2 Calcular a potência da amostra ampicilina a Calcular a diferença entre amostra e padrão A3 A2 A1 P3 P2 P1 02µgmL 01µgmL 005µgmL 02µgmL 01µgmL 005µgmL I 2515 2186 1524 2595 1952 1725 II 2634 2073 1494 2530 2161 1581 III 2581 2129 1434 2417 2030 1587 Média Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa b Calcular diferença entre doses médias c Calcular a razão entre as doses d Calcular a potência do antibiótico 3 Levandose em consideração os limites permitidos 90 a 115 pela farmacopeia brasileira para ampicilina responda se o antibiótico analisado amostra A poderá ser liberado para a venda pela indústria farmacêutica Analisou a eficácia de um desinfetante frente a 3 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Pourplate e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL a Quaternário de amônio frente a Saureus Diluições UFCmL 101 10 101 15 102 0 102 0 UFCmL Numero colonias contadas x FD UFCmL 125 x 10 UFCmL 125x102 b Quaternário de amônio frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 480 101 458 102 260 102 245 UFCmL Numero colonias contadas x FD UFCmL 2525 x 102 UFCmL 2525 x104 c Quaternário de amônio frente a Candida albicans Diluições UFCmL 101 5 101 10 102 0 102 0 UFCmL Numero colonias contadas x FD UFCmL 75 x101 Esterilidade X apirogenicidade DOSAGEM MICROBIOLÓGICA DE ANTIBIÓTICOS Profa Marjo Cadó Bessa Determinase a potência ou atividade de um produto contendo antibiótico comparando a dose que inibe o crescimento de um microrganismo susceptível em relação à dose de uma substância padrão ou preparação biológica de referência do antibiótico que produz inibição similar Farmacopeia 6ed Objetivo Avaliar a qualidade de cápsulas do antibiótico cefalexina produzidas e comercializadas em farmácias magistrais na cidade de Caruaru PE Método utilizado Difusão em ágar utilizando cilindros com aplicação de diluições do medicamento em concentrações de 25µgmL 5µgmL e 10µgmL Não houve grande variação com relação ao halo de inibição observado no padrão A8 à exceção da amostra A6 que apresentou uma variação de 3mm maior que as demais Concentração de 25µgmL Foram observadas variações quanto ao potencial inibitório do antibiótico sendo a da amostra A4 a mais proeminente 9mm menor Concentração de 5µgmL Acentuadas variações foram percebidas na diluição 10ug sendo que nenhuma das amostras atingiu zona de inibição semelhante a do padrão Concentração 10µgmL Método de difusão em ágar Difusão do antibiótico Crescimento microbiano Resultando na zona de inibição de crescimento Farmacopeia 6ed Método de difusão em ágar Inóculo 35 2 C 2024 h Sol fisiológica 35 2 C 2024 h 25 transmitância 580 nm Preparo das placas Método de difusão em ágar Farmacopeia Brasileira 6ª edição Diluição em tampão fosfato pH80 1000mg 100mL água estéril Preparo das Soluções padrão SQR P1 P2 e P3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição Método de difusão em ágar Método de difusão em ágar Preparo das amostras A1 A2 e A3 Espessura do ágar Bicamada Cilindros Templates Transferir 200 uL de padrões e amostras para os orifícios Incubar as placas 35 C 1820h Transferência dos padrões e amostras para a placa Ensaio de difusão em ágar Figura 4 Esquema de distribuição das soluçõespadrão e amostra empregado no ensaio balanceado ou fatorial com três doses 3 3 Figura 3 Esquema de distribuição das soluçõespadrão e amostra empregado no ensaio balanceado ou fatorial com 2 doses 2 2 para uma amostra a ou duas b amostras simultâneas Leitura dos diâmetros dos halos Cálculo A3 A2 A1 P3 P2 P1 02µgmL 01µgmL 005µgmL 02µgmL 01µgmL 005µgmL I 2211 1848 1479 2361 1855 1517 II 2296 1877 1446 2344 1866 1464 III 2306 1786 1480 2247 1828 1465 Média 2271 1837 1468 2317 1850 1482 Ampicilina EF02200 Deslineamento 3x3 Médias valores dos halos moldes Log Halo de inibição Cálculo da Potência 3x3 Diferenças entre amostra e Padrão Diferença entre doses médias X log razão entre as doses Potência 100 x antilog Diferença entre Amostra e Padrão Média A1 MA2 MA3 MP1MP2MP3 3 Diferença entre doses médias Média A3 MP3 MA1MP1 4 Razão entre as doses concentração A3 Concentração A2 Cálculo Potência 100 x 10 0243 X log2 4095 Potência 100 x 10 00593 x log2 Potência 100 x 100017 Potência 100 x 096 Potência 96 EFICÁCIA DE CONSERVANTES EM MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS Profa Marjo Cadó Bessa Definição São substâncias com efeito antimicrobiano utilizadas para conservação microbiana de produtos farmacêuticos e cosméticos São substâncias intrinsecamente tóxicas portanto a concentração utilizada deve ser pequena São Paulo 23 de julho de 2014 A Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou nesta terçafeira 22 a suspensão da venda de dois lotes de uso oral do antibiótico claritromicina da marca EMS A agência diz ter sido informada pela própria empresa a respeito do recolhimento voluntário dos lotes 598246 e 598248 do medicamento claritromicina 50mgml grânulos para suspensão oral em razão de alteração observada no sabor do produto após reconstituição dificultando sua administração A EMS informa que disponibiliza aos consumidores que tiverem eventuais dúvidas o Serviço de Atendimento ao Consumidor pelo telefone 0800191914 de segunda a sextafeira das 9h às 17h Assessoria de Comunicação CRFSP com informações do jornal O Estado de SPaulo ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Publicado 26042018 1538 Última Modificação 26042018 1543 Foi publicada nesta quartafeira 254 no Diário Oficial da União a suspensão de três produtos fabricados irregularmente O Deltalab Loção de 100ml e o Keltrina Plus 5 de 60ml eram vendidos para tratamento de piolhos sarnas e outros parasitas pela empresa Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda A suspensão dos lotes aconteceu devido à reprovação nas análises microbiológicas feitas para liberação desses produtos Quem é o responsável pela manutenção do produto o consumidor ou do fabricante Consequências da falha na conservação Evidências de crescimento microbiano descoloração formação odores e gases crescimento superficial de um fungo pigmentado Alterações químicas durante a estocagem modificação gradual do pH Sem evidências visíveis maior risco ao consumidor podendo causar infecção se aplicado em queimaduras ou epitélio lesado Contaminação do produto A contaminação pode ocorrer durante a fabricação do produto durante a estocagem em condições inadequadas ou em decorrência do manuseio sem cuidados de higiene pelo usuário ou consumidor Que produtos necessitam de conservantes Fatores que influenciam as formulações com sistemas conservantes O conservante deve apresentar largo espectro de atividade em baixa concentração e temperatrura de estocagem Eficiente e estável em pH de cosméticos e produtos farmacêuticos Ser compatível com outros componentes da fórmula ou embalagem Não devem afetar as propriedades físicas do produto Coeficiente de partição óleoágua compatível Inativar os microrganismos rapidamente Ser seguro para uso não tóxico não irritante não sensibilizante Custoefeito Eficácia do sistema conservante Fatores dependentes Tipo e vedação do recipiente Grau inicial de pureza considerar a contaminação secundária Decomposição do conservante por microrganismos Forma de aplicação Meia vida Conteúdo de água da preparação Não interagir com outros componentes da formulação incompatibilidade Potencial de oxidoredução da fórmula Avaliação da Eficácia Antimicrobiana de Conservantes Quantidade pequena de conservante altera a cor odor viscosidade Quantidade excessiva de conservante efeitos tóxicos irritação pele aumenta o custo do produto Classes químicas de conservantes Classes Estabilidade Compatibilidade Inativante Concentração típica de uso Cloreto de benzalcônio Estável a condições de autoclavação Incompatível com tensioativos aniônicos sabões citratos nitratos iodetos proteínas sangue Lecitina e tensoativo não iônico como caldo Letheen 001 a 025 Ácido benzoico e sais Estável em pH baixo Incompatíveis com sais férricos gelatina Perda de atividade na presença de proteínas e glicerina Diluição e tensoativo não iônico como Tween 80 01 a 05 Ácido sórbico Sensível a luz e à exposição ao ar Compativel com as gomas adraganta e acácia Diluição e tensoativo não iônico como Tween 80 02 Cetrimida Estável em solução e sob condições de autoclavação Inconpatíveis com sabões nitratos alguns oxidantes algumas borrachas proéínas e sangue Lecitina e caldo Letheen 001 a 01 Clorexidina Estável sob alta temperatura 115C por 30 min pH alcalino promove a decomposição Incompatíveis com sabões alginato de sódio bicarbonatos cloretos citratos Lecitina e caldo Letheen 001 a 01 Etanol Soluções aquosas estáveis à autoclavação em recipientes fechados Usado como solvente em preparações farmacêuticas e cosméticas e como base na preparação de tinturas Apenas por diluição 6070 Parabenos Estáveldiminiu com o aumento de pH Sensível a exposição excessiva à luz Incompatível com álcalis e sais de ferro Diluição e Tween 80 02 metilparabemno 015 etilparabeno 002propil e butilparabeno Avaliação da Eficácia Antimicrobiana de Conservantes Categorias 1 a 3 produtos injetáveis otológicos nasais estéreis oftálmicos uso tópico orais Categoria 4 produtos Antiácidos Farmacopeias EP USP JP Bactéria S aureus P aeruginosa E coli Meio de crescimento Trypticase Soy Agar TSA TSA TSA Temperatura de incubação 3035ºC 3035ºC 3035ºC Duração de incubação 35 dias 35 dias 3 dias Levedura C albicans Meio de crescimento Sabouraud Dextrose Agar SDA SDA SDA Glucose Peptone Agar GPA ou Potato Dextrose Agar PDA Temperatura de incubação 2025ºC 2025ºC 2025ºC Duração de incubação 57 dias 35 dias 5 dias Fungo Abrasiliensis Meio de crescimento SDA SDA SDA GPA ou PDA Temperatura de incubação 2025ºC 2025ºC 2025ºC Duração de incubação 57 dias 37 dias 5 dias Fonte Alves2018 Semeadura pela técnica de Spreadplate Interpretação NA nenhum aumento quando comparado com o valor do tempo anterior Ensaio de eficácia de conservantes em cosméticos Condições de crescimento CTFA ISO 11930 Bactéria Meio de cultura TSA TSA Temperatura de incubação 3037ºC 3035ºC Duração de incubação 12 dias 23 dias Levedura Meio de cultura SDA TSA ou agarcaldo micofílico SDA Temperatura de incubação 2535ºC 3035ºC Duração de incubação 23 dias 23 dias Fungo Meio de cultura SDA PDA agar micofílico ou agar extrato de malte PDA Temperatura de incubação 2030ºC 2025ºC Duração de incubação 37 dias 35 dias Interpretação 1NA Nenhum aumento em relação ao valor do tempo anterior 2 RCRedução contínua em relação ao valor do tempo anterior Produtos de baixo risco microbiológico Desinfetantes Profa Marjo Cadó Bessa Poucas substâncias químicas são ativas contra todos os tipos de microrganismos Necessidade de escolher os agentes químicos mais apropriados para o uso pretendido Antissépticos x Desinfetantes Limpeza Detergente Esterilizante CIDA x STÁTICO Considerações Atribuições de responsabilidade Frequência de limpeza x desinfecção detalhada Uso de mais de um tipo de desinfetante Inspeções da desinfecção de equipamentos antes do uso Manutenção do registro de limpeza Monitoramento das cepas resistentes Monitoramento da contaminação em soluções desinfetantes e detergentes Estocagem dos desinfetantes e detergentes por períodos definidos curtos Desinfetantes e detergentes empregados em salas limpas classe A e B estéreis antes do uso Agentes que atuam sobre a membrana dos microrganismos alcoóis clorexidina compostos de amônio quaternário Agentes que modificam grupos funcionais peróxido de hidrogênio ácido peracético compostos clorados Agentes desinfetantes Aplicação de desinfetantes na produção de produtos não estéreis Classe química Apresentação Faixa de atividade Alcoóis 70 etanol ou isopropanol Bactericidafungicidavirucida limitada Biguanidas 05 gluconato de clorexidina Bactericidafungicidavirucida limitada Compostos clorados 05 hipoclorito de sódio Bactericidafungicidavirucida micobactericidaesporicida Compostos de amônio quaternário 200ugg de cloreto de benzalcônio Bactericida exceto alguns Gramnegativos fungicida virucidaatividade limitada Uso e desvantagem Classe Uso Desvantagem Alcoóis Antisséptico desinfetante aditivos em formulações Voláteisinflamáveis atividade dependente da diluição naõ esporicida Compostos clorados Desinfecção de água indústrias doméstico Neutralizado pela matéria orgânica odor irritantetóxicocorrosivoreações alérgicas Compostos de amônio quaternário Indústrias domésticos Neutralizado pela matéria orgânica incompatíveis com detrergentes aniônicos atividade limitada sensível para pele e trato respiratório Desinfetantes aplicados na produção de estéreis Apresentação Atividade Desvantagem 2 glutaraldeído Bactericida fungicida micobactericida virucida esporicida Carcinogênico sensível pele e trato respiratório esporicida em exposição prolongada 1025 Peróxido de Hidrogênio e 02 Ácido peracético Bactericida fungicida micobactericida virucida esporicida Corrosivos materiais irritantes para pele e mucosas em altas concentrações Teste de eficácia dos desinfetantes Fatores que influem na eficácia dos desinfetantes Temperatura de contato pH do ambiente Presença de matéria orgânica Formulação Tempo e temperatura de incubação Agentes de neutralização Desinfetantes e seus respectivos neutralizantes Desinfetantes quaternário Neutralizantes Alcoóis Diluição ou polisorbato 80 Hipoclorito de sódio Tiossulfato de sódio Compostos amônio Compostos amônio quaternário Polisorbato 80 e lecitina Clorexidina Polisorbato 80 e lecitina Compostos fenólicos Polisorbato 80 e lecitina Método da AOAC de diluição de uso contaminação dos cilindros de aço inoxidável Association of Oficial Analytical Chemist International AOACTesting Disinfetant 2006 Método da AOAC de diluição de uso Fonte Fiocruz Procedimento Time Kill Tempo de Morte Analisou a eficácia de um desinfetante frente a 3 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Pourplate e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL a Quaternário de amônio frente a Saureus Diluições UFCmL 101 10 101 15 102 0 102 0 b Quaternário de amônio frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 480 101 458 102 260 102 245 c Quaternário de amônio frente a Candida albicans Diluições UFCmL 101 5 101 10 102 0 102 0 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Estudo dirigido avaliativo para a A2 Nomes Questões sobre Pirogênios Os níveis de pirogênio são cruciais na liberação de produtos farmacêuticos Com relação aos pirogênios responda as questões abaixo 1Quais são os principais produtos que devem passar no controle de qualidade para oferecer segurança ao paciente Os principais produtos que devem passar pelo controle de qualidade para oferecer segurança ao paciente incluem Medicamentos Comprimidos cápsulas soluções injetáveis etc Produtos Biológicos Vacinas soros hemoderivados 2 Sobre os testes de avaliação de pirogênios e os processos de despirogenização utilizados na indústria farmacêutica assinale a alternativa CORRETA a O teste de endotoxinas bacterianas é utilizado para detectar ou quantificar endotoxinas de cocos Grampositivos presentes em amostras para os quais o teste é preconizado b Um dos testes farmacopeicos empregados na avaliação de pirogênios é o teste da hipotermia em camundongos c Quando uma solução é estéril não é necessário realizar os testes de pirogenicidade d Não é possível realizar a inativação da endotoxina nos produtos e A despirogenização pode ocorrer por processor de inativação ou remoção da endotoxina 3 Explique a diferença do teste de pirogênio pelo método in vivo com o método in vitro pelo ensaio do ponto de gelificação O método in vivo usa coelhos para medir a resposta febril enquanto o método in vitro o Limulus Amebocyte Lysate LAL para detectar endotoxinas de bactérias Gramnegativas Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Questões sobre Desinfetantes 1 Analisou a eficácia de um desinfetante frente a 2 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Pourplate e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL Limite considerado para contagem 30300 colônias a Quaternário de amônio frente a Saureus Diluições UFCmL 102 90 102 100 103 0 103 0 b Quaternário de amônio frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 320 101 345 102 150 102 148 c Discuta a eficiência do desinfetante O desinfetante é mais eficaz contra E coli do que contra S aureus A diluição 101 reduziu significativamente o número de colônias de E coli indicando ação eficaz No entanto a diluição 102 não foi tão eficaz contra S aureus pois ainda houve crescimento A diluição 101 reduziu o número de colônias de E coli abaixo do limite considerado 30300 colôniasA ausência de crescimento na diluição 103 também indica eficácia No entanto a eficiência pode variar com o tipo de microrganismo e a concentração do desinfetante Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Questões sobre conservantes 1 Analisou a eficácia de um conservante frente a 2 microrganismos Interprete os resultados das contagens de colônias nas placas semeadas pela técnica de Spreadplate num período de 14 dias e discuta se o agente químico foi eficiente Contagem inicial de cada microrganismo antes do contato com o agente químico 105UFCmL Limite considerado para contagem 30300 colônias a Produto contendo parabenos frente a Saureus Diluições UFCmL 101 45 101 48 102 1 102 0 b Produto contendo parabeno frente a Ecoli Diluições UFCmL 101 38 101 30 102 1 102 3 c Discuta a eficiência do conservante Ambos os microrganismos mostraram contagens significativamente reduzidas após a exposição aos parabenos Os números estão bem dentro ou abaixo da faixa aceitável 30300 colônias especialmente em diluições mais altas Isso sugere que o conservante é eficaz contra tanto S aureus quanto E coli Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa Questões sobre Dosamento de antibióticos 1 Os métodos farmacopeicos mais utilizados nos ensaios microbiológicos de antibióticos são a difusão em ágar e a turbidimetria Sobre a técnica de difusão em ágar a alternativa INCORRETA é a O antibiótico pode ser colocado em contato com o meio pela técnica de cilindros técnica de discos de papel ou por um molde com orifícios b O tempo e a temperatura de incubação são fatores que interferem na difusão em ágar c O ensaio microbiológico por difusão em Ágar relaciona o tamanho das zonas de inibição de crescimento microbiano com a dose do produto d A quantificação microbiológica de substâncias ativas demanda sempre no emprego de uma avaliação comparativa frente a um padrão biológico de referência 2 Para determinação da potência ou atividade de um produto contendo antibiótico podem ser utilizados diferentes meios de cultura preconizados pela legislação Quanto aos microrganismos utilizados para o teste a farmacopeia brasileira preconiza a utilização de a Qualquer microrganismo b Microrganismo que está causando a infecção em um paciente c Qualquer microrganismos especificado pela farmacopeia d Microrganismo específicos ATCC de acordo com cada antibiótico 3 Elabore um gráfico eixo X concentração do fármaco e eixo Y halos de inibição para visualizar a linearidade entre padrão e amostra baseado nos resultados da tabela abaixo do ensaio microbiológico de um antibiótico Ampicilina pela técnica de difusão em ágar Após verifique se o produto está de acordo com os limites preconizados pela Farmacopeia Brasileira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Controle Biológico Profa Marjo Cadó Bessa A partir do gráfico podemos observar que há uma relação linear entre a concentração do fármaco e o tamanho dos halos de inibição Quanto maior a concentração do fármaco maior o halo de inibição Isso sugere que o produto está ativo contra os microrganismos testados

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