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Anatomia

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Antonia Maximina de Souza RA 917123417 Turma 8A Unidade Memorial Evelen da Siva Boa RA 919108326 Turma 8A Unidade Memorial Isabelle Cristine Barbosa Zanelatto RA 919113046 Turma 8A Unidade Memorial Jenifer Soares Feliciano RA 2519100929 Turma 8A Unidade Memorial Leticia Espirula da Silva RA 918103024 Turma 8A Unidade Memorial Michel Hugo Marques RA919103505 Turma 8A Unidade Memorial Natalia dos Santos Gouveia RA 419101113 Turma 8A Unidade Memorial Nathalia Rempel Meirelles RA 3019110252 Turma 8A Unidade Memorial Railene Alves Rocha RA 919109047 Turma 8A Unidade Memorial Thaynara Pereira Araujo RA 919112982 Turma 8A Unidade Memorial Valdimara Dias da Silva RA 919117448 Turma 8A Unidade Memorial INFECÇÃO NOSOCOMIAL E O PAPEL DO ENFERMEIRO RELACIONADO A PAV EM UTI PEDIÁTRICA São Paulo 202202 Antonia Maximina de Souza RA 917123417 Turma 8A Unidade Memorial Evelen da Siva Boa RA 919108326 Turma 8A Unidade Memorial Isabelle Cristine Barbosa Zanelatto RA 919113046 Turma 8A Unidade Memorial Jenifer Soares Feliciano RA 2519100929 Turma 8A Unidade Memorial Leticia Espirula da Silva RA 918103024 Turma 8A Unidade Memorial Michel Hugo Marques RA919103505 Turma 8A Unidade Memorial Natalia dos Santos Gouveia RA 419101113 Turma 8A Unidade Memorial Nathalia Rempel Meirelles RA 3019110252 Turma 8A Unidade Memorial Railene Alves Rocha RA 919109047 Turma 8A Unidade Memorial Thaynara Pereira Araujo RA 919112982 Turma 8A Unidade Memorial Valdimara Dias da Silva RA 919117448 Turma 8A Unidade Memorial INFECÇÃO NOSOCOMIAL E O PAPEL DO ENFERMEIRO RELACIONADO A PAV EM UTI PEDIÁTRICA Orientador Prof José Marcelo Lacerda Alves Gonçalves Projeto de Intervenção apresentado à Universidade Nove de Julho como requisito do Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Enfermeiro São Paulo 202202 INTRODUÇÃO De acordo com a Portaria 2616 de 1998 do Ministério da Saúde a infecção nosocomial IN denominada hospitalar ou institucional acontece depois do paciente ser admitido na unidade hospitalar exibindose no decorrer da internação ou depois do paciente ter recebido alta hospitalar COSTA SILVA 2018 Lima et al 2022 abordam que se adquire as infecções associadas à assistência à saúde IRAS no serviço da saúde em que um agente hospedeiro é acometido por um agente infeccioso ocasionando uma enfermidade O agente infeccioso parasita fungo vírus ou uma bactéria pode estar se manifestando em objetos inanimados como móveis e mobílias os visitantes o profissional de saúde ou paciente propriamente dito os objetos ou superfícies alojam o microrganismo na ocorrência de erros na limpeza do ambiente em que o paciente se encontra As infecções nosocomiais ou IRAS têm um impacto significativo nos pacientes aumentando a permanência hospitalar além de causar sofrimento às crianças e suas famílias são os maiores índices que acometem o aumento de permanência e mortalidades em hospitais fazendo uso de antimicrobianos por mais tempo do que os que não contraíram RODRIGUES 2019 As principais áreas de IRAS ocorrem na unidade de terapia intensiva UTI adultos e pediátrica dessa forma podem atingir o sistema respiratório sistema urinário infecção do sítio cirúrgico de corrente sanguínea incluem infecções de pele e gastrointestinais Em UTI pediátricas as IRAS mais recorrentes são infecções associadas ao ventilador mecânico em pacientes com tubo orotraqueal TOT infecção de corrente sanguínea relacionado ao uso de cateter venoso central CVC infecção do trato urinário quando utilizando cateter vesical de demora CVD Os pacientes que são cometidos com IRAS ou IN em suas internações em UTIs exibem maior mortandade e tempo de internação hospitalar A etiologia varia com o início da pneumonia desde a presença de fatores de risco A pneumonia precoce acontece nos primeiros 04 dias de intubação orotraqueal geralmente causada por bactérias que se colonizam na região nasofaringe e orofaringe dos pacientes em ventilação mecânica suas bactérias são Streptococcus pneumoniae moraxella catarrhalis haemophilus influenzae lactamase de espectro estendido serrada soo enterobacter spp staphylococcus aureus resistentes à oxacilina E a pneumonia tardia está associada com o maior índice de mortalidades em hospitais acontece com mais frequência e se sucede após o quinto dia de intubação orotraqueal e é causada por bactérias multirresistentes que se alojam na região orofaringe e vias aéreas dos pacientes e são as seguintes bactérias staphylococcus aureus sensíveis à oxacilina bacilos gramnegativos sensíveis à escherichia coli e klebsiella pneumoniae acinetobacter spp stenotronhomonas Mansano et al 2017 descreve que a pneumonia é um processo inflamatório nos pulmões que pode ser causado por uma variedade de patógenos como bactérias microbactérias fungos e vírus podendo existir quatro tipos de pneumonia pneumonia adquirida na comunidade PAC pneumonia associada à assistência à saúde PACS pneumonia adquirida no hospital PAH e pneumonia associado à ventilação mecânica PAV na qual iremos abordar neste estudo A PAV é definida quando se mantém presente no espaço de 48 horas após a intubação ou em até 72 horas após a extubação do paciente que foi excluída como latente durante a admissão no ambiente hospitalar Os principais sinais e sintomas de PAV são febre e instabilidade hemodinâmica ausculta alterada sibilos estertores e roncos parâmetros ventilatórios maiores que o suportado pelo paciente mudança no aspecto da secreção pulmonar aspirada alterações em exames radiológicos atelectasia edema pulmonar piora das trocas gasosas alteração no padrão respiratório apneia taquipneia batimento de asa de nariz tiragem subcostal furcular ou intercostal bradicardia ou taquicardia E os fatores de risco relacionados a PAV em UTI pediátrica foram pacientes internados por 02 ou mais dias nos últimos 90 dias pacientes menores de 02 anos submetidos a procedimentos invasivos uso de antibióticos de amplo espectro número de profissionais de enfermagem versus número de pacientes uso de dieta parenteral ou enteral deficiências relacionadas ao uso de nutrição interna desnutrição pacientes com imunodeficiência primária ou secundária coma síndromes genéticas pacientes que residem em instalações médicas pacientes tratados com antibióticos endovenosos pacientes com falência renal realizando hemodiálise Martins et al 2019 argumenta que os cuidados da equipe de enfermagem são extremamente importantes nas UTIs sendo um setor de alta complexidade ele exige conhecimentos específicos para garantir um atendimento com padrões de alta qualidade Tais elementos precisam se manifestar na assistência a qualquer paciente entretanto são diferenciados no atendimento ao indivíduo crítico exigindo um empenho da equipe em admitir suas limitações no intuito de sobrepujar as dificuldades assistenciais de supervisão e coordenação dos cuidados SILVA MIRANDA 2022 Dentre os principais protocolos para prevenção de pneumonia associada a ventilação mecânica pediátrica em UTIs estão os BUNDLES que abordam higienização das mãos na técnica correta antes da manipulação do sistema de ventilação manter elevação da cabeceira de 15 à 30 para assim evitar risco de broncoaspiração e que secreções contaminadas migrem para os pulmões da criança em VM realizar higienização oral com clorexidina a 012 no mínimo 3 vezes ao dia pois o TOT pode ser um grande reservatório de patógenos e se aspirado pode evoluir para PAV durante a aspiração procedimento realizado pelo enfermeiro a ou fisioterapeuta apenas a utilização de barreiras de proteção como óculos avental e luva estéril Concluise assim que a implementação de POPs específicos de cuidados em UTIs pediátricas pode reduzir significativamente as infecções nosocomiais e os índices de morbimortalidade A tecnologia moderna e sofisticada utilizada em UTIs aumentam as chances de sobrevivência de pacientes graves com intubação orotraqueal mas eles correm riscos e permanecem vulneráveis às IRAS porém não há um período mínimo que um paciente deve estar em ventilação mecânica para que a pneumonia seja considerada relacionada ao ventilador Entende se que os vírus respiratórios são a principal causa de pneumonia adquirida no ambiente hospitalar portanto durante os períodos de alta transmissão do vírus na comunidade se propaga com facilidade Assim o presente trabalho traz sua importância ao demonstrar os cuidados com pacientes em UTI pediátrica que precisam ser melhorados Os enfermeiros que atuam nessa área devem estar capacitados para oferecer serviços de qualidade junto ao profissional do SCIH tendo em vista a prevenção de infecções hospitalares Entretanto a ciência também pode por meio deste estudo trazer novos conteúdos os quais demonstrem como estes profissionais devem atuar em UTI pediátrica OBJETIVO GERAL Abordar a importância dos cuidados do enfermeiro para prevenção contra a infecção nosocomial relacionado a utilização de ventilação mecânica em UTIs Pediátricas OBJETIVO ESPECÍFICO O papel do enfermeiro frente a pneumonia adquirida por pacientes internados métodos de prevenção ação educativa de práticas de higienização e bundles um conjunto de medidas e intervenções a PAV e protocolos contra IRAS em UTIs Pediátricas MÉTODO A realização deste trabalho teve como objetivo aprofundar o conhecimento sobre a PAV em UTI pediátrica aprofundando o quão importante o papel do enfermeiro frente essa IRA e a utilização de protocolos e cuidados específicos utilizados em UTIs pediátricas para prevenção de PAV em crianças com VM Tratandose de uma pesquisa qualitativa e descritiva analisando criticamente os dados coletados que foi baseada em uma revisão de literaturas e bibliografias nas bases de dados científicos eletrônicas da área da saúde Wilax Pubmed Scielo Biblioteca virtual Uninove e Google Acadêmico analisando periódicos books e revistas selecionados entre os anos de 2015 a 2022 Para a realização dessa pesquisa foram usados como palavras chaves PAV UTI pediátrica infecção nosocomial SCIH enfermeiro CRONOGRAMA Cronograma ago22 set22 out22 nov22 dez22 Formação dos grupos e delimitação do tema Aprovação do Orientador revisões de literatura Elaboração das seguintes etapas Introdução Objetivo e Referências Envio da fase via AAPA para correção Elaboração das etapas Método Cronograma Orçamento e Referências Envio da fase via AAPA para correção Montagem dos slides para apresentação Envio do projeto de pesquisa corrigido via AAPA pelo Orientador Apresentação do trabalho ORÇAMENTO Material Quantidade Valor unidade Total Caneta esferográfica 5 R 300 R 1500 Impressões 50 R 100 R 5000 Encontros semanais 2 R 5000 R 10000 Marcador de texto 3 R 500 R 1500 Bloco autoadesivo postit 2 R 1000 R 2000 Total R 20000 REFERÊNCIAS LIMA C S Cet al Determinantes de Infecção Nosocomial Tardia Neonatal Estudo de Caso Controle no Ceará Revista de Saúde Pública v 5 6 n 4 0 2 0 2 2 D i s p o n í v e l e m h t t p s w w w s c i e l o b r j r s p a vgHWDfVk7vqcHn5vp5Jd9gjabstractlangpt Acesso em 28 de agosto 2022 TELES Weber de Santana ANDRADE Ana Fátima Souza Melo de Atuação do enfermeiro na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica em pediatria Centro de Hemoterapia de Sergipe Brasil v 10 p 17 19 set 2021 Disponível em httpdxdoiorg1033448rsdv10i1220328 Acesso em 10 setembro 2022 MARTINS F R Guia Prático para Avaliação dos Riscos e Medidas de Prevenção das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica 2019 24f Dissertação Mestrado Profissional em Pesquisa Clínica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre RS 2019 Disponível em httpswwwlumeufrgsbrhandle10183202528 Acesso em 28 de agosto 2022 MOREIRA A S et al Iatrogenias em Enfermagem e Infecção Hospitalar Como Prevenir e Garantir a Segurança do Paciente Revista Curitiba v 3 n 3 p 61416156 mayjun 2020 Disponível em https brazilianjournalscomojsindexphpBJHRarticleview11463 Acesso em 27 de agosto 2022 SILVA W N Investigação dos Principais Microorganismos Responsáveis por Infecções Nosocomiais em UTIs Neonatais Uma Revisão Integrativa Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica de cores v7 n1 2018Disponívelemhttp periodicosunievangelicaedubrindexphprefacerarticleview3319 Acesso em 28 agosto 2022 SILVA R S MIRANDA A V S GRAF MM T Enfermagem na Prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Revista Gepes Vida v 8 n 18 p 24473545 2022 Disponível em httpwwwicepsccombrojsindexphpgepesvida articleview500 Acesso em 28 de agosto 2022 Carlotti A P C P Carmona F Rotinas em terapia intensiva pediátrica Infecção Hospitalar em Unidades de Terapia Intensiva Pediatrica v1 pag 267 2015 D i s p o n í v e l e m h t t p s b o o k s g o o g l e c o m b r b o o k s h l p t BRlridmIewDwAAQBAJoifndpgPA267dqStaphylococcusaureusPAV emUTIPC3A9diatricaotsRoIzlwQexosigni2nq0nRyKMiXn3Z9HaGXoOoc yQvonepageqffalse Acesso em 28 de setembro 2022