13
Parasitologia Humana
UCAM
1
Parasitologia Humana
PUC
9
Parasitologia Humana
UNAMA
2
Parasitologia Humana
ESTACIO
1
Parasitologia Humana
UNICID
22
Parasitologia Humana
UNA
3
Parasitologia Humana
PUC
1
Parasitologia Humana
PUC
160
Parasitologia Humana
UNICEP
204
Parasitologia Humana
UMG
Texto de pré-visualização
CONFECCIONAR UM MINI ATLAS DIGITAL COM 4 DIFERENTES ESPÉCIES DE PARASITOS APRESENTADOS NA DISCIPLINA INSERIR DUAS IMAGENS POR PARASITO IMAGENS DE ACESSO LIVRE COM BOA RESOLUÇÃO DESCREVER AS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DO PARASITO UTILIZADAS PARA A SUA IDENTIFICAÇÃO INSERIR LEGENDAS DAS IMAGENS DESCREVENDO O NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE E O AUMENTO DESCREVER O CICLO DE VIDA DE CADA UM DOS PARASITOS APRESENTADOS NO TRABALHO ATENÇÃO TRABALHO DEVE SER REALIZADO DE MANEIRA AUTORAL EM CASO DE CÓPIA DA RESPOSTA INTEGRAL OU PARCIAL A QUESTÃO SERÁ ZERADA A APS É INDIVIDUAL DATA LIMITE PARA ENVIO DA ATIVIDADE 05052025 A ATIVIDADE DEVE SER ENVIADA EM FORMATO WORD OU PDF TRABALHO DE PARASITOLOGIA CLÍNICA PROFESSORA HELENA PAZOS APS 20251 PARASITAS amebíase Entamoeba histolytica objetiva de 100X Entamoeba histolytica objetiva de 40X CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Cisto forma infectante Tamanho 1020 micrômetros µm de diâmetro Formato Esférico ou levemente ovalado Parede Lisa e fina Número de núcleos Imaturo 1 ou 2 núcleos Maduro até 4 núcleos característico Citoplasma Pode ter corpos cromatóides bastonetes de cromatina com extremidades arredondadas Cariosema Pequeno e central no núcleo com cromatina periférica fina e uniforme Trofozoíto forma ativa Tamanho 1060 micrômetros µm de diâmetro Formato Amebóide com pseudópodes claros e bem definidos Citoplasma Dividido em duas partes Ectoplasma Claro e homogêneo externo Endoplasma Granular interno e às vezes contendo vacúolos Núcleo Centralizado Pequeno cariótede corpúsculo central Cromatina periférica fina e uniformemente distribuída na membrana nuclear Característica típica Pode conter hemácias fagocitadas dentro do citoplasma isso é diagnóstico de E histolytica Ciclo de vida da Entamoeba histolytica 1 Ingestão de cistos infectantes O ser humano adquire a infecção ao ingerir cistos maduros presentes em água ou alimentos contaminados com fezes Os cistos são a forma resistente e infectante do parasita 2 Excistamento no intestino delgado No intestino delgado devido ao ambiente favorável pH e enzimas digestivas o cisto sofre excistamento liberando um trofozoíto metacístico Esse trofozoíto então se divide e forma trofozoítas ativos 3 Colonização do intestino grosso Os trofozoítas migram para o intestino grosso principalmente cólon onde Se aderem à mucosa intestinal Se alimentam de bactérias restos celulares e em casos mais graves invadem o tecido e fagocitam hemácias processo patogênico 4 Multiplicação Os trofozoítas se reproduzem por divisão binária assexuada 5 Encistamento Quando o parasita percebe mudanças no ambiente intestinal ex desidratação das fezes ele inicia o encistamento transformandose novamente em cisto 6 Eliminação nas fezes Trofozoítas podem ser eliminados nas fezes diarreicas mas morrem rapidamente no ambiente externo Cistos são eliminados em fezes formadas e são resistentes ao meio externo podendo contaminar solo água e alimentos 7 Reinício do ciclo Outro hospedeiro pode ingerir esses cistos e reiniciar o ciclo giardíase e tricomoniase TITLE Giardia lamblia objetiva de 100X Trichomonas vaginalis objetiva de 100X características morfológicas Trofozoíto Formato Forma de pêra ou coração achatado Tamanho 1020 µm de comprimento Núcleos Dois núcleos grandes e simétricos parecem olhinhos no microscópio Citoplasma Possui flagelos 4 pares e um disco adesivo ventral usado para se fixar no epitélio intestinal Movimentação Movimento saltitante em lâmina fresca Cisto Formato Ovalado Tamanho 812 µm Núcleos 2 a 4 núcleos visíveis no cisto maduro Corpos de mediação Estruturas internas axostilos e corpos parabasalais visíveis em coloração Trofozoíto Formato Ovalado ou em forma de pera Tamanho 1030 µm de comprimento Núcleo Único oval com cromatina fina Flagelos Possui 4 flagelos anteriores 1 flagelo posterior formando uma membrana ondulante Movimentação Movimento vibrátil muito característico nervoso ou rápido em lâmina fresca Citoplasma Possui axóstilo que se projeta pela extremidade posterior tipo uma espinha visível Obs Trichomonas não forma cistos isso é muito importante para diferenciálo de outros protozoários giardíase tricomoniase ciclo de vida Transmissão direta Acontece principalmente por contato sexual trofozoítos são transmitidos de pessoa para pessoa Trofozoítos se aderem à mucosa do trato genital vagina uretra Multiplicação por divisão binária Sem fase de cisto O parasita precisa sobreviver em ambiente úmido fora do corpo morre rapidamente Infecção pode ser assintomática ou causar sintomas como corrimento coceira irritação tricomoniase Ingestão de cistos em água ou alimentos contaminados Excistamento no intestino delgado liberação de trofozoítos Multiplicação dos trofozoítos por divisão binária Fixação dos trofozoítos na mucosa intestinal causam sintomas como diarreia gordurosa Encistamento no intestino grosso Eliminação de cistos nas fezes contaminar ambiente Trofozoítos também podem ser eliminados mas morrem logo fora do hospedeiro giardíase Tripanossomíase Trypanosoma cruzi Doença de Chagas objetiva de 100X CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICAS 1 Forma do corpo Alongada e fusiforme em forma de bastão 2 Flagelo Único estendendose ao longo do corpo associado à membrana ondulante 3 Núcleo Oval localizado no centro do corpo celular 4 Cinetoplasto Organela rica em DNA próxima à base do flagelo 5 Formas morfológicas Tripomastigota Forma no sangue com flagelo visível e cinetoplasto próximo à base Amastigota Forma intracelular arredondada sem flagelo Epimastigota Forma encontrada no vetor barbeiro com flagelo mais curto Ciclo de vida Trypanosoma cruzi Doença de Chagas 1 Transmissão Picada do inseto vetor barbeiro ou contato com fezes contaminadas 2 Forma infectante Tripomastigota metacíclico penetra células do hospedeiro 3 Multiplicação Diferenciase em amastigota forma intracelular se multiplica dentro das células principalmente músculos cardíacos lisos e nervosos 4 Liberação Rompimento celular libera novos tripomastigotas no sangue 5 Novo ciclo Outros insetos se infectam ao sugar sangue contaminado PLASMÓDIO MALÁRIA Plasmodium malariae objetiva de 100X Características morfológicas Trofozoíto anelado Forma jovem do parasita parece um anel ou um anel com ponto pigmentado Esquizonte Forma multinucleada que produz múltiplos merozoítos fase de replicação assexuada Gametócito Forma sexual do parasita importante para a transmissão ao mosquito Anopheles Pigmento malárico Grânulos escuros ou marrons visíveis dentro da hemácia parasitada especialmente em fases maduras Tamanho da hemácia Pode variar Em infecção por Plasmodium vivax as hemácias ficam aumentadas Em infecção por Plasmodium falciparum as hemácias permanecem com tamanho normal Ciclo de vida Ciclo no homem e no mosquito Anopheles 1 Picada infectante Mosquito fêmea injeta esporozoítos durante a picada 2 Fase hepática exoeritrocítica Esporozoítos invadem células do fígado e se multiplicam sem sintomas Liberam merozoítos que infectam hemácias 3 Fase sanguínea eritrocítica Merozoítos invadem hemácias multiplicamse formando trofozoítos esquizontes e liberam novos merozoítos após romper a célula Ciclo responsável pelos sintomas de febre calafrios sudorese 4 Formação de gametócitos Algumas formas se desenvolvem em gametócitos formas sexuais no sangue 5 Mosquito suga gametócitos Ao picar o mosquito ingere gametócitos que completam o ciclo no intestino do inseto 6 Desenvolvimento no mosquito Gametócitos formam zigoto depois oocineto e oocisto Dentro do oocisto surgem novos esporozoítos Esporozoítos migram para a glândula salivar e o mosquito se torna infectante OBRIGADA
13
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1
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2
Parasitologia Humana
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1
Parasitologia Humana
UNICID
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Parasitologia Humana
UNA
3
Parasitologia Humana
PUC
1
Parasitologia Humana
PUC
160
Parasitologia Humana
UNICEP
204
Parasitologia Humana
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Texto de pré-visualização
CONFECCIONAR UM MINI ATLAS DIGITAL COM 4 DIFERENTES ESPÉCIES DE PARASITOS APRESENTADOS NA DISCIPLINA INSERIR DUAS IMAGENS POR PARASITO IMAGENS DE ACESSO LIVRE COM BOA RESOLUÇÃO DESCREVER AS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DO PARASITO UTILIZADAS PARA A SUA IDENTIFICAÇÃO INSERIR LEGENDAS DAS IMAGENS DESCREVENDO O NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE E O AUMENTO DESCREVER O CICLO DE VIDA DE CADA UM DOS PARASITOS APRESENTADOS NO TRABALHO ATENÇÃO TRABALHO DEVE SER REALIZADO DE MANEIRA AUTORAL EM CASO DE CÓPIA DA RESPOSTA INTEGRAL OU PARCIAL A QUESTÃO SERÁ ZERADA A APS É INDIVIDUAL DATA LIMITE PARA ENVIO DA ATIVIDADE 05052025 A ATIVIDADE DEVE SER ENVIADA EM FORMATO WORD OU PDF TRABALHO DE PARASITOLOGIA CLÍNICA PROFESSORA HELENA PAZOS APS 20251 PARASITAS amebíase Entamoeba histolytica objetiva de 100X Entamoeba histolytica objetiva de 40X CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Cisto forma infectante Tamanho 1020 micrômetros µm de diâmetro Formato Esférico ou levemente ovalado Parede Lisa e fina Número de núcleos Imaturo 1 ou 2 núcleos Maduro até 4 núcleos característico Citoplasma Pode ter corpos cromatóides bastonetes de cromatina com extremidades arredondadas Cariosema Pequeno e central no núcleo com cromatina periférica fina e uniforme Trofozoíto forma ativa Tamanho 1060 micrômetros µm de diâmetro Formato Amebóide com pseudópodes claros e bem definidos Citoplasma Dividido em duas partes Ectoplasma Claro e homogêneo externo Endoplasma Granular interno e às vezes contendo vacúolos Núcleo Centralizado Pequeno cariótede corpúsculo central Cromatina periférica fina e uniformemente distribuída na membrana nuclear Característica típica Pode conter hemácias fagocitadas dentro do citoplasma isso é diagnóstico de E histolytica Ciclo de vida da Entamoeba histolytica 1 Ingestão de cistos infectantes O ser humano adquire a infecção ao ingerir cistos maduros presentes em água ou alimentos contaminados com fezes Os cistos são a forma resistente e infectante do parasita 2 Excistamento no intestino delgado No intestino delgado devido ao ambiente favorável pH e enzimas digestivas o cisto sofre excistamento liberando um trofozoíto metacístico Esse trofozoíto então se divide e forma trofozoítas ativos 3 Colonização do intestino grosso Os trofozoítas migram para o intestino grosso principalmente cólon onde Se aderem à mucosa intestinal Se alimentam de bactérias restos celulares e em casos mais graves invadem o tecido e fagocitam hemácias processo patogênico 4 Multiplicação Os trofozoítas se reproduzem por divisão binária assexuada 5 Encistamento Quando o parasita percebe mudanças no ambiente intestinal ex desidratação das fezes ele inicia o encistamento transformandose novamente em cisto 6 Eliminação nas fezes Trofozoítas podem ser eliminados nas fezes diarreicas mas morrem rapidamente no ambiente externo Cistos são eliminados em fezes formadas e são resistentes ao meio externo podendo contaminar solo água e alimentos 7 Reinício do ciclo Outro hospedeiro pode ingerir esses cistos e reiniciar o ciclo giardíase e tricomoniase TITLE Giardia lamblia objetiva de 100X Trichomonas vaginalis objetiva de 100X características morfológicas Trofozoíto Formato Forma de pêra ou coração achatado Tamanho 1020 µm de comprimento Núcleos Dois núcleos grandes e simétricos parecem olhinhos no microscópio Citoplasma Possui flagelos 4 pares e um disco adesivo ventral usado para se fixar no epitélio intestinal Movimentação Movimento saltitante em lâmina fresca Cisto Formato Ovalado Tamanho 812 µm Núcleos 2 a 4 núcleos visíveis no cisto maduro Corpos de mediação Estruturas internas axostilos e corpos parabasalais visíveis em coloração Trofozoíto Formato Ovalado ou em forma de pera Tamanho 1030 µm de comprimento Núcleo Único oval com cromatina fina Flagelos Possui 4 flagelos anteriores 1 flagelo posterior formando uma membrana ondulante Movimentação Movimento vibrátil muito característico nervoso ou rápido em lâmina fresca Citoplasma Possui axóstilo que se projeta pela extremidade posterior tipo uma espinha visível Obs Trichomonas não forma cistos isso é muito importante para diferenciálo de outros protozoários giardíase tricomoniase ciclo de vida Transmissão direta Acontece principalmente por contato sexual trofozoítos são transmitidos de pessoa para pessoa Trofozoítos se aderem à mucosa do trato genital vagina uretra Multiplicação por divisão binária Sem fase de cisto O parasita precisa sobreviver em ambiente úmido fora do corpo morre rapidamente Infecção pode ser assintomática ou causar sintomas como corrimento coceira irritação tricomoniase Ingestão de cistos em água ou alimentos contaminados Excistamento no intestino delgado liberação de trofozoítos Multiplicação dos trofozoítos por divisão binária Fixação dos trofozoítos na mucosa intestinal causam sintomas como diarreia gordurosa Encistamento no intestino grosso Eliminação de cistos nas fezes contaminar ambiente Trofozoítos também podem ser eliminados mas morrem logo fora do hospedeiro giardíase Tripanossomíase Trypanosoma cruzi Doença de Chagas objetiva de 100X CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICAS 1 Forma do corpo Alongada e fusiforme em forma de bastão 2 Flagelo Único estendendose ao longo do corpo associado à membrana ondulante 3 Núcleo Oval localizado no centro do corpo celular 4 Cinetoplasto Organela rica em DNA próxima à base do flagelo 5 Formas morfológicas Tripomastigota Forma no sangue com flagelo visível e cinetoplasto próximo à base Amastigota Forma intracelular arredondada sem flagelo Epimastigota Forma encontrada no vetor barbeiro com flagelo mais curto Ciclo de vida Trypanosoma cruzi Doença de Chagas 1 Transmissão Picada do inseto vetor barbeiro ou contato com fezes contaminadas 2 Forma infectante Tripomastigota metacíclico penetra células do hospedeiro 3 Multiplicação Diferenciase em amastigota forma intracelular se multiplica dentro das células principalmente músculos cardíacos lisos e nervosos 4 Liberação Rompimento celular libera novos tripomastigotas no sangue 5 Novo ciclo Outros insetos se infectam ao sugar sangue contaminado PLASMÓDIO MALÁRIA Plasmodium malariae objetiva de 100X Características morfológicas Trofozoíto anelado Forma jovem do parasita parece um anel ou um anel com ponto pigmentado Esquizonte Forma multinucleada que produz múltiplos merozoítos fase de replicação assexuada Gametócito Forma sexual do parasita importante para a transmissão ao mosquito Anopheles Pigmento malárico Grânulos escuros ou marrons visíveis dentro da hemácia parasitada especialmente em fases maduras Tamanho da hemácia Pode variar Em infecção por Plasmodium vivax as hemácias ficam aumentadas Em infecção por Plasmodium falciparum as hemácias permanecem com tamanho normal Ciclo de vida Ciclo no homem e no mosquito Anopheles 1 Picada infectante Mosquito fêmea injeta esporozoítos durante a picada 2 Fase hepática exoeritrocítica Esporozoítos invadem células do fígado e se multiplicam sem sintomas Liberam merozoítos que infectam hemácias 3 Fase sanguínea eritrocítica Merozoítos invadem hemácias multiplicamse formando trofozoítos esquizontes e liberam novos merozoítos após romper a célula Ciclo responsável pelos sintomas de febre calafrios sudorese 4 Formação de gametócitos Algumas formas se desenvolvem em gametócitos formas sexuais no sangue 5 Mosquito suga gametócitos Ao picar o mosquito ingere gametócitos que completam o ciclo no intestino do inseto 6 Desenvolvimento no mosquito Gametócitos formam zigoto depois oocineto e oocisto Dentro do oocisto surgem novos esporozoítos Esporozoítos migram para a glândula salivar e o mosquito se torna infectante OBRIGADA