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ACESSE AQUI O SEU LIVRO NA VERSÃO DIGITAL PROFESSORA Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria Planejamento e Orçamento de Obras FICHA CATALOGRÁFICA C397 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ FARIA Juliana Prestes NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ribeiro De Planejamento e Orçamento de Obras Juliana Prestes Ribeiro de Faria PR Unicesumar 2025 Maringá 312 p ISBN 9786527906605 Graduação EaD 1 Planejamento 2 Orçamento 3 Gestão de Projetos EaD I Título CDD 22 ed 6584 Impresso por Bibliotecário João Vivaldo de Souza CRB 91679 Pró Reitoria de Ensino EAD Unicesumar Diretoria de Design Educacional NEAD Núcleo de Educação a Distância Av Guedner 1610 Bloco 4 Jd Aclimação Cep 87050900 Maringá Paraná wwwunicesumaredubr 0800 600 6360 PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIREÇÃO UNICESUMAR NEAD NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Reitor Wilson de Matos Silva ViceReitor Wilson de Matos Silva Filho PróReitor de Administração Wilson de Matos Silva Filho PróReitor Executivo de EAD William Victor Kendrick de Matos Silva PróReitor de Ensino de EAD Janes Fidélis Tomelin Presidente da Mantenedora Cláudio Ferdinandi Diretoria Executiva Chrystiano Mincoff James Prestes Tiago Stachon Diretoria de Graduação e Pósgraduação Kátia Coelho Diretoria de Cursos Híbridos Fabricio Ricardo Lazilha Diretoria de Permanência Leonardo Spaine Diretoria de Design Educacional Paula Renata dos Santos Ferreira Head de Graduação Marcia de Souza Head de Metodologias Ativas Thuinie Medeiros Vilela Daros Head de Recursos Digitais e Multimídia Fernanda Sutkus de Oliveira Mello Gerência de Planejamento Jislaine Cristina da Silva Gerência de Design Educacional Guilherme Gomes Leal Clauman Gerência de Tecnologia Educacional Marcio Alexandre Wecker Gerência de Produção Digital e Recursos Educacionais Digitais Diogo Ribeiro Garcia Supervisora de Produção Digital Daniele Correia Supervisora de Design Educacional e Curadoria Indiara Beltrame Coordenador de Conteúdo Samantha Regiane Piffer Cacela Designer Educacional Ana Claudia Salvadego Curadoria Fernanda Feitoza de Brito Luana Vanessa Brutscher e Carla Fernanda Marek Revisão Textual Cintia Prezoto Ferreira Nagela Neves da Costa e Carla Cristina Farinha Editoração Flávia Thaís Pedroso e Adrian Marcareli dos Santos Ilustração Welington Oliveira e André Azevedo Fotos Shutterstock AVALIE ESTE LIVRO CRIAR MOMENTOS DE APRENDIZAGENS INESQUECÍVEIS É O NOSSO OBJETIVO E POR ISSO GOSTARÍAMOS DE SABER COMO FOI SUA EXPERIÊNCIA Conta para nós leva menos de 2 minutos Vamos lá DIGITE O CÓDIGO 02511212 RESPONDA A PESQUISA ACESSE O QR CODE Aqui você pode conhecer um pouco mais sobre mim além das informações do meu currículo Juliana Prestes Ribeiro de Faria Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Londrina 2005 mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sus tentável pela Universidade Federal de Minas Gerais 2011 e doutorado 2021 no mesmo programa Atuou como analista de gestão proteção e restauro do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais e tem experiência na área de Engenharia Civil com ênfase em técnicas construtivas de terra e sua preservação no patrimônio his tórico É docente dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura da Unifil desde 2013 e da UEL desde 2021 Currículo Lattes Quando identificar o ícone de QRCODE utilize o aplicativo Unicesumar Experience para ter acesso aos conteúdos online O download do aplicativo está disponível nas plataformas Google Play App Store Ao longo do livro você será convidadoa a refletir questionar e transformar Aproveite este momento PENSANDO JUNTOS EU INDICO Enquanto estuda você pode acessar conteúdos online que ampliaram a discussão sobre os assuntos de maneira interativa usando a tecnologia a seu favor Sempre que encontrar esse ícone esteja conectado à internet e inicie o aplicativo Unicesumar Experience Aproxime seu dispositivo móvel da página indicada e veja os recursos em Realidade Aumentada Explore as ferramentas do App para saber das possibilidades de interação de cada objeto REALIDADE AUMENTADA Uma dose extra de conhecimento é sempre bemvinda Posicionando seu leitor de QRCode sobre o código você terá acesso aos vídeos que complementam o assunto discutido PÍLULA DE APRENDIZAGEM Professores especialistas e convidados ampliando as discussões sobre os temas RODA DE CONVERSA EXPLORANDO IDEIAS Com este elemento você terá a oportunidade de explorar termos e palavraschave do assunto discutido de forma mais objetiva PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS Neste livro abordaremos o Planejamento o Orçamento e a Gestão de Projetos na Construção Civil Inicia remos nossos estudos com uma breve introdução à Gestão de Projetos na Construção Civil incluindo as novas ferramentas de Engenharia Simultânea disponíveis nos sistemas BIM Building Modeling Information aplicados aos empreendimentos da construção civil Em seguida avaliaremos a viabilidade econômica de um empreendimento na Construção Civil por meio de uma pesquisa de mercado sobre os produtos nesse caso imóveis disponíveis para comercialização Após encontrarmos uma área ou terreno compatível com o empreendimento construiremos três cenários um pessimista um otimista e um mais próximo ao real para avaliarmos o fluxo de caixa e o compararmos a outros investimentos financeiros Para estabelecer algumas diretrizes do projeto arquitetônico desse empreendimento na construção civil quantificaremos como as decisões dos projetos arquitetônicos impactam no custo da obra Para orçamos a obra e os serviços conheceremos a composição unitária das atividades e os insumos neces sários para execução de cada uma Com esses valores elaboraremos um orçamento detalhado do empreen dimento empregando diferentes fontes de custos como SINAPI ou SICRO De posse dos quantitativos de cada serviço a ser executado será possível calcular e planejar a execução da obra por meio das redes PERTCPM e de outras técnicas de planejamento Ao unirmos o orçamento ao cronograma obtido no planejamento estabeleceremos o cronograma físico financeiro da obra bem como as curvas de fluxo de caixa ou curva S e as curvas ABC para o controle das atividades a serem executadas Para auxiliar nesse trabalho utilizaremos programas computacionais como Excel e MSProject Com esses dados poderemos então registrar o empreendimento como uma incorporação imobiliária conforme normas e legislação vigente Por fim verificaremos como são conduzidos os processos licitatórios para contratação de serviços e obras de engenharia pelo poder público 1 2 4 3 5 6 91 11 71 43 GESTÃO DE PROJETOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 175 PLANEJAMENTO DE OBRAS DA CONS TRUÇÃO CIVIL DECISÕES DE PROJETO E SEUS IMPACTOS SOBRE CUSTO VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE EM PREENDIMENTOS ORÇAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS 119 7 8 9 193 267 211 CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO E CURVA ABC LICITAÇÕES DE PROJETOS E OBRAS INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS 1 Nesta unidade trabalharemos as etapas envolvidas no processo de Gestão de Projetos de Empreendimentos da Construção Civil Aprenderemos quais são informações necessárias para chegarmos aos resultados de cada etapa e como estes resultados sustentam a etapa seguinte Da mesma forma discutiremos como os dados estatísticos podem nos ajudar na análise de viabilidade dos riscos e dos custos do empreendimento Ao final falaremos sobre a impor tância das soluções integradas de projeto por meio da Modelagem da Informação na Construção ou BIM Building Modeling Information na Gestão de Projetos da Construção Civil Gestão de Projetos da Construção Civil Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 12 Durante sua formação acadêmica ao observar as obras que ocorrem na sua cidade no seu bairro ou mesmo na sua região você já se perguntou quais as etapas do processo de Gestão de um Projeto da Construção Civil Este empreendimento é viável Quais os riscos e os custos Quais as ferramentas utilizadas na Gestão de Projetos na Construção Civil Todos os empreendimentos da construção civil sejam eles edificações como casas edifícios re sidenciais ou comerciais ou obras de infraestrutura como estações de tratamento de água e esgoto aterros sanitários rodovias ou ferrovias passam por algumas etapas desde o levantamento da sua necessidade a elaboração de projetos o levantamento de custos o planejamento físico e financeiro a execução e manutenção da obra até sua desativação ou demolição Por outro lado nem sempre a construção de um empreendimento é viável pois não há linhas de trem e metrô em todas as cidades brasileiras tampouco portos e aeroportos as usinas hidroelétricas e eólicas necessitam de recursos naturais específicos Além de aspectos técnicos como as características do terreno e do solo restrições ambientais como a presença de nascentes ou rios aspectos urbanísticos como a presença de imóveis tombados pelo patrimônio histórico e a lei de ocupação do solo ou plano diretor o retorno financeiro ambiental ou social de um empreendimento ou obra na construção civil pode não ser suficiente para justificar o investimento na sua execução tornandoo inviável Para auxiliar na elaboração e gerenciamento dos projetos execução e manutenção das obras os programas computacionais ou softwares vem ganhando cada vez mais espaço nos escritórios de enge nharia e arquitetura Dentre os mais conhecidos estão o AutoCAD com versões que datam dos anos 2000 o Microsoft Project e mais recentemente as ferramentas BIM do inglês Building Information Management ou gestão da informação na construção que aliados a dados estatísticos econômicos e sociais obtidos por meio de pesquisas de mercado ou junto a órgãos como Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil CBIC Sindicato da Indústria da Construção Sinduscon Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais de Cons trução ABRAMAT dentre outros fornecem os parâmetros necessários para as tomadas de decisão de executar ou não um empreendimento na construção civil Para além das ferramentas de gestão de projeto a indústria da Construção Civil faz parte de toda uma cadeia produtiva que tem um grande impacto na economia Assim dados estatísticos referentes ao cenário econômico nacional número de empregados e produção de imóveis por exemplo são parâmetros importantes para as tomadas de decisão Devo fazer o lançamento de um novo empreen dimento ou espero mais um pouco Quanto será que o material vai subir se eu esperar para fazer o lançamento Teremos mercado Essas e outras perguntas podem ser respondidas pelo empreendedor considerando um cenário maior do que o considerado para a obra em questão levando em conta os dados estatísticos disponíveis e suas tendências Observe a Figura 1 com a variação percentual do Produto Interno Bruto do Brasil PIBBrasil e do PIB da Construção Civil no período de 2000 a 2021 Notase que o cenário econômico nacional apresentava uma retração desde meados de 2014 e que uma recuperação se desenhava a partir de 2019 UNIDADE 1 13 Contudo uma queda abrupta da atividade econômica em 2020 ilustra o efeito da crise da pandemia de covid19 na economia De modo semelhante a Construção Civil vinha apresentando uma redução na sua participação no PIB desde 2014 com uma recuperação e crescimento a partir de meados de 2017 mas que foi afetada igualmente pela pandemia no ano de 2020 Descrição da Imagem Gráfico de barras que apresenta as variações percentuais do Produto Interno Bruto do Brasil PIBBrasil por meio da cor verde e o Produto Interno Bruto da Construção Civil PIB Construção Civil por meio da cor roxa para o período de 2004 até o segundo trimestre de 2021 No ano de 2004 o PIB do Brasil apresentou um crescimento de 107 enquanto o PIB da Construção Civil teve um crescimento de 58 Para o ano de 2005 o PIB do Brasil recuou 21 diferentemente do PIB da Construção Civil que apresentou um acréscimo de 32 Para os anos de 2006 2007 e 2008 tanto o PIB do Brasil quanto o PIB da Construção Civil apresentaram crescimento No ano seguinte 2009 o PIB da Construção Civil entra em recessão enquanto o PIB do Brasil segue em crescimento até o ano de 2013 Entre os anos de 2014 e 2018 o PIB do Brasil amargou uma desaceleração enquanto o PIB da Construção Civil apresentou retração nos anos de 2015 e 2016 Para o ano de 2019 tanto o PIB do Brasil quanto o PIB da Construção Civil apresentam crescimento econômico Em 2020 o PIB do Brasil e o PIB da Construção civil apresentam retração econômica segundo os dados Figura 1 Variação Percentual do PIB BR e da PIB da construção civil Fonte CBIC 2022 Para aferir como os custos referentes à mão de obra e aos materiais podem se comportar podemos utilizar a Figura 2 A porcentagem do Custo Unitário Básico CUB referente à mão de obra apre sentava uma crescente desde 2010 até 2017 contrapondose à redução na porcentagem dos materiais sobre o Custo Unitário Básico durante o mesmo período Já após o ano 2018 a tendência é de queda nos custos de mão de obra e de aumento nos custos dos materiais Fonte IBGE Contas Nacionais e Contas Nacionais Trimestrais 4º Trim21 Nova série 2010 Elaboração Banco de Dados CBIC Obs Dados de 2020 e 2021 referemse às CNT 4º Trim21 UNICESUMAR 14 Descrição da Imagem Gráfico de dispersão X Y em que o eixo X representa o tempo e o eixo Y os as porcentagens do material li nhas azuis e da mão de obra linhas vermelhas No eixo das abcissas X temse um intervalo que abrange o período de fevereiro de 2007 a agosto de 2021 No eixo das ordenadas Y temse a participação percentual do Material e da Mão de Obra na composição do Custo Unitário Básico CUB da Construção Civil conforme banco de dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC Para o período de fevereiro de 2007 à fevereiro de 2010 as porcentagens referentes da mão de obra e aos materiais se mantém em 50 e 44 respectivamente No período que segue de março de 2010 à fevereiro de 2018 temse um crescimento da porcentagem do custo da mão de obra até atingir o valor de cerca de 56 enquanto os materiais reduzem sua participação na CUB para cerca de 38 Estes valores apresentam pequenas oscilações até agosto de 2021 quando os materiais voltam a um valor de 47 e o custo da mão de obra se reduz para cerca de 50 do custo unitário básico Figura 2 Participação da mão de obra e dos materiais no Custo Unitário Básico Brasil Fonte CBIC 2021a Outro aspecto importante é a composição da Cadeia da Indústria da Construção Civil ilustrada pela Figura 3 A construção ou execução das obras representa mais de 52 do PIB da Construção Civil enquanto a indústria e o comércio de materiais respondem juntos por mais de 24 do PIB da Cons trução Civil Neste cenário de mão de obra mais barata e os materiais mais caros podemos comparar o lançamento de um empreendimento de apartamentos com a implantação de uma indústria e comércio de préfabricados UNIDADE 1 15 Descrição da Imagem A figura apresenta o perfil da cadeia produtiva da construção e da Indústria de Materiais e Equipamentos e segundo a Associação Brasileira de Materiais de Construção ABRAMAT e Fundação Getúlio Vargas FGV referentes ao ano de 2019 com os dados disponibilizados pela Câmara Brasileira da Industria da Construção CBIC A figura representa um gráfico de pizza divi dido da seguinte forma com 522 para construção em vermelho 13 para indústria de materiais em amarelo em verde 113 para comercialização dos materiais 59 para serviços em azul claro 09 para máquinas e equipamentos em cinza e 167 para outros fornecedores em azul escuro Figura 3 Composição da Cadeia Produtiva da Construção Civil Fonte CBIC 2019 Para avaliar se é hora de lançar um empreendimento podemos considerar o número de unidade lan çadas ou disponíveis no mercado a velocidade de venda e financiamento de imóveis pela CBIC e FGV A Figura 4 apresenta o número de unidades disponíveis no Brasil considerando o período entre 2016 e 2021 e uma estimativa para o esgotamento da oferta de unidades Notase que houve uma redução no estoque de unidades residenciais disponíveis o que sugere um aumento na comercialização de imóveis abrindo uma oportunidade para o lançamento de novos empreendimentos apesar de ainda haver um grande número de imóveis disponíveis para comercialização O gráfico ainda prevê que o estoque se esgotaria em 8 meses para a taxa escoamento atual UNICESUMAR 16 Descrição da Imagem Gráfico de dispersão X Y em que o eixo X representa o tempo e o eixo Y a oferta de imóveis novos à venda Gráfico de barras com o tempo necessário para o esgotamento do estoque para cada diferente taxa de escoamento No eixo das abcissas X o intervalo considerado abrange o período de janeiro de 2016 a junho de 2021 No gráfico das ordenadas Y o número de imóveis disponíveis varia de 160 a 220 mil unidades com um decréscimo no número de unidades entre os meses de janeiro de 2016 e janeiro de 2018 Seguido do aumento no estoque de unidades no período entre janeiro de 2018 e janeiro de 2020 Após este período atingir o valor máximo de 220 mil unidades temse uma grande comercialização de unidades no início de 2020 chegando a pouco mais de 180 mil unidades No período de janeiro de 2020 até julho de 2021 ocorre um aumento até o mês de março de 2021 seguido de uma nova redução até julho de 2021 que apresenta um estoque de cerca de 180 mil unidades Figura 4 Oferta Final Disponível de Unidades Fonte CBIC 2021b Com base nos dados estatísticos que analisamos podemos responder as perguntas devemos fazer o lançamento de um novo empreendimento ou devo espero mais um pouco Os insumos mão de obra e materiais subirão se esperarmos para fazer o lançamento Teremos uma boa comercialização no mercado É claro que a decisão final é sempre do empreendedor mas com os dados estatísticos disponíveis temos estes parâmetros econômicos para auxiliar na tomada de decisões relacionadas à Gestão de Projetos na Construção Civil Utilize o seu Diário de Bordo para anotar as suas respostas UNIDADE 1 17 Para a Gestão de Projetos na Construção Civil devemos seguir algumas etapas A Figura 5 apresenta um fluxograma elaborado por Romano 2003 que ilustra o processo de um projeto na construção civil Todos os empreendimentos ou obras devem se iniciar com o Planejamento para o qual devem ser respondidas algumas perguntas conhecidas como 5W e 2H Estas perguntas apesar de simples trazem respostas importantes para o início do Planejamento de uma obra seja ela a construção de um imóvel residencial para um cliente um conjunto de salas comerciais para locação a implantação de uma indústria um loteamento ou obras de maior vulto como uma rodovia Ao ser procurado por um cliente será necessário saber qual saber o que ele pretende Compra do Terreno Início da Obra Lançamento Entrega da Obra Tempo PROCESSO DE PROJETO Estudo de viabilidade defnição do produto Elaboração dos projetos do produto e dos projetos Acompanhamento da obra Acompanhamento do uso Planejamento e organização para produção Planejamento Elaboração do projeto Uso Preparação para execução Execução Descrição da Imagem A imagem apresenta o fluxograma que vai da esquerda para a direita do Processo de Projeto na Construção Civil através do tempo iniciandose com o Planejamento Estudo de Viabilidade e Definição do Produto quando ocorre a compra do terreno Seguese com Elaboração dos Projetos do Produto e dos Projetos para Produção que permite o Lançamento do empreendimento Sucedida pela Preparação para Execução com o Planejamento e Organização para Produção Passase a Execução do Projeto e o acompanhamento da Obra resultando na entrega da obra E finalmente o Uso da obra e acompanhamento do uso Figura 5 Fluxograma do processo de um projeto na construção civil Fonte Romano 2003 p 24 What o que ou qual o empreendimento ou obra na construção civil que pretendo realizar Exemplo o que o Sra deseja construir Resposta uma residência Why por que pretendo realizar este empreendimento ou obra na construção civil Exemplo qual a finalidade da construção ou por que o Sra deseja construir Resposta para alugar como fonte de renda ou para moradia pessoal com minha família Who quem é o públicoalvo ou o cliente empreendimento ou obra na construção civil Exemplo quem ou quantas pessoas irão residir no imóvel Resposta sou eu minha esposa e mais dois filhos UNICESUMAR 18 Where onde vai estar localizado este empreendimento ou obra na construção civil Exemplo o Sra já possui o terreno ou pretende adquirir qual a localização é em um condomínio fechado Resposta já possuo um lote em condomínio fechado When quando e em quanto tempo este empreendimento ou obra se realizará Exemplo quando o Sra deseja iniciar a construção ou em quanto tempo quer que ela esteja pronta Resposta desejo começar em 1 mês e me mudar daqui 1 ano How como este empreendimento ou obra na construção civil será executado e como será feita sua manutenção Exemplo como o Sra deseja que a casa seja Resposta três quartos com churrasqueira e piscina gosto de concreto aparente piso de madeira etc How Much quanto custará o planejamento os projetos a execução e a manutenção deste empreen dimento ou obra na construção civil Exemplo quanto o Sra pretende investir Resposta para os valores atuais uma casa de 100 m² custaria R 2173m² x 100 m² R 217300 para um padrão normal de construção e R 2622m² x 100 m² R 262200 reais para uma construção de alto padrão Os projetos e os demais documentos para financiamento e aprovação variam entre 3 e 5 do deste valor ou seja algo entre R 6500 a 13000 dependendo do padrão da construção Custo Unitário Básico da Construção CUB conforme Sinduscon PR 2021 Considerando que foram definidos os aspectos básicos do Planejamento do empreendimento ou obra de construção civil é necessário seguir com as demais etapas as Partes 1 e 2 da Norma Técnica ABNT NBR 16636 2017 que estabelecem as diretrizes e as terminologias para o desenvolvimento do Projeto Arquitetônico descritas a seguir 1 Levantamento LVPRE segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 9 pode ser definido como etapa destinada à coleta das informações de referência que representam as condições préexistentes de interesse para instruir a elaboração do projeto podendo incluir a prospecção de áreas e terrenos compatíveis com o empreendimento e verificação do zoneamento ou seja se empreendimentos deste tipo podem ser executados naquela área levantamentos topográficos incluindo a visita os locais selecionados ou ao cadastro de lo teamentos na prefeitura ou órgãos públicos para verificação da presença de nascente ou rios redes de água luz esgoto gás encanado etc e outros aspectos técnicos como a presença de solos colapsáveis ou a necessidade de obras de contenção ou terraplanagem que aumentem muito o custo do empreendimento se comparados a outras áreas disponíveis UNIDADE 1 19 2 Programa Geral de Necessidades PGN segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 11 pode ser definido como conjunto sistematizado de necessidades humanas socioambientais e funcionais do contratante objetivando a materialização do projeto Estabelecido o local da obra e suas características principais o Planejamento deve especificar as demandas do cliente considerando aspectos de desempenho estéticos e de custos Definição do Produto chegase neste ponto na definição do produto casas ou apartamentos populares residências de alto padrão salas comerciais condomínios fechados ou loteamentos etc No caso de uma Incorporadora fornece os parâmetros para aquisição de um terreno ou área para lançamento de um empreendimento Para obras nas quais deverão ocorrer desapropriações considerase o custo das desapropriações ou no caso de empreendimento de grande impacto ambiental como um aterro sanitário a limitação decorrente da presença de bacias hidrográficas ou bairros vizinhos A Tabela 1 detalha a Idealização do Produto neste caso o projeto de um empreendimento ou obra na construção civil abrangendo as etapas de Definições Prelimina res e o Programa de necessidades e que apresenta como resultado um Briefing ou seja um primeiro rascunho do projeto Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Definições Preliminares Definição dos objetivos do edifício empreendi mento dos prazos e recursos disponíveis para o projeto e obra padrões de construção e aca bamentos pretendidos Critérios e parâmetro de projeto restrições técnicas tecnológicas legais ambientais e econômicas aprovações e licenças requeridas Briefing Programa de necessidades Conjunto de parâmetros e exigências a serem atendidos pela edificação empreendimentoes trada ETA a ser concebida tais como as carac terísticas funcionais do edifício as atividades que irá abrigar a compartimentação e os dimensiona mentos preliminares a população fixa e variável o fluxo interno e externo de pessoas veículos e materiais e as instalações e equipamentos básicos a serem utilizados Tabela 1 Etapa de Idealização do Produto Fonte adaptada de Melhado 2004 UNICESUMAR 20 3 Estudo de Viabilidade do Empreendimento EVE segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 7 pode ser definido como etapa destinada à elaboração de análises e avaliações para a seleção e recomendação de alternativas para a concepção da edificação e de seus elementos instalações e componentes Conhecidas as necessidades apontadas pelo cliente selecionase uma das possíveis soluções para atender os requisitos de desempenho e segurança para a obra mas que não necessariamente resultará na viabilidade econômica sendo necessário estabelecer entre as diferentes soluções possíveis qual atenderá essas necessidades com o menor custo de implantação e manutenção 4 Estudo Preliminar EP segundo a ABNT NBR 166361 2017 p 7 pode ser definido como etapa destinada ao dimensionamento preliminar dos conceitos do projeto da edificação ou dos espaços livres públicos e privados a ser realizado por profissional habilitado Elencadas as possíveis soluções técnicas seguese com a elaboração de croquis da obra com suas possíveis dimensões passase então para um prédimensionamento das estruturas levanta mento de áreas e volumes de materiais seleção de fornecedores verificação da disponibilidade de serviços e equipamentos cotação de valores A Tabela 2 detalha o Desenvolvimento do Produto ou do empreendimento ou obra na constru ção civil abrangendo as etapas de Levantamento de dados e Estudo preliminar que apresenta como resultado representações gráficas croquis e esboços Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Levantamento de dados Informações legais sobre o terreno levantamento planialtimétrico detalhado topográfico caracteri zação do solo dados geoclimáticos e ambientais locais informações sobre o entorno uso e ocupa ção do solo levantamento da legislação relaciona da arquitetura urbanística e segurança em nível municipal estadual e federal e concessionárias Pranchas em escala 1100 ou 1200 Estudo Preliminar Concepção e representação gráfica preliminar atendendo aos parâmetros e exigências do pro grama de necessidades permitindo avaliar o par tido arquitetônico adotado e a configuração física das edificações empreendimentos inclusive a implantação no terreno Tabela 2 Desenvolvimento do Produto Fonte adaptada de Melhado 2004 5 Anteprojeto Arquitetônico APARQ segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 7 pode ser definido como etapa destinada à concepção e à representação das informações técnicas iniciais de detalhamento do projeto arquitetônico da edificação ou de espaços urbanos e seus elementos instalações e componentes UNIDADE 1 21 Nesta etapa do projeto é comum realizar uma nova reunião com o proprietário ou com os res ponsáveis pelo empreendimento a fim de se ter uma definição sobre a obra pois caso haja alguma nova demanda ou mesmo que os custos das soluções propostas prazos estabelecidos sejam revistos 6 Projeto para Licenciamentos PL segundo a ABNT NBR 166361 2017 p 13 pode ser definido como etapa destinada a representação das informações técnicas necessárias à análise e aprovação pelas autoridades competentes da concepção da edificação e de seus ele mentos e instalações com base nas exigências legais municipal estadual e federal e a obtenção de alvarás ou de licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades de construção Nesta etapa podem ser necessários outros documentos de carácter técnico antes do início da obra como relatórios de impacto de vizinhança considerando um possível aumento no trân sito de veículos e pessoas emissão de ruídos alteração da paisagem ou da arquitetura do local assim como relatórios de impacto ambiental considerando alterações físicas como emissão de materiais particulados alterações na fauna e da flora incluindo a remoção de árvores e os riscos associados às espécies animais emissão de efluentes líquidos e possíveis contaminações do solo e do ar como em estações de tratamento de efluentes etc 7 Projeto básico PB segundo a norma técnica ABNT NBR 13531 1995 p 4 pode ser de finido como Etapa opcional destinada à concepção e à representação das informações técnicas da edificação e de seus elementos instalações e componentes ainda não completas ou definitivas mas consideradas compatíveis com os projetos básicos das atividades técnicas necessárias e suficientes à licitação contratação dos serviços de obras correspondentes Este documento é muito comum nos processos de contratação de obras públicas federais es tatuais ou municipais Além do anteprojeto visto que os projetos legais também podem fazer parte do objeto de licitação conta com planilha orçamentária planejamento da execução da obra e memorial descritivo Podem ser incluídos outros documentos como exigências de ates tado acervo técnico ou seja que o postulante a execução da obra ou projetos tenha experiência comprovada em obras semelhantes 8 Projeto executivo PE segundo a norma técnica ABNT NBR 13531 1995 p 4 pode ser definido como etapa destinada à concepção e a representação final das informações técnicas dos projetos arquitetônicos urbanísticos e de seus elementos instalações e componentes completas definitivas necessárias e suficientes à licitação contratação e à execução dos serviços e obras correspondentes UNICESUMAR 22 Podem incluir o processo de montagem de uma estrutura prémoldada velocidade de carre gamento de cordoalhas de protensão detalhamento de todos os elementos estruturais como armadura de vigas e pilares detalhamento das estruturas das formas e escoramentos quantitativo de materiais como diâmetro e quantidade de tubos e conexões de água e esgoto e número de parafusos para estruturas metálicas ou de madeira 9 Projetos para Produção considerando as etapas descritas na Figura 5 uma vez aprovada a construção do empreendimento pelos órgãos competentes considerados todos os aspectos relacionados à execução no caso de obras públicas concluído o processo licitatório pode ser feito o lançamento da obra permitindo a realização de eventos como assinatura da ordem de serviço para empreendimentos públicos No caso de empreendimentos particulares podese iniciar a divulgação comercial do empreendimento com a venda de unidades 10 As built do inglês como construído faz um projeto final da obra como executada para do cumentação dela tanto para obras recémentregues ou para projetos que incluem uma reforma demolição ou reaproveitamento do empreendimento Parte dessa necessidade se deve ao fato de alterações ocorridas durante a execução do empreendimento Por exemplo na execução da fundação das obras dada a ocorrência de pedras bola demandando outras soluções diferentes das projetadas inicialmente A Tabela 3 detalha a Formalização do Produto ou do projeto do empreendimento ou obra na construção civil considerando as etapas de Anteprojeto Projeto Legal e Projeto Básico resultado em documentos necessários para aprovação do projeto pelo cliente pelos órgãos competentes e para a licitação das obras Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Anteprojeto Representação intermediária da solução adotada para o projeto em forma gráfica e de especifica ções técnicas incluindo definição de tecnologia construtiva prédimensionamento estrutural e de fundação concepção de sistemas de instalações prediais com informações que permitam avalia ções preliminares da qualidade do projeto e dos custos da obra Pranchas em escala 1100 Projeto legal Apresenta informações técnicas suficientes na forma padronizada para a aprovação do projeto com autoridades competentes Estas baseadas nas informações apresentadas e nas respectivas exigências legais municipais estaduais e fede rais expedem alvarás e licenças para execução da obra Após vistoria do Corpo de Bombeiros também há o Certificado de Vistoria e Conclusão da Obra CVCO UNIDADE 1 23 Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Projeto básico ou préexecutivo O Projeto básico é elaborado no caso de contra tações para licitação ou concorrência pública O projeto préexecutivo não obrigatoriamente uti lizado fornece as soluções intermediárias para atender as necessidades de discussão de inter faces entre disciplinas ou subsistemas prediais não resolvidos na etapa anterior de Anteprojeto Pranchas em escala 1100 Tabela 3 Formalização do Produto Fonte adaptado de Melhado 2004 A Tabela 4 apresenta o Detalhamento do Produto ou do empreendimento ou obra na construção civil incluindo as etapas do Projeto Executivo e do Projeto para Produção fornecendo as especificações técnicas para execução dos projetos Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Projeto Executivo Representação final e completa das edificações empreendimentos e seu entorno na forma grá fica e de especificações técnicas e memoriais sufi cientes para a perfeita e abrangente compreensão do projeto elaboração do orçamento e contrata ção das atividades de construção corresponden tes ressaltase que no setor privado as obras tem sido contratadas antes do detalhamento dos projetos Enfim representa a caracterização do produto em seu mais elevado grau de fidedigni dade Pode incluir cadernos em formato A4 com detalhes de acabamentos marcenaria rochas or namentais caixilhos e outros Pranchas em escala 150 e detalhes em escala 125 110 15 e 11 Projeto para Produção Conjunto dos elementos do projeto elaborado na forma simultânea ao detalhamento do projeto executivo para utilização no âmbito das atividades de produção em obra contendo definições de disposição e sequência das atividades de obra e frentes de serviço uso de equipamentos arranjo e evolução do canteiro entre outros itens vincu lados às características e recursos próprios da empresa construtora Pranchas formato A4 ou A3 na escala adequada Tabela 4 Detalhamento do Produto Fonte adaptada de Melhado 2004 A Tabela 5 descreve as etapas Execução e Entrega do empreendimento ou obra na construção civil incluem planilhas orçamentárias simulações de cenários de produção para os diferentes processos assim como atas de reuniões referentes a possíveis alterações compactuadas entre os envolvidos du rante a execução da obra demandando a realocação de recursos alteração em medições de serviços UNICESUMAR 24 ou consumo de materiais E por fim alterações nos projetos devido problemas encontrados durante a execução da obra readequação orçamentária execução do protótipo ou unidade padrão que deman dem uma representação final do produto como construído ou as built Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Plano de Ataque e Si mulação de Soluções Simulação de alternativas técnicas e econômicas propostas pelo construtor ou pelo representante do cliente com o intuito de permitir a racionaliza ção da produção ou adequar o projeto à cultura construtiva da construtora favorecendo a gestão de custos e prazos do projeto e a conformidade com os requisitos do cliente Planilhas e desenhos Projeto as buit Atualiza as informações contidas no projeto exe cutivo que tenham sido modificadas ao longo do período de execução da obra Pranchas em escala 150 Tabela 5 Execução e Entrega Fonte adaptado de Melhado 2004 A integração de projetos é um assunto de interesse mundial levando em consideração uma mudança global do trabalho tradicional baseado em projetos isolados para um método de trabalho integrado pelas ferramentas BIM Building Information Models que modificou a atuação as tarefas e as respon sabilidades das pessoas envolvidas em um desenvolvimento em rede de projetos na construção civil aplicando mais ferramentas de simulação e análise nas fases iniciais do projeto facilitando a coorde nação e a gestão de custos dos empreendimentos e obras na construção civil A engenharia simultânea ou a integração de projetos na construção civil pode ser definida como a coordenação colaboração e comunicação melhorados em um sistema de gestão das informações que dão suporte às tomadas de decisões possibilitando as integrações verticais e horizontais dos dados em tempo real do projeto Agregando valor ao empreendimento durante todo seu ciclo de vida desde a concepção produção uso e manutenção até sua desocupação e demolição Neste novo modelo de trabalho a Tecnologia da Informação TI assume um protagonismo im portante com arquivos salvos na nuvem em que todos envolvidos têm acesso aos projetos do em preendimento com a comunicação em tempo real de alterações no projeto muito comum durante a execução de fundações por exemplo atualizando em tempo real os custos de produção facilitando os processos de compra de suprimentos cadastro de fornecedores recebimento de materiais medição de serviços e contabilidade com notas fiscais eletrônicas Neste sentido a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil CBIC publicou em 2016 a coletânea sobre o BIM apresentada na Figura 6 Uma leitura obrigatória para todos os estudantes de engenharia e arquitetura e profissionais destas áreas considerando essa tendência clara observada nos métodos de projeto e execução de obras UNIDADE 1 25 Descrição da Imagem A imagem a apresenta as capas dos 6 livros que compõe a coletânea de livros sobre BIM da CBIC 2017 nas capas há ilustrações de diferentes edifícios em laranja e azul com o título de cada edição localizado do lado superior esquerdo Figura 6 Coletânea sobre BIM da CBIC Fonte CBIC 2017 A seguir serão apresentados os 10 motivos listados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção para implantação do BIM nas construtoras e incorporadoras Não se restringindo a esses 10 mas vi sando apresentar e discutir como o BIM é uma tendência sem volta para a engenharia e arquitetura A Modelagem das Informações da Construção do inglês da Building Information Modeling BIM pode UNICESUMAR 26 ser definido como um sistema ou uma metodologia contendo os processos e tecnologias envolvidos no projeto de uma construção empreendimento ou obra Essas ferramentas vêm sendo aplicadas a todos projetos de um edifício como estrutural elétrico hidráulico térmico e acústico em obras de infraestrutura e também em processos de produção automatizados como corte de chapas de madeira ou aço em sistemas construtivos tipo Woodframe e SteelFrame 1 Para visualizar em 3D nem todas as soluções de modelagem 3D são BIM mas se forem BIM certamente serão 3D As soluções BIM trabalham como gestores de bancos de dados que vão permitir atrelar aspectos de rastreabilidade de elementos estruturais assim como avaliar seu desempenho em uso e fornecer dados para melhoria nos projetos 2 Ensaiar a obra no computador o emprego do BIM Planejamento ou Sequenciamento 4D contribui para avaliar detalhadamente as etapas e atividades previstas na obra indicando an tecipadamente problemas que poderão surgir e propondo soluções para resolvêlos 3 Extrair as quantidades dos materiais e serviços que serão utilizados para execução das ati vidades previstas no cronograma executivo das obras e liberadas por meio dos softwares de planejamento como MSProject ou Primavera Sendo ao fim do processo aferidas a relação entre o consumo previsto e o consumo real na obra visando reduzir perdas consumos exces sivos geração de resíduos e retrabalho na obra 4 Simulações e ensaios virtuais para avaliar o comportamento e o desempenho de obras na construção civil assim como seus componentes por meio de análises estruturais energéticas térmicas luminotécnicas etc sem substituir os ensaios de controle tecnológico dos materiais e componentes assim como a realização de testes para medir o desempenho das edificações 5 Identificar interferências entre os diferentes objetos que compõe uma obra por exemplo a passagem de uma tubulação por uma viga ou laje que demandam soluções e revisões nos projetos durante a execução da obra Ou ainda verificar se as rotas de acesso para cadeirantes estão conforme as prescrições normativas e se a construção atende a exigências de códigos sanitários e de obras assim como a lei de ocupação do solo ou plano diretor 6 Documentos mais íntegros e consistentes com alterações nos projetos que resultam em modificações em outros elementos por exemplo a mudança da espessura de uma viga que demandara uma modificação da espessura da esquadria e a revisão de todos os projetos e or çamento Uma vez alterada a característica de sistema ou componente todos os outros projetos são atualizados não havendo versões desatualizadas do projeto 7 Executar construções complexas considerando formas arquitetônicas mais elaboradas in cluindo partes móveis necessitam de uma coordenação espacial mais elaborada para produção e montagem dos de elementos estruturais e execução da obra em prazos muito curtos que exigem um sistema logístico e de suprimentos mais elaborado para dar conta de mais de uma frente de trabalho ao mesmo tempo UNIDADE 1 27 8 Viabilizar e intensificar a industrialização principalmente pelo uso de elementos estruturais prémoldados ou préfabricados que necessitam de uma maior precisão para compatibilização de medidas Assim como os processos de montagem destas obras que podem incluir processos de produção destes elementos préfabricados no próprio canteiro ou seu transporte da fábrica ao canteiro e o processo de montagem das estruturas 9 Uso de outras tecnologias como a digitalização por meio de scanner laser a impressão 3D uso de drones e o Georreferenciamento vêm ganhando escala e dimensões compatíveis com todos os tipos de obra de engenharia as quais servirão como ferramentas de controle de materiais na obra controle de qualidade e como projetos as built e de desempenho em uso 10 Preparar sua empresa para o futuro mesmo sendo uma indústria com baixo grau de inova ção a construção civil terá que aderir ao BIM em maior ou menor escala dependendo do porte das empresas uma vez que as tecnologias baseadas na informação não costumam respeitar fronteiras indo de um país ao outro com um clique No BIM os objetos utilizados em um projeto têm suas informações geométricas descritas como altura largura comprimento e espessura assim como os materiais constituintes e suas propriedades físicas como densidade resistência mecânica e a fadiga Além disso pode estar em conformidade com normas técnicas por exemplo perfis metálicos em conformidade com a ASTM ou ABNT sendo denominados de paramétricos pois permitem ao usuário alterar suas características além de atrelar a ele informações como início do uso por exemplo de uma bomba de recalque que permitirá a equipe de manutenção planejar as manutenções preventivas para essa parte do sistema de água de uma edifi cação Para uniformizar o fluxo de informações em sistema BIM é preciso que todos falem o mesmo idioma ou seja é preciso especificar corretamente todos os itens da construção E consequentemente uma padronização da informação por meio da norma técnica ABNT NBR15965 Modelagem de Informação na Construção Paralelamente o surgimento de novas tecnologias como a digitalização ou scanner laser e prototi pagem ou impressão 3D impulsionam o uso dos computadores e dos softwares para além dos projetos do orçamento e do planejamento das obras Para começarmos o atendimento ao cliente que busca executar um empreendimento na Construção Civil vamos avaliar alguns exemplos com as fichas anexas A Tabela 6 apresenta uma ficha de cadastro de visitas com a qual procura estabelecer informações básicas para o primeiro atendimento a um cliente que demanda a realização de um serviço No exemplo descrito tratavase de uma simples consultoria com a emissão de um laudo de vistoria que não demandaria outros documentos de controle do pro jeto Além de informações básicas do cliente e da obra durante a Entrevista descrevese a demanda ou as demandas do cliente buscando detalhar suas necessidades nas Características da obra ou do serviço ou mesmo do produto pretendido ou comercializado pelo cliente UNICESUMAR 28 LOGO DA EMPRESA CADASTRO DE VISITA Data 23082017 Horário 900 no 12 Reforma Projeto X Consultoria Construção Planejamento Gerenciamento Nome ABC comércio de materiais de construção Ltda Endereço Rua das Azaleias no 1080 Bairro Columbia A Cidade Londrina CNPJ Telefone 43 30271002 email emaildocarahotmailcom Entrevista em consulta telefônica o proprietário relatou que produz caixas passagem préfabricadas em concreto para as quais necessita de um laudo de vistoriaqualidade acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica ART visando o fornecimento à empresa de Iluminação Pública e Telefonia Características em visita ao local constatouse que se trata de uma pequena empresa que produz elementos préfabricados sem finalidade estrutural como tanques tampas de foça e as caixas de passagem As caixas de passagem são produzidas com diferentes dimensões entre 40x40x40 cm até 60x60x60 cm contendo somente armadura construtiva nas quinas Levantamentos iniciais verificouse que a dosagem do concreto é feita em volume sem o controle de qualidade dos agregados e do cimento São utilizados para produção das peças préfabricadas cimento CP II E ou Z dependendo do fornecedor Não há o controle de umidade dos agregados nem da relação águacimento Segundo o proprietário também não é realizado o controle tecnológico do concreto Observações foram determinadas e anexadas ao Laudo por meio de fotografias as dimensões altura x largura x comprimento das peças incluindo as tampas e os furos assim como a espessura das paredes Avaliouse a sua resistência por meio de percussão que apresentou som metálico que sugere a inexistência de falhas de moldagem ou rachaduras Retorno sugeriuse ao proprietário o uso de aditivos plastificantes para reduzir o consumo de água e acelerar a desforma das peças Acordouse o pagamento de um valor de R 300 pela consultoria e que as custas da ART seriam por conta dele O Laudo e a ART foram enviados por email impresso e entregues ao proprietário Tabela 6 Exemplo de Cadastro de Visita Fonte a autora A realização de um Levantamento inicial pode ser necessária para obter informações que o cliente não tem ou não sabe como o zoneamento para já posicionar o cliente quanto à viabilidade de empreendi mentos em terreno ou uma visita ao local para avaliar informações referentes ao processo produtivo Algumas Observações podem ser anotadas com a finalidade de descrever informações técnicas ou descritivas de como a resposta ao cliente foi elaborada E por fim devese sempre estabelecer um Re torno para o cliente por meio de uma nova consulta ou entrega de uma proposta de serviço ou dos documentos acordados assim com as formas de pagamento pactuadas Caso essa primeira visita do cliente esteja relacionada a outros serviços de engenharia como a ela boração de projetos orçamentos planejamento gerenciamento e a execução de obras de construção ou reformas é necessário avançar nas tratativas com cliente ou empreendedor para isso a Tabela 7 pode UNIDADE 1 29 ser utilizada para elaborar uma proposta mais detalhada Além das informações básicas referentes ao cliente dados referentes à obra como o local lote e quadra município datas previstas para início e término de empreendimento devem ser obtidas REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETO PARTE 1 DADOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA 01 DADOS DO CLIENTE Nome Endereço Representante legal Telefone e email Outros dados 02 DADOS DO OBJETO Descrição da obra Local Prazo de execução Previsão de inicio Visita ao local da obra Itens verificados X Rede água X Rede de esgoto X Rede de energia X Rede de gás X Proximidade com córregos X Risco de enchentes X Interferência com vizinhos X Proximidade de aeroportos X Área de proteção de manancial X Existência de árvores fazer croquis X Vias de acesso para entrada de materiais X Áreas de tombamento Outros dados Serviços Desenvolvimento do Produto X Projeto Legal X Licenciamento listar X Projeto Executivo Coordenação de Projeto Propaganda Stand de vendas Entrega das unidades X Habitese Seguros X Assistência técnica Elaboração dos manuais do usuário e do síndico Maquete Obtenção de recursos X Demais serviços especializados orçamento cronograma e as built 03 DADOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL Regime de contratação Empreita global Medição mensalmente Formas de Pagamento Entrada 10 medição mensal GarantiaCaução Obra R 263000 Financiamento imobiliário Projetos R 13000 Recursos próprios Reajustes Índice Nacional da Construção Civil INCC Validade proposta 30 dias Requisitos para início X Elaboração dos projetos X Aprovações X Licenciamentos X Liberação dos recursos financeiros X Apresentar proposta X Proposta comercial Proposta técnica Jurídicafiscal UNICESUMAR 30 04 ANÁLISE DE RISCOS Riscos técnicoqualidadedesempenhogerenciamentofinanceiroambiental Impacto e probabi lidades Planejamento de resposta aos riscos prevençãotransferênciamitigaçãoaceitação plano de con tingencia no caso de aceitação 05 AVALIAÇÃO QUANTO À CAPACIDADE DE ATENDIMENTO Capacidade técnica para execução do objeto X Sim Não Capacidade logística para execução do objeto X Sim Não Capacidade operacional e financeira para execução do objeto X Sim Não Nesta etapa pode ser necessário uma visita ao local da obra para um primeiro levantamento topográfico de simples reconhecimento e levantamento da existência de redes de água e esgoto energia drenagem a existência de corpos de água ou de áreas de proteção ambiental assim como os possíveis acessos ao imóvel Assim é possível estar mais inteirado da situação para passar à próxima etapa oferecendo ao cliente os serviços mais adequados à sua demanda questionandoo quanto às formas de contratação para execução da obra empreita empreita global administração etc formas de pagamento e reajustes assim como os valores e prazos de validade da proposta Estabelecendo os prérequisitos para início das atividades considerando os possíveis riscos e as ações frente às situações podem inviabilizar o seguimento do projeto como falta de pagamento e estabelecer se há condições de atender o cliente considerando critérios técnicos logísticos ou financeiros Considerando que o cliente busca a realização de um empreendimento para fins de incorporação e venda de unidades habitacionais por exemplo pode ser necessário a prospecção de mais de um terreno ou área para execução da obra Neste sentido é importante o levantamento de informações referentes aos lotes disponíveis para este fim A Tabela 8 apresenta uma ficha para análise de terrenos nos quais além das informações básicas como localização e proprietário o valor do lote e o custo unitário da área para o empreendimento R m² também devem ser considerados Assim como o zoneamento deste lote é importante informação que estabelece o tipo de empreendimento que pode ser executado Outras informações urbanísticas como o coeficiente de aproveitamento o gabarito altura da construção recuo tamanho das vias no caso de loteamentos e área mínima de lotes para casas geminadas devem ser todas consideradas e po dem ser obtidas no Plano Diretor do munícipio ou Código de Obras ou Lei de Posturas do município Outros anexos também podem ser considerados nesta análise como a existência de matrícula dos lotes fotos plantas do loteamento disponíveis na prefeitura do município imagens de satélite Geore ferenciamento etc Seguese então para uma análise das vias de acesso ao local da obra incluindo o passeio público ou calçada e o entorno da construção considerando a existência de escolas hospitais postos de combustíveis comércio em geral linhas de ônibus estações de trem ou metrô Tabela 7 Ficha Proposta de Serviço ou Obra Fonte a autora UNIDADE 1 31 REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETO PARTE 2 ROTEIRO PARA ANÁLISE DE TERRENOS CARACTERÍSTICAS DO TERRENO LOCALIZAÇÃO PROPRIETÁRIO Valor R ÁREA TOTAL DO TERRENO Custo unitário Rm² ZONEAMENTO APROVEITAMENTO PERMITIDO Coeficiente de aproveitamento 050 Gabarito 4 pavimentos 1015 m Taxa de ocupação Largura da via Recuo ANEXOS matrículaIPTUPlantaCroquiLevantamento PlanialtimétricoGeoreferenciamentoFotos INFRAESTRUTURA VIÁRIA Via de acesso X Pavimentada Não pavimentada Estado de conservação Distância até a via principal Existência de calçada Sim X Não Dispositivos de Acessibilidade Piso tátil e rampas de acesso INFRAESTRUTURA URBANA E DE SERVIÇOS Pontos de ônibus escolas postos de saúde ou hospitais praças e áreas de lazer comércio postos de combustíveis feiras livres INTERVENÇÕES OU OCUPAÇÕES NO TERRENO Habitado ou não habitado tipo de habitação movimentações de terra como escavações ou erosão e usos anteriores CONDIÇÕES DO PROJETO Existem projetos elaborados para este terreno Se sim quais EXTENSAO DA REDE PÚBLICA Esgoto energia água e drenagem CONDIÇÕES DE TOPOGRAFIA Levantamento planialtimétrico X Sim Não Nível de Detalhamento Consulta cadastro Prefeitura Descrição do Terreno Terreno de esquina com declive em relação rua A e pequeno aclive em relação a via SOLO Sondagem ou outro indicativo de investigação do solo Sondagem SPT e Poço de inspeção Fundações e contenções vizinhas Fundação com Tubulões e contenções com estaca de trado helicoidal e parede de alvenaria UNICESUMAR 32 VIZINHANÇA Edifícios vizinhos têm subsolo Sim 2 pavimentos Imóveis antigos Laudos de impactos de vizinhança Lojas escolas ou hospitais linhas férreas ou outras fontes de vibração Postos de combustíveis ou outras atividades potencialmente poluidoras ou contaminantes RESTRIÇÕES DE ACESSO Quadrilátero distância até a via principal largura das vias mão simples ou mão dupla feiralivre centro expandido estacionamento permitido MEIO AMBIENTE Atividade anterior potencialmente contaminante do solo posto de combustível quais as ativi dades anteriores do terreno proximidade com atividades contaminantes Presença de córregos cursos dágua minas dágua lagos no terreno e tipo de vegetação no terreno Riscos de alagamento ou enchentes Presença de ruído externo acima de 55 dB ou necessidade de restringir o ruído da obra DEMOLIÇÕES Existe necessidade de demolição de estrutura de concreto a ser demolida como base de concrete de atividades industriais anteriores ou galpões industriais PARÂMETROS DE REQUISITOS DO PRODUTO RELACIONADOS AO TERRENO Área mínima do terreno para o número de unidades necessário neste segmento Aproveitamento requerido Declividade máxima do terreno Necessidade de extensão de redes Necessidade de construção ou reforma de vias de acesso Situação do meio ambiente PARECER SOBRE O TERRENO Incorporação Engenharia Tabela 8 Ficha Roteiro para análise de terrenos Fonte a autora Dependendo do empreendimento a ser realizado pode haver no entorno da área ou mesmo na área considerada edificações que deverão ser adquiridas ou desapropriadas para realização da obra Tam bém é possível que o empreendimento tenha que considerar a execução de vias de acesso incluindo redes de água e energia e drenagem como contrapartida exigida pelo município para aprovação do projeto Algumas informações topográficas podem ser obtidas junto aos órgãos competentes como UNIDADE 1 33 prefeituras contudo seu nível de detalhamento pode ser restrito ao levantamento planialtimétrico do loteamento considerado Informações mais precisas ou locação do existente podem ser realizadas por meio de um levanta mento topográfico Avançando no detalhamento do terreno a investigação do solo pode estabelecer possíveis restrições ou obras de contenção necessárias para realização do empreendimento Assim como tipologia das fundações empregadas naquela região em empreendimentos vizinhos e os tipos de fundações que não poderão ser empregadas como bateestacas etc A análise do terreno ou das áreas consideradas para o empreendimento segue com a observação dos imóveis vizinhos a tipologia desses a necessidade de obras para evitar o impacto nas edificações vizinhas assim como a presença de atividade com possíveis impactos no conforto dos futuros usuários com linhas de transmissão de energia linhas de trem e rodovias A existência de fontes de poluição visual e luminosa poluição sonora como aeroportos emissão de materiais particulados como empresas de mineração ou obras de grande porte dentre outras atividades que podem impactar de modo negativo para a comercialização do empreendimento Atualmente nos grandes centros a expansão imobiliá ria tem avançado em áreas nas quais eram predominantes atividades industriais sendo necessária e demolição de grandes estruturas de concreto armado para a execução de um novo empreendimento imobiliário por exemplo Por fim alguns parâmetros como a área total do terreno o coeficiente de aproveitamento a necessidade de execução de redes de drenagem e quesitos ambientais podem ser elencados para a tomada de decisão ou seleção daquela área Os quais fornecerão os parâmetros para o parecer das equipes de incorporação e de engenharia quanto à área considerada Uma vez selecionado o terreno para realização do empreendimento ou obra definese os atributos relacionados ao projeto em questão Na Tabela 9 é apresentada uma ficha como roteiro para as atribui ções do projeto na qual se busca elencar as características técnicas e de funcionamento conhecidas ou não pelo cliente e que são necessárias para sua execução considerando a legislação vigente em nível municipal ou mesmo do condomínio onde pretendese executar uma residência por exemplo e as normas técnicas especificações de órgãos ambientais em nível estadual Somase a isso possíveis tendências observadas em pesquisas de mercado análise dos empreendi mentos de concorrentes consulta a especialistas Alguns agentes financeiros como a Caixa Econômica Federal e outros bancos de desenvolvimento também possuem aspectos a serem cumpridos para o fomento da obra Além disso a opinião de cliente tanto na figura do incorporador quanto do usuário deve sempre ser considerada norteando tomadas de decisão que podem resultar no sucesso ou insu cesso do empreendimento Após identificar as necessidades do empreendimento listar os aspectos e requisitos para atendelas devese classificalas quanto ao risco e antecipar as ações para reduzir ou anular seu impacto na obra Feito isso estabelecese um programa de ações qual a necessidade o que ela demanda qual seu risco no sucesso do empreendimento e como resolver caso ocorra priorizando as ações que favoreçam a chance de sucesso do empreendimento e em um segundo instante abordando as necessidades que tem menor impacto na evolução da obra UNICESUMAR 34 REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETO PARTE 3 ROTEIRO PARA DEFINIÇÃO DE ATRIBUTOS 01 ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS ATRIBUTOS 1 Na definição dos atributos levar em conta os requisitos de funcionamento e desempenho os requisitos não declarados pelo cliente mas necessários para o uso especificado ou intencional quando conhecidos Normas técnicas e legislação em vigor 2 Identificação das necessidades poderá ser realizada através de pesquisas de mercado ou análise de desempenho dos produtos dos concorrentes ou opinião de especialistas Informações utilizadas APOs Relatório de Assistência Técnica DPGs Requisitos dos agentes financeiros Pesquisa de mercado Requisitos especificados pelos clientes Informações originadas de projetos anteriores Requisitos estatutários e regulamentares Outros especificar IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES 1 2 3 ATRIBUTOS E CARACTERÍSTICAS 1 2 3 02 ANÁLISE DE RISCOS Identificação e análise qualitativa dos riscos téc nicos qualidade desempenho gerenciamento externos Impacto e probabilidade 1 2 3 Planejamento da resposta aos riscos prevenção transferência mitigação e aceitação Plano de contingência para aceitação 1 2 3 03 PROGRAMA DEFINIDO A PARTIR DOS ATRIBUTOS IDENTIFICADOS 1 2 3 Aprovado por Assinatura Data Tabela 9 Ficha para definição de atributos do projeto Fonte a autora Nesse estágio o empreendimento já começa a tomar forma ou seja a obra já começa a se desenhar com o amadurecimento do projeto Feita a proposta selecionado o terreno ou área definido as necessidades as características e os riscos do empreendimento é necessário no caso de uma obra de incorporação definir o produto a ser comercializado A Tabela 11 apresenta um roteiro para a descrição do produto ser executado neste empreendimento o padrão da construção sua tipologia número de torres etapas número de unidades por pavimento a área das unidades as características da unidade como número de quartos banheiros vagas de garagem e preço de referência UNIDADE 1 35 Estabelecido o produto e suas características os profissionais envolvidos nos projetos e as caracte rísticas de cada projeto seguem as etapas de aprovação do projeto legal e do licenciamento ambiental Uma vez autorizado a execução da obra pelo poder público comumente é feito o lançamento do em preendimento com elaboração de imagens publicitárias maquetes apartamento decorado em stand de vendas e a comercialização deste produto na planta Iniciada a obra após certo ponto é possível a realização de um apartamento padrão na obra ou protótipo com a finalidade comercial Assim como com a finalidade produtiva para correção de erros de projeto redução de custos de produção ou pa tologias E uma vez entregue a obra é possível após um certo tempo de uso a avaliação do usuário em relação ao produto Informações que server como parâmetro para realização de um novo empreendi mento ou para alterações no projeto deste mesmo produto Depois de iniciados os projetos serão necessárias a realização de reuniões com os envolvidos na execução do empreendimento o cliente ou proprietário projetistas empreiteiros e o engenheiro que coordena a execução daquela obra A Tabela 12 apresenta uma ata de reunião para compa tibilização de projetos na qual são elencados os projetos considerados e as ações consideradas Nesta obra em questão o projeto arquitetônico previa a existência de um espaço reservado para o depósito do lixo orgânico do edifício Questionado pelas equipes que falaram sobre suas experiências com a coleta de lixo orgânico em edifícios residenciais o arquiteto concordou que o lixo fosse coletado e deposito no pavimento térreo tornando desnecessário aquele espaço Durante a discussão sobre este problema de projeto a projetista de elétrica comentou seria muito bom ter um quartinho no hall comum para que eu instalasse meu sistema Neste momento a gestora questionou se o espaço antes reservado para o deposito de lixo orgânico não serviria para este quartinho REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETOS PARTE 4 DIRETRIZES PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 01 INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO Padrão 1 Tipologia Edifício 2 Tipologia Unidade 3 Unidades por pavimento tipo Número de torres Elevadores por torre Área do terreno m² Área de construção m² Área privativa m² Vagas de garagem Preço médio R Data de lançamento Início da obra Prazo da obra Etapas UNICESUMAR 36 1 Padrão do empreendimento R1 HIS Habitação de interesse social R2 Residencial padrão popular R3 Residencial padrão médiobaixo sem subsolo R4 Residencial padrão médiobaixo com subsolo R5 Residencial padrão médio R6 Residencial alto padrão R7 Sobrados padrão médiobaixo R8 Sobrado alto padrão C Comercial M Misto 2 Tipologia do Edifício Exemplo 2SSTIN14TPDP4 dois subsolos térreo intermediário 14 pavi mentos tipo duplex 4 por andar SS Subsolo T Térreo IN Intermediário TP Tipo DP Duplex superior e inferior 3 Tipologia da Unidade Exemplo 2Q2S3BLE2V 2 quartos duas suítes 3 banheiros lavabo empre gada duas vagas Q quarto S suíte B banheiro L lavabo E dependência de empregada V vagas Quadro de áreas Resumo da estratégia competitiva programa do produto 02 PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS Especialidade Empresa Contato Telefone email SP Supervisão de obras CO Coordenação CP Copiadora AR Arquitetura ES Estrutura FU Fundações EL Elétrica HI Hidráulica VD Produção AC Arcondicionado PA Paisagismo AA Acústica LU Luminotécnica 03 DIRETRIZES PARA PROJETOS Item Local Descrição 04 VALIDAÇÃO DO PROJETO Etapa PosiçãoData Observação Aprovação do projeto legal Licenciamento ambiental Imagens publicitárias Maquete Apartamento decorado Apartamento modelo obra Avaliação pósocupação Tabela 10 Ficha para desenvolvimento do produto Fonte a autora UNIDADE 1 37 ATA DA REUNIÃO Local e Data IEPHA MG Belo Horizonte 08042009 Participantes Equipe Borsoi Prof Borsoi Rosa e Elaine Equipe IEPHA Prof Renato César Cris tina Abreu Equipe Circuito Cultural Jô Vasconcellos Andrea Martinho Equipe Magna Engenharia Marcelo e César Assunto Centro de Arte Popular Análise e alinhamento referentes aos projetos complementares com o objetivo de cumprir a data acordada para compatibilização e aprovação de todos os projetos executivos até 28042009 Responsável Cristina Abreu de Oliveira IEPHA cristinaoliveiraiephamggovbr Descrição Após análise dos projetos complementares entregues pela Magna Engenharia para o IEPHAMG surgiram as seguintes considerações A Projeto Arcondicionado Ação Responsável Prazo 1 Verificar a exaustão dos banheiros do 3o e 4o pavimentos Cesar Magna Engenharia 17042009 2 Alterar máquinas para o piso do 3o e 4o pavimentos Cesar Magna Engenharia 17042009 3 Alterar a localização das máquinas que estão no hall de acordo com a sugestão enviada pela Andrea em 2703 Cesar Magna Engenharia 17042009 4 Alterar a localização do split 10 de acordo com a sugestão enviada pela Andrea em 2703 Cesar Magna Engenharia 17042009 5 Alterar a localização do split 4 1º pavimen to de acordo com a sugestão da Andrea enviada dia 2307 atrás da escada Ve rificar alternativa sugerida pela Rosa de colocala sobre o patamar Cesar Magna Engenharia 17042009 6 Corte DD verificar erro de desenho no corte Cesar Magna Engenharia 17042009 7 Compatibilizar forro do auditório ver Corte AA retirando o dente nivelando todo ele em peso das máquinas Cesar Magna Engenharia 17042009 B Projeto Estrutural Lajes 1 Planta 5 compatibilizar nível da laje de cobertura da cozinhaserviço nível 88685 Izabel Magna Engenharia 24042009 2 Planta 5 Laje 403 verificar se comporta o peso do arcondicionado Izabel Magna Engenharia 24042009 UNICESUMAR 38 Estudo de Viabilidade verificamos se o produto terreno legislação custos e investimentos são executáveis e compatíveis com o empreendimento Considerando os prazos para a execução da obra a origem dos recursos e as avaliações Técnica considerando as alternativas para a implantação do projeto Ambiental estimando o impacto da obra e sua adequação ambiental Socioeconômica prós e contras o custo e o retorno financeiro social ou ambiental do empreendimento Terreno dimensões e localização compatíveis com o empreendimento características topo gráficas geotécnicas urbanísticas infraestrutura existente vizinhança e restrições ambientais Análise de Risco a frequência de um evento e a suas consequências em um cenário oti mista pessimista ou real Tecnologias complexas alocação precária de tempo e recursos mudanças no mercado mudanças legais prioridades do incorporador Estimativa de Custos comparação com outras obras e serviços de engenharia semelhantes localização e custo do terreno o padrão de construção a área e a tipologia do edifício custos de obras públicas ou a CUB Custo Unitário Básico Olá estamos aqui hoje para conversar com a Prof Juliana sobre o as sunto Gestão de Projetos da Construção Civil e Engenharia Simultânea 3 Planta 5 enviar detalhe da pestana para o Circuito Rosa 13042009 4 Modificar espessura destinada para con trapiso de 3cm para 5cm e alterar nível em todas as plantas e corte Izabel Magna Engenharia 24042009 Tabela 11 Exemplo de Ata de Reunião de Compatibilização de Projetos Fonte a autora UNIDADE 1 39 Desde a intenção até a conclusão do Projeto de um Empreendimento na Construção Civil são 10 etapas que nos permitem compreender todo o trabalho envolvido Vamos focar nos mais relevantes Viabilidade Análise de Riscos e Estimativa de Custos Conhecendo etapas envolvidas na gestão de projetos inclusive empreendimentos na construção civil com as ferramentas de gestão e computacionais disponíveis você poderá gerir o projeto Ao respon der questões básicas através do método 5W e 2H você poderá seguir com o levantamento de áreas ou terrenos disponíveis para o empreendimento As necessidades estabelecidas pelos contratantes ou clientes além da viabilidade econômica do empreendimento que veremos na Unidade 2 devem ser consideradas pelo gestor do projeto sua viabilidade técnica e ambiental Nas etapas relacionadas ao estudo preliminar ao anteprojeto e aos projetos básico para licenciamento executivo e asbuilt você poderá atuar como gestor do projeto que pode ser contratado ou desenvolvido por você Para responder qual será o custo da obra você poderá fazêlo por meio de uma estimativa inicial Contudo seu valor deverá ser levantado mediante um orçamento detalhado de todos os serviços en volvidos na sua execução Estes temas serão abordados nas Unidades 4 e 5 Por meio do planejamento você poderá responder quando a obra será entregue ou seja qual será o tempo necessário para sua execução ou estabelecido um prazo dimensionar os recursos materiais mão de obra e equipamentos Este tema será abordado na Unidade 6 Na Unidade 7 conhecidos os custos e os prazos de execução o cronograma físicofinanceiro da obra vai estabelecer o fluxo de caixa necessário para execução do empreendimento Por fim em caso de um empreendimento imobiliário ou incorporação imobiliária a Unidade 8 tratará dos aspectos relacionados ao seu papel como gestor deste empreendimento Enquanto em se tratando de uma obra pública na qual você poderá atuar como contratante ou contratado o processo segue os mesmos passos estabelecidos aqui como poderá ver na Unidade 9 40 Vamos lembrar as principais perguntas em relação ao projeto de um empreendimento e quais etapas para os projetos da construção civil desde o levantamento até o asbuilt e quais são os 10 motivos elencados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC para usarmos o BIM Building Modeling Information O que Por quê Quem cliente Onde Quando Como Quanto 1 Levantamento 2 3 4 5 6 7 8 9 Asbuilt 1 Visualizar 3D 2 3 4 5 6 7 8 9 Preparar para o futuro Etapas 10 motivos Building Modeling Informacion BIM Empreendimento na construção civil Projeto 41 1 Considerando a obra de pavimentação para um loteamento para a qual dentre as soluções técnicas possíveis têmse o uso de pavimento asfáltico CBUQ pavimento intertravado em blocos de concreto Paver 8 cm e pavimento de concreto ou armado cujos os custos totais de implantação e manutenção estão descritos na Tabela 12 qual apresenta melhor viabilidade técnica e financeira Descrição OBRA MANUTENÇÃO TOTAL CBUQ R 15793546 R 2313498 R 18107044 PAVER 8 CM R 15259537 R 705458 R 15964995 CONCRETO R 22249845 R 3614239 R 25864084 CONCRETO ARMADO R 18449410 R 3004210 R 21453620 Tabela 12 Valores de implantação e manutenção de uma obra de pavimentação Para a composição dos custos empregouse a Tabela de Composição de Custos Analíticos da SINAPI referente ao mês de julho de 2019 sem desoneração Para os 5 primeiros anos foram considerados 5 de defeitos somente no revestimento Para os 5 anos finais 6 a 10 foram con siderados 10 de defeitos no revestimento e na fundação base e subbase 2 Para avaliar o reflexo do desempenho econômico da Construção Civil no número de empregos na construção civil engenheiros arquitetos tecnólogos técnicos mestres de obra pedreiros armadores carpinteiros eletricistas encanadores serventes assim como na produção indus trial dos Materiais de Construção Civil avalie o Gráfico da Figura 7 e responda a Qual a tendência esperada para o saldo de empregos e qual será o impacto da mão de obra no custo b Qual a tendência esperada para a produção de cimento e qual será o impacto dos ma teriais no custo 42 Descrição da Imagem A imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y onde o eixo X representa o período em anos de 2002 a 2021 os eixos Y1 e Y2 representam o saldo de empregos na construção civil e a produção de cimento em toneladas respectivamente O saldo de empregos gerados é representado por uma linha vermelha e a produção de cimento é repre sentada por uma linha preta Observase um grande crescimento no saldo de empregos na construção civil de cerca 60 mil vagas em 2002 para 140 mil vagas no ano 2014 seguido de uma queda de 140 mil vagas em 2015 para algo em torno de 100 mil vagas em 2020 Paralelamente a produção de cimento Portland apresenta um crescimento de 20 milhões de toneladas em 2002 para 50 milhões de toneladas em 2010 Seguido de uma redução na produção de cimento Portland de 50 milhões de toneladas em 2010 para cerca de 10 milhões de toneladas em 2015 Após esse decrescimento a produção de cimento deu salto de 10 milhões de toneladas em 2015 para quase 60 milhões de toneladas em 2020 Figura 7 Dados estatísticos do saldo de empregos mão de obra na construção civil e na produção de cimento ma teriais no período de 2002 a 2021 Fonte CBIC 2016 3 O uso das tecnologias BIM é uma tendência que vem se concretizando na Construção Civil Atenta a isso a Câmara Brasileira da Construção Civil elencou 10 razões para aplicação desta tecnologia Assim considere as afirmações a seguir I Todas modelagens em BIM são em 3D II Os problemas de execução podem ser previstos com Planejamento 4D ou Sequenciamento das etapas e atividades da obra III Não é possível extrair os quantitativos de materiais e serviços para outros softwares como Project ou Primavera a Todas as afirmações estão corretas b Somente as afirmações I e a III estão corretas c Somente as afirmações II e a III estão corretas d Somente as afirmações I e a II estão corretas e Nenhuma das afirmações é correta 2 Nesta unidade trabalharemos as etapas envolvidas no Estudo de Viabilidade Econômica de um Empreendimento da Construção Civil Aprenderemos como fazer isso para um empreendimento de um edifício de apartamentos residenciais desde uma análise inicial do mercado local para este tipo de produto imobiliário levantamento de terrenos e áreas disponíveis para o empreendimento e seus custos o cálculo dos valores de implantação do empreendimento o fluxo de caixa em cenários otimistas pessimista e real e compa rações com outros tipos de rendimentos financeiros Viabilidade Econômica e Financeira de Empreendimentos Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 44 Imagine que você foi contratado para trabalhar como Gestor de Projetos em uma construtora e é responsável por um empreendimento na construção civil O lançamento de empreendimento de apartamentos residenciais é viável economicamente ou é melhor deixar o dinheiro investido Se o empreendimento for vendido todo na planta e executado em 18 meses ele dará o mesmo lucro se for vendido após a obra já executada após 30 meses Como seria o fluxo financeiro deste empreen dimento considerando todas as receitas referentes à venda das unidades e as despesas previstas para execução do empreendimento Essa questão pode ser respondida por meio de um Estudo de Viabilidade Econômica quando um empreendimento deixa de ser uma ideia ou intenção e começa a tomar forma de um negócio particular ou de um investimento público Para isso empregamos a engenharia financeira como uma ferramenta de análise que vai fornecer os parâmetros para que o investidor ou o gestor público possa tomar sua decisão quanto à execução ou não do empreendimento A Tabela 1 apresenta um orçamento genérico e sintético para estimar quanto custaria a execução de cada uma das etapas listadas No que diz respeito ao tempo de execução as obras de edifícios costumam ter duas etapas bem características atualmente estrutura e acabamento Na primeira etapa temse a instalação do canteiro com obras de terraplanagem execução da fundação estrutura e alvenaria do edifício A segunda etapa é destinada ao acabamento do edifício com a execução dos revestimentos argamassa e pisos instalações de esquadrias e acabamentos pintura paisagismo limpeza e entrega da obra Cada uma costuma consumir 50 do tempo de execução Assim para um período de 24 meses vamos estimar os tempos para execução de cada etapa ponderando com o custo de cada uma UNIDADE 2 45 Nas Tabelas 2 e 3 são apresentados os cronogramas físicofinanceiros para o cenário real com os valores gastos durante a execução da obra e que serão utilizados para prever os valores que deverão compor o fluxo de caixa do empreendimento A Taxa Mínima de Atratividade TMA foi estabelecida pela Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP ou Taxa SELIC de 615 acumulada em um ano e referente ao mês de outubro de 2021 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2021a resultando em uma taxa mensal de 61512 05125 ao mês Outro aspecto importante para estabelecer o fluxo de caixa de um empreendimento é a entrada de receitas referentes à venda de unidades Para isso consideramos que as 20 unidades seriam vendidas em 24 meses resultando em uma velocidade de vendas de 20 uni dades24 meses 0833 unidadesmês Durante a execução da obra os valores disponíveis no caixa podem ser remunerados ou taxados considerando as taxas da Caderneta de Poupança cujo o reajuste em 2021 ficou perto de 03575 ao mês ou 429 ao ano BANCO CENTRAL DO BRASIL 2021b Etapa Custo Valor Tempo Real meses Tempo Otimista meses Tempo Pessimista meses Serviços preliminares 410 R 11989371 1 1 1 Fundações 465 R 13597701 1 1 1 Supre estrutura 2062 R 60297764 5 35 6 Paredes e painéis 1824 R 53338080 4 3 6 Cobertura e proteções 197 R 5760747 1 05 1 Revestimentos 2075 R 60677914 5 4 6 Pavimentação 1462 R 42752343 3 25 4 Instalações e aparelhos 904 R 26435101 2 15 3 Serviços diversos 601 R 17574663 2 1 2 Total 100 R 292423684 24 18 30 Tabela 1 Estimativa de custo e período de execução de cada etapa da obra Fonte a autora UNICESUMAR 46 Primeira etapa Duração meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Serviços preliminares R 19894 Fundações R 135977 Supra estrutura R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 Paredes e painéis R 133345 R 133345 R 133345 R 133345 Cobertura e prote ções R 57607 Revestimentos Pavimentação Instalações e apare lhos Serviços diversos Total Mensal R 119894 R 135977 R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 R 133345 R 133345 R 133345 R 133345 R 57607 Total Acumulado R 119894 R 255871 R 376466 R 497062 R 617657 R 738253 R 858848 R 992194 R 1125539 R 1258884 R 1392229 R 1449837 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 47 Segunda etapa Duração meses 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Serviços preliminares Fundações Supra estrutura Paredes e painéis Cobertura e proteções Revestimentos R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 Pavimentação R 142508 R 142508 R 142508 Instalações e apare lhos R 132176 R 132176 Serviços diversos R 87873 R 87873 Total Mensal R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 R 142508 R 142508 R 142508 R 132176 R 132176 R 87873 R 87873 Total Acumulado R 1571192 R 1692548 R 1813904 R 1935260 R 2056616 R 2199124 R 2341631 R 2484139 R 2616315 R 2748490 R 2836364 R 2924237 Tabela 2 Cronograma físicofinanceiro Prazo real PR Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 48 Mês Renumeração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 0 000 0 R 110000000 R 1100000 R 1100000 R 11000000000 0 R 201211842 1 036 R 25151480 R 11989371 R 13162109 R 96837891 R 1311522229 051 R 181965897 2 036 R 25151480 R 13597701 R 11553779 R 85284112 R 1147161032 103 R 164344946 3 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 72192184 R 1295251459 154 R 148189950 4 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 59100257 R 1290637430 205 R 133358989 5 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 46008329 R 1286039838 256 R 119725281 6 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 32916402 R 1281458623 308 R 107175448 7 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 19824474 R 1276893728 359 R 95607995 8 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 8007514 R 1148436805 410 R 84931964 9 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 3809446 R 1144345769 461 R 75065757 10 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 15626407 R 1140269306 513 R 65936096 11 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 27443367 R 1136207365 564 R 57477106 12 036 R 25151480 R 5760747 R 19390734 R 46834100 R 1857788338 615 R 49629503 13 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 59849998 R 1242585473 666 R 42339880 14 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 72865895 R 1238159055 718 R 35560078 15 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 85881793 R 1233748404 769 R 29246619 16 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 98897690 R 1229353466 820 R 23360216 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 49 Mês Renumeração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 17 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 111913587 R 1224974183 871 R 17865329 18 036 R 25151480 R 14250781 R 10900699 R 122814287 R 1022250542 923 R 12729777 19 036 R 25151480 R 14250781 R 10900699 R 133714986 R 1018609014 974 R 7924389 20 036 R 25151480 R 14250781 R 10900699 R 144615685 R 1014980459 1025 R 3422697 21 036 R 25151480 R 13217551 R 11933930 R 156549615 R 1107227747 1076 R 799341 22 036 R 25151480 R 13217551 R 11933930 R 168483545 R 1103283508 1128 R 4763581 23 036 R 25151480 R 8787332 R 16364149 R 184847693 R 1507464970 1179 R 8489918 24 036 R 25151480 R 8787332 R 16364149 R 201211842 R 1502094981 1230 R 11996474 Total R 603635526 R 402423684 R 201211842 VPL R 187607437 Caderneta de Poupança am 036 TIR 1066 SELIC aa 615 Tabela 3 Cenário real Fonte a autora Para o cenário econômico atual em outubro de 2021 e para os valores de venda propostos Tabela 3 a Taxa Interna de Retorno deste empreendi mento é 582 enquanto a Caderneta de Pou pança remunera o mesmo capital a uma taxa de 858 e a SELIC a uma taxa de 1230 durante os 24 meses previstos para o empreendimento Logo deixar o dinheiro investido é uma opção melhor Agora avalie o mesmo empreendimento para um cenário otimista no qual todas as uni dades seriam vendidas na planta no lançamento do empreendimento e em um cenário pessimista a venda das unidades ocorreriam nos últimos 6 meses para a entrega da obra Consequentemente todas as 20 unidades seriam comercializadas em 6 meses com uma velocidade de vendas de 20 uni dade6 meses 333 unidadesmês Agora vamos estimar qual seria o retorno se o valor total do empreendimento fosse investido na poupança A Tabela 4 apresenta os valores para os três cenários avaliados de 18 24 e 30 meses VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 50 Primeira etapa Duração meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Serviços preliminares R 11989371 Fundações R 13597701 Supra estrutura R 17227932 R 17227932 R 17227932 R 8613966 Paredes e painéis R 17779360 R 17779360 R 17779360 Cobertura e proteções R 5760747 Revestimentos Pavimentação Instalações e aparelhos Serviços diversos Total Mensal R 11989371 R 13597701 R 17227932 R 17227932 R 17227932 R 26393326 R 17779360 R 17779360 R 5760747 Total Acumulado R 11989371 R 25587072 R 42815005 R 60042937 R 77270870 R 103664196 R 121443556 R 139222916 R 144983663 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 51 Segunda etapa Duração meses 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Serviços preliminares Fundações Supra estrutura Paredes e painéis Cobertura e proteções Revestimentos R 15169479 R 15169479 R 15169479 R 15169479 Pavimentação R 17100937 R 17100937 R 8550469 Instalações e aparelhos R 17623401 R 8811700 Serviços diversos R 17574663 Total Mensal R 15169479 R 15169479 R 15169479 R 15169479 R 17100937 R 17100937 R 26173869 R 8811700 R 17574663 Total Acumulado R 160153141 R 175322620 R 190492098 R 205661577 R 222762514 R 239863451 R 266037320 R 274849021 R 292423684 Tabela 4 Cronograma físicofinanceiro Prazo otimista POt Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 52 Mês Remuneração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 0 000 R 603635526 R 110000000 R 493635526 R 493635526 R 493635526 0 R 201211842 1 036 R 000 R 11989371 R 11989371 R 481646155 R 11946662 051 R 215091193 2 036 R 000 R 13597701 R 13597701 R 468048454 R 13500997 103 R 228063815 3 036 R 000 R 17227932 R 17227932 R 450820521 R 17044476 154 R 240199284 4 036 R 000 R 17227932 R 17227932 R 433592589 R 16983759 205 R 251561247 5 036 R 000 R 17227932 R 17227932 R 416364656 R 16923259 256 R 262207968 6 036 R 000 R 26393326 R 26393326 R 389971330 R 25834206 308 R 272192823 7 036 R 000 R 17779360 R 17779360 R 372191970 R 17340726 359 R 281564742 8 036 R 000 R 17779360 R 17779360 R 354412610 R 17278954 410 R 290368614 9 036 R 000 R 5760747 R 5760747 R 348651863 R 5578665 461 R 298645644 10 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 333482385 R 14637682 513 R 306433688 11 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 318312906 R 14585539 564 R 313767544 12 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 303143428 R 14533581 615 R 320679226 13 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 287973949 R 14481809 666 R 327198199 14 036 R 000 R 17100937 R 17100937 R 270873012 R 16267553 718 R 333351610 15 036 R 000 R 17100937 R 17100937 R 253772075 R 16209604 769 R 339164479 16 036 R 000 R 26173869 R 26173869 R 227598206 R 24721259 820 R 344659888 17 036 R 000 R 8811700 R 8811700 R 218786505 R 8293017 871 R 349859138 18 036 R 000 R 17574663 R 17574663 R 201211842 R 16481245 923 R 354781906 Total R 603635526 R 402423684 R 201211842 VPL R 210992534 Caderneta de Poupança am 036 TIR 1720 SELIC aa 615 Tabela 5 Cenário otimista Fonte a autora UNIDADE 2 53 Primeira etapa Duração meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Serviços preliminares R 119894 Fundações R 135977 Supra estrutura R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 Paredes e painéis R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 Cobertura e proteções R 57607 Revestimentos Pavimentação Instalações e aparelhos Serviços diversos Total Mensal R 119894 R 135977 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 57607 Total Acumulado R 119894 R 255871 R 356367 R 456863 R 557360 R 657856 R 758352 R 858848 R 947745 R 1036642 R 1125539 R 1214436 R 1303332 R 1392229 R 1449837 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 54 Segunda etapa Duração me ses 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Serviços preliminares Fundações Supra estrutura Paredes e painéis Cobertura e proteções Revestimentos R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 Pavimentação R 106881 R 106881 R 106881 R 106881 Instalações e aparelhos R 88117 R 88117 R 88117 Serviços diversos R 87873 R 87873 Total Mensal R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 106881 R 106881 R 106881 R 106881 R 88117 R 88117 R 88117 R 87873 R 87873 Total Acumulado R 1550966 R 1652096 R 1753226 R 1854356 R 1955486 R 2056616 R 2163497 R 2270377 R 2377258 R 2484139 R 2572256 R 2660373 R 2748490 R 2836364 R 2924237 Tabela 6 Cronograma físicofinanceiro Prazo pessimista PP Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 55 Mês Remuneração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 0 000 R 0 R 1100000 R 110000000 R 121989371 R 110000000 0 R 201211842 1 036 R 0 R 11989371 R 11989371 R 25587072 R 11946662 051 R 143586073 2 036 R 0 R 13597701 R 13597701 R 23647329 R 13500997 103 R 94511948 3 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9942611 154 R 52739680 4 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9907193 205 R 17204622 5 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9871901 256 R 13000755 6 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9836735 308 R 38650530 7 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9801693 359 R 60405355 8 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 18939307 R 9766777 410 R 78829400 9 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8608701 461 R 94404716 10 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8578034 513 R 107543397 11 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8547477 564 R 118597915 12 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8517029 615 R 127869885 13 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8486689 666 R 135617515 14 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 14650427 R 8456457 718 R 142061947 15 036 R 0 R 5760747 R 5760747 R 15873732 R 5460486 769 R 147392642 16 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9551730 820 R 151771978 17 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9517704 871 R 155339158 18 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9483800 923 R 158213552 19 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9450016 974 R 160497539 UNICESUMAR 56 Mês Remuneração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 20 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9416353 1025 R 162278941 21 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20801071 R 9382809 1076 R 163633102 22 036 R 0 R 10688086 R 10688086 R 21376171 R 9881061 1128 R 164624661 23 036 R 0 R 10688086 R 10688086 R 21376171 R 9845862 1179 R 165309073 24 036 R 0 R 10688086 R 10688086 R 79229750 R 9810788 1230 R 165733909 25 036 R 100605921 R 10688086 R 89917835 R 181712056 R 82243198 1281 R 165939970 26 036 R 100605921 R 8811700 R 91794221 R 183588441 R 83660345 1333 R 165962243 27 036 R 100605921 R 8811700 R 91794221 R 183588441 R 83362325 1384 R 165830715 28 036 R 100605921 R 8811700 R 91794221 R 183612810 R 83065366 1435 R 165571082 29 036 R 100605921 R 8787332 R 91818589 R 183637179 R 82791438 1486 R 165205346 30 036 R 100605921 R 8787332 R 91818589 R 293030431 R 82496513 1538 R 164752333 Total R 603635526 R 402423684 R 201211842 VPL R 160049621 Caderneta de Poupança am 036 TIR 233 SELIC 615 Tabela 7 Cenário pessimista Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 57 Caderneta de Poupança Mês Cenário otimista Cenário real Cenário pessimista 0 R 402423684 R 402423684 R 402423684 1 R 403862349 R 403862349 R 403862349 2 R 405306157 R 405306157 R 405306157 3 R 406755126 R 406755126 R 406755126 4 R 408209276 R 408209276 R 408209276 5 R 409668624 R 409668624 R 409668624 6 R 411133189 R 411133189 R 411133189 7 R 412602990 R 412602990 R 412602990 8 R 414078046 R 414078046 R 414078046 9 R 415558375 R 415558375 R 415558375 10 R 417043996 R 417043996 R 417043996 11 R 418534928 R 418534928 R 418534928 12 R 420031191 R 420031191 R 420031191 13 R 421532802 R 421532802 R 421532802 14 R 423039782 R 423039782 R 423039782 15 R 424552149 R 424552149 R 424552149 16 R 426069923 R 426069923 R 426069923 17 R 427593123 R 427593123 R 427593123 18 R 429121769 R 429121769 R 429121769 19 R 430655879 R 430655879 20 R 432195474 R 432195474 21 R 433740573 R 433740573 22 R 435291195 R 435291195 23 R 436847361 R 436847361 24 R 438409090 R 438409090 25 R 439976403 26 R 441549319 27 R 443127857 UNICESUMAR 58 Como você pode observar para o cenário otimista o empreendimento apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1569 Enquanto no cenário pessimista a Taxa Interna de Retorno do empreendimento é de 129 quando comparamos com os demais investimentos em renda fixa como Caderneta de Poupança e SELIC Para o cenário econômico atual e os valores considerados o empreendimento é viável economicamente somente em cenário otimista Caderneta de Poupança Mês Cenário otimista Cenário real Cenário pessimista 28 R 444712040 29 R 446301885 30 R 447897414 Caderneta de Poupança am 036 Tabela 8 Valor do investimento corrigido pela caderneta de poupança para os prazos otimista POt real PR e pessimista PP Fonte a autora UNIDADE 2 59 A primeira coisa a ser definida é qual o produto vamos comercializar Imóveis residenciais ou comer ciais Casas ou apartamentos Quando buscamos uma resposta para essas perguntas a resposta vem de outra pergunta o que os clientes estão comprando Quais os imóveis disponíveis para venda no mercado Ao observarmos o mercado imobiliário de uma cidade ou região percebemos que alguns produtos têm mais procura enquanto a demanda por outros pode ser menor mas mais lucrativa Para começarmos podemos procurar ou contratar estudos sobre pesquisa de mercado ou estabelecer uma parceria com empresas de consultoria imobiliária fazer uma busca na internet em sites especializados na comercialização de imóveis nos classificados de jornais ou mesmo um levantamento ativo esta belecer uma amostra de 10 a 30 imóveis na cidade distribuídos nas 5 regiões de uma cidade centro norte sul leste e oeste Consultar o preço de venda e suas características e a partir destas informações estabelecer qual será o nicho de mercado ou segmento que pretende atuar Vamos começar da maneira mais fácil por meio de uma consulta na internet Para uma primeira busca no Google com a palavra imóveis vamos acessar as plataformas especializados em imóveis como ImovelWeb e ZAPimóveis para os quais há a opção de imóveis novos A Figura 1 apresenta o resultado da busca realizada para o site ZAPimóveis no qual foram encontrados 25 empreendimentos novos ou como lançamentos em construção ou pronto para morar na cidade de LondrinaPR Dentre os 25 empreendimentos disponíveis nos dois sites o valor de 8 deles varia entre R 146 e 190 mil reais 10 na faixa de R 399 a 790 mil e 7 com valores de venda na ordem de R 1 milhões em janeiro de 2022 Descrição da Imagem A imagem apresenta o resultado da busca realizada em 18 de março de 2022 no site Zap Imóveis para apar tamentos novos ou lançamentos na cidade de LondrinaParaná e com seus preços de venda Na imagem o sítio eletrônico de buscas listou 25 lançamentos de apartamentos à venda na cidade de LondrinaPR com a foto da fachada de três empreendimentos sendo um comercializado na planta um em construção e um pronto para morar Figura 1 Consulta a imóveis apartamentos novos em Londrina Fonte ZapImoveis 2022 online UNICESUMAR 60 Nesta primeira consulta já podese perceber que cerca de 32 825 dos imóveis disponíveis para comercialização estão na faixa dos R 3400 a 4400m² o que pode ser considerado um padrão baixo Para um padrão normal de construção com valores entre R 5400 e 11000m² temse 40 dos imóveis disponíveis enquanto os imóveis de alto padrão representam 28 dos imóveis com um custo de cerca de R 10000m² Para refinarmos a analise em relação ao mercado imobiliário podese seguir com uma busca em sites de imobiliárias para os imóveis pretendidos residenciais ou comerciais casas ou apartamentos ou levantar as construtoras e incorporadoras que atuam na cidade ou região e consultar seus empreendimentos em fase de lançamento construção e prontos para morar Em consulta ao site Google para as palavras construtoras e Londrina foram selecionadas 12 cons trutoras que atuam no mercado de apartamentos residenciais Plaenge Vanguard Yoshi Ytcon Quadra Vectra MRV Artenge Galmo Vimarra Prestes e Pride A Tabela 9 lista as empresas que atuam na comercialização de apartamentos residenciais e seus empreendimentos disponíveis no ano de 2021 Considerando os 40 empreendimentos listados verificase que 30 1240 são construções de alto padrão 35 1440 das obras com padrão normal e 35 de edifícios de apartamentos com padrão baixo de construção Esses números divergem do número de unidades pois obras de alto padrão pos suem uma quantidade pequena de unidades a venda se comparadas a obras de baixo padrão Construtora Empreendimento Descrição Padrão Plaenge Grand Palais Alto padrão com 216 m² Hause Alto padrão com 127 a 139 m² Trianon Alto padrão com 155 m² Vanguard Freedom Palhano Padrão normal com 45 a 75 m² Arch Palhano Padrão normal com 78 a 103 m² Mind Padrão normal com 62 a 84 m² Insigth Palhano Padrão normal com 62 a 89 m² A Yoshi Terazza di Rimini Alto padrão com 115 m² Epic Alto padrão com 207 m² Lumini Gleba Palhano Alto padrão com 181 m² Gloria Residence Alto padrão com 114 m² The Edge Alto padrão com 142 m² Lakeside Residence Alto padrão com 232 m² Le Reve Alto padrão com 323 m² UNIDADE 2 61 Construtora Empreendimento Descrição Padrão Yticon Solar di Ravello Padrão baixo com 44 m² Enjoy Padrão normal com 54 ou 70 m² Sunny Downtown Padrão normal com 51 ou 64 m² Real Park Padrão baixo com 45 m² Solar di Lucca Padrão baixo com 44 m² Hamptons Residence Padrão normal até 64 m² Quadra Luna Park Padrão normal com 68 m² Parque America Padrão normal com 49 m² Vectra Wave Alto padrão com 427 m² Odyssey Padrão normal com 86 m² Vista Park Padrão normal com 71 m² Artenge Torre Santorini Padrão normal com 71 m² Torres Inglaterra Padrão normal com 66 m² MRV Laguna Malaga Padrão baixo com 43 a 47 m² La Sicilia Padrão baixo com 41m² Lago di Lucerna Padrão baixo com 41m² La Bernardi Padrão baixo com 41 a 45 m² Lago di Biena Padrão baixo com 41 a 44 m² La Savona Padrão baixo com 43 a 47 m² Lago Melville Padrão baixo com 43 a 47 m² Lago di Garda Padrão baixo com 41 m² Galmo La Torre Alto padrão com 333 a 419 m² Vimarra Residencial Lumiere Padrão normal com 84 m² Prestes Flor de Lotus Padrão baixo com 47 a 49 m² Pride London Garden Padrão baixo com 48 m² London Park Padrão baixo com 48 m² Tabela 9 Levantamento dos empreendimentos de apartamentos residenciais em LondrinaPR Consulta realizada em julho de 2021 Fonte a autora UNICESUMAR 62 Considerando estes números tanto dos imóveis disponíveis para comercialização quanto os empreen dimentos lançados ou em execução podese estabelecer qual o segmento de mercado que se pretende atuar Para o exemplo vamos considerar imóveis de padrão baixo com valores de venda entre R 146 e 190 mil ou um valor médio de 146 190 2 R 168 mil Para uma busca no Google com as palavras imobiliária e Londrina consideramos 11 imobiliárias Dentre as diferentes opções ofertadas encontrouse um terreno com área de 656 m² com valor de R 11 milhões e Zoneamento ZC3 que permite a construção de residências multifamiliar vertical pré dios Para o terreno escolhido verificouse que se trata de um lote com as características observadas no sistema de Georreferenciamento da cidade de LondrinaPR Suas dimensões e área e zoneamento podem ser vistos na Figura 2 em consulta realizada em julho de 2021 Em visita ao local constatouse que o lote vizinho com mesmo zoneamento também estava disponível para venda em outra imobiliária com lote com área total de 506 m² e valor de venda de R 800 mil Para o estudo de viabilidade econômica do empreendimento serão considerados os dois terrenos separadamente e os dois juntos considerando o Plano Diretor do município de LondrinaPR no qual se pode encontrar as informações sobre o zoneamento do lote e tipo de edificação que pode ser construído no local escolhido Estas informações também podem ser obtidas nas secretarias de obra dos municípios Para os terrenos escolhidos em uma Zona Comercial 3 ZC3 permitese a construção de Residências Multifamiliar Vertical com lote mínimo de 500 m² Para os lotes escolhidos a taxa de ocupação é de 100 para o pavimento térreo de 80 para o primeiro pavimento e 50 para os demais pavimentos Descrição da Imagem A imagem apresenta o site Zoneamento Fácil do Instituto de Pesquisa Planejamento Urbano IPPUL da cidade de LondrinaParaná consultado no dia 01 de julho de 2021 com o zoneamento e as informações de Georreferenciamento dos lotes Na Figura são apresentadas a malha viária do loteamento que está sendo consultado com o nome das ruas Os lotes são apresentados com as cores azul bege laranja e amarelo que diferenciam o tipo de zoneamento de cada um Há também uma pequena tabela com os dados referentes a um lote específico selecionado com um clique na qual constam a Lei de zoneamento o número do lote da quadra o nome do loteamento e zoneamento O sítio eletrônico também oferece ferramentas para obtenção de medidas e áreas do lote Figura 2 Sistema de Georreferenciamento de loteamentos na cidade de LondrinaPR Fonte Zoneamento Fácil 2022 online Na Tabela 10 são apresentados os valores calculados para a área do térreo A térreo e área dos pavimentos tipo A pav Contudo as legislações também consideram o número máximo de pavimentos que um edifício pode ter Para o lote escolhido o coeficiente de aproveitamento básico é de 2 podendo chegar a 45 Assim calculados os coeficientes de aproveitamento para os terrenos escolhidos conforme a Equação 01 para a cidade de LondrinaPR chegase aos valores da construída A construída na tabela Dividindo a área construída A construida pela área do pavimento tipo A pav têmse o número de pavimentos que podem ser construídos Para os valores adotados aqui chegase a um número de 4 a 5 pavimentos C a C b S t L m 1500 2 T t Em que C a é o coeficiente de aproveitamento C b é o coeficiente de aproveitamento básico e igual a 2 S t é a área do terreno L m é a área mínima do terreno T é o coeficiente de aproveitamento máximo do lote 50 t é o coeficiente de aproveitamento do lote Terreno 1 Terreno 2 Terrenos 1 e 2 A lote m2 65625 50625 11625 A térreo m2 65625 50625 11625 A pav m2 31125 23625 580 Coeficiente de aproveitamento 21554 20708 24438 A construída 14145 104836 284094 nº pavimentos 454 5 443 4 489 5 Tabela 10 Características do empreendimento conforme zoneamento Fonte a autora Para além das áreas do lote o zoneamento estabelece os recuos que a edificação deve obedecer ou seja a distância mínima que a construção deve estar dos limites do terreno Estes valores variam de uma cidade para outra e determinam a taxa de ocupação do terreno Para os lotes escolhidos os recuos frontal lateral e de fundos são de 5 25 e 6 m respectivamente Na Figura 3 são apresentadas as plantas de locação dos edifícios em relação aos lotes considerando estes recuos mínimos exigidos pela legislação UNICESUMAR 64 500 250 250 750 1250 1250 4150 5250 600 31125 m² 550 550 250 250 1000 800 1250 2000 1250 2500 2900 2900 5250 1800 58000 m² Terreno 1 ESC 1250 500 250 250 750 1250 1250 3150 4250 600 23625 m² Terreno 2 ESC 1250 Terreno 12 ESC 1250 Descrição da Imagem A imagem apresenta três plantas de locação dos empreendimentos para o Terreno 1 Terreno 2 e Terreno 12 desenhados em uma ESCALA 1250 O Terreno 1 possui 125 m para as medidas de frente e fundo e 525 m nas laterais direita e esquerda A projeção do edifício está com um recuo frontal de 5 m recuos de 25 m nas duas laterais e 6 m de recuo nos fundos A área da projeção em planta retangular do edifício é de 31125 m² com 75 m de frente e 415 m de comprimento O Terreno 2 possui 125 m para as medidas de frente e fundo e 425 m nas laterais direita e esquerda A projeção do edifício está com um recuo frontal de 5 m recuos de 25 m nas duas laterais e 6 m de recuo nos fundos A área da projeção em planta retangular do edifício é de 23625 m² com 75 m de frente e 315 m de comprimento O Terreno 1 2 possui 25 m para as medidas de frente e fundo e 525 m para lateral esquerda e 425 m para lateral direita A projeção do edifício está com um recuo frontal de 55 m recuos de 25 m nas duas laterais e 18 m de recuo nos fundos A área da projeção em planta retangular do edifício é de 58000 m² com 20 m de frente e 29 m de comprimento Figura 3 Plantas dos empreendimentos nos terrenos 1 2 e 1 2 Fonte a autora Na Tabela 11 são apresentados os custos para implantação dos dois empreendimentos e o custo por unidade considerando os valores da CUB para o mês de maio de 2021 divulgados pelo Sinduscon Norte do Paraná SINDUSCONPR 2022 online Aplicandose a estes valores uma Bonificação de Despesas Indiretas BDI de 245 na qual estão inclusas as despesas administrativas impostos e o lucro dos investidores chegase aos valores de venda estimados UNIDADE 2 65 Para o Terreno 1 apartamentos de padrão normal com 63 m² de área privativa 1 suíte um quarto banheiro social sala cozinha área de serviço e uma vaga de garagem com quatro apartamentos por andar 5 pavimentos totalizando 20 unidades empreendimento com dois elevadores e área de lazer Para o Terreno 2 foram considerados 4 apartamentos por pavimento com quatro pavimento totalizando 16 unidades com padrão de construção baixo e área de 45 m² de área privativa dois quartos banheiro sala cozinha e área de serviço com uma garagem e sem elevadores Para o Terreno 1 2 juntos foram considerados 8 apartamentos por pavimento com cinco pavimento totalizando 40 unidades com padrão de construção normal e área de 63 m² de área privativa dois quartos sendo uma suíte banheiro social sala cozinha área de serviço uma ou duas garagens 2 elevadores dois subsolos e área de lazer Terreno 1 Terreno 2 Terreno 12 Área da construção m² 1414 1048 2841 CUB Rm² 206806 168253 206806 Custo de Construção R 2924237 R 1763291 R 5875358 Custo do terreno R 1100000 R 800000 R 1900000 Custo total R 4024237 R 2563291 R 7775358 Unidades 20 16 40 Custo por unidade R 20121184 R 16020572 R 19438396 Preço de venda BDI 245 R 25050874 R 19945612 R 24200803 Tabela 11 Características do empreendimento conforme zoneamento Fonte a autora A localização do empreendimento é um fator muito importante para atender as expectativas do cliente Para cada públicoalvo devese procurar terrenos com um zoneamento compatível para aquele tipo de construção áreas e custos que tornem viável sua execução ou seja devese considerar sempre estes três fatores localizaçãozoneamento tamanho área e custo Para isso podese realizar uma busca por meio de sites de imobiliárias de sua cidade ou região Algumas prefeituras possuem um sistema de Georreferenciamento com o qual se pode estimar as medidas e áreas e o zoneamento do lote Na cidade de LondrinaPR essas informações podem ser encontradas no site Zoneamento Fácil 2022 online Você também pode obter essas informações juntos às prefeituras locais Definidas as áreas construídas e os valores dos terrenos o custo de construção da obra pode ser estimado a partir do Custo Unitários Básico CUB para cada padrão de construção disponibilizados pelos Sindicatos da Industria da Construção Civil SINDUSCONPR 2022 online Estimados os custos para os empreendimentos aquisição dos terrenos e construção dos empreen dimentos é preciso avaliar sua viabilidade econômica ou seja se vale a pena investir esses recursos na execução dessa obra Para isso será necessário saber qual a remuneração básica que este dinheiro renderia se investido no banco durante o mesmo período previsto para o empreendimento Assim devemos estabelecer no mínimo três cenários um pessimista um otimista e outro real para o empreendimento partindo do fluxo de caixa do empreendimento pois esse montante não seria desembolsado todo de uma vez Parte dele poderia ficar investido durante a execução da obra caso as vendas ocorram na planta haverá um aporte de recursos na obra Assim começaremos pela primeira opção de não investir esse recurso no empreendimento quanto ele renderia na poupança ou em títulos da dívida pública do Governo Federal O período que vamos considerar para construir os cenários que vamos avaliar seria o período de execução do empreendimento Para empreendimentos deste tipo costumase trabalhar com um período de 24 meses Contudo em um cenário mais otimista podese estabelecer um período de 18 meses e uma condição com muitos atrasos um tempo de 30 meses para execução da obra Considerando a diferença entre as entradas e as saídas de recursos como receitas e despesas temos o fluxo de caixa do empreendimento na quarta coluna da Tabela Na quinta coluna desta planilha temos o fluxo de caixa descontado ou seja o saldo em conta corrigido ou o fluxo descontado O valor presente líquido VPL é calculado conforme a Equação 2 VPL FC j 1 i j Em que FC j é o fluxo de caixa para o período considerado i é a taxa de juros incidente Caderneta de poupança j é o período de análise meses O Valor Presente Líquido de um ativo ou de qualquer projeto de investimento é equivalente à quantidade de riqueza que ele poderá gerar expressa em valores monetários e medida na data de sua análise Assim o Valor Presente Líquido é a metodologia proposta para medir o acréscimo ou incremento de riqueza propiciada pela implantação de um projeto de investimento Segundo Motta e Calôba 2002 a Taxa Interna de Retorno pode ser definida como o índice que mede a rentabilidade do investimento por unidade de tempo A Equação 3 representa a Taxa Interna de Retorno TIR segundo Casarotto Filho Kopittke e Hartmut 2000 Este valor pode ser obtido empregandose a função TIR no programa Microsoft Excel MICROSOFT 2021 selecionando na planilha os dados referentes à coluna do Fluxo de Caixa 0 EC j 1 TIR j SC j 1 TIR j UNIDADE 2 67 Neste vídeo vamos fazer uma busca dos produtos imobiliários tipo apartamento residencial que estão sendo comercializados na cidade de LondrinaPR por meio de sites da internet Com esses dados teremos uma pesquisa de mercado com base nos imóveis novos e lançamentos disponíveis para comercialização Neste PodCast vamos conversar como podemos buscar um terreno para implantação de um empreendimento imobiliário Iniciaremos com uma busca na internet das imobiliárias na cidade de LondrinaPR A partir dos sítios eletrônicos das imobiliárias poderemos buscar terrenos com áreas e valores compatíveis para os empreendimentos pretendidos Em seguida vamos consultar o zoneamento dos terrenos considerados e calcular a área construída permitida no lote escolhido e qual o custo estimado para a construção do edifício Com o valor do terreno da construção chegaremos ao custo de produção por unidade e com esse valor um custo de venda Em que EC j são as saídas de caixa SC j são as entradas de caixa j é o período de análise Por fim temos a Taxa Mínima de Atratividade TMA que compara o retorno financeiro do empreen dimento quando comparado ao rendimento obtido em investimentos financeiros como Caderneta de Poupança Taxa Referencia de Juros TR Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP ou Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia SELIC Concluída escolha do produto imobiliário a partir de uma análise do mercado local selecionados os terrenos e ou áreas disponíveis para o empreendimento e seus custos estimados os valores de implan tação do empreendimento estabelecido um fluxo de caixa em cenários otimistas pessimista e real Podemos comparar o Retorno Interno do empreendimento com outros rendimentos financeiros Esse roteiro pode ser aplicado a outros empreendimentos de construção civil como obras públicas imóveis residenciais loteamentos obras de infraestrutura fábricas e comércio de materiais de construção 68 Ao comparar o retorno financeiro do empreendimento na construção civil com outros rendimen tos econômicos como da SELIC ou da caderneta de poupança estamos avaliando sua viabilidade complete O fluxo de caixa de um empreendimento pode ser considerado em três complete otimista pessimista e real Para isso temos que começar com o levantamento de complete disponíveis e compatíveis com o empreendimento Além disso por meio de uma Pesquisa de complete podemos identificar os complete mais comercializa dos casas apartamentos terrenos SELIC x Poupança x etc Viabilidade Otimista Real Pessimista O que Onde C Fluxo de Caixa Levantamento de Pesquisa de Pesquisa de Casas x Apartamentos 69 Ao compararmos o retorno financeiro de um empreendimento da construção civil com outros investimentos econômicos estamos avaliando sua Viabilidade Econômica Para isso elaboramos três cenários um otimista outro pessimista e um mais próximo de real a partir do fluxo de caixa do empreendimento Para isso precisamos fazer o levantamento de terrenos ou áreas compatíveis com o tipo de empreendimento e por meio de uma pesquisa de mercado definir qual o produto a ser comercializado 1 Avalie e viabilidade econômica para o empreendimento de um edifício de apartamentos a ser construído no Terreno 2 Utilize os valores descritos na Tabela 3 Considere os cenários otimista para execução do empreendimento em 18 meses e a venda de todas as unidades na planta cenário real com prazo de execução de 24 meses e a venda das unidades durante a execução da obra e o cenário pessimista no qual o empreendimento será executado em 30 meses e as unidades serão vendidas nos últimos 6 meses da obra Compare a taxa interna de retorno do empreendimento com outros investimentos financeiros como a Caderneta de Poupança e a Taxa SELIC 2 Avalie e viabilidade econômica para o empreendimento de um edifício de apartamentos a ser construído no Terreno 12 Utilize os valores descritos na Tabela 3 Considere os cenários otimista para execução do empreendimento em 18 meses e a venda de todas as unidades na planta cenário real com prazo de execução de 24 meses e a venda das unidades durante a execução da obra e o cenário pessimista no qual o empreendimento será executado em 30 meses e as unidades serão vendidas nos últimos 6 meses da obra Compare a taxa interna de retorno do empreendimento com outros investimentos financeiros como a Caderneta de Poupança e a Taxa SELIC 3 Avalie e viabilidade econômica para o empreendimento de um edifício de apartamentos a ser construído no Terreno 1 mas agora vamos estabelecer o preço de venda a partir dos valores que imóveis semelhantes a estes são comercializados Para o terreno 1 os imóveis de padrão normal são comercializados a R 5800m² x 63 m² R 365400 por unidade MEU ESPAÇO 3 Para cada empreendimento o número de quartos de apartamentos por andar as áreas de circulação e privativas terão um impacto direto no seu custo final Para isso nesta unidade vamos empregar índices para avaliar a qualidade dos projetos podendo comparar as decisões com aspectos menos subjetivos como estética ou funcionalidade Para além dos materiais ou tecnologias empregados na execução de um empreendimento vamos utilizar o Índice de Compacidade do Projeto a Porcentagem de Área de Circulação e a Porcentagem de Área Privada em relação à área global do Edifício Assim aspec tos como a geometria dos edifícios e consequentemente a relação entre a área e o perímetro das geometrias adotadas irão impactar diretamente em um projeto de maior ou menor qualidade Decisões de Projeto e Seus Impactos Sobre Custo Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 72 LondrinaPR é o Município que apresenta a quarta maior população do sul do Brasil caracterizado pela grande verticalização no qual se destaca a construção de edifícios de médio e alto padrão na região chamada de Gleba Palhano local que até os anos 90 era composto principalmente de chácaras e pequenas fazendas que foram loteadas e vendidas e que apresentou grande valorização imobiliária devido à construção de grandes avenidas e a revitalização do conhecido Lago Igapó 2 principal atração turística da cidade A grande verticalização observada nesta região pode ser traduzida pelos números apresentados por Silva e Carvalho 2013 que relata a construção entre 2001 e 2010 de 17 edifícios com mais de 19 pavimentos por apenas uma das construtoras locais No caso desta região a verticalização observada não estava atrelada ao preço dos lotes mas principalmente à legislação vigente no município ou a Lei n 7484 de 1998 referente à ocupação do solo com a qual se buscou migrar a grande concentração urbana ou densidade da região central para outras regiões da cidade por meio do emprego de valores elevados do coeficiente de aproveitamento dos lotes e com o emprego de 10 das áreas dos edifícios destinados à recreação e socialização de espaços não inclusos nas áreas de usos comum como jardins Para começarmos vamos comparar como a geometria influência na relação entre a sua área e o seu perímetro e consequentemente no custo de construção Na Tabela 1 são apresentadas algumas geometrias exploradas por Mascaro 2010 calcule o perímetro as relações áreaperímetro e o índice de forma dado pela razão entre o lado maiorlado menor Forma da planta Área m² Relações Perímetro m Perímetroárea Lado maior Lado menor Circular raio R 564 m 100 Quadrada 10 x 10 m 100 Retangular 5 x 20 m 100 4 x 25 m 100 2 x 50 m 100 1 x 100 m 100 Tabela 1 Relações entre área e perímetro Fonte Mascaro 2010 Para exemplificar o impacto da geometria no custo na Tabela 2 vamos considerar a construção de uma cerca com mourões postes de concreto de altura 23 m cujo custo é de R 4834m conforme o item 101194 da Tabela SINAPI e do tapume da obra com uma altura de 2 m cujo o custo é de R 15428 m² conforme o item 98458 da Tabela SINAPI Lembrando que a área de tapume pode ser obtida pelo produto entre o perímetro e a altura do tapume neste caso 2 m UNIDADE 3 73 Com os valores calculados podese construir um gráfico no qual observase que Geometrias circulares apresentam a maior relação áreaperímetro seguida das quadradas e das retangulares Quanto maior a relação áreaperímetro menor o custo de fechamento com elementos verticais Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado menor a relação áreaperímetro Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado maior o custo de fechamento com elementos verticais Forma da planta Perímetro m Área de ta pume m² Custos Cerca Tapume Circular raio R 564 m Quadrada 10 x 10 m Retangular 5 x 20 m 4 x 25 m 2 x 50 m 1 x 100 m Tabela 2 Estimativa de custos de fechamento Fonte autora UNICESUMAR 74 A verticalização urbana é uma tendência que pode ser observada em todas as grandes cidades brasileiras A construção de edifícios altos em vez de prédios mais baixos ou a preferência de empreendimentos residenciais verticais em detrimento aos condomínios horizontais é uma realidade de muitas regiões no Brasil Variáveis como a disponibilidade e o custo dos terrenos ou áreas para cada tipo de incor poração Assim como as leis de uso e ocupação do solo plano diretor são algumas das condições de contorno que determinam o empreendimento a ser considerado Além disso o projeto arquitetônico e consequentemente os demais projetos de uma obra estrutural hidráulico etc apresentam uma relação direta com o custo final do edifício MASCARÓ 2010 ape sar da repetição dos projetos para empreendimentos em locais diferentes ajudar no desenvolvimento do produto e melhorar apuração dos custos As diferentes características geotécnicas dos locais das obras podem alterar os projetos da fundação dos empreendimentos Neste contexto considerando um mercado cada vez mais exigente e um aumento crescente nos custos de mão de obra e insumos as decisões de projeto assumem um papel cada vez mais importantes nas incorporadoras Assim avaliando a forma das plantas arquitetônicas e suas áreas podese medir a eficiência do projeto em relação a sua geometria espacial e consequentemente no seu custo por metro quadrado considerando aspectos geométricos da edificação como a taxa de ocupação e o coeficiente de apro veitamento do terreno o perímetro da construção a quantidade das paredes o formato dos ambientes o número de arestas das áreas a divisão e a distribuição dos ambientes Além disso considerando principalmente a interdependência entre os projetos arquitetônico e estru tural fica clara a necessidade de integração dos projetos para reduzir o número de interferências entre eles ou a mesmo a busca de soluções que atendam às necessidades de todos os projetos da edificação Pensando nos projetos arquitetônicos e seus impactos no custo é necessário pontuar que durante o desenvolvimento é comum o uso de termo partido arquitetônico que estabelece as características que o edifício vai contemplar Será uma construção com estilo moderno ou contemporâneo Com uso de madeira ou aço Todas essas decisões terão um impacto maior ou menor no custo final da construção Por outro lado a escolha de uma técnica construtiva ou material pode ser uma diretriz que estabe lece as características da edificação pois caso se opte pelo uso de madeira como material estrutural temos uma limitação em relação à altura da edificação Atualmente o edifício de madeira mais alto do mundo foi construído na Noruega e tem 18 pavimentos Assim como as construções com aço como material estrutural ainda pouco utilizadas em nosso país se comparados ao concreto armado Apesar de muito utilizadas em outros países como Estados Unidos e Europa no Brasil sua grande aplicação se restringe a construções industriais e obras de infraestrutura Para avaliar a eficiência de um projeto é necessário estabelecer alguns critérios de desempenho para comparar as opções elencadas além de atacar os projetos que têm maior impacto no custo final da edi ficação não considerando somente seu custo de execução mas também seu custo de manutenção pois caso uma solução de projeto adotada acarrete em um número excessivo de patologias na edificação as quais serão inevitavelmente atribuídas a erros de projeto ou execução da obra e consequentemente à imagem da construtora frente aos seus clientes Assim podemos estabelecer uma ordem de prioridade na análise dos projetos iniciando pelo projeto arquitetônico seguido do projeto estrutural projeto de fundações projeto de revestimento ou fachada e os projetos hidráulico elétrico etc UNIDADE 3 75 Outra opção é avaliar o impacto de cada etapa no custo da obra A Tabela 3 apresenta a participação de cada etapa rubrica no custo da obra Elencando os custos notase que a Estrutura representa cerca de 18 do custo da obra seguidos pelos revestimentos internos esquadrias instalações sanitárias e de gás e alvenaria variando de 9 a 8 Apesar de apresentar um custo relativamente baixo a Fundação do edifício consome 5 dos recursos financeiros mas merece atenção especial visto que grande parte das patologias observadas decorre de recalques nas fundações A necessidade de uma intervenção corretiva em uma fundação é pouco provável não sendo comum a execução de obra de reforço ou o levantamento hidráulico da estrutura como observado em alguns prédios executados na orla da praia de Santos SP Contudo mesmo os pequenos deslocamentos observados na estrutura podem resultar em um número excessivo de fissuras e consequentemente um desconforto visual do usuário cliente O projeto arquitetônico é sem dúvidas a principal variável a ser considerada pois o lançamento da estrutura está atrelado ao posicionamento das paredes alvenaria mesmo se empregadas lajes protendidas A área de revestimento interno depende das áreas de alvenaria e das esquadrias todas especificadas no projeto arquitetônico Para agrupar os custos da obra a fim de verificar como os elementos arquitetônicos da obra impactam no seu custo Mascaró 2010 sugere a classificação apresentada na Tabela 3 Arredondando os valores apresentados notase que 4 dos custos se referem a despesas indiretas e que pouco têm a ver com o projeto arquitetônico Já as instalações representam algo entorno de 24 do custo dos quais o número de elevadores assim como a quantidade de banheiros podem ser relacionados com o projeto arquitetônico Por fim na Tabela 4 observase que os elementos horizontais e verticais do edifício representam 27 e 44 do custo da obra e estão diretamente relacionadas com o projeto arquitetônico do empreendimento Rubrica Participação média Observações Instalações provisórias 260 Não inclui grandes movimentações de terra Fundações 500 Supondose um terreno de qualidade média Alvenaria 800 Considerando blocos cerâmicos Estrutura 1800 Considerando concreto armado e protendido A parti cipação aumenta com a altura Cobertura 250 Telhas cerâmicas com estrutura de madeira e forro de lambris Instalações elétricas e te lefônica 710 Considerase um circuito para cada 12 m² de piso Instalações sanitárias e de gás 840 Sem louças sanitárias e metais não inclui artefatos de gás aquecedor fogão Pisos 684 Carpet nos dormitórios cerâmica nas áreas molhadas e madeira econômica no estar UNICESUMAR 76 Rubrica Participação média Observações Aparelhos sanitários 438 Louças e metais de qualidade A porém econômicos Aberturas Esquadrias 855 Considerando madeira de lei ou alumínio anodizado Revestimentos internos 950 Chapisco emboço reboco e azulejo até o teto Classe A nos sanitários Revestimentos externos 636 Chapisco emboço reboco e um material econômico em 13 da fachada Pintura 548 Massa corrida e PVA nas paredes internas e externas e tinta óleo nas esquadrias Vidro 142 Espessura de 3 mm Acabamentos e limpeza da obra 142 Pequenos acabamentos não computados Elevador 445 Elevador de 45 mmin para cada dois aptos máquinas de CA cabine em aço e porta automática Classificação do elemento Composição Participação Elementos que formam os planos horizontais Parte horizontal da estrutura e das fundações telhado pisos e parte horizontal dos revesti mentos e pintura 2679 Elementos que formam os planos verticais Parte vertical da estrutura e das fundações alvenaria esquadrias revestimentos interno e externo parte vertical da pintura 4484 Instalações Elétrica e telefônica sanitária gás louças de metais e elevador 2433 Instalações provisórias lim peza da obra e outros ele mentos não considerados 402 Assim fica claro que os elementos verticais são os que possuem maior custo na obra Logo a busca por alternativas para reduzir sua quantidade ou tornar sua execução mais barata é uma das abordagens a ser consideradas Mesmo que as alterações no projeto arquitetônico de uma edificação resultem em uma pequena redução no custo do empreendimento 1 por exemplo o grande montante de recursos Tabela 3 Composição de custos de uma obra Fonte Mascaró 2010 Tabela 4 Participação dos custos de elementos físicos Fonte Mascaró 2010 UNIDADE 3 77 necessários para execução de um edifício pode resultar e uma valor considerável Por exemplo no Capítulo anterior a opção 1 para construção de um edifício demandaria um investimento de 2925 milhões de reais economizando R 29250 reais Todo empreendimento na construção civil se inicia com o projeto arquitetônico da edificação fornecendo as diretrizes para os projetos estrutural hidráulico elétrico dentre outros A forma a as dimensões da edificação número de pavimentos e de apartamentos por andar assim como a divisão dos seus espaços internos as áreas de circulação e de convivência são todas derivadas do projeto ar quitetônico ou urbanístico do empreendimento Segundo Mascaró 2010 a definição destas caraterísticas é feita por meio das paredes pisos e a abertura de janelas e portas assim como as escadas rampas e elevadores que permitem o acesso en tre os planos horizontais da edificação O autor argumenta que na busca pela redução de custos da obra a opção por outros materiais ou sistemas construtivos norteia os esforços dos responsáveis pelo projeto Essas opções não excluem a possibilidade de reduzir os custos do empreendimento por meio de mudanças no projeto arquitetônico com a modificação das formas e das dimensões da edificação A redução da área edificada também é uma abordagem comum visando a redução proporcional do custo do empreendimento Tomando como base uma construção com 60 m² Mascaró 2010 apresenta na Tabela 5 o custo por metro quadrado considerando um mesmo padrão de construtivo Área da habitação m² Custo relativo do m² referente a 60 m² 40 127 50 110 60 100 70 90 80 85 90 80 A Figura 1 ilustra que o preço se reduz com o aumento da área construída contrariando a expecta tiva comum Isso se deve a diluição dos custos fixos de um empreendimento como despesas com as instalações provisórias aluguel e depreciação de máquinas e equipamentos serviços de engenharia e administração da obra Avaliando a Figura notase um decaimento do custo em função do aumento da área edificada mas que essa redução tende a se estabilizar após um certo valor Além disso o aumento na área construída levaria o produto para um outro segmento de mercado Tabela 5 Custo do metro quadrado para diferentes áreas Fonte Mascaró 2010 UNICESUMAR Custo relativo m² Área de habitação m² Figura 1 Custo do metro quadrado para diferentes áreas Fonte Mascaró 2010 Descrição da Imagem A imagem consiste em um gráfico que correlaciona a variável x área da habitação em m² e a variável y custo relativo percentual por m² por meio da equação y 1033x⁰⁵⁷¹ com um coeficiente de correlação R² 0997 Na Unidade 2 quando comparamos os custos de venda dos empreendimentos de padrão médioalto e os edifícios de alto padrão verificase que ambos possuem um preço médio de venda semelhantes mas a área dos empreendimentos de alto padrão resulta em um produto de custo muito maior que as unidades de padrão médioalto Com essa Figura podese observar que não há uma proporcionalidade linear entre o custo da habitação e sua área ou seja o aumento ou a redução da área construída não resulta em um aumento ou redução proporcional do custo Segundo Mascaró 2010 essa relação pode ser estabelecida por uma Regra do tamanho nas Edificações ilustrada na Figura 2 Segundo essa regra o aumento da redução da área construída tende a gerar diferenças nos custos de apenas metade do valor dessa diferença na área em porcentagem Essas razões de redução podem variar em cada caso mas tendem a um valor próximo a essa razão de 12 78 UNIDADE 3 Ic 2 Ap π Pp 100 Em que Ap é a área do pavimento tipo m² Pp é o perímetro do pavimento tipo m O Índice de Compacidade Ic estabelece uma relação percentual entre diâmetro de um círculo com área igual à do pavimento Ap e o perímetro do pavimento Pp considerando as paredes externas ou as paredes que formam o envelope da edificação Como visto anteriormente na Tabela 2 a geometria circular é aquela que apresenta a menor relação áreaperímetro Assim a comparação é feita em relação a esta Para os valores considerados na Tabela 4 um círculo com raio de 564 m resulta em uma área de 100 m² e um perímetro de 3544 m Ao calcularmos o Índice de Compacidade temse um valor de 1 Aplicando essa Equação para as demais geometrias consideradas na Tabela 2 encontramos valores de 886 para a geometria quadrada e os valores de 7089 6111 3408 e 1754 para as geometrias retangulares Esses valores demonstram que quanto maior o fator de forma lado maiorlado menor menor será o índice de compacidade Na Tabela 6 são apresentados os critérios considerados para as variáveis que influenciam no cálculo do Índice de Compacidade Deste modo alguns detalhes arquitetônicos da fachada principalmente relevos ou reentrâncias podem alterar consideravelmente o perímetro do pavimento sem contribuir efetivamente para o aumento da área Ficando a critério dos projetistas avaliar quanto estes elementos de fachada contribuem ou não para melhorar a eficiência do projeto arquitetônico quando ao seu Índice de Compacidade Ic Para estabelecer um critério de classificação a partir do Índice de Compacidade Oliveira et al 1993 sugere os intervalos listados na Tabela 7 Como visto valores acima de 75 estabelecem um valor próximo ao ótimo tendo seu valor máximo para a geometria circular de 1 Quando estes valores estão abaixo de 75 mas ainda são maiores do que 60 os projetos podem ser considerados como bons quanto ao seu desempenho geométrico Contudo quando o Índice de Compacidade é menor do que 60 podese dizer que o aproveitamento da geometria do edifício é ruim e que apresentará certamente um custo elevado devido aos elementos verticais Variáveis Critérios adotados Área do pavimento tipo Ap Medida em planta pela face externa das paredes Incluindo áreas cobertas e descobertas Perímetro das paredes externas Pp Medida em planta pela face externa das paredes Incluindo muretas ou guardacorpos de sacadas eou floreiras Não descontadas aberturas de portas e janelas nas paredes Tabela 6 Critérios para o cálculo das variáveis do Índice de Compacidade Ic Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 81 Ruim Bom Ótimo 60 60 a 75 75 Tabela 7 Classificação dos projetos quanto ao Índice de Compacidade IC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Área de Circulação Área do Pavimento Tipo Pac Outro aspecto importante quanto à eficiência dos projetos arquitetônicos é porcentagem que a área de circulação Ac ocupa em relação à área total do pavimento tipo Ap Calculado conforme a Equação 2 Pac Ac Ap 100 Em que Ac é a soma das áreas de circulação do pavimento tipo m² Ap é a área do pavimento tipo m² As áreas de circulação dos elevadores escadas e rampas hall social e corredores têm como finalidade viabilizar o acesso vertical ou horizontal às unidades habitacionais Deste modo são pouco exploradas como áreas de vivência ou elementos arquitetônicos agregado pouco valor ao edifício Sua contribuição é restritamente funcional Buscando reduzir os custos da obra costumam ocupar apenas o mínimo de área necessária para suprir suas necessidades de circulação Sem tornálas excessivamente grandes e com o emprego de um acabamento de baixo custo Para empreendimentos de alto padrão como edifícios com uma unidade por pavimento ou duas muitas vezes o hall social do andar é suprimido Cada apartamento conta com um elevador que o atenda sem a necessidade de circulação entre as unidades do mesmo pavimento Na Tabela 8 são apresentados os critérios utilizados para o cálculo das variáveis consideradas a área de circulação Ac e a área do pavimento tipo Ap Já a Tabela 9 apresenta a classificação proposta por Oliveira et al 1993 no que diz respeito à Porcentagem da Área de circulação Pac Quando um pavimento apresenta menor de 8 da sua área destinada à circulação o projeto arquitetônico pode ser classificado com ótimo Na outra situação extrema quando mais de 12 da área do pavimento se destina à circulação o projeto pode ser tido como um projeto ruim quanto a esse aspecto Valores entre estes dois extremos 8 e 12 podem ser considerados bons 82 UNIDADE 3 79 Para os valores apresentados na Tabela 5 quando a unidade habitacional teve sua área reduzida de 60 para 40 m² houve uma diminuição de 33 na área construída Entretanto o custo da unidade foi reduzido em 15 Do mesmo modo quando a unidade teve sua área construída ampliada de 60 para 90 m² com um aumento de 50 o custo da unidade subiu 20 Esses valores considerando os números defendidos por Mascaro 2010 corroboram a Regra do tamanho das edificações proposta por ele Considerado a possibilidade de modificar as características geométricas de edificação para buscar uma redução nos custos A geometria das construções é outro aspecto importante a ser considerado Considerando os valores calculados nas Tabelas 1 e 2 notase que para uma mesma área as diferentes geometrias consideradas apresentam perímetros muito diferentes os quais resultariam em uma grande diferença na área de paredes necessárias para compor a edificação no formato dos ambientes A forma circular é a aquela que apresenta a menor relação áreaperímetro Contudo essa geometria ainda é pouco explorada em projetos de empreendimentos Alguns exemplos para esta geometria são o Condomínio Sacomã lo calizado no Bairro de Heliópolis em São Paulo SP o Conjunto Cruzeiro do Sul localizado no Bairro do Jardim Botânico em CuritibaPR dentre outras muitos país a fora Ao separarmos os custos de construção de um empreendimento notamos que os valores referentes à instalação da obra não dependem das características geométricas do edifício Apesar dos elementos ho rizontais responderem por 27 do custo da obra as diferentes geometrias não alteram a área horizontal da edificação Entretanto os elementos verticais e suas áreas aumentam em função do fator de forma da construção Deste modo considerando que os custos dos elementos verticais que compõe a construção como as paredes e os pilares representam 45 do custo temse um crescimento no custo da obra Alguns aspectos relacionados ao clima onde o empreendimento será executado pode ocasionar uma alteração nos custos destes planos verticais Pois no Brasil há regiões e municípios para os quais o isolamento térmico ou a implantação de sistemas de arcondicionado podem ser indispensáveis para o tipo de produto imobiliário considerado Descrição da Imagem A imagem consiste em uma representação esquemática que estabelece que uma redução de uma certa porcenta gem da área construída genericamente X implica em uma redução de custos desta porcentagem dividida por 2 ou X2 Há um retângulo à esquerda com o texto Redução de área x deste sai uma seta para o retângulo à direita com o texto Redução de custos X2 Figura 2 Regra do tamanho nas edificações Fonte adaptada de Mascaró 2010 UNICESUMAR 80 Segundo Mascaró 2010 outros fatores como a quantidade de aberturas esquadrias e sacadas os tipos e a qualidade dos revestimentos verticais também podem contribuir para alterar os custos dos elementos verticais de um edifício Contudo aspectos regionais culturais e mesmo tendências de mercado podem influenciar nos materiais empregados para o revestimento externo de um edifício Como estes fatores possuem grande dependência sociocultural é difícil consideralas em uma análise mais objetiva sobre o impacto delas no custo das obras Contudo uma variável muito importante e que vem sendo cada vez mais explorada em edifícios de alto padrão no Brasil é a altura do prédio Como exemplo podemos citar os mais altos do país atual mente Localizados em Balneário Camboriú SC os edifícios Yacthhouse e Infinity Coast tem uma altura de 281 e 235 m compostos por 81 e 66 andares respectivamente Ambos considerados como empreendimentos de altíssimo padrão em uma região nobre do estado e da cidade A lei de ocupação do solo determinará a área que pode ser edificada no lote e consequentemente o número de pavimentos e a altura que o edifício terá Para diluir o custo do terreno quanto maior for o número de pavimentos maior será o número de unidades e menor o custo do terreno por unidade Contudo os custos relacionados à estrutura e à fundação da obra vai depender da altura do edifício Para explicar isso vale lembrar que os esforços relacionados ao vento aumentam com a altura do edifício e a carga nas fundações e consequentemente suas dimensões aumenta com o número de pavimentos tipos Assim como a resistência do concreto empregado na produção estrutura para os primeiros andares pode ser empregado um concreto com fck de 35 MPa que vai se reduzindo para os andares mais altos chegando a 25 MPa para os últimos andares Segundo Mascaró 2010 o custo de cada pavimento é maior do que o pavimento anterior e quanto mais alto o pavimento maior será seu custo Fator esse que também é observado no preço de venda das unidades ou apartamentos Quanto mais alto o andar mais cara é a unidade comercializada En quanto alguns itens como a estrutura os elevadores as fachadas as instalações gruas e guindastes duração da obra insumos e mão de obra colaboram para o aumento no custo em função da altura Os custos referentes às obras de movimentação de terra construção de subsolos a cobertura áreas de uso comum e ocupação do terreno se diluem com o aumento da altura da obra e consequentemente da área edificada Também devem ser considerados os aspectos relacionados à manutenção do edifício Indicadores de desempenho do projeto arquitetônico Índice de Compacidade Ic Para avaliar o desempenho do projeto arquitetônico vamos nos ater somente às variáveis geométricas sem considerar outras variáveis como o conforto térmico acústico ou conforto ambiental Com esse intuito vamos utilizar o Índice de Compacidade calculado conforme e Equação 01 UNIDADE 3 83 Variáveis Critérios adotados Área do pavimento tipo AP Medida em planta pela face externa das paredes Incluindo áreas cobertas e descobertas Área de circulação AC Áreas de elevador escada corredor e hall no pavimento tipo medida em planta da seguinte forma face externa da parede em caso de divisa com exterior face interna da parede em caso de divisa com a unidade autônoma do edifício e eixo de parede em caso de divisa com outras áreas de uso comum Área Privada Área Global do Edifício PPG A área privativa de cada unidade é sem dúvidas a principal variável considerada quanto à comercia lização das unidades Entretanto ao adquirir uma unidade ou apartamento do empreendimento o cliente está comprando uma boa parcela das áreas comuns do edifício como as áreas de lazer Desse modo a área real de cada unidade também conhecida como área de vassoura é bem menor do que a anunciada Para estimar quanto a área privativa das unidades representam em relação à área global do edifício podemos empregar a Equação 3 ou seja a Porcentagem da área privada em relação a à área Global do edifício PPG P A A PG priv glob Em que Apriv é a soma das áreas úteis de todos apartamentos do edifício m² Aglob é a soma das áreas de todos pavimentos do edifício sendo elas cobertas ou descobertas m² Ruim Bom Ótimo 12 8 a 12 8 Tabela 8 Critérios para o cálculo da Porcentagem de área de circulação PAC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Tabela 9 Classificação dos projetos quanto à Porcentagem de área de circulação AC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 UNICESUMAR 84 As áreas de lazer são áreas que de certa forma agregam valor à unidade autônoma dos proprietários porém não fazem parte da área útil de cada um o que as tornam menos atrativas em questões finan ceiras para as construtoras Além disso essas áreas com piscinas academias churrasqueiras salões de festa ou de jogos lavanderias e diversos outros ambientes necessitam de investimentos em mobiliário e um acabamento de boa qualidade aumento os custos do empreendimento e diminuindo os resultados financeiros das incorporadoras ou construtoras Assim o custobenefício deste investimento é difícil de ser medido dependendo do produto imóvel a ser considerado pois há cliente que podem achar desnecessários esses itens de lazer enquanto outros consideram indispensáveis Na Tabela 10 são apresentados os critérios utilizados para a determinação dos valores das variáveis que compõe a Equação 3 Na Tabela 11 é apresentada a classificação proposta pode Oliveira et al 1993 para estabelecer o desempenho da edificação quanto à Porcentagem de área provada em relação à Área global PPG Nesta Tabela verificamos que valores menores do 55 resultam em projetos arquitetônicos classi ficados como ruins em relação a este critério de desempenho Quando esse valor supera os 70 os projetos podem ser considerados como ótimos Para valores entre estes dois limites o desempenho pode ser considerado bom Variáveis Critérios adotados Área privada Apriv Soma da medida em planta pela face externa das paredes de todos os apartamentos unidades Inclui áreas cobertas e descobertas Exclui áreas de garagem depósitos etc Área global Aglob Soma de todas as áreas do edifício Inclui áreas cobertas e descobertas Inclui qualquer área comum ou privada Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL Por fim para avaliar a ocupação do terreno ou do lote pelo empreendimento podemos calcular a Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL por meio da Equação 4 Este valor é o mesmo obtido a partir da taxa de ocupação do lote estabelecida conforme a Lei de Ocupação do solo de cada município Tabela 10 Critérios para o cálculo das variáveis do Índice de Compacidade IC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Ruim Bom Ótimo 55 55 a 70 70 Tabela 11 Classificação dos projetos quanto à Porcentagem de área privada em relação à Área global PPG Fonte adapta da de Oliveira et al 1993 Na Tabela 12 são apresentados os critérios para estabelecer os valores das variáveis envolvidas no cálculo da Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL Quanto maior os valores calculados menor tende a ser o custo do terreno para cada unidade Contudo a classificação deste índice se confunde com os aspectos que classificam os lotes como de baixa densidade populacional a alta densidade de habitações observados nos Planos diretores dos municípios PAL Ap At 100 Em que Ap é a área do pavimento tipo m² AT é a área total do terreno m² Variáveis Critérios adotados Área do pavimento tipo Ap Medida em planta pela face externa das paredes Inclui áreas cobertas e descobertas Área do Lote AT Área total do lote ou terreno do edifício Tabela 12 Critérios para o cálculo da Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Neste Podcast vamos conversar sobre decisões de projeto e seus impactos sobre o custo dos empreendimentos da construção civil Abordaremos temas como a grande verticalização observada nos empreendimentos imobiliários Discutiremos alguns aspectos técnicos que podem ser empregados para avaliar a qualidade do projeto de um empreendimento da construção civil assim como a geometria do edifício pode influenciar nos seus custos e apresentar os resultados de um estudo realizado na cidade de LondrinaPr comparando os projetos de diferentes edifícios de médio e alto padrão em uma região muito valorizada da cidade Cada empreendimento na construção civil parece único tornando difícil comparar um projeto com o outro Contudo vimos que isso pode ser feito por meio de índices desempenho que respeitam as peculiaridades de cada edificação e fornecem aos projetistas e aos executores parâmetros para avaliar como cada mudança ou solução proposta no projeto podem impactar no custo da obra UNICESUMAR 86 Geometria a relação entre a área e o perímetro da construção ou índice de compacidade vai apresentar um custo direto nos elementos verticais tais como estacas pilares e paredes Área de circulação são necessárias e importantes apresentam menor custo de construção mas não agregam valor ao empreendimento e devem ser minimizadas Área privativa devem ser majoradas pois em geral são as áreas destinadas ao uso efetivo da edificação ou da unidade Apresentam maior custo de produção mas agregam valor ao produto Neste estudo de caso são apresentados os resultados publicados no Congresso do ANTAC 2018 aplicando os índices de desempenho do projeto arquitetônico 12 edifícios de alto padrão localizados na cidade de LondrinaPr Com esse estudo é possível perceber como as diferentes geometrias de projeto interferem nos índices de desempenho dos projetos facilitando a escolha de geometrias que favoreçam o melhor desempenho no projeto A Tabela 13 apresenta a tipologia das plantas dos pavimentos tipo dos edifícios avaliados o nome dos edifícios o número de pavimentos o número de apartamentos ou unidade por andar a área global e área privativa e os Índices de Compacidade IC Porcentagem de Área Comum PAC e Porcentagem de Área Privativa em relação à Área Global PPG A Tabela 14 resume todos os valores e apresenta os valores médios o desvio padrão e o coeficiente de variação médiadesvio padrão para a amostra considerada Notase que os edifícios Torre Alicante Torre de Málaga e Torre Valverde apresentam os melhores Índices de Compacidade IC Enquanto os edifícios Maison Infinity Maison Legend e Torre Valverde têm as maiores porcentagens de área de circulação PAC e que as maiores porcentagens de área privada em relação à área global PPG são dos edifícios Torre de Málaga Parc Guell e Torre Valverde Forma Edifício Pavimentos Unidades por andar Área privativa m² Quadrada Torre de Málaga 32 1 44586 H Maison Victória Maison Lazuli Marc Chagall Solar Rivera LEssence 26 26 27 27 30 4 4 4 4 4 183 173 129 130 161 UNIDADE 3 87 Forma Edifício Pavimentos Unidades por andar Área privativa m² T Torre Valverde Maison Infinity Maison Legend Torre Alicante Maison Heritage 27 35 35 35 36 2 2 2 2 2 200 235 274 26939 378 Duplo T Parc Guell 26 4 151 Edifício Indicadores de desempenho IC PAC PPG LEssence 5997 948 6420 Maison Heritage 6067 703 6466 Maison Infinity 6118 1108 6239 Maison Lazuli 5564 866 6429 Maison Legend 5967 1155 6176 Maison Victoria 5311 784 6283 Marc Chagall 6048 948 6468 Parc Guell 5552 1010 6599 Solar Rivera 5537 799 6016 Torre Alicante 7363 914 6544 Torre de Málaga 6985 733 6720 Torre Valverde 6352 1065 6596 Média 6063 919 6413 Desvio Padrão 604 148 201 Coeficiente de variação 996 1610 313 Tabela 13 Índice de desempenho para edifícios de Londrina PR Fonte Ribeiro de Faria e Paolielo 2018 Tabela 14 Tabela resumo dos resultados dos coeficientes de desempenho Fonte Ribeiro de Faria e Paolielo 2018 88 Para preencher este Mapa de Empatia lembrese como podemos correlacionar a área de uma ed ificação com o seu perímetro Há uma área em um edifício destinada ao uso comum que quando relacionamos com a área do pavimento nos indica a de A taxa de ocupação de um terreno relaciona a área do com a área o Projeto Arquitetônico x Custos Geometria ou í de f Área Perímetro Área de Área do p Área do t Área do l Privativa Privativa Privativa Privativa Circulação Pavimento Terreno 89 1 Você ficou responsável pela elaboração do projeto de um tanque para uma estação de tra tamento de esgoto O tanque deverá ter 5000 litros 5 m3 e sua base uma área de 100 m² Considerando que as paredes do reservatório serão executadas em concreto armado com uma espessura de 10 cm a um custo de R 42781m3 SINAPI 2021 qual das opções resultará no menor custo de implantação a Circular com diâmetro de 1128 m b Quadrada com 10 x 10 m c Retangular com 8 x 125 m d Retangular com 625 x 16 m e Retangular com 5 x 20 m 2 Durante a elaboração de um projeto para fundação de um silo para estocagem de grãos cujo o dimensionamento apontou que devem ser executadas estacas de 10 m de comprimento a cada 3 metros em todo o perímetro do silo Considerando o custo de R 7373m das estacas qual das geometrias do silo resultará no menor custo para a fundação a Circular com diâmetro de 3568 m b Quadrada com 3162 x 3162 m c Retangular com 25 x 40 m d Retangular com 20 x 50 m e Retangular com 125 x 80 m 3 As características geométricas das construções possuem um efeito direto no custo da obra Considerando o índice de compacidade dado pela razão entre a área e o perímetro e índice de forma dado pela razão entre o lado menor e o lado maior podemos afirmar que I Geometrias circulares apresentam a maior relação áreaperímetro seguida das quadradas e das retangulares II Quanto maior a relação áreaperímetro maior o custo de fechamento com elementos verticais III Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado maior a relação áreaperímetro IV Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado maior o custo de fechamento com elementos verticais a Somente a afirmação I está correta b Somente a afirmação II está correta c Somente as afirmações I e IV estão corretas d Somente as afirmações II e IV estão corretas e Nenhuma das afirmações é correta MEU ESPAÇO 4 nesta unidade aprenderemos como podemos realizar um orçamen to para um empreendimento na construção civil Desde os custos relacionados aos serviços técnicos envolvidos como levantamentos topográficos sondagens consultorias projetos e orçamentos assim como uma estimativa inicial menos precisa do custo da obra a partir do Custo Unitário Básico CUB para o projeto considerado Passare mos a um orçamento detalhado obtido a partir da composição de custos de cada serviço que multiplicado pelos custos unitários de cada insumo ou serviço permitem uma maior precisão no processo de precificação do empreendimento a ser executado Orçamento de Obras e Serviços Me Juliana Prestes Faria UNICESUMAR 92 As primeiras perguntas que nos vêm à cabeça quando pensamos na execução de um empreendi mento são quanto vai custar essa obra Qual o valor dos projetos Ou quanto irá custar a docu mentação O orçamento da obra com maior ou menor precisão é o serviço de engenharia que fornece o quantitativo de insumos e mão de obra Os quais irão compor com os custos indiretos os valores necessários para executar o empreendimento Na Tabela 1 são apresentados alguns métodos utilizados para responder qual será o custo de um empreendimento Uma Estimativa ou Avaliação inicial menos precisa pode ser feita por meio da CUB Custo Unitário Básico Rm2 como demostrado na Unidade 1 Esses valores costumam ser disponibilizados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil SINDUSCONPR de cada estado ou região Apesar de servir bem para este propósito os valores são classificados para cada tipologia de edifício considerado mas são valores médios que podem variar de uma cidade para outra ou mesmo de uma obra para outra resultando em um erro relativamente alto para essa Estimativa ou Avaliação inicial Quando o anteprojeto projeto legal ou projeto básico já estão disponíveis contando com especifica ções mesmo que genéricas como tipos de revestimento internos e de fachada número de elevadores etc podese fazer uma estimativa mesmo com uma imprecisão ainda alta 20 a 15 do custo do empreendimento Como todos os serviços de engenharia o orçamento de obras também vai aumentando seu grau de precisão ou diminuindo sua imprecisão com a evolução das etapas Quando já estão disponíveis ao orçamentista o projeto executivo da obra mesmo que contando com especificações sucintas dos materiais e componentes é possível e se necessário compor o preço dos serviços envolvidos na execu ção ou realizar o levantamento de preços com outras empresas Ao fim desta etapa temse um orça mento sintético ou também conhecido como orçamento expedido cuja precisão está na ordem de 10 mas que ainda não permite a comparação de custos entre diferentes soluções por exemplo piso cerâmico ou piso laminado nas áreas dos quartos Para isso é necessário um orçamento detalhado com o levantamento do comprimento da área do volume ou dos serviços que compões os índices que serão utilizados para precificar os serviços envolvidos ou seja sabendo qual é a área do piso interno podese calcular os custos referentes a mão de obra e materiais necessários Sindicato da Indústria Construção Civil do Paraná SINDUSCONPR UNIDADE 4 93 Tipo Margem de erro Elementos técnicos necessários Estimativa ou Avaliação inicial 15 a 30 Área da construção m2 Padrão de acabamento Custo unitário básico CUB Anteprojeto ou projeto indicativo Preços unitários de serviços de referência Especificações genéricas Índices físicos e financeiros Orçamento sintético 15 a 10 Projeto executivo Especificações sucintas Composições de preços de serviços genéricas Orçamento detalhado 10 a 5 Projeto executivo Projetos complementares Especificações precisas Composições de preços e serviços precisas Preços de insumos conforme a escala de serviço Orçamento analítico 5 a 1 Todos os elementos necessários ao orçamento detalhado mais o planejamento da obra Memorial descritivo da obra Tabela 1 Diferenças e características das avaliações estimativas e orçamentos Fonte adaptada de Lopes Librelotto e Ávila 200 Além disso os custos da construção civil assim como os demais mercados sofrem com uma inflação anual que demanda a correção dos valores após um período mensal ou anual Logo uma obra orçada hoje não terá o mesmo custo daqui um ano O Índice Nacional da Construção Civil INCC calculado pela FGV é empregado para a correção de contratos em obras de empreendimento privados ou públi cos Quanto aos valores despendidos na documentação da obra incluindo projetos alvarás licenças orçamento planejamento registro e averbação dos imóveis vão depender de cada obra Neste caso há valores de referência sugeridos pelas associações de engenheiros e arquitetos clubes de engenharia e arquitetura mas há sempre a livre negociação entre os contratantes e os contrata dos que permite a negociação entre as partes Nessa Unidade para elaborarmos o orçamento para a construção de um empreendimento serão necessárias três variáveis o quantitativo de serviços a composição unitária e o preço dos insumos Para as obras de infraestrutura principalmente rodovias temos os custos que podem ser obtidos junto ao DERPR ou DNIT que fornece os valores de referência que podem ser praticados nos processos licitatórios UNICESUMAR 94 Para obras de edificações os valores podem ser orçados diretamente junto aos fornecedores de materiais e mão de obra ou ainda obtidos junto a documentos de referência como a SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Preços na Construção Civil e também podem ser realizadas consultas a outros sistemas de precificação dos serviços envolvidos na execução de empreendimentos na Construção Civil Por fim o orçamento de uma obra é um serviço de engenharia que fornece com mais ou menos precisão os custos que um empreendimento terá Em conjunto com o memorial descritivo podem compor um projeto básico necessário para um processo licitatório ou a obtenção de financiamentos imobiliários Atualmente com o advento das tecnologias BIM discutidas no Unidade 1 os quantitativos dos serviços podem ser extraídos de modo mais rápido e preciso Além disso outros softwares como Volare PINI permitem que esses quantitativos serviços sejam decompostos em quantitativo de materiais mão de obra e equipamentos facilitando o processo de compra e contratação dos serviços e equipamentos O Custo Unitário Básico CUB é um índice muito utilizado pela Construção Civil para estimar o preço por m2 de um empreendimento A norma técnica ABNT NBT 12721 Avaliação de custos para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios de 2006 estabelece os critérios para avaliação de custos unitários cálculo do rateio de construção Estes índices devem ser calculados pelos Sindicatos da Indústria da Construção SINDUSCONPR 2021 para cada mês E estão disponíveis para acesso pelo sitio eletrônico do SINDUSCON de seu estado ou região Primeiramente os custos unitários e suas variações mensais percentual são classificados conforme o padrão da construção como padrão baixo padrão normal e alto padrão para as diferentes tipologias dos edifícios como visto na Unidade 1 Gestão de Projetos Estes custos são então decompostos em mão de obra mão de obra encargos sociais material despesas administrativas e equipamentos Para avaliar o impacto de cada uma das despesas no custo unitário básico podese calcular o percen tual correspondente para cada uma destas rubricas Notase que a mão de obra e os encargos sociais respondem por cerca de 50 dos custos de produção e os materiais respondem pelos outros 50 Estes valores variam de um padrão de construção para o outro mas ilustram bem o impacto destes nos custos da construção civil Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT UNIDADE 4 95 Para avaliarmos o uso deste índice na estimativa de custo vamos considerar uma residência unifami liar R1 com 100 m2 Na Tabela 2 são apresentados os custos e as variações de para os três padrões de construção considerados padrão baixo padrão normal e alto padrão Considerando estes três valores podese calcular um valor médio de R 22917566 e um desvio padrão de R 4280278 Considerando o coeficiente de variação desvio padrãomédia para estes valores podese estimar uma imprecisão de R 4280278R22917566 1867 Logo podese dizer que estes valores variam cerca de 20 para mais ou para menos Além disso há na obra padrões diferentes de acabamento as áreas de garagem e de circulação em geral custam menos que as áreas privativas da edificação Contudo de posse do projeto legal ou mesmo do anteprojeto é possível chegar uma estimativa mais precisa mas considerando que os custos se referem a valores médios que podem variar de uma cidade para outra de um fornecedor de material para o outro esta imprecisão é aceitável CUB Área m2 Valor total R1 Baixo padrão R 188265 m2 100 m2 R 188625 R1 Padrão normal R 225614 m2 100 m2 R 225614 R1 Alto padrão R 273648 m2 100 m2 R 273648 Média R 22917566 Desvio Padrão R 4280278 Tabela 2 Estimativa de custos de uma residência unifamiliar Fonte SindusconPR 2021 Para exemplificar como é feito esse levantamento de serviços vamos considerar o projeto arquitetônico da obra ilustrada nas Figuras 1 2 e 3 Tratase de uma residência unifamiliar com estrutura de concreto armado e fechamento em alvenaria de blocos cerâmicos Vamos considerar aqui a área de alvenaria da obra Utilizando um modelo tridimensional 3D ilustrado na Figura 1 o levantamento das áreas de alvenaria pode ser realizado diretamente medindo a área de cada painel Começando pela área dos muros é importante lembrar que algumas paredes dividem dois ambientes logo para o cálculo da área de alvenaria devem ser consideradas somente uma vez Para as áreas de revestimento ou pintura em geral considerase a área de cada face da alve naria No caso da área da garagem por exemplo há duas paredes que fazem divisa com o limite lateral do terreno logo devem ser consideradas somente no cálculo da área de alvenaria da ga ragem e não do muro Temos também paredes que dividem a garagem da sala de estarjantar e a garagem do dormitório 01 Nesses casos devemos considerar as suas áreas somente uma vez Também devem ser consideradas as áreas das aberturas principalmente portas e janelas Estas últimas podem ser desconsideradas na área de alvenaria mas devem ser computadas de na área de revestimentos por exemplo pois para fazer os arremates destas aberturas com argamassa o trabalho é diferente de abrir panos contínuos de argamassa UNICESUMAR 96 Figura 1 Modelo 3D da obra s ESC Fonte autora Descrição da Imagem a imagem apresenta o desenho de um modelo tridimensional 3D das estacas blocos de fundação vigas de baldrame pilares do pavimento 1 vigas do pavimento 1 lajes do pavimento 1 pilares da cobertura vigas de amarração da alvenaria da cobertura e a alvenaria dos muros paredes do pavimento 1 e do fechamento da cobertura O desenho está disposto sobre um fundo branco as estacas os blocos de fundação as vigas de baldrame pilares do pavimento 1 e da cobertura e os pilares dos muros estão em verde claro algumas vigas do pavimento 1 estão em cinza escuro Duas lajes estão em vermelho e as demais em verde As vigas de amarração ou cinta da alvenaria da cobertura estão em vermelho A alvenaria dos muros das paredes e da cobertura estão em verde escuro UNIDADE 4 97 Figura 2 Plantas baixa implantação e cobertura Fonte a autora Descrição da Imagem a figura ilustra as plantas baixa e implantação assim como a planta de cobertura em um modelo bidimensional 2D de uma residência unifamiliar Ambas desenhadas em ESCALA 1100 O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão dispostos na cor preta UNICESUMAR 98 Figura 3 Cortes e fachadas da obra Fonte a autora Descrição da Imagem as figuras ilustram as fachadas frontais e lateral assim como os cortes transversal e longitudinal em um modelo bidimensional 2D de uma residência multifamiliar Todas os desenhos foram realizados em ESCALA 1100 O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão dispostos na cor preta As Tabelas 3 e 4 apresentam os levantamentos das áreas de alvenaria da obra obtidas a partir do modelo tridimensional da Figura 1 e calculadas a partir da planta baixa planta de cobertura cortes e fachadas Figuras 2 e 3 Notase uma diferença na ordem de 7 UNIDADE 4 99 Descrição Área de alvenaria m2 Muros 289 238 488 700 110 567 606 710 700 700 700 612 672 700 700 710 761 700 700 700 700 700 700 700 14863 m2 Garagem 441 568 772 565 564 2910 m2 Sala de jantarestar 952 872 1824 m2 Lavabo 181 427 427 286 1321 m2 Cozinha 676 697 645 2018 m2 Dormitório 2 537 354 772 1663 m2 Dormitório 1 581 577 772 1930 m2 Lavabo Privativo e BWC 231 231 297 677 1436 m2 Suíte 680 1060 413 2153 m2 BWC suíte 677 345 423 1445 m2 Cobertura 989 197 438 572 248 098 355 086 317 234 250 373 187 187 373 168 290 229 142 339 6072 m2 Total 37635 m2 Tabela 3 Área de alvenaria levantada a partir do modelo 3D da Figura 1 Fonte a autora Descrição Área de alvenaria m2 Muros 1 032 175 075 517 077 499 1465 1200 25 x 25 16600 m2 Garagem 519 509 505 x 25 090 169 x 21 3288 m2 Sala de jantarestar 533 35 x 25 15 x 2 1907 m2 Lavabo 180 180 120 110 x 25 07 x 21 035 x 06 1307 m2 Cozinha 289 289 283 x 25 2152 m2 Dormitório 2 29 29 306 x 25 08 08 x 21 12 15 1699 m2 Dormitório 1 31 31 306 x 25 08 x 21 12 x 15 1967 m2 Lavabo Privativo e BWC 14 14 14 284 x 25 08 x 21 06 x 21 06 x 1 1406 m2 Suíte 360 419 19 x 25 12 x 15 2242 m2 BWC suíte 186 186 284 x 25 06 x 21 06 x 1 1454 m2 Cobertura 595 12 394 20 298 156 551 971 x 102 449 x 506 29 426 29 x 321 509 37 29 x 505 524 184 6419 m2 Total 40443 m2 Tabela 4 Área de alvenaria levantada a partir do modelo 2D das Figuras 2 e 3 Fonte a autora UNICESUMAR 100 Conhecidos o comprimento a área ou o volume que quantificam o serviço a ser realizado é preciso estabelecer os insumos necessários para sua execução ou seja a mão de obra envolvida de modo direto na execução da tarefa os materiais e equipamentos assim como o custo de cada um para que seja feita a composição dos custos deste serviço Para exemplificar vamos considerar o chapisco para o revestimento da alvenaria levantada no item anterior Para sua execução serão necessários a mão de obra descrita na Tabela 5 cuja unidade de trabalho é medida em homemhora e o chapisco O consumo de cada um destes itens pode ser obtido junto a TCPO ou Tabela de Composição de Preços para Orçamentos que traz todos os índices de consumo envolvidos nos diversos serviços de engenharia Esta referência é publicada pela Editora Pini e amplamente utilizada na composição de custos para o orçamento de obras Começamos nosso levantamento pelo chapisco composto por cimento e areia lavada média Para compor o custo é necessário o preço unitário de cada insumo Para a mão de obra podemos levantar os valores junto aos Sindicatos dos Trabalhadores da Industria da Construção de cada região Para a cidade de Londrina no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Lon drina SINTRACON no sítio eletrônico os valores referentes à convenção do ano de 2020 são de R 611 e R 934 por hora e para serventes e pedreiros respectivamente Para a areia média e o cimento CPII 32 podese levantar os custos diretamente com os fornecedores Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Londrina Paraná Para acessar use seu leitor de QR Code Na internet foram levantados no sítio eletrônico Silveira Materiais para Construção em julho de 2021 os valores de R 96 o m3 de areia e R 309 o saco de 50 kg do cimento CPII 32 resultando em R 961000 litros R 0096litro para areia e R 30950 kg R 0618kg para o cimento UNIDADE 4 101 Código Componentes Unidade Consumo Preço unitá rio Custo 012700401 Pedreiro hora 01 R 934 R 093 012700451 Servente hora 015 R 611 R 183 02060322 Areia lavada média m3 00051 R 96 R 049 02065351 Cimento CPII 32 kg 245 R 061 R 151 Total R 385 Tabela 5 Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 13 espessura de 5 mm unidade m2 Fonte TCPO 2003 p 213 Outros documentos importantes para o levantamento dos preços unitários dos serviços são a SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos na Construção Civil o Paraná Edificações ou ainda o DERPR e DNIT A Tabela 6 apresenta a composição e custos para a alvenaria levantada na Tabela 4 Neste caso considerando que os muros serão revestidos somente na área interna e as paredes internas e externas da obra receberão revestimento com chapisco e emboço Os valores foram levantados junto à SINAPI para o Estado do Paraná e referemse ao mês de julho de 2021 Silveira Materiais de Construções Para acessar use seu leitor de QR Code Caixa Econômica Federal Sistema Nacional de Pesquisa de Custos na Construção Civil SINAPI Para acessar use seu leitor de QR Code UNICESUMAR 102 PAREDES Códi go Descrição Classe Unida de Quantida de Pre ço R Preço total R 89168 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZA DOS DE CERAMICA DE 9X19X 19CM ESPESSURA 9CM PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR CASA E EDIFICA ÇÃO PUBLICA PADRÃO SERCG M2 40443 9007 3642776 87879 CHAPISCO APLICADO EM AL VENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS COM COLHER DE PEDREIRO ARGA MASSA TRAÇO 13 COM PREPA RO MM 400 L SERCG M2 64221 368 236333 89173 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE EMBOÇO MASSA UNICA APLICADO MA NUALMENTE TRAÇO 128 EM BETONEIRA DE 400L PAREDES INTERNAS COM EXECUÇÃO DE TALISCAS EDIFICAÇÃO HABITA CIONAL UNIFAMILIAR CASAS E EDIFICAÇÃO PUBLICA PADRÃO SERCG M2 64221 3037 1950391 SUBTOTAL 5829501 Tabela 6 Composição unitária dos custos referentes às paredes Fonte autora Como você pôde perceber o processo de orçamento de uma obra consiste nestas etapas quantificar os serviços a serem executados estabelecer qual será o custo unitário deste serviço considerando os insumos necessários mão de obra materiais e equipamentos e a partir daí estabelecer o valor para execução daquele serviço UNIDADE 4 103 Para os demais serviços os valores podem ser levantados com os projetos executivos da obra os projetos complementares e cronograma de execução As áreas volumes horas de máquinas e equipamentos e verbas necessárias para execução dos serviços são levantadas com mais ou menos precisão por meio de um orçamento detalhado da obra que deve considerar o tempo para sua execução pois a necessi dade de mais ou menos equipes e frentes de trabalho terão um impacto não somente no custo direto dos serviços considerados mas também na quantidade de equipamentos necessários e tamanho das instalações como refeitórios e áreas de vivência Supondo que para fazer a 1000 m2 alvenaria com uma equipe precisaria de 2 meses uma betoneira um carrinho de mão etc Para fazer com duas equipes faria em 1 mês mas precisaria de duas betonei ras dois andaimes e dois carrinhos de mão ou seja alguns custos não são diretamente proporcionais dependem da velocidade de execução que se pretende impor para execução dos serviços considerados E nem sempre dobrar a equipe de trabalho resulta em dobrar a velocidade de execução UNICESUMAR 104 O orçamento de uma obra pode ser apresentado de modo sintético no qual têmse os cus tos referentes aos serviços resumidos em uma planilha como na Tabela 7 Todos estes valores advêm de um orçamento detalhado ou analítico que apresenta cada um dos itens que compões os serviços ou etapas da obra Estes orçamentos podem ser utilizados em conjunto com uma Anotação de Responsabilidade Técnica para compor os documentos utilizados para obtenção de financiamentos imobiliários em agentes públicos como bancos para compor o projeto básico utilizado em processos licitatórios de órgãos públicos O memorial de cálculo para o levantamento das quantidades não é um documento obrigatório mas sua execução facilita a compreensão de como os valores foram obtidos Além da planilha orçamentária o memorial descritivo da obra é um documento que deve compor o projeto básico de um processo licitatório Com ele é possível encontrar todas as especificações necessárias para que as empresas con correntes possam realizar os levantamentos ou quantitativos com a maior precisão possível atingindo um erro na ordem de 1 como descrito na Tabela 1 1 SERVIÇOS TÉCNICOS SUBTOTAL R 1432017 2 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL R 3169249 3 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL R 5691381 4 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL R 5641594 5 PAREDES SUBTOTAL R 6727924 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL R 4498717 7 COBERTURA SUBTOTAL R 3033255 8 PINTURA SUBTOTAL R 2409420 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL R 2761960 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS SUBTOTAL R 1955351 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL R 1600960 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL R 454032 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R 154500 TOTAL R 39530360 Tabela 7 Orçamento sintético ou resumido de uma obra Fonte a autora UNIDADE 4 105 Para reduzir essa imprecisão observada em uma estimativa inicial é preciso realizar o orçamento detalhado da obra no qual devem ser listados todos os serviços que serão executados que podem ainda ser quantificados em termos de mão de obra e insumos necessários Nas Tabelas de 8 a 16 são apresentados todos os serviços iniciais que devem ser considerados para execução do empreendimento Os serviços técnicos se iniciam com o levantamento topográfico e a sondagem do terreno even tuais consultorias e em caso de obras pública a fiscalização seguem com todos os projetos necessários orçamento e cronograma executivo serviços preliminares como demolições e outras despesas as instalações provisórias para implantação do canteiro de obras máquinas e equipamentos como gruas elevadores usinas de concreto etc as despesas administrativas com pessoal engenheiro mestre água luz e telefone equipamentos de uso individual e coletivo dentre várias outras a limpeza do terreno assim como as obras de terra e o transporte deste material e por fim laudos de impacto de vizinhança realizados antes durante e depois da execução da obra nos imóveis vizinhos UNICESUMAR 106 Descrição Serviços iniciais Serviços técnicos Levantamento topográfico Sondagem Consultoria Fiscalização Projeto arquitetônico Projeto estrutural Projeto elétrico Projeto hidrossanitário Projeto de ar condicionado Projeto de prevenção contra incêndio Projeto luminotécnico Projeto som ambiental Projeto paisagismo e urbanização Maquete e perspectivas Orçamento e cronograma Fotografia Serviços preliminares Demolições Cópias e plotagens Despesas legais Licenças taxas e registros Seguros Assessoria contábil e jurídica Instalações provisórias Tapumes e cercas Depósito escritório e proteção para transeuntes Placa da obra Instalação provisória de água Entrada provisória de energia Instalação provisória unidade sanitária Sinalização Instalação de bombas Bandejas salvavidas Locação da obra Máquinas e ferra mentas Gruas Elevador com torre cabine e guincho Andaime fachadeiro e suspenso Plataforma metálica com torres e engrenagens Guinchos Balancins e cadeiras suspensas UNIDADE 4 107 Administração da obra e despesas gerais Engenheiro e arquiteto da obra Mestre de obra Contra mestres Apontador Guincheiro Vigia Pessoal administrativo Consumo de combustíveis e lubrificantes Consumos de água luz e telefone Material de escritório Medicamentos de emergência EPI e EPC Bebedouro e extintores PCMAT e PCMSO Limpeza da obra Limpeza permanente da obra Retirada de entulho Transporte Transporte interno Transporte externo Trabalho em Terra Limpeza do terreno Desmatamento e destocamento Replantio de árvores Escavações manuais Escavações mecânicas Reaterro Compactação do solo Desmonte de rocha Movimento de terra Retirada de rocha Diversos Laudos e despesas com vizinho Outros Tabela 8 Discriminação Orçamentária Serviços iniciais Fonte ABNT 2002 UNICESUMAR 108 Instalado o canteiro de obras e executado parte das obras de terra podese seguir para os serviços necessários para execução da infraestrutura e obras complementares descritos na Tabela 9 incluindo a execução de eventuais obras de contenção de terrenos vizinhos rebaixamento de lençol freático execução das fundações e os ensaios de prova de carga sobre elas Infraestrutura e obras comple mentares Escoramento de terrenos vizinhos Esgotamento e rebaixamento do lençol dágua e drenagem Preparo das fundações cortes em rochas e lastros Fundações superficiais e rasas Fundações profundas Reforços e consolidação das fundações Provas de carga em estacas Provas de carga sobre o terreno de fundações Tabela 9 Discriminação Orçamentária Infraestrutura e Obras complementares Fonte ABNT 2002 O próximo serviço a ser orçado é a execução da estrutura também denominada supra estrutura considerando o uso de estruturas de concreto armado e protendido metálicas madeira e mistas Os serviços relacionados à Supraestrutura podem ser divididos em etapas por exemplo Pilares do Térreo Vigas do Térreo Lajes do Térreo Pilares do 1 Pavimento Tipo Vigas do 1 Pavimento Tipo e Laje do 1 Pavimento Tipo e assim sucessivamente até a cobertura Supra estrutura Concreto protendido Concreto armado Estrutura metálica Estrutura de madeira Estrutura mista Tabela 10 Discriminação Orçamentária Supra estrutura Fonte ABNT 2002 Na Tabela 11 são apresentados os serviços referentes à execução das alvenarias e divisórias esquadrias e ferragens vidros e elementos de proteção de fachada como Brises Na Tabela 12 são apresentados os serviços a serem orçados para execução da cobertura incluindo a estrutura do telhado e telhamento assim como rufos e calhas o sistema de impermeabilização desde a pintura asfáltica das vigas de baldra me áreas úmidas subsolos juntas de dilatação etc assim como eventuais tratamentos especiais como pintura ante chamas sistemas de isolamento térmicoacústico como mantas térmicas pintura com EPS espumas lã de rocha etc Quanto à impermeabilização podese citar o uso de pinturas com silicatos sistemas de drenagem com geotêxtis e geosintéticos argilas drenos espinho de peixe dentre outros UNIDADE 4 109 Paredes e painéis Alvenaria e divisórias Alvenaria de tijolos maciços Alvenaria de tijolos furados Alvenaria de blocos Paredes de gesso acartonado Divisórias leves Elementos vazados Esquadrias e ferragens Esquadrias de madeira Esquadrias de ferro Esquadrias de alumínio Esquadrias plásticas Esquadrias mistas Persianas e outros Ferragens Peitoris Vidros Vidros lisos e transparentes Vidros fantasias Vidros temperados Vidros aramados Vidros de segurança Tijolos de vidro Elementos de pro teção de fachadas Brises Tabela 11 Discriminação Orçamentária Paredes e painéis Fonte ABNT 2002 Coberturas e proteções Coberturas Estrutura de madeira para cobertura Estrutura metálica para cobertura Cobertura com telhas de fibrocimento Cobertura de telhas cerâmicas Coberturas de telhas plásticas Coberturas com telhas de alumínio Coberturas com telhas de aço Coberturas com telhas sanduíche Outros tipos de cobertura Funilaria Impermeabiliza ções Impermeabilização das fundações Impermeabilizações dos banheiros Impermeabilização das cozinhas Impermeabilização de terraços e jardins Impermeabilização de lajes descobertas Impermeabilização de lajes cobertas Impermeabilização de subsolos Juntas de dilatação Tratamentos es peciais Tratamento térmicos Outros tratamentos especiais Tabela 12 Discriminação Orçamentária Coberturas e proteções Fonte ABNT 2002 UNICESUMAR 110 Na Tabela 13 estão descritos os serviços necessários para execução dos revestimentos interno e externo com chapisco argamassa revestimentos cerâmicos ou em pedras e os revestimentos de teto com argamassa forros de gesso madeira e PVC também devem ser considerados os serviços de marcenaria e serralheria a pintura interna e externa madeira e metais e eventuais tratamentos com lã de rocha ou espumas Revestimentos Revestimentos interno e externo Revestimentos de argamassa Revestimentos cerâmicosazulejos Revestimentos de mármore e granito Revestimentos de planilha Outros revestimentos Peitoris Forros e elementos decorativos De argamassa Forros de gesso em placa Forros de gesso acartonado Forros de madeira mineralizada Forros de alumínio Forros de plástico Forros de madeira Outros tipos de forro Roda forros e outros complementos Marcenaria e serra lheria Fechamento de shafts Alçapão Corrimão e guarda corpo Escada de marinheiro Gradis e graves Portões de veículos e de pedestres Porta corta fogo Grelhas de piso Chaminé metálica Coifa Balcões de madeira Caixa de correio Escadas metálicas Outros Pintura Selador de paredes Selador portas e madeiras Massa corrida PVA e acrílica Pintura PVA Pintura acrílica Revestimento texturizado Pintura a cal Pintura esmalte sobre ferro Pintura esmalte sobre madeira Pintura verniz sobre madeira Pintura verniz sobre alvenaria Outros tipos de pintura Tratamentos especiais internos Tratamentos acústicos Outros tipos de tratamentos Tabela 13 Discriminação Orçamentária Revestimentos Fonte ABNT 2002 UNIDADE 4 111 Na Tabela 14 são apresentados os eventuais serviços necessários à execução da pavimentação da obra neste caso não são considerados pavimentos para tráfego de veículos com concreto asfáltico o qual poderia ser empregado em substituição a pavimentos de concreto e pisos de concreto Devem ser con siderados o contrapiso pisos cerâmicos revestimentos com rochas pisos plásticos madeira serrada ou laminada etc além de guias meio fio degraus rodapés soleiras etc Pavimentação Pavimentações Contrapiso Pisos cerâmicos Pisos de ardósia Concreto desempenado Cimentados Pisos de basalto Pisos de madeira Pisos de mármore e granito Pisos de plástico Carpetes e tapetes Pisos de granitina Pisos de bloco Meio fio Degraus e patamares Rodapés e soleiras Rodapé cerâmicos Rodapé cimentado Rodapé de ardósia Rodapé de madeiro Rodapé plástico Rodapé de granitina Rodapés de mármore e granito Rodapés de basalto Soleira de ardósia Soleira de madeira Soleira de granitina Soleira de mármore e granito Soleira de basaltos Tabela 14 Discriminação Orçamentária Pavimentação Fonte ABNT 2002 Na Tabela 15 estão previstos os itens que compõe o orçamento dos serviços necessários para execução das instalações hidráulicas sanitárias gás prevenção e combate a incêndio instalações elétricas e aos aparelhos sanitários como torneiras louças saboneteiras etc e sistemas de descargas elétricas para raios UNICESUMAR 112 Instalações e aparelhos Aparelhos e metais Registros Válvulas Ligações flexíveis Tanques Mictórias Tampos Complementos de Louças Equipamentos sanitários para deficientes Saboneteira para líquidos Secador de mão elétrico Bebedouros elétricos Instalações elétricas Eletrodutos conexões buchas e arruelas Fios e cabos Caixas e quadros de comando Tomadas e interruptores Luminárias acessórios postes lâmpadas Equipamentos diversos elétricos Entrada de energia Eletrodutos e conexões telefônicas Fios e cabos eletrônicos Caixas telefônicos Equipamentos diversos telefônicos Eletrodutos fios caixas para lógica TV e cabo Sistemas de proteção de descarga ambiental Mão de obra Instalações hidráulica sanitária de gás Tubos e conexões de água fria Tubos e conexões de água quente Tubos e conexões de esgoto sanitário Tubos e conexões de águas pluviais Instalações de GLP Mão de obra Prevenção e combate a incêndio Tubos e conexões Válvulas e registros Abrigos hidrantes mangueiras extintores Mão de obra Tabela 15 Discriminação Orçamentária Instalações e aparelhos Fonte ABNT 2002 Por fim na Tabela 16 estão descritos os serviços referentes à instalação de sistemas de arcondicio nado podendo ser máquinas diversas instaladas em diferentes ambientes e unidades ou sistemas de arcondicionado central para o qual deve ser previsto também eventuais custos de manutenção ou depreciação Há também outros elementos mecânicos como esteiras rolantes elevadores pontes rolantes etc Assim como as despesas referentes à limpeza da obra e desmontagem do canteiro paisagismo e decoração ligações definitivas de água e luz arremates indenizações e manutenções corretivas dentro do período de garantia dos empreendimentos UNIDADE 4 113 Ar condicionado Instalações mecânicas Elevadores Montacargas Escadas rolantes Esteiras e planos inclinados Outras instalações mecânicas Complementação da obra Calafete e limpeza Limpeza final Retirada de entulho Desmontagem do canteiro de obras Complementação artís tica e paisagismo Paisagismo Obras artísticas e painéis Diversos Ligação definitiva e certidões Ligações de água luz telefone gás etc Ligações com a rede pública Recebimento da obra Ensaios em gerais nas instalações Arremates Habitese Despesas eventuais Indenizações a terceiros Imprevistos diversos Tabela 16 Discriminação Orçamentária Arcondicionado instalações mecânicas e complementos da obra Fonte ABNT 2002 Todos os serviços envolvidos na execução do empreendimento vão compor o orçamento detalhado da obra Iniciamos sempre com uma estimativa inicial considerando um projeto padrão para o qual se tem um Custo Unitário Básico Com os projetos no mínimo o arquitetônico podemos iniciar um orçamento detalhado que ganhará precisão conforme os demais projetos executivos e complementares forem considerados Neste Podcast vamos abordar o orçamento de alguns serviços técnicos necessários para execução do empreendimento na construção civil Veremos como orçar valores de referência ofertados em processos licitatórios para serviços de levantamento topográfico planialtimétrico e sondagem Também veremos como encontrar valores de referência para contratação de serviços técnicos relacionados a consultorias técnicas projetos orçamento e outros documentos UNICESUMAR 114 Ao atuar como o gestor de um projeto você saberá como orçar os serviços técnicos para iniciar o empreendimento incluindo o levantamento topográfico sondagens projetos e até mesmo um orça mento analítico Com estes documentos poderá obter os quantitativos dos serviços sua composição de custos com a mão de obra materiais e equipamentos e a partir dos custos unitários estabelecer os custos de cada serviço a ser executado no empreendimento 115 Para darmos início ao projeto de um empreendimento na construção civil temos que orçar os Serviços complete Para uma estimativa inicial podemos utilizar os valores da complete levantados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil Sinduscon Para uma maior precisão temos que elaborar um orçamento complete com o qual podemos então resumir em um orçamento complete Quanto Serviços Rm² Estimativa Orçamento Orçamento 116 1 Considerando o quantitativo do serviço relacionado à execução das paredes descrito na Tabela 17 refaça o orçamento para alvenaria considerando o uso de blocos de concreto para vedação conforme ITEM 89169 da Tabela SINAPI referente ao mês de julho de 2021 PAREDES Código Descrição Classe Unidade Quantidade Preço R Preço total R 89169 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SER VIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO DE 9X19X39CM ESPESSURA 9CM PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR CASA E EDIFICAÇÃO PUBLI CA PADRÃO SERCG M2 40443 7685 SUBTOTAL Tabela 17 Composição unitária dos custos referentes a alvenaria Fonte a autora 2 Considerando o quantitativo do serviço relacionado à execução das paredes descrito na Ta bela 18 refaça o orçamento para alvenaria considerando o uso chapisco rolado ITEM 87873 da Tabela SINAPI referente ao mês de julho de 2021 PAREDES Código Descrição Classe Unidade Quantidade Preço R Preço total R 87873 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRU TURAS DE CONCRETO INTERNAS COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA ARGAMASSA TRAÇO 14 E EMULSÃO POLIMÉRICA ADESIVO COM PREPARO MANUAL SERCG M2 64221 592 SUBTOTAL Tabela 18 Composição unitária dos custos referentes ao chapisco Fonte a autora 117 3 Considerando o quantitativo do serviço relacionado à execução do chapisco para as paredes descrito na Tabela 19 refaça o orçamento para o chapisco da alvenaria considerando o custo unitário da mão de obra servente e pedreiro conforme itens 87873 e 88316 da Tabela SINAPI e materiais areia média e cimento conforme itens 370 e 1379 referente ao mês de desta mesma Tabela referente ao mês de julho de 2021 Código Componentes Unidade Consumo Preço unitário Custo 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES hora 01 R 2745 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES hora 015 R 2097 370 AREIA MÉDIA POSTO JAZIDA FORNECEDOR RETIRADO NA JAZIDA SEM TRANSPORTE m3 00051 R 60 1379 CIMENTO PORTLAND COM POSTO CP II32 kg 245 R 056 Total Tabela 19 Composição de Custos para chapisco Fonte a autora MEU ESPAÇO 5 Após realizarmos uma análise sobre os principais índices utiliza dos para o orçamento de obras e serviços de engenharia o Custo Unitário Básico CUB o quantitativo e a composição de custos de todos os serviços envolvidos na execução de um empreendimento vamos partir para uma atividade prática elaborar uma planilha orçamentária de uma obra levantar os quantitativos de materiais e serviços desde os projetos até a limpeza e entrega da obra Para isso utilizaremos os projetos da mesma edificação avaliada na unidade anterior empregando os consumos de materiais e mão de obra disponíveis no levantamento do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos na Construção Civil SINAPI Planilhas Orçamentárias Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 120 Para orçar o valor dos projetos vamos considerar o projeto arquitetônico apresentado na unidade anterior cuja a área da edificação unifamiliar térrea é de 12667 m² Considerando os valores de referência do Departamento de Edificações e Estradas do Espírito Santo referentes ao ano de 2021 Apesar de não constar nesse documento o custo dos projetos para edifícios residenciais serão considerados os mesmos valores adotados para edifica ções administrativas As prefeituras de alguns municípios exigem que seja realizado um Projeto ou Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil PGRCC para aprovação da obra e emissão do Habitese Para este serviço de engenharia serão considerados os valores propostos pela Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais APEAM Considere que você foi contrato pela prefeitura de um município para elaborar o orçamento detalhado que será empregado no processo de licitação para um prédio público ou que foi contratado por um cliente particular que necessita de um orçamento detalhado para contratar um financiamento para execução de uma obra Quais os serviços que devo considerar Como posso fazer o quantitativo dos serviços Quantos metros quadrados de parede serão executados Quanto vai custar cada serviço Posso comparar uma solução com outra Piso cerâmico ou madeira quanto custa cada um Para iniciarmos nosso estudo de caso vamos começar pelo orçamento dos serviços técnicos ne cessários para execução deste empreendimento na construção civil Na Tabela 1 são apresentados os valores referentes aos serviços técnicos que totalizam R 1764017 para o mês de junho de 2021 Será considerado um PGRCC Simplificado devido ao tamanho da obra em questão Para orçar o levantamento topográfico da obra foram utilizados os valores de referencia da Secretaria de Educação do Estado da Bahia composta pela taxa de mobilização da equipe e os valores por m² Nestes valores podem ser considerados a locação do terreno Para o serviço de sondagem pelo método SPT foram considerados os valores de referência publicados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT composta pela mobilização da equipe e dos equipamentos a taxa de instalação por furo considerando três furos e a perfuração da sonda SPT UNIDADE 5 121 CÓD DESCRIÇÃO Ref Unid Qtde Preço R PREÇO TOTAL R 01 SERVIÇOS TÉCNICOS 11 PROJETO ARQUITETÔNICO DERES M² 12767 2573 328495 12 PROJETO ESTRUTURAL INCLUSI VE FUNDAÇÃO DERES M² 12767 1552 198144 13 PROJETO HIDROSSANITÁRIO DERES M² 12767 969 123712 14 PROJETO DE REDES ELÉTRICAS DERES M² 12767 1047 133670 15 PROJETO TELEFÔNICO DERES M² 12767 328 41876 16 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PLANILHA DE QUANTITATIVOS MEMORIA DE CALCULO COM POSIÇOES DE CUSTOS CRO NOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO E COTAÇOES DE PREÇOS DERES M² 12767 531 67793 17 PLANO DE GESTÃO DOS RESÍ DUOS DA CONTRUÇÃO CIVIL PGRCC APEAM VB 100 120000 120000 18 LEVANTAMENTO TOPORÁFICO SERVIÇO DE MOBILIZAÇÃO DE DESMOBILIZAÇÃO SEDBA VB 100 62017 62017 19 SERVIÇO DE LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO SEMICADAS TRAL EM ÁREA DE ATÉ 1000 M² SEDBA M² 30000 199 59700 110 MOBILIZAÇÃO PARA SONDA GEM A PERCUSSÃO DNIT VB 100 299183 299183 111 TAXA DE INSTALAÇÃO POR FURO DNIT UN 300 25462 76386 112 PERFURAÇÃO COM DIAMETRO DE 2 12 DNIT M 4500 5623 253035 SUBTOTAL 1764011 Tabela 1 Planilha Orçamentária de Serviços Técnicos Fonte a autora UNICESUMAR 122 Consequentemente a distância média de transporte DMT deve ser maior ou igual aos de 30 km considerados na Tabela da SINAPI Assim o custo refe rente ao transporte deste material deverá ser orçado em m³xKm Além disso pode ser necessário pagamento de taxas para o recebimento deste resíduo da obra Em consulta ao site da Cooperativa para Reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição COOPEREN podese verificar um custo de R 85 por caminhão toco 6 m³ para os resíduos tipo A recicláveis que inclui o solo Assim para os 60 m³ de resíduos de solo podemos adotar um coeficiente de empolamento de 13 que resultará em um volume de solos a ser transportado de 60 m³ x 13 78 m³ que serão dispostas do aterro Assim para caminhões com carga de 6 m³ serão necessárias 13 viagens ou cargas Descrição da Imagem A imagem a à esquerda apresenta um equipamento trator com uma pá carregadeira empregada para limpeza do terreno e remoção da vegetação a imagem b à direita apresenta um caminhão toco de 6 m³ sendo carregado pela pá carregadeira com o resíduo de solo a ser transportado Figura 1 a Limpeza do Terreno b Carregamento dos caminhões Fonte a autora Orçados os serviços técnicos seguese com a limpeza do terreno e eventuais obras de terraplanagem No caso da obra considerada será feita somente a limpeza do terreno com a remoção de uma camada de 02 m 20 cm Para a área de 300 m² do terreno têmse um volume de solo removido de 300 m² x 02 m 60 m³ Este material após removido deverá ser levado a uma área para destinação de resíduos de construção civil Atualmente há diversas empresas que atuam no recebimento destes materiais e que de um modo geral localizamse fora do perímetro urbano das cidades A B UNIDADE 5 123 Executada a limpeza do terreno podese então seguir com a instalação do canteiro de obras começando pela aplicação de um lastro de brita de 10 cm de espessura para facilitar a movimentação e transporte de materiais e equipamentos Nesse caso considerado que o terreno possui uma área de 300 m² e a espessura do lastro é de 01 m serão necessários 300 m² x 01 m 30 m³ de brita Em seguida pedese a instalação provisória de água e luz na obra para isso são necessárias as instalações dos padrões de entrada no caso da energia elétrica incluindo o poste de concreto conforme o padrão da empresa de distribuição no caso do Paraná a COPEL Provida de água e luz podese realizar a implantação de um abrigo provisório da obra para o depósito de materiais e ferramentas escritório e banheiro Sugerese ainda a instalação de um pe queno refeitório com mesa e bancos para alimentação dos funcionários Atualmente há também a possibilidade da locação de containers Para o terreno considerado com dimensões de 12 x 25 m será executado somente o fechamento total Para uma altura de 2 m temos uma área de fechamento de 74 m x 2 m 148 m² Para este serviço podem ser usados como fechamento madeira compensada ou telhas metálicas A Figura 2 a apresenta o lastro de brita aplicado sobre o terreno após a execução da terraplanagem enquanto na Figura 2 b observase o fechamento da obra com tapumes de telhas de fibrocimento o portão de entrada e o abrigo provisório da obra Descrição da Imagem A imagem a à esquerda apresenta um lastro de brita aplicado sobre o terreno após terraplanagem a imagem b à direita o fechamento frontal de uma obra em telhas de fibrocimento portão em madeira e abrigo provisório da obra Figura 2 a Aplicação de lastro de brita b Fechamento com Tapume Portão e Abrigo provisório da obra Fonte a autora A locação da obra pode ser realizada por equipe de topografia com ou sem a implantação de um gabarito de tábuas corridas Para a obra considerada visto que a locação do terreno já foi realizada nos serviços técnicos será adotada a locação da obra com gabarito de tábuas de madeira disposto em todo o perímetro da obra totalizando 74 m 25 25 12 12 A Tabela 2 lista os serviços iniciais necessários para implantação do canteiro de obras que totalizaram R 5082321 para os valores re ferentes ao mês de julho de 2021 A B UNICESUMAR 124 CÓD DESCRIÇÃO Ref Unid Qtde Preço R TOTAL R 02 SERVIÇOS INICIAIS 21 ESCAVAÇÃO HORIZONTAL IN CLUINDO CARGA E DESCARGA EM SOLO DE 1A CATEGOR COM TRATOR SINAPI 101124 M³ 6000 1106 66360 22 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³ EM VIA URBANA PAVIMENTADA DMT ATÉ 30 KM SINAPI 97914 M³KM 2340 207 484380 23 DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD CLASSE A SOLO NÃO MISTURADO EM ATERRO CON TROLADO CAMINHÃO TOCO 6M³ SITE COO PEREN UN 1300 8500 110500 24 LASTRO COM MATERIAL GRANU LAR PEDRA BRITADA N1 E PE DRA BRITADA N2 APLICADO EM PISOS OU LAJES SOBRE SOLO ESPESSURA DE 10 CM SINAPI 96624 M³ 3000 9010 270300 25 POSTE DE CONCRETO DUPLO T 200 KG H 11 M NBR 8451 SINAPI 12372 UN 1 83772 83772 26 ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA TRIFÁSICA COM CAIXA DE EMBUTIR CABO DE 35 MM² E DISJUNTOR DIN 50A NÃO IN CLUSO O POSTE DE CONCRETO SINAPI 101512 UN 1 241313 241313 27 CAIXA EM CONCRETO PRÉMOL DADO PARA ABRIGO DE HIDRÔ METRO COM DN 20 12 FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 98458 M² 1 6772 6772 28 KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA ENTRADA PRINCIPAL EM PVC SOLDÁVEL DN 20 12 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EXCLUSIVE HIDRÔMETRO DERES 020305 UN 1 16676 16676 29 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 6MM PINTURA A CAL APROVEITAMENTO 2 X SINAPI 95676 M² 14800 15428 2283344 210 PLACA DE OBRA NAS DIMEN SOES DE 20 X 40 M PADRÃO IOPES SINAPI 95634 UN 100 26984 26984 UNIDADE 5 125 CÓD DESCRIÇÃO Ref Unid Qtde Preço R TOTAL R 211 EXECUÇÃO DE ESCRITORIO EM CANTEIRO DE OBRA EM ALVENA RIA NÃO INCLUSO M OBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DERES 020701 M² 1000 104977 1049770 212 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA UTILIZANDO GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTA LETADAS A CADA 200M 2 UTI LIZAÇOES SINAPI 99059 M 7400 5975 442150 SUBTOTAL 5082321 Tabela 2 Planilha orçamentária dos Serviços Iniciais Fonte a autora Agora que você já sabe como construir as planilhas orçamentárias começando pelos serviços téc nicos e os serviços iniciais para implantação da obra Percebe que o processo de precificação da obra começa com o levantamento do quantitativo dos serviços a ser executado o custo unitário ou a composição unitária daquele serviço e o total que será necessário para executar a obra pois a gestão de um empreendimento se torna mais eficiente quando sabemos as quantidades os preços e os valores que iremos precisar UNICESUMAR 126 Instalado o canteiro e locada a obra podese iniciar a execução da fundação da obra Para o solo da região serão empregadas estacas escavadas mecanicamente com diâmetro de 25 cm para a estrutura da edificação e 20 cm para o muro A profundidade das estacas pode ser determinada em um projeto de fundações fornecidos por empresas de fundação ou determinados no projeto estrutural conforme as cargas de cada pilar A Figura 3 apresenta a planta de fôrmas das vigas de baldrame e detalhes dos blocos de fundação e estacas A Tabela 3 apresenta o quantitativo das estacas com a descrição diâmetro e profundidade destes elementos da fundação A Tabela 4 lista o quantitativo de materiais necessários para execução dos blocos de fundação e vigas de baldrame Na Tabela 3 são 27 estacas com diâmetro de 25 cm e 10 m de comprimento para a estrutura da edificação totalizando 270 metros Para o muro serão 22 estacas de 20 cm de diâmetro e 3 metros de comprimento totalizando 66 metros Para o aço utilizado tanto na execução das brocas quanto dos blocos de fundação e das vigas de baldrame podemos consultar a quantidade no quadro de Quantitativo de Materiais da Tabela 4 Para execução dos blocos de fundação e das vigas de baldrame é necessário a abertura de valas no solo e a execução das formas Para isso considerase o volume das vigas e dos blocos de fundação acrescidos de uma distância de aproximadamente 10 cm de cada lado da forma Para esse levantamento são considerados 22 blocos de 40 cm x 40 cm x 40 cm ou seja VBlocos40x40 04 01 01 m x 04 01 01 m x 04 m x 22 3168 m³ Para os blocos de fundação e 80 cm x 40 cm x 40 cm temos VBlocos80x40 08 01 01 m x 04 01 01 m x 04 m x 3 072 m³ UNIDADE 5 127 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas de vigas de baldrame e detalhes dos blocos de fundação e estacas O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 3 Planta de fôrmas de baldrame e detalhes dos blocos de fundação e estacas Fonte a autora UNICESUMAR 128 ESTACAS Descrição Diâmetro cm Profundidade m Descrição Diâmetro cm Profundidade m E1 2000 300 E26 2000 300 E2 2000 300 E27 2500 1000 E3 2000 300 E28 2500 1000 E4 2000 300 E29 2000 300 E5 2000 300 E30 2500 1000 E6 2000 300 E31 2500 1000 E7 2000 300 E32 2000 300 E8 2500 1000 E33 2000 300 E9 2500 1000 E34 2500 1000 E10 2500 1000 E35 2500 1000 E11 2500 1000 E36 2500 1000 E12 2500 1000 E37 2500 1000 E13 2500 1000 E38 2500 1000 E14 2000 300 E39 2500 1000 E15 2500 1000 E40 2000 300 E16 2500 1000 E41 2000 300 E17 2500 1000 E42 2500 1000 E18 2500 1000 E43 2500 1000 E19 2000 300 E44 2000 300 E20 2500 1000 E45 2000 300 E21 2500 1000 E46 2000 300 E22 2500 1000 E47 2000 300 E23 2500 1000 E48 2000 300 E24 2500 1000 E49 2000 300 E25 2500 1000 E50 2000 300 Tabela 3 Quantitativo das estacas Fonte a autora UNIDADE 5 129 Descrição Unidade Quantidade Concreto C15 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 737 Brita 01 M³ 086 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 9734 Aço CA50 Æ 8 mm Kg 29448 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 3339 Arame recozido no 15 Kg 850 Prego 14 x 27 Kg 1800 Área de forma M² 11005 Tabela 4 Quantitativo de materiais dos blocos de fundação e vigas de baldrame Fonte a autora Para as vigas de baldrame todas têm uma altura de 30 cm e uma largura de aproximadamente 12 cm ou seja também será necessário abrir uma vala maior com 10 cm de cada lado Para calcular o volume de todas as vigas baldrame inclusive as que compõe o muro considerouse o comprimento de todas as vigas de baldrame da estrutura da edificação que totalizaram 8115 m E para as vigas de baldrame do muro foi considerado o perímetro do terreno de 74 m 25 25 12 12 m Logo para um total de 15515 metros de comprimento das vigas de baldrame o volume das vigas é de VBaldrame 15515 m x 03 m x 012 01 01 m 1489 m³ Assim o volume total escavado para execução dos blocos de fundação e vigas de baldrame é de 1878 m³ Escavada as valas podese seguir com a montagem das fôrmas das vigas de baldrame e dos blocos Para isso será considerado que o fundo das fôrmas será preenchido com uma camada de brita logo para o cálculo da área das fôrmas serão consideradas somente as laterais Para isso considerando primeiro as fôrmas dos muros podemos computar o perímetro do terreno de 74 m Logo a área de fôrmas do muro considerando que as vigas de baldrame do muro têm 30 cm de altura ou 03 m temos AFMUROS 74 m x 03 m x 2 444 m² Já as fôrmas dos blocos podem ser calculadas AFBLOCOS 04 m x 04 m x 4 x 22 04 m x 08 m x 2 x 3 04 m x 04 m x 2 x 3 1696 m² UNICESUMAR 130 E por fim a área das fôrmas das vigas de baldrame AVBALDRAME 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 2 4869 m² Assim serão necessários 444 1696 4869 m² 11005 m² de fôrmas de madeira para execução dos blocos de fundação e vigas baldrame Para calcular o volume de concreto necessário para a concretagem dos blocos de fundação e das vigas de baldrame podemos começar pelas vigas de baldrame dos muros VMUROS 74 m x 03 m x 012 m 266 m³ Para os blocos de fundação temos VBLOCOS 04 m x 04 m x 04 m x 22 04 m x 08 m x 04 m x 3 179 m³ Para as vigas de baldrame todas têm secção de 30 x 12 cm assim VVBALDRAME 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 012 m 292 m³ Resultando em um volume total para os blocos de fundação e vigas de baldrame de 266 179 292 m³ 737 m³ Concretados os blocos de fundação e as vigas de baldrame devese aplicar uma pintura com duas demãos de emulsão asfáltica para impermeabilização Para isso a área de pintura deve somar a área das formas a face superior das peças Consequentemente a área de pintura dos baldrames do muro é de APINTURA APMUROS 74 m x 03 m x 2 74 m x 012 m 5328 m² A área de pintura dos blocos de fundação é de AFBLOCOS 04 m x 04 m x 5 x 22 04 m x 08 m x 3 x 3 04 m x 04 m x 2 x 3 2144 m² E a área de pintura das vigas de baldrame será de APBALDRAME 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 UNIDADE 5 131 25 m x 03 m x 2 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 012 m 5843 m² Totalizando 5328 2144 5843 m² 13315 m² de pintura com emulsão asfáltica Na Tabela 5 são apresentados os serviços considerados para execução das estacas e blocos de fundação vi gas de baldrame e impermeabilização da fundação Que totalizaram R 5712280 referentes aos valores de julho de 2021 03 INFRAESTRUTURA 31 ESTACA ESCAVADA MECANICA MENTE SEM FLUIDO ESTABILI ZANTE COM 25CM DE DIAME TRO CONCRETO C25 LANÇADO MANUALMENTE EXCLUSIVE MO BILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO SINAPI 100899 M 27000 7373 1990710 32 ESTACA A TRADOBROCA D 20CM CCONCRETO FCK15M PA20KG ACOM³ MOLDINLO CO ABERTURA MECANICA SINAPI 101173 M 6600 5902 389532 33 ARMAÇÃO DE BLOCO VIGA BALDRAME E SAPATA UTILI ZANDO AÇO CA50 DE 10 MM MONTAGEM SINAPI 96546 KG 9734 1667 162266 34 ARMAÇÃO DE BLOCO VIGA BALDRAME E SAPATA UTILI ZANDO AÇO CA60 DE 8 MM MONTAGEM SINAPI 96545 KG 29448 1867 549794 35 ARMAÇÃO DE BLOCO VIGA BALDRAME E SAPATA UTILI ZANDO AÇO CA60 DE 5 MM MONTAGEM SINAPI 96543 KG 3339 2129 71087 36 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA PARA VIGA BALDRAME COM PREVISÃO DE FÔRMA SINAPI 96527 M³ 1877 12681 238022 37 FABRICAÇÃO MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA VIGA BALDRAME EM MA DEIRA SERRADA E25 MM 2 UTILIZAÇOES SINAPI 96533 M² 11005 12519 1377716 38 CONCRETAGEM DE BLOCOS DE COROAMENTO E VIGAS BALDRA ME FCK 30 MPA COM USO DE JERICA LANÇAMENTO ADENSA MENTO E ACABAMENTO SINAPI 96555 M³ 738 53247 392963 UNICESUMAR 132 Descrição da Imagem Na figura a à esquerda é apresentada uma fotografia da fôrma em madeira para um pilar enquanto na figura b à direita têmse uma fotografia das fôrmas em madeira das vigas e os escoramentos com pontaletes de madeira Figura 4 Montagem das fôrmas em madeira serrada para pilares a e vigas b Fonte a autora Para levantar os serviços referentes aos pilares do pavimento térreo será necessário consultar a planta de locação dos pilares e seus detalhes ilustrados na Figura 5 Os pilares P01 P02 P08 e P16 são iguais com secções de 12 x 25 cm e altura de 25 m Os pilares P23 P24 e P25 têm secção de 12 x 30 cm e altura de 25 m Os demais pilares são de 20 x 12 cm com altura de 25 m Para os muros temos 22 pilares com secção de 15 x 12 cm e altura de 25 m para estes uma armadura de 4 barras de aço CA 50 de 8 mm com estribo de 5 mm a cada 20 cm A Tabela 6 apresenta o Quantitativo de Materiais necessários para execução dos pilares do pavimento 1 Para cada um dos 4 pilares de secção 12 cm x 25 cm á área de forma é de 03 INFRAESTRUTURA 39 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPER FÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA 2 DEMÃOS SINAPI 98557 M² 13315 4057 540190 SUBTOTAL 5712280 Tabela 5 Planilha orçamentária da infraestrutura Fonte a autora Uma vez orçada a infraestrutura da edificação podese passar para a etapa da superestrutura que com preende os pilares do pavimento térreo e da cobertura as vigas deste pavimento e da cobertura assim como as lajes e os pilares dos muros Na Figura 4 a observamos a montagem de uma fôrma para um pilar enquanto a Figura 4 b apresenta a montagem das formas para vigas e lajes de um pavimento tipo A B UNIDADE 5 133 AfôrmaP01 012 m x 25 m x 2 025 m x 25 m x 2 185 m² x 4 740 m² Para os 3 pilares com secção de 12 x 30 cm temos AfôrmaP23 012 m x 25 m x 2 030 m x 25 m x 2 21 m² x 3 630 m² Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas dos pilares do pavimento 1 e detalhes dos pilares O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão dispostos na cor preta Figura 5 Planta de fôrmas dos pilares e detalhes dos pilares Fonte a autora Para os 18 pilares com secção de 12 x 20 cm a área de fôrmas é de AfôrmaP03 012 m x 25 m x 2 02 m x 25 m x 2 160 m² x 18 2880 m² Para os 22 pilares dos muros com dimensões de 12 x 15 cm e altura de 25 metros são necessárias Afôrma12x15 cm 012 m x 25 m x 2 015 m x 25 m x 2 135 m² x 22 2970 m² UNICESUMAR 134 Assim para executar todos os pilares do pavimento 1 da edificação e dos muros serão necessários 740 630 2880 2970 m² 722 m² de formas Para a armação dos pilares devemos consultar o quantitativo de materiais presente no Projeto Estrutural e descrito na Tabela 6 Para calcular o volume de concreto dos pilares temos 4 pilares com seção de 12 x 25 cm e 25 m de altura VP12x25 012 m x 025 m x 25 m x 4 030 m³ São outros 18 pilares com dimensões de 20 x 12 cm e altura de 25 m VP12x20 012 m x 02 m x 25 m x 18 108 m³ Para os três pilares com secção de 12 x 30 cm e altura de 25 m VP12x30 012 m x 03 m x 25 m x 3 027 m³ Podemos acrescentar a este volume de concreto os pilares do muro VP12x15 012 m x 015 m x 25 m x 22 099 m³ Totalizando 030 108 027 099 m³ 264 m³ de concreto para os pilares Para as vigas do pavi mento 1 podese consultar o quantitativo de materiais do descrito na Tabela 7 A Figura 6 apresenta a planta de fôrmas das vigas do 1 pavimento com os detalhes da viga V201 incluindo sua armadura Descrição Unidade Quantidade Concreto C25 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 264 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 19630 Aço CA50 Æ 8 mm Kg 9753 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 8989 Arame recozido no 15 Kg 495 Prego 14 x 27 Kg 637 Área de forma M² 7220 Tabela 6 Quantitativo de materiais dos pilares do pavimento 1 Fonte a autora UNIDADE 5 135 Descrição Unidade Quantidade Concreto C25 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 311 Aço CA50 Æ 125 mm Kg 3193 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 23385 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 4920 Arame recozido no 15 Kg 610 Prego 14 x 27 Kg 637 Área de forma M² 6207 Tabela 7 Quantitativo de materiais das vigas do pavimento 1 Fonte a autora A área de fôrmas total desta viga é AFORMASV201 436 m x 03 m x 2 436 m x 012 m 314 m² O volume de concreto desta viga VV201 436 x 03 x 012 0157 m³ A armadura desta viga pode ser consultada no detalhe da viga V201 para a qual serão empregos 4 vergalhões de 10 mm com comprimento de 455 cm A quantidade de aço CA50 de 10 mm para essa viga é de Aço CA50 4 x 314164 x 001 x 001 x 455 x 7860 kgm³ 1123 kg UNICESUMAR 136 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas das vigas do pavimento 1 e detalhes da viga V201 O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 6 Planta de fôrmas do pavimento 1 e detalhes da viga V201 Fonte a autora Para os estribos de 5 mm com comprimento de 70 cm a cada 30 cm serão necessários 14 estribos para o comprimento de 436 m Totalizando 14 x 314164 x 0005 m x 0005 m x 070 m x 7860 kgm³ 151 kg de aço CA60 No caso das formas para as vigas do pavimento 1 podese estimar a área AFVIGAS1PAV 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 507 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 2 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 507 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 012 m 6207 m² UNIDADE 5 137 No caso do volume de concreto para as vigas do pavimento 1 temos VVIGAS1PAV 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 507 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 012 m 311 m³ Para as lajes a área pode ser calculada a partir da planta de formas das lajes conforme Figura 7 Para laje 01 por exemplo temos ALaje01 436 m x 375 m 1635 m² Para o fechamento da cobertura podemos considerar pequenos pilares de concreto armado distribuídos no perímetro da cobertura São 9 peças de 012 m x 012 m x 08 m totalizando 0103 m³ Mais 4 pilares para a estrutura de fechamento da caixa dagua cm 012 m x 012 m x 13 m que somam 0075 m³ de concreto Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas das lajes pilares e vigas da cinta de amarração da cobertura e detalhes dos pilares da cobertura O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 7 Planta de fôrmas das lajes vigas e pilares da cobertura detalhes dos pilares da cobertura Fonte a autora UNICESUMAR 138 Somamse a estes 2 pilares de 012 x 012 m x 15 m e 2 pilares de 012 m x 012 m x 05 que somam 0057 m³ E mais 2 pilares para o detalhe arquitetônico da frente da casa para uma parede de 19 m de altura Para isso serão necessários 2 pilares de 012 m x 025 m x 190 m que resultam em 0114 m³ de concreto Para a concretagem dos pilares da cobertura serão necessários 0103 0075 0057 1114 m³ 035 m³ de concreto A Tabela 8 apresenta o quantitativo de materiais necessários para execução dos pilares da cobertura Descrição Unidade Quantidade Concreto C25 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 035 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 5457 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 990 Arame recozido no 15 Kg 100 Prego 14 x 27 Kg 371 Área de forma M² 928 Tabela 8 Quantitativo de materiais dos pilares da cobertura Fonte a autora Para esses pilares serão empregadas 4 barras de aço CA50 de 10 mm totalizando AçoCA50 9 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 09 m x 7860 kgm³ 4 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 14 m x 7860 kgm³ 2 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 16 m x 7860 kgm³ 2 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 06 m x 7860 kgm³ 2 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 20 m x 7860 kgm³ 5457 kg Para os estribos de aço CA60 de 5 mm a cada 12 cm serão necessários AçoCA60 9 x 08 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 4 x 13 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 2 x 15 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 2 x 05 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 2 x 192 m012 kgm³ x 314164 x 0005 m x 0005 m x 06 m x 7860 kgm³ 992 kg A área de fôrmas e o volume de concreto podem ser checados no quadro de quantitativo de materiais apresentado na Tabela 8 e são de 928 m² e 035 m³ respectivamente Por fim foi cotada uma cinta de amarração da alvenaria da cobertura em concreto armado moldado in loco Considerando a cinta de amarração da cobertura o comprimento das vigas é de UNIDADE 5 139 CVIGASCOB 436 19 201 155 410 135 195 365 549 507 57 51 51 305 325 375 m 5738 m A Tabela 9 apresenta a planilha orçamentária dos serviços necessários para execução da supe restrutura da obra Desde a montagem das fôrmas dos pilares vigas e lajes a armadura empregada e concreto necessário para execução desta parte da estrutura da edificação Estes serviços totalizaram R 5607683 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 04 SUPERESTRUTURA 41 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETAN GULARES E ESTRUTURAS SIMI LARES PÉDIREITO SIMPLES EM CHAPA DE MADEIRA COMPEN SADA RESINADA 2 UTILI ZAÇOES SINAPI 92415 M² 7220 11359 820120 42 ARMAÇÃO DE PILAR DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 100 MM MONTAGEM SINAPI 92778 KG 19630 1658 325465 43 ARMAÇÃO DE PILAR DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 80 MM MONTAGEM SINAPI 92777 KG 9753 1866 181991 44 ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIO NAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA60 DE 50 MM MONTAGEM SINAPI 92775 KG 8989 2146 192904 45 CONCRETAGEM DE PILARES FCK 25 MPA COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO M³ COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 025 M² LANÇAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMEN TO SINAPI 92719 M³ 264 57588 152032 46 FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA E 17 mm SINAPI 92265 M² 6207 9841 610831 UNICESUMAR 140 04 SUPERESTRUTURA 47 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 125 MM MONTAGEM SINAPI 92779 KG 3193 1393 44478 48 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 10 MM MONTAGEM SINAPI 92778 KG 23385 1658 387723 49 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA60 DE 50 MM MONTAGEM SINAPI 92775 KG 4920 2156 106075 410 CONCRETAGEM DE VIGAS E LA JES FCK20 MPA PARA QUAL QUER TIPO DE LAJE C M³ OM BALDES EM EDIFICAÇÃO TÉR REA COM ÁREA MÉDIA DE LA JES MENOR OU IGUAL A 20 M² LANÇAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO SINAPI 92719 M³ 311 57588 179099 411 LAJE PREMOLDADA PFORRO SOBRECARGA 100KGM² VAOS ATE 350ME8CM CLAJOTAS E CAPCCONC FCK20MPA 3CM INTEREIXO 38CM CESCORA MENTO E FERRAGEM NEGATIVA SINAPI 101963 M² 12272 16035 1967815 412 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETAN GULARES E ESTRUTURAS SIMI LARES PÉDIREITO SIMPLES EM CHAPA DE MADEIRA COMPEN SADA RESINADA 2 UTILI ZAÇOES SINAPI 92415 M² 928 11359 105412 413 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 10 MM MONTAGEM SINAPI 92777 KG 5457 1658 90477 UNIDADE 5 141 04 SUPERESTRUTURA 414 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA60 DE 50 MM MONTAGEM SINAPI 92775 KG 992 2156 21387 415 CONCRETAGEM DE PILARES FCK 25 MPA COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO M³ COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 025 M² LANÇAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO SINAPI 92719 M³ 035 57588 20156 416 CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVE NARIA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO SINAPI 93204 M 5738 7001 401717 SUBOTAL 5607683 Tabela 9 Planilha orçamentária da superestrutura Fonte a autora Para orçar as paredes da edificação começaremos pela alvenaria que pode ser levantada a partir da planta baixa do projeto arquitetônico apresentado na unidade anterior o por meio da planta de fôr mas das vigas de baldrame pois estas se prestam a suportar as paredes Para as paredes da edificação optouse por executar o encunhamento da alvenaria abaixo das vigas do pavimento 1 com tijolos cerâmicos maciços de 5 x 10 x 20 cm dispostos em diagonal Assim para o cálculo da área de alvenaria será descontada da altura total da alvenaria de 25 m uma faixa de 02 m referente ao encunhamento Assim a área de alvenaria da edificação é de AALVENARIA 436 299 321 299 299 321 135 321 192 155 549 365 195 195 12 289 155 201 289 155 201 199 251 25 305 32 305 325 375 251 25 m x 25 02 m 19143 m² Para a alvenaria dos muros calculada a partir do perímetro de 74 m descontada a parede da garagem de 5 m e a área do portão de 22 x 28 m temos AMURO 12 12 25 20 m x 25 m 22 m x 285 m 16623 m² Por fim temos a área de alvenaria da cobertura para isso vamos considerar as alturas dos pilares que estão inseridos nesta alvenaria e descontar a altura da cinta de amarração vigas de 02 m sobre essa alvenaria Logo a área de alvenaria da cobertura é UNICESUMAR 142 ACOBETURA 365 195 113 297 201 299 19 436 375 325 305 m x 08 02 m 201 299 201 299 x 13 02 m 321 26 25 x 15 02 m 192 25 26 507 m x 05 02 m 549 m x 19 02 m 5337 m² Assim a área total de alvenaria será de 19143 16623 5337 m² 41103 m² Já o encunhamento da alvenaria é orçado em metros Assim considerando as vigas que possuem paredes abaixo na Planta de fôrmas das vigas do 1º Pavimento temos CENCUNHAMENTO 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 12 289 155 201 19 289 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 25 251 m 8297 m Também na alvenaria devese prever a utilização de vergas sobre a abertura de portas e janelas e as contravergas sob as janelas Para as aberturas de janela considerase que as vergas e contravergas ultrapassam 03 m de cada lado da abertura para a esquadria e para as aberturas de porta as vergas ultrapassam 01 m de cada lado da abertura do batente Assim para as janelas conforme o quadro de esquadrias do projeto arquitetônico apresentado na Tabela 10 serão executadas 1 esquadria J1 1 janela 02 3 janelas J3 2 janelas J4 e 1 janela J5 COD Descri ção Largura m Altura m Peitoril m Material Tipo Qtde P1 porta 090 210 Madeira Abrir 1 P2 porta 080 210 Madeira Abrir 3 P3 porta 070 210 Madeira Abrir 3 P4 porta 080 210 Ferro e vidro Abrir 1 J1 janela 150 200 090 Ferro Correr 1 J2 janela 150 110 100 Ferro Correr 1 J3 janela 150 120 090 Ferro venez Correr 3 J4 janela 100 060 160 Ferro e vidro Bascul 2 J5 janela 035 060 160 Ferro e vidro Bascul 1 Tabela 10 Quadro de quantitativo de esquadrias do projeto arquitetônico Fonte a autora UNIDADE 5 143 Logo o comprimento das vergas e contravergas das janelas será de CCONTRAVERGAS 15 03 03 15 03 03 3 x 15 03 03 2 x 1 03 03 035 03 03 m 1465 m Para as aberturas de portas teremos 1 porta P1 3 portas P2 3 portas P3 e 1 porta P4 que resultam em CCONTRAVERGAS 09 01 01 3 x 08 01 01 3 x 07 01 01 08 01 010 m 78 m Executadas a alvenaria com suas vergas e contravergas podemos passar ao orçamento do revesti mento das paredes que incluem as vigas e pilares Assim a altura total das paredes deve ser igual ao pé direito da edificação Para as paredes que compõe a edificação a área total das paredes pode ser multiplicada por 2 pois ambos os lados das paredes serão revestidos Assim a área de chapisco das paredes da edificação será de ACHAPISCOParedes 436 299 321 299 299 321 135 321 192 155 549 365 195 195 12 289 155 201 289 155 201 199 251 25 305 32 305 325 375 251 25 m x 28 m x 2 46609 m² Para os o revestimento dos muros somente o muro da parte da frente da edificação terá as duas faces revestidas assim a área de chapisco do muro será de AMURO 2 x 12 x 25 m 2 x 22 x 285 12 25 20 m x 25 m 18996 m² Por fim as paredes da cobertura receberão revestimento somente na face externa em uma área de ACOB 365 195 113 297 201 299 19 436 375 325 305 m x 08 m 201 299 201 299 x 13 m 321 26 25 x 15 m 192 25 26 507 m x 05 m 549 m x 19 m 6675 m² Assim a área total das paredes a receber chapisco e argamassa é 46609 18996 6675 m² 72279 m² Contudo para reduzir a probabilidade da ocorrência de problemas de impermeabilização podese empregar para o emboço da parede um revestimento com aditivo impermeabilizante até uma altura de 03 m Assim as áreas de revestimento em argamassa podem ser divididas em duas para uma altura de até 03 m dos muros e das paredes da edificação resultando em alturas de 25 03 22 m e 28 03 25 m respectivamente Logo a área de revestimento com impermeabilizante da edificação será de UNICESUMAR 144 AIMPERMABILIZANTE Paredes 436 299 321 299 299 321 135 321 192 155 549 365 195 195 12 289 155 201 289 155 201 199 251 25 305 32 305 325 375 251 25 m x 03 m x 2 4993 m² E a área de revestimento com impermeabilizante dos muros será de AIMPERMABILIZANTE Muros 2 x 12 m x 03 m 2 x 03 m x 285 m 12 25 20 m x 03 2259 m² Totalizando 7253 m² de área revestida com argamassa impermeabilizante Para o revestimento da área não impermeabilizada temos a diferença entre a área de chapisco e a área que recebe a argamassa com impermeabilizante AREVARG 72279 7253 65027 m² A Tabela 11 apresenta todos os valores considerados para o orçamento dos serviços necessários para execução das paredes do empreendimento desde a alvenaria encunhamento vergas e contravergas chapisco emboço e impermeabilização Estes serviços totalizaram R 6727924 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 05 PAREDES 51 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CERAMICA DE 9X19X19CM ESPESSURA 9CM PARA EDI FICAÇÃO HABITACIO NAL UNI FAMILIAR CASA E EDIFICAÇÃO PUBLICA PADRÃO SINAPI 89168 M² 41103 9007 3702147 52 FIXAÇÃO ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO MACIÇO SINAPI 93202 M 8297 2571 213316 53 VERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA JANELAS COM ATÉ 15 M DE VÃO SINAPI 93186 M 1465 9871 144610 54 VERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA PORTAS COM ATÉ 15 M DE VÃO SINAPI 93188 M 780 8898 69404 55 CONTRAVERGA PRÉMOLDADA PARA VÃOS DE ATÉ 15 M DE COMPRIMENTO SINAPI 93194 M 1465 5102 74744 UNIDADE 5 145 05 PAREDES 56 CHAPISCO APLICADO EM ALVE NARIAS E ESTRUTURAS DE CON CRETO INTERNAS COM COLHER DE PEDREIRO ARGAMASSA TRA ÇO 13 COM PREPARO EM BETO NEIRA 400 L SINAPI 87879 M² 72279 366 264541 57 EMBOCO PAULISTA MASSA UNICA TRACO 129 CIMENTO CAL E AREIA ESPESSURA 20CM PREPARO MANUAL SINAPI 89173 M² 65027 3037 1974867 58 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PARE DES COM ARGAMASSA DE CI MENTO E AREIA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE E 2CM SINAPI 98561 M² 7253 3920 284310 SUBTOTAL 6727924 Tabela 11 Planilha orçamentária das paredes Fonte a autora Orçadas as paredes e seus revestimentos podemos seguir para os revestimentos de piso e teto da edificação Para executar o piso de concreto é necessário um lastro de brita de 5 cm sobre a área que será pavimentada Para tanto vamos considerar a área interna do terreno e a área do passeio calçada descontadas as áreas de drenagem Assim o volume de brita do lastro é VBRITA 117 m x 247 m 2744 m² 117 m x 35 m 1021 m² 12 m x 3 m x 005 m 1232 m³ Para calcular o volume de concreto a ser aplicado na execução do lastro de concreto vamos considerar a área interna do terreno 117 m x 247 m descontadas as áreas de drenagem o acesso de automóveis 506 m x 8 m e a garagem Nas áreas nas quais estão previstas o tráfego de veículos é recomendável que seja executado um pavimento de concreto armado Assim para uma espessura de 5 cm o volume do piso de concreto é de VCONC 117 m x 247 m 2577 m² 117 m x 35 m 1021 m² 506 m x 8 m x 005 m 858 m³ Para o acesso de veículos e a garagem podese considerar a área da garagem de 2577m² e o acesso de 506 m x 8 m 4048 m² totalizando 6625 m² Para regularização do lastro de concreto empregase uma camada de regularização ou contrapiso Assim a área do contrapiso pode ser estimada a partir da área interna do terreno 117 m x 247 m subtraídas as áreas de drenagem de 2744 m² 1021 m² e 117 m x 35 m resultando em 21039 m² Para o revestimento cerâmico serão consideradas as áreas UNICESUMAR 146 internas de piso cerâmico descritos no projeto arquitetônico APISO 2577 m² 2101 m² 241 m² 825 m² 885 m² 95 m² 387 m² 208 m² 168 m² 528 m² 1583 m² 10453 m² Para o cálculo do rodapé cerâmico que será executado podemos considerar as dimensões internas de cada cômodo Assim temos um comprimento total de rodapés cerâmicos de CrodapeCER 506 52 52 534 365 06 015 18 015 10 52 3 284 3 306 306 21 21 306 306 31 22 284 284 14 06 06 284 284 186 106 419 36 28 319 m 9459 m Para o revestimento do piso da área externa podese considerar a área interna do terreno 117 m x 247 m subtraídas as áreas de drenagem de 2744 m² 1021 m² 117 m x 35 m e a área construída de 127 m² resultando em 8339 m² Para o rodapé do revestimento externo podese levantar o com primento na planta do projeto arquitetônico resultando em Crodapeext 485 015 015 365 015 18 015 12 015 295 015 14 015 186 015 015 284 015 419 015 015 36 015 31 015 29 015 115 08 015 365 015 18 394 015 14 015 186 015 19 115 m 5499 m Para as partes inferiores das portas foram cotadas soleiras em granito incluindo a divisão entre a sala e a cozinha e entre o corredor e o BWC social Que totalizaram um comprimento de soleira CSOLEIRA 284 09 06 08 08 08 06 06 m 794 m Para o revestimento das paredes com azulejos foram considerados os comprimentos das paredes descontadas as aberturas de portas e o pé direito de 28 m assim a área de azulejos é AAZULEJOS 18 18 12 06 m x 28 m 289 289 284 m x 28 m 14 15 15 08 m x 28 m 186 106 284 284 m x 28 m 779 m² Para o revestimento do teto optouse pelo revestimento de chapisco rolado e emboço paulista Para área destes dois revestimentos adotouse a área de piso cerâmico de 10453 m² Por fim para evitar problemas relacionados à impermeabilização das áreas úmidas foi considerada a aplicação de manta asfáltica no banheiro da suíte e na área de banho do BWC social totalizando 528 208 m² 736 m² A Tabela 12 apresenta a planilha orçamentária dos serviços necessários para execução dos revesti mentos internos e externos do empreendimento Desde a aplicação de novo lastro de brita que serve como base para o lastro de concreto a ser aplicado sobre o qual se faz uma camada de regularização UNIDADE 5 147 ou contrapiso em argamassa para o recebimento do revestimento interno em cerâmica e externo em pedra ardósia Assim como os rodapés e soleiras Além do calçamento também estão descritos e quantificados o revestimento para o teto a ser executado em argamassa E por fim a aplicação de manta de impermeabilização da área de banho dos banheiros Estes serviços totalizaram R 4563527 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 06 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 61 LASTRO COM MATERIAL GRA NULAR APLICADO EM PISOS OU LAJES SOBRE SOLO SINAPI 96622 M³ 1232 9646 118834 62 LASTRO DE CONCRETO MAGRO APLICADO EM PISOS LAJES SO BRE SOLO OU RADIER ESPESSU RA DE 5 CM SINAPI 95241 M² 858 2443 20958 63 EXECUÇÃO DE PASSEIO CAL ÇADA OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO IN LOCO FEITO EM OBRA ACABA MENTO CONVENCIONAL ESPES SURA 6 CM ARMADO SINAPI 94994 M² 6625 9746 645673 64 CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 14 CIMENTO E AREIA PREPARO MECANICO COM BE TONEIRA 400 L APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE ADE RIDO ACABAMENTO NÃO RE FORÇADO ESPESSURA 2 CM SINAPI 87620 M² 21039 2511 528289 65 REVESTIMENTO CERAMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSO M² ES 45X45 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M² E 10 M² SINAPI 87259 M² 10453 11154 1165928 66 RODAPE EM CERAMICA ESMAL TADA LINHA POPULAR PEI4 ASSENTADA COM ARGAMASSA FABRICADA SINAPI 88650 M 9459 1337 126467 67 PISO EM PEDRA ARDOSIA AS SENTADO SOBRE ARGAMASSA 13 CIMENTO E AREIA SINAPI 101732 M² 8339 7095 591652 68 RODAPÉ EM ARDOSIA ALTURA 10CM SINAPI 101740 M 5499 4076 224139 SOLEIRA EM MÁRMORE LARGU RA 15 CM ESPESSURA 20 CM SINAPI 98685 M 794 7275 57764 UNICESUMAR 148 06 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 69 REVESTIMENTO CERAMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO ESMALTADA M² EXTRA DE DIMENSOES 33X45 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES SINAPI 87272 M² 7790 6768 527227 610 CHAPISCO APLICADO NO TETO COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍ LICA ARGAMASSA T RAÇO 14 E EMULSÃO POLIMÉRICA ADE SIVO COM PREPARO EM BETO NEIRA 400L SINAPI 87882 M² 10453 563 58850 611 MASSA UNICA PARA RECEBI MENTO DE PINTURA EM ARGA MASSA TRAÇO 128 PREPARO MECANICO COM BETONEIRA 400L APLICADA MANUALMENTE EM TETO ESPESSURA DE 20MM COM EXECUÇÃO DE TALISCAS SINAPI 90406 M² 10453 4142 432963 612 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPER FÍCIE COM MANTA ASFÁLTICA UMA CAMADA SIVE APLICAÇÃO DE PRIMER ASFÁLTICO SINAPI M² 736 8802 64783 SUBTOTAL 4563527 Tabela 12 Planilha orçamentária dos revestimentos internos e externos Fonte a autora Para orçar a cobertura da obra foi considerado um espaçamento de 15 m ou menos entre as tesou ras que resultaram em 11 tesouras ou meia tesouras com vão menor do que 6 metros e 4 tesouras ou meia tesouras com vão menor do que 8 m Para o cálculo da trama terças caibros e ripas empregadas na fixação das telhas de fibrocimento foi considerara a área de edificação de 127 m² O mesmo valor foi adotado para o telhamento Para a cumeeira empregouse um comprimento de 15 m E para as calhas o comprimento CCALHAS 545 765 171 99 49 m 2961 m Considerando toda a lateral esquerda do telhado de duas águas toda a lateral direita do telhado de duas águas e a parte da frente do telhado da garagem para o rufo e contra rufo o comprimento esti mado foi de UNIDADE 5 149 CRUFO 495 49 495 535 51 135 3 3 17 285 285 14 3 42 32 525 525 52 52 565 585 135 4 17 17 315 315 2 3 19 45 105 m 12115 m Considerando os arremates de todas as laterais das telhas no encontro com a alvenaria assim como todo o comprimento da parede de fechamento da cobertura a Tabela 13 apresenta a planilha orçamentária dos serviços necessários para execução da cobertura da edificação considerando toda estrutura do telhado neste caso de madeira incluindo as tesouras e a trama terças caibros e ripas assim como o telhamento em telhas de fibrocimento e a cumeeira e por fim a parte de calhas e rufos Estes serviços totalizaram R 3033255 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 07 COBERTURA 71 INSTALAÇÃO DE TESOURA IN TEIRA OU MEIA BIAPOIADA EM MADEIRA NÃO APA UN RELHA DA PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 30 M E MENORES QUE 60 M INCL USO IÇAMENTO SINAPI 92259 UN 1100 54990 604890 71 INSTALAÇÃO DE TESOURA IN TEIRA OU MEIA BIAPOIADA EM MADEIRA NÃO APA UN RE LHADA PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 60 M E MENORES QUE 80 M INCL USO IÇAMEN TO AF072019 SINAPI 92260 UN 400 61472 245888 72 TRAMA DE MADEIRA COMPOS TA POR TERÇAS PARA TELHA DOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA ONDULADA DE FIBRO CIMENTO METÁLICA PLÁSTICA OU TERMOACUSTICA INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL SINAPI 92543 M² 1270 2810 356870 73 TELHAMENTO COM TELHA ON DULADA DE FIBROCIMENTO E 6 MM COM RECOBRIMEN M² TO LATERAL DE 14 DE ONDA PARA TELHADO COM INCLINA ÇÃO MAIOR QUE 10 COM ATÉ 2 ÁGUAS INCLUSO IÇAMENTO SINAPI 94207 M² 12700 4519 573913 74 CUMEEIRA PARA TELHA DE FI BROCIMENTO ONDULADA E 6 MM INCLUSO ACESSORIOS DE FIXAÇÃO E IÇAMENTO SINAPI 94223 M 1500 5646 84690 UNICESUMAR 150 07 COBERTURA 75 CALHA EM CHAPA DE AÇO GAL VANIZADO NUMERO 24 DESEN VOLVIMENTO DE 33 CM INCLU SO TRANSPORTE VERTICAL SINAPi 94227 M 2961 8767 259591 76 RUFO EXTERNOINTERNO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NUMERO 26 CORTE DE 3 M 3 CM INCLUSO IÇAMENTO SINAPI 100327 M 12115 7490 907414 SUBTOTAL 3033255 Tabela 13 Planilha orçamentária da cobertura Fonte a autora Para o orçamento da pintura podese começar pelo emassamento das paredes internas e do teto con siderando o teto da garagem paredes e teto da sala de jantar e estar teto do lavabo teto da cozinha paredes e teto da área de circulação paredes e teto dos dormitórios 1 e 2 teto do BWC privativo e da suíte e paredes e teto da suíte AEMASSAMENTO 2577 m² 2101 m² 534 365 12 015 015 18 015 1 52 015 1 m x 28 m 825 m² 387 m² 369 369 1 1 m x 28 m 885 m² 306 306 29 29 m x 28 m 95 m² 306 30 6 31 31 m x 28 m 208 m² 168 m² 528 m² 1583 m² 419 419 36 36 m x 28 m 29529 m² Para aplicação do fundo selador das paredes externas foram considerados os dois lados do muro frontal o lado de dentro dos muros laterais e do fundo as paredes da garagem a fachada frontal a fachada lateral esquerda e o volume da caixa dágua a fachada dos fundos a fachada lateral direita e as paredes da cobertura da garagem Assim a área total de fundo externo AFUNDOEXT 12117 m x 25 m 2485 m x 25 m 117 m x 25 m 2485 535 m x 25 m 505 535 535 m x 28 m 564 m x 29 2 m 585 135 394 201 m x 29 08 m 17 m x 29 13 m 3 19 449 m x 29 08 m 1005 m x 29 08 m 185 m x 03 05 m 321 m x 13 m 495 m x 13 m 506 m x 09 m 41548 m² Para as paredes internas o fundo selador foi aplicado na sala de estarjantar circulação dormitórios 1 e 2 e suíte Assim a área de aplicação do fundo nas paredes internas é de ASELADORINT 534 365 12 015 015 18 015 1 52 1 m x 28 m 369 369 1 1 m x 28 m 306 306 29 29 m x 28 m 306 306 31 31 m x 28 m 419 419 36 36 m x 28 m 19275 m² UNIDADE 5 151 E a área de aplicação do fundo selador nos tetos foi adotada como a área de piso cerâmico assim ASE LADORTETO 10453 m² Para pintura das paredes externas foi escolhido textura acrílica e computada a mesma área do selador externo Para as pinturas das paredes internas e do teto foram especificadas tinta látex acrílica e as áreas são as mesmas do fundo selador para paredes e teto Para pinturas das portas incluindo os marcos foram consideradas o lixamento preparação com fundo selador aplicação de esmalte sintético pigmentado para madeira Para as áreas de pintura foram consideradas as duas faces das portas Aos valores do vão destas esquadrias foram acrescidos 10 cm de cada lado e na face superior referentes aos marcos Que resultaram nas seguintes áreas de pintura AESQMAD 2 x 09 01 01 m x 21 01 m 5 x 08 01 01 m x 21 01 m 3 x 06 01 01 m x 21 01 m 3740 m² Para as esquadrias de ferro as janelas uma porta e o portão foram orçados o lixamento a aplicação de fundo preparador anticorrosivo e a pintura com esmalte sintético A área de pintura das esquadrias metálicas é de AESQMET 3 m x 21 m 08 m x 21 m 15 m x 2 m 15 m x 11 m 3 x 15 m x 12 m 2 x 1 m x 06 m 035 m x 06 m 08 m x 21 m x 2 4224 m² A Tabela 14 lista os serviços necessários para execução da pintura da edificação considerando a aplicação de emassamento nas paredes internas e teto fundo selador para todas as paredes textura acrílica na pintura externa e látex acrílico nas paredes internas e teto Para as esquadrias de madeira foram consideradas a aplicação de fundo e lixamento e pintura com verniz Enquanto para as super fícies metálicas como portas janelas e portões além do lixamento e aplicação de fundo anticorrosivo segue a pintura com verniz sintético Estes serviços totalizaram R 2188099 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 08 PINTURA 81 APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES DUAS DEMÃOS SINAPI 88497 M² 29529 1619 478075 82 APLICAÇÃO MANUAL DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PARE DES EXTERNAS DE CASAS SINAPI 88415 M² 41548 308 127968 83 APLICAÇÃO DE FUNDO SELA DOR ACRÍLICO EM PAREDES UMA DEMÃO SINAPI 88484 M² 19275 265 51079 84 APLICAÇÃO DE FUNDO SELA DOR ACRÍLICO EM TETO UMA DEMÃO SINAPI 88485 M² 10453 309 32300 UNICESUMAR 152 08 PINTURA 85 APLICAÇÃO MANUAL DE PIN TURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES EXTER NAS DE CASAS UMA COR SINAPI 88423 M² 41548 1631 677648 86 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTU RA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES DUAS DEMÃOS SINAPI 88489 M² 19275 1458 281030 87 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTU RA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO DUAS DEMÃOS SINAPI 88488 M² 10453 1662 173729 88 LIXAMENTO DE MADEIRA PARA APLICAÇÃO DE FUNDO OU PIN TURA SINAPI 102193 M² 3740 187 6994 89 APLICAÇÃO MASSA ALQUÍDICA PARA MADEIRA PARA PINTURA COM TINTA DE ACABAMENTO PIGMENTADA SINAPI 102200 M² 374 1878 70237 810 PINTURA TINTA DE ACABAMEN TO PIGMENTADA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO E M² M MADEIRA 2 DEMÃOS SINAPI 102219 M² 374 1494 55876 811 LIXAMENTO MANUAL EM SU PERFÍCIES METÁLICAS EM OBRA SINAPI 100717 M² 4224 957 40424 812 PINTURA COM TINTA ALQUÍDI CA DE FUNDO TIPO ZARCÃO APLICADA A ROLO OU PINCEL SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS EXCETO PERFIL EXECUTADO EM OBRA POR DEMÃO SINAPI 100722 M² 4224 2262 95547 813 PINTURA COM TINTA ALQUÍDI CA DE ACABAMENTO ESMAL TE SINTÉTICO ACETINADO M² APLICADA A ROLO OU PINCEL SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS EXCETO PERFIL EXECUTADO EM OBRA POR DEMÃO SINAPI 100742 M² 4224 2301 97194 SUBTOTAL 2188099 Tabela 14 Planilha orçamentária da pintura Fonte a autora Para orçar as portas foi consultada o quadro de esquadrias do projeto arquitetônico descrito na Ta bela 10 Para as portas de madeira foram cotados kits que contém todas as peças necessárias para sua montagem considerando fornecimento e montagem Para a porta P2 de ferro também foi orçada UNIDADE 5 153 considerando as peças para usa instalação Somente as fechaduras das portas não foram consideradas nestes kits Estas foram cotadas separadamente A porta de aço já vem com fechadura Para as janelas de aço é necessário a instalação de contra marcos cujo comprimento é de CCONTRAMARCO 15 2 15 2 15 15 12 12 3 x 15 15 11 11 m 2 x 1 1 06 06 035 035 06 06 m 363 m Para as janelas de correr foram consideradas as dimensões descritas no quadro de esquadrias da Tabela 10 assim como as janelas tipo basculante Para as janelas foram considerados peitoris de granito com 15 cm de largura e 25 cm de espessura As medidas consideradas foram a base das esquadrias Para o orçamento do portão de aço foi utilizado como referência um produto disponível no site da empresa Cassol Center Lar cujas dimensões são compatíveis com as descritas no projeto e para orçar os vidros foi considerado chapas planas lisas de 3 mm considerando a soma das áreas das esquadrias A Tabela 15 apresenta todos os serviços cotados para execução das portas esquadrias e ferragens da obra Estes serviços totalizaram R 2761964 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 91 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ SEMIOCA LEVE OU MÉDIA PADRÃO UN MÉ DIO 90X210CM ESPESSURA DE 35CM ITENS INCLUSOS DOBRADIÇAS MONTA GEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE SEM FECHADURA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO E INSTALAÇÃO SINAPI 91016 UN 100 83007 83007 92 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ SEMIOCA LEVE OU MÉDIA PADRÃO MÉDIO 80X210CM ESPESSURA DE 35CM ITENS INCLUSOS DO BRADIÇAS MONTA GEM E INS TALAÇÃO DO BATENTE SEM FECHADURA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91015 UN 500 79637 398185 93 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ SEMIOCA LEVE OU MÉDIA PADRÃO UN MÉ DIO 70X210CM ESPESSURA DE 35CM ITENS INCLUSOS DOBRADIÇAS MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE SEM FECHADURA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91014 UN 300 75330 225990 UNICESUMAR 154 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 94 PORTA EM AÇO DE ABRIR PARA VIDRO SEM GUARNIÇÃO 87X210CM FIXAÇÃO COM PA RAFUSOS EXCLUSIVE VIDROS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94806 UN 100 73462 73462 95 FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTAS INTERNAS COMPLETA ACABAMENTO PADRÃO MÉDIO COM EXECUÇÃO DE FURO FOR NECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91306 UN 600 11765 70590 96 FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA DE BANHEIRO COMPLE TA ACABAMENTO PADR UN ÃO POPULAR INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91305 UN 300 8332 24996 97 CONTRAMARCO DE AÇO FIXA ÇÃO COM PARAFUSO FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94588 M 3630 9263 336247 98 JANELA DE AÇO DE CORRER COM 4 FOLHAS PARA VIDRO COM BATENTE FERRAGENS E PINTURA ANTICORROSIVA EX CLUSIVE VIDROS ALIZAR E CON TRAMARCO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94562 M² 975 71266 694844 99 JANELA DE AÇO TIPO BASCU LANTE PARA VIDROS COM BA TENTE FERRAGENS E PI M² NTU RA ANTICORROSIVA EXCLUSIVE VIDROS ACABAMENTO ALIZAR E CONTRAMARCO FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94559 M² 141 75379 106284 910 PEITORIL LINEAR EM GRANITO OU MÁRMORE L 15CM COM PRIMENTO DE ATÉ 2M ASSEN TADO COM ARGAMASSA 16 COM ADITIVO SINAPI 101965 M 985 9654 95092 911 PORTÃO BASCULANTE LUCASA AÇO 22X285M ESQUERDA CASSOL CENTERLAR UN 100 227900 227900 912 INSTALAÇÃO DE VIDRO LISO IN COLOR E 3 MM EM ESQUA DRIA DE ALUMÍNIO OU PVC FIXADO COM BAGUETE SINAPI 102161 M² 1284 33128 425364 SUBTOTAL 2761964 Tabela 15 Planilha orçamentária das portas esquadrias e ferragens Fonte a autora UNIDADE 5 155 Para quantificar os serviços das instalações hidráulicas os valores foram obtidos diretamente no projeto hidráulico no quadro de quantitativo de materiais das Figuras 8 9 e 10 Nas Figuras 8 e 9 são apresentadas as plantas de esgoto e águas pluviais com as quais podese estimar o comprimento das tubulações necessárias para o escoamento deste fluídos Na Figura 10 temos os detalhes isométricos e a planta das prumada de água quente e água fria Não foi incluído no orçamento o aquecedor de passagem pois há a instalação de elétrica para chuveiros Nas Tabelas 16 17 e 18 são apresentados os quantitativos de materiais necessários para execução do projeto de instalações de esgoto águas pluviais água quente e fria respectivamente Descrição Unidade Quantidade TUBO DE PVC ESGOTO DN 40 MM M 195 TUBO DE PVC ESGOTO DN 50 MM M 300 TUBO DE PVC ESGOTO DN 100 MM M 2300 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 200 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 800 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 100 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 TÊ DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 100 TÊ DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 BUCHA DE REDUÇÃO PVC ESGOTO 50X40 MM PÇ 100 JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 200 JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM COM REDU ÇÃO PARA 50 MM PÇ 200 CAIXA SIFONADA REDONDA 100 MM PÇ 300 RALO SECO DN 40 MM PÇ 100 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 1000 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 600 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 1000 ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 2500 ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 1700 UNICESUMAR 156 Descrição Unidade Quantidade ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 2000 CAIXA DE INSPEÇÃO PVC 40X40 CM PÇ 200 CAIXA DE GORDURA PVC 40X40 CM PÇ 100 TERMINAL DE VENTILAÇÃO PÇ 100 Tabela 15 Planilha orçamentária das portas esquadrias e ferragens Fonte a autora Para quantificar os serviços das instalações hidráulicas os valores foram obtidos diretamente no projeto hidráulico no quadro de quantitativo de materiais das Figuras 8 9 e 10 Nas Figuras 8 e 9 são apresentadas as plantas de esgoto e águas pluviais com as quais podese estimar o comprimento das tubulações necessárias para o escoamento deste fluídos Na Figura 10 temos os detalhes isométricos e a planta das prumada de água quente e água fria Não foi incluído no orçamento o aquecedor de passagem pois há a instalação de elétrica para chuveiros Nas Tabelas 16 17 e 18 são apresentados os quantitativos de materiais necessários para execução do projeto de instalações de esgoto águas pluviais água quente e fria respectivamente Descrição Unidade Quantidade TUBO DE PVC ESGOTO DN 40 MM M 195 TUBO DE PVC ESGOTO DN 50 MM M 300 TUBO DE PVC ESGOTO DN 100 MM M 2300 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 200 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 800 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 100 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 TÊ DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 100 TÊ DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 BUCHA DE REDUÇÃO PVC ESGOTO 50X40 MM PÇ 100 UNIDADE 5 157 Descrição Unidade Quantidade JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 200 JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM COM REDU ÇÃO PARA 50 MM PÇ 200 CAIXA SIFONADA REDONDA 100 MM PÇ 300 RALO SECO DN 40 MM PÇ 100 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 1000 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 600 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 1000 ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 2500 ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 1700 ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 2000 CAIXA DE INSPEÇÃO PVC 40X40 CM PÇ 200 CAIXA DE GORDURA PVC 40X40 CM PÇ 100 TERMINAL DE VENTILAÇÃO PÇ 100 Tabela 16 Quantitativo de materiais do esgoto Fonte a autora Descrição Unidade Quantidade TUBO DE PVC AP DN 100 MM M 455 TUBO DE PVC AP DN 75 MM M 150 JUNÇÃO 45º DE PVC AP DN 100 MM PÇ 300 JOELHO 45º DE PVC AP DN 100 MM PÇ 100 JOELHO 90º DE PVC AP DN 100 MM PÇ 1500 JOELHO 45º DE PVC AP DN 75 MM PÇ 2000 REDUÇÃO DE PVC AP 100 X 75 MM PÇ 500 Tabela 17 Quantitativo de materiais das águas pluviais Fonte a autora UNICESUMAR 158 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de duas plantas baixas das tubulações de esgoto sanitário O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 8 Planta baixa da tubulação de esgoto sanitário Fonte a autora UNIDADE 5 159 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de duas plantas baixas das tubulações de esgoto sanitário O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 9 Planta baixa da tubulação de águas pluviais Fonte a autora UNICESUMAR 160 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das tubulações de água quente e água fria e os detalhes isométricos das instalações de água quente e água fria O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 10 Planta baixa das tubulações de água quente e água fria detalhes isométricos das instalações de água quente e água fria Fonte a autora UNIDADE 5 161 Descrição Unidade Quantidade PVC TUBO PVC DN 25 MM M 760 TUBO PVC DN 32 MM M 115 JOELHO 90º PVC SOLDÁVEL DN 25 MM PÇ 200 JOELHO 90º PVC AZUL 25 MM X 12 PÇ 800 TÊ DE PVC DN 32 MM PÇ 600 REGISTRO DE GAVETA DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 300 REGISTRO DE PRESSÃO DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 900 REGISTRO DE GAVETA DN 32 BRUTO PÇ 200 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL DN 32 MM PÇ 100 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL DN 25 MM PÇ 2000 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO DN 25 MM PÇ 600 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO DN 32 MM PÇ 200 ADESIVO PVC KG 024 TEFLON M 3600 COBRE REGISTRO DE PRESSÃO DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 200 REGISTRO DE GAVETA DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 600 TUBO DE COBRE CLASSE E DN 22 MM M 2700 TUBO DE COBRE CLASSE E DN 28 MM M 900 JOELHO 90º SOLDA X SOLDA DN 22 MM PÇ 900 JOELHO 90º SOLDA X ROSCA DN 25 MM PÇ 600 TÊ DN 25 MM PÇ 100 TÊ DN 28 MM PÇ 300 REDUÇÃO 25 X 22 MM PÇ 300 CONECTOR BRONZE MACHO PÇ 1600 UNICESUMAR 162 Descrição Unidade Quantidade SOLDA 50X50 KG 050 PASTA PARA SOLDAR COBRE E BRONZE KG 018 Tabela 18 Quantitativo de materiais água fria e água quente A Tabela 19 apresenta os serviços cotados para execução das instalações hidráulicas Considerando as instalações de esgoto sanitário águas pluviais água quente e água fria estes serviços totalizaram R 2001848 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 Para quantificar os serviços das instalações elétricas os valores foram obtidos diretamente no Projeto Elétrico no quadro de quantitativo de materiais presente na Figura 11 em conjunto com as plantas dos circuitos e lista de símbolos empregados Alguns valores como a quantidade de caixas 4 x 2 para tomadas ou interruptores podem ser contados diretamente no projeto A Tabela 20 lista todos os materiais necessários para execução das instalações elétricas da obra enquanto a Tabela 21 apresenta todos os serviços cotados para execução das instalações elétricas Considerando as instalações de luz e energia tomadas interruptores caixas de passagem quadros disjuntores e aterramento estes serviços totalizaram R 1630348 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 101 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC S M ÉRIE NORMAL ESGOTO PREDIAL DN 40 MM INSTALADO EM RAMAL DE DES CARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO INCLUSIVE CONE XOES CORTES E FIXAÇOES PARA SINAPI 91792 M 1950 5987 116747 102 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC S M ÉRIE NORMAL ESGOTO PREDIAL DN 50 MM INSTALADO EM RAMAL DE DES CARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO INCLUSIVE CONE XOES CORTES E FIXAÇOES PARA SINAPI 91793 M 300 8878 26634 103 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INST TUBO PVC SÉRIE N ESG OTO PREDIAL 100 MM INST RAMAL DESCAR GA RAMAL DE ESG SANIT PRU MA DA ESG SANIT VENTILAÇÃO OU SUBCOLETOR AÉREO INCL CONEXOES E COR TES FIXAÇOES SINAPI 91795 M 2300 7124 163852 UNIDADE 5 163 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 104 CAIXA SIFONADA PVC DN 100 X 100 X 50 MM JUNTA ELÁSTICA FORNECIDA E INSTALADA EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO SINAPI 89707 UN 300 6466 19398 105 RALO SIFONADO PVC DN 100 X 40 MM JUNTA SOLDÁVEL FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO SINAPI 89709 UN 100 1084 1084 106 CAIXA DE GORDURA PEQUENA CAPACIDADE 19 L CIRCULAR EM PVC DIAMETR UN O INTER NO 03 M SINAPI 98110 UN 100 44667 44667 107 CAIXA ENTERRADA HIDRÁULICA RETANGULAR EM ALVENARIA COM TIJOLOS CERAMIC UN OS MACIÇOS DIMENSOES INTER NAS 04X04X04 M PARA REDE DE ESGOTO SINAPI 97901 UN 400 30300 121200 108 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SOLDÁVEL ÁGUA FRIA DN 25 MM INSTA LADO EM RAMAL SUBRAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91785 M 7600 4403 334628 109 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SOLDÁVEL ÁGUA FRIA DN 32 MM INSTA LADO EM RAMAL SUBRAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91786 M 1150 2988 34362 1010 REGISTRO DE GAVETA BRU TO LATÃO ROSCÁVEL 1 COM ACABAMENTO E CANOPL UN A CROMADOS INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFI CAÇÃO QUE POSSUA R ESERVA TORIO DE FIBRAFIBROCIMENTO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94972 UN 1900 12110 230090 UNICESUMAR 164 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 1011 REGISTRO DE GAVETA BRUTO LATÃO ROSCÁVEL 1 12 COM ACABAMENTO E CANOPL UN A CROMADOS INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFI CAÇÃO QUE POSSUA R ESERVA TORIO DE FIBRAFIBROCIMENTO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94973 UN 100 16029 16029 1012 REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO LATÃO ROSCÁVEL 12 COM ACABAMENTO E CAN UN OPLA CROMADOS FORNECIDO E INS TALADO EM RAMAL DE ÁGUA SINAPI 89984 UN 800 7579 60632 1013 TUBO EM COBRE RÍGIDO DN 22 MM CLASSE E SEM ISOLAMEN TO INSTALADO EMM PRUMADA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92275 M 2700 5837 157599 1014 TUBO EM COBRE RÍGIDO DN 28 MM CLASSE E SEM ISOLAMEN TO INSTALADO EMM PRUMADA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92276 M 900 7389 66501 1015 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALA ÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE R ÁGUA PLUVIAL DN 100 MM INSTALADO EM RAMAL DE EN CAMINHAMENTO OU CONDU TORES VERTICAIS INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91790 M 4550 7359 334835 1016 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALA ÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE R ÁGUA PLUVIAL DN 75 MM INSTALADO EM RAMAL DE EN CAMINHAMENTO OU CONDU TORES VERTICAIS INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91789 M 1500 4836 72540 1017 VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA PADRÃO ALTO UN FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 100878 UN 300 51518 154554 1018 CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 102607 UN 1 46497 46497 SUBTOTAL 2001848 Tabela 19 Planilha orçamentária das instalações hidráulicas Fonte a autora UNIDADE 5 165 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho da planta baixa dos circuitos elétricos telefone e TV de uma construção e a lista de símbolos utilizadas O desenho da planta baixa está disposto à esquerda sobre um fundo branco e possui em seu interior dezenas de símbolo todos dispostos na cor preta A lista de simbologias contida na direita possui 28 símbolos que estão descritos na seguinte ordem ELETRODUTO PVC EMBUTIDO NA PAREDE OU TETO ELETRODUTO PVC EMBUTIDO NO PISO ELETRODUTO PARA TELEFONE E TV ELETRODUTO PARA CAMPANHIA CONDUTOR DE FASE NO ELETRODUTO CONDUTOR NEUTRO NO ELETRODUTO CONDUTOR DE RETORNO NO ELETRODUTO CONDUTOR DE TERRA NO ELETRODUTO CAIXA PARA MEDIDOR CAIXA PARA RELEFONETV QUADRO GERAL DE LUZ E FORÇA EMBUTIDO CAIXA DE PASSAGEM PVC 100 MM X 100 MM X 50 MM INTER RUPTOR SIMPLES 1 TECLA INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS INTERRUPTOR SIMPLES 3 TECLAS INTERRUPTOR PARALELO 1 TECLA PONTO DE LUZ NO TETO PONTO DE LUZ EMBUTIDO NO FORRO OU NO PISO PONTO DE NA PAREDE h180m TOMADA DE LUZ BAIXA NA PAREDE h030m TOMADA DUPLA DE LUZ BAIXA NA PAREDE h030m TOMADA DE LUZ NA PAREDE h110m TOMADA DE LUZ ALTA NA PAREDE h200m TOMADA PARA TELEFONE h030m TOMADA PARA TV h030m CAMPAINHA CIGARRA MOTOR Figura 11 Planta baixa das instalações elétricas e a lista de símbolos Fonte a autora UNICESUMAR 166 Descrição Unidade Quantidade CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 15 MM² VERMELHO M 234 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 15 MM² AZUL M 29 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 15 MM² PRETO M 50 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² VERMELHO M 307 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² AZUL M 307 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² PRETO M 154 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² VERDE E AMARELO M 2355 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 60 MM² VERMELHO M 32 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 60 MM² PRETO M 16 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 250 MM² VERMELHO M 35 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 250 MM² AZUL M 175 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 250 MM² VERDE M 175 ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL ½ REVESTIMENTO PVC TIPO SEAL TUBO M 24 ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL 1 ¼ REVESTIMENTO PVC TIPO SEAL TUBO M 3 ELETRODUTO PVC RÍGIDO 20 MM ½ M 4 ELETRODUTO PVC CORRUGADO 20 MM ½ M 268 ELETRODUTO PVC CORRUGADO 25 MM 1 M 6 ELETRODUTO PVC CORRUGADO 32 MM 1 ¼ M 23 CAIXA DE PASSAGEM PVC 6X6 COM TAMPA PÇ 3 UNIDADE 5 167 Descrição Unidade Quantidade TOMADA SIMPLES 2P T 20 A 250 V PÇ 2 INTERRUPTOR SIMPLES 1 TECLA PÇ 1 INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS PÇ 2 INTERRUPTOR SIMPLES 3 TECLAS PÇ 1 INTERRUPTOR PARALELO 2 TECLA PÇ 2 INTERRUPTOR PARALELO 3 TECLAS PÇ 9 INTERRUPTOR PARALELO 4 TECLAS PÇ 2 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR 15 A 240 V PÇ 9 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR 15 A 240 V PÇ 2 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR 30 A 240 V PÇ 1 DISJUNTOR DR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 70 A 30 mA PÇ 1 CABO TELEFÔNICO CCI50 1 PAR M 35 CABO DE TV M 8 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR COM BARRA MENTO BIFÁSICO PARA 21 DISJUNTORES EM PVC PÇ 1 Tabela 20 Quantitativo de materiais instalações elétricas Fonte a autora 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 111 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 25 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CI RCUITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91925 M 1024 287 29389 112 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 25 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CI RCUITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91926 M 10035 417 418460 113 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 6 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CIRC UITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91928 M 4800 929 44592 UNICESUMAR 168 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 114 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 15 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CIRC UITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92983 M 3500 2744 96040 115 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO REFORÇADO PVC DN 25 MM 34 PARA CI M RCUITOS TERMINAIS INSTALADO EM LAJE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91844 M 2000 685 13700 116 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO PVC DN 25 MM 34 PARA CIRCUITOS TE M RMINAIS INSTALADO EM PAREDE FOR NECIMENTO E INSTALAÇÃ SINAPI 91854 M 1000 940 9400 117 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO REFORÇADO PVC DN 20 MM 12 PARA CI M RCUITOS TERMINAIS INSTALADO EM LAJE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91843 M 26800 645 172860 118 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO REFORÇADO PVC DN 20 MM 12 PARA CI M RCUITOS TERMINAIS INSTALADO EM PA REDE FORNECIMENTO E INS TALAÇÃO SINAPI 91852 M 26800 645 172860 119 CAIXA DE PASSAGEM PARA TE LEFONE 15X15X10CM SOBRE POR FORNECIMENTO E UN INSTALACAO SERCG UN 400 5489 21956 1110 CAIXA RETANGULAR 4 X 2 MÉ DIA 130 M DO PISO PVC INS TALADA EM PAREDE FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91940 UN 12000 1532 183840 1111 CAIXA OCTOGONAL 4 X 4 PVC INSTALADA EM LAJE FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91936 UN 3300 1421 46893 1112 CABO TELEFÔNICO CCI50 1 PAR INSTALADO EM ENTRADA DE EDIFICAÇÃO FOR M NECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 98621 M 3500 368 12880 UNIDADE 5 169 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 1113 INTERRUPTOR SIMPLES 1 MO DULO 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 919453 UN 300 2764 8292 1114 INTERRUPTOR SIMPLES 2 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 919959 UN 200 4374 8748 1115 INTERRUPTOR SIMPLES 3 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91967 UN 100 5985 5985 1116 INTERRUPTOR PARALELO 2 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91961 UN 200 5669 11338 1117 NTERRUPTOR PARALELO 3 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91969 UN 100 7924 7924 1118 INTERRUPTOR SIMPLES 4 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91975 UN 200 8149 16298 1119 TOMADA BAIXA DE EMBUTIR 1 MODULO 2PT 20 A INCLUIN DO SUPORTE E PLACA FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92001 UN 2300 3179 73117 1120 TOMADA BAIXA DE EMBUTIR 1 MODULO 2PT 20 A INCLUIN DO SUPORTE E PLACA FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91992 UN 400 4201 16804 1121 TOMADA INDUSTRIAL DE EM BUTIR 3PT 30 A 440 V COM TRAVA COM PLACA SINAPI 7525 UN 400 5298 21192 1122 TOMADA PARA TELEFONE RJ11 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 98308 UN 300 3378 10134 UNICESUMAR 170 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 1123 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL DE 200A FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 101896 UN 100 60228 60228 1124 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN CORRENTE NOMINAL DE 16A FORNECIMENTO E INSTA LAÇÃO SINAPI 93654 UN 900 1164 10476 1125 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN CORRENTE NOMINAL DE 20A FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 93662 UN 100 5723 5723 1126 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN CORRENTE NOMINAL DE 32A FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 93662 UN 200 6009 12018 1127 DISPOSITIVO DR 4 POLOS SEN SIBILIDADE DE 30 MA CORREN TE DE 63 A TIPO AC SINAPI 39457 UN 100 16196 16196 1128 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO DE EMBU TIR COM BARRAMENTO TRIFÁSICO PARA 30 DISJUNTORES DIN 150A FORNECIM ENTO E INSTALAÇÃ SINAPI 101880 UN 100 106089 106089 1129 HASTE DE ATERRAMENTO 58 PARA SPDA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 96985 UN 300 5639 16917 SUBTOTAL 1630348 Tabela 20 Quantitativo de materiais instalações elétricas Fonte a autora Para os itens bancadas aparelhos sanitários e metais foram consideradas descrições genéricas existentes na SINAPI para um orçamento mais assertivo devese buscar cotações junto a empresas de mármore e granito e fornecedores de torneiras cubas e utensílios de banheiro A Tabela 22 apresenta todos os serviços cotados que totalizam R 454032 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 UNIDADE 5 171 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS 121 BANCADA MÁRMORE BRANCO 150 X 60 CM COM CUBA DE EM BUTIR DE AÇO VÁLVULA AMERI CANA E SIFÃO TIPO GARRAFA EM METAL ENGATE FLEXÍVEL 30 CM TOR NEIRA CROMADA DE MESA 12 OU 34 PARA PIA COZINHA PADRÃO ALTO FORNEC E INS TALAÇÃO SINAPI 93442 UN 100 108984 108984 122 BANCADA MÁRMORE BRANCO 50 X 60 CM INCLUSO CUBA DE EMBUTIR OVAL EM LO UN UÇA BRANCA 35 X 50 CM VÁLVULA SIFÃO TIPO GARRAFA E ENGATE FLEXÍVEL 40 CM EM METAL CRO MADO E APARELHO MISTURA DOR DE MESA PADRÃO MÉDIO FORNEC E INSTALAÇÃO SINAPI 86947 UN 300 96800 290400 123 KIT DE ACESSORIOS PARA BA NHEIRO EM METAL CROMADO 5 PECAS INCLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95546 UN 200 19001 38002 124 PORTA TOALHA ROSTO EM ME TAL CROMADO TIPO ARGOLA INCLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95542 UN 100 4816 4816 125 PAPELEIRA DE PAREDE EM ME TAL CROMADO SEM TAMPA IN CLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95544 UN 100 5977 5977 126 SABONETEIRA DE PAREDE EM METAL CROMADO INCLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95545 UN 100 5853 5853 SUBTOTAL 454032 Tabela 22 Planilha orçamentária das bancadas aparelhos sanitários e metais Fonte autora Para limpeza final da obra considerouse somente a remoção de pequenas manchas de pintura e ou cimento e argamassa removíveis com pano úmido querosene e estopa Além disso foi incluso a locação de um sistema de andaimes tubulares tipo torre de 6 m de altura durante um período de 6 meses A Tabela 23 apresenta todos os serviços que totalizam R 154500 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 UNICESUMAR 172 Nesta unidade vamos apresentar o orçamento completo para execu ção de um empreendimento na construção civil Neste caso a mesma residência unifamiliar que consideramos na unidade 4 A partir deste orçamento detalhado podemos construir o orçamento sintético da obra com os serviços técnicos A partir das rubricas ou custos dos serviços que compõe as etapas de execução da obra podemos calcular o percentual que aquela etapa representa do custo total do empreendimento Agora que você já sabe como fazer o orçamento detalhado de uma obra pode aplicar este mesmo processo para outros empreendimentos Como nenhuma obra é igual provavelmente terá que inserir retirar ou modificar alguns itens mas já tem um modelo para isso Logo caso trabalhe como orçamen tista já estará apto a executar o orçamento detalhado e o resumido de uma obra Sem considerar os serviços técnicos a obra ficou orçada em R 39917781 Ao incluir os serviços técnicos temos R 41663792 Considerando que a SINAPI representa os custos do Estado do Paraná que são influenciados principalmente pelos preços praticados na capital do Estado Curitiba Sin dusconPR onde temos os valores da CUB para padrão residencial alto de R 286180m² x 127 m² R 36344860 Assim temos um erro aproximado de 1 R 3634486 R 39917781 895 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 131 LIMPEZA DE PISO CERAMICO OU PORCELANATO COM PANO UMIDO SERCG M² 30000 203 60900 132 LOCACAO DE ANDAIME METALI CO TUBULAR DE ENCAIXE TIPO DE TORRE COM LARGURA DE 1 ATE 15 M E ALTURA DE 100 M INCLUSO SAPATAS FIXAS OU RODIZIOS LOCAÇ MXMÊS 7200 1300 93600 SUBTOTAL 154500 Tabela 23 Planilha orçamentária dos serviços complementares Fonte a autora 173 O orçamento sintético resume todas as atividades necessárias para execução da obra que vão desde os Serviços Técnicos e Serviços Iniciais 3 complete 4 complete 5 complete 6 complete 7 complete 8 complete 9 complete 10 complete 11 complete 12 complete e os 13 Serviços complementares Já os Serviços Técnicos são o 11 Projeto arquitetônico 12 Projeto complete 13 Projeto complete 14 Projeto complete 15 Projeto complete 15 Planilha complete 17PGRCC 18 complete e 19 Sondagem Para execução da atividade 7 Cobertura além das 71 tesouras temos que orçar a 72 T complete o 73 T complete a 74 C complete as 75 Calhas e os 76 R complete 1 Serviços Técnicos 2 Serviços Iniciais 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Serviços complementares Orçamento sintético 11 Projeto Arquitetônico 12 Projeto 13 Projeto 14 Projeto 15 Projeto 16 Planilha 17 PGRCC 18 19 Sondagem 1 Serviços Técnicos 71 Tesouras 72 T 73 T 74 C 75 Calhas 76 R 7 Cobertura 131 Limpeza da obra 132 Locação de andaime 13 Serviços complementares 174 1 Considerando os subtotais das planilhas orçamentárias das Tabelas de 1 a 14 faça o orça mento sintético 2 Considerando os subtotais das planilhas orçamentárias das Tabelas de 2 a 14 faça o orça mento sintético 3 Para os orçamentos sintéticos calcule os percentuais que cada uma das rubricas representa em relação ao valor total da obra 6 Para cada empreendimento da construção civil sabemos que será necessária uma quantidade de insumos a serem empregados para sua execução Isso significa a quantidade de cimento areia e aço o número de equipes ou a quantidade de horas a serem empregadas para execução de cada uma das atividades além dos equipamentos e ferramentas para isso Para determinarmos com mais ou menos precisão a duração de uma tarefa de uma atividade e de uma obra temos as técnicas de planejamento e os índices de consumo de materiais e produtividade Com isso poderemos criar cenários otimistas pessimistas ou mais prováveis para a duração da obra e com o controle da execução adequar ou reajustar o prazo o custo e o objetivo do projeto sem perder de vista a qualidade Planejamento de Obras da Construção Civil Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 176 De posse dos projetos e do orçamento do empreendimento é comum sermos questionados em quan to tempo a obra estará pronta As respostas podem ser mais ou menos exatas pois isso depende de quantas equipes ou pessoas estarão trabalhando Na construção civil podemos ajustar os cronogramas de execução conforme a necessidade de cada empreendimento mas nem sempre dobrar a equipe de trabalho resultará em reduzir o tempo de execução da obra pela metade Desta forma ao elaborarmos um cronograma surgem alguns questionamentos qual a quantidade de material a ser comprado quan tos quilos de cimento ou quantos blocos cerâmicos Quais equipamentos precisam ser empregados Como considerar o custo do equipamento na execução da tarefa ou atividade Como a sequência de execução das tarefas e etapas da obra devem ser consideradas para um planejamento mais preciso Na Unidade 5 orçamos um empreendimento desde a terraplanagem do terreno até a limpeza e entrega da obra Nos serviços que quantificamos para orçar a obra porém não estão discriminados os insumos que serão empregados Vamos tomar como exemplo a execução das paredes orçada em m² Além dos blocos cerâmicos e da argamassa de assentamento vamos precisar de algumas horas de trabalho do pedreiro e do servente andaimes betoneiras etc Cada etapa da obra pode ainda ser divida em tarefas no caso das paredes alvenaria vergas e contravergas chapisco emboço etc Assim quantificados os serviços das tarefas que compõem cada etapa podemos para um tempo determi nado dimensionar as equipes necessárias para sua execução ou para uma equipe já estabelecida calcular quanto tempo cada tarefa vai demandar Além disso o planejamento permite que os outros insumos necessários sejam providenciados a fim de compatibilizar a quantidade de frentes de trabalho com os materiais e equipamentos necessários sem gerar gargalos de produção Para começarmos consideraremos a execução das paredes orçadas na Unidade 5 conforme a planilha orçamentária Essa atividade pode ser divida em 8 etapas conforme Tabela 1 Para o primeiro item da Tabela 1 composição representativa da alvenaria podemos consultar o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices SINAPI 2021 ou a Tabela de Composição de Preços para Orçamentos TCPO 2003 que descrevem todos os insumos que serão necessários para execução dessa tarefa Para este item a SINAPI 2021 considera diferentes opções para execução da alvenaria pois a produtividade desse serviço pode variar de acordo com a área executada e com a presença ou não de vãos e aberturas portas e janelas Vamos considerar o pior cenário no qual há a menor produtividade e consequentemente o maior consumo de mão de obra E por fim qual a melhor sequência para execução das atividades Item Descrição Referência Unidade Quant 41 Composição representativa do serviço de alvenaria de vedação de blocos vazados de cerâmica de 9x19x19cm espessura 9cm para edificação habitacional unifamiliar casa e edificação pública padrão SINAPI 89168 M² 41103 42 Fixação encunhamento de alvenaria de vedação com tijolo maciço SINAPI 93202 M 8297 UNIDADE 6 177 Item Descrição Referência Unidade Quant 43 Verga moldada in loco em concreto para janelas com até 15 m de vão SINAPI 93186 M 1465 44 Verga moldada in loco em concreto para portas com até 15 m de vão SINAPI 93188 M 780 45 Contraverga prémoldada para vãos de até 15 m de comprimento SINAPI 93194 M 1465 46 Chapisco aplicado em alvenarias e estru turas de concreto internas com colher de pedreiro Argamassa traço 13 com preparo em betoneira 400 l SINAPI 87879 M² 72280 47 Emboco paulista massa única traço 129 cimento cal e areia espessura 20cm pre paro manual SINAPI 89173 M² 65027 48 Impermeabilização de paredes com arga massa de cimento e areia com aditivo im permeabilizante e 2cm SINAPI 98561 M² 7253 Tabela 1 Quantitativo de serviço para execução das paredes Fonte a autora Para o primeiro item da Tabela 1 descrito como composição representativa do serviço de alvenaria de vedação com blocos cerâmicos referência SINAPI 89168 a Tabela 2 discrimina as quantidades necessárias de materiais e de mão de obra Na Tabela 3 estão discriminados os materiais a mão de obra e os equipamentos necessários para produção da argamassa de assentamento da alvenaria Com esses valores podemos calcular os insumos necessários para execução dessa tarefa Com os valores obtidos podemos elaborar uma ordem de compra e uma ordem de serviço A primeira estabelece os materiais necessários para execução da tarefa Enquanto para segunda podemos a partir de um prazo estabelecido para execução da tarefa compor a equipe necessária para sua execução Ou a partir de uma equipe já estabelecida estimar em quanto tempo a tarefa estará concluída O consumo de materiais foi majorado em 10 e a carga horaria de trabalho de 44 horas semanais ou 88 horas diárias foi minorada em 10 Item Descrição Referência Unidade Quant 411 Bloco cerâmico vazado para alvenaria de vedação de 9 x 19 x 19 cm SINAPI 7266 MILHEIRO 002831 412 Tela de aço soldada galvanizadazincada para alvenaria fio d 120 a 170 mm malha 15 x 15 mm c x l 50 x 75 cm SINAPI 34557 M 042 413 Pino de aço com furo haste 27 mm ação direta SINAPI 37395 CENTO 00094 UNICESUMAR 178 Item Descrição Referência Unidade Quant 414 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 1980 415 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 099 416 Argamassa traço 128 em volume de ci mento cal e areia média úmida para em boçomassa únicaassentamento de alve naria de vedação preparo mecânico com betoneira 400 l SINAPI 87292 M³ 00098 Tabela 2 Insumos necessários para execução da alvenaria Fonte a autora Item Descrição Referência Unidade Quantida de 4161 Areia media posto jazidafornecedor retirado na jazida sem transporte SINAPI 370 M³ 116 4162 Cal hidratada chi para argamassa SINAPI 1106 KG 1741 4163 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 19586 4164 Operador de betoneira estacionáriamis turador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 45 4165 Betoneira capacidade nominal de 400 l ca pacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 105 4166 Betoneira capacidade nominal de 400 l ca pacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 345 Tabela 3 Insumos para produção de argamassa de assentamento Fonte a autora Segue o cálculo para estimativa dos insumos Blocos cerâmicos 41103 m² x 00283 milheirom² 1163 milheiros 1163 x 110 13 milheiros de blocos cerâmicos Tela de aço 41103 m² x 042 mm² 17263 m x 110 190 m Pinos de fixação 41103 m² x 00094 centom² 386 centos x 110 425 centos Pedreiro 41103 m² x 198 HORASm² 81384 horas Servente 41103 m² x 099 HORASm² 40692 horas Argamassa de assentamento 41103 m² x 00098 m³m² 403 m³ Areia 403 m³ x 116 m³m³ 467 m³ UNIDADE 6 179 Cal hidratada 467 m³ x 1741 kgm³ 81305 Kg 41 sacos de 20 kg Cimento CP II 32 467 m³ x 19586 kgm³ 91466 kg 19 sacos de 50 kg Operador de betoneira Servente 467 m³ x 45 HORASm³ 2101 horas Betoneira CHP CHI 467 m³ x 105 345 HORASm³ 2101 horas Somando o tempo de trabalho necessário da mão de obra temos Pedreiro 81384 horas Servente 40692 2101 horas 42793 horas Assim se a tarefa tivesse um prazo de 22 dias de trabalho seriam necessários 81384 horas 22 dias x 88 horasdia x 09 462 pedreiros 5 pedreiros eou meio ofi ciais E para os serventes 42793 horas 22 dias x 88 horasdia x 09 245 serventes 3 serventes Assim seria necessária uma equipe de 5 pedreiros eou meio oficiais e 3 serventes Caso a equipe fosse formada por 1 pedreiro e 1 meio oficial seriam necessários 81384 horas 2 x 88 horasdia x 09 52 dias E para o servente 42793 horas 88 horasdia x 09 54 dias Assim o trabalho do servente estabelece o maior tempo necessário para execução da tarefa que estará completa após 54 dias de trabalho Com os valores calculados teremos as seguintes informações A quantidade dos materiais que serão necessários para execução de cada atividade e da tarefa ou etapa A quantidade de horas de trabalho da mão de obra que serão empregadas na execução de cada atividade e da etapa ou tarefa A quantidade de horas de trabalho dos equipamentos empregada na execução de cada atividade da tarefa ou etapa É necessário estabelecer a ordem de execução das tarefas para ter um planejamento mais exato das etapas UNICESUMAR 180 O planejamento é um conceito que se aplica a qualquer tipo de projeto incluindo os empreendimen tos na construção civil o que é diferente dos projetos arquitetônicos estrutural e hidráulico Desta forma um projeto pode ser definido como um empreendimento que necessita dos insumos para ser executado No caso da construção civil pode ser a execução de uma edificação de uma rodovia de um porto ou de um aeroporto Durante as unidades anteriores avaliamos a viabilidade econômica de um empreendimento e orçamos seu custo Com essas informações poderemos planejar a execução da obra e quantificar os insumos necessários Além dos materiais a quantidade de horas de trabalho da mão de obra e dos equi pamentos permitirá dimensionar as equipes de trabalho e os equipamentos necessários para cumprir um prazo estabelecido Também estabelecidos a equipe de trabalho e os equipamentos disponíveis calcular qual será o tempo necessário para a execução da obra A Figura 1 a apresenta uma representação esquemática na qual o planejamento se decompõe em execução da obra monitoramento e controle atividades que ocorrem em paralelo Lembrando que o planejamento da uma obra não é uma atividade estática pode sofrer alterações durante a própria execução Isso porque por meio do seu monitoramento e controle alimentamse as decisões neces UNIDADE 6 181 sárias durante a construção para acelerar ou reduzir o ritmo por exemplo Como todas as atividades da Engenharia Civil o planejamento pode ser mais ou menos preciso Assim como na Unidade 2 Viabilidade Econômica de Empreendimentos é possível estabelecer três cenários diferentes um cenário pessimista um cenário otimista e um cenário real Além disso a execução de obras na cons trução civil está sujeita aos intemperes climáticos os dias de chuva nos quais não se pode trabalhar mas em geral são desconsiderados Planejamento Execução Monitoramento e controle Tempo Qualidade Escopo Custo A B Descrição da Imagem A Figura 1 a à esquerda consiste em uma representação esquemática que estabelece a relação entre o pla nejamento a execução o monitoramento e controle que são paralelos A Figura 1 b à direita apresenta um triângulo com as palavras tempo custo e escopo em cada vértice e a palavra qualidade é representada por uma seta que se insere nesse triângulo Figura 1 a Representação esquemática da relação entre o planejamento a execução e o monitoramento e controle Figura 1b Triângulo da Gestão de projetos Fonte a autora UNICESUMAR 182 Além disso o planejamento deve estar balizado sempre pelo conceito do triângulo do planejamento de projetos ilustrado na Figura 1 b no qual consideramse os três aspectos custo tempo e escopo ou objetivo Dentro desta tríade inserese o conceito de qualidade com a qual devemos controlar os custos o tempo e o objetivo A qualidade da obra não pode ser prejudicada por esses aspectos Podemos aumentar a produtividade reduzir custos e atingir um objetivo sem reduzir a qualidade Do mesmo modo a qualidade não pode aumentar o custo o tempo ou desviar do objetivo da obra Devemos ter em mente que a mudança em qualquer uma dessas três variáveis resultará alteração nas demais Essa sinergia deve sempre ser respeitada SOUZA 2005 Na Tabela 4 são apresentadas as etapas para implantação da operação da central de vendas de apar tamentos Considerando as atividades descritas percebese que a atividade G depende da atividade F e que a atividade J é precedida pela atividade G A Figura 2 a apresenta a execução dessas atividades em função do tempo representadas pelo Gráfico de Grantt desenvolvido em 1918 por Henry Grantt Apesar de facilitar a visualização das atividades o gráfico não estabelece quais são as atividades que devem ser cumpridas antes limitando assim a atuação da equipe de planejamento MOORE 2022 A Figura 2 b entretanto apresenta a Rede PERT para o exemplo da Tabela 4 Nesta represen tação verificase que algumas atividades podem ocorrer em paralelo por exemplo a instalação do escritório e a seleção dos recursos humanos E traz algumas atividades predecessoras como a relação entre as atividades C e D É preciso saber quantos funcionários vão trabalhar no espaço para poder projetálo de modo compatível Assim como as atividades relacionadas à execução do escritório E à contratação dos novos funcionários G e ao registro de mudanças H devem estar finalizadas para que se inicie o treinamento da equipe Atividade Descrição A Selecionar o local da central de vendas e de apartamentos decorados B Criar nova estrutura organizacional e financeira C Seleção de pessoal pelos recursos humanos D Projetar instalações e apartamentos decorados E Construir a central de vendas e os apartamentos decorados F Selecionar o pessoal que será transferido pelos recursos humanos G Contratar novos colaboradores H Registros de email login e senhas de acesso I Selecionar instituições bancárias para financiamento imobiliário J Treinamento da nova equipe Tabela 4 Exemplo de operação de uma nova central de vendas de apartamentos decorados Fonte adaptada de Moore 2022 UNIDADE 6 183 Descrição da Imagem A figura apresenta dois gráficos A Figura 2 a localizada à esquerda ilustra um gráfico de Grantt no qual o eixo x representa o tempo em dias possuindo os seguintes valores zero sete quatorze vinte e um e vinte e oito O eixo y representa as atividades que de cima para baixo referemse em sequência às letras de A a J Cada atividade possui uma barra horizontal ao seu lado representando a porcentagem concluída desta atividade A atividade A possui uma barra com preenchimento azul inicia no zero e vai até metade da área entre zero e sete a B também possui uma barra preenchida na cor azul que inicia no zero e vai até o sete A atividade C também possui uma barra azul inicia no sete e vai até um pouco depois do sete A atividade D inicia no meio da área entre sete e quatorze e termina no quatorze a barra é majoritariamente preenchida na cor azul e cerca de um quinto dela está na cor branca A atividade E inicia antes do quatorze e se encerra no vinte e um a barra está preenchida na cor branca A atividade F corresponde a uma barra pequena preenchida na cor azul localizada entre meio os pontos sete e quatorze A atividade G inicia um pouco antes do quatorze e se encerra na metade da área entre quatorze e vinte e um e está totalmente na cor azul A atividade H tem início um pouco antes do quatorze e se encerra no quatorze o preenchimento da barra está na cor branca A atividade I inicia no sete e termina no quatorze a barra está preenchida na cor azul E a atividade J inicia no vinte e um e se encerra no vinte e oito e está preenchida na cor branca Um pouco após o número 14 há uma seta vertical paralela ao eixo y que se refere ao momento atual A Figura 2 b por sua vez à direita apresenta as letras referentes às atividades que representa da esquerda para a direita a ordem de execução das mesmas ou Rede PERT e se ligam através de setas Na parte superior a atividade A se conecta à atividade D que se conecta à atividade E e esta se conecta à atividade J Na parte inferior a atividade B se conecta a C e I A atividade C se conecta a F que se conecta a G e H tanto G quanto H se conectam a J Figura 2 a Gráfico físico das atividades da Tabela 1 Gráfico de Grantt Figura 2 b Rede PERT Fonte adaptada de Moore 2022 No caso de um empreendimento na construção civil dada a sua complexidade este problema pode ser divido em etapas quantas forem necessárias para que o planejamento seja exequível Para isso utilizamos um conceito de Estrutura Analítica de Projeto EAP que permite a decomposição de trabalho com os prazos de entrega e pacotes de trabalho Na Figura 3 é apresentado um exemplo para construção de um empreendimento Este se inicia com a execução da fundação para qual vamos decompor a atividade em tarefas ou blocos de trabalho conforme a Tabela 5 Atividade Descrição Unidade Duração Custo R 2 Execução da Obra 1421 dias 69078413 21 Fundação Infraestrutura 16 dias 1077450 211 Perfuração mecanizadas das estacas M 75 dias 231000 212 Estacas de concreto armado M 15 dias 846450 22 Baldrames e blocos de fundação 2752 dias 3558869 A B UNICESUMAR 184 Atividade Descrição Unidade Duração Custo R 221 Armação CA50 KG 1344 dias 1445951 222 Formas de madeira convencional M² 1502 dias 1501418 223 Concreto fck 18 MPa M³ 125 dias 611500 23 Pilares e Vigas 229 dias 3599904 231 Armação CA50 KG 10 dias 1614000 232 Formas de madeira convencional M² 1073 dias 1501570 233 Concreto fck 22 MPa M³ 99 dias 484343 24 Painéis 327 dias 9203097 241 Alvenaria de blocos cerâmicos M² 327 dias 8895511 242 Vergas e contravergas M 132 dias 307586 Tabela 5 Exemplo de Estrutura Analítica de Projeto e Pacotes de Trabalho Fonte adaptada de Melo 2012 Empreendimento Serviços iniciais Limpeza do terreno Instalação do canteiro Locação da obra Revestimento Lastro de concreto Contrapiso Piso Cerâmico Azulejos Chapisco teto Reboco teto Acabamentos Esquadrias Louças e metais Paisagismo Limpeza e entrega Cobertura Estrutura e trama Telhamento Calhas e rufos Paredes Alvenaria Encunha mento Vergas e contravergas Chapisco Reboco Impermea bilização Pintura Externa Interna Madeira Metálica Instalações Hidráulicas Elétricas Infraestrutura Fundação Blocos e baldrames Impermea bilização Supraestrutura Pilares 1 Pavimento Vigas 1 Pavimento Lajes pilares e vigas da cobertura Descrição da Imagem A imagem apresenta um organograma com a estrutura analítica do projeto EAP que destaca as atividades e tarefas necessárias em uma obra No centro superior da imagem há um retângulo referente ao Empreendimento esse retângulo se conecta a nove outros retângulos dispostos lateralmente abaixo dele que da esquerda para a direita referemse a Serviços iniciais Infraestrutura Supraestrutura Paredes Cobertura Revestimentos Pintura Instalações e Acabamentos Cada um desses nove retângulos se divide em outros retângulos localizados abaixo deles Dessa forma abaixo de Serviços Iniciais têmse em ordem Limpeza do terreno Instalação do canteiro e Locação da obra Abaixo do segundo retângulo Infraestrutura temse Fundação Blocos e baldrames e Impermeabilização Abaixo do terceiro retângulo Supraestrutura têmse Pilares 1 Pavimento Vigas 1 Pavi mento e Lajes pilares e vigas da cobertura Já o quarto retângulo referente à Paredes dividese em Alvenaria Encunhamento Vergas e contravergas Chapisco Reboco e Impermeabilização O quinto retângulo de Cobertura dividese em Estrutura e trama Telhamento e Calhas e rufos O sexto retângulo Revestimentos dividese em Lastro de concreto Contrapiso Piso Cerâmico Azulejos Chapisco teto e Reboco teto O sétimo retângulo Pintura dividese em Externa Interna Madeira e Metálica Já o oitavo retângulo Instalações dividese em Hidráulicas e Elétricas O último retângulo Acabamentos dividese em Esquadrias Louças e metais Paisagismo e Limpeza e entrega atividade principal que se decompõe em todas as atividades da obra e essa em tarefas Figura 3 Estrutura Analítica de Projeto para uma Construção Fonte adaptada de Melo 2012 UNIDADE 6 185 Uma vez decompostas as atividades que compõe o projeto a ser executado podemos com a rede PERT estabelecer quais são os possíveis trajetos nesta rede Assim chegamos ao conceito de Caminho Crítico que pode ser definido como a mais longa sequência de tarefas em um plano de projeto que deve ser concluído a tempo para que o projeto chegue ao prazo final MATTOS 2010 Logo se houver um atraso em qualquer tarefa do caminho crítico então seu projeto inteiro ficará atrasado Embora muitos projetos tenham apenas um caminho crítico alguns projetos podem ter vários caminhos críticos Para exemplificar esse conceito vamos usar as atividades descritas na Tabela 6 Atividade Descrição Atividade precedente Duração semanas A Serviços técnicos 2 B Terraplanagem A 4 C Instalação do canteiro B 10 D Infraestrutura C 6 E Supraestrutura D 4 F Paredes E 5 G Cobertura E F 7 H Instalações elétricas E F 9 I Instalações hidráulicas E F 7 J Revestimentos H I 8 K Pintura J 4 L Acabamentos K 5 M Paisagismo L 2 N Limpeza da obra M 6 Tabela 6 Atividades para caminho crítico Fonte a autora A Figura 4 apresenta a rede PERT para as atividades descritas na Tabela 6 e o caminho crítico para realização destas atividades Somando a duração das atividades descritas na Tabela 6 teríamos uma duração de 64 semanas Assim se as tarefas fossem realizadas uma a uma por uma única equipe essa seria a duração estimada da obra Entretanto considerando que algumas atividades podem ser rea lizadas em paralelo em frentes de trabalhos diferentes compostas por diversas equipes o tempo da obra pode ser reduzido Assim considerando o conceito de caminho crítico o tempo da obra pode ser reduzido para 44 semanas Ressaltando que o caminho crítico une as atividades críticas ou gargalos de produção é o trajeto mais longo da rede PERT qualquer atraso em uma atividade crítica atrasará todo o projeto para antecipar o projeto é preciso atuar nas atividades críticas reduzir o tempo de atividades não críticas não contribui para o tempo do projeto UNICESUMAR 186 Descrição da Imagem A figura ilustra a rede PERT e o caminho crítico para as atividades previstas Na figura há 14 bolas azuis que se referemse à atividade e possuem letras de A a M em seu centro que se conectam por setas e possuem números referentes ao tempo de conclusão de cada atividade Desta forma da esquerda para a direita a atividade A leva dois dias e se conecta a B a atividade B leva quatro dias e se conecta a C A atividade C leva dez dias e se conecta a D A atividade D leva seis dias e se conecta a E A atividade E leva 4 dias e se conecta de cima para baixo a H F e G A atividade F leva cinco dias e se conecta a H e G localizadas em cima e embaixo na sequência A atividade G leva sete dias e não se conecta a outras atividades A atividade H leva nove dias e se conecta a I locali zada acima dela e J localizada à sua direita A atividade I leva sete dias e se conecta a J A atividade J leva oito dias e se conecta a K localizada a sua direita e L localizada na sua diagonal direita A atividade K leva quatro dias e se conecta a N A atividade L leva cinco dias e se conecta a M A atividade M leva dois dias e se conecta a N A atividade N leva seis dias e encerra o processo Acima das bolas azuis há uma seta vermelha que representa o caminho crítico Ela é horizontal na área entre as atividades A e D crescentes entre D e I decrescente entre I e J e horizontal entre J e N6 Figura 4 Rede PERT e Caminho Crítico para atividades da Tabela 6 Fonte a autora Outro aspecto importante para o planejamento das atividades é a sua duração que como em qualquer atividade da engenharia tratase de uma estimativa que estará sempre sujeita a uma margem de erro Para atividades repetitivas costumeiras e bem conhecidas essa imprecisão é menor Enquanto para atividades novas pouco conhecidas pelo construtor essa previsão do erro poderá ser maior devido à falta de histórico Assim a duração das atividades poderá ser feita em dias semanas meses horas ou minutos Para as atividades que consumirem menos de um dia de trabalho devese buscar combinála com outra atividade pequena para que totalizem um dia de trabalho Para atividades muito extensas podese dividilas em etapas de modo que seu período não se estenda para além de 10 dias de trabalho Para o início do projeto estabelecese a data como dia 0 e primeiramente o tempo é computado no sentido cronológico da rede PERTCPM ou seja seguindo a mesma ordem da execução da obra Esse modo de calcular o período de execução é conhecido como TEMPO MAIS CEDO DO EVENTO Entretanto sabese que algumas atividades possuem uma certa folga permitindo assim uma flexi bilidade temporal em alguns pontos de rede PERTCPM Dessa forma podemos calcular a duração da obra de trás para frente do fim para o começo da obra conhecido como TEMPO MAIS TARDE DO EVENTO A Figura 5 apresenta a rede PERTCPM para as atividades descritas na Tabela 7 e representadas no cronograma da Tabela 8 UNIDADE 6 187 Na Figura 5 os números em vermelho representam a execução das tarefas na ordem de trás para frente os dias de início e fim e sua duração Como a atividade E instalações é a predecessora da ativi dade G revestimento tornase limitante para todas as atividades que a precedem consequentemente sua duração estabelece o prazo máximo para execução das atividades que antecedem à atividade G são elas D telhado e E alvenaria Por isso o cronograma olhado de trás para frente permite uma folga nessas duas atividades A 1 1 1 1 1 B 2 3 4 2 4 C 5 5 9 7 11 E 5 9 13 5 13 D 10 2 11 12 13 F 10 1 10 13 13 G 14 3 16 14 16 H 17 2 18 17 18 Descrição da Imagem A imagem apresenta rede PERT para as atividades previstas na Tabela 7 com a duração das mesmas e os prazos para início e fim de cada Nela há oito retângulos com letras de A a H que se conectam por setas Na parte superior dos retângulos há números em vermelho e preto os números em vermelho referemse aos dias de início e fim ao se considerar a execução das tarefas de trás para frente e os números em preto referemse aos dias necessários para a conclusão da atividade Embaixo do retângulo há números em azul que se referem ao tempo de início e fim da atividade contadas a partir da atividade inicial A Atividade A leva um dia para ficar pronta em vermelho têmse os números um e um e em azul os números um e um esta atividade se conecta a B A Atividade A leva três dias para ficar pronta em vermelho têmse os números dois e quatro e em azul os números dois e quatro esta atividade se conecta a C e E A Atividade C leva cinco dias para ficar pronta em vermelho têmse os números cinco e nove e em azul os números sete e onze esta atividade se conecta a D e F A Atividade D leva dois dias para ficar pronta em vermelho têmse os números dez e onze e em azul os números doze e treze esta atividade se conecta a G A Atividade E leva nove dias para ficar pronta em vermelho temse os números cinco e treze e em azul os números cinco e treze esta atividade se conecta a G A Atividade F leva um dia para ficar pronta em vermelho têmse os números dez e dez e em azul os números treze e treze esta atividade também se conecta a G A Atividade G leva três dias para ficar pronta em vermelho têmse os números quatorze e dezesseis e em azul os números quatorze e dezesseis esta atividade se conecta a H A Atividade A leva dois dias para ficar pronta em vermelho têmse os números dezessete e dezoito e em azul os números dezessete e dezoito esta atividade encerra o processo Figura 5 Rede PERT para atividades da Tabela 7 Fonte a autora Atividade Descrição Atividade precedente Duração Fundações A Terraplanagem 1 dia UNICESUMAR 188 Atividade Descrição Atividade precedente Duração B Fundação Terraplanagem 3 dias Estrutura C Paredes Fundação 5 dias D Cobertura Paredes 2 dias E Instalações Fundação 9 dias Acabamento F Esquadrias Paredes 1 dia G Revestimento Cobertura instalações 3 dias H Pintura Esquadrias revestimento 2 dias Tabela 7 Tempo mais cedo e mais tarde do evento Fonte a autora Atividade d f 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terraplanagem 1 0 Fundação 3 0 Paredes 5 2 Cobertura 2 2 Instalações 9 0 Esquadrias 1 6 Revestimento 3 0 Pintura 2 0 d duração da atividade dias f folga da atividade dias Tabela 8 Cronograma para execução das tarefas Fonte a autora Por fim a duração de uma tarefa depende da produtividade que cada trabalhado apresenta isso resulta em uma distribuição estatística de valores Visto que estes valores de produtividade podem variar em função das regiões do país do treinamento dos trabalhadores do pagamento de prêmios por produtividade etc Por esse motivo podemos como feito na Unidade 2 Estudo de viabilidade de empreendimentos na construção civil estabelecer cenários otimistas pessimistas e prováveis Assim uma atividade pode ser calculada a partir de um valor médio para o cenário provável Já um valor UNIDADE 6 189 Neste Podcast conversaremos sobre como as técnicas de planejamento PERTCPM são ferramentas importantes para a gestão de empreendi mentos na construção civil como a qualidade o prazo e custo devem sempre ser ponderados para uma boa condução do projeto como podemos prever com maior ou menor precisão a quantidade dos in sumos a serem empregados bem como qual é o efeito da mecanização na produtividade da mão de obra Quantitativo de materiais estabelecer as quantidades e o tempo em que cada material será utilizado durante as diferentes atividades da obra permite prever processos de compra o lead time ou tempo de entrega do material dimensionar áreas de estocagem e otimizar a logística dos canteiros Quantitativo de mão de obra dimensionar as equipes de trabalho conforme um prazo estabelecido para execução de uma atividade da obra ou o tempo necessário para execução a partir de uma equipe estabelecida permite pactuar prêmios por produtividade dimensionar os equipamentos e ferramentas gerir melhor o fluxo de pessoas na obra Planejamento das atividades estimar com maior ou menor precisão a duração das ativi dades suas atividades precedentes qual o caminho crítico no planejamento e as possíveis folgas permitem controlar o ritmo o consumo e os custos de uma obra Agora você já possui as ferramentas necessárias para fazer o planejamento da obra mas se lembre de que o prazo o custo e a qualidade devem sempre nortear a execução de um projeto Você poderá construir diferentes cenários para planejar a execução da obra conhecer as folgas e gargalos na produção que devem ser considerados otimizar os processos de compra de materiais dimensionar equipes e frentes de trabalho e distribuir o custo dos equipamentos utilizados em diferentes tarefas como betoneiras por exemplo Não esqueça que o planejamento serve como um controle durante a execução da obra e não é uma atividade estática assim poderá sofrer alterações durante sua execução e deverá ser refeito sempre que necessário aquém da média ao qual a produtividade é maior leva a um cenário otimista com o menor tempo de execução E um valor além da média para a qual em geral o trabalhador apresenta uma produtividade menor resulta no maior tempo de duração da atividade gerando um cenário pessimista 190 Agora que você já conhece as principais ferramentas utilizadas no planejamento de empreendi mentos na construção civil faça um esboço de uma Estrutura Analítica de Projeto da Rede PERT CPM e do Gráfico de Grantt Como Quando Estrutura Analítica de Projeto EAP Rede PERTCOM Gráfco de Grantt Cronograma 191 1 Considere os índices da SINAPI sem levar em consideração a ordem de execução das tare fas e arredonde sempre para números inteiros de dias Para uma equipe formada por um servente um meio oficial e um pedreiro calcule o tempo necessário para execução do item 46 da tabela seguinte Lembrese de majorar o consumo de materiais em 110 e minorar a jornada de trabalho em 90 2 Considere os índices da SINAPI sem levar em consideração a ordem de execução das tare fas e arredonde sempre para números inteiros de dias Para uma equipe formada por um servente um meio oficial e um pedreiro calcule o tempo necessário para execução do item 47 da tabela seguinte Lembrese de majorar o consumo de materiais em 110 e minorar a jornada de trabalho em 90 3 Considere os índices da SINAPI sem levar em consideração a ordem de execução das tare fas e arredonde sempre para números inteiros de dias Para uma equipe formada por um servente um meio oficial e um pedreiro calcule o tempo necessário para execução do item 48 da tabela seguinte Lembrese de majorar o consumo de materiais em 110 e minorar a jornada de trabalho em 90 Item Descrição Referência Unidade Qtde 46 Chapisco aplicado em alvenarias e estruturas de concreto internas com colher de pedreiro Argamassa traço 13 com preparo em betoneira 400 l SINAPI 87879 M² 78022 47 Emboco paulista massa única tra ço 129 cimento cal e areia espes sura 20cm preparo manual SINAPI 89173 M² 62824 48 Impermeabilização de paredes com argamassa de cimento e areia com aditivo impermeabilizante e 2cm SINAPI 98561 M² 8318 Tabela 9 Estimativa de equipes ou tempo de execução das tarefas Fonte a autora MEU ESPAÇO 7 Nesta unidade trabalharemos as etapas envolvidas na elabora ção do cronograma físicofinanceiro de um empreendimento na construção civil Com ele podemos estimar a evolução dos custos acumulados durante o prazo de execução conhecida como Cur va S e avaliar o impacto dos insumos no custo acumulado da obra classificandoos por meio de uma Curva ABC de Insumos Para isso faremos uso de uma ferramenta computacional muito empregada na Gestão de Projetos incluindo os empreendimen tos da construção os softwares Microsoft Project ou Project Plan 365 e Microsoft Excel Cronograma Físico financeiro e Curva ABC Me Juliana Prestes Faria UNICESUMAR 194 Você foi procuradoa por um cliente que precisa de um documento técnico para obter um financiamento para a construção de um imóvel Como será o fluxo financeiro desse empreen dimento durante a sua execução Qual é o impacto dos insumos no custo Do ponto de vista administrativo da obra como fazer a requisição ou uma ordem de compra de materiais para o pagamento da mão de obra e locação ou depreciação de equipamentos e ferramentas necessárias Essas questões podem ser respondidas por meio do cronograma físicofinanceiro de um em preendimento que permite avaliar a evolução dos custos durante a execução da obra ou Curva S e o impacto dos insumos nos custos ou Curva ABC de Insumos Para isso empregaremos os softwares Microsoft Project MICROSOFT 2022a ou Project Plan 365 PROJECT 2022 e Microsoft Excel MICROSOFT 2022b enquanto as ordens de compra e serviço para mão de obra e equipamentos podem ser extraídas a partir do orçamento detalhado ou analítico do empreendimento A Tabela 1 apresenta o Orçamento Sintético da obra orçada na Unidade 5 incluindo os serviços técnicos como projetos planilhas orçamentárias levantamento topográfico e sondagem do terreno Com esses valores você pode calcular a porcentagem que cada atividade representa no custo da obra e a porcentagem acumulada do custo de cada atividade CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACU MULADO 0 INÍCIO R 000 R 000 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 1432017 R 1432017 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 R 4601266 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 R 10292647 4 SUPERESTRUTURA R 5641594 R 15934241 5 PAREDES R 6727924 R 22662165 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS R 4498717 R 27160883 7 COBERTURA R 3033255 R 30194138 8 PINTURA R 2409420 R 32603558 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS R 2761960 R 35365518 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS R 1955351 R 37320869 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS R 1600960 R 38921829 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS R 454032 R 39375861 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R 154500 R 39530361 TOTAL R 39530361 R 39530361 100 Tabela 1 Orçamento Sintético Fonte a autora A Tabela 2 apresenta os prazos para execução das tarefas calculados conforme a Unidade 6 Com esses valores você pode calcular a porcentagem que cada atividade representa no prazo da obra e a porcentagem acumulada do prazo de cada atividade Para essa análise empregaremos somente uma equipe por vez trabalhando na atividade UNIDADE 7 195 CÓDIGO DESCRIÇÃO PRAZO DIAS PRAZO ACUMULADO 0 INÍCIO 000 000 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 9200 9200 2 SERVIÇOS INICIAIS 1850 11050 3 INFRAESTRUTURA 6325 17375 4 SUPERESTRUTURA 4500 21875 5 PAREDES 8600 30475 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 3925 34400 7 COBERTURA 2750 37150 8 PINTURA 5175 42325 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 1125 43450 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 1800 45250 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 2255 47505 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS 250 47755 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 350 48105 TOTAL 48105 48105 Tabela 2 Prazos das tarefas ou atividades Fonte a autora Ao correlacionarmos os custo e prazos acumulados em um gráfico de dispersão X e Y por meio de equação temos uma Curva S como a ilustrada na Figura 1 a qual nos permite estabelecer um fluxo financeiro durante a execução da obra Assim podemos observar que da primeira etapa da obra até a execução da cobertura serão demandados 77 do prazo e consumidos 76 dos recursos financeiros desse empreendimento UNICESUMAR 196 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Figura 1 Curva S de custos Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta um gráfico uma Curva S para os custos acumulados das Tabelas 1 e 2 em que o eixo X representa o prazo acumulado das atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 3o grau y 09158x3 16622x2 02623x 00181 temse um R2 09956 Nela há 14 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do terceiro grau apresenta uma forma semelhante à letra S Caracterizada por crescimento acentuado nos custos até os 30 de prazo da obra seguido por um crescimento constante dos custos no trecho linear da curva entre 30 e 70 do prazo e um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 do prazo de execução UNIDADE 7 197 Agora que já sabemos como será o fluxo financeiro desse empreendimento podemos responder a segunda pergunta qual é o impacto dos insumos no custo ou seja quais são as atividades da obra que representam o maior custo Para isso classificaremos as atividades conforme os seus custos do maior para o menor valor Para quais das atividades o controle de qualidade o controle dos custos e o controle dos prazos devem ser mais relevantes Na Tabela 3 apresentamse os custos acumulados a partir da atividade mais cara até a menos onerosa CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACU MULADO 0 INÍCIO R 0 0 R 0 0 5 PAREDES R 6727924 1702R 67279241702 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 1440R 56913813142 4 SUPERESTRUTURA R 5641594 1427R 56415944569 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS R 4498717 1138R 44987175707 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 802 R 31692496509 7 COBERTURA R 3033255 767 R 30332557276 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS R 2761960 699 R 27619607975 8 PINTURA R 2409420 610 R 24094208584 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS R 1955351 495 R 19553519079 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS R 1600960 405 R 16009609484 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 1432017 362 R 14320179846 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E ME TAIS R 454032 115 R 454032 9961 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R 154500 039 R 154500 100 TOTAL R 39530361 100 R 39530361 100 Tabela 3 Classificação dos custos Fonte a autora Na Tabela 4 são apresentados os insumos necessários para a execução de cada atividade Consi deramos o número de serviços ou tarefas que as compõe A ordem dessa tabela segue a mesma classificação da Tabela 3 CÓDIGO DESCRIÇÃO INSUMOS INSUMOS ACUMU LADO UNICESUMAR 198 0 INÍCIO 0 0 0 0 5 PAREDES 8 506 8 506 3 INFRAESTRUTURA 9 570 17 1076 4 SUPERESTRUTURA 16 1013 33 2089 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 13 823 46 2911 2 SERVIÇOS INICIAIS 12 759 58 3671 7 COBERTURA 7 443 65 4114 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 12 759 77 4873 8 PINTURA 14 886 91 5759 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 18 1139 109 6899 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 29 1835 138 8734 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 12 759 150 9494 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS 6 380 156 9873 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 2 127 158 100 TOTAL 158 100 158 100 Tabela 4 Quantitativo dos insumos necessários Fonte a autora Ao correlacionarmos os custos e insumos serviços acumulados em um gráfico de dispersão X e Y por meio de equação temos uma Curva de Insumos ABC apresentada na Figura 2 Com essas in formações podemos observar que 80 dos recursos financeiros são consumidos até a execução das portas e esquadrias cujas tarefas acumuladas são 50 das tarefas totais previstas UNIDADE 7 199 Logo um maior controle deve ser aplicado na execução das Paredes da Infraestrutura da Superes trutura do Revestimento dos Serviços Iniciais e da Cobertura Para os itens que seguem até 95 dos custos acumulados podese estabelecer um controle menos rígido pois representam os outros 40 das tarefas previstas Pintura Instalações Hidráulicas e Elétricas Por fim os 10 das atividades restantes a serem realizadas Serviços Técnicos Acabamentos e Serviços Complementares correspondem somente a 5 dos custos Assim o controle sobre esses insumos pode ser mais brando se comparado ao das outras atividades da obra 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Figura 2 Curva ABC de Insumos Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y em que o eixo X representa os insumos acumulados pelas atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 4o grau y 05894x4 21335x3 33079x2 27353x 00233 temse um R2 09973 Nela há 14 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do quarto grau apresenta um crescimento acentuado nos custos de 0 para 60 no intervalo até os 30 dos insumos acumulados seguido por um cresci mento constante dos custos em trecho linear da curva entre 30 e 70 dos insumos acumulados atingindo um custo acumulado de 90 para 70 dos insumos E por fim um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 dos insumos acumulados UNICESUMAR 200 Para elaborarmos o cronograma físicofinanceiro de um empreendimento na construção civil podemos empregar a mesma Estrutura Analítica de rojeto EAP utilizada no orçamento ana lítico da obra Na Figura 3 apresentamse parte do Orçamento Analítico feito na Unidade 5 e a Estrutura Analítica de Projeto EAP Figura 3 Estrutura Analítica de Projeto EAP do Orçamento Analítico da Unidade 5 Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica A primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SI NAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço UNIDADE 7 201 Utilizando esta Estrutura Analítica de Projeto EAP podemos inserir esses itens em uma folha de tarefas do inglês Task Sheet Na Figura 4 apresentase uma folha de tarefas para o empreen dimento considerado na Unidade 5 Nesse caso a execução do empreendimento foi dividida em duas etapas SERVIÇOS TÉCNICOS e EXECUÇÃO DA OBRA A etapa EXECUÇÃO DA OBRA pode ser dividida em atividades e as atividades em etapas e cada uma das etapas será composta pelas tarefas que estão previstas no Orçamento Analítico Figura 4 Estrutura Analítica do projeto no Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma folha de tarefas com as atividades previstas no Orçamento Sintético Nela observamos várias abas na parte superior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Abaixo das abas na parte superior da tela de trabalho temos os comandos de Undo Desfazer Redo Refazer Paste Colar Cut Cortar Copy Copiar fonte e tamanho da fonte opções de negrito itálico e sublinhado assim como de formatar a cor do texto e destacar com outra cor Ao lado temse o comando Outdent Recuar e Indent Avançar Split Romper e Link Ligar Na lateral esquerda da tela há os ícones Calendar Calendário Grantt Chart Gráfico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas Para a folha de tarefas temse uma planilha com 10 colunas da esquerda para direita números de identificação das tarefas i no qual podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Task name Nome da tarefa Resource Names Nome dos recursos Duration Duração Start Data de início Finish Data de término Work Trabalho Predecessors Predecessoras Complete Porcentagem completa A planilha apresenta 14 linhas nas quais estão descritas as atividades Serviços técnicos e Execução da obra com o mesmo alinhamento Em seguida as atividades Serviços iniciais Infraestrutura Supraestrutura Paredes Cobertura Revestimentos internos e externos Pintura Esquadrias Instalações hidráulicas Instalações elétricas Acabamentos e Serviços preliminares todas deslocadas para direita pois são as atividades que compõem a atividade Execução da obra Na Figura 5 podemos ver como dividir as atividades em etapas e como cada etapa será composta por suas tarefas Por exemplo SERVIÇOS INICIAIS está dividido em TERRAPLANAGEM e INSTALAÇÃO DO CANTEIRO E a etapa de TERRAPLANAGEM é composta pelas tarefas de ESCAVAÇÃO TRANSPORTE DEPOSIÇÃO e LASTRO UNICESUMAR 202 Lançadas as atividades as etapas e as tarefas nós temos que prever os insumos ou recursos necessários para a execução de cada tarefa Na Figura 6 temos a folha de recursos Resources Sheet É possível cadastrar os insumos no caso os serviços que compõem cada tarefa Esses recursos podem se classificar como trabalho work ou material em grupos como os itens da Tabela SINAPI CAIXA 2022 e o seu código e claro o seu custo cost Cada um desses recursos pode ser atrelado a uma tarefa aqui para esse exemplo foram cadastrados 156 insumos que foram necessários para orçar a obra Figura 5 Folha de tarefas do Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta uma folha de tarefas com as atividades previstas no Orçamento Analítico as etapas que as compõem e as tarefas necessárias para execução de cada etapa Nela observamos várias abas na parte superior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Para a aba Task Tarefa temos os comandos de Undo Desfazer Redo Refazer Paste Colar Cut Cortar Copy Copiar fonte e tamanho da fonte opções de negrito itálico e sublinhado assim como de formatar a cor do texto e destacar com outra cor Ao lado têmse o comando Outdent Recuar e Indent Avançar Split Romper Link Ligar Na lateral esquerda da tela temse um ícone Calendar Calendário Grantt Chart Gráfico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas e Tracking Grantt Monitoramento de Grantt Para folha de tarefas ao meio temse uma planilha com 10 colunas da esquerda para direita números de identificação das tarefas i em que podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Task name Nome da tarefa Resource Names Nome dos recursos Duration Duração Start Data de início Finish Data de término Work Trabalho Predecessors Predecessoras Complete Porcentagem com pleta A planilha apresenta 20 linhas nas quais estão descritas as atividades Serviços técnicos e Execução da obra com o mesmo alinhamento Em seguida as atividades Serviços iniciais decomposto em Terraplanagem deslocada para a direita esta por sua vez é composta pelas tarefas de Escavação Transporte Deposição e Lastro de brita todas deslocadas para a direita em relação à Terraplanagem Abaixo temse a atividade de Instalação do canteiro alinhado à Terraplanagem Abaixo seguem as atividades de Infraestrutura decomposta em Fundação Blocos de fundação e baldrame Supraestrutura composta pelas atividades de Pilares Vigas do pavimento 1 Lajes do pavimento 1 Pilares da cobertura e Vigas da cobertura Por fim temos as Paredes para a qual se tem a atividade de Alvenaria UNIDADE 7 203 Feito isso podese estabelecer as atividades precedentes de cada atividade a sua duração os recursos necessários ou insumos e visualizar como será o planejamento da execução dessa obra no Gráfico de Grantt Na Figura 7 são apresentadas as tarefas da SUPRAESTRUTURA dividida nas etapas PILARES VIGAS DO PAVIMENTO 1 LAJES DO PAVIMENTO 1 PILARES DA COBERTURA e VIGAS DA COBERTURA Com a descrição das tarefas nessas duas etapas que também estão previstas na Tabela 5 Orçamento Analítico esses insumos na forma de SERVIÇOS podem ser quantificados em MATERIAL MÃO DE OBRA e EQUIPAMENTOS como pode ser visto na Figura 8 Planilha de insumos Podemos quantificar quantos dias e quantas horas de trabalho do SERVENTE do PEDREIRO do CARPINTEIRO e toda mão de obra envolvida aplicando um filtro nesses insu mos Isso dá origem a uma ordem de serviço da mão de obra como pode ser vista na Figura 9 Enquanto na Figura 10 aplicando o filtro aos materiais que serão empregados na execução da SUPRAESTRUTURA saberemos quantos kg de prego tábua sarrafo e concreto usinado teremos Figura 6 Folha de recursos do Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta uma tabela com os recursos ou insumos Nela observamos várias abas na parte su perior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Para a aba Team Equipe temos os comandos Add Member Adicionar membro Import Team Importar equipe Manage Team Gerenciar equipe Manage Account Gerenciar conta Assign Atribuir Delete Deletar Information Informação Notes Notas Level All Nivelar todos Level Resource Nivelar recurso e Clear Leving Limpar nivela mento Na lateral esquerda da tela há os ícones Calendar Calendário Grantt Chart Gráfico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas Ao meio temos uma planilha com 12 colunas da esquerda para direita ID números de identificação das tarefas i em que podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Resource Names Nome dos recursos Type Tipo Material Label Legenda do material Initials Iniciais Group Grupo MaxUnits Unidades máximas Std Rate Taxa padrão CostUse CustoUso Base Calendar Calendário Base e Code Código A planilha apresenta 20 linhas nas quais estão descritas os recursos Projeto Arquitetônico Projeto Estrutural inclusive Fundação Projeto Hidrossanitário Projeto de Redes Elétricas Projeto Telefônico Planilha Orçamentária Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil Levantamento Topográfico Levantamento Planialtimétrico Semicadastral Mobilização para Sondagem à Percussão Taxa de Instalação por Furo Perfuração Escavação Horizontal Transporte com Caminhão Deposição de Resíduos Lastro de Material Granular Poste de Concreto Entrada de Energia Caixa de Concreto e Kit Cavalete UNICESUMAR 204 que adquirir para cada uma das tarefas que compõe essa atividade gerando uma ordem de compra dos materiais E na Figura 11 é possível elaborar uma ordem de serviço para os equipamentos que terão que ser locados ou amortizados para execução das tarefas Figura 7 Folha de recursos do Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta um Gráfico de Grantt para as atividades relacionadas à execução da SUPRAESTRUTURA Nela observamos várias abas na parte superior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Para a aba Team Equipe temos os comandos Add Member Adicionar membro Import Team Importar equipe Manage Team Gerenciar equipe Manage Account Gerenciar conta Assign Atribuir Delete Deletar Information Informação Notes Notas Level All Nivelar todos Level Resource Nivelar recurso e Clear Leving Limpar nivelamento Na lateral esquerda da tela há os ícones Calendar Calendário Grantt Chart Grá fico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas e Tracking Grantt Monitoramento de Grantt Para o Gráfico de Grantt ao meio temse uma planilha com seis colunas da esquerda para direita números de identificação das tarefas i em que podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Task name Nome da tarefa Resource Names Nome dos recursos Duration Duração Start Data de início A planilha apresenta 19 linhas nas quais estão descritas as atividades Serviços técnicos e Execução da obra com o mesmo alinhamento Em seguida as atividades Serviços Iniciais Infraestrutura Supraestrutura Pilares Vigas Pavimento 1 Lajes Pavimento 1 Pilares da Cobertura Vigas da Cobertura Paredes Cobertura Revestimentos Internos e Externos Pintura Esquadrias Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas Acaba mentos Serviços Complementares Ao lado o Gráfico de Grantt acima um calendário com os dias da semana e as atividades ao lado representadas por linhas com setas ao final que ligam uma atividade à próxima atividade UNIDADE 7 205 Figura 8 Planilha de insumos elaborada a partir do Orçamento Analítico Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha de insumos elaborada a partir do Orçamento Analítico para as atividades relacionadas à execução da SUPRAESTRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 25 linhas Superestrutura Pilares Montagem e desmontagem de formas para pilares Desmoldante Locação de aprumador Locação de viga sanduíche Locação de barra de ancoragem Prego Ajudante de carpinteiro Carpinteiro Fabricação de forma para pilares Chapa de compensado Pontalete Sarrafo Prego Ajudante de carpinteiro Carpinteiro Serra circular Armação de pilar Espaçador Arame recozido Ajudante de armador Armador Corte e dobra de aço Figura 9 Ordem de serviço para mão de obra Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha da ordem de serviço para a mão de obra necessária para execução da SUPERES TRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 44 linhas armação do bloco escavação manual fabricação e montagem de forma concretagem dos blocos impermeabilização linha em branco superestrutura ajudante de carpinteiro carpinteiro pedreiro e servente Ao lado há uma janela na qual se pode aplicar um filtro a 27 itens listados aço ajudante de armador selecionado ajudante de carpinteiro selecionado aplicação de fundo selador aplicação e lixamento aplicação manual de pintura arame recozido areia média armação de viga armação de laje armação de pilar armador selecionado bancada de mármore bancada e aparelhos sanitários betoneira UNICESUMAR 206 Figura 10 Ordem de serviço para insumos Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha da ordem de serviço para os insumos necessários para execução da SUPERESTRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 44 linhas prego chapa de madeira pontalete sarrafo prego espaçador aço CA 50 8 mm concreto usinado tábua concreto bombeável laje prémoldada UNIDADE 7 207 Figura 11 Ordem de serviço para equipamentos Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha da ordem de serviço para os equipamentos necessários para execução da SUPERESTRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 30 linhas locação de aprumador locação de viga sanduíche locação de barra de ancoragem serra circular de bancada vibrador de imersão betoneira Ao lado há uma janela na qual se pode aplicar um filtro a oito itens listados vaso sanitário verga moldada vibrador selecionado vigas de cobertura vigas pavimento 1 blanks Ao unirmos o orçamento com o cronograma de execução da obra podemos planejar como será o fluxo financeiro desse empreendimento Ao classificarmos os custos de cada atividade da obra priorizamos o controle dos insumos que terão maior impacto na execução do empreendimento Cronogramafísico financeiro estabelece o fluxo financeiro necessários para a execução da obra Para o orçamento da obra o valor não se modifica em função dos cenários considerados Para o prazo podem ser considerados os cenários mais provável real otimista e pessimista Assim o prazo é fator que pode alterar o cronograma físicofinanceiro do empreendimento Curva S construída a partir de um gráfico de dispersão X Y que relaciona o custo acumulado da obra com o prazo acumulado para execução das atividades Equacionada a previsão dos recursos para exe cução do empreendimento para os diferentes cenários considerados no planejamento da obra real otimista e pessimista Curva ABC construída a partir de um gráfico de dispersão X Y que considera o impacto dos insumos ou serviços que compõem cada uma das atividades da obra no seu custo Aplicase um controle maior às atividades e aos insumos ou serviços que representam 80 dos custos de execução do empreendimento UNICESUMAR 208 Com o cronograma físicofinanceiro do empreendimento para os diferentes cenários considerados você poderá buscar um financiamento imobiliário para construção Com a Curva S temse a previsão de pagamentos para uma obra licitada pelo poder público e claro controlamse os serviços e insumos que têm o maior impacto para a execução do empreendimento Neste podcast aprenderemos a utilizar o programa Microsoft Project na gestão dos projetos de empreendimentos da construção civil e como podemos inserir a mesma Estrutura Analítica de Projeto que usamos para elaborar o nosso orçamento Também aprenderemos a inserir os recursos que serão necessários para a execução das atividades como dividir as atividades em etapas ou tarefas e como atribuir os possíveis vínculos entre as atividades predecessoras Não é uma aula sobre MS Project mas sim algumas dicas para você começar a usar a ferramenta 209 Vamos lá Agora você já sabe que para avaliar o fluxo financeiro para a execução do empreendi mento utilizamos a Curva complete Para controlarmos a execução da obra priorizamos as despesas que representam 80 95 e 100 dos custos por meio da Curva complete E para controlarmos os insumos a mão de obra os materiais e os equipamentos utilizamos as ordens de e complete 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de Como Quando 210 1 Considerando os dados da Tabela 5 calcule a porcentagem das atividades nos custos sem considerar os serviços técnicos Utilize somente os custos relacionados à execução da obra Qual atividade apresenta o maior peso na composição de custos da obra 2 Considerando os dados das Tabelas 5 e 6 calcule a porcentagem das atividades nos custos sem considerar os serviços técnicos Utilize somente os custos relacionados à execução da obra Construa a Curva S e responda quanto tempo levará até que a obra atinja 50 do custo previsto 3 Considerando os dados das Tabelas 7 e 8 calcule a porcentagem das atividades nos custos sem considerar os serviços técnicos Utilize somente os custos relacionados à execução da obra Construa a Curva ABC de Insumos e responda qual é a porcentagem de insumos que representa 80 dos custos 8 Nesta unidade trabalharemos com as incorporações imobiliárias segundo os artigos 1º 5º do 7º ao 9º do 12 ao 14 16 19 22 24 28 e 29 31 e 31A 32 35A 48 51 55 e do 58 ao 60 da Lei Federal nº 4591 as quais podem ser executadas na forma de condomínios conforme os artigos 1331 1332 e 1336 da Lei Federal nº 10406 BRASIL 2002 Para o registro desses empreendimentos imobiliá rios calcularemos as áreas conforme a Norma Técnica NBR 12721 ABNT 2005 assim como a composição dos custos de cada unidade ou das cotas de cada condômino sobre os pagamentos quando executadas na forma de condomínio Além disso abordaremos os reajustes aplicados ao orçamento da obra para recomposição financeira ou alterações acordadas entre a construtora e os incor poradores bem como o Memorial Descritivo da Obra Incorporações Imobiliárias Me Juliana Prestes Faria UNICESUMAR 212 Você foi procurado por um cliente que deseja realizar uma incorporação imobiliária quais leis sobre as incorporações imobiliárias e sobre os condomínios Como registrar uma incor poração imobiliária Como é calculado o custo unitário básico CUB pelos sindicatos da cons trução civil Caso essa incorporação imobiliária seja contratada na forma de condomínio ou por administração direta como serão feitos o rateio das despesas e o reequilíbrio financeiro da obra Essas questões podem ser respondidas por meio das Leis Federais nº 10406 BRASIL 2002 e nº 4591 BRASIL 1964 que estabelecem por meio da Norma Técnica NBR 12271 ABNT 2005 que esse empreendimento na construção civil possa ser registrado como uma incorpora ção imobiliária Nesta unidade utilizaremos o Custo Unitário Básico CUB como valor de referência para o registro de uma incorporação imobiliária Esses valores são levantados mensalmente pelos Sin dicatos da Indústria da Construção Civil de cada estado ou região SINDUSCONPR conforme Norma Técnica NBR 12721 ABNT 2005 Para cada um dos projetospadrão e seus respectivos padrões de acabamento a Norma estabelece um lote básico de insumos necessá rios para execução de 1 m2 de construção para a tipologia construtiva e o padrão de acabamen to escolhidos Na Tabela 1 são apresentados os itens considerados para as construções dos Pro jetosPadrão Residencial Baixo Como podese observar os consumos de alguns materiais são diferentes em função das tipologias construtivas Assim como esses valores os Sindicatos realizam uma cotação desses Insumos que após análise estatística compõe o custo unitário de cada item UNIDADE 8 213 Lote básico por m2 de construção UN ProjetosPadrão Residenciais Baixo R 1 PP4 R 8 PIS MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 14157 083209 07166 069418 Aço CA50 φ 10 mm KG 140927 1873197 2344967 768513 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 023016 028069 027877 009129 Cimento CPII32 KG 564063 579364 5284058 4090577 Areia média M3 01727 01783 016068 012619 Brita 2 M3 0 0 0 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 585802 608305 5397221 0 Bloco de concreto sem função estrutural 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 0 135656 09355 1439994 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 285903 041472 022574 020309 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 011291 008822 01008 016744 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfil de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorro sivo M2 023893 031869 031393 018303 Fechadura para porta interna tráfego mode rado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 011669 009425 008622 008541 Placa cerâmica azulejo de dimensões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pe dras naturais M2 188686 18477 170169 019836 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000706 000737 000724 003345 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 247234 253652 252418 213677 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa M2 013193 018261 015802 010633 Tinta Látex PVA L 194176 234186 219968 257219 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 123358 178144 157181 072716 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 155909 3670419 2843728 3519608 Disjuntor tripolar 70 A UN 008461 03691 038512 0433 Bacia sanitário branca com caixa acoplada UN 005692 003676 003327 003687 Registro de pressão cromado φ 12 UN 018566 028258 026074 019898 Tubo de ferro galvanizado com costura φ 2 12 M 001008 030841 018201 024006 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 052341 059438 052901 054821 MÃO DE OBRA Pedreiro H 264373 2174177 2052421 180754 Servente H 972351 884571 819719 653232 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Engenheiro H 165363 043969 039563 041008 EQUIPAMENTOS Locação de Betoneira 320 l DIA 027771 026846 028156 01405 Tabela 1 Lote básico de insumos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 214 Na Tabela 2 podemos empregar os valores do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices na Cons trução Civil SINAPI para calcularmos o Custo Unitário do ProjetoPadrão Residencial Baixo R1B para o qual a Norma Técnica NBR 12721 2005 apresenta a seguinte descrição residência composta de dois dormitórios sala banheiro cozinha e área para tanque com área total de 5864 m2 e área equivalente de construção que veremos mais adiante de 5194 m2 Considerando as despesas com os MATERIAIS e a MÃO DE OBRA chegamos a um valor de R 158115 de forma a acrescentar a esse valor as DESPESAS ADMINISTRATIVAS referentes a 16536 horas de tra balho de um Engenheiro por m2 a um custo de R 9128h x 16536 R 15088 Assim como a locação de EQUIPAMENTOS uma betoneira de 320 l é utilizada a um custo diário de R 3735dia x 02771 R 1035 chegandose a um Custo Unitário Básico para esse padrão de construção R 174238 enquanto o valor disponibilizado pelo Sindicato da Construção do Norte do Paraná SINDUSCONPR 2021 para o mês de julho de 2021 foi de R 188265 uma diferença de cerca de 8 R 188265R 174238 108 Vale lembrar os dados do SINAPI CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 2022 para o mês de julho de 2021 no estado do Paraná que sofrem maior influência dos valores praticados na capital Curitiba expli cando em partes essa diferença de valores UNIDADE 8 215 SINDICATO MEMORIAL DE CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO Conforme ABNT 122712021 PROJETO PADRÃO CALCULADO POR Profissional responsável pelo cálculo MÊS LOTES BÁSICOS POR m2 DE CONSTRUÇÃO Un Qtde Por M² Preço unitário Rm² Subtotal Rm² MÃO DE OBRA Pedreiro H 264373 2134 R 56417 Servente H 972351 1507 R 14653 Mão de Obra RM2 R 71070 PERCENTUAL DOS ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS MÃO DE OBRA TOTAL Rm2 R 71070 MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 14157 4974 R 7041 Aço CA50 φ 10 mm KG 140927 1134 R 15981 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 023016 32387 R 7454 Cimento CPII32 KG 564062 056 R 3158 Areia média M3 01727 60 R 1036 Brita 2 M3 0 4824 R 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 585802 075 R 4393 Bloco de concreto sem função estrutu ral 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 0 274 R 0 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 285903 2727 R 7796 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 011291 13402 R 1513 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfi de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorrosivo M2 023893 50203 R 11995 Fechadura para porta interna tráfego moderado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 011669 7553 R 881 UNICESUMAR 216 MATERIAIS Placa cerâmica azulejo de dimensões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pedras naturais M2 188686 245 R 4622 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000706 38538 R 272 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 247234 873 R 2158 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa M2 013193 16666 R 2198 Tinta Látex PVA L 194176 2134 R 4143 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 123358 751 R 926 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 155909 233 R 3632 Disjuntor tripolar 70 A UN 008461 7353 R 639 Bacia sanitário branca com caixa aco plada UN 005692 2972 R 1691 Registro de pressão cromado φ 12 UN 018566 6273 R 1164 Tubo de ferro galvanizado com costura φ 2 12 M 001008 12784 R 128 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 052341 8071 R 4224 MATERIAIS RM2 R 87045 Tabela 2 Memorial de Cálculo do Custo Unitário Básico Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 217 Vaga 15 1228 m2 Vaga 16 1228 m2 Vaga 14 1228 m2 Vaga 13 1228 m2 Vaga 11 1228 m2 Vaga 12 1228 m2 Vaga 09 1228 m2 Vaga 10 1228 m2 Vaga 07 1228 m2 Vaga 08 1228 m2 Vaga 05 1228 m2 Vaga 06 1228 m2 Vaga 03 1228 m2 Vaga 04 1228 m2 Vaga 01 1228 m2 Vaga 02 1228 m2 Unidade 101 49125 m2 Unidade 102 49125 m2 Unidade 103 49125 m2 Unidade 104 49125 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 Térreo 234 m2 Uso comum 29725 m2 4250 515 328 328 250 328 328 328 328 250 328 328 615 250 375 250 615 3120 515 375 250 750 250 1250 515 655 250 655 655 250 655 615 250 750 250 1250 4250 353 243 305 353 360 305 360 228 245 125 360 250 360 615 655 250 655 655 250 655 250 750 250 1250 515 4250 515 3120 615 250 750 250 1250 4250 Planta Baixa do Pav Térreo S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Planta de Locação S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Área privativa coberta Área privativa padrão diferente Área de uso comum coberta Área de uso comum com padrão diferente Vaga 15 1228 m2 Vaga 16 1228 m2 Vaga 14 1228 m2 Vaga 13 1228 m2 Vaga 11 1228 m2 Vaga 12 1228 m2 Vaga 09 1228 m2 Vaga 10 1228 m2 Vaga 07 1228 m2 Vaga 08 1228 m2 Vaga 05 1228 m2 Vaga 06 1228 m2 Vaga 03 1228 m2 Vaga 04 1228 m2 Vaga 01 1228 m2 Vaga 02 1228 m2 Unidade 101 49125 m2 Unidade 102 49125 m2 Unidade 103 49125 m2 Unidade 104 49125 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 Térreo 234 m2 Uso comum 29725 m2 4250 515 328 328 250 328 328 328 328 250 328 328 615 250 375 250 615 3120 515 375 250 750 250 1250 515 655 250 655 655 250 655 615 250 750 250 1250 4250 353 243 305 353 360 305 360 228 245 125 360 250 360 615 655 250 655 655 250 655 250 750 250 1250 515 4250 515 3120 615 250 750 250 1250 4250 Planta Baixa do Pav Térreo S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Planta de Locação S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Área privativa coberta Área privativa padrão diferente Área de uso comum coberta Área de uso comum com padrão diferente Descrição da Imagem a figura apresenta a planta baixa do pavimento térreo e do pavimento tipo com as áreas de uso privativo cobertas e privativo de padrão diferente e as áreas de uso comum cobertas e uso comum com padrão diferente bem como a planta de locação do edifício Figura 1 Plantas baixas dos pavimentos térreo e tipo e planta de locação dos anteproje tos da incorporação imobiliária realidade aumentada Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 218 Agora que você já viu como é feito o cálculo do Custo Unitário Básico pelos sindicatos da construção civil de cada região ou estado como podemos seguir com o registro de uma incorporação imobiliária Quais os documentos necessários para o registro desse empreendimento Na Figura 1 são apresentadas as plantas baixas do pavimento térreo e do pavimento tipo assim como a planta de locação para o empreendimento considerado no Terreno 2 da unidade 2 Com base nos valores calculados preencheremos a Tabela 3 NBR 12721 INFORMAÇÕES PRELIMINARES Folha NoW 1 INCORPORADOR 11 Nome 12 CNPJCPF 13 Endereço 2 RESPONSAVEL TÉCNICO PELAS INFORMAÇÕES E CÁLCULOS 21 Profissional Responsável Técnico 22 Número de registro profissional no CREA 23 Anotação de Responsabilidade Técnica ART 3 DADOS DO PROJETOIMÓVEIS 31 Nome do Edifício Edifício 1 32 Local da Construção Rua A 33 CidadeUF Londrina 34 Designação Projetopadrão NBR 12721 mais semelhante ao imóvel PPB 35 Quantidade e unidades autônomas 16 36 Padrão de acabamento Baixo 37 Número de pavimentos 4 38 Quantidade de vagas de estacionamento para Veículos 16 381 Vagas de Estacionamento Unidade Autônoma 1 382 Vagas de Estacionamento acessório de Unidade Autônoma 0 383 Vagas de Estacionamento áreas de uso comum 0 39 Área do LoteTerreno 53125 m2 310 Data de aprovação do projeto arquitetônico 311 Número do Alvará de aprovação do projeto arquitetônico UNIDADE 8 219 4 INFORMAÇÕES PLANILHASQUADROS Esta é a primeira folha de um total de folhas todas numeradas seguidamente e assinadas conjuntamente pelo responsável técnico incorporadorproprietário para arquivamento e registro junto ao competente Registro de Imóveis em atendimento ao disposto na Lei nº 4591 de 16 de dezembro de 1964 5 DATA LOCAL ASSINATURAS E CARIMBOS Tabela 3 Informações preliminares da incorporação imobiliária Fonte adaptada de ABNT 2005 Atenção queridoa alunoa Forma de leitura página dupla Aproveite sua leitura Devido ao tamanho o quadrotabela a seguir deverá ser interpretadoa no sentido horizontal livro aberto Para visualização no formato digital PDF você precisará configurar em Visualizar Exibição da página Exibição em duas páginas Para o preenchimento da Tabela 4 começaremos pelo pavimento térreo para o qual a área privativa coberta de padrão diferente referente às vagas de garagem totaliza 1965 m2 Todavia do ponto de vista constru tivo essa área possui um custo de construção equivalente menor do que as áreas cobertas o que permite a aplicação de um coeficiente de redução entre 05 e 075 conforme Tabela 5 UNICESUMAR 220 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Cober ta de padrão dife rente ou desco berta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equiva lente Real 23 Equiva lente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equiva lente em área de custo padrão 79 Real Equivalente R e a l 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 R e a l 51015 Equivalen te em área de custo p a d r ã o 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreo 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 4 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 221 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Cober ta de padrão dife rente ou desco berta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equiva lente Real 23 Equiva lente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equiva lente em área de custo padrão 79 Real Equivalente R e a l 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 R e a l 51015 Equivalen te em área de custo p a d r ã o 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreo 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 4 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 222 Descrição Coeficientes médios Garagem subsolo 050 a 075 Área privativa unidade autônoma padrão 1 Área privativa salas com acabamento 1 Área privativa salas sem acabamento 075 a 090 Área de loja sem acabamento 040 a 060 Varandas 075 a 100 Terraços ou áreas descobertas sobre lajes 030 a 060 Estacionamento sobre terreno 005 a 010 Área de projeção do terreno sem benfeitoria 0 Área de serviço residência unifamiliar baixo padrão 05 Barrilete 050 a 075 Caixa dágua 050 a 075 Casa de máquinas 050 a 075 Piscinas 050 a 075 Quintais calçadas e jardins 010 a 030 Tabela 5 Coeficientes da área equivalente de custo padrão Fonte adaptada de ABNT 2005 Assim utilizando um coeficiente de 050 temos uma área equivalente de custo padrão de 1965 m2 x 050 9825 m2 Para as áreas de uso comum cobertas foram consideradas as áreas de circulação e as escadas do pavimento térreo que totalizam 1875 m2 x 2 375 m2 Por fim a área de uso comum descoberta do térreo referese à área do terreno sendo excluídas as áreas descritas anteriormente 53125 m2 1965 375 m2 que resulta em uma área de uso comum descoberta de 29725 m2 Aplicandose um coeficiente de 050 chegase a uma área equivalente de custo padrão de 29725 m2 x 05 148625 m2 Logo para o pavimento térreo temse uma área total real de 53125 m2 equivalente a uma área de custo padrão de 284375 m2 Para os pavimentos tipo a área de uso privativo cobertas das unidades totaliza 49125 m2 x 4 19650 m2 enquanto a área de uso comum coberta pode ser obtida por meio da soma das áreas de circulação e da escada de cada pavimento totalizando 1875 m2 x 2 375 m2 Esses va lores se repetem para os quatro pavimentos tipo e a soma das áreas reais do pavimento térreo e dos quatro pavimentos tipo será de 146725 m2 com uma área equivalente de custo de construção de 1220375 m2 Para o preenchimento da Tabela 6 cada unidade autônoma tem a área privativa coberta de 49125 m2 e uma vaga de garagem com área privativa de padrão diferente de 1228 m2 Aplicandose um coeficiente médio de 050 chegase a uma área equivalente de custo padrão de 614 m2 Por fim temse uma área total equivalente de custo padrão de 5526 m2 que dividida pela somatória dessas áreas resulta em um coeficiente de proporcionalidade de 00625 ou 116 Como todas as unidades são idênticas não há diferenças nos custos de cada uma Para a área de uso UNIDADE 8 223 comum coberta além do térreo há outras quatro repetições desse ambiente totalizando 5 x 375 m2 1875 m2 que aplicado o coeficiente de proporcionalidade de 116 resulta em uma área real de uso comum coberta de 1172 m2 Para área de uso comum descoberta temos os mesmos 29725 m2 divididos em 16 partes iguais resul tando em 186 m2 por unidade autônoma com uma área equivalente de custo padrão de 186 m2 x 05 928 m2 Assim a área real da unidade autônoma pode ser calculada pela soma das áreas privativas cobertas e de padrão diferentes 49125 m2 1228 m2 e das áreas de uso comum cobertas e descobertas 1171 e 186 m2 respectivamente que totaliza uma área real total da unidade autônoma de 9170 m2 equivalente a uma área de custo padrão de 7627 m2 Por fim a área real total de construção é de 146725 m2 com uma área equivalente de custo de construção de 1220375 m2 UNICESUMAR 224 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de proporcio nalidade 30S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equi valente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Cober ta pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Pa drão Coberta de padrão di ferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equi valen te Real 20 21 Equivalen te em área de custo padrão 2022 Real Equi va lente Real 25 26 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 6 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 225 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de proporcio nalidade 30S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equi valente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Cober ta pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Pa drão Coberta de padrão di ferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equi valen te Real 20 21 Equivalen te em área de custo padrão 2022 Real Equi va lente Real 25 26 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 6 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 226 Para o preenchimento da Tabela 7 no item 3 podese usar o valor da CUB pesquisado ou calculado ante riormente Aplicandose esse valor da CUB no quadro de áreas do item 4 dessa mesma tabela chegamos ao Custo Básico Global da Edificação item 5 de aproximadamente R 2297 milhões A esse valor devem ser acrescidos as outras rubricas descritas nos itens 5 e 6 assim como os custos de projetos e impostos descriminados nos itens 8 e 9 Aplicandose uma remuneração de 235 para o construtor e 50 para o incorporador temse um Custo Global da Construção de cerca de R 4088 milhões Dividindo esse Custo Global da Construção pela sua área equivalente de construção chegase ao valor do Custo Unitário Básico que é R 335056m2 UNIDADE 8 227 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO III Avaliação do Custo Global e Unitário da Construção Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA INFORMAÇÕES GERAIS 1 Projetopadrão Lei 459164 Art 1 que mais se assemelha ao da incorporação projetada CLASSIFICAÇÃO GERAL USO RESIDENCIAL Desig nação P a d r ã o de aca bamento Número de pavi mentos Área equi valente total do projeto padrão aprova do Dependências de uso privativo da unidade autônoma Quartos Salas Banheiros ou WC Quartos de empregados PPB Baixo 4 2 1 1 0 2 Sindicato que forneceu o Custo Unitário Básicow SINDUSCONNORTE PR 3 Custo Unitário para o mês de R por m2 188265 4 Áreas Globais do Prédio Projetado 41 Área Real Privativa Global QI S5 9825 m2 42 Área Real de Uso Comum Global QI S5 48475 m2 43 Área Real Global QI S5 146725 m2 10000 44 Área Equivalente Privativa Global QI S5 88425 m2 45 Área Equivalente de Uso Comum Global QI S5 336125 m2 46 Área Equivalente Global QI S5 1220375 m2 10000 AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO E CUSTO POR m2 DE CONSTRUÇÃO 5 Custo Básico Global da Edificação 46 x Custo Unitário Básico 3 R 229753900 51 Composição do Custo Global Básico da Edificação 511 Custo de Materiais e outros 5 x X Mat do CUB inf em 3 R 10960 5820 512 Custo de Mãodeobra 5 x X Mãodeobra do CUB inf em 3 R 7870 4180 6 Parcelas Adicionais não Consideradas no Projetopadrão 61 Fundações R 0 62 Elevadores R 0 63 Equipamentos e Instalações tais como R 0 UNICESUMAR 228 AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO E CUSTO POR m2 DE CONSTRUÇÃO 631 Fogões R 0 632 Aquecedores R 0 633 Bombas de recalque R 0 634 Incineração R 0 635 Arcondicionado R 0 636 Calefação R 0 637 Ventilação e Exaustão R 0 638 Outros Discriminar R 0 64 Playground R 0 65 Obras e Serviços Complementares R 0 651 Urbanização R 0 652 Recreação Piscina Campo de Esportes R 0 653 Ajardinamento R 0 654 Instalação e Regulamentação do Condomínio R 0 655 Outros R 0 66 Outros serviços Discriminar R 0 7 Subtotal R 0 8 Impostos taxas e emolumentos cartorais R 0 9 Projetos R 102708 91 Projetos Arquitetônicos R 37752 92 Projeto Estrutural R 22772 93 Projeto de Instalações R 14218 94 Projetos Especiais R 27966 10 Subtotal R 102708 11 Remuneração do Construtor R 539922 12 Remuneração do Incorporador R 1148769 13 Custo Global da Construção R 4088938 14 Custo unitário da obra em cálculo Custo totalárea equivalente 1346 Rm2 R 335056 Tabela 7 Avaliação do Custo Global da Construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 229 Atenção queridoa alunoa Forma de leitura página dupla Aproveite sua leitura Devido ao tamanho o quadrotabela a seguir deverá ser interpretadoa no sentido horizontal livro aberto Para visualização no formato digital PDF você precisará configurar em Visualizar Exibição da página Exibição em duas páginas UNICESUMAR 230 Na Tabela 8 temos um quadroresumo das áreas reais das unidades autônomas para registro INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida doquadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descri ção da Unidade 19 ÁREA PRI VATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EX CLUSIVO inclui área do terreno na projeção da edifica ção ÁREA DO TERRENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 8 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 231 Na Tabela 8 temos um quadroresumo das áreas reais das unidades autônomas para registro INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida doquadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descri ção da Unidade 19 ÁREA PRI VATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EX CLUSIVO inclui área do terreno na projeção da edifica ção ÁREA DO TERRENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 8 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 232 Enquanto a Tabela 9 apresenta a avaliação de custo de cada unidade autônoma e o cálculo de rerateio de subrogação considerando que quatro das 16 unidades seriam empregadas para o pagamento do terreno INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designação da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade nú mero de unidade idênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalida de para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Construção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação su portado por cada unidade Área real das uni dades subro gadas Quota de área real dada em pa gamen to do terreno Total total de uni da des idên ticas sub ro ga das ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que supor tam o custo da edifi cação Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 util izase o número de unidades que suportam o custo da edificação 523Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 fo r nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 9 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 233 Logo a construção das 16 unidades deverá ser suportada pelas outras 12 unidades ou cotas de construção Para reduzir o número de informações repetidas cada linha dessa tabela representa um pavimento tipo logo as áreas foram multiplicadas por quatro INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designação da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade nú mero de unidade idênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalida de para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Construção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação su portado por cada unidade Área real das uni dades subro gadas Quota de área real dada em pa gamen to do terreno Total total de uni da des idên ticas sub ro ga das ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que supor tam o custo da edifi cação Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 util izase o número de unidades que suportam o custo da edificação 523Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 fo r nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 9 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 234 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Cober ta Pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real E q u i valente Real 23 Equi valente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equivalente em área de custo padrão 79 Real Equivalente Real 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 Real 51015 Equivalente em área de custo padrão 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreno 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 10 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 235 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Cober ta Pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real E q u i valente Real 23 Equi valente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equivalente em área de custo padrão 79 Real Equivalente Real 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 Real 51015 Equivalente em área de custo padrão 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreno 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 10 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 236 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM C o b e r t a padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Co berta de pa drão dife rente ou des co berta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equivalente em área de custo padrão 2022 Real Equi valente Real 2526 Equivalente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 11 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 237 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM C o b e r t a padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Co berta de pa drão dife rente ou des co berta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equivalente em área de custo padrão 2022 Real Equi valente Real 2526 Equivalente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 11 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 238 INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equiva lente em área de custo padrão 2022 Real Equiva lente Real 2526 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equivalen te 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 12 Coeficientes da área equivalente de custo padrão Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 239 INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equiva lente em área de custo padrão 2022 Real Equiva lente Real 2526 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equivalen te 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 12 Coeficientes da área equivalente de custo padrão Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 240 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO III Avaliação do Custo Global e Unitário da Cons trução Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA INFORMAÇÕES GERAIS 1 Projetopadrão Lei 459164 Art 1 que mais se assemelha ao da incorporação projetada CLASSIFICAÇÃO GERAL USO RESIDENCIAL Designação Padrão de acaba mento Número de pavi mentos Área equi valente total do projeto padrão aprovado Dependências de uso privativo da unidade autônoma Quar tos Sa las Banheiros ou WC Quartos de empre gados PPB Baixo 4 2 1 1 0 2 Sindicato que forneceu o Custo Unitário Básico SINDUSCONNORTE PR 3 Custo Unitário para o mês de R por m2 188265 4 Áreas Globais do Prédio Projetado 41 Área Real Privativa Global QI S5 9825 m2 42 Área Real de Uso Comum Global QI S5 48475 m2 43 Área Real Global QI S5 146725 m2 10000 44 Área Equivalente Privativa Global QI S5 88425 m2 45 Área Equivalente de Uso Comum Global QI S5 336125 m2 46 Área Equivalente Global QI S5 1220375 m2 10000 UNIDADE 8 241 AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO E CUSTO POR m2 DE CONSTRUÇÃO 5 Custo Básico Global da Edificação 46 x Custo Unitário Básico 3 R 2297539 51 Composição do Custo Global Básico da Edificação 511 Custo de Materiais e outros 5 x X Mat do CUB inf em 3 R 1036 5505 512 Custo de Mãodeobra 5 x X Mãodeobra do CUB inf em 3 R 846 4495 6 Parcelas Adicionais não Consideradas no Projetopadrão 61 Fundações R 0 62 Elevadores R 0 63 Equipamentos e Instalações tais como R 0 631 Fogões R 0 632 Aquecedores R 0 633 Bombas de recalque R 0 634 Incineração R 0 635 Arcondicionado R 0 636 Calefação R 0 637 Ventilação e Exaustão R 0 638 Outros Discriminar R 0 64 Playground R 0 65 Obras e Serviços Complementares R 0 651 Urbanização R 0 652 Recreação Piscina Campo de Esportes R 0 653 Ajardinamento R 0 654 Instalação e Regulamentação do Condomínio R 0 655 Outros R 0 66 Outros serviços Discriminar R 0 7 Subtotal R 0 8 Impostos taxas e emolumentos cartoriais R 0 9 Projetos R 102708 91 Projetos Arquitetônicos R 37752 92 Projeto Estrutural R 22772 93 Projeto de Instalações R 14218 94 Projetos Especiais R 27966 10 Subtotal R 102708 11 Remuneração do Construtor R 539922 12 Remuneração do Incorporador R 1148769 13 Custo Global da Construção R 4088938 14 Custo unitário da obra em cálculo Custo totalárea equivalente 1346 Rm2 R 335056 Tabela 13 Avaliação do Custo Global da Construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 242 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descrição da Unidade 19 ÁREA PRIVATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EXCLUSI VO inclui área do terreno na projeção da edificação ÁREA DO TER RENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPOR CIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 14 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 243 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descrição da Unidade 19 ÁREA PRIVATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EXCLUSI VO inclui área do terreno na projeção da edificação ÁREA DO TER RENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPOR CIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 14 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 244 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designa ção da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade número de unidade indênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalidade para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Constru ção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação suportado por cada unidade Área real das unidades subroga das Quota de área real dada em paga mento do terre no Total total de uni dades idên ticas sub ro gadas ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que su por tam o custo da edi fica ção Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 utilizase o número de unidades que suportam o custo da edificação 52 3Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 for nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 15 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 245 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designa ção da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade número de unidade indênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalidade para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Constru ção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação suportado por cada unidade Área real das unidades subroga das Quota de área real dada em paga mento do terre no Total total de uni dades idên ticas sub ro gadas ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que su por tam o custo da edi fica ção Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 utilizase o número de unidades que suportam o custo da edificação 52 3Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 for nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 15 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 246 Nas Tabelas 15 16 17 e 18 temos os Memoriais Descritivos da obra dos equipamentos adquiridos para o edifício como bombas de recalque bem como do piso da parede e do teto das áreas privativas e das áreas de uso comum da incorporação INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO V INFORMAÇÕES GERAIS Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas Folha N INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA a tipo de edificação residencial comercial misto garagem etc b número de pavimentos c número de unidades autônomas por pavimento d explicitação da numeração das unidades autônomas e pavimentos especiais situação e descrição pilotis pavimentos de transição garagens pavimentos comunitários outros pavimentos f data da aprovação do projeto e repartição competente g outras indicações Tabela 15 Memorial descritivo da obra Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 247 Nas Tabelas 15 16 17 e 18 temos os Memoriais Descritivos da obra dos equipamentos adquiridos para o edifício como bombas de recalque bem como do piso da parede e do teto das áreas privativas e das áreas de uso comum da incorporação INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO V INFORMAÇÕES GERAIS Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas Folha N INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA a tipo de edificação residencial comercial misto garagem etc b número de pavimentos c número de unidades autônomas por pavimento d explicitação da numeração das unidades autônomas e pavimentos especiais situação e descrição pilotis pavimentos de transição garagens pavimentos comunitários outros pavimentos f data da aprovação do projeto e repartição competente g outras indicações Tabela 15 Memorial descritivo da obra Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 248 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art 32 e ABNT NBR 12721 QUADRO VI Memorial Descritivo dos Equipamentos FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA EQUIPAMENTOS TIPO OU MARCA ACABAMENTO DETALHES GERAIS Bomba de recalque SINAPI 10592 nd BOMBA SUBMERSIVEL ELETRICA TRIFASICA POTENCIA 099 HP DIAMETRO ROTOR 98 MM UN C SEMIABERTO BOCAL DE SAIDA DIAMETRO 2 POLEGADAS HMQ 2 M 2890 M3H A 14 M 7M3H Tabela 16 Memorial descritivo dos equipamentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 249 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO VII MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS Dependências de uso privativo FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA DEPENDÊNCIAS PISOS PAREDES TETOS OUTROS Sala Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Cozinha e Serviço Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Quarto 01 Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Quarto 02 Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA WC Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Circulação Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Garagem Concreto Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Tabela 17 Memorial descritivo das áreas privativas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 250 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO VII MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS Dependências de uso comum FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar nu meração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA DEPENDÊNCIAS PISOS PAREDES TETOS OUTROS Escada Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Circulação Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Hall de entrada Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Cômodo de lixo Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Guarita Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Central de gás Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Depósito Banheiro Tabela 18 Memorial descritivo das áreas de uso comum Fonte adaptada de ABNT 2005 Segundo a ABNT 2005 p 7 Esta norma visa atender ao que foi prescrito pela Lei Federal 459164 com as alterações introduzidas pela Lei Federal 486465 a novos projetospadrão b projetospadrão regionalizados UNIDADE 8 251 c cálculo do Custo Unitário Básico d novos projetospadrão orçados mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil numeração ou identificação das unidades autônomas criação dos novos quadros Informações Preliminares e Resumo das áreas reais a serem usados nos atos de registro e escrituração áreas de terreno de uso exclusivo das unidades área privativa f unidades a serem entregues em pagamento do terreno Segue na mesma norma A Lei 459164 impõe exigências consubstanciadas especialmente nos artigos 28 31 32 39 48 51 53 54 55 58 59 60 62 65 66 e 68 com o propósito de definir as responsabili dades dos diversos participantes das incorporações e as condições técnicas e econômicas em que estas se realizam para a alienação total ou parcial da edificação ou conjunto de edificações Por sua vez a norma NBR 56711989 Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura define tecnicamente os direitos e deveres de cada um dos intervenientes no processo construtivo que é complementada com o disposto na referida Lei e na Lei 104062002 especialmente em seu Capítulo VII Do Condomínio Edilício ABNT 2005 p 2 Dentre os objetivos dessa referência normativa temse Esta Norma estabelece os critérios para avaliação de custos unitários cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas conforme as disposições fixadas e as exi gências estabelecidas na Lei Federal 459164 12 Esta Norma aplicase aos edifícios com unidades autônomas dispostas em pavimentos conjuntos de residências unifamiliares isoladas ou geminadas conjunto de galpões de uso industrial ou comercial que sejam objeto de incorporação imobiliária bem como às edificações que mesmo não tendo sido incorporadas na forma da Lei 459164 Título II submetamse posteriormente à forma condominial disposta na legislação aplicável para perfeita uniformização dos procedimen tos que regem as disposições do condomínio edilício partes autônomas e partes de uso comum 13 Esta Norma não se aplica aos loteamentos e parcelamentos do solo urbano cobertos pelo decretolei 58 de 10121937 Lei n º 6766 de 19121979 e legislações posteriores ABNT 2005 p 2 Para tanto seguem algumas definições importantes descritas nesta mesma norma técnica projeto arquitetônico aprovado Conjunto de pranchas da edificação aprovado pela autoridade local Constitui um dos documentos a ser arquivado no Ofício de Registro de Imóveis UNICESUMAR 252 projetos da edificação Conjunto de estudos e desenhos constantes dos projetos arqui tetônicos estrutural de instalações da obra objeto de incorporação ou condomínio projetospadrão Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edifi cações que são usualmente objeto de incorporação para construção em condomínio e conjunto de edificações definidos por suas características principais a número de pavimentos b número de dependências por unidade c áreas equivalentes à área de custo padrão privativas das unidades autônomas d padrão de acabamento da construção e e número total de unidades Identificação das unidades autônomas É recomendável que o profissional responsável pelos Quadros desta Norma adote a nomenclatura de pavimentos e unidades constante no projeto arquitetônico aprovado na prefeitura local Na sua ausência ou caso seja adotada nova nomenclatura esta deve ser explicitada em planta ou em forma de texto anexo ao projeto no qual deve constar o cri tério adotado de designação especial numérica ou alfabética para efeitos de identificação e discriminação das unidades autônomas ABNT 2005 p 36 Seguem as definições que estabelecem a determinação e o cálculo de áreas utilizadas nesta mesma norma técnica Área real do pavimento Área da superfície limitada pelo perímetro externo da edificação no nível do piso do pavimento correspondente excluídas as áreas não edificadas No caso do pavimento em pilotis é igual à do pavimento imediatamente acima acrescida das áreas cobertas exter nas à projeção deste e das áreas descobertas que tenham recebido tratamento destinado a aproveitálas para outros fins que não apenas os de ventilação e iluminação superfície limitada pelo perímetro externo da edificação excluídas áreas não edificadas como poço de luz vazios dutos e shafts Para áreas sobre pilotis é a área do pavimento acima acrescido das áreas cobertas e descobertas com tratamento desde que não utilizadas para ventilação ou iluminação Área real privativa da unidade autônoma Área da superfície limitada pela linha que contorna as dependências privativas cobertas ou descobertas da unidade autônoma excluídas as áreas não edificadas passando pelas projeções a das faces externas das paredes externas da edificação e das paredes que separam as de pendências privativas da unidade autônoma das dependências de uso comume b dos eixos das paredes que separam as dependências privativas da unidade autônoma considerada das dependências privativas de unidades autônomas contíguas Área real de uso comum Dr as despesas a realizar Sendo Dr Mo Me c i Vr Df E A Onde Mo total de cada serviço Me total de serviços executados c custo unitário i coeficiente para correção de custos INCC no período previsto Vr valores atualizados dos itens orçados como VERBA VB Df despesas a pagar de serviços executados ou estoque E valor atualizado dos materiais em estoque A adiantamento para empreiteiros ou fornecedores A Norma Técnica NBR 12721 2006 estabelece ainda algumas considerações sobre o prazo para atualização do orçamento o rateio e o rerateio dos custos bem como o pagamento de parcelas em regime de administração empreita ou condomínio Prazos para revisões da estimativa de custo Na forma da Lei 459164 as revisões da estimativa de custos nas construções por administração devem ser feitas pelo menos semestralmente a contar da data da assinatura do primeiro contrato de construção por administração atinente à incorporação Rateio do custo da construção O custo de construção nas incorporações em condomínio deve ser rateado com o critério de proporcionalidade das áreas equivalentes A cota de construção ou coeficiente de proporcionalidade é calculado pela proporção entre a área equivalente em área de custo padrão total da unidade autônoma e a área equivalente em área de custo padrão global da edificação coeficiente rerateio de construção No caso da existência de unidades ou parte destas dadas em pagamento do terreno os coeficientes correspondentes a estas unidades deverão ser redistribuídos entre as demais unidades autônomas na proporção de seus coeficientes de construção Critérios para entrosamento entre o cronograma das obras e pagamento das prestações Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência de uso comum coberta ou descoberta excluídas as áreas não edificadas passando pelas projeções a das faces externas das paredes externas da edificação e b das faces internas em relação à área de uso comum das paredes que a separam das unidades autônomas Área coberta Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência coberta excluídas as áreas não edificadas passando pelas projeções a das faces externas das paredes externas da edificação b das faces externas em relação à área coberta considerada das paredes que a separam de dependências de uso comum no caso de ser ela própria de uso privativo c das faces externas em relação à área coberta considerada no caso de ser ela própria de uso comum d dos eixos das paredes divisórias de dependências contíguas se forem ambas de uso comum ou ambas de uso privativo e e de projeção de arestas externas do elemento de cobertura quando não for limitada por parede Área descoberta Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência descoberta passando pelas projeções excluídas as áreas não edificadas a das faces externas das paredes externas da edificação b das faces internas em relação à área descoberta considerada das paredes que a separam de quaisquer dependências cobertas e c dos eixos das paredes divisórias de áreas descobertas contíguas quando ambas forem de uso privativo ou de uso comum Área equivalente Área virtual cujo o custo é equivalente da respectiva área real utilizada quando este custo é diferente do custo unitário básico da construção adotado como referência Pode ser conforme o caso maior ou menor do que a área real correspondente ABNT 2005 p 67 Nesse mesmo documento normativo temse os critérios e os procedimentos para revisão de orçamento de custo de construção nos contratos por administração para os quais podese estabelecer uma Estimativa de Custos Atualizada Ec conforme as Equações 1 e 2 Ec De Dr Onde Ec a estimativa de custos atualizada De as despesas executadas Os critérios para o entrosamento do cronograma da obra com o pagamento das prestações facultativamente podem ser introduzidos nos contratos de incorporação sob o regime de administração ou de empreitada tendo em vista inclusive o prazo para entrega das obras e as condições e formas de sua eventual prorrogação Deve constar no contrato de construção o orçamento discriminado feito a partir do projeto arquitetônico aprovado e demais projetos complementares já disponíveis ABNT 2005 p 537 Assim a Cota de Construção Cc pode ser calculada conforme a Equação 3 Cc AEqi AEqG Onde AEqi área equivalente em área de custo padrão da unidade i AEqG área equivalente em área de custo padrão global da edificação O Art 1331 Capítulo VII Do Condomínio Edilício da Lei nº 10406 BRASIL 2002 estabelece que Pode haver em edificações partes que são propriedades exclusiva e partes que são propriedades comum dos condôminos Rezam os incisos de 1 a 5 desse Artigo 1o As partes suscetíveis de utilização independente tais como apartamentos escritórios salas lojas e sobrelojas com as respectivas frações ideais no solo e nas outras partes comuns sujeitamse a propriedade exclusiva podendo ser alienadas e gravadas livremente por seus proprietários exceto os abrigos para veículos que não poderão ser alienados ou alugados a pessoas estranhas ao condomínio salvo autorização expressa na convenção de condomínio 2o O solo a estrutura do prédio o telhado a rede geral de distribuição de água esgoto gás e eletricidade a calefação e refrigeração centrais e as demais partes comuns inclusive o acesso ao logradouro público são utilizados em comum pelos condôminos não podendo ser alienados separadamente ou divididos 3o A cada unidade imobiliária caberá como parte inseparável uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns que será identificada em forma decimal ou ordinária no instrumento de instituição do condomínio 4o Nenhuma unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público 5o O terraço de cobertura é parte comum salvo disposição contrária da escritura de constituição do condomínio BRASIL 2002 online Já o Artigo 1332 institui que o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento registrado no Cartório de Registro de Imóveis devendo constar daquele ato além do disposto em lei especial I a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva estremadas uma das outras e das partes comuns II a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade relativamente ao terreno e partes comuns UNICESUMAR 256 III o fim a que as unidades se destinam Art 1334 Além das cláusulas referidas no art 1332 e das que os interessados houverem por bem es tipular a convenção determinará I a quota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos para atender às despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio II sua forma de administração III a competência das assembleias forma de sua convocação e quorum exigido para as deliberações IV as sanções a que estão sujeitos os condôminos ou possuidores V o regimento interno BRASIL 2002 online No Artigo 1336 são estabelecidos os deveres do condômino I contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais salvo disposição em contrário na convenção II não realizar obras que comprometam a segurança da edificação III não alterar a forma e a cor da fachada das partes e esquadrias externas IV dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego salubridade e segurança dos possuidores ou aos bons costumes Art 1338 Resolvendo o condômino alugar área no abrigo para veículos preferirseá em condições iguais qualquer dos condôminos a estranhos e entre todos os possuidores Art 1344 Ao proprietário do terraço de cobertura incumbem as despesas da sua conser vação de modo que não haja danos às unidades imobiliárias inferiores Art 1346 É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou des truição total ou parcial BRASIL 2002 online A Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece o condomínio nos artigos que seguem Art 1º As edificações ou conjuntos de edificações de um ou mais pavimentos construídos sob a forma de unidades isoladas entre si destinadas a fins residenciais ou nãoresidenciais poderão ser alienados no todo ou em parte objetivamente considerados e constituirá cada unidade propriedade autônoma sujeita às limitações desta Lei Art 5º O condomínio por meação de parede soalhos e tetos das unidades isoladas regularseá pelo disposto no Código Civil no que lhe for aplicável Art 7º O condomínio por unidades autônomas instituirseá por ato entre vivos ou por testamento com inscrição obrigatória no Registro de Imóvel dele constando a individualização de cada unidade sua identificação e discriminação bem como a fração ideal sobre o terreno e partes comuns atribuída a cada UNIDADE 8 257 unidade dispensandose a descrição interna da unidade Art 8º Quando em terreno onde não houver edificação o proprietário o promitente com prador o cessionário deste ou o promitente cessionário sobre ele desejar erigir mais de uma edificação observarseá também o seguinte a em relação às unidades autônomas que se constituírem em casas térreas ou assobradadas será discriminada a parte do terreno ocupada pela edificação e também aquela eventual mente reservada como de utilização exclusiva dessas casas como jardim e quintal bem assim a fração ideal do todo do terreno e de partes comuns que corresponderá às unidades b em relação às unidades autônomas que constituírem edifícios de dois ou mais pavimentos será discriminada a parte do terreno ocupada pela edificação aquela que eventualmente for reservada como de utilização exclusiva correspondente às unidades do edifício e ainda a fração ideal do todo do terreno e de partes comuns que corresponderá a cada uma das unidades c serão discriminadas as partes do total do terreno que poderão ser utilizadas em comum pelos titulares de direito sobre os vários tipos de unidades autônomas d serão discriminadas as áreas que se constituírem em passagem comum para as vias públicas ou para as unidades entre si Quanto à convenção do condomínio a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece que Art 9º Os proprietários promitentes compradores cessionários ou promitentes ces sionários dos direitos pertinentes à aquisição de unidades autônomas em edificações a serem construídas em construção ou já construídas elaborarão por escrito a Convenção de condomínio e deverão também por contrato ou por deliberação em assembleia aprovar o Regimento Interno da edificação ou conjunto de edificações 3º Além de outras normas aprovadas pelos interessados a Convenção deverá conter a a discriminação das partes de propriedade exclusiva e as de condomínio com especifi cações das diferentes áreas b o destino das diferentes partes c o modo de usar as coisas e serviços comuns d encargos forma e proporção das contribuições dos condôminos para as despesas de custeio e para as extraordinárias e o modo de escolher o síndico e o Conselho Consultivo f as atribuições do síndico além das legais g a definição da natureza gratuita ou remunerada de suas funções h o modo e o prazo de convocação das assembleias gerais dos condôminos i o quórum para os diversos tipos de votações j a forma de contribuição para constituição de fundo de reserva l a forma e o quórum para as alterações de convenção UNICESUMAR 258 Art 10 É defeso a qualquer condômino I alterar a forma externa da fachada Il decorar as partes e esquadriais externas com tonalidades ou cores diversas das empre gadas no conjunto da edificação II destinar a unidade a utilização diversa de finalidade do prédio ou usála de forma nociva ou perigosa ao sossego à salubridade e à segurança dos demais condôminos IV embaraçar o uso das partes comuns entre si Quanto às despesas do condomínio a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online preconiza Art 12 Cada condômino concorrerá nas despesas do condomínio recolhendo nos prazos previstos na Convenção a quotaparte que lhe couber em rateio Art 13 Procederseá ao seguro da edificação ou do conjunto de edificações neste caso discriminadamente abrangendo todas as unidades autônomas e partes comuns contra incêndio ou outro sinistro que cause destruição no todo ou em parte computandose o prêmio nas despesas ordinárias do condomínio Art 14 Na ocorrência de sinistro total ou que destrua mais de dois terços de uma edificação seus condôminos reunirseão em assembleia especial e deliberarão sobre a sua recons trução ou venda do terreno e materiais por quórum mínimo de votos que representem metade mais uma das frações ideais do respectivo terreno Art 16 Em caso de sinistro que destrua menos de dois terços da edificação o síndico promoverá o recebimento do seguro e a reconstrução ou os reparos nas partes danificadas Art 19 Cada condômino tem o direito de usar e fruir com exclusividade de sua unidade autônoma segundo suas conveniências e interesses condicionados umas e outros às normas de boa vizinhança e poderá usar as partes e coisas comuns de maneira a não causar dano ou incômodo aos demais condôminos ou moradores nem obstáculo ou embaraço ao bom uso das mesmas partes por todos O Artigo 22 da Lei nº 4591 para a Administração do Condomínio diz que Art 22 Será eleito na forma prevista pela Convenção um síndico do condomínio cujo mandato não poderá exceder de 2 anos permi tida a reeleição BRASIL 1964 online No que tange à assembleia geral do condomínio a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece que Art 24 Haverá anualmente uma assembleia geral ordinária dos condôminos convocada pelo síndico na forma prevista na Convenção à qual compete além das demais matérias inscritas na ordem do dia aprovar por maioria dos presentes as verbas para as despesas de condomínio compreendendo as de conservação da edificação ou conjunto de edificações UNIDADE 8 259 manutenção de seus serviços e correlatas Sobre as incorporações imobiliárias a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece as seguintes disposições gerais Art 28 As incorporações imobiliárias em todo o território nacional regerseão pela presente Lei Art 29 Considerase incorporador a pessoa física ou jurídica comerciante ou não que embora não efetuando a construção compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas VETADO em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial ou que mera mente aceite propostas para efetivação de tais transações coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizandose conforme o caso pela entrega a certo prazo preço e determinadas condições das obras concluídas Art 31 A iniciativa e a responsabilidade das incorporações imobiliárias caberão ao incor porador que somente poderá ser a o proprietário do terreno o promitente comprador o cessionário deste ou promitente cessionário com título que satisfaça os requisitos da alínea a do art 32 b o construtor ou corretor de imóveis c o ente da Federação imitido na posse a partir de decisão proferida em processo judicial de desapropriação em curso ou o cessionário deste conforme comprovado mediante registro no registro de imóveis competente 2º Nenhuma incorporação poderá ser proposta à venda sem a indicação expressa do incorporador devendo também seu nome permanecer indicado ostensivamente no local da construção 3º Toda e qualquer incorporação independentemente da forma por que seja constituída terá um ou mais incorporadores solidariamente responsáveis ainda que em fase subordi nada a período de carência Sobre as garantias no que diz respeito às incorporações imobiliárias a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online fala sobre o patrimônio de afetação Art 31A A critério do incorporador a incorporação poderá ser submetida ao regime da afetação pelo qual o terreno e as acessões objeto de incorporação imobiliária bem como os demais bens e direitos a ela vinculados manterseão apartados do patrimônio do in corporador e constituirão patrimônio de afetação destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes Art 32 O incorporador somente poderá negociar sobre unidades autônomas após ter arquivado no cartório competente de Registro de Imóveis os seguintes documentos UNICESUMAR 260 a título de propriedade de terreno ou de promessa irrevogável e irretratável de compra e venda ou de cessão de direitos ou de permuta do qual conste cláusula de imissão na posse do imóvel não haja estipulações impeditivas de sua alienação em frações ideais e inclua consentimento para demolição e construção devidamente registrado b certidões negativas de impostos federais estaduais e municipais de protesto de títulos de ações cíveis e criminais e de ônus reais relativante ao imóvel aos alienantes do terreno e ao incorporador c histórico dos títulos de propriedade do imóvel abrangendo os últimos 20 anos acom panhado de certidão dos respectivos registros d projeto de construção devidamente aprovado pelas autoridades competentes e cálculo das áreas das edificações discriminando além da global a das partes comuns e indicando para cada tipo de unidade a respectiva metragem de área construída f certidão negativa de débito para com a Previdência Social quando o titular de direitos sobre o terreno for responsável pela arrecadação das respectivas contribuições g memorial descritivo das especificações da obra projetada segundo modelo a que se refere o inciso IV do art 53 desta Lei h avaliação do custo global da obra atualizada à data do arquivamento calculada de acordo com a norma do inciso III do art 53 com base nos custos unitários referidos no art 54 discriminandose também o custo de construção de cada unidade devidamente autenticada pelo profissional responsável pela obra i discriminação das frações ideais de terreno com as unidades autônomas que a elas corresponderão j minuta da futura Convenção de condomínio que regerá a edificação ou o conjunto de edificações p declaração acompanhada de plantas elucidativas sobre o número de veículos que a garagem comporta e os locais destinados à guarda dos mesmos 10 As plantas do projeto aprovado alínea d deste artigo poderão ser apresentadas em cópia autenticada pelo profissional responsável pela obra acompanhada de cópia da licença de construção Art 35A Os contratos de compra e venda promessa de venda cessão ou promessa de cessão de unidades autônomas integrantes de incorporação imobiliária serão iniciados por quadroresumo que deverá conter I o preço total a ser pago pelo imóvel II o valor da parcela do preço a ser tratada como entrada a sua forma de pagamento com destaque para o valor pago à vista e os seus percentuais sobre o valor total do contrato III o valor referente à corretagem suas condições de pagamento e a identificação precisa de seu beneficiário IV a forma de pagamento do preço com indicação clara dos valores e vencimentos das UNIDADE 8 261 parcelas V os índices de correção monetária aplicáveis ao contrato e quando houver pluralidade de índices o período de aplicação de cada um VI as consequências do desfazimento do contrato seja por meio de distrato seja por meio de resolução contratual motivada por inadimplemento de obrigação do adquirente ou do incorporador com destaque negritado para as penalidades aplicáveis e para os prazos para devolução de valores ao adquirente VII as taxas de juros eventualmente aplicadas se mensais ou anuais se nominais ou efetivas o seu período de incidência e o sistema de amortização IX o prazo para quitação das obrigações pelo adquirente após a obtenção do auto de conclusão da obra pelo incorporador X as informações acerca dos ônus que recaiam sobre o imóvel em especial quando o vinculem como garantia real do financiamento destinado à construção do investimento XI o número do registro do memorial de incorporação a matrícula do imóvel e a identi ficação do cartório de registro de imóveis competente XII o termo final para obtenção do auto de conclusão da obra habitese e os efeitos contratuais da intempestividade prevista no art 43A desta Lei Sobre a construção em geral temos na Lei nº 4591 BRASIL 1964 online Art 48 A construção de imóveis objeto de incorporação nos moldes previstos nesta Lei poderá ser contratada sob o regime de empreitada ou de administração conforme adiante definidos e poderá estar incluída no contrato com o incorporador VETADO ou ser contratada diretamente entre os adquirentes e o construtor 1º O Projeto e o memorial descritivo das edificações farão parte integrante e comple mentar do contrato 2º Do contrato deverá constar a prazo da entrega das obras e as condições e formas de sua eventual prorrogação Art 51 Nos contratos de construção seja qual for seu regime deverá constar expressamente a quem caberão as despesas com ligações de serviços públicos devidas ao Poder Público bem como as despesas indispensáveis à instalação funcionamento e regulamentação do condomínio Art 55 Nas incorporações em que a construção seja feita pelo regime de empreitada esta poderá ser a preço fixo ou a preço reajustável por índices previamente determinados 1º Na empreitada a preço fixo o preço da construção será irreajustável independente mente das variações que sofrer o custo efetivo das obras e qualquer que sejam suas causas 2º Na empreitada a preço reajustável o preço fixado no contrato será reajustado na forma e nas épocas nele expressamente previstas em função da variação dos índices adotados UNICESUMAR 262 também previstos obrigatoriamente no contrato 3º Nos contratos de construção por empreitada a Comissão de Representantes fiscalizará o andamento da obra e a obediência ao Projeto e às especificações exercendo as demais obri gações inerentes à sua função representativa dos contratantes e fiscalizadora da construção 4º Nos contratos de construção fixados sob regime de empreitada reajustável a Comissão de Representantes fiscalizará também o cálculo do reajustamento Quanto à construção por administração a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online prevê Art 58 Nas incorporações em que a construção for contratada pelo regime de adminis tração também chamado a preço de custo será de responsabilidade dos proprietários ou adquirentes o pagamento do custo integral de obra observadas as seguintes disposições I tôdas as faturas duplicatas recibos e quaisquer documentos referentes às transações ou aquisições para construção serão emitidos em nome do condomínio dos contratantes da construção II tôdas as contribuições dos condôminos para qualquer fim relacionado com a construção serão depositadas em contas abertas em nome do condomínio dos contratantes em estabe lecimentos bancários as quais serão movimentadas pela forma que for fixada no contrato Art 59 No regime de construção por administração será obrigatório constar do respectivo contrato o montante do orçamento do custo da obra elaborado com estrita observância dos critérios e normas referidos no inciso II do art 53 e a data em que se iniciará efetiva mente a obra Art 60 As revisões da estimativa de custo da obra serão efetuadas pelo menos semes tralmente em comum entre a Comissão de Representantes e o construtor O contrato poderá estipular que em função das necessidades da obra sejam alteráveis os esquemas de contribuições quanto ao total ao número ao valor e à distribuição no tempo das prestações Nesta unidade você pôde apreender como é feito o cálculo das áreas para o registro de uma incorporação ou empreendimento imobiliário que pode ou não ser construído na forma de condomínio ou por admi nistração Nesses empreendimentos para que o fluxo de caixa seja corrigido de acordo com a inflação do período você poderá fazer o reequilíbrio financeiro da obra Além disso você pôde conhecer as leis sobre os condomínios e as incorporações imobiliárias Para o registro das incorporações imobiliárias devemos consultar a Norma Técnica NBR complete e essa incorporações devem estar de acordo com a Lei Federal complete e podem ser construídas na forma de condomínio conforme Lei Federal complete 1 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para o padrão PP 4 Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 Depois compareos com a CUB divulgada no seu estado ou região 2 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para o padrão R 8 UNIDADE 8 263 Agora você já sabe como registrar uma incorporação imobiliária e as áreas privativas e de uso comum contribuem para o rateio das despesas para que seja feito um empreendimento construído na forma de condomínio ou caso a construção seja contratada por administração um reequilíbrio financeiro Neste podcast aprenderemos como fazer o reequilíbrio financeiro de um empreendimento para construção civil Para isso consideraremos as curvas S elaboradas na Unidade 7 para um cenário real um cenário pessimista e um cenário otimista Aplicaremos nessas curvas do fluxo de caixa o Índice Nacional de Custo da Construção INCC levantado pela Fundação Getúlio Vargas Com isso poderemos reajustar os valores da obra mês a mês obtendo assim melhor previsibilidade dos recursos necessários para a execução do empreendimento dentro dos três ce nários considerados Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 Depois compareos com a CUB divulgada no seu estado ou região 3 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para o padrão PIS Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 1 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para 264 Incorporação imobiliária Cálculo das áreas Normas e Legislação o padrão PP 4 Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 Depois compareos com a CUB divulgada no seu estado ou região VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR AGORA É COM VOCÊ MEU ESPAÇO 9 Nesta unidade trabalharemos com as licitações de projetos e obras segundo as Leis nº 8666 BRASIL 1993 nº 12462 BRASIL 2011 e nº 14133 BRASIL 2021 Para isso avaliaremos quais são as eta pas e os documentos que compõem os processos licitatórios para contratação de serviços técnicos especializados de engenharia incluindo os projetos de execução de obras Por meio de uma con sulta a processos licitatórios em andamento disponibilizados por agentes públicos aprenderemos na prática como são os Termos de Referência e Projetos Básicos os Projetos Executivos as Planilhas Orçamentárias e o Cronograma de Execução bem como o Memorial Descritivo dos Projetos ou Obras Licitadas Licitações de Projetos e Obras Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 268 Você foi questionadoa pelo proprietário da empresa de engenharia na qual trabalha a respeito de como participar da licitação de projetos e obras públicas Quais as leis sobre as licitações públicas Como são realizados os processos licitatórios para projetos e obras Ou ainda caso esteja trabalhando como enge nheiroa na prefeitura de um município quais são os documentos técnicos necessários para elaboração de um processo licitatório para contratação de um serviço de engenharia ou execução de uma obra Essas questões podem ser respondidas por meio da Lei Federal nº 8666 BRASIL 1993 a qual poderá ser aplicada aos processos licitatórios até 2023 dada a promulgação da Lei Federal nº 14133 aprovada em 1 de abril de 2021 BRASIL 2021 Além da lei o Regime Diferenciado de Contratação RDC estabelecido pela Lei Federal nº 12462 BRASIL 2011 é outro meio para que se possa res ponder às questões levantadas Neste podcast conversaremos a respeito de como são conduzidos os processos de licitações para contratação de serviços técnicos de enge nharia mais especificamente os projetos Para isso consultaremos a Lei Federal nº 14133 BRASIL 2021 que estabelece as normas para os processos licitatórios da Administração Pública Faremos uma consulta ao sítio eletrônico da Prefeitura Municipal de Londrina com a finalidade de conhecermos como são feitos na prática esses processos licitatórios Agora analisaremos um processo licitatório por meio de concorrência pública para a construção de uma escola na cidade de LondrinaPR Para isso podemos consultar as licitações abertas no sítio ele trônico ou site da Prefeitura Municipal de Londrina Na Figura 1 encontramos o edital do processo licitatório CPSMGP 00142021 Figura 1 Sítio eletrônico das Licitações Abertas da Prefeitura Municipal de Londrina Fonte Prefeitura de Londrina 2022a online UNIDADE 9 269 Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNICESUMAR 270 Ao acessarmos o edital desse processo licitatório somos direcionados para a página apresentada na Figura 2 na qual temos a descrição do objeto de licitação Construção da Escola San Izidro do Vale San Fernando no Município de LondrinaPR de acordo com projetos planilhas Memorial Descritivo e especificações técnicas fornecidas PREFEITURA DE LONDRINA 2022 online O valor má ximo dessa concorrência pública é de R 863852202 acima dos R 3300000 estabelecidos pelo Decreto nº 9412 BRASIL 2018 Figura 2 Sítio eletrônico das Licitações Abertas da Prefeitura Municipal de Londrina Fonte Prefeitura de Londrina 2022b online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNIDADE 9 271 Nesta página temos acesso ao Processo Administrativo por meio do Sistema Eletrônico de Informação SEI o qual pode ser visualizado na Figura 3 Figura 3 Sítio eletrônico do Processo Administrativo no Sistema Eletrônico de Informação SEI Fonte Prefeitura de Londrina 2022c online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNICESUMAR 272 Na Figura 4 são apresentados os documentos que compõem esse processo licitatório Esse processo se inicia com o Despacho Administrativo no qual o requerente nesse caso a Diretoria Administra tiva do Município solicita algumas providências para a licitação das obras e projetos em relação ao acervo técnico das empresas contratadas para execução dos projetos assim como a necessidade de apresentação das planilhas de custos unitários pela empresa vencedora da licitação Figura 4 Sítio eletrônico do Processo Administrativo no Sistema Eletrônico de Informação SEI Fonte Prefeitura de Londrina 2022d online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNIDADE 9 273 Nesse processo licitatório são disponibilizados todos os documentos necessários para sua exe cução começando pelo Termo de Referência Figura 5 no qual temos a descrição do objeto de licitação a justificativa para contratação os itens e os valores a forma de execução o recebimento e o pagamento dos serviços os profissionais técnicos responsáveis pela análise técnica dos docu mentos pela fiscalização da obra e a documentação para qualificação técnica requerida Versa também sobre penalidades fraudes e corrupção Figura 5 Termo de Referência para licitação e execução da obra Fonte Prefeitura de Londrina 2021a online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNICESUMAR 274 Na Figura 6 é apresentada a Planilha Orçamentária com descrição quantitativo e custos unitários dos serviços necessários para execução da obra Os custos unitários dos serviços referemse à Tabela SINAPI de julho de 2021 sem desoneração Figura 6 Planilha orçamentária para licitação e execução da obra Fonte Prefeitura de Londrina 2021b online Descrição da Imagem a figura apresenta uma planilha orçamentária da Prefeitura Municipal de LondrinaPR com a descrição dos serviçosprodutos com os respectivos custos e quantidades UNIDADE 9 275 A Figura 7 apresenta o Cronograma para execução da obra que terá um prazo de 365 dias 1 ano para entrega Figura 7 Cronograma físicofinanceiro para licitação e execução da obra Fonte Prefeitura de Londrina 2021c online Descrição da Imagem a figura apresenta uma tabela que apresenta o cronograma de atividades junto ao custo previsto Por fim a Figura 8 apresenta o Memorial Descritivo da obra a ser licitada que descreve algumas especificações técnicas As especificações dos Memoriais Descritivos de cada projeto podem ser consultadas no processo O andamento do processo licitatório os documentos para habilitação os emails os despachos o edital publicado no Diário Oficial do município o resultado entre outros podem ser consultados no sítio eletrônico do agente público UNICESUMAR 276 Figura 8 Memorial Descritivo para licitação e contratação de serviço técnico especializado de Projetos Fonte Prefeitura de Londrina 2021d online Descrição da Imagem a figura apresenta um fragmento do documento Memorial Descritivo de uma obra do município de LondrinaPR UNIDADE 9 277 Por meio desses dois processos licitatórios para contratação de projetos e execução de obras conhecemos as etapas e os documentos técnicos necessários para a contratação desses serviços de engenharia Nos exemplos apresentados observase que a qualidade das informações técni cas disponibilizadas no Projeto Básico ou Termo de Referência na Planilha Orçamentária no Cronograma e no Memorial Descritivo é indispensável para que esse processo seja conduzido com maior lisura possível pelo agente público UNICESUMAR 278 Os processos licitatórios para os órgãos públicos são regidos pelas Leis Federais nº 14133 BRA SIL 2021 e nº 12462 BRASIL 2011 O Art1º da Lei nº 14133 estabelece as normas para licitações e contratos administrativos da Administração Pública Federal Estadual e Municipal aplicandose aos serviços técnicos especializados e à execução de obras de engenharia e arquitetura como reza o Art 2º dessa mesma legislação BRASIL 2021 Para lisura desses processos o Art 5º da Lei nº 14133 determina a aplicação dos princípios da legalidade impessoalidade moralidade publicidade e transparência eficiência e eficácia interesse público probidade administrativa igualdade planejamento competitividade e celeridade assim como a economicidade e desenvolvimento nacional sustentável BRASIL 2021 online Dentre os serviços técnicos especializados destacamse atribuições dos profissionais de engenharia e arquitetura das quais podemos destacar estudos técnicos planejamento projetos básicos e exe cutivos pareceres perícias e avaliações assessorias e consultorias técnicas fiscalização supervisão e gerenciamento de obras BRASIL 2021 online Esse último parte do escopo da nossa disciplina execução de obras e obras de restauração de bens de valor histórico Art 6º BRASIL 2021 online Além de serviços técnicos de controle de qualidade ou controle tecnológico de materiais e serviços há testes de campo e instrumentação e monitoramento de obras Para contratação desses serviços a Administração Pública pode requerer do profissional ou da empresa contratada diferentes níveis de especialização para execução do objeto de contrato que podem ser comprovados por meio de Acervo Técnico do Profissional ou da empresa atestando a competência em execução de obras ou serviços semelhantes aos que serão contratados BRASIL 2021 Para a contratação dos referidos serviços a Lei nº 14133 BRASIL 2021 classifica as obras conforme seus valores como obras de grande vulto cujo custo excede os R 200 milhões Para as licitações por convite os valores máximos vigentes são de R 330000 para execução de obras e R 176000 para contratação de serviços técnicos conforme Decreto nº 9412 BRASIL 2018 As licitações por tomada de preços limitamse aos valores de R 3300000 para execução de obras e R 1430000 para contração de serviços técnicos Para valores acima dos R 3300000 estabelecidos pelo Decreto nº 9412 BRASIL 2018 os processos devem ser conduzidos pelo modo de Concorrência Pública Para contratação de obras e serviços de engenharia com valores menores do que R 10000000 cem mil reais a Administração Pública fica dispensada do processo licitatório Via de regra a contratação é feita por convite Para contratação de obras e serviços de engenharia os processos licitatórios devem conter o Projeto Básico equivalente ao Termo de Referência no qual são descritos o objeto de contratação os quan titativos os prazos a fundamentação para contratação a descrição da obra ou serviço os requisitos para contratação o modo de execução a forma de gestão do contrato incluindo a fiscalização do Poder Público os critérios para medições e pagamentos os preços unitários os memoriais de cálculo e quantitativos os reajustes financeiros e as readequações orçamentárias Ao Termo de Referência ou Projeto Básico devese incluir o Anteprojeto Arquitetônico que dará suporte para execução do Projeto Básico de Arquitetura Deverão constar no Anteprojeto Arquitetônico o Programa de Necessidades discutido anteriormente que estabelece a demanda social ambiental ou econômica do empreendimento desejado o montante investido o nível do serviço ou obra requeridos UNIDADE 9 279 e as condições de segurança durabilidade e salubridade em concordância com as normas técnicas para projetos e serviços de engenharia e execução de obras No Anteprojeto Arquitetônico deverão constar também o Levantamento Topográfico ca dastral e o Estudo de Sondagem e Memorial Descritivo do Anteprojeto Arquitetônico com as especificações dos elementos da edificação os componentes e os materiais de construção neces sários para contratação da obra ou serviço técnico BRASIL 2021 No Projeto Básico de Arquitetura devem constar as especificações suficientes com a precisão adequada ao dimensionamento dos demais projetos e execução da obra tendo como referências es tudos técnicos preliminares estudo de viabilidade técnica e ambiental da obra e dados suficientes que permitam estimar o custo da obra os processos construtivos e os prazos de execução Além disso são indispensáveis o Levantamento Topográfico Planialtimétrico Cadastral os estudos geotécnicos incluin do sondagens e ensaios de laboratório a descrição dos serviços os materiais e equipamentos que serão empregados na execução da obra e os quantitativos presentes em um Orçamento Detalhado da obra No Projeto Básico de Arquitetura podese contratar o Projeto Executivo de Arquitetura e os projetos executivos de fundação estrutural hidrossanitário e elétrico com as especificações necessárias para execução da obra Todos esses projetos devem estar em concordância com as normas técnicas vigentes BRASIL 2021 Quanto à contratação dos serviços para execução da obra são permitidas a empreitada por preço unitário a empreitada por preço global a empreitada integral na qual estão inclusos todos os servi ços de engenharia como projetos estudos etc e a contratação por tarefa para execução de pequenos trabalhos como reparos e reformas Para as contratações integrada e semiintegrada o executor pode ou não ficar responsável por toda a obra incluindo os projetos básicos e demais projetos executivos O uso da Tecnologia BIM apresentado na Unidade 1 também é abordado na Lei nº 141333 BRASIL 2021 que incentiva seu emprego e o de outras tecnologias que favoreçam a integração dos projetos Paralelamente a mesma lei preconiza o uso de sistemas informatizados para os pro cessos licitatórios e a implantação de uma base de dados nacionais para os processos licitatórios e de contratação da Administração Pública BRASIL 2021 Aos valores orçados para execução das obras serão aplicados o BDI Bonificação de Despesas Indiretas os Encargos Sociais considerando os custos unitários do Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO para os serviços de obras de infraestrutura e transportes e o Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices de Construção Civil SINAPI Durante o processo licitatório devem ser publicados por meio de edital as condições de con vocação o julgamento das propostas a habilitação dos interessados os recursos administrativos e as penalidades previstas em contrato Assim com os critérios de fiscalização gestão do contrato e entrega ou recebimento da obra ou dos serviços bem como as condições de pagamento todos os processos licitatórios devem prever os índices de reajustes a serem aplicados e os prazos ou a database para revisão dos valores contratados BRASIL 2021 Para contratação das obras e serviços de engenharia a legislação preconiza o cumprimento das normas relativas à disposição final dos resíduos que deve estar previsto no Plano de Gestão de Resí UNICESUMAR 280 duos da Construção Civil PGRCC bem como a redução a mitigação ou a compensação ambiental definida nos processos de Licenciamento Ambiental A legislação ainda recomenda o emprego de produtos equipamentos e serviços que favoreçam a redução do consumo de energia e dos recursos naturais o cuidado à Avaliação do Impacto de Vizi nhança em detrimento da Legislação Urbanística incluindo a conservação do patrimônio histórico cultural arqueológico e imaterial e a acessibilidade para pessoas com deficiência PDC Para melhor condução do processo de execução do contrato deverão ser considerados as cláusulas que determinam o preço e as condições de pagamento critério e periodicidade das medições bem como os prazos para execução conclusão e entrega da obra ou dos serviços de engenharia BRASIL 2021 O cumprimento do contrato deve ser fiscalizado por um ou mais representantes da Administra ção Pública que poderão acordar entre as partes alterações contratuais decorrentes de modificações necessárias durante a execução da obra como por exemplo pedrasbola durante a execução das fundações a fim de restabelecer o reequilíbrio financeiro do contrato A obra ou serviço poderá ser recebida pela Administração Pública pelos responsáveis pela fiscalização ou pela comissão de modo provisório ou definitivo de forma que os responsáveis pela execução da obra fiquem compelidos a garantir a qualidade da obra durante o período de cinco anos após a entrega BRASIL 2021 Em relação à Lei nº 12462 BRASIL 2011 promulgada antes da Copa do Mundo e das Olimpía das no Brasil realizadas em 2012 e 2014 respectivamente prestavase a garantir ao Poder Público as condições para contratação das obras e dos serviços de engenharia na forma do Regime Diferenciado de Contratação que em parte assemelhase à Empreitada Integrada permitindo assim a contração das obras sem os Projetos Básicos e Executivos elaborados pelos próprios contratados BRASIL 2011 Dessa forma a Lei nº 12462 BRASIL 2011 se assemelha à Lei Federal nº 14133 BRASIL 2021 Conforme o conteúdo apresentado podese observar que os processos licitatórios para contrata ção de serviços técnicos especializados de engenharia e obras deve estar em concordância com a legislação vigente UNIDADE 9 281 De acordo com o conteúdo e as atividades desenvolvidas até o momento podese estabelecer uma co nexão com a prática profissional de engenheiros em órgãos públicos municipais estaduais ou federais ou de prestadores de serviço contratados por meio de processos licitatórios para execução de serviços técnicos especializados incluindo os projetos de engenharia a administração a gestão e a execução de obra bem como a fiscalização da execução dos projetos e obras Licitação de Projetos os projetos podem ser contratados por meio de processo licitatório Con vite e Tomada de preços pelos valores praticados e podem requer acervo técnico do profissional responsável técnico pelo serviço Licitação de Obras além do Programa de Necessidades e do Termo de Referência ou Projeto Básico nenhuma obra pode ser executada sem Projetos Executivos planilha orçamentária de custos cronograma executivo e Memorial Descritivo Regime Diferenciado de Contratação para algumas obras os projetos executivos podem ser contratados junto à execução da obra Todavia esses processos licitatórios também são obrigados a apresentar os mesmos documentos técnicos da licitação de obras 282 Depois de avaliarmos alguns processos licitatórios para contratação de serviços e obras de engenharia sabemos que eles devem abranger os seguintes documentos o Projeto complete o Termo de complete a Planilha complete o Cronograma complete e o Memorial complete Além disso devem estar em concordância com as Leis nº 8666 1993 e complete que trata do Regime Diferenciado de Contra ção RDC e o Decreto nº complete que dispõe sobre os valores para cada modalidade dos processos licitatórios Licitações Públicas Documentos Projeto Termo de Planilha Cronograma f Memorial Legislação Lei 8666 Lei Lei RDC Decreto 283 1 Para a contratação dos serviços de execução de obras as Leis nº 8666 1993 e nº 14133 2021 permitem os seguintes processos licitatórios I Convite II Tomada de Preços III Concorrência Pública IV Pregão V Leilão É correto o que se afirma em a Somente I e III b Somente I II e IV c Somente I II e III d Somente I II e V e Todas as alternativas estão corretas 2 Segundo a Lei nº 8666 1993 os documentos obrigatórios para a contratação por meio de licitação para execução de obras são I Termo de referência II Projeto básico III Projeto executivo IV Orçamento detalhado V Memorial Descritivo É correto o que se afirma em a Somente I e II b Somente II e III c Somente II e IV d Todas as alternativas estão corretas e Nenhuma das alternativas está correta 284 3 Segundo a Lei nº 12462 2011 para a execução de obras e serviços de engenharia são per mitidas nos seguintes regimes I empreitada por preço unitário II empreitada por preço global III contratação por tarefa IV empreitada integral V contratação integrada É correto o que se afirma em a Somente I e II b Somente II e II c Somente II e IV d Todas as alternativas estão corretas e Nenhuma das alternativas está correta 285 UNIDADE 1 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13531 Elaboração de E projetos de edifica ções Atividades técnicas Rio de Janeiro 1995 10 p ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 166361 Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos Parte 1 Diretrizes e terminologia Rio de Janeiro 2017 25 p CBIC Banco de dados 2019 Disponível em httpwwwcbicdadoscombrmediahomecadeia produtiva2019jpg Acesso em 13 abr 2022 CBIC Banco de dados 2021a Disponível em httpwwwcbicdadoscombrmediahomecubbra sildez2021jpg Acesso em 13 abr 2022 CBIC Banco de dados 2022 Disponível em httpwwwcbicdadoscombrmediahomepi b2004a2021variacoespibbrasilepibccjpg Acesso em 13 abr 2022 CBIC Faça o download da Coletânea BIM no site da CBIC 2017 Disponível em httpscbicorg brfacaodownloaddacoletaneabimnositedacbic Acesso em 13 abr 2022 CBIC Indicadores Imobiliários Nacionais 2021b Disponível em httpwwwcbicdadoscombr mediaanexosMERCADOIMOBILIC381RIONACIONAL2TRI2021pdf Acesso em 13 abr 2022 CBIC Mão de Obra e Insumos 2016 Disponível em httpwwwcbicdadoscombrhome Acesso em 13 abr 2022 MELHADO SB Uma nova experiência em gestão da qualidade nas empresas de projeto In CON FERANCIA LATINOAMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E ENCONTRO NA CIONAL DE TECNOLOGIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO 1 e 10 2004 São Paulo Anais São Paulo PNUMA ANTAC CIB iiSBE UPADI 2004 p 110 CDROM ROMANO V F Modelo de Referência Para o Gerenciamento do Processo de Projeto Integrado de Edificações Tese Doutorado em Engenharia Civil Escola de Engenharia Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis 2003 381 f UNIDADE 2 BANCO CENTRAL DO BRASIL Poupança 2021b Disponível em httpswww4bcbgovbrpec poupancapoupancaaspframe1 Acesso em 14 abr 2022 BANCO CENTRAL DO BRASIL Selic 2021a Disponível em httpswwwbcbgovbrcontrolein flacaotaxaselic Acesso em 14 abr 2022 CASAROTTO FILHO N KOPITTKE N HARTMUT B Analise de investimentos matemática financeira engenharia econômica tomada de decisão estratégia empresarial 9 ed São Paulo Atlas 2000 286 MOTTA R R CALÔBA G M Analise de investimentos tomada de decisão em projetos indus triais São Paulo Atlas 2002 SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção do Paraná 2022 Disponível em https sindusconprcombrtabelascubpr Acesso em 14 abr 2022 ZAPIMÓVEIS 15 lançamentos de apartamentos à venda em Londrina PR 2022 Disponível em httpswwwzapimoveiscombrlancamentosapartamentosprlon drinaondeParanC3A1LondrinacityBR3EParana3ENULL3ELondri na2331973151166201pagina1tipoLanC3A7amentotipoUnidadeResiden cialApartamentotransacaoVenda Acesso em 14 abr 2022 ZONEAMENTO FÁCIL Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina IPPUL 2022 Disponível em httpzoneamentofacillondrinaprgovbr Acesso em 14 abr 2022 UNIDADE 3 LOURENÇO DA SILVA A SIQUEIRA DE CARVALHO M Ecoville e Gleba Palhano Uma análise da produção do espaço urbano a partir dos edifícios de alto padrão Arquitextos São Paulo ano 13 n 15402 2013 Disponível em httpwwwvitruviuscombrrevistasreadarquitextos131544685 Acesso em 15 abr 2022 MASCARÓ J L O custo das decisões arquitetônicas 5 ed Porto Alegre Masquatro 2010 RIBEIRO DE FARIA J P PAOLIELO G panorama do desempenho geométrico de edifícios re sidenciais da gleba palhano londrina PR In XVII ENCONTRO NACIONAL DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Foz do Iguaçu 2018 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos Índices Caixa Econômica Federal 2021 Disponí vel em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em ago 2021 UNIDADE 4 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NBR 12721 Avaliação de custos unitários da construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínio de edifícios Procedimento Rio de Janeiro 91 p 2002 DERPR Departamento Estadual de Estradas de Rodagem Normas e Custos Rodoviários 2022 Disponível em httpswwwderprgovbrPaginaNormaseCustosRodoviarios Acesso em 15 abr 2022 DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Resumo de orçamento por preço global 2014 Disponível em httpwww1dnitgovbranexoProjetosProjetosedital004215060 pdf Acesso em 15 abr 2022 287 INCC Índice Nacional da Construção Civil Índice Nacional de Custo da Construção Fundação Getúlio Vargas 2022 Disponível em httpsportalibrefgvbrincc Acesso em 15 abr 2022 LOPES O C LIBRELOTTO L I AVILA A V Construção civil III planejamento e orçamentação de obras Unisul 2005 Disponível em httpsrepositorioufscbrbitstreamhandle123456789210029 orC3A7amento20de20obras2c20segunda20ediC3A7C3A3o20revisada20 e20ampliada20Librelotto2c20Lopes20e20C380vila20finalpdfsequence1isAl lowedy Acesso em 15 abr 2022 PARANÁ EDIFICAÇÕES Site 2022 Disponível em httpswwwparanaedificacoesprgovbr Acesso em 15 abr 2022 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos Índices Caixa Econômica Federal 2022 Dis ponível em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefault aspx Acesso em 15 abr 2022 SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná CUBPR Tabelas 2022 Disponível em httpssindusconprcombrtabelascubpr Acesso em 15 abr 2022 SINTRACOM Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Londrina Site 2022 Disponível em httpssintracomlondrinacombr Acesso em 15 abr 2022 TCPO Tabela de Composição de Preços para Orçamentos São Paulo PINI 2003 411 p UNIDADE 5 BRASIL Secretaria de Educação do Estado da Bahia Levantamento Topográfico 2022 Disponível em httpswwwgooglecomurlsatrctjqesrcssourcewebcdved2ahUKEwj7zqra 2vD1AhUTHLkGHV8uD6kQFnoECAgQAQurlhttp3A2F2Finstitucionaleducacaobagov br2FlevantamentotopograficousgAOvVaw0frNRvsdrmviBtCIsl4xQ1 Acesso em 18 abr 2022 DERES Departamento de Edificação e Rodovias do Espírito Santo Tabela Referencial de preços de projetos 2021 Disponível em httpsderesgovbrMediaderDocumentosTabela20Refe rencial20de20PreçoReferencial20de20EdificaçõesPROJETOSTABELA20REFEREN CIAL20DE20PREÇOS20DE20PROJETOS202021pdf Acesso em 18 abr 2022 DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre Resumo do Orçamento por preço global 2014 Disponível em httpwww1dnitgovbranexoProjetosProjetosedital004215060 pdf Acesso em 18 abr 2022 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos Índices Caixa Econômica Federal 2022 Dis ponível em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefault aspx Acesso em 18 abr 2022 SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná CUBPR Tabelas 2022 Disponível em httpssindusconprcombrtabelascubpr Acesso em 15 abr 2022 288 UNIDADE 6 MATTOS A D Planejamento e controle de obras São Paulo PINI 2010 MELO M Gerenciamento de Projetos para Construção Civil 2 ed Rio de Janeiro BRASPORT 2012 MOORE O Gerenciamento de Projeto PERT e CPM In Tomada de Decisão em Administração com Planilhas Eletrônicas São Paulo USP 2022 p 145 Disponível em httpsedisciplinasusp brpluginfilephp3795706modfoldercontent0RedesChap14pdfforcedownload1 Acesso em 18 abr 2022 SINAPI Caixa Econômica Federal Sinap 2021 Disponível em httpswwwcaixagovbrpoder publicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em 18 abr 2022 SOUZA E T Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construção São Paulo PINI 2005 TCPO Tabela de Composição de Preços para Orçamentos São Paulo PINI 2003 UNIDADE 7 CAIXA SINAPI 2022 Disponível em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacao gestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em 14 abr 2022 MICROSOFT Microsof Project 2022a Disponível em httpswwwmicrosoftcomptbrmicro soft365projectprojectmanagementsoftware Acesso em 14 abr 2022 MICROSOFT Microsoft Excel 2022b Disponível em httpswwwmicrosoftcomptbrmicro soft365excel Acesso em 14 abr 2022 PROJECT Plan 365 2022 Disponível em httpswwwprojectplan365com Acesso em 14 abr 2022 UNIDADE 8 ABNT NBR 12721 Avaliação de custos unitários da construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínio de edifícios Procedimento Rio de Janeiro ABNT 2002 BRASIL Lei no 4591 de 16 de dezembro de 1964 Dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl4591htm Acesso em 13 abr 2022 BRASIL Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o Código Civil Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leis2002l10406compi ladahtm Acesso em 13 abr 2022 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SINAPI 2022 Disponível em httpswwwcaixagovbrpo derpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em 13 abr 2022 289 UNIDADE 9 BRASIL Lei 8666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constituição Federal institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl8666conshtm Acesso em 14 abr 2022 BRASIL Lei 12462 de 4 de agosto de 2011 Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC altera a Lei nº 10683 de 28 de maio de 2003 que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios a legislação da Agência Nacional de Aviação Civil Anac e a legislação da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero cria a Secretaria de Aviação Civil cargos de Ministro de Estado cargos em comissão e cargos de Controlador de Tráfego Aéreo autoriza a contratação de controladores de tráfego aéreo temporários altera as Leis nºs 11182 de 27 de setembro de 2005 5862 de 12 de dezembro de 1972 8399 de 7 de janeiro de 1992 11526 de 4 de outubro de 2007 11458 de 19 de março de 2007 e 12350 de 20 de dezembro de 2010 e a Medida Provisória nº 218535 de 24 de agosto de 2001 e revoga dispositivos da Lei nº 9649 de 27 de maio de 1998 Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03ato201120142011lei l12462htm Acesso em 14 abr 2022 BRASIL Lei 141333 de 1 de abril de 2021 Lei de Licitações e Contratos Administrativos Dis 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Cronograma FísicoFinanceiro Escola San Izidro 2021c Disponível em httpsseilondrinaprgovbrseimodulospesquisamdpesqdocumen toconsultaexternaphp9LibXMqGnN7gSpLFOOgUQFziRouBJ5VnVL5b7UrE5Sp9bVQ6A wBMHdnxDAkShRepJ754SfB4jy88o5iuUSEu1aVnc3AlPYKRFiokHElmz60yqANduXknM 8tH5NsYu Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA MUNICIPAL DE LONDRINA Memorial Descritivo 2021d Disponível em https seilondrinaprgovbrseimodulospesquisamdpesqdocumentoconsultaexternaphp9LibXM 290 qGnN7gSpLFOOgUQFziRouBJ5VnVL5b7UrE5QO5F7NJDHWu8dGA3b4xMnegkpau0zOP fxLUDAq8TWbi10bL7Kgpp59H1SbSJn95Z5bwbylusHxf3vuW3cDt Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Licitações resultados filtrados 2022a Disponível em http www1londrinaprgovbrsistemaslicitaindexphp Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Licitações Concorrência n CPSMGP 00142021 2022b Dis ponível em httpwww1londrinaprgovbrsistemaslicitaindexphp Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Pesquisa Processual 2022c Disponível em httpsseilondrina prgovbrseimodulospesquisamdpesqprocessoexibirphpiI3OtHvPArITY997V09rhsSkb DKbaYSycOHqqF2xsM0IaDkkEyJpus7kCPb435VNEAb16AAxmJKUdrsNWVIqQ6ncgzp6mPY vTIaTLACvPQc6f02PiEVpKUZeoT93P07P Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Pesquisa Processual 2022d Disponível em httpsseilondrina prgovbrseimodulospesquisamdpesqprocessoexibirphppIOLyfaqr9e2c3nZ67muA0mn auGY67Ul6b5IoUjuqt7NXx1vPymWzhloIQ5TQixQDkWhpoEeJDlnJL8iA Acesso em 14 abr 2022 291 UNIDADE 1 ORIENTAÇÃO DO MAPA AS ETAPAS PREVISTAS SÃO 1 Levantamento 2 Programa de Necessidades 3 Estudo de Viabilidade 4 Estudo Preliminar 5 Anteprojeto 6 Projeto Básico 7 Projeto para licenciamento 8 Projeto Executivo 9 Projeto para Produção 10 Asbuilt OS 10 MOTIVOS LISTADOS PELA CBIC PARA O USO DO BIM SÃO 1 Visualizar em 3D 2 Ensaiar a obra no computador 3 Extrair as quantidades 4 Simulações e Ensaios Virtuais 5 Identificar interferências 6 Documentação mais íntegra 7 Executar construções mais complexas 8 Intensificar a industrialização 9 Uso de outras tecnologias 10 Preparar a empresa para o futuro 1 Apesar destas quatro soluções serem viáveis tecnicamente devese avaliar os custos que cada uma apresenta e avaliar aquela que apresenta o melhor retorno financeiro durante todo o período previsto para o empreendimento considerando os custos de implantação e de manutenção da obra durante todo seu uso A execução da obra de pavimentação com Paver de 8 cm apresenta a melhor viabilidade técnica e econômica 2 A O saldo de empregos gerados linha vermelha se apresenta em queda desde 2014 Com tendência de queda para os próximos anos Assim tende a apresentar menor impacto no custo devido à maior oferta de trabalhadores B A quantidade de cimento produzida apresenta aumento de produção desde o ano de 2015 Com tendência de aumento para os próximos anos Assim tende a apresentar um menor impacto no custo devido à maior oferta de produto 292 3 D Somente as afirmações I e II estão corretas A afirmação III é incorreta pois é possível extrair quantitativos de materiais e serviços do BIM para outros softwares como Project e Primavera Veja no livro 10 MOTIVOS PARA EVOLUIR COM O BIM CBIC 2016 UNIDADE 2 1 Para o cenário real o empreendimento no Terreno 2 é inviável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 520 enquanto a taxa SELIC acumulada em 24 meses seria de 123 No cenário otimista o empreendimento é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1578 enquanto a taxa SELIC acumulada em 18 meses seria de 923 Em um cenário pessimista o empreendimento também não é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 125 enquanto a taxa SELIC acumulada no período de 30 meses seria de 1538 2 Para o cenário real o empreendimento no Terreno 12 é inviável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 640 enquanto a taxa SELIC acumulada em 24 meses seria de 123 No cenário otimista o empreendimento é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1563 enquanto a taxa SELIC acumulada em 18 meses seria de 923 Em um cenário pessimista o empreendimento também não é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 132 enquanto a taxa SELIC acumulada no período de 30 meses seria de 1538 3 Para um preço de venda de R 36540000 no cenário real o empreendimento no Terreno 1 é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1601 enquanto a taxa SELIC acumulada em 24 meses seria de 123 No cenário otimista o empreendimento é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1870 enquanto a taxa SELIC acumulada em 18 meses seria de 923 Em um cenário pessimista o empreendimento não é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 336 enquanto a taxa SELIC acumulada no período de 30 meses seria de 1538 UNIDADE 3 Mapa de Empatia o índice de forma é dado pela razão entre a área de uma edificação e seu perímetro A Porcentagem de área de circulação determina a porcentagem desta área de uso comum no pavimento tipo e o Índice de Aproveitamento do Lote pode ser calculado pela razão entre a área de projeção do pavimento tipo e a área total do lote 1 Para um tanque com capacidade de 5000 litros 5 m3 considerando que a área de sua base é de 100 m2 a altura deverá ser de 5 m A Circular com diâmetro de 3568 m o perímetro é de 31416 x 1128 m 3443 m Logo a área das paredes de concreto será de 3443 m x 5 17718 m2 Para uma espessura de 10 cm temos um volume de concreto de 11718 m2 x 01 m 1771 m3 A um custo de R 42781m3 chegamos a valor de 1771 m3 x R 42781m3 R 758020 293 B Quadrada com 100 x 100 m o perímetro é de 10 m 10 m 10 m 10 m 40 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 40 m x 5 m 200 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 200 m2 x 01 m 20 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 2000 m3 x R 42781m3 R 855620 C Retangular com 8 x 125 m o perímetro é de 8 m 125 m 8 m 125 m 41 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 40 m x 5 m 205 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 205 m2 x 01 m 205 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 205 m3 x R 42781m3 R 877010 D Retangular com 625 x 16 m o perímetro é de 625 m 16 m 625 m 16 m 445 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 445 m x 5 m 2225 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 2225 m2 x 01 m 2225 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 2225 m3 x R 42781m3 R 951877 E Retangular com 5 x 20 m o perímetro é de 5 m 20 m 5 m 20 m 50 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 50 m x 5 m 250 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 250 m2 x 01 m 250 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 250 m3 x R 42781m3 R 1069525 2 Para um tanque com capacidade de 5000 litros 5 m3 considerando que a área de sua base é de 100 m2 a altura deverá ser de 5 m A Circular com diâmetro de 3568 m o perímetro é de 31416 x 3568 m 1121 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 1121m 3 m 37 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 37 370 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 2728010 B Quadrada com 3162 x 3162 m o perímetro é de 3162 m 3162 m 3162 m 3162 m 1265 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 1265 m 3 m 42 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 42 x 10 m 420 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 3096660 C Retangular com 25 x 40 m o perímetro é de 25 40 m 25 m 40 m 130 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 130 m 3 m 43 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 43 430 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 3170390 D Retangular com 20 x 50 m o perímetro é de 20 50 m 20 m 50 m 140 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 140 m 3 m 46 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 46 460 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 3391580 294 E Retangular com 125 x 80 m o perímetro é de 125 80 m 125 m 80 m 185 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 185 m 3 m 61 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 61 610 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 4497530 3 Resposta c somente as afirmações I e IV estão corretas veja nas contas da Tabela 1 e 2 UNIDADE 4 Mapa de Empatia para darmos início ao projeto de um empreendimento na construção civil temos que orçar os Serviços Técnicos Para uma estimativa inicial podemos utilizar os valores da CUB Custo Unitário Básico levantados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil Sinduscon Para uma maior precisão temos que elaborar um orçamento detalhado ou analítico com o qual podemos resumir em um orçamento sintético 1 Você deve multiplicar o custo unitário de R 7685m2 pela área de alvenaria a ser executada de 40443 m2 resultando em um custo de R 3108044 para execução da alvenaria em blocos de concreto 2 Você deve multiplicar o custo unitário de R 592m2 pela área de chapisco a ser executada de 64221 m2 resultando em um custo de R 380188 para execução do chapisco rolado 3 Você deve multiplicar os custos unitários de R 2745hora e R 2097hora referentes pelos con sumos unitários de 01 horam2 e 015 horam2 do pedreiro e do servente que irão custar R R 275 e R 314 por m2 respectivamente Em seguida multiplicar os consumos unitários da areia media e do cimento Portland de 00051 m3m2 e 245 kgm2 respectivamente cujos custos serão de R 030 e R 137 por m2 Assim a soma dos insumos vai compor um custo de R 275 R 314 R 030 R 137 R 756 m2 UNIDADE 5 Mapa de Empatia O orçamento sintético resume todas as atividades necessárias para execução da obra que vão desde os Serviços Técnicos e Serviços Iniciais 3 Infraestrutura Supraestrutura 5 Pare des 6 Revestimentos 7 Cobertura 8 Pintura 9 Portas e Esquadrias 10 Instalações hidráulicas 11 Instalações Elétricas 12 Bancadas aparelhos e metais e os 13 Serviços complementares Já os Serviços Técnicos são o 11 Projeto arquitetônico 12 Projeto Estrutural 13 Projeto Hidrossanitário 14 Projeto Elétrico 15 Projeto Telefônico 15 Planilha Orçamentária 17PGRCC 18 Levantamento Topográfico e a 19 Sondagem Para execução da atividade 7 Cobertura além das 71 Tesouras temos que orçar a 72 Trama o 73 Telhamento a 74 Cumieeira as 75 Calhas e os 76 Rufos complete 1 Na Tabela 15 estão descritos de todas as rubricas que compõe o orçamento sintético incluindo os serviços técnicos para o empreendimento considerado Que totalizam R 41473316 295 CÓDIGO DESCRIÇÃO PREÇO TOTAL R 1 SERVIÇOS TÉCNICOS SUBTOTAL 1746011 2 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 5082321 3 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 5712280 4 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 5607683 5 PAREDES SUBTOTAL 6727924 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 4563527 7 COBERTURA SUBTOTAL 3033255 8 PINTURA SUBTOTAL 2188099 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 2761964 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 2001848 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 1630348 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 454032 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 154500 TOTAL 41663792 Tabela 15 Orçamento sintético incluindo serviços técnicos Fonte a autora 296 2 Na Tabela 16 estão descritos de todas as rubricas que compõe o orçamento sintético excluindo os serviços técnicos para o empreendimento considerado Que totalizam R 40041299 CÓDIGO DESCRIÇÃO PREÇO TOTAL R 1 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 5082321 2 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 5712280 3 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 5607683 4 PAREDES SUBTOTAL 6727924 5 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 4563527 6 COBERTURA SUBTOTAL 3033255 7 PINTURA SUBTOTAL 2188099 8 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 2761964 9 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 2001848 10 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 1630348 11 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 454032 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 154500 TOTAL 39917781 Tabela 16 Orçamento sintético para execução da obra sem os serviços técnicos Fonte a autora 297 3 Nas Tabelas 17 e 18 são os percentuais que cada uma das rubricas que representam no orçamento da obra com e sem os serviços técnicos respectivamente CÓDIGO DESCRIÇÃO Porcentagem do custo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS SUBTOTAL 419 2 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 1220 3 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 1371 4 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 1346 5 PAREDES SUBTOTAL 1615 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 1095 7 COBERTURA SUBTOTAL 728 8 PINTURA SUBTOTAL 525 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 663 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 480 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 391 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 109 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES SUBTOTAL 037 TOTAL 100 Tabela 17 Custo percentual das rubricas incluindo serviços técnicos Fonte a autora 298 CÓDIGO DESCRIÇÃO Porcentagem do custo 1 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 1273 2 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 1431 3 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 1405 4 PAREDES SUBTOTAL 1685 5 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 1143 6 COBERTURA SUBTOTAL 760 7 PINTURA SUBTOTAL 548 8 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 692 9 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 501 10 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 408 11 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 114 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES SUBTOTAL 039 TOTAL 100 Tabela 18 Custo percentual das rubricas excluindo serviços técnicos Fonte a autora UNIDADE 6 Mapa de empatia segue a figura com os esboços da Estrutura Analítica de Projeto Rede PERTCPM e do Gráfico de Grantt 299 Estrutura Analítica de Projeto EAP Rede PERTCPM Gráfico de Grantt Cronograma VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR 300 1 Considerando a execução do chapisco segundo item 87879 da SINAPI serão necessários os re cursos descritos nas tabelas a seguir Assim serão necessários 4 dias para execução do chapisco como pode ser visto nos cálculos que seguem Item Descrição Referência Unidade Consumo 1 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 007 2 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 0007 3 Argamassa traço 13 em volume de ci mento e areia grossa úmida para chapi m3 sco convencional preparo mecâni co com betoneira 400 l Af082019 SINAPI 87313 M3 00042 Tabela 10 Insumos necessários para execução do chapisco Fonte a autora 1 Areia grossa posto jazidafornecedor retirado na jazida sem transporte SINAPI 370 M3 095 2 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 42649 3 Operador de betoneira estacionáriamisturador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 432 4 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 101 5 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 331 Tabela 11 Consumo dos insumos para produção de argamassa para chapisco Fonte a autora Chapisco 78022 m2 x 00042 m3m2 327 m3 x 110 360 m3 Pedreiro 78022 m2 x 007 horasm2 5461 horas Servente 78022 m2 x 0007 horasm2 546 horas Areia grossa 360 m3 x 095 m3m3 x 110 376 m3 Cimento Portland CP II 32 360 m3 x 42649 kgm3 153536 kg x 110 168890 kg 50 kg saco 34 sacos Operador de betoneira servente 432 horasm3 x 360 m3 1555 horas Betoneira 360 m3 x 101 331 horasm3 1555 horas Servente 546 horas 1555 horas 2101 horas88 horasdia x 09 265 dias 3 dias Pedreiro 5641 horas 2 x 88 horasdia x 090 356 dias 4 dias 301 2 Considerando a execução do emboço segundo item 87173 da SINAPI serão necessários os recursos descritos nas tabelas a seguir Assim serão necessários 15 dias para execução do emboço como pode ser visto nos cálculos que seguem Item Descrição Referência Unidade Consumo 1 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 007 2 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 0007 3 Argamassa traço 128 em volume de cimento cal e areia média úmida para emboçomassa únicaassenta mento de alvenaria de vedação pre paro mecânico com betoneira 400 l SINAPI 87292 M3 0037 Tabela 12 Insumos necessários para execução do emboço Fonte a autora 1 Areia media posto jazidafornecedor retirado na jazida sem transporte SINAPI 370 M3 116 2 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 19586 3 Cal hidratada chi para argamassas SINAPI 1106 KG 17410 4 Operador de betoneira estacionáriamisturador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 450 5 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 105 6 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 345 Tabela 13 Consumo dos insumos para produção de argamassa para emboço Fonte a autora Emboço 62824 m2 x 0037 m3m2 2324 m3 x 110 2557 m3 Pedreiro 62824 m2 x 007 horasm2 4398 horas Servente 62824 m2 x 0007 horasm2 440 horas Areia média 2557 m3 x 116 m3m3 2966 m3 x 110 3262 m3 Cimento Portland CP II 32 2557 m3 x 19586 kgm3 500814 kg x 110 550895 kg 50 kg saco 110 sacos Cal hidratada CHI 2557 m3 x 17410 kgm3 445173 kg x 110 489691 kg 20 kgsaco 245 sacos 302 Operador de betoneira servente 450 horasm3 x 2557 m3 11506 horas Betoneira 2557 m3 x 105 345 horasm3 11506 horas Servente 440 horas 11506 horas 11946 horas88 horasdia x 90 15 dias Pedreiro 4398 horas 2 x 88 horasdia x 90 3 dias 3 Considerando a execução do emboço segundo item 98561 da SINAPI serão necessários os recursos descritos nas tabelas seguintes Assim serão necessários 5 dias para execução do emboço como pode ser visto nos cálculos que seguem Item Descrição Referencia Unidade Consumo 1 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 0867 2 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 0176 3 Argamassa traço 116 em volume de cimento cal e areia média úmida para emboçomassa únicaassentamento de alvenaria de vedação preparo mecâni co com betoneira 400 l SINAPI 87286 M3 0025 4 Aditivo impermeabilizante de pega nor mal para argamassas e concretos sem armação líquido isento de cloretos SINAPI 123 L 0387 Tabela 14 Insumos necessários para execução da impermeabilização Fonte a autora 1 Areia media posto jazidafornecedor retira do na jazida sem transporte SINAPI 370 M3 117 2 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 26374 3 Cal hidratada chi para argamassas SINAPI 1106 KG 11722 4 Operador de betoneira estacionáriamisturador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 516 5 Betoneira capacidade nominal de 400 l capa cidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 120 6 Betoneira capacidade nominal de 400 l capa cidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 396 Tabela 15 Consumo dos insumos para produção de argamassa para impermeabilização Fonte a autora 303 Argamassa de impermeabilização 8318 m2 x 0025 m3m2 208 m3 x 110 228 m3 Aditivo impermeabilizante 8318 m2 x 0387 lm2 3219 l x 110 3541 l Pedreiro 8318 m2 x 0867 horasm2 7211 horas Servente 8318 m2 x 0176 horasm2 1464 horas Areia média 228 m3 x 117 m3m3 266 m3 x 110 293 m3 Cimento Portland CP II 32 228 m3 x 26374 kgm3 60133 kg x 110 66146 kg 50 kgsaco 13 sacos Cal hidratada CHI 228 m3 x 11722 kgm3 26726 kg x 110 29399 kg 20 kgsaco 15 sacos Operador de betoneira servente 516 horasm3 x 228 m3 1176 horas Betoneira 228 m3 x 12 396 horasm3 1176 horas Servente 1464 horas 1176 horas 2640 horas 88 horasdia x 90 333 dias 4 dias Pedreiro 7211 horas 2 x 88 horasdia x 90 455 dias 5 dias UNIDADE 7 1 Na Tabela 1 podemos alterar o custo relacionado aos SERVIÇOS TÉCNICOS para R 000 Assim verificamos que a execução das PAREDES é a atividade que representa o maior custo de execução 2 Na Tabela 2 podemos alterar o prazo relacionado aos SERVIÇOS TÉCNICOS para 0 dias Com os dados alterados nas Tabelas 1 e 2 podemos construir a Curva S para esses valores Na Figura 1 podese observar que 50 do custo acumulado será atingido após 47 do prazo de execução do empreendimento 3 Na Tabela 3 apresentamse as atividades para execução da obra sem os serviços técnicos classifica dos conforme seu custo Na Tabela 4 a quantidade de insumos ou serviços previstos para execução dos SERVIÇOS TÉCNICOS também recebeu 0 Com os valores das Tabelas 3 e 4 é possível construir a Curva ABC de Insumos para a qual 80 do custo acumulado para execução da obra representa cerca de 42 dos serviços ou insumos previstos como pode ser visto na Figura 2 304 CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACUMULADO 0 INÍCIO R 0 0 R 0 0 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 0 0 R 0 0 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 824 R 3169249 824 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 1479 R 8860630 2303 4 SUPERESTRUTURA R 6016253 1564 R 14876883 3867 5 PAREDES R 6727924 1749 R 21604807 5616 6 REVESTIMENTOS IN TERNOS E EXTERNOS R 4498717 1169 R 26103524 6785 7 COBERTURA R 3033255 788 R 29136780 7573 8 PINTURA R 2409420 626 R 31546200 8200 9 PORTAS ESQUA DRIAS E FERRAGENS R 2761960 718 R 34308160 8917 10 INSTALAÇOES HI DRÁULICAS R 1955351 508 R 36263511 9426 11 INSTALAÇOES ELÉ TRICAS R 1600960 416 R 37864471 9842 12 BANCADAS APARE LHOS SANITÁRIOS E METAIS R 454032 118 R 38318503 9960 13 SERVIÇOS COMPLE MENTARES R 154500 040 R 38473003 100 TOTAL R 38473003 100 R 38473003 100 Tabela 1 Orçamento Sintético Fonte a autora 305 CÓDIGO DESCRIÇÃO PRAZO DIAS PRAZO ACUMU LADO 0 INÍCIO 0 0 0 0 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 0 0 0 0 2 SERVIÇOS INICIAIS 1850 476 185 476 3 INFRAESTRUTURA 6325 1626 8175 2101 4 SUPERESTRUTURA 45 1157 12675 3258 5 PAREDES 86 2211 21275 5468 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 3925 1009 252 6477 7 COBERTURA 2750 707 27950 7184 8 PINTURA 5175 1330 33125 8514 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRA GENS 1125 289 34250 8803 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 18 463 36050 9266 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 2255 580 38305 9846 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁ RIOS E METAIS 250 064 38555 9910 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 350 090 38905 100 TOTAL 38905 100 Tabela 2 Prazos das tarefas ou atividades Fonte a autora 306 CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACUMULADO 5 PAREDES R 6727924 1749 R 6727924 1749 4 SUPERESTRUTURA R 6016253 1564 R 12744177 3312 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 1479 R 18435558 4792 6 REVESTIMENTOS IN TERNOS E EXTERNOS R 4498717 1169 R 22934275 5961 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 824 R 26103524 6785 7 COBERTURA R 3033255 788 R 29136779 7573 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS R 2761960 718 R 31898739 8291 8 PINTURA R 2409420 626 R 34308159 8917 10 INSTALAÇOES HI DRÁULICAS R 1955351 508 R 36263510 9426 11 INSTALAÇOES ELÉTRI CAS R 1600960 416 R 37864470 9842 Custo acumulado Prazo Acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 10 0 0 20 30 40 50 60 70 80 90 100 R2 09981 y 02908x3 05682x2 1274x 0005 Descrição da Imagem a imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y no qual o eixo X representa o prazo acumulado das atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 3o grau y 02908x3 05682x2 1274x 0005 temse um R2 09981 Nela há 13 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do terceiro grau apresenta uma forma semelhante à letra S Caracterizada por crescimento acentuado nos custos até os 30 de prazo da obra seguido por um crescimento constante dos custos no trecho linear da curva entre 30 e 70 do prazo e um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 do prazo de execução Figura 1 Curva S de custos Fonte a autora 307 CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACUMULADO 12 BANCADAS APARE LHOS SANITÁRIOS E METAIS R 454032 118 R 38318502 9960 13 SERVIÇOS COMPLE MENTARES R 154500 040 R 38473003 100 0 INÍCIO R 0 0 R 38473003 100 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 0 000 R 38473003 100 TOTAL R 38473002 100 R 38473002 100 Tabela 3 Classificação dos custos Fonte a autora CÓDIGO DESCRIÇÃO INSUMOS INSUMOS ACUMULADO 5 PAREDES 6 385 6 385 4 SUPERESTRUTURA 8 513 14 897 3 INFRAESTRUTURA 9 577 23 1474 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EX TERNOS 16 1026 39 2500 2 SERVIÇOS INICIAIS 13 833 52 3333 7 COBERTURA 12 769 64 4103 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRA GENS 7 449 71 4551 8 PINTURA 12 769 83 5321 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 14 897 97 6218 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 18 1154 115 7372 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁ RIOS E METAIS 29 1859 144 9231 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 12 769 156 100 0 INÍCIO 000 0 156 100 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 000 0 156 100 TOTAL 156 100 Tabela 4 Quantitativo dos insumos necessários Fonte a autora 308 Descrição da Imagem a imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y no qual o eixo X representa os insumos acumu lados pelas atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 3o grau y 12304x3 31798x2 29034x 00561 temse um R2 09906 Nela há 13 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do terceiro grau apresenta um crescimento acentuado nos custos de 0 para 70 no intervalo até os 30 dos insumos acumulados seguido por um crescimento constante dos custos em trecho linear da curva entre 30 e 70 dos insumos acumulados atingindo um custo acumulado de 95 para 70 dos insumos E por fim um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 dos insumos acumulados Figura 2 Curva ABC de Insumos Fonte a autora UNIDADE 8 Mapa de Empatia para o registro das incorporações imobiliárias devemos consultar a Norma Técnica NBR 12721 2006 e essas incorporações devem estar de acordo com a Lei Federal nº 4591 e podem ser construídas na forma de condomínio conforme Lei Federal nº 10406 1 Na Tabela 1 foram destacados em amarelo os índices que compõem o lote básico de insumos para o padrão PP 4 Baixo Esses valores foram inseridos na Tabela 2 nas colunas destacadas em cinza totalizando R 161743 dos quais R 59727 são relativos à mão de obra e R 102016 des tinamse à aquisição dos materiais 309 Lote básico por m2 de construção UN ProjetosPadrão Residenciais Baixo R 1 PP 4 R 8 PIS MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 14157 083209 07166 069418 Aço CA50 φ 10 mm KG 140927 1873197 2344967 768513 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 023016 028069 027877 009129 Cimento CPII32 KG 564063 579364 5284058 4090577 Areia média M3 01727 01783 016068 012619 Brita 2 M3 0 0 0 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 585802 608305 5397221 0 Bloco de concreto sem função estrutural 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 0 135656 09355 1439994 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 285903 041472 022574 020309 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 011291 008822 01008 016744 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfi de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorrosivo M2 023893 031869 031393 018303 Fechadura para porta interna tráfego mode rado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 011669 009425 008622 008541 Placa cerâmica azulejo de dimensões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pedras naturais M2 188686 18477 170169 019836 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000706 000737 000724 003345 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 247234 253652 252418 213677 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa M2 013193 018261 015802 010633 Tinta Látex PVA L 194176 234186 219968 257219 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 123358 178144 157181 072716 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 155909 3670419 2843728 3519608 Disjuntor tripolar 70 A UN 008461 03691 038512 0433 Bacia sanitário branca com caixa acoplada UN 005692 003676 003327 003687 Registro de pressão cromado φ 12 UN 018566 028258 026074 019898 310 Lote básico por m2 de construção UN ProjetosPadrão Residenciais Baixo R 1 PP 4 R 8 PIS MATERIAIS Tubo de ferro galvanizado com costura φ 2 12 M 001008 030841 018201 024006 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 052341 059438 052901 054821 MÃO DE OBRA Pedreiro H 264373 2174177 2052421 180754 Servente H 972351 884571 819719 653232 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Engenheiro H 165363 043969 039563 041008 EQUIPAMENTOS Locação de Betoneira 320 l DIA 027771 026846 028156 01405 Tabela 1 Lote básico de insumos Fonte adaptada de ABNT 2005 SINDICATO MEMORIAL DE CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO Conforme ABNT 122712021 PROJETO PADRÃO CALCULADO POR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO MÊS LOTES BÁSICOS POR m2 DE CONSTRUÇÃO UN QTDE POR m2 PREÇO UNITÁRIO Rm2 SUBTO TAL R m2 MÃO DE OBRA Pedreiro H 217417 2134 R 46397 Servente H 884571 1507 R 13330 MÃODEOBRA Rm2 R 59727 PERCENTUAL DOS ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS R 59727 MÃO DE OBRA TOTAL Rm2 311 MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 083209 4974 R 4139 Aço CA50 φ 10 mm KG 187319 1134 R 21242 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 028069 32387 R 9091 Cimento CPII32 KG 579364 056 R 3244 Areia média M3 01783 60 R 1071 Brita 2 M3 0 4824 R 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 608305 075 R 4562 Bloco de concreto sem função estru tural 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 135656 274 R 371 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 041472 2727 R 1131 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 008822 13402 R 1182 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfil de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorrosivo M2 031869 50203 R 15999 Fechadura para porta interna tráfego moderado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 009425 7553 R 712 Placa cerâmica azulejo de dimen sões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pedras naturais M2 18477 245 R 4526 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000737 38538 R 284 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 253652 873 R 2214 Vidro liso transparente 4 mm coloca do com massa M2 018261 16666 R 3043 Tinta Látex PVA L 234186 2134 R 4997 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 178144 751 R 1338 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 367041 233 R 8552 Disjuntor tripolar 70 A UN 03691 7353 R 2714 Bacia sanitário branca com caixa acoplada UN 003676 2972 R 1092 Registro de pressão cromado φ 12 UN 028258 6273 R 1772 Tubo de ferro galvanizado com cos tura φ 2 12 M 030841 12784 R 3943 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 059438 8071 R 4797 MATERIAIS RM2 R 102016 Tabela 2 Memorial de Cálculo do Custo Unitário Básico Fonte a autora 312 2 Na Tabela 1 foram destacados em verde os índices que compõem o lote básico de insumos para o pa drão R8 Baixo Esses valores foram inseridos na Tabela 2 totalizando R 155782 dos quais R 56151 são relativos à mão de obra e R 99630 destinamse à aquisição dos materiais 3 Na Tabela 1 foram destacados em vermelho os índices que compõem o lote básico de insumos para o padrão projeto de interesse social PIS Baixo Esses valores foram inseridos na Tabela 2 totalizando R 115882 dos quais R 48417 são relativos à mão de obra e R 67421 destinamse à aquisição dos materiais UNIDADE 9 Mapa de Empatia depois de avaliarmos alguns processos licitatórios para contratação de serviços e obras de engenharia sabemos que eles devem abranger os seguintes documentos o Projeto Básico o Termo de Referência a Planilha Orçamentária o Cronograma FísicoFinanceiro e o Memorial Descritivo Além disso devem estar em concordância com as Leis nº 8666 1993 e nº 12462 2011 que trata sobre o Regime Diferenciado de Contra ção RDC e o Decreto nº 9412 que dispõe sobre os valores para cada modalidade dos processos licitatórios 1 C 2 D 3 D
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ACESSE AQUI O SEU LIVRO NA VERSÃO DIGITAL PROFESSORA Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria Planejamento e Orçamento de Obras FICHA CATALOGRÁFICA C397 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ FARIA Juliana Prestes NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ribeiro De Planejamento e Orçamento de Obras Juliana Prestes Ribeiro de Faria PR Unicesumar 2025 Maringá 312 p ISBN 9786527906605 Graduação EaD 1 Planejamento 2 Orçamento 3 Gestão de Projetos EaD I Título CDD 22 ed 6584 Impresso por Bibliotecário João Vivaldo de Souza CRB 91679 Pró Reitoria de Ensino EAD Unicesumar Diretoria de Design Educacional NEAD Núcleo de Educação a Distância Av Guedner 1610 Bloco 4 Jd Aclimação Cep 87050900 Maringá Paraná wwwunicesumaredubr 0800 600 6360 PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIREÇÃO UNICESUMAR NEAD NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Reitor Wilson de Matos Silva ViceReitor Wilson de Matos Silva Filho PróReitor de Administração Wilson de Matos Silva Filho PróReitor Executivo de EAD William Victor Kendrick de Matos Silva PróReitor de Ensino de EAD Janes Fidélis Tomelin Presidente da Mantenedora Cláudio Ferdinandi Diretoria Executiva Chrystiano Mincoff James Prestes Tiago Stachon Diretoria de Graduação e Pósgraduação Kátia Coelho Diretoria de Cursos Híbridos Fabricio Ricardo Lazilha Diretoria de Permanência Leonardo Spaine Diretoria de Design Educacional Paula Renata dos Santos Ferreira Head de Graduação Marcia de Souza Head de Metodologias Ativas Thuinie Medeiros Vilela Daros Head de Recursos Digitais e Multimídia Fernanda Sutkus de Oliveira Mello Gerência de Planejamento Jislaine Cristina da Silva Gerência de Design Educacional Guilherme Gomes Leal Clauman Gerência de Tecnologia Educacional Marcio Alexandre Wecker Gerência de Produção Digital e Recursos Educacionais Digitais Diogo Ribeiro Garcia Supervisora de Produção Digital Daniele Correia Supervisora de Design Educacional e Curadoria Indiara Beltrame Coordenador de Conteúdo Samantha Regiane Piffer Cacela Designer Educacional Ana Claudia Salvadego Curadoria Fernanda Feitoza de Brito Luana Vanessa Brutscher e Carla Fernanda Marek Revisão Textual Cintia Prezoto Ferreira Nagela Neves da Costa e Carla Cristina Farinha Editoração Flávia Thaís Pedroso e Adrian Marcareli dos Santos Ilustração Welington Oliveira e André Azevedo Fotos Shutterstock AVALIE ESTE LIVRO CRIAR MOMENTOS DE APRENDIZAGENS INESQUECÍVEIS É O NOSSO OBJETIVO E POR ISSO GOSTARÍAMOS DE SABER COMO FOI SUA EXPERIÊNCIA Conta para nós leva menos de 2 minutos Vamos lá DIGITE O CÓDIGO 02511212 RESPONDA A PESQUISA ACESSE O QR CODE Aqui você pode conhecer um pouco mais sobre mim além das informações do meu currículo Juliana Prestes Ribeiro de Faria Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Londrina 2005 mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sus tentável pela Universidade Federal de Minas Gerais 2011 e doutorado 2021 no mesmo programa Atuou como analista de gestão proteção e restauro do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais e tem experiência na área de Engenharia Civil com ênfase em técnicas construtivas de terra e sua preservação no patrimônio his tórico É docente dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura da Unifil desde 2013 e da UEL desde 2021 Currículo Lattes Quando identificar o ícone de QRCODE utilize o aplicativo Unicesumar Experience para ter acesso aos conteúdos online O download do aplicativo está disponível nas plataformas Google Play App Store Ao longo do livro você será convidadoa a refletir questionar e transformar Aproveite este momento PENSANDO JUNTOS EU INDICO Enquanto estuda você pode acessar conteúdos online que ampliaram a discussão sobre os assuntos de maneira interativa usando a tecnologia a seu favor Sempre que encontrar esse ícone esteja conectado à internet e inicie o aplicativo Unicesumar Experience Aproxime seu dispositivo móvel da página indicada e veja os recursos em Realidade Aumentada Explore as ferramentas do App para saber das possibilidades de interação de cada objeto REALIDADE AUMENTADA Uma dose extra de conhecimento é sempre bemvinda Posicionando seu leitor de QRCode sobre o código você terá acesso aos vídeos que complementam o assunto discutido PÍLULA DE APRENDIZAGEM Professores especialistas e convidados ampliando as discussões sobre os temas RODA DE CONVERSA EXPLORANDO IDEIAS Com este elemento você terá a oportunidade de explorar termos e palavraschave do assunto discutido de forma mais objetiva PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS Neste livro abordaremos o Planejamento o Orçamento e a Gestão de Projetos na Construção Civil Inicia remos nossos estudos com uma breve introdução à Gestão de Projetos na Construção Civil incluindo as novas ferramentas de Engenharia Simultânea disponíveis nos sistemas BIM Building Modeling Information aplicados aos empreendimentos da construção civil Em seguida avaliaremos a viabilidade econômica de um empreendimento na Construção Civil por meio de uma pesquisa de mercado sobre os produtos nesse caso imóveis disponíveis para comercialização Após encontrarmos uma área ou terreno compatível com o empreendimento construiremos três cenários um pessimista um otimista e um mais próximo ao real para avaliarmos o fluxo de caixa e o compararmos a outros investimentos financeiros Para estabelecer algumas diretrizes do projeto arquitetônico desse empreendimento na construção civil quantificaremos como as decisões dos projetos arquitetônicos impactam no custo da obra Para orçamos a obra e os serviços conheceremos a composição unitária das atividades e os insumos neces sários para execução de cada uma Com esses valores elaboraremos um orçamento detalhado do empreen dimento empregando diferentes fontes de custos como SINAPI ou SICRO De posse dos quantitativos de cada serviço a ser executado será possível calcular e planejar a execução da obra por meio das redes PERTCPM e de outras técnicas de planejamento Ao unirmos o orçamento ao cronograma obtido no planejamento estabeleceremos o cronograma físico financeiro da obra bem como as curvas de fluxo de caixa ou curva S e as curvas ABC para o controle das atividades a serem executadas Para auxiliar nesse trabalho utilizaremos programas computacionais como Excel e MSProject Com esses dados poderemos então registrar o empreendimento como uma incorporação imobiliária conforme normas e legislação vigente Por fim verificaremos como são conduzidos os processos licitatórios para contratação de serviços e obras de engenharia pelo poder público 1 2 4 3 5 6 91 11 71 43 GESTÃO DE PROJETOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 175 PLANEJAMENTO DE OBRAS DA CONS TRUÇÃO CIVIL DECISÕES DE PROJETO E SEUS IMPACTOS SOBRE CUSTO VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE EM PREENDIMENTOS ORÇAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS 119 7 8 9 193 267 211 CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO E CURVA ABC LICITAÇÕES DE PROJETOS E OBRAS INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS 1 Nesta unidade trabalharemos as etapas envolvidas no processo de Gestão de Projetos de Empreendimentos da Construção Civil Aprenderemos quais são informações necessárias para chegarmos aos resultados de cada etapa e como estes resultados sustentam a etapa seguinte Da mesma forma discutiremos como os dados estatísticos podem nos ajudar na análise de viabilidade dos riscos e dos custos do empreendimento Ao final falaremos sobre a impor tância das soluções integradas de projeto por meio da Modelagem da Informação na Construção ou BIM Building Modeling Information na Gestão de Projetos da Construção Civil Gestão de Projetos da Construção Civil Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 12 Durante sua formação acadêmica ao observar as obras que ocorrem na sua cidade no seu bairro ou mesmo na sua região você já se perguntou quais as etapas do processo de Gestão de um Projeto da Construção Civil Este empreendimento é viável Quais os riscos e os custos Quais as ferramentas utilizadas na Gestão de Projetos na Construção Civil Todos os empreendimentos da construção civil sejam eles edificações como casas edifícios re sidenciais ou comerciais ou obras de infraestrutura como estações de tratamento de água e esgoto aterros sanitários rodovias ou ferrovias passam por algumas etapas desde o levantamento da sua necessidade a elaboração de projetos o levantamento de custos o planejamento físico e financeiro a execução e manutenção da obra até sua desativação ou demolição Por outro lado nem sempre a construção de um empreendimento é viável pois não há linhas de trem e metrô em todas as cidades brasileiras tampouco portos e aeroportos as usinas hidroelétricas e eólicas necessitam de recursos naturais específicos Além de aspectos técnicos como as características do terreno e do solo restrições ambientais como a presença de nascentes ou rios aspectos urbanísticos como a presença de imóveis tombados pelo patrimônio histórico e a lei de ocupação do solo ou plano diretor o retorno financeiro ambiental ou social de um empreendimento ou obra na construção civil pode não ser suficiente para justificar o investimento na sua execução tornandoo inviável Para auxiliar na elaboração e gerenciamento dos projetos execução e manutenção das obras os programas computacionais ou softwares vem ganhando cada vez mais espaço nos escritórios de enge nharia e arquitetura Dentre os mais conhecidos estão o AutoCAD com versões que datam dos anos 2000 o Microsoft Project e mais recentemente as ferramentas BIM do inglês Building Information Management ou gestão da informação na construção que aliados a dados estatísticos econômicos e sociais obtidos por meio de pesquisas de mercado ou junto a órgãos como Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil CBIC Sindicato da Indústria da Construção Sinduscon Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais de Cons trução ABRAMAT dentre outros fornecem os parâmetros necessários para as tomadas de decisão de executar ou não um empreendimento na construção civil Para além das ferramentas de gestão de projeto a indústria da Construção Civil faz parte de toda uma cadeia produtiva que tem um grande impacto na economia Assim dados estatísticos referentes ao cenário econômico nacional número de empregados e produção de imóveis por exemplo são parâmetros importantes para as tomadas de decisão Devo fazer o lançamento de um novo empreen dimento ou espero mais um pouco Quanto será que o material vai subir se eu esperar para fazer o lançamento Teremos mercado Essas e outras perguntas podem ser respondidas pelo empreendedor considerando um cenário maior do que o considerado para a obra em questão levando em conta os dados estatísticos disponíveis e suas tendências Observe a Figura 1 com a variação percentual do Produto Interno Bruto do Brasil PIBBrasil e do PIB da Construção Civil no período de 2000 a 2021 Notase que o cenário econômico nacional apresentava uma retração desde meados de 2014 e que uma recuperação se desenhava a partir de 2019 UNIDADE 1 13 Contudo uma queda abrupta da atividade econômica em 2020 ilustra o efeito da crise da pandemia de covid19 na economia De modo semelhante a Construção Civil vinha apresentando uma redução na sua participação no PIB desde 2014 com uma recuperação e crescimento a partir de meados de 2017 mas que foi afetada igualmente pela pandemia no ano de 2020 Descrição da Imagem Gráfico de barras que apresenta as variações percentuais do Produto Interno Bruto do Brasil PIBBrasil por meio da cor verde e o Produto Interno Bruto da Construção Civil PIB Construção Civil por meio da cor roxa para o período de 2004 até o segundo trimestre de 2021 No ano de 2004 o PIB do Brasil apresentou um crescimento de 107 enquanto o PIB da Construção Civil teve um crescimento de 58 Para o ano de 2005 o PIB do Brasil recuou 21 diferentemente do PIB da Construção Civil que apresentou um acréscimo de 32 Para os anos de 2006 2007 e 2008 tanto o PIB do Brasil quanto o PIB da Construção Civil apresentaram crescimento No ano seguinte 2009 o PIB da Construção Civil entra em recessão enquanto o PIB do Brasil segue em crescimento até o ano de 2013 Entre os anos de 2014 e 2018 o PIB do Brasil amargou uma desaceleração enquanto o PIB da Construção Civil apresentou retração nos anos de 2015 e 2016 Para o ano de 2019 tanto o PIB do Brasil quanto o PIB da Construção Civil apresentam crescimento econômico Em 2020 o PIB do Brasil e o PIB da Construção civil apresentam retração econômica segundo os dados Figura 1 Variação Percentual do PIB BR e da PIB da construção civil Fonte CBIC 2022 Para aferir como os custos referentes à mão de obra e aos materiais podem se comportar podemos utilizar a Figura 2 A porcentagem do Custo Unitário Básico CUB referente à mão de obra apre sentava uma crescente desde 2010 até 2017 contrapondose à redução na porcentagem dos materiais sobre o Custo Unitário Básico durante o mesmo período Já após o ano 2018 a tendência é de queda nos custos de mão de obra e de aumento nos custos dos materiais Fonte IBGE Contas Nacionais e Contas Nacionais Trimestrais 4º Trim21 Nova série 2010 Elaboração Banco de Dados CBIC Obs Dados de 2020 e 2021 referemse às CNT 4º Trim21 UNICESUMAR 14 Descrição da Imagem Gráfico de dispersão X Y em que o eixo X representa o tempo e o eixo Y os as porcentagens do material li nhas azuis e da mão de obra linhas vermelhas No eixo das abcissas X temse um intervalo que abrange o período de fevereiro de 2007 a agosto de 2021 No eixo das ordenadas Y temse a participação percentual do Material e da Mão de Obra na composição do Custo Unitário Básico CUB da Construção Civil conforme banco de dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC Para o período de fevereiro de 2007 à fevereiro de 2010 as porcentagens referentes da mão de obra e aos materiais se mantém em 50 e 44 respectivamente No período que segue de março de 2010 à fevereiro de 2018 temse um crescimento da porcentagem do custo da mão de obra até atingir o valor de cerca de 56 enquanto os materiais reduzem sua participação na CUB para cerca de 38 Estes valores apresentam pequenas oscilações até agosto de 2021 quando os materiais voltam a um valor de 47 e o custo da mão de obra se reduz para cerca de 50 do custo unitário básico Figura 2 Participação da mão de obra e dos materiais no Custo Unitário Básico Brasil Fonte CBIC 2021a Outro aspecto importante é a composição da Cadeia da Indústria da Construção Civil ilustrada pela Figura 3 A construção ou execução das obras representa mais de 52 do PIB da Construção Civil enquanto a indústria e o comércio de materiais respondem juntos por mais de 24 do PIB da Cons trução Civil Neste cenário de mão de obra mais barata e os materiais mais caros podemos comparar o lançamento de um empreendimento de apartamentos com a implantação de uma indústria e comércio de préfabricados UNIDADE 1 15 Descrição da Imagem A figura apresenta o perfil da cadeia produtiva da construção e da Indústria de Materiais e Equipamentos e segundo a Associação Brasileira de Materiais de Construção ABRAMAT e Fundação Getúlio Vargas FGV referentes ao ano de 2019 com os dados disponibilizados pela Câmara Brasileira da Industria da Construção CBIC A figura representa um gráfico de pizza divi dido da seguinte forma com 522 para construção em vermelho 13 para indústria de materiais em amarelo em verde 113 para comercialização dos materiais 59 para serviços em azul claro 09 para máquinas e equipamentos em cinza e 167 para outros fornecedores em azul escuro Figura 3 Composição da Cadeia Produtiva da Construção Civil Fonte CBIC 2019 Para avaliar se é hora de lançar um empreendimento podemos considerar o número de unidade lan çadas ou disponíveis no mercado a velocidade de venda e financiamento de imóveis pela CBIC e FGV A Figura 4 apresenta o número de unidades disponíveis no Brasil considerando o período entre 2016 e 2021 e uma estimativa para o esgotamento da oferta de unidades Notase que houve uma redução no estoque de unidades residenciais disponíveis o que sugere um aumento na comercialização de imóveis abrindo uma oportunidade para o lançamento de novos empreendimentos apesar de ainda haver um grande número de imóveis disponíveis para comercialização O gráfico ainda prevê que o estoque se esgotaria em 8 meses para a taxa escoamento atual UNICESUMAR 16 Descrição da Imagem Gráfico de dispersão X Y em que o eixo X representa o tempo e o eixo Y a oferta de imóveis novos à venda Gráfico de barras com o tempo necessário para o esgotamento do estoque para cada diferente taxa de escoamento No eixo das abcissas X o intervalo considerado abrange o período de janeiro de 2016 a junho de 2021 No gráfico das ordenadas Y o número de imóveis disponíveis varia de 160 a 220 mil unidades com um decréscimo no número de unidades entre os meses de janeiro de 2016 e janeiro de 2018 Seguido do aumento no estoque de unidades no período entre janeiro de 2018 e janeiro de 2020 Após este período atingir o valor máximo de 220 mil unidades temse uma grande comercialização de unidades no início de 2020 chegando a pouco mais de 180 mil unidades No período de janeiro de 2020 até julho de 2021 ocorre um aumento até o mês de março de 2021 seguido de uma nova redução até julho de 2021 que apresenta um estoque de cerca de 180 mil unidades Figura 4 Oferta Final Disponível de Unidades Fonte CBIC 2021b Com base nos dados estatísticos que analisamos podemos responder as perguntas devemos fazer o lançamento de um novo empreendimento ou devo espero mais um pouco Os insumos mão de obra e materiais subirão se esperarmos para fazer o lançamento Teremos uma boa comercialização no mercado É claro que a decisão final é sempre do empreendedor mas com os dados estatísticos disponíveis temos estes parâmetros econômicos para auxiliar na tomada de decisões relacionadas à Gestão de Projetos na Construção Civil Utilize o seu Diário de Bordo para anotar as suas respostas UNIDADE 1 17 Para a Gestão de Projetos na Construção Civil devemos seguir algumas etapas A Figura 5 apresenta um fluxograma elaborado por Romano 2003 que ilustra o processo de um projeto na construção civil Todos os empreendimentos ou obras devem se iniciar com o Planejamento para o qual devem ser respondidas algumas perguntas conhecidas como 5W e 2H Estas perguntas apesar de simples trazem respostas importantes para o início do Planejamento de uma obra seja ela a construção de um imóvel residencial para um cliente um conjunto de salas comerciais para locação a implantação de uma indústria um loteamento ou obras de maior vulto como uma rodovia Ao ser procurado por um cliente será necessário saber qual saber o que ele pretende Compra do Terreno Início da Obra Lançamento Entrega da Obra Tempo PROCESSO DE PROJETO Estudo de viabilidade defnição do produto Elaboração dos projetos do produto e dos projetos Acompanhamento da obra Acompanhamento do uso Planejamento e organização para produção Planejamento Elaboração do projeto Uso Preparação para execução Execução Descrição da Imagem A imagem apresenta o fluxograma que vai da esquerda para a direita do Processo de Projeto na Construção Civil através do tempo iniciandose com o Planejamento Estudo de Viabilidade e Definição do Produto quando ocorre a compra do terreno Seguese com Elaboração dos Projetos do Produto e dos Projetos para Produção que permite o Lançamento do empreendimento Sucedida pela Preparação para Execução com o Planejamento e Organização para Produção Passase a Execução do Projeto e o acompanhamento da Obra resultando na entrega da obra E finalmente o Uso da obra e acompanhamento do uso Figura 5 Fluxograma do processo de um projeto na construção civil Fonte Romano 2003 p 24 What o que ou qual o empreendimento ou obra na construção civil que pretendo realizar Exemplo o que o Sra deseja construir Resposta uma residência Why por que pretendo realizar este empreendimento ou obra na construção civil Exemplo qual a finalidade da construção ou por que o Sra deseja construir Resposta para alugar como fonte de renda ou para moradia pessoal com minha família Who quem é o públicoalvo ou o cliente empreendimento ou obra na construção civil Exemplo quem ou quantas pessoas irão residir no imóvel Resposta sou eu minha esposa e mais dois filhos UNICESUMAR 18 Where onde vai estar localizado este empreendimento ou obra na construção civil Exemplo o Sra já possui o terreno ou pretende adquirir qual a localização é em um condomínio fechado Resposta já possuo um lote em condomínio fechado When quando e em quanto tempo este empreendimento ou obra se realizará Exemplo quando o Sra deseja iniciar a construção ou em quanto tempo quer que ela esteja pronta Resposta desejo começar em 1 mês e me mudar daqui 1 ano How como este empreendimento ou obra na construção civil será executado e como será feita sua manutenção Exemplo como o Sra deseja que a casa seja Resposta três quartos com churrasqueira e piscina gosto de concreto aparente piso de madeira etc How Much quanto custará o planejamento os projetos a execução e a manutenção deste empreen dimento ou obra na construção civil Exemplo quanto o Sra pretende investir Resposta para os valores atuais uma casa de 100 m² custaria R 2173m² x 100 m² R 217300 para um padrão normal de construção e R 2622m² x 100 m² R 262200 reais para uma construção de alto padrão Os projetos e os demais documentos para financiamento e aprovação variam entre 3 e 5 do deste valor ou seja algo entre R 6500 a 13000 dependendo do padrão da construção Custo Unitário Básico da Construção CUB conforme Sinduscon PR 2021 Considerando que foram definidos os aspectos básicos do Planejamento do empreendimento ou obra de construção civil é necessário seguir com as demais etapas as Partes 1 e 2 da Norma Técnica ABNT NBR 16636 2017 que estabelecem as diretrizes e as terminologias para o desenvolvimento do Projeto Arquitetônico descritas a seguir 1 Levantamento LVPRE segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 9 pode ser definido como etapa destinada à coleta das informações de referência que representam as condições préexistentes de interesse para instruir a elaboração do projeto podendo incluir a prospecção de áreas e terrenos compatíveis com o empreendimento e verificação do zoneamento ou seja se empreendimentos deste tipo podem ser executados naquela área levantamentos topográficos incluindo a visita os locais selecionados ou ao cadastro de lo teamentos na prefeitura ou órgãos públicos para verificação da presença de nascente ou rios redes de água luz esgoto gás encanado etc e outros aspectos técnicos como a presença de solos colapsáveis ou a necessidade de obras de contenção ou terraplanagem que aumentem muito o custo do empreendimento se comparados a outras áreas disponíveis UNIDADE 1 19 2 Programa Geral de Necessidades PGN segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 11 pode ser definido como conjunto sistematizado de necessidades humanas socioambientais e funcionais do contratante objetivando a materialização do projeto Estabelecido o local da obra e suas características principais o Planejamento deve especificar as demandas do cliente considerando aspectos de desempenho estéticos e de custos Definição do Produto chegase neste ponto na definição do produto casas ou apartamentos populares residências de alto padrão salas comerciais condomínios fechados ou loteamentos etc No caso de uma Incorporadora fornece os parâmetros para aquisição de um terreno ou área para lançamento de um empreendimento Para obras nas quais deverão ocorrer desapropriações considerase o custo das desapropriações ou no caso de empreendimento de grande impacto ambiental como um aterro sanitário a limitação decorrente da presença de bacias hidrográficas ou bairros vizinhos A Tabela 1 detalha a Idealização do Produto neste caso o projeto de um empreendimento ou obra na construção civil abrangendo as etapas de Definições Prelimina res e o Programa de necessidades e que apresenta como resultado um Briefing ou seja um primeiro rascunho do projeto Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Definições Preliminares Definição dos objetivos do edifício empreendi mento dos prazos e recursos disponíveis para o projeto e obra padrões de construção e aca bamentos pretendidos Critérios e parâmetro de projeto restrições técnicas tecnológicas legais ambientais e econômicas aprovações e licenças requeridas Briefing Programa de necessidades Conjunto de parâmetros e exigências a serem atendidos pela edificação empreendimentoes trada ETA a ser concebida tais como as carac terísticas funcionais do edifício as atividades que irá abrigar a compartimentação e os dimensiona mentos preliminares a população fixa e variável o fluxo interno e externo de pessoas veículos e materiais e as instalações e equipamentos básicos a serem utilizados Tabela 1 Etapa de Idealização do Produto Fonte adaptada de Melhado 2004 UNICESUMAR 20 3 Estudo de Viabilidade do Empreendimento EVE segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 7 pode ser definido como etapa destinada à elaboração de análises e avaliações para a seleção e recomendação de alternativas para a concepção da edificação e de seus elementos instalações e componentes Conhecidas as necessidades apontadas pelo cliente selecionase uma das possíveis soluções para atender os requisitos de desempenho e segurança para a obra mas que não necessariamente resultará na viabilidade econômica sendo necessário estabelecer entre as diferentes soluções possíveis qual atenderá essas necessidades com o menor custo de implantação e manutenção 4 Estudo Preliminar EP segundo a ABNT NBR 166361 2017 p 7 pode ser definido como etapa destinada ao dimensionamento preliminar dos conceitos do projeto da edificação ou dos espaços livres públicos e privados a ser realizado por profissional habilitado Elencadas as possíveis soluções técnicas seguese com a elaboração de croquis da obra com suas possíveis dimensões passase então para um prédimensionamento das estruturas levanta mento de áreas e volumes de materiais seleção de fornecedores verificação da disponibilidade de serviços e equipamentos cotação de valores A Tabela 2 detalha o Desenvolvimento do Produto ou do empreendimento ou obra na constru ção civil abrangendo as etapas de Levantamento de dados e Estudo preliminar que apresenta como resultado representações gráficas croquis e esboços Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Levantamento de dados Informações legais sobre o terreno levantamento planialtimétrico detalhado topográfico caracteri zação do solo dados geoclimáticos e ambientais locais informações sobre o entorno uso e ocupa ção do solo levantamento da legislação relaciona da arquitetura urbanística e segurança em nível municipal estadual e federal e concessionárias Pranchas em escala 1100 ou 1200 Estudo Preliminar Concepção e representação gráfica preliminar atendendo aos parâmetros e exigências do pro grama de necessidades permitindo avaliar o par tido arquitetônico adotado e a configuração física das edificações empreendimentos inclusive a implantação no terreno Tabela 2 Desenvolvimento do Produto Fonte adaptada de Melhado 2004 5 Anteprojeto Arquitetônico APARQ segundo a norma técnica ABNT NBR 166361 2017 p 7 pode ser definido como etapa destinada à concepção e à representação das informações técnicas iniciais de detalhamento do projeto arquitetônico da edificação ou de espaços urbanos e seus elementos instalações e componentes UNIDADE 1 21 Nesta etapa do projeto é comum realizar uma nova reunião com o proprietário ou com os res ponsáveis pelo empreendimento a fim de se ter uma definição sobre a obra pois caso haja alguma nova demanda ou mesmo que os custos das soluções propostas prazos estabelecidos sejam revistos 6 Projeto para Licenciamentos PL segundo a ABNT NBR 166361 2017 p 13 pode ser definido como etapa destinada a representação das informações técnicas necessárias à análise e aprovação pelas autoridades competentes da concepção da edificação e de seus ele mentos e instalações com base nas exigências legais municipal estadual e federal e a obtenção de alvarás ou de licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades de construção Nesta etapa podem ser necessários outros documentos de carácter técnico antes do início da obra como relatórios de impacto de vizinhança considerando um possível aumento no trân sito de veículos e pessoas emissão de ruídos alteração da paisagem ou da arquitetura do local assim como relatórios de impacto ambiental considerando alterações físicas como emissão de materiais particulados alterações na fauna e da flora incluindo a remoção de árvores e os riscos associados às espécies animais emissão de efluentes líquidos e possíveis contaminações do solo e do ar como em estações de tratamento de efluentes etc 7 Projeto básico PB segundo a norma técnica ABNT NBR 13531 1995 p 4 pode ser de finido como Etapa opcional destinada à concepção e à representação das informações técnicas da edificação e de seus elementos instalações e componentes ainda não completas ou definitivas mas consideradas compatíveis com os projetos básicos das atividades técnicas necessárias e suficientes à licitação contratação dos serviços de obras correspondentes Este documento é muito comum nos processos de contratação de obras públicas federais es tatuais ou municipais Além do anteprojeto visto que os projetos legais também podem fazer parte do objeto de licitação conta com planilha orçamentária planejamento da execução da obra e memorial descritivo Podem ser incluídos outros documentos como exigências de ates tado acervo técnico ou seja que o postulante a execução da obra ou projetos tenha experiência comprovada em obras semelhantes 8 Projeto executivo PE segundo a norma técnica ABNT NBR 13531 1995 p 4 pode ser definido como etapa destinada à concepção e a representação final das informações técnicas dos projetos arquitetônicos urbanísticos e de seus elementos instalações e componentes completas definitivas necessárias e suficientes à licitação contratação e à execução dos serviços e obras correspondentes UNICESUMAR 22 Podem incluir o processo de montagem de uma estrutura prémoldada velocidade de carre gamento de cordoalhas de protensão detalhamento de todos os elementos estruturais como armadura de vigas e pilares detalhamento das estruturas das formas e escoramentos quantitativo de materiais como diâmetro e quantidade de tubos e conexões de água e esgoto e número de parafusos para estruturas metálicas ou de madeira 9 Projetos para Produção considerando as etapas descritas na Figura 5 uma vez aprovada a construção do empreendimento pelos órgãos competentes considerados todos os aspectos relacionados à execução no caso de obras públicas concluído o processo licitatório pode ser feito o lançamento da obra permitindo a realização de eventos como assinatura da ordem de serviço para empreendimentos públicos No caso de empreendimentos particulares podese iniciar a divulgação comercial do empreendimento com a venda de unidades 10 As built do inglês como construído faz um projeto final da obra como executada para do cumentação dela tanto para obras recémentregues ou para projetos que incluem uma reforma demolição ou reaproveitamento do empreendimento Parte dessa necessidade se deve ao fato de alterações ocorridas durante a execução do empreendimento Por exemplo na execução da fundação das obras dada a ocorrência de pedras bola demandando outras soluções diferentes das projetadas inicialmente A Tabela 3 detalha a Formalização do Produto ou do projeto do empreendimento ou obra na construção civil considerando as etapas de Anteprojeto Projeto Legal e Projeto Básico resultado em documentos necessários para aprovação do projeto pelo cliente pelos órgãos competentes e para a licitação das obras Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Anteprojeto Representação intermediária da solução adotada para o projeto em forma gráfica e de especifica ções técnicas incluindo definição de tecnologia construtiva prédimensionamento estrutural e de fundação concepção de sistemas de instalações prediais com informações que permitam avalia ções preliminares da qualidade do projeto e dos custos da obra Pranchas em escala 1100 Projeto legal Apresenta informações técnicas suficientes na forma padronizada para a aprovação do projeto com autoridades competentes Estas baseadas nas informações apresentadas e nas respectivas exigências legais municipais estaduais e fede rais expedem alvarás e licenças para execução da obra Após vistoria do Corpo de Bombeiros também há o Certificado de Vistoria e Conclusão da Obra CVCO UNIDADE 1 23 Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Projeto básico ou préexecutivo O Projeto básico é elaborado no caso de contra tações para licitação ou concorrência pública O projeto préexecutivo não obrigatoriamente uti lizado fornece as soluções intermediárias para atender as necessidades de discussão de inter faces entre disciplinas ou subsistemas prediais não resolvidos na etapa anterior de Anteprojeto Pranchas em escala 1100 Tabela 3 Formalização do Produto Fonte adaptado de Melhado 2004 A Tabela 4 apresenta o Detalhamento do Produto ou do empreendimento ou obra na construção civil incluindo as etapas do Projeto Executivo e do Projeto para Produção fornecendo as especificações técnicas para execução dos projetos Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Projeto Executivo Representação final e completa das edificações empreendimentos e seu entorno na forma grá fica e de especificações técnicas e memoriais sufi cientes para a perfeita e abrangente compreensão do projeto elaboração do orçamento e contrata ção das atividades de construção corresponden tes ressaltase que no setor privado as obras tem sido contratadas antes do detalhamento dos projetos Enfim representa a caracterização do produto em seu mais elevado grau de fidedigni dade Pode incluir cadernos em formato A4 com detalhes de acabamentos marcenaria rochas or namentais caixilhos e outros Pranchas em escala 150 e detalhes em escala 125 110 15 e 11 Projeto para Produção Conjunto dos elementos do projeto elaborado na forma simultânea ao detalhamento do projeto executivo para utilização no âmbito das atividades de produção em obra contendo definições de disposição e sequência das atividades de obra e frentes de serviço uso de equipamentos arranjo e evolução do canteiro entre outros itens vincu lados às características e recursos próprios da empresa construtora Pranchas formato A4 ou A3 na escala adequada Tabela 4 Detalhamento do Produto Fonte adaptada de Melhado 2004 A Tabela 5 descreve as etapas Execução e Entrega do empreendimento ou obra na construção civil incluem planilhas orçamentárias simulações de cenários de produção para os diferentes processos assim como atas de reuniões referentes a possíveis alterações compactuadas entre os envolvidos du rante a execução da obra demandando a realocação de recursos alteração em medições de serviços UNICESUMAR 24 ou consumo de materiais E por fim alterações nos projetos devido problemas encontrados durante a execução da obra readequação orçamentária execução do protótipo ou unidade padrão que deman dem uma representação final do produto como construído ou as built Produto da Etapa Conteúdo do Produto Apresentação do Produtos Plano de Ataque e Si mulação de Soluções Simulação de alternativas técnicas e econômicas propostas pelo construtor ou pelo representante do cliente com o intuito de permitir a racionaliza ção da produção ou adequar o projeto à cultura construtiva da construtora favorecendo a gestão de custos e prazos do projeto e a conformidade com os requisitos do cliente Planilhas e desenhos Projeto as buit Atualiza as informações contidas no projeto exe cutivo que tenham sido modificadas ao longo do período de execução da obra Pranchas em escala 150 Tabela 5 Execução e Entrega Fonte adaptado de Melhado 2004 A integração de projetos é um assunto de interesse mundial levando em consideração uma mudança global do trabalho tradicional baseado em projetos isolados para um método de trabalho integrado pelas ferramentas BIM Building Information Models que modificou a atuação as tarefas e as respon sabilidades das pessoas envolvidas em um desenvolvimento em rede de projetos na construção civil aplicando mais ferramentas de simulação e análise nas fases iniciais do projeto facilitando a coorde nação e a gestão de custos dos empreendimentos e obras na construção civil A engenharia simultânea ou a integração de projetos na construção civil pode ser definida como a coordenação colaboração e comunicação melhorados em um sistema de gestão das informações que dão suporte às tomadas de decisões possibilitando as integrações verticais e horizontais dos dados em tempo real do projeto Agregando valor ao empreendimento durante todo seu ciclo de vida desde a concepção produção uso e manutenção até sua desocupação e demolição Neste novo modelo de trabalho a Tecnologia da Informação TI assume um protagonismo im portante com arquivos salvos na nuvem em que todos envolvidos têm acesso aos projetos do em preendimento com a comunicação em tempo real de alterações no projeto muito comum durante a execução de fundações por exemplo atualizando em tempo real os custos de produção facilitando os processos de compra de suprimentos cadastro de fornecedores recebimento de materiais medição de serviços e contabilidade com notas fiscais eletrônicas Neste sentido a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil CBIC publicou em 2016 a coletânea sobre o BIM apresentada na Figura 6 Uma leitura obrigatória para todos os estudantes de engenharia e arquitetura e profissionais destas áreas considerando essa tendência clara observada nos métodos de projeto e execução de obras UNIDADE 1 25 Descrição da Imagem A imagem a apresenta as capas dos 6 livros que compõe a coletânea de livros sobre BIM da CBIC 2017 nas capas há ilustrações de diferentes edifícios em laranja e azul com o título de cada edição localizado do lado superior esquerdo Figura 6 Coletânea sobre BIM da CBIC Fonte CBIC 2017 A seguir serão apresentados os 10 motivos listados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção para implantação do BIM nas construtoras e incorporadoras Não se restringindo a esses 10 mas vi sando apresentar e discutir como o BIM é uma tendência sem volta para a engenharia e arquitetura A Modelagem das Informações da Construção do inglês da Building Information Modeling BIM pode UNICESUMAR 26 ser definido como um sistema ou uma metodologia contendo os processos e tecnologias envolvidos no projeto de uma construção empreendimento ou obra Essas ferramentas vêm sendo aplicadas a todos projetos de um edifício como estrutural elétrico hidráulico térmico e acústico em obras de infraestrutura e também em processos de produção automatizados como corte de chapas de madeira ou aço em sistemas construtivos tipo Woodframe e SteelFrame 1 Para visualizar em 3D nem todas as soluções de modelagem 3D são BIM mas se forem BIM certamente serão 3D As soluções BIM trabalham como gestores de bancos de dados que vão permitir atrelar aspectos de rastreabilidade de elementos estruturais assim como avaliar seu desempenho em uso e fornecer dados para melhoria nos projetos 2 Ensaiar a obra no computador o emprego do BIM Planejamento ou Sequenciamento 4D contribui para avaliar detalhadamente as etapas e atividades previstas na obra indicando an tecipadamente problemas que poderão surgir e propondo soluções para resolvêlos 3 Extrair as quantidades dos materiais e serviços que serão utilizados para execução das ati vidades previstas no cronograma executivo das obras e liberadas por meio dos softwares de planejamento como MSProject ou Primavera Sendo ao fim do processo aferidas a relação entre o consumo previsto e o consumo real na obra visando reduzir perdas consumos exces sivos geração de resíduos e retrabalho na obra 4 Simulações e ensaios virtuais para avaliar o comportamento e o desempenho de obras na construção civil assim como seus componentes por meio de análises estruturais energéticas térmicas luminotécnicas etc sem substituir os ensaios de controle tecnológico dos materiais e componentes assim como a realização de testes para medir o desempenho das edificações 5 Identificar interferências entre os diferentes objetos que compõe uma obra por exemplo a passagem de uma tubulação por uma viga ou laje que demandam soluções e revisões nos projetos durante a execução da obra Ou ainda verificar se as rotas de acesso para cadeirantes estão conforme as prescrições normativas e se a construção atende a exigências de códigos sanitários e de obras assim como a lei de ocupação do solo ou plano diretor 6 Documentos mais íntegros e consistentes com alterações nos projetos que resultam em modificações em outros elementos por exemplo a mudança da espessura de uma viga que demandara uma modificação da espessura da esquadria e a revisão de todos os projetos e or çamento Uma vez alterada a característica de sistema ou componente todos os outros projetos são atualizados não havendo versões desatualizadas do projeto 7 Executar construções complexas considerando formas arquitetônicas mais elaboradas in cluindo partes móveis necessitam de uma coordenação espacial mais elaborada para produção e montagem dos de elementos estruturais e execução da obra em prazos muito curtos que exigem um sistema logístico e de suprimentos mais elaborado para dar conta de mais de uma frente de trabalho ao mesmo tempo UNIDADE 1 27 8 Viabilizar e intensificar a industrialização principalmente pelo uso de elementos estruturais prémoldados ou préfabricados que necessitam de uma maior precisão para compatibilização de medidas Assim como os processos de montagem destas obras que podem incluir processos de produção destes elementos préfabricados no próprio canteiro ou seu transporte da fábrica ao canteiro e o processo de montagem das estruturas 9 Uso de outras tecnologias como a digitalização por meio de scanner laser a impressão 3D uso de drones e o Georreferenciamento vêm ganhando escala e dimensões compatíveis com todos os tipos de obra de engenharia as quais servirão como ferramentas de controle de materiais na obra controle de qualidade e como projetos as built e de desempenho em uso 10 Preparar sua empresa para o futuro mesmo sendo uma indústria com baixo grau de inova ção a construção civil terá que aderir ao BIM em maior ou menor escala dependendo do porte das empresas uma vez que as tecnologias baseadas na informação não costumam respeitar fronteiras indo de um país ao outro com um clique No BIM os objetos utilizados em um projeto têm suas informações geométricas descritas como altura largura comprimento e espessura assim como os materiais constituintes e suas propriedades físicas como densidade resistência mecânica e a fadiga Além disso pode estar em conformidade com normas técnicas por exemplo perfis metálicos em conformidade com a ASTM ou ABNT sendo denominados de paramétricos pois permitem ao usuário alterar suas características além de atrelar a ele informações como início do uso por exemplo de uma bomba de recalque que permitirá a equipe de manutenção planejar as manutenções preventivas para essa parte do sistema de água de uma edifi cação Para uniformizar o fluxo de informações em sistema BIM é preciso que todos falem o mesmo idioma ou seja é preciso especificar corretamente todos os itens da construção E consequentemente uma padronização da informação por meio da norma técnica ABNT NBR15965 Modelagem de Informação na Construção Paralelamente o surgimento de novas tecnologias como a digitalização ou scanner laser e prototi pagem ou impressão 3D impulsionam o uso dos computadores e dos softwares para além dos projetos do orçamento e do planejamento das obras Para começarmos o atendimento ao cliente que busca executar um empreendimento na Construção Civil vamos avaliar alguns exemplos com as fichas anexas A Tabela 6 apresenta uma ficha de cadastro de visitas com a qual procura estabelecer informações básicas para o primeiro atendimento a um cliente que demanda a realização de um serviço No exemplo descrito tratavase de uma simples consultoria com a emissão de um laudo de vistoria que não demandaria outros documentos de controle do pro jeto Além de informações básicas do cliente e da obra durante a Entrevista descrevese a demanda ou as demandas do cliente buscando detalhar suas necessidades nas Características da obra ou do serviço ou mesmo do produto pretendido ou comercializado pelo cliente UNICESUMAR 28 LOGO DA EMPRESA CADASTRO DE VISITA Data 23082017 Horário 900 no 12 Reforma Projeto X Consultoria Construção Planejamento Gerenciamento Nome ABC comércio de materiais de construção Ltda Endereço Rua das Azaleias no 1080 Bairro Columbia A Cidade Londrina CNPJ Telefone 43 30271002 email emaildocarahotmailcom Entrevista em consulta telefônica o proprietário relatou que produz caixas passagem préfabricadas em concreto para as quais necessita de um laudo de vistoriaqualidade acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica ART visando o fornecimento à empresa de Iluminação Pública e Telefonia Características em visita ao local constatouse que se trata de uma pequena empresa que produz elementos préfabricados sem finalidade estrutural como tanques tampas de foça e as caixas de passagem As caixas de passagem são produzidas com diferentes dimensões entre 40x40x40 cm até 60x60x60 cm contendo somente armadura construtiva nas quinas Levantamentos iniciais verificouse que a dosagem do concreto é feita em volume sem o controle de qualidade dos agregados e do cimento São utilizados para produção das peças préfabricadas cimento CP II E ou Z dependendo do fornecedor Não há o controle de umidade dos agregados nem da relação águacimento Segundo o proprietário também não é realizado o controle tecnológico do concreto Observações foram determinadas e anexadas ao Laudo por meio de fotografias as dimensões altura x largura x comprimento das peças incluindo as tampas e os furos assim como a espessura das paredes Avaliouse a sua resistência por meio de percussão que apresentou som metálico que sugere a inexistência de falhas de moldagem ou rachaduras Retorno sugeriuse ao proprietário o uso de aditivos plastificantes para reduzir o consumo de água e acelerar a desforma das peças Acordouse o pagamento de um valor de R 300 pela consultoria e que as custas da ART seriam por conta dele O Laudo e a ART foram enviados por email impresso e entregues ao proprietário Tabela 6 Exemplo de Cadastro de Visita Fonte a autora A realização de um Levantamento inicial pode ser necessária para obter informações que o cliente não tem ou não sabe como o zoneamento para já posicionar o cliente quanto à viabilidade de empreendi mentos em terreno ou uma visita ao local para avaliar informações referentes ao processo produtivo Algumas Observações podem ser anotadas com a finalidade de descrever informações técnicas ou descritivas de como a resposta ao cliente foi elaborada E por fim devese sempre estabelecer um Re torno para o cliente por meio de uma nova consulta ou entrega de uma proposta de serviço ou dos documentos acordados assim com as formas de pagamento pactuadas Caso essa primeira visita do cliente esteja relacionada a outros serviços de engenharia como a ela boração de projetos orçamentos planejamento gerenciamento e a execução de obras de construção ou reformas é necessário avançar nas tratativas com cliente ou empreendedor para isso a Tabela 7 pode UNIDADE 1 29 ser utilizada para elaborar uma proposta mais detalhada Além das informações básicas referentes ao cliente dados referentes à obra como o local lote e quadra município datas previstas para início e término de empreendimento devem ser obtidas REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETO PARTE 1 DADOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA 01 DADOS DO CLIENTE Nome Endereço Representante legal Telefone e email Outros dados 02 DADOS DO OBJETO Descrição da obra Local Prazo de execução Previsão de inicio Visita ao local da obra Itens verificados X Rede água X Rede de esgoto X Rede de energia X Rede de gás X Proximidade com córregos X Risco de enchentes X Interferência com vizinhos X Proximidade de aeroportos X Área de proteção de manancial X Existência de árvores fazer croquis X Vias de acesso para entrada de materiais X Áreas de tombamento Outros dados Serviços Desenvolvimento do Produto X Projeto Legal X Licenciamento listar X Projeto Executivo Coordenação de Projeto Propaganda Stand de vendas Entrega das unidades X Habitese Seguros X Assistência técnica Elaboração dos manuais do usuário e do síndico Maquete Obtenção de recursos X Demais serviços especializados orçamento cronograma e as built 03 DADOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL Regime de contratação Empreita global Medição mensalmente Formas de Pagamento Entrada 10 medição mensal GarantiaCaução Obra R 263000 Financiamento imobiliário Projetos R 13000 Recursos próprios Reajustes Índice Nacional da Construção Civil INCC Validade proposta 30 dias Requisitos para início X Elaboração dos projetos X Aprovações X Licenciamentos X Liberação dos recursos financeiros X Apresentar proposta X Proposta comercial Proposta técnica Jurídicafiscal UNICESUMAR 30 04 ANÁLISE DE RISCOS Riscos técnicoqualidadedesempenhogerenciamentofinanceiroambiental Impacto e probabi lidades Planejamento de resposta aos riscos prevençãotransferênciamitigaçãoaceitação plano de con tingencia no caso de aceitação 05 AVALIAÇÃO QUANTO À CAPACIDADE DE ATENDIMENTO Capacidade técnica para execução do objeto X Sim Não Capacidade logística para execução do objeto X Sim Não Capacidade operacional e financeira para execução do objeto X Sim Não Nesta etapa pode ser necessário uma visita ao local da obra para um primeiro levantamento topográfico de simples reconhecimento e levantamento da existência de redes de água e esgoto energia drenagem a existência de corpos de água ou de áreas de proteção ambiental assim como os possíveis acessos ao imóvel Assim é possível estar mais inteirado da situação para passar à próxima etapa oferecendo ao cliente os serviços mais adequados à sua demanda questionandoo quanto às formas de contratação para execução da obra empreita empreita global administração etc formas de pagamento e reajustes assim como os valores e prazos de validade da proposta Estabelecendo os prérequisitos para início das atividades considerando os possíveis riscos e as ações frente às situações podem inviabilizar o seguimento do projeto como falta de pagamento e estabelecer se há condições de atender o cliente considerando critérios técnicos logísticos ou financeiros Considerando que o cliente busca a realização de um empreendimento para fins de incorporação e venda de unidades habitacionais por exemplo pode ser necessário a prospecção de mais de um terreno ou área para execução da obra Neste sentido é importante o levantamento de informações referentes aos lotes disponíveis para este fim A Tabela 8 apresenta uma ficha para análise de terrenos nos quais além das informações básicas como localização e proprietário o valor do lote e o custo unitário da área para o empreendimento R m² também devem ser considerados Assim como o zoneamento deste lote é importante informação que estabelece o tipo de empreendimento que pode ser executado Outras informações urbanísticas como o coeficiente de aproveitamento o gabarito altura da construção recuo tamanho das vias no caso de loteamentos e área mínima de lotes para casas geminadas devem ser todas consideradas e po dem ser obtidas no Plano Diretor do munícipio ou Código de Obras ou Lei de Posturas do município Outros anexos também podem ser considerados nesta análise como a existência de matrícula dos lotes fotos plantas do loteamento disponíveis na prefeitura do município imagens de satélite Geore ferenciamento etc Seguese então para uma análise das vias de acesso ao local da obra incluindo o passeio público ou calçada e o entorno da construção considerando a existência de escolas hospitais postos de combustíveis comércio em geral linhas de ônibus estações de trem ou metrô Tabela 7 Ficha Proposta de Serviço ou Obra Fonte a autora UNIDADE 1 31 REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETO PARTE 2 ROTEIRO PARA ANÁLISE DE TERRENOS CARACTERÍSTICAS DO TERRENO LOCALIZAÇÃO PROPRIETÁRIO Valor R ÁREA TOTAL DO TERRENO Custo unitário Rm² ZONEAMENTO APROVEITAMENTO PERMITIDO Coeficiente de aproveitamento 050 Gabarito 4 pavimentos 1015 m Taxa de ocupação Largura da via Recuo ANEXOS matrículaIPTUPlantaCroquiLevantamento PlanialtimétricoGeoreferenciamentoFotos INFRAESTRUTURA VIÁRIA Via de acesso X Pavimentada Não pavimentada Estado de conservação Distância até a via principal Existência de calçada Sim X Não Dispositivos de Acessibilidade Piso tátil e rampas de acesso INFRAESTRUTURA URBANA E DE SERVIÇOS Pontos de ônibus escolas postos de saúde ou hospitais praças e áreas de lazer comércio postos de combustíveis feiras livres INTERVENÇÕES OU OCUPAÇÕES NO TERRENO Habitado ou não habitado tipo de habitação movimentações de terra como escavações ou erosão e usos anteriores CONDIÇÕES DO PROJETO Existem projetos elaborados para este terreno Se sim quais EXTENSAO DA REDE PÚBLICA Esgoto energia água e drenagem CONDIÇÕES DE TOPOGRAFIA Levantamento planialtimétrico X Sim Não Nível de Detalhamento Consulta cadastro Prefeitura Descrição do Terreno Terreno de esquina com declive em relação rua A e pequeno aclive em relação a via SOLO Sondagem ou outro indicativo de investigação do solo Sondagem SPT e Poço de inspeção Fundações e contenções vizinhas Fundação com Tubulões e contenções com estaca de trado helicoidal e parede de alvenaria UNICESUMAR 32 VIZINHANÇA Edifícios vizinhos têm subsolo Sim 2 pavimentos Imóveis antigos Laudos de impactos de vizinhança Lojas escolas ou hospitais linhas férreas ou outras fontes de vibração Postos de combustíveis ou outras atividades potencialmente poluidoras ou contaminantes RESTRIÇÕES DE ACESSO Quadrilátero distância até a via principal largura das vias mão simples ou mão dupla feiralivre centro expandido estacionamento permitido MEIO AMBIENTE Atividade anterior potencialmente contaminante do solo posto de combustível quais as ativi dades anteriores do terreno proximidade com atividades contaminantes Presença de córregos cursos dágua minas dágua lagos no terreno e tipo de vegetação no terreno Riscos de alagamento ou enchentes Presença de ruído externo acima de 55 dB ou necessidade de restringir o ruído da obra DEMOLIÇÕES Existe necessidade de demolição de estrutura de concreto a ser demolida como base de concrete de atividades industriais anteriores ou galpões industriais PARÂMETROS DE REQUISITOS DO PRODUTO RELACIONADOS AO TERRENO Área mínima do terreno para o número de unidades necessário neste segmento Aproveitamento requerido Declividade máxima do terreno Necessidade de extensão de redes Necessidade de construção ou reforma de vias de acesso Situação do meio ambiente PARECER SOBRE O TERRENO Incorporação Engenharia Tabela 8 Ficha Roteiro para análise de terrenos Fonte a autora Dependendo do empreendimento a ser realizado pode haver no entorno da área ou mesmo na área considerada edificações que deverão ser adquiridas ou desapropriadas para realização da obra Tam bém é possível que o empreendimento tenha que considerar a execução de vias de acesso incluindo redes de água e energia e drenagem como contrapartida exigida pelo município para aprovação do projeto Algumas informações topográficas podem ser obtidas junto aos órgãos competentes como UNIDADE 1 33 prefeituras contudo seu nível de detalhamento pode ser restrito ao levantamento planialtimétrico do loteamento considerado Informações mais precisas ou locação do existente podem ser realizadas por meio de um levanta mento topográfico Avançando no detalhamento do terreno a investigação do solo pode estabelecer possíveis restrições ou obras de contenção necessárias para realização do empreendimento Assim como tipologia das fundações empregadas naquela região em empreendimentos vizinhos e os tipos de fundações que não poderão ser empregadas como bateestacas etc A análise do terreno ou das áreas consideradas para o empreendimento segue com a observação dos imóveis vizinhos a tipologia desses a necessidade de obras para evitar o impacto nas edificações vizinhas assim como a presença de atividade com possíveis impactos no conforto dos futuros usuários com linhas de transmissão de energia linhas de trem e rodovias A existência de fontes de poluição visual e luminosa poluição sonora como aeroportos emissão de materiais particulados como empresas de mineração ou obras de grande porte dentre outras atividades que podem impactar de modo negativo para a comercialização do empreendimento Atualmente nos grandes centros a expansão imobiliá ria tem avançado em áreas nas quais eram predominantes atividades industriais sendo necessária e demolição de grandes estruturas de concreto armado para a execução de um novo empreendimento imobiliário por exemplo Por fim alguns parâmetros como a área total do terreno o coeficiente de aproveitamento a necessidade de execução de redes de drenagem e quesitos ambientais podem ser elencados para a tomada de decisão ou seleção daquela área Os quais fornecerão os parâmetros para o parecer das equipes de incorporação e de engenharia quanto à área considerada Uma vez selecionado o terreno para realização do empreendimento ou obra definese os atributos relacionados ao projeto em questão Na Tabela 9 é apresentada uma ficha como roteiro para as atribui ções do projeto na qual se busca elencar as características técnicas e de funcionamento conhecidas ou não pelo cliente e que são necessárias para sua execução considerando a legislação vigente em nível municipal ou mesmo do condomínio onde pretendese executar uma residência por exemplo e as normas técnicas especificações de órgãos ambientais em nível estadual Somase a isso possíveis tendências observadas em pesquisas de mercado análise dos empreendi mentos de concorrentes consulta a especialistas Alguns agentes financeiros como a Caixa Econômica Federal e outros bancos de desenvolvimento também possuem aspectos a serem cumpridos para o fomento da obra Além disso a opinião de cliente tanto na figura do incorporador quanto do usuário deve sempre ser considerada norteando tomadas de decisão que podem resultar no sucesso ou insu cesso do empreendimento Após identificar as necessidades do empreendimento listar os aspectos e requisitos para atendelas devese classificalas quanto ao risco e antecipar as ações para reduzir ou anular seu impacto na obra Feito isso estabelecese um programa de ações qual a necessidade o que ela demanda qual seu risco no sucesso do empreendimento e como resolver caso ocorra priorizando as ações que favoreçam a chance de sucesso do empreendimento e em um segundo instante abordando as necessidades que tem menor impacto na evolução da obra UNICESUMAR 34 REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETO PARTE 3 ROTEIRO PARA DEFINIÇÃO DE ATRIBUTOS 01 ROTEIRO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS ATRIBUTOS 1 Na definição dos atributos levar em conta os requisitos de funcionamento e desempenho os requisitos não declarados pelo cliente mas necessários para o uso especificado ou intencional quando conhecidos Normas técnicas e legislação em vigor 2 Identificação das necessidades poderá ser realizada através de pesquisas de mercado ou análise de desempenho dos produtos dos concorrentes ou opinião de especialistas Informações utilizadas APOs Relatório de Assistência Técnica DPGs Requisitos dos agentes financeiros Pesquisa de mercado Requisitos especificados pelos clientes Informações originadas de projetos anteriores Requisitos estatutários e regulamentares Outros especificar IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES 1 2 3 ATRIBUTOS E CARACTERÍSTICAS 1 2 3 02 ANÁLISE DE RISCOS Identificação e análise qualitativa dos riscos téc nicos qualidade desempenho gerenciamento externos Impacto e probabilidade 1 2 3 Planejamento da resposta aos riscos prevenção transferência mitigação e aceitação Plano de contingência para aceitação 1 2 3 03 PROGRAMA DEFINIDO A PARTIR DOS ATRIBUTOS IDENTIFICADOS 1 2 3 Aprovado por Assinatura Data Tabela 9 Ficha para definição de atributos do projeto Fonte a autora Nesse estágio o empreendimento já começa a tomar forma ou seja a obra já começa a se desenhar com o amadurecimento do projeto Feita a proposta selecionado o terreno ou área definido as necessidades as características e os riscos do empreendimento é necessário no caso de uma obra de incorporação definir o produto a ser comercializado A Tabela 11 apresenta um roteiro para a descrição do produto ser executado neste empreendimento o padrão da construção sua tipologia número de torres etapas número de unidades por pavimento a área das unidades as características da unidade como número de quartos banheiros vagas de garagem e preço de referência UNIDADE 1 35 Estabelecido o produto e suas características os profissionais envolvidos nos projetos e as caracte rísticas de cada projeto seguem as etapas de aprovação do projeto legal e do licenciamento ambiental Uma vez autorizado a execução da obra pelo poder público comumente é feito o lançamento do em preendimento com elaboração de imagens publicitárias maquetes apartamento decorado em stand de vendas e a comercialização deste produto na planta Iniciada a obra após certo ponto é possível a realização de um apartamento padrão na obra ou protótipo com a finalidade comercial Assim como com a finalidade produtiva para correção de erros de projeto redução de custos de produção ou pa tologias E uma vez entregue a obra é possível após um certo tempo de uso a avaliação do usuário em relação ao produto Informações que server como parâmetro para realização de um novo empreendi mento ou para alterações no projeto deste mesmo produto Depois de iniciados os projetos serão necessárias a realização de reuniões com os envolvidos na execução do empreendimento o cliente ou proprietário projetistas empreiteiros e o engenheiro que coordena a execução daquela obra A Tabela 12 apresenta uma ata de reunião para compa tibilização de projetos na qual são elencados os projetos considerados e as ações consideradas Nesta obra em questão o projeto arquitetônico previa a existência de um espaço reservado para o depósito do lixo orgânico do edifício Questionado pelas equipes que falaram sobre suas experiências com a coleta de lixo orgânico em edifícios residenciais o arquiteto concordou que o lixo fosse coletado e deposito no pavimento térreo tornando desnecessário aquele espaço Durante a discussão sobre este problema de projeto a projetista de elétrica comentou seria muito bom ter um quartinho no hall comum para que eu instalasse meu sistema Neste momento a gestora questionou se o espaço antes reservado para o deposito de lixo orgânico não serviria para este quartinho REGISTRO DE ENTRADA DE PROJETOS PARTE 4 DIRETRIZES PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 01 INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO Padrão 1 Tipologia Edifício 2 Tipologia Unidade 3 Unidades por pavimento tipo Número de torres Elevadores por torre Área do terreno m² Área de construção m² Área privativa m² Vagas de garagem Preço médio R Data de lançamento Início da obra Prazo da obra Etapas UNICESUMAR 36 1 Padrão do empreendimento R1 HIS Habitação de interesse social R2 Residencial padrão popular R3 Residencial padrão médiobaixo sem subsolo R4 Residencial padrão médiobaixo com subsolo R5 Residencial padrão médio R6 Residencial alto padrão R7 Sobrados padrão médiobaixo R8 Sobrado alto padrão C Comercial M Misto 2 Tipologia do Edifício Exemplo 2SSTIN14TPDP4 dois subsolos térreo intermediário 14 pavi mentos tipo duplex 4 por andar SS Subsolo T Térreo IN Intermediário TP Tipo DP Duplex superior e inferior 3 Tipologia da Unidade Exemplo 2Q2S3BLE2V 2 quartos duas suítes 3 banheiros lavabo empre gada duas vagas Q quarto S suíte B banheiro L lavabo E dependência de empregada V vagas Quadro de áreas Resumo da estratégia competitiva programa do produto 02 PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS Especialidade Empresa Contato Telefone email SP Supervisão de obras CO Coordenação CP Copiadora AR Arquitetura ES Estrutura FU Fundações EL Elétrica HI Hidráulica VD Produção AC Arcondicionado PA Paisagismo AA Acústica LU Luminotécnica 03 DIRETRIZES PARA PROJETOS Item Local Descrição 04 VALIDAÇÃO DO PROJETO Etapa PosiçãoData Observação Aprovação do projeto legal Licenciamento ambiental Imagens publicitárias Maquete Apartamento decorado Apartamento modelo obra Avaliação pósocupação Tabela 10 Ficha para desenvolvimento do produto Fonte a autora UNIDADE 1 37 ATA DA REUNIÃO Local e Data IEPHA MG Belo Horizonte 08042009 Participantes Equipe Borsoi Prof Borsoi Rosa e Elaine Equipe IEPHA Prof Renato César Cris tina Abreu Equipe Circuito Cultural Jô Vasconcellos Andrea Martinho Equipe Magna Engenharia Marcelo e César Assunto Centro de Arte Popular Análise e alinhamento referentes aos projetos complementares com o objetivo de cumprir a data acordada para compatibilização e aprovação de todos os projetos executivos até 28042009 Responsável Cristina Abreu de Oliveira IEPHA cristinaoliveiraiephamggovbr Descrição Após análise dos projetos complementares entregues pela Magna Engenharia para o IEPHAMG surgiram as seguintes considerações A Projeto Arcondicionado Ação Responsável Prazo 1 Verificar a exaustão dos banheiros do 3o e 4o pavimentos Cesar Magna Engenharia 17042009 2 Alterar máquinas para o piso do 3o e 4o pavimentos Cesar Magna Engenharia 17042009 3 Alterar a localização das máquinas que estão no hall de acordo com a sugestão enviada pela Andrea em 2703 Cesar Magna Engenharia 17042009 4 Alterar a localização do split 10 de acordo com a sugestão enviada pela Andrea em 2703 Cesar Magna Engenharia 17042009 5 Alterar a localização do split 4 1º pavimen to de acordo com a sugestão da Andrea enviada dia 2307 atrás da escada Ve rificar alternativa sugerida pela Rosa de colocala sobre o patamar Cesar Magna Engenharia 17042009 6 Corte DD verificar erro de desenho no corte Cesar Magna Engenharia 17042009 7 Compatibilizar forro do auditório ver Corte AA retirando o dente nivelando todo ele em peso das máquinas Cesar Magna Engenharia 17042009 B Projeto Estrutural Lajes 1 Planta 5 compatibilizar nível da laje de cobertura da cozinhaserviço nível 88685 Izabel Magna Engenharia 24042009 2 Planta 5 Laje 403 verificar se comporta o peso do arcondicionado Izabel Magna Engenharia 24042009 UNICESUMAR 38 Estudo de Viabilidade verificamos se o produto terreno legislação custos e investimentos são executáveis e compatíveis com o empreendimento Considerando os prazos para a execução da obra a origem dos recursos e as avaliações Técnica considerando as alternativas para a implantação do projeto Ambiental estimando o impacto da obra e sua adequação ambiental Socioeconômica prós e contras o custo e o retorno financeiro social ou ambiental do empreendimento Terreno dimensões e localização compatíveis com o empreendimento características topo gráficas geotécnicas urbanísticas infraestrutura existente vizinhança e restrições ambientais Análise de Risco a frequência de um evento e a suas consequências em um cenário oti mista pessimista ou real Tecnologias complexas alocação precária de tempo e recursos mudanças no mercado mudanças legais prioridades do incorporador Estimativa de Custos comparação com outras obras e serviços de engenharia semelhantes localização e custo do terreno o padrão de construção a área e a tipologia do edifício custos de obras públicas ou a CUB Custo Unitário Básico Olá estamos aqui hoje para conversar com a Prof Juliana sobre o as sunto Gestão de Projetos da Construção Civil e Engenharia Simultânea 3 Planta 5 enviar detalhe da pestana para o Circuito Rosa 13042009 4 Modificar espessura destinada para con trapiso de 3cm para 5cm e alterar nível em todas as plantas e corte Izabel Magna Engenharia 24042009 Tabela 11 Exemplo de Ata de Reunião de Compatibilização de Projetos Fonte a autora UNIDADE 1 39 Desde a intenção até a conclusão do Projeto de um Empreendimento na Construção Civil são 10 etapas que nos permitem compreender todo o trabalho envolvido Vamos focar nos mais relevantes Viabilidade Análise de Riscos e Estimativa de Custos Conhecendo etapas envolvidas na gestão de projetos inclusive empreendimentos na construção civil com as ferramentas de gestão e computacionais disponíveis você poderá gerir o projeto Ao respon der questões básicas através do método 5W e 2H você poderá seguir com o levantamento de áreas ou terrenos disponíveis para o empreendimento As necessidades estabelecidas pelos contratantes ou clientes além da viabilidade econômica do empreendimento que veremos na Unidade 2 devem ser consideradas pelo gestor do projeto sua viabilidade técnica e ambiental Nas etapas relacionadas ao estudo preliminar ao anteprojeto e aos projetos básico para licenciamento executivo e asbuilt você poderá atuar como gestor do projeto que pode ser contratado ou desenvolvido por você Para responder qual será o custo da obra você poderá fazêlo por meio de uma estimativa inicial Contudo seu valor deverá ser levantado mediante um orçamento detalhado de todos os serviços en volvidos na sua execução Estes temas serão abordados nas Unidades 4 e 5 Por meio do planejamento você poderá responder quando a obra será entregue ou seja qual será o tempo necessário para sua execução ou estabelecido um prazo dimensionar os recursos materiais mão de obra e equipamentos Este tema será abordado na Unidade 6 Na Unidade 7 conhecidos os custos e os prazos de execução o cronograma físicofinanceiro da obra vai estabelecer o fluxo de caixa necessário para execução do empreendimento Por fim em caso de um empreendimento imobiliário ou incorporação imobiliária a Unidade 8 tratará dos aspectos relacionados ao seu papel como gestor deste empreendimento Enquanto em se tratando de uma obra pública na qual você poderá atuar como contratante ou contratado o processo segue os mesmos passos estabelecidos aqui como poderá ver na Unidade 9 40 Vamos lembrar as principais perguntas em relação ao projeto de um empreendimento e quais etapas para os projetos da construção civil desde o levantamento até o asbuilt e quais são os 10 motivos elencados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC para usarmos o BIM Building Modeling Information O que Por quê Quem cliente Onde Quando Como Quanto 1 Levantamento 2 3 4 5 6 7 8 9 Asbuilt 1 Visualizar 3D 2 3 4 5 6 7 8 9 Preparar para o futuro Etapas 10 motivos Building Modeling Informacion BIM Empreendimento na construção civil Projeto 41 1 Considerando a obra de pavimentação para um loteamento para a qual dentre as soluções técnicas possíveis têmse o uso de pavimento asfáltico CBUQ pavimento intertravado em blocos de concreto Paver 8 cm e pavimento de concreto ou armado cujos os custos totais de implantação e manutenção estão descritos na Tabela 12 qual apresenta melhor viabilidade técnica e financeira Descrição OBRA MANUTENÇÃO TOTAL CBUQ R 15793546 R 2313498 R 18107044 PAVER 8 CM R 15259537 R 705458 R 15964995 CONCRETO R 22249845 R 3614239 R 25864084 CONCRETO ARMADO R 18449410 R 3004210 R 21453620 Tabela 12 Valores de implantação e manutenção de uma obra de pavimentação Para a composição dos custos empregouse a Tabela de Composição de Custos Analíticos da SINAPI referente ao mês de julho de 2019 sem desoneração Para os 5 primeiros anos foram considerados 5 de defeitos somente no revestimento Para os 5 anos finais 6 a 10 foram con siderados 10 de defeitos no revestimento e na fundação base e subbase 2 Para avaliar o reflexo do desempenho econômico da Construção Civil no número de empregos na construção civil engenheiros arquitetos tecnólogos técnicos mestres de obra pedreiros armadores carpinteiros eletricistas encanadores serventes assim como na produção indus trial dos Materiais de Construção Civil avalie o Gráfico da Figura 7 e responda a Qual a tendência esperada para o saldo de empregos e qual será o impacto da mão de obra no custo b Qual a tendência esperada para a produção de cimento e qual será o impacto dos ma teriais no custo 42 Descrição da Imagem A imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y onde o eixo X representa o período em anos de 2002 a 2021 os eixos Y1 e Y2 representam o saldo de empregos na construção civil e a produção de cimento em toneladas respectivamente O saldo de empregos gerados é representado por uma linha vermelha e a produção de cimento é repre sentada por uma linha preta Observase um grande crescimento no saldo de empregos na construção civil de cerca 60 mil vagas em 2002 para 140 mil vagas no ano 2014 seguido de uma queda de 140 mil vagas em 2015 para algo em torno de 100 mil vagas em 2020 Paralelamente a produção de cimento Portland apresenta um crescimento de 20 milhões de toneladas em 2002 para 50 milhões de toneladas em 2010 Seguido de uma redução na produção de cimento Portland de 50 milhões de toneladas em 2010 para cerca de 10 milhões de toneladas em 2015 Após esse decrescimento a produção de cimento deu salto de 10 milhões de toneladas em 2015 para quase 60 milhões de toneladas em 2020 Figura 7 Dados estatísticos do saldo de empregos mão de obra na construção civil e na produção de cimento ma teriais no período de 2002 a 2021 Fonte CBIC 2016 3 O uso das tecnologias BIM é uma tendência que vem se concretizando na Construção Civil Atenta a isso a Câmara Brasileira da Construção Civil elencou 10 razões para aplicação desta tecnologia Assim considere as afirmações a seguir I Todas modelagens em BIM são em 3D II Os problemas de execução podem ser previstos com Planejamento 4D ou Sequenciamento das etapas e atividades da obra III Não é possível extrair os quantitativos de materiais e serviços para outros softwares como Project ou Primavera a Todas as afirmações estão corretas b Somente as afirmações I e a III estão corretas c Somente as afirmações II e a III estão corretas d Somente as afirmações I e a II estão corretas e Nenhuma das afirmações é correta 2 Nesta unidade trabalharemos as etapas envolvidas no Estudo de Viabilidade Econômica de um Empreendimento da Construção Civil Aprenderemos como fazer isso para um empreendimento de um edifício de apartamentos residenciais desde uma análise inicial do mercado local para este tipo de produto imobiliário levantamento de terrenos e áreas disponíveis para o empreendimento e seus custos o cálculo dos valores de implantação do empreendimento o fluxo de caixa em cenários otimistas pessimista e real e compa rações com outros tipos de rendimentos financeiros Viabilidade Econômica e Financeira de Empreendimentos Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 44 Imagine que você foi contratado para trabalhar como Gestor de Projetos em uma construtora e é responsável por um empreendimento na construção civil O lançamento de empreendimento de apartamentos residenciais é viável economicamente ou é melhor deixar o dinheiro investido Se o empreendimento for vendido todo na planta e executado em 18 meses ele dará o mesmo lucro se for vendido após a obra já executada após 30 meses Como seria o fluxo financeiro deste empreen dimento considerando todas as receitas referentes à venda das unidades e as despesas previstas para execução do empreendimento Essa questão pode ser respondida por meio de um Estudo de Viabilidade Econômica quando um empreendimento deixa de ser uma ideia ou intenção e começa a tomar forma de um negócio particular ou de um investimento público Para isso empregamos a engenharia financeira como uma ferramenta de análise que vai fornecer os parâmetros para que o investidor ou o gestor público possa tomar sua decisão quanto à execução ou não do empreendimento A Tabela 1 apresenta um orçamento genérico e sintético para estimar quanto custaria a execução de cada uma das etapas listadas No que diz respeito ao tempo de execução as obras de edifícios costumam ter duas etapas bem características atualmente estrutura e acabamento Na primeira etapa temse a instalação do canteiro com obras de terraplanagem execução da fundação estrutura e alvenaria do edifício A segunda etapa é destinada ao acabamento do edifício com a execução dos revestimentos argamassa e pisos instalações de esquadrias e acabamentos pintura paisagismo limpeza e entrega da obra Cada uma costuma consumir 50 do tempo de execução Assim para um período de 24 meses vamos estimar os tempos para execução de cada etapa ponderando com o custo de cada uma UNIDADE 2 45 Nas Tabelas 2 e 3 são apresentados os cronogramas físicofinanceiros para o cenário real com os valores gastos durante a execução da obra e que serão utilizados para prever os valores que deverão compor o fluxo de caixa do empreendimento A Taxa Mínima de Atratividade TMA foi estabelecida pela Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP ou Taxa SELIC de 615 acumulada em um ano e referente ao mês de outubro de 2021 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2021a resultando em uma taxa mensal de 61512 05125 ao mês Outro aspecto importante para estabelecer o fluxo de caixa de um empreendimento é a entrada de receitas referentes à venda de unidades Para isso consideramos que as 20 unidades seriam vendidas em 24 meses resultando em uma velocidade de vendas de 20 uni dades24 meses 0833 unidadesmês Durante a execução da obra os valores disponíveis no caixa podem ser remunerados ou taxados considerando as taxas da Caderneta de Poupança cujo o reajuste em 2021 ficou perto de 03575 ao mês ou 429 ao ano BANCO CENTRAL DO BRASIL 2021b Etapa Custo Valor Tempo Real meses Tempo Otimista meses Tempo Pessimista meses Serviços preliminares 410 R 11989371 1 1 1 Fundações 465 R 13597701 1 1 1 Supre estrutura 2062 R 60297764 5 35 6 Paredes e painéis 1824 R 53338080 4 3 6 Cobertura e proteções 197 R 5760747 1 05 1 Revestimentos 2075 R 60677914 5 4 6 Pavimentação 1462 R 42752343 3 25 4 Instalações e aparelhos 904 R 26435101 2 15 3 Serviços diversos 601 R 17574663 2 1 2 Total 100 R 292423684 24 18 30 Tabela 1 Estimativa de custo e período de execução de cada etapa da obra Fonte a autora UNICESUMAR 46 Primeira etapa Duração meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Serviços preliminares R 19894 Fundações R 135977 Supra estrutura R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 Paredes e painéis R 133345 R 133345 R 133345 R 133345 Cobertura e prote ções R 57607 Revestimentos Pavimentação Instalações e apare lhos Serviços diversos Total Mensal R 119894 R 135977 R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 R 120596 R 133345 R 133345 R 133345 R 133345 R 57607 Total Acumulado R 119894 R 255871 R 376466 R 497062 R 617657 R 738253 R 858848 R 992194 R 1125539 R 1258884 R 1392229 R 1449837 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 47 Segunda etapa Duração meses 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Serviços preliminares Fundações Supra estrutura Paredes e painéis Cobertura e proteções Revestimentos R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 Pavimentação R 142508 R 142508 R 142508 Instalações e apare lhos R 132176 R 132176 Serviços diversos R 87873 R 87873 Total Mensal R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 R 121356 R 142508 R 142508 R 142508 R 132176 R 132176 R 87873 R 87873 Total Acumulado R 1571192 R 1692548 R 1813904 R 1935260 R 2056616 R 2199124 R 2341631 R 2484139 R 2616315 R 2748490 R 2836364 R 2924237 Tabela 2 Cronograma físicofinanceiro Prazo real PR Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 48 Mês Renumeração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 0 000 0 R 110000000 R 1100000 R 1100000 R 11000000000 0 R 201211842 1 036 R 25151480 R 11989371 R 13162109 R 96837891 R 1311522229 051 R 181965897 2 036 R 25151480 R 13597701 R 11553779 R 85284112 R 1147161032 103 R 164344946 3 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 72192184 R 1295251459 154 R 148189950 4 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 59100257 R 1290637430 205 R 133358989 5 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 46008329 R 1286039838 256 R 119725281 6 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 32916402 R 1281458623 308 R 107175448 7 036 R 25151480 R 12059553 R 13091928 R 19824474 R 1276893728 359 R 95607995 8 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 8007514 R 1148436805 410 R 84931964 9 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 3809446 R 1144345769 461 R 75065757 10 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 15626407 R 1140269306 513 R 65936096 11 036 R 25151480 R 13334520 R 11816960 R 27443367 R 1136207365 564 R 57477106 12 036 R 25151480 R 5760747 R 19390734 R 46834100 R 1857788338 615 R 49629503 13 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 59849998 R 1242585473 666 R 42339880 14 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 72865895 R 1238159055 718 R 35560078 15 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 85881793 R 1233748404 769 R 29246619 16 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 98897690 R 1229353466 820 R 23360216 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 49 Mês Renumeração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 17 036 R 25151480 R 12135583 R 13015897 R 111913587 R 1224974183 871 R 17865329 18 036 R 25151480 R 14250781 R 10900699 R 122814287 R 1022250542 923 R 12729777 19 036 R 25151480 R 14250781 R 10900699 R 133714986 R 1018609014 974 R 7924389 20 036 R 25151480 R 14250781 R 10900699 R 144615685 R 1014980459 1025 R 3422697 21 036 R 25151480 R 13217551 R 11933930 R 156549615 R 1107227747 1076 R 799341 22 036 R 25151480 R 13217551 R 11933930 R 168483545 R 1103283508 1128 R 4763581 23 036 R 25151480 R 8787332 R 16364149 R 184847693 R 1507464970 1179 R 8489918 24 036 R 25151480 R 8787332 R 16364149 R 201211842 R 1502094981 1230 R 11996474 Total R 603635526 R 402423684 R 201211842 VPL R 187607437 Caderneta de Poupança am 036 TIR 1066 SELIC aa 615 Tabela 3 Cenário real Fonte a autora Para o cenário econômico atual em outubro de 2021 e para os valores de venda propostos Tabela 3 a Taxa Interna de Retorno deste empreendi mento é 582 enquanto a Caderneta de Pou pança remunera o mesmo capital a uma taxa de 858 e a SELIC a uma taxa de 1230 durante os 24 meses previstos para o empreendimento Logo deixar o dinheiro investido é uma opção melhor Agora avalie o mesmo empreendimento para um cenário otimista no qual todas as uni dades seriam vendidas na planta no lançamento do empreendimento e em um cenário pessimista a venda das unidades ocorreriam nos últimos 6 meses para a entrega da obra Consequentemente todas as 20 unidades seriam comercializadas em 6 meses com uma velocidade de vendas de 20 uni dade6 meses 333 unidadesmês Agora vamos estimar qual seria o retorno se o valor total do empreendimento fosse investido na poupança A Tabela 4 apresenta os valores para os três cenários avaliados de 18 24 e 30 meses VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 50 Primeira etapa Duração meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Serviços preliminares R 11989371 Fundações R 13597701 Supra estrutura R 17227932 R 17227932 R 17227932 R 8613966 Paredes e painéis R 17779360 R 17779360 R 17779360 Cobertura e proteções R 5760747 Revestimentos Pavimentação Instalações e aparelhos Serviços diversos Total Mensal R 11989371 R 13597701 R 17227932 R 17227932 R 17227932 R 26393326 R 17779360 R 17779360 R 5760747 Total Acumulado R 11989371 R 25587072 R 42815005 R 60042937 R 77270870 R 103664196 R 121443556 R 139222916 R 144983663 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 51 Segunda etapa Duração meses 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Serviços preliminares Fundações Supra estrutura Paredes e painéis Cobertura e proteções Revestimentos R 15169479 R 15169479 R 15169479 R 15169479 Pavimentação R 17100937 R 17100937 R 8550469 Instalações e aparelhos R 17623401 R 8811700 Serviços diversos R 17574663 Total Mensal R 15169479 R 15169479 R 15169479 R 15169479 R 17100937 R 17100937 R 26173869 R 8811700 R 17574663 Total Acumulado R 160153141 R 175322620 R 190492098 R 205661577 R 222762514 R 239863451 R 266037320 R 274849021 R 292423684 Tabela 4 Cronograma físicofinanceiro Prazo otimista POt Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 52 Mês Remuneração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 0 000 R 603635526 R 110000000 R 493635526 R 493635526 R 493635526 0 R 201211842 1 036 R 000 R 11989371 R 11989371 R 481646155 R 11946662 051 R 215091193 2 036 R 000 R 13597701 R 13597701 R 468048454 R 13500997 103 R 228063815 3 036 R 000 R 17227932 R 17227932 R 450820521 R 17044476 154 R 240199284 4 036 R 000 R 17227932 R 17227932 R 433592589 R 16983759 205 R 251561247 5 036 R 000 R 17227932 R 17227932 R 416364656 R 16923259 256 R 262207968 6 036 R 000 R 26393326 R 26393326 R 389971330 R 25834206 308 R 272192823 7 036 R 000 R 17779360 R 17779360 R 372191970 R 17340726 359 R 281564742 8 036 R 000 R 17779360 R 17779360 R 354412610 R 17278954 410 R 290368614 9 036 R 000 R 5760747 R 5760747 R 348651863 R 5578665 461 R 298645644 10 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 333482385 R 14637682 513 R 306433688 11 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 318312906 R 14585539 564 R 313767544 12 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 303143428 R 14533581 615 R 320679226 13 036 R 000 R 15169479 R 15169479 R 287973949 R 14481809 666 R 327198199 14 036 R 000 R 17100937 R 17100937 R 270873012 R 16267553 718 R 333351610 15 036 R 000 R 17100937 R 17100937 R 253772075 R 16209604 769 R 339164479 16 036 R 000 R 26173869 R 26173869 R 227598206 R 24721259 820 R 344659888 17 036 R 000 R 8811700 R 8811700 R 218786505 R 8293017 871 R 349859138 18 036 R 000 R 17574663 R 17574663 R 201211842 R 16481245 923 R 354781906 Total R 603635526 R 402423684 R 201211842 VPL R 210992534 Caderneta de Poupança am 036 TIR 1720 SELIC aa 615 Tabela 5 Cenário otimista Fonte a autora UNIDADE 2 53 Primeira etapa Duração meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Serviços preliminares R 119894 Fundações R 135977 Supra estrutura R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 Paredes e painéis R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 Cobertura e proteções R 57607 Revestimentos Pavimentação Instalações e aparelhos Serviços diversos Total Mensal R 119894 R 135977 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 100496 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 88897 R 57607 Total Acumulado R 119894 R 255871 R 356367 R 456863 R 557360 R 657856 R 758352 R 858848 R 947745 R 1036642 R 1125539 R 1214436 R 1303332 R 1392229 R 1449837 VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 54 Segunda etapa Duração me ses 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Serviços preliminares Fundações Supra estrutura Paredes e painéis Cobertura e proteções Revestimentos R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 Pavimentação R 106881 R 106881 R 106881 R 106881 Instalações e aparelhos R 88117 R 88117 R 88117 Serviços diversos R 87873 R 87873 Total Mensal R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 101130 R 106881 R 106881 R 106881 R 106881 R 88117 R 88117 R 88117 R 87873 R 87873 Total Acumulado R 1550966 R 1652096 R 1753226 R 1854356 R 1955486 R 2056616 R 2163497 R 2270377 R 2377258 R 2484139 R 2572256 R 2660373 R 2748490 R 2836364 R 2924237 Tabela 6 Cronograma físicofinanceiro Prazo pessimista PP Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 55 Mês Remuneração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 0 000 R 0 R 1100000 R 110000000 R 121989371 R 110000000 0 R 201211842 1 036 R 0 R 11989371 R 11989371 R 25587072 R 11946662 051 R 143586073 2 036 R 0 R 13597701 R 13597701 R 23647329 R 13500997 103 R 94511948 3 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9942611 154 R 52739680 4 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9907193 205 R 17204622 5 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9871901 256 R 13000755 6 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9836735 308 R 38650530 7 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 20099255 R 9801693 359 R 60405355 8 036 R 0 R 10049627 R 10049627 R 18939307 R 9766777 410 R 78829400 9 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8608701 461 R 94404716 10 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8578034 513 R 107543397 11 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8547477 564 R 118597915 12 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8517029 615 R 127869885 13 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 17779360 R 8486689 666 R 135617515 14 036 R 0 R 8889680 R 8889680 R 14650427 R 8456457 718 R 142061947 15 036 R 0 R 5760747 R 5760747 R 15873732 R 5460486 769 R 147392642 16 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9551730 820 R 151771978 17 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9517704 871 R 155339158 18 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9483800 923 R 158213552 19 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9450016 974 R 160497539 UNICESUMAR 56 Mês Remuneração Receitas Despesas Fluxo de Caixa Fluxo descontado VPL TMA VPL TMA 20 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20225971 R 9416353 1025 R 162278941 21 036 R 0 R 10112986 R 10112986 R 20801071 R 9382809 1076 R 163633102 22 036 R 0 R 10688086 R 10688086 R 21376171 R 9881061 1128 R 164624661 23 036 R 0 R 10688086 R 10688086 R 21376171 R 9845862 1179 R 165309073 24 036 R 0 R 10688086 R 10688086 R 79229750 R 9810788 1230 R 165733909 25 036 R 100605921 R 10688086 R 89917835 R 181712056 R 82243198 1281 R 165939970 26 036 R 100605921 R 8811700 R 91794221 R 183588441 R 83660345 1333 R 165962243 27 036 R 100605921 R 8811700 R 91794221 R 183588441 R 83362325 1384 R 165830715 28 036 R 100605921 R 8811700 R 91794221 R 183612810 R 83065366 1435 R 165571082 29 036 R 100605921 R 8787332 R 91818589 R 183637179 R 82791438 1486 R 165205346 30 036 R 100605921 R 8787332 R 91818589 R 293030431 R 82496513 1538 R 164752333 Total R 603635526 R 402423684 R 201211842 VPL R 160049621 Caderneta de Poupança am 036 TIR 233 SELIC 615 Tabela 7 Cenário pessimista Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNIDADE 2 57 Caderneta de Poupança Mês Cenário otimista Cenário real Cenário pessimista 0 R 402423684 R 402423684 R 402423684 1 R 403862349 R 403862349 R 403862349 2 R 405306157 R 405306157 R 405306157 3 R 406755126 R 406755126 R 406755126 4 R 408209276 R 408209276 R 408209276 5 R 409668624 R 409668624 R 409668624 6 R 411133189 R 411133189 R 411133189 7 R 412602990 R 412602990 R 412602990 8 R 414078046 R 414078046 R 414078046 9 R 415558375 R 415558375 R 415558375 10 R 417043996 R 417043996 R 417043996 11 R 418534928 R 418534928 R 418534928 12 R 420031191 R 420031191 R 420031191 13 R 421532802 R 421532802 R 421532802 14 R 423039782 R 423039782 R 423039782 15 R 424552149 R 424552149 R 424552149 16 R 426069923 R 426069923 R 426069923 17 R 427593123 R 427593123 R 427593123 18 R 429121769 R 429121769 R 429121769 19 R 430655879 R 430655879 20 R 432195474 R 432195474 21 R 433740573 R 433740573 22 R 435291195 R 435291195 23 R 436847361 R 436847361 24 R 438409090 R 438409090 25 R 439976403 26 R 441549319 27 R 443127857 UNICESUMAR 58 Como você pode observar para o cenário otimista o empreendimento apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1569 Enquanto no cenário pessimista a Taxa Interna de Retorno do empreendimento é de 129 quando comparamos com os demais investimentos em renda fixa como Caderneta de Poupança e SELIC Para o cenário econômico atual e os valores considerados o empreendimento é viável economicamente somente em cenário otimista Caderneta de Poupança Mês Cenário otimista Cenário real Cenário pessimista 28 R 444712040 29 R 446301885 30 R 447897414 Caderneta de Poupança am 036 Tabela 8 Valor do investimento corrigido pela caderneta de poupança para os prazos otimista POt real PR e pessimista PP Fonte a autora UNIDADE 2 59 A primeira coisa a ser definida é qual o produto vamos comercializar Imóveis residenciais ou comer ciais Casas ou apartamentos Quando buscamos uma resposta para essas perguntas a resposta vem de outra pergunta o que os clientes estão comprando Quais os imóveis disponíveis para venda no mercado Ao observarmos o mercado imobiliário de uma cidade ou região percebemos que alguns produtos têm mais procura enquanto a demanda por outros pode ser menor mas mais lucrativa Para começarmos podemos procurar ou contratar estudos sobre pesquisa de mercado ou estabelecer uma parceria com empresas de consultoria imobiliária fazer uma busca na internet em sites especializados na comercialização de imóveis nos classificados de jornais ou mesmo um levantamento ativo esta belecer uma amostra de 10 a 30 imóveis na cidade distribuídos nas 5 regiões de uma cidade centro norte sul leste e oeste Consultar o preço de venda e suas características e a partir destas informações estabelecer qual será o nicho de mercado ou segmento que pretende atuar Vamos começar da maneira mais fácil por meio de uma consulta na internet Para uma primeira busca no Google com a palavra imóveis vamos acessar as plataformas especializados em imóveis como ImovelWeb e ZAPimóveis para os quais há a opção de imóveis novos A Figura 1 apresenta o resultado da busca realizada para o site ZAPimóveis no qual foram encontrados 25 empreendimentos novos ou como lançamentos em construção ou pronto para morar na cidade de LondrinaPR Dentre os 25 empreendimentos disponíveis nos dois sites o valor de 8 deles varia entre R 146 e 190 mil reais 10 na faixa de R 399 a 790 mil e 7 com valores de venda na ordem de R 1 milhões em janeiro de 2022 Descrição da Imagem A imagem apresenta o resultado da busca realizada em 18 de março de 2022 no site Zap Imóveis para apar tamentos novos ou lançamentos na cidade de LondrinaParaná e com seus preços de venda Na imagem o sítio eletrônico de buscas listou 25 lançamentos de apartamentos à venda na cidade de LondrinaPR com a foto da fachada de três empreendimentos sendo um comercializado na planta um em construção e um pronto para morar Figura 1 Consulta a imóveis apartamentos novos em Londrina Fonte ZapImoveis 2022 online UNICESUMAR 60 Nesta primeira consulta já podese perceber que cerca de 32 825 dos imóveis disponíveis para comercialização estão na faixa dos R 3400 a 4400m² o que pode ser considerado um padrão baixo Para um padrão normal de construção com valores entre R 5400 e 11000m² temse 40 dos imóveis disponíveis enquanto os imóveis de alto padrão representam 28 dos imóveis com um custo de cerca de R 10000m² Para refinarmos a analise em relação ao mercado imobiliário podese seguir com uma busca em sites de imobiliárias para os imóveis pretendidos residenciais ou comerciais casas ou apartamentos ou levantar as construtoras e incorporadoras que atuam na cidade ou região e consultar seus empreendimentos em fase de lançamento construção e prontos para morar Em consulta ao site Google para as palavras construtoras e Londrina foram selecionadas 12 cons trutoras que atuam no mercado de apartamentos residenciais Plaenge Vanguard Yoshi Ytcon Quadra Vectra MRV Artenge Galmo Vimarra Prestes e Pride A Tabela 9 lista as empresas que atuam na comercialização de apartamentos residenciais e seus empreendimentos disponíveis no ano de 2021 Considerando os 40 empreendimentos listados verificase que 30 1240 são construções de alto padrão 35 1440 das obras com padrão normal e 35 de edifícios de apartamentos com padrão baixo de construção Esses números divergem do número de unidades pois obras de alto padrão pos suem uma quantidade pequena de unidades a venda se comparadas a obras de baixo padrão Construtora Empreendimento Descrição Padrão Plaenge Grand Palais Alto padrão com 216 m² Hause Alto padrão com 127 a 139 m² Trianon Alto padrão com 155 m² Vanguard Freedom Palhano Padrão normal com 45 a 75 m² Arch Palhano Padrão normal com 78 a 103 m² Mind Padrão normal com 62 a 84 m² Insigth Palhano Padrão normal com 62 a 89 m² A Yoshi Terazza di Rimini Alto padrão com 115 m² Epic Alto padrão com 207 m² Lumini Gleba Palhano Alto padrão com 181 m² Gloria Residence Alto padrão com 114 m² The Edge Alto padrão com 142 m² Lakeside Residence Alto padrão com 232 m² Le Reve Alto padrão com 323 m² UNIDADE 2 61 Construtora Empreendimento Descrição Padrão Yticon Solar di Ravello Padrão baixo com 44 m² Enjoy Padrão normal com 54 ou 70 m² Sunny Downtown Padrão normal com 51 ou 64 m² Real Park Padrão baixo com 45 m² Solar di Lucca Padrão baixo com 44 m² Hamptons Residence Padrão normal até 64 m² Quadra Luna Park Padrão normal com 68 m² Parque America Padrão normal com 49 m² Vectra Wave Alto padrão com 427 m² Odyssey Padrão normal com 86 m² Vista Park Padrão normal com 71 m² Artenge Torre Santorini Padrão normal com 71 m² Torres Inglaterra Padrão normal com 66 m² MRV Laguna Malaga Padrão baixo com 43 a 47 m² La Sicilia Padrão baixo com 41m² Lago di Lucerna Padrão baixo com 41m² La Bernardi Padrão baixo com 41 a 45 m² Lago di Biena Padrão baixo com 41 a 44 m² La Savona Padrão baixo com 43 a 47 m² Lago Melville Padrão baixo com 43 a 47 m² Lago di Garda Padrão baixo com 41 m² Galmo La Torre Alto padrão com 333 a 419 m² Vimarra Residencial Lumiere Padrão normal com 84 m² Prestes Flor de Lotus Padrão baixo com 47 a 49 m² Pride London Garden Padrão baixo com 48 m² London Park Padrão baixo com 48 m² Tabela 9 Levantamento dos empreendimentos de apartamentos residenciais em LondrinaPR Consulta realizada em julho de 2021 Fonte a autora UNICESUMAR 62 Considerando estes números tanto dos imóveis disponíveis para comercialização quanto os empreen dimentos lançados ou em execução podese estabelecer qual o segmento de mercado que se pretende atuar Para o exemplo vamos considerar imóveis de padrão baixo com valores de venda entre R 146 e 190 mil ou um valor médio de 146 190 2 R 168 mil Para uma busca no Google com as palavras imobiliária e Londrina consideramos 11 imobiliárias Dentre as diferentes opções ofertadas encontrouse um terreno com área de 656 m² com valor de R 11 milhões e Zoneamento ZC3 que permite a construção de residências multifamiliar vertical pré dios Para o terreno escolhido verificouse que se trata de um lote com as características observadas no sistema de Georreferenciamento da cidade de LondrinaPR Suas dimensões e área e zoneamento podem ser vistos na Figura 2 em consulta realizada em julho de 2021 Em visita ao local constatouse que o lote vizinho com mesmo zoneamento também estava disponível para venda em outra imobiliária com lote com área total de 506 m² e valor de venda de R 800 mil Para o estudo de viabilidade econômica do empreendimento serão considerados os dois terrenos separadamente e os dois juntos considerando o Plano Diretor do município de LondrinaPR no qual se pode encontrar as informações sobre o zoneamento do lote e tipo de edificação que pode ser construído no local escolhido Estas informações também podem ser obtidas nas secretarias de obra dos municípios Para os terrenos escolhidos em uma Zona Comercial 3 ZC3 permitese a construção de Residências Multifamiliar Vertical com lote mínimo de 500 m² Para os lotes escolhidos a taxa de ocupação é de 100 para o pavimento térreo de 80 para o primeiro pavimento e 50 para os demais pavimentos Descrição da Imagem A imagem apresenta o site Zoneamento Fácil do Instituto de Pesquisa Planejamento Urbano IPPUL da cidade de LondrinaParaná consultado no dia 01 de julho de 2021 com o zoneamento e as informações de Georreferenciamento dos lotes Na Figura são apresentadas a malha viária do loteamento que está sendo consultado com o nome das ruas Os lotes são apresentados com as cores azul bege laranja e amarelo que diferenciam o tipo de zoneamento de cada um Há também uma pequena tabela com os dados referentes a um lote específico selecionado com um clique na qual constam a Lei de zoneamento o número do lote da quadra o nome do loteamento e zoneamento O sítio eletrônico também oferece ferramentas para obtenção de medidas e áreas do lote Figura 2 Sistema de Georreferenciamento de loteamentos na cidade de LondrinaPR Fonte Zoneamento Fácil 2022 online Na Tabela 10 são apresentados os valores calculados para a área do térreo A térreo e área dos pavimentos tipo A pav Contudo as legislações também consideram o número máximo de pavimentos que um edifício pode ter Para o lote escolhido o coeficiente de aproveitamento básico é de 2 podendo chegar a 45 Assim calculados os coeficientes de aproveitamento para os terrenos escolhidos conforme a Equação 01 para a cidade de LondrinaPR chegase aos valores da construída A construída na tabela Dividindo a área construída A construida pela área do pavimento tipo A pav têmse o número de pavimentos que podem ser construídos Para os valores adotados aqui chegase a um número de 4 a 5 pavimentos C a C b S t L m 1500 2 T t Em que C a é o coeficiente de aproveitamento C b é o coeficiente de aproveitamento básico e igual a 2 S t é a área do terreno L m é a área mínima do terreno T é o coeficiente de aproveitamento máximo do lote 50 t é o coeficiente de aproveitamento do lote Terreno 1 Terreno 2 Terrenos 1 e 2 A lote m2 65625 50625 11625 A térreo m2 65625 50625 11625 A pav m2 31125 23625 580 Coeficiente de aproveitamento 21554 20708 24438 A construída 14145 104836 284094 nº pavimentos 454 5 443 4 489 5 Tabela 10 Características do empreendimento conforme zoneamento Fonte a autora Para além das áreas do lote o zoneamento estabelece os recuos que a edificação deve obedecer ou seja a distância mínima que a construção deve estar dos limites do terreno Estes valores variam de uma cidade para outra e determinam a taxa de ocupação do terreno Para os lotes escolhidos os recuos frontal lateral e de fundos são de 5 25 e 6 m respectivamente Na Figura 3 são apresentadas as plantas de locação dos edifícios em relação aos lotes considerando estes recuos mínimos exigidos pela legislação UNICESUMAR 64 500 250 250 750 1250 1250 4150 5250 600 31125 m² 550 550 250 250 1000 800 1250 2000 1250 2500 2900 2900 5250 1800 58000 m² Terreno 1 ESC 1250 500 250 250 750 1250 1250 3150 4250 600 23625 m² Terreno 2 ESC 1250 Terreno 12 ESC 1250 Descrição da Imagem A imagem apresenta três plantas de locação dos empreendimentos para o Terreno 1 Terreno 2 e Terreno 12 desenhados em uma ESCALA 1250 O Terreno 1 possui 125 m para as medidas de frente e fundo e 525 m nas laterais direita e esquerda A projeção do edifício está com um recuo frontal de 5 m recuos de 25 m nas duas laterais e 6 m de recuo nos fundos A área da projeção em planta retangular do edifício é de 31125 m² com 75 m de frente e 415 m de comprimento O Terreno 2 possui 125 m para as medidas de frente e fundo e 425 m nas laterais direita e esquerda A projeção do edifício está com um recuo frontal de 5 m recuos de 25 m nas duas laterais e 6 m de recuo nos fundos A área da projeção em planta retangular do edifício é de 23625 m² com 75 m de frente e 315 m de comprimento O Terreno 1 2 possui 25 m para as medidas de frente e fundo e 525 m para lateral esquerda e 425 m para lateral direita A projeção do edifício está com um recuo frontal de 55 m recuos de 25 m nas duas laterais e 18 m de recuo nos fundos A área da projeção em planta retangular do edifício é de 58000 m² com 20 m de frente e 29 m de comprimento Figura 3 Plantas dos empreendimentos nos terrenos 1 2 e 1 2 Fonte a autora Na Tabela 11 são apresentados os custos para implantação dos dois empreendimentos e o custo por unidade considerando os valores da CUB para o mês de maio de 2021 divulgados pelo Sinduscon Norte do Paraná SINDUSCONPR 2022 online Aplicandose a estes valores uma Bonificação de Despesas Indiretas BDI de 245 na qual estão inclusas as despesas administrativas impostos e o lucro dos investidores chegase aos valores de venda estimados UNIDADE 2 65 Para o Terreno 1 apartamentos de padrão normal com 63 m² de área privativa 1 suíte um quarto banheiro social sala cozinha área de serviço e uma vaga de garagem com quatro apartamentos por andar 5 pavimentos totalizando 20 unidades empreendimento com dois elevadores e área de lazer Para o Terreno 2 foram considerados 4 apartamentos por pavimento com quatro pavimento totalizando 16 unidades com padrão de construção baixo e área de 45 m² de área privativa dois quartos banheiro sala cozinha e área de serviço com uma garagem e sem elevadores Para o Terreno 1 2 juntos foram considerados 8 apartamentos por pavimento com cinco pavimento totalizando 40 unidades com padrão de construção normal e área de 63 m² de área privativa dois quartos sendo uma suíte banheiro social sala cozinha área de serviço uma ou duas garagens 2 elevadores dois subsolos e área de lazer Terreno 1 Terreno 2 Terreno 12 Área da construção m² 1414 1048 2841 CUB Rm² 206806 168253 206806 Custo de Construção R 2924237 R 1763291 R 5875358 Custo do terreno R 1100000 R 800000 R 1900000 Custo total R 4024237 R 2563291 R 7775358 Unidades 20 16 40 Custo por unidade R 20121184 R 16020572 R 19438396 Preço de venda BDI 245 R 25050874 R 19945612 R 24200803 Tabela 11 Características do empreendimento conforme zoneamento Fonte a autora A localização do empreendimento é um fator muito importante para atender as expectativas do cliente Para cada públicoalvo devese procurar terrenos com um zoneamento compatível para aquele tipo de construção áreas e custos que tornem viável sua execução ou seja devese considerar sempre estes três fatores localizaçãozoneamento tamanho área e custo Para isso podese realizar uma busca por meio de sites de imobiliárias de sua cidade ou região Algumas prefeituras possuem um sistema de Georreferenciamento com o qual se pode estimar as medidas e áreas e o zoneamento do lote Na cidade de LondrinaPR essas informações podem ser encontradas no site Zoneamento Fácil 2022 online Você também pode obter essas informações juntos às prefeituras locais Definidas as áreas construídas e os valores dos terrenos o custo de construção da obra pode ser estimado a partir do Custo Unitários Básico CUB para cada padrão de construção disponibilizados pelos Sindicatos da Industria da Construção Civil SINDUSCONPR 2022 online Estimados os custos para os empreendimentos aquisição dos terrenos e construção dos empreen dimentos é preciso avaliar sua viabilidade econômica ou seja se vale a pena investir esses recursos na execução dessa obra Para isso será necessário saber qual a remuneração básica que este dinheiro renderia se investido no banco durante o mesmo período previsto para o empreendimento Assim devemos estabelecer no mínimo três cenários um pessimista um otimista e outro real para o empreendimento partindo do fluxo de caixa do empreendimento pois esse montante não seria desembolsado todo de uma vez Parte dele poderia ficar investido durante a execução da obra caso as vendas ocorram na planta haverá um aporte de recursos na obra Assim começaremos pela primeira opção de não investir esse recurso no empreendimento quanto ele renderia na poupança ou em títulos da dívida pública do Governo Federal O período que vamos considerar para construir os cenários que vamos avaliar seria o período de execução do empreendimento Para empreendimentos deste tipo costumase trabalhar com um período de 24 meses Contudo em um cenário mais otimista podese estabelecer um período de 18 meses e uma condição com muitos atrasos um tempo de 30 meses para execução da obra Considerando a diferença entre as entradas e as saídas de recursos como receitas e despesas temos o fluxo de caixa do empreendimento na quarta coluna da Tabela Na quinta coluna desta planilha temos o fluxo de caixa descontado ou seja o saldo em conta corrigido ou o fluxo descontado O valor presente líquido VPL é calculado conforme a Equação 2 VPL FC j 1 i j Em que FC j é o fluxo de caixa para o período considerado i é a taxa de juros incidente Caderneta de poupança j é o período de análise meses O Valor Presente Líquido de um ativo ou de qualquer projeto de investimento é equivalente à quantidade de riqueza que ele poderá gerar expressa em valores monetários e medida na data de sua análise Assim o Valor Presente Líquido é a metodologia proposta para medir o acréscimo ou incremento de riqueza propiciada pela implantação de um projeto de investimento Segundo Motta e Calôba 2002 a Taxa Interna de Retorno pode ser definida como o índice que mede a rentabilidade do investimento por unidade de tempo A Equação 3 representa a Taxa Interna de Retorno TIR segundo Casarotto Filho Kopittke e Hartmut 2000 Este valor pode ser obtido empregandose a função TIR no programa Microsoft Excel MICROSOFT 2021 selecionando na planilha os dados referentes à coluna do Fluxo de Caixa 0 EC j 1 TIR j SC j 1 TIR j UNIDADE 2 67 Neste vídeo vamos fazer uma busca dos produtos imobiliários tipo apartamento residencial que estão sendo comercializados na cidade de LondrinaPR por meio de sites da internet Com esses dados teremos uma pesquisa de mercado com base nos imóveis novos e lançamentos disponíveis para comercialização Neste PodCast vamos conversar como podemos buscar um terreno para implantação de um empreendimento imobiliário Iniciaremos com uma busca na internet das imobiliárias na cidade de LondrinaPR A partir dos sítios eletrônicos das imobiliárias poderemos buscar terrenos com áreas e valores compatíveis para os empreendimentos pretendidos Em seguida vamos consultar o zoneamento dos terrenos considerados e calcular a área construída permitida no lote escolhido e qual o custo estimado para a construção do edifício Com o valor do terreno da construção chegaremos ao custo de produção por unidade e com esse valor um custo de venda Em que EC j são as saídas de caixa SC j são as entradas de caixa j é o período de análise Por fim temos a Taxa Mínima de Atratividade TMA que compara o retorno financeiro do empreen dimento quando comparado ao rendimento obtido em investimentos financeiros como Caderneta de Poupança Taxa Referencia de Juros TR Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP ou Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia SELIC Concluída escolha do produto imobiliário a partir de uma análise do mercado local selecionados os terrenos e ou áreas disponíveis para o empreendimento e seus custos estimados os valores de implan tação do empreendimento estabelecido um fluxo de caixa em cenários otimistas pessimista e real Podemos comparar o Retorno Interno do empreendimento com outros rendimentos financeiros Esse roteiro pode ser aplicado a outros empreendimentos de construção civil como obras públicas imóveis residenciais loteamentos obras de infraestrutura fábricas e comércio de materiais de construção 68 Ao comparar o retorno financeiro do empreendimento na construção civil com outros rendimen tos econômicos como da SELIC ou da caderneta de poupança estamos avaliando sua viabilidade complete O fluxo de caixa de um empreendimento pode ser considerado em três complete otimista pessimista e real Para isso temos que começar com o levantamento de complete disponíveis e compatíveis com o empreendimento Além disso por meio de uma Pesquisa de complete podemos identificar os complete mais comercializa dos casas apartamentos terrenos SELIC x Poupança x etc Viabilidade Otimista Real Pessimista O que Onde C Fluxo de Caixa Levantamento de Pesquisa de Pesquisa de Casas x Apartamentos 69 Ao compararmos o retorno financeiro de um empreendimento da construção civil com outros investimentos econômicos estamos avaliando sua Viabilidade Econômica Para isso elaboramos três cenários um otimista outro pessimista e um mais próximo de real a partir do fluxo de caixa do empreendimento Para isso precisamos fazer o levantamento de terrenos ou áreas compatíveis com o tipo de empreendimento e por meio de uma pesquisa de mercado definir qual o produto a ser comercializado 1 Avalie e viabilidade econômica para o empreendimento de um edifício de apartamentos a ser construído no Terreno 2 Utilize os valores descritos na Tabela 3 Considere os cenários otimista para execução do empreendimento em 18 meses e a venda de todas as unidades na planta cenário real com prazo de execução de 24 meses e a venda das unidades durante a execução da obra e o cenário pessimista no qual o empreendimento será executado em 30 meses e as unidades serão vendidas nos últimos 6 meses da obra Compare a taxa interna de retorno do empreendimento com outros investimentos financeiros como a Caderneta de Poupança e a Taxa SELIC 2 Avalie e viabilidade econômica para o empreendimento de um edifício de apartamentos a ser construído no Terreno 12 Utilize os valores descritos na Tabela 3 Considere os cenários otimista para execução do empreendimento em 18 meses e a venda de todas as unidades na planta cenário real com prazo de execução de 24 meses e a venda das unidades durante a execução da obra e o cenário pessimista no qual o empreendimento será executado em 30 meses e as unidades serão vendidas nos últimos 6 meses da obra Compare a taxa interna de retorno do empreendimento com outros investimentos financeiros como a Caderneta de Poupança e a Taxa SELIC 3 Avalie e viabilidade econômica para o empreendimento de um edifício de apartamentos a ser construído no Terreno 1 mas agora vamos estabelecer o preço de venda a partir dos valores que imóveis semelhantes a estes são comercializados Para o terreno 1 os imóveis de padrão normal são comercializados a R 5800m² x 63 m² R 365400 por unidade MEU ESPAÇO 3 Para cada empreendimento o número de quartos de apartamentos por andar as áreas de circulação e privativas terão um impacto direto no seu custo final Para isso nesta unidade vamos empregar índices para avaliar a qualidade dos projetos podendo comparar as decisões com aspectos menos subjetivos como estética ou funcionalidade Para além dos materiais ou tecnologias empregados na execução de um empreendimento vamos utilizar o Índice de Compacidade do Projeto a Porcentagem de Área de Circulação e a Porcentagem de Área Privada em relação à área global do Edifício Assim aspec tos como a geometria dos edifícios e consequentemente a relação entre a área e o perímetro das geometrias adotadas irão impactar diretamente em um projeto de maior ou menor qualidade Decisões de Projeto e Seus Impactos Sobre Custo Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 72 LondrinaPR é o Município que apresenta a quarta maior população do sul do Brasil caracterizado pela grande verticalização no qual se destaca a construção de edifícios de médio e alto padrão na região chamada de Gleba Palhano local que até os anos 90 era composto principalmente de chácaras e pequenas fazendas que foram loteadas e vendidas e que apresentou grande valorização imobiliária devido à construção de grandes avenidas e a revitalização do conhecido Lago Igapó 2 principal atração turística da cidade A grande verticalização observada nesta região pode ser traduzida pelos números apresentados por Silva e Carvalho 2013 que relata a construção entre 2001 e 2010 de 17 edifícios com mais de 19 pavimentos por apenas uma das construtoras locais No caso desta região a verticalização observada não estava atrelada ao preço dos lotes mas principalmente à legislação vigente no município ou a Lei n 7484 de 1998 referente à ocupação do solo com a qual se buscou migrar a grande concentração urbana ou densidade da região central para outras regiões da cidade por meio do emprego de valores elevados do coeficiente de aproveitamento dos lotes e com o emprego de 10 das áreas dos edifícios destinados à recreação e socialização de espaços não inclusos nas áreas de usos comum como jardins Para começarmos vamos comparar como a geometria influência na relação entre a sua área e o seu perímetro e consequentemente no custo de construção Na Tabela 1 são apresentadas algumas geometrias exploradas por Mascaro 2010 calcule o perímetro as relações áreaperímetro e o índice de forma dado pela razão entre o lado maiorlado menor Forma da planta Área m² Relações Perímetro m Perímetroárea Lado maior Lado menor Circular raio R 564 m 100 Quadrada 10 x 10 m 100 Retangular 5 x 20 m 100 4 x 25 m 100 2 x 50 m 100 1 x 100 m 100 Tabela 1 Relações entre área e perímetro Fonte Mascaro 2010 Para exemplificar o impacto da geometria no custo na Tabela 2 vamos considerar a construção de uma cerca com mourões postes de concreto de altura 23 m cujo custo é de R 4834m conforme o item 101194 da Tabela SINAPI e do tapume da obra com uma altura de 2 m cujo o custo é de R 15428 m² conforme o item 98458 da Tabela SINAPI Lembrando que a área de tapume pode ser obtida pelo produto entre o perímetro e a altura do tapume neste caso 2 m UNIDADE 3 73 Com os valores calculados podese construir um gráfico no qual observase que Geometrias circulares apresentam a maior relação áreaperímetro seguida das quadradas e das retangulares Quanto maior a relação áreaperímetro menor o custo de fechamento com elementos verticais Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado menor a relação áreaperímetro Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado maior o custo de fechamento com elementos verticais Forma da planta Perímetro m Área de ta pume m² Custos Cerca Tapume Circular raio R 564 m Quadrada 10 x 10 m Retangular 5 x 20 m 4 x 25 m 2 x 50 m 1 x 100 m Tabela 2 Estimativa de custos de fechamento Fonte autora UNICESUMAR 74 A verticalização urbana é uma tendência que pode ser observada em todas as grandes cidades brasileiras A construção de edifícios altos em vez de prédios mais baixos ou a preferência de empreendimentos residenciais verticais em detrimento aos condomínios horizontais é uma realidade de muitas regiões no Brasil Variáveis como a disponibilidade e o custo dos terrenos ou áreas para cada tipo de incor poração Assim como as leis de uso e ocupação do solo plano diretor são algumas das condições de contorno que determinam o empreendimento a ser considerado Além disso o projeto arquitetônico e consequentemente os demais projetos de uma obra estrutural hidráulico etc apresentam uma relação direta com o custo final do edifício MASCARÓ 2010 ape sar da repetição dos projetos para empreendimentos em locais diferentes ajudar no desenvolvimento do produto e melhorar apuração dos custos As diferentes características geotécnicas dos locais das obras podem alterar os projetos da fundação dos empreendimentos Neste contexto considerando um mercado cada vez mais exigente e um aumento crescente nos custos de mão de obra e insumos as decisões de projeto assumem um papel cada vez mais importantes nas incorporadoras Assim avaliando a forma das plantas arquitetônicas e suas áreas podese medir a eficiência do projeto em relação a sua geometria espacial e consequentemente no seu custo por metro quadrado considerando aspectos geométricos da edificação como a taxa de ocupação e o coeficiente de apro veitamento do terreno o perímetro da construção a quantidade das paredes o formato dos ambientes o número de arestas das áreas a divisão e a distribuição dos ambientes Além disso considerando principalmente a interdependência entre os projetos arquitetônico e estru tural fica clara a necessidade de integração dos projetos para reduzir o número de interferências entre eles ou a mesmo a busca de soluções que atendam às necessidades de todos os projetos da edificação Pensando nos projetos arquitetônicos e seus impactos no custo é necessário pontuar que durante o desenvolvimento é comum o uso de termo partido arquitetônico que estabelece as características que o edifício vai contemplar Será uma construção com estilo moderno ou contemporâneo Com uso de madeira ou aço Todas essas decisões terão um impacto maior ou menor no custo final da construção Por outro lado a escolha de uma técnica construtiva ou material pode ser uma diretriz que estabe lece as características da edificação pois caso se opte pelo uso de madeira como material estrutural temos uma limitação em relação à altura da edificação Atualmente o edifício de madeira mais alto do mundo foi construído na Noruega e tem 18 pavimentos Assim como as construções com aço como material estrutural ainda pouco utilizadas em nosso país se comparados ao concreto armado Apesar de muito utilizadas em outros países como Estados Unidos e Europa no Brasil sua grande aplicação se restringe a construções industriais e obras de infraestrutura Para avaliar a eficiência de um projeto é necessário estabelecer alguns critérios de desempenho para comparar as opções elencadas além de atacar os projetos que têm maior impacto no custo final da edi ficação não considerando somente seu custo de execução mas também seu custo de manutenção pois caso uma solução de projeto adotada acarrete em um número excessivo de patologias na edificação as quais serão inevitavelmente atribuídas a erros de projeto ou execução da obra e consequentemente à imagem da construtora frente aos seus clientes Assim podemos estabelecer uma ordem de prioridade na análise dos projetos iniciando pelo projeto arquitetônico seguido do projeto estrutural projeto de fundações projeto de revestimento ou fachada e os projetos hidráulico elétrico etc UNIDADE 3 75 Outra opção é avaliar o impacto de cada etapa no custo da obra A Tabela 3 apresenta a participação de cada etapa rubrica no custo da obra Elencando os custos notase que a Estrutura representa cerca de 18 do custo da obra seguidos pelos revestimentos internos esquadrias instalações sanitárias e de gás e alvenaria variando de 9 a 8 Apesar de apresentar um custo relativamente baixo a Fundação do edifício consome 5 dos recursos financeiros mas merece atenção especial visto que grande parte das patologias observadas decorre de recalques nas fundações A necessidade de uma intervenção corretiva em uma fundação é pouco provável não sendo comum a execução de obra de reforço ou o levantamento hidráulico da estrutura como observado em alguns prédios executados na orla da praia de Santos SP Contudo mesmo os pequenos deslocamentos observados na estrutura podem resultar em um número excessivo de fissuras e consequentemente um desconforto visual do usuário cliente O projeto arquitetônico é sem dúvidas a principal variável a ser considerada pois o lançamento da estrutura está atrelado ao posicionamento das paredes alvenaria mesmo se empregadas lajes protendidas A área de revestimento interno depende das áreas de alvenaria e das esquadrias todas especificadas no projeto arquitetônico Para agrupar os custos da obra a fim de verificar como os elementos arquitetônicos da obra impactam no seu custo Mascaró 2010 sugere a classificação apresentada na Tabela 3 Arredondando os valores apresentados notase que 4 dos custos se referem a despesas indiretas e que pouco têm a ver com o projeto arquitetônico Já as instalações representam algo entorno de 24 do custo dos quais o número de elevadores assim como a quantidade de banheiros podem ser relacionados com o projeto arquitetônico Por fim na Tabela 4 observase que os elementos horizontais e verticais do edifício representam 27 e 44 do custo da obra e estão diretamente relacionadas com o projeto arquitetônico do empreendimento Rubrica Participação média Observações Instalações provisórias 260 Não inclui grandes movimentações de terra Fundações 500 Supondose um terreno de qualidade média Alvenaria 800 Considerando blocos cerâmicos Estrutura 1800 Considerando concreto armado e protendido A parti cipação aumenta com a altura Cobertura 250 Telhas cerâmicas com estrutura de madeira e forro de lambris Instalações elétricas e te lefônica 710 Considerase um circuito para cada 12 m² de piso Instalações sanitárias e de gás 840 Sem louças sanitárias e metais não inclui artefatos de gás aquecedor fogão Pisos 684 Carpet nos dormitórios cerâmica nas áreas molhadas e madeira econômica no estar UNICESUMAR 76 Rubrica Participação média Observações Aparelhos sanitários 438 Louças e metais de qualidade A porém econômicos Aberturas Esquadrias 855 Considerando madeira de lei ou alumínio anodizado Revestimentos internos 950 Chapisco emboço reboco e azulejo até o teto Classe A nos sanitários Revestimentos externos 636 Chapisco emboço reboco e um material econômico em 13 da fachada Pintura 548 Massa corrida e PVA nas paredes internas e externas e tinta óleo nas esquadrias Vidro 142 Espessura de 3 mm Acabamentos e limpeza da obra 142 Pequenos acabamentos não computados Elevador 445 Elevador de 45 mmin para cada dois aptos máquinas de CA cabine em aço e porta automática Classificação do elemento Composição Participação Elementos que formam os planos horizontais Parte horizontal da estrutura e das fundações telhado pisos e parte horizontal dos revesti mentos e pintura 2679 Elementos que formam os planos verticais Parte vertical da estrutura e das fundações alvenaria esquadrias revestimentos interno e externo parte vertical da pintura 4484 Instalações Elétrica e telefônica sanitária gás louças de metais e elevador 2433 Instalações provisórias lim peza da obra e outros ele mentos não considerados 402 Assim fica claro que os elementos verticais são os que possuem maior custo na obra Logo a busca por alternativas para reduzir sua quantidade ou tornar sua execução mais barata é uma das abordagens a ser consideradas Mesmo que as alterações no projeto arquitetônico de uma edificação resultem em uma pequena redução no custo do empreendimento 1 por exemplo o grande montante de recursos Tabela 3 Composição de custos de uma obra Fonte Mascaró 2010 Tabela 4 Participação dos custos de elementos físicos Fonte Mascaró 2010 UNIDADE 3 77 necessários para execução de um edifício pode resultar e uma valor considerável Por exemplo no Capítulo anterior a opção 1 para construção de um edifício demandaria um investimento de 2925 milhões de reais economizando R 29250 reais Todo empreendimento na construção civil se inicia com o projeto arquitetônico da edificação fornecendo as diretrizes para os projetos estrutural hidráulico elétrico dentre outros A forma a as dimensões da edificação número de pavimentos e de apartamentos por andar assim como a divisão dos seus espaços internos as áreas de circulação e de convivência são todas derivadas do projeto ar quitetônico ou urbanístico do empreendimento Segundo Mascaró 2010 a definição destas caraterísticas é feita por meio das paredes pisos e a abertura de janelas e portas assim como as escadas rampas e elevadores que permitem o acesso en tre os planos horizontais da edificação O autor argumenta que na busca pela redução de custos da obra a opção por outros materiais ou sistemas construtivos norteia os esforços dos responsáveis pelo projeto Essas opções não excluem a possibilidade de reduzir os custos do empreendimento por meio de mudanças no projeto arquitetônico com a modificação das formas e das dimensões da edificação A redução da área edificada também é uma abordagem comum visando a redução proporcional do custo do empreendimento Tomando como base uma construção com 60 m² Mascaró 2010 apresenta na Tabela 5 o custo por metro quadrado considerando um mesmo padrão de construtivo Área da habitação m² Custo relativo do m² referente a 60 m² 40 127 50 110 60 100 70 90 80 85 90 80 A Figura 1 ilustra que o preço se reduz com o aumento da área construída contrariando a expecta tiva comum Isso se deve a diluição dos custos fixos de um empreendimento como despesas com as instalações provisórias aluguel e depreciação de máquinas e equipamentos serviços de engenharia e administração da obra Avaliando a Figura notase um decaimento do custo em função do aumento da área edificada mas que essa redução tende a se estabilizar após um certo valor Além disso o aumento na área construída levaria o produto para um outro segmento de mercado Tabela 5 Custo do metro quadrado para diferentes áreas Fonte Mascaró 2010 UNICESUMAR Custo relativo m² Área de habitação m² Figura 1 Custo do metro quadrado para diferentes áreas Fonte Mascaró 2010 Descrição da Imagem A imagem consiste em um gráfico que correlaciona a variável x área da habitação em m² e a variável y custo relativo percentual por m² por meio da equação y 1033x⁰⁵⁷¹ com um coeficiente de correlação R² 0997 Na Unidade 2 quando comparamos os custos de venda dos empreendimentos de padrão médioalto e os edifícios de alto padrão verificase que ambos possuem um preço médio de venda semelhantes mas a área dos empreendimentos de alto padrão resulta em um produto de custo muito maior que as unidades de padrão médioalto Com essa Figura podese observar que não há uma proporcionalidade linear entre o custo da habitação e sua área ou seja o aumento ou a redução da área construída não resulta em um aumento ou redução proporcional do custo Segundo Mascaró 2010 essa relação pode ser estabelecida por uma Regra do tamanho nas Edificações ilustrada na Figura 2 Segundo essa regra o aumento da redução da área construída tende a gerar diferenças nos custos de apenas metade do valor dessa diferença na área em porcentagem Essas razões de redução podem variar em cada caso mas tendem a um valor próximo a essa razão de 12 78 UNIDADE 3 Ic 2 Ap π Pp 100 Em que Ap é a área do pavimento tipo m² Pp é o perímetro do pavimento tipo m O Índice de Compacidade Ic estabelece uma relação percentual entre diâmetro de um círculo com área igual à do pavimento Ap e o perímetro do pavimento Pp considerando as paredes externas ou as paredes que formam o envelope da edificação Como visto anteriormente na Tabela 2 a geometria circular é aquela que apresenta a menor relação áreaperímetro Assim a comparação é feita em relação a esta Para os valores considerados na Tabela 4 um círculo com raio de 564 m resulta em uma área de 100 m² e um perímetro de 3544 m Ao calcularmos o Índice de Compacidade temse um valor de 1 Aplicando essa Equação para as demais geometrias consideradas na Tabela 2 encontramos valores de 886 para a geometria quadrada e os valores de 7089 6111 3408 e 1754 para as geometrias retangulares Esses valores demonstram que quanto maior o fator de forma lado maiorlado menor menor será o índice de compacidade Na Tabela 6 são apresentados os critérios considerados para as variáveis que influenciam no cálculo do Índice de Compacidade Deste modo alguns detalhes arquitetônicos da fachada principalmente relevos ou reentrâncias podem alterar consideravelmente o perímetro do pavimento sem contribuir efetivamente para o aumento da área Ficando a critério dos projetistas avaliar quanto estes elementos de fachada contribuem ou não para melhorar a eficiência do projeto arquitetônico quando ao seu Índice de Compacidade Ic Para estabelecer um critério de classificação a partir do Índice de Compacidade Oliveira et al 1993 sugere os intervalos listados na Tabela 7 Como visto valores acima de 75 estabelecem um valor próximo ao ótimo tendo seu valor máximo para a geometria circular de 1 Quando estes valores estão abaixo de 75 mas ainda são maiores do que 60 os projetos podem ser considerados como bons quanto ao seu desempenho geométrico Contudo quando o Índice de Compacidade é menor do que 60 podese dizer que o aproveitamento da geometria do edifício é ruim e que apresentará certamente um custo elevado devido aos elementos verticais Variáveis Critérios adotados Área do pavimento tipo Ap Medida em planta pela face externa das paredes Incluindo áreas cobertas e descobertas Perímetro das paredes externas Pp Medida em planta pela face externa das paredes Incluindo muretas ou guardacorpos de sacadas eou floreiras Não descontadas aberturas de portas e janelas nas paredes Tabela 6 Critérios para o cálculo das variáveis do Índice de Compacidade Ic Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 81 Ruim Bom Ótimo 60 60 a 75 75 Tabela 7 Classificação dos projetos quanto ao Índice de Compacidade IC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Área de Circulação Área do Pavimento Tipo Pac Outro aspecto importante quanto à eficiência dos projetos arquitetônicos é porcentagem que a área de circulação Ac ocupa em relação à área total do pavimento tipo Ap Calculado conforme a Equação 2 Pac Ac Ap 100 Em que Ac é a soma das áreas de circulação do pavimento tipo m² Ap é a área do pavimento tipo m² As áreas de circulação dos elevadores escadas e rampas hall social e corredores têm como finalidade viabilizar o acesso vertical ou horizontal às unidades habitacionais Deste modo são pouco exploradas como áreas de vivência ou elementos arquitetônicos agregado pouco valor ao edifício Sua contribuição é restritamente funcional Buscando reduzir os custos da obra costumam ocupar apenas o mínimo de área necessária para suprir suas necessidades de circulação Sem tornálas excessivamente grandes e com o emprego de um acabamento de baixo custo Para empreendimentos de alto padrão como edifícios com uma unidade por pavimento ou duas muitas vezes o hall social do andar é suprimido Cada apartamento conta com um elevador que o atenda sem a necessidade de circulação entre as unidades do mesmo pavimento Na Tabela 8 são apresentados os critérios utilizados para o cálculo das variáveis consideradas a área de circulação Ac e a área do pavimento tipo Ap Já a Tabela 9 apresenta a classificação proposta por Oliveira et al 1993 no que diz respeito à Porcentagem da Área de circulação Pac Quando um pavimento apresenta menor de 8 da sua área destinada à circulação o projeto arquitetônico pode ser classificado com ótimo Na outra situação extrema quando mais de 12 da área do pavimento se destina à circulação o projeto pode ser tido como um projeto ruim quanto a esse aspecto Valores entre estes dois extremos 8 e 12 podem ser considerados bons 82 UNIDADE 3 79 Para os valores apresentados na Tabela 5 quando a unidade habitacional teve sua área reduzida de 60 para 40 m² houve uma diminuição de 33 na área construída Entretanto o custo da unidade foi reduzido em 15 Do mesmo modo quando a unidade teve sua área construída ampliada de 60 para 90 m² com um aumento de 50 o custo da unidade subiu 20 Esses valores considerando os números defendidos por Mascaro 2010 corroboram a Regra do tamanho das edificações proposta por ele Considerado a possibilidade de modificar as características geométricas de edificação para buscar uma redução nos custos A geometria das construções é outro aspecto importante a ser considerado Considerando os valores calculados nas Tabelas 1 e 2 notase que para uma mesma área as diferentes geometrias consideradas apresentam perímetros muito diferentes os quais resultariam em uma grande diferença na área de paredes necessárias para compor a edificação no formato dos ambientes A forma circular é a aquela que apresenta a menor relação áreaperímetro Contudo essa geometria ainda é pouco explorada em projetos de empreendimentos Alguns exemplos para esta geometria são o Condomínio Sacomã lo calizado no Bairro de Heliópolis em São Paulo SP o Conjunto Cruzeiro do Sul localizado no Bairro do Jardim Botânico em CuritibaPR dentre outras muitos país a fora Ao separarmos os custos de construção de um empreendimento notamos que os valores referentes à instalação da obra não dependem das características geométricas do edifício Apesar dos elementos ho rizontais responderem por 27 do custo da obra as diferentes geometrias não alteram a área horizontal da edificação Entretanto os elementos verticais e suas áreas aumentam em função do fator de forma da construção Deste modo considerando que os custos dos elementos verticais que compõe a construção como as paredes e os pilares representam 45 do custo temse um crescimento no custo da obra Alguns aspectos relacionados ao clima onde o empreendimento será executado pode ocasionar uma alteração nos custos destes planos verticais Pois no Brasil há regiões e municípios para os quais o isolamento térmico ou a implantação de sistemas de arcondicionado podem ser indispensáveis para o tipo de produto imobiliário considerado Descrição da Imagem A imagem consiste em uma representação esquemática que estabelece que uma redução de uma certa porcenta gem da área construída genericamente X implica em uma redução de custos desta porcentagem dividida por 2 ou X2 Há um retângulo à esquerda com o texto Redução de área x deste sai uma seta para o retângulo à direita com o texto Redução de custos X2 Figura 2 Regra do tamanho nas edificações Fonte adaptada de Mascaró 2010 UNICESUMAR 80 Segundo Mascaró 2010 outros fatores como a quantidade de aberturas esquadrias e sacadas os tipos e a qualidade dos revestimentos verticais também podem contribuir para alterar os custos dos elementos verticais de um edifício Contudo aspectos regionais culturais e mesmo tendências de mercado podem influenciar nos materiais empregados para o revestimento externo de um edifício Como estes fatores possuem grande dependência sociocultural é difícil consideralas em uma análise mais objetiva sobre o impacto delas no custo das obras Contudo uma variável muito importante e que vem sendo cada vez mais explorada em edifícios de alto padrão no Brasil é a altura do prédio Como exemplo podemos citar os mais altos do país atual mente Localizados em Balneário Camboriú SC os edifícios Yacthhouse e Infinity Coast tem uma altura de 281 e 235 m compostos por 81 e 66 andares respectivamente Ambos considerados como empreendimentos de altíssimo padrão em uma região nobre do estado e da cidade A lei de ocupação do solo determinará a área que pode ser edificada no lote e consequentemente o número de pavimentos e a altura que o edifício terá Para diluir o custo do terreno quanto maior for o número de pavimentos maior será o número de unidades e menor o custo do terreno por unidade Contudo os custos relacionados à estrutura e à fundação da obra vai depender da altura do edifício Para explicar isso vale lembrar que os esforços relacionados ao vento aumentam com a altura do edifício e a carga nas fundações e consequentemente suas dimensões aumenta com o número de pavimentos tipos Assim como a resistência do concreto empregado na produção estrutura para os primeiros andares pode ser empregado um concreto com fck de 35 MPa que vai se reduzindo para os andares mais altos chegando a 25 MPa para os últimos andares Segundo Mascaró 2010 o custo de cada pavimento é maior do que o pavimento anterior e quanto mais alto o pavimento maior será seu custo Fator esse que também é observado no preço de venda das unidades ou apartamentos Quanto mais alto o andar mais cara é a unidade comercializada En quanto alguns itens como a estrutura os elevadores as fachadas as instalações gruas e guindastes duração da obra insumos e mão de obra colaboram para o aumento no custo em função da altura Os custos referentes às obras de movimentação de terra construção de subsolos a cobertura áreas de uso comum e ocupação do terreno se diluem com o aumento da altura da obra e consequentemente da área edificada Também devem ser considerados os aspectos relacionados à manutenção do edifício Indicadores de desempenho do projeto arquitetônico Índice de Compacidade Ic Para avaliar o desempenho do projeto arquitetônico vamos nos ater somente às variáveis geométricas sem considerar outras variáveis como o conforto térmico acústico ou conforto ambiental Com esse intuito vamos utilizar o Índice de Compacidade calculado conforme e Equação 01 UNIDADE 3 83 Variáveis Critérios adotados Área do pavimento tipo AP Medida em planta pela face externa das paredes Incluindo áreas cobertas e descobertas Área de circulação AC Áreas de elevador escada corredor e hall no pavimento tipo medida em planta da seguinte forma face externa da parede em caso de divisa com exterior face interna da parede em caso de divisa com a unidade autônoma do edifício e eixo de parede em caso de divisa com outras áreas de uso comum Área Privada Área Global do Edifício PPG A área privativa de cada unidade é sem dúvidas a principal variável considerada quanto à comercia lização das unidades Entretanto ao adquirir uma unidade ou apartamento do empreendimento o cliente está comprando uma boa parcela das áreas comuns do edifício como as áreas de lazer Desse modo a área real de cada unidade também conhecida como área de vassoura é bem menor do que a anunciada Para estimar quanto a área privativa das unidades representam em relação à área global do edifício podemos empregar a Equação 3 ou seja a Porcentagem da área privada em relação a à área Global do edifício PPG P A A PG priv glob Em que Apriv é a soma das áreas úteis de todos apartamentos do edifício m² Aglob é a soma das áreas de todos pavimentos do edifício sendo elas cobertas ou descobertas m² Ruim Bom Ótimo 12 8 a 12 8 Tabela 8 Critérios para o cálculo da Porcentagem de área de circulação PAC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Tabela 9 Classificação dos projetos quanto à Porcentagem de área de circulação AC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 UNICESUMAR 84 As áreas de lazer são áreas que de certa forma agregam valor à unidade autônoma dos proprietários porém não fazem parte da área útil de cada um o que as tornam menos atrativas em questões finan ceiras para as construtoras Além disso essas áreas com piscinas academias churrasqueiras salões de festa ou de jogos lavanderias e diversos outros ambientes necessitam de investimentos em mobiliário e um acabamento de boa qualidade aumento os custos do empreendimento e diminuindo os resultados financeiros das incorporadoras ou construtoras Assim o custobenefício deste investimento é difícil de ser medido dependendo do produto imóvel a ser considerado pois há cliente que podem achar desnecessários esses itens de lazer enquanto outros consideram indispensáveis Na Tabela 10 são apresentados os critérios utilizados para a determinação dos valores das variáveis que compõe a Equação 3 Na Tabela 11 é apresentada a classificação proposta pode Oliveira et al 1993 para estabelecer o desempenho da edificação quanto à Porcentagem de área provada em relação à Área global PPG Nesta Tabela verificamos que valores menores do 55 resultam em projetos arquitetônicos classi ficados como ruins em relação a este critério de desempenho Quando esse valor supera os 70 os projetos podem ser considerados como ótimos Para valores entre estes dois limites o desempenho pode ser considerado bom Variáveis Critérios adotados Área privada Apriv Soma da medida em planta pela face externa das paredes de todos os apartamentos unidades Inclui áreas cobertas e descobertas Exclui áreas de garagem depósitos etc Área global Aglob Soma de todas as áreas do edifício Inclui áreas cobertas e descobertas Inclui qualquer área comum ou privada Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL Por fim para avaliar a ocupação do terreno ou do lote pelo empreendimento podemos calcular a Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL por meio da Equação 4 Este valor é o mesmo obtido a partir da taxa de ocupação do lote estabelecida conforme a Lei de Ocupação do solo de cada município Tabela 10 Critérios para o cálculo das variáveis do Índice de Compacidade IC Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Ruim Bom Ótimo 55 55 a 70 70 Tabela 11 Classificação dos projetos quanto à Porcentagem de área privada em relação à Área global PPG Fonte adapta da de Oliveira et al 1993 Na Tabela 12 são apresentados os critérios para estabelecer os valores das variáveis envolvidas no cálculo da Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL Quanto maior os valores calculados menor tende a ser o custo do terreno para cada unidade Contudo a classificação deste índice se confunde com os aspectos que classificam os lotes como de baixa densidade populacional a alta densidade de habitações observados nos Planos diretores dos municípios PAL Ap At 100 Em que Ap é a área do pavimento tipo m² AT é a área total do terreno m² Variáveis Critérios adotados Área do pavimento tipo Ap Medida em planta pela face externa das paredes Inclui áreas cobertas e descobertas Área do Lote AT Área total do lote ou terreno do edifício Tabela 12 Critérios para o cálculo da Porcentagem de Aproveitamento do Lote PAL Fonte adaptada de Oliveira et al 1993 Neste Podcast vamos conversar sobre decisões de projeto e seus impactos sobre o custo dos empreendimentos da construção civil Abordaremos temas como a grande verticalização observada nos empreendimentos imobiliários Discutiremos alguns aspectos técnicos que podem ser empregados para avaliar a qualidade do projeto de um empreendimento da construção civil assim como a geometria do edifício pode influenciar nos seus custos e apresentar os resultados de um estudo realizado na cidade de LondrinaPr comparando os projetos de diferentes edifícios de médio e alto padrão em uma região muito valorizada da cidade Cada empreendimento na construção civil parece único tornando difícil comparar um projeto com o outro Contudo vimos que isso pode ser feito por meio de índices desempenho que respeitam as peculiaridades de cada edificação e fornecem aos projetistas e aos executores parâmetros para avaliar como cada mudança ou solução proposta no projeto podem impactar no custo da obra UNICESUMAR 86 Geometria a relação entre a área e o perímetro da construção ou índice de compacidade vai apresentar um custo direto nos elementos verticais tais como estacas pilares e paredes Área de circulação são necessárias e importantes apresentam menor custo de construção mas não agregam valor ao empreendimento e devem ser minimizadas Área privativa devem ser majoradas pois em geral são as áreas destinadas ao uso efetivo da edificação ou da unidade Apresentam maior custo de produção mas agregam valor ao produto Neste estudo de caso são apresentados os resultados publicados no Congresso do ANTAC 2018 aplicando os índices de desempenho do projeto arquitetônico 12 edifícios de alto padrão localizados na cidade de LondrinaPr Com esse estudo é possível perceber como as diferentes geometrias de projeto interferem nos índices de desempenho dos projetos facilitando a escolha de geometrias que favoreçam o melhor desempenho no projeto A Tabela 13 apresenta a tipologia das plantas dos pavimentos tipo dos edifícios avaliados o nome dos edifícios o número de pavimentos o número de apartamentos ou unidade por andar a área global e área privativa e os Índices de Compacidade IC Porcentagem de Área Comum PAC e Porcentagem de Área Privativa em relação à Área Global PPG A Tabela 14 resume todos os valores e apresenta os valores médios o desvio padrão e o coeficiente de variação médiadesvio padrão para a amostra considerada Notase que os edifícios Torre Alicante Torre de Málaga e Torre Valverde apresentam os melhores Índices de Compacidade IC Enquanto os edifícios Maison Infinity Maison Legend e Torre Valverde têm as maiores porcentagens de área de circulação PAC e que as maiores porcentagens de área privada em relação à área global PPG são dos edifícios Torre de Málaga Parc Guell e Torre Valverde Forma Edifício Pavimentos Unidades por andar Área privativa m² Quadrada Torre de Málaga 32 1 44586 H Maison Victória Maison Lazuli Marc Chagall Solar Rivera LEssence 26 26 27 27 30 4 4 4 4 4 183 173 129 130 161 UNIDADE 3 87 Forma Edifício Pavimentos Unidades por andar Área privativa m² T Torre Valverde Maison Infinity Maison Legend Torre Alicante Maison Heritage 27 35 35 35 36 2 2 2 2 2 200 235 274 26939 378 Duplo T Parc Guell 26 4 151 Edifício Indicadores de desempenho IC PAC PPG LEssence 5997 948 6420 Maison Heritage 6067 703 6466 Maison Infinity 6118 1108 6239 Maison Lazuli 5564 866 6429 Maison Legend 5967 1155 6176 Maison Victoria 5311 784 6283 Marc Chagall 6048 948 6468 Parc Guell 5552 1010 6599 Solar Rivera 5537 799 6016 Torre Alicante 7363 914 6544 Torre de Málaga 6985 733 6720 Torre Valverde 6352 1065 6596 Média 6063 919 6413 Desvio Padrão 604 148 201 Coeficiente de variação 996 1610 313 Tabela 13 Índice de desempenho para edifícios de Londrina PR Fonte Ribeiro de Faria e Paolielo 2018 Tabela 14 Tabela resumo dos resultados dos coeficientes de desempenho Fonte Ribeiro de Faria e Paolielo 2018 88 Para preencher este Mapa de Empatia lembrese como podemos correlacionar a área de uma ed ificação com o seu perímetro Há uma área em um edifício destinada ao uso comum que quando relacionamos com a área do pavimento nos indica a de A taxa de ocupação de um terreno relaciona a área do com a área o Projeto Arquitetônico x Custos Geometria ou í de f Área Perímetro Área de Área do p Área do t Área do l Privativa Privativa Privativa Privativa Circulação Pavimento Terreno 89 1 Você ficou responsável pela elaboração do projeto de um tanque para uma estação de tra tamento de esgoto O tanque deverá ter 5000 litros 5 m3 e sua base uma área de 100 m² Considerando que as paredes do reservatório serão executadas em concreto armado com uma espessura de 10 cm a um custo de R 42781m3 SINAPI 2021 qual das opções resultará no menor custo de implantação a Circular com diâmetro de 1128 m b Quadrada com 10 x 10 m c Retangular com 8 x 125 m d Retangular com 625 x 16 m e Retangular com 5 x 20 m 2 Durante a elaboração de um projeto para fundação de um silo para estocagem de grãos cujo o dimensionamento apontou que devem ser executadas estacas de 10 m de comprimento a cada 3 metros em todo o perímetro do silo Considerando o custo de R 7373m das estacas qual das geometrias do silo resultará no menor custo para a fundação a Circular com diâmetro de 3568 m b Quadrada com 3162 x 3162 m c Retangular com 25 x 40 m d Retangular com 20 x 50 m e Retangular com 125 x 80 m 3 As características geométricas das construções possuem um efeito direto no custo da obra Considerando o índice de compacidade dado pela razão entre a área e o perímetro e índice de forma dado pela razão entre o lado menor e o lado maior podemos afirmar que I Geometrias circulares apresentam a maior relação áreaperímetro seguida das quadradas e das retangulares II Quanto maior a relação áreaperímetro maior o custo de fechamento com elementos verticais III Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado maior a relação áreaperímetro IV Quanto maior o índice de forma maior ladomenor lado maior o custo de fechamento com elementos verticais a Somente a afirmação I está correta b Somente a afirmação II está correta c Somente as afirmações I e IV estão corretas d Somente as afirmações II e IV estão corretas e Nenhuma das afirmações é correta MEU ESPAÇO 4 nesta unidade aprenderemos como podemos realizar um orçamen to para um empreendimento na construção civil Desde os custos relacionados aos serviços técnicos envolvidos como levantamentos topográficos sondagens consultorias projetos e orçamentos assim como uma estimativa inicial menos precisa do custo da obra a partir do Custo Unitário Básico CUB para o projeto considerado Passare mos a um orçamento detalhado obtido a partir da composição de custos de cada serviço que multiplicado pelos custos unitários de cada insumo ou serviço permitem uma maior precisão no processo de precificação do empreendimento a ser executado Orçamento de Obras e Serviços Me Juliana Prestes Faria UNICESUMAR 92 As primeiras perguntas que nos vêm à cabeça quando pensamos na execução de um empreendi mento são quanto vai custar essa obra Qual o valor dos projetos Ou quanto irá custar a docu mentação O orçamento da obra com maior ou menor precisão é o serviço de engenharia que fornece o quantitativo de insumos e mão de obra Os quais irão compor com os custos indiretos os valores necessários para executar o empreendimento Na Tabela 1 são apresentados alguns métodos utilizados para responder qual será o custo de um empreendimento Uma Estimativa ou Avaliação inicial menos precisa pode ser feita por meio da CUB Custo Unitário Básico Rm2 como demostrado na Unidade 1 Esses valores costumam ser disponibilizados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil SINDUSCONPR de cada estado ou região Apesar de servir bem para este propósito os valores são classificados para cada tipologia de edifício considerado mas são valores médios que podem variar de uma cidade para outra ou mesmo de uma obra para outra resultando em um erro relativamente alto para essa Estimativa ou Avaliação inicial Quando o anteprojeto projeto legal ou projeto básico já estão disponíveis contando com especifica ções mesmo que genéricas como tipos de revestimento internos e de fachada número de elevadores etc podese fazer uma estimativa mesmo com uma imprecisão ainda alta 20 a 15 do custo do empreendimento Como todos os serviços de engenharia o orçamento de obras também vai aumentando seu grau de precisão ou diminuindo sua imprecisão com a evolução das etapas Quando já estão disponíveis ao orçamentista o projeto executivo da obra mesmo que contando com especificações sucintas dos materiais e componentes é possível e se necessário compor o preço dos serviços envolvidos na execu ção ou realizar o levantamento de preços com outras empresas Ao fim desta etapa temse um orça mento sintético ou também conhecido como orçamento expedido cuja precisão está na ordem de 10 mas que ainda não permite a comparação de custos entre diferentes soluções por exemplo piso cerâmico ou piso laminado nas áreas dos quartos Para isso é necessário um orçamento detalhado com o levantamento do comprimento da área do volume ou dos serviços que compões os índices que serão utilizados para precificar os serviços envolvidos ou seja sabendo qual é a área do piso interno podese calcular os custos referentes a mão de obra e materiais necessários Sindicato da Indústria Construção Civil do Paraná SINDUSCONPR UNIDADE 4 93 Tipo Margem de erro Elementos técnicos necessários Estimativa ou Avaliação inicial 15 a 30 Área da construção m2 Padrão de acabamento Custo unitário básico CUB Anteprojeto ou projeto indicativo Preços unitários de serviços de referência Especificações genéricas Índices físicos e financeiros Orçamento sintético 15 a 10 Projeto executivo Especificações sucintas Composições de preços de serviços genéricas Orçamento detalhado 10 a 5 Projeto executivo Projetos complementares Especificações precisas Composições de preços e serviços precisas Preços de insumos conforme a escala de serviço Orçamento analítico 5 a 1 Todos os elementos necessários ao orçamento detalhado mais o planejamento da obra Memorial descritivo da obra Tabela 1 Diferenças e características das avaliações estimativas e orçamentos Fonte adaptada de Lopes Librelotto e Ávila 200 Além disso os custos da construção civil assim como os demais mercados sofrem com uma inflação anual que demanda a correção dos valores após um período mensal ou anual Logo uma obra orçada hoje não terá o mesmo custo daqui um ano O Índice Nacional da Construção Civil INCC calculado pela FGV é empregado para a correção de contratos em obras de empreendimento privados ou públi cos Quanto aos valores despendidos na documentação da obra incluindo projetos alvarás licenças orçamento planejamento registro e averbação dos imóveis vão depender de cada obra Neste caso há valores de referência sugeridos pelas associações de engenheiros e arquitetos clubes de engenharia e arquitetura mas há sempre a livre negociação entre os contratantes e os contrata dos que permite a negociação entre as partes Nessa Unidade para elaborarmos o orçamento para a construção de um empreendimento serão necessárias três variáveis o quantitativo de serviços a composição unitária e o preço dos insumos Para as obras de infraestrutura principalmente rodovias temos os custos que podem ser obtidos junto ao DERPR ou DNIT que fornece os valores de referência que podem ser praticados nos processos licitatórios UNICESUMAR 94 Para obras de edificações os valores podem ser orçados diretamente junto aos fornecedores de materiais e mão de obra ou ainda obtidos junto a documentos de referência como a SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Preços na Construção Civil e também podem ser realizadas consultas a outros sistemas de precificação dos serviços envolvidos na execução de empreendimentos na Construção Civil Por fim o orçamento de uma obra é um serviço de engenharia que fornece com mais ou menos precisão os custos que um empreendimento terá Em conjunto com o memorial descritivo podem compor um projeto básico necessário para um processo licitatório ou a obtenção de financiamentos imobiliários Atualmente com o advento das tecnologias BIM discutidas no Unidade 1 os quantitativos dos serviços podem ser extraídos de modo mais rápido e preciso Além disso outros softwares como Volare PINI permitem que esses quantitativos serviços sejam decompostos em quantitativo de materiais mão de obra e equipamentos facilitando o processo de compra e contratação dos serviços e equipamentos O Custo Unitário Básico CUB é um índice muito utilizado pela Construção Civil para estimar o preço por m2 de um empreendimento A norma técnica ABNT NBT 12721 Avaliação de custos para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios de 2006 estabelece os critérios para avaliação de custos unitários cálculo do rateio de construção Estes índices devem ser calculados pelos Sindicatos da Indústria da Construção SINDUSCONPR 2021 para cada mês E estão disponíveis para acesso pelo sitio eletrônico do SINDUSCON de seu estado ou região Primeiramente os custos unitários e suas variações mensais percentual são classificados conforme o padrão da construção como padrão baixo padrão normal e alto padrão para as diferentes tipologias dos edifícios como visto na Unidade 1 Gestão de Projetos Estes custos são então decompostos em mão de obra mão de obra encargos sociais material despesas administrativas e equipamentos Para avaliar o impacto de cada uma das despesas no custo unitário básico podese calcular o percen tual correspondente para cada uma destas rubricas Notase que a mão de obra e os encargos sociais respondem por cerca de 50 dos custos de produção e os materiais respondem pelos outros 50 Estes valores variam de um padrão de construção para o outro mas ilustram bem o impacto destes nos custos da construção civil Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT UNIDADE 4 95 Para avaliarmos o uso deste índice na estimativa de custo vamos considerar uma residência unifami liar R1 com 100 m2 Na Tabela 2 são apresentados os custos e as variações de para os três padrões de construção considerados padrão baixo padrão normal e alto padrão Considerando estes três valores podese calcular um valor médio de R 22917566 e um desvio padrão de R 4280278 Considerando o coeficiente de variação desvio padrãomédia para estes valores podese estimar uma imprecisão de R 4280278R22917566 1867 Logo podese dizer que estes valores variam cerca de 20 para mais ou para menos Além disso há na obra padrões diferentes de acabamento as áreas de garagem e de circulação em geral custam menos que as áreas privativas da edificação Contudo de posse do projeto legal ou mesmo do anteprojeto é possível chegar uma estimativa mais precisa mas considerando que os custos se referem a valores médios que podem variar de uma cidade para outra de um fornecedor de material para o outro esta imprecisão é aceitável CUB Área m2 Valor total R1 Baixo padrão R 188265 m2 100 m2 R 188625 R1 Padrão normal R 225614 m2 100 m2 R 225614 R1 Alto padrão R 273648 m2 100 m2 R 273648 Média R 22917566 Desvio Padrão R 4280278 Tabela 2 Estimativa de custos de uma residência unifamiliar Fonte SindusconPR 2021 Para exemplificar como é feito esse levantamento de serviços vamos considerar o projeto arquitetônico da obra ilustrada nas Figuras 1 2 e 3 Tratase de uma residência unifamiliar com estrutura de concreto armado e fechamento em alvenaria de blocos cerâmicos Vamos considerar aqui a área de alvenaria da obra Utilizando um modelo tridimensional 3D ilustrado na Figura 1 o levantamento das áreas de alvenaria pode ser realizado diretamente medindo a área de cada painel Começando pela área dos muros é importante lembrar que algumas paredes dividem dois ambientes logo para o cálculo da área de alvenaria devem ser consideradas somente uma vez Para as áreas de revestimento ou pintura em geral considerase a área de cada face da alve naria No caso da área da garagem por exemplo há duas paredes que fazem divisa com o limite lateral do terreno logo devem ser consideradas somente no cálculo da área de alvenaria da ga ragem e não do muro Temos também paredes que dividem a garagem da sala de estarjantar e a garagem do dormitório 01 Nesses casos devemos considerar as suas áreas somente uma vez Também devem ser consideradas as áreas das aberturas principalmente portas e janelas Estas últimas podem ser desconsideradas na área de alvenaria mas devem ser computadas de na área de revestimentos por exemplo pois para fazer os arremates destas aberturas com argamassa o trabalho é diferente de abrir panos contínuos de argamassa UNICESUMAR 96 Figura 1 Modelo 3D da obra s ESC Fonte autora Descrição da Imagem a imagem apresenta o desenho de um modelo tridimensional 3D das estacas blocos de fundação vigas de baldrame pilares do pavimento 1 vigas do pavimento 1 lajes do pavimento 1 pilares da cobertura vigas de amarração da alvenaria da cobertura e a alvenaria dos muros paredes do pavimento 1 e do fechamento da cobertura O desenho está disposto sobre um fundo branco as estacas os blocos de fundação as vigas de baldrame pilares do pavimento 1 e da cobertura e os pilares dos muros estão em verde claro algumas vigas do pavimento 1 estão em cinza escuro Duas lajes estão em vermelho e as demais em verde As vigas de amarração ou cinta da alvenaria da cobertura estão em vermelho A alvenaria dos muros das paredes e da cobertura estão em verde escuro UNIDADE 4 97 Figura 2 Plantas baixa implantação e cobertura Fonte a autora Descrição da Imagem a figura ilustra as plantas baixa e implantação assim como a planta de cobertura em um modelo bidimensional 2D de uma residência unifamiliar Ambas desenhadas em ESCALA 1100 O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão dispostos na cor preta UNICESUMAR 98 Figura 3 Cortes e fachadas da obra Fonte a autora Descrição da Imagem as figuras ilustram as fachadas frontais e lateral assim como os cortes transversal e longitudinal em um modelo bidimensional 2D de uma residência multifamiliar Todas os desenhos foram realizados em ESCALA 1100 O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão dispostos na cor preta As Tabelas 3 e 4 apresentam os levantamentos das áreas de alvenaria da obra obtidas a partir do modelo tridimensional da Figura 1 e calculadas a partir da planta baixa planta de cobertura cortes e fachadas Figuras 2 e 3 Notase uma diferença na ordem de 7 UNIDADE 4 99 Descrição Área de alvenaria m2 Muros 289 238 488 700 110 567 606 710 700 700 700 612 672 700 700 710 761 700 700 700 700 700 700 700 14863 m2 Garagem 441 568 772 565 564 2910 m2 Sala de jantarestar 952 872 1824 m2 Lavabo 181 427 427 286 1321 m2 Cozinha 676 697 645 2018 m2 Dormitório 2 537 354 772 1663 m2 Dormitório 1 581 577 772 1930 m2 Lavabo Privativo e BWC 231 231 297 677 1436 m2 Suíte 680 1060 413 2153 m2 BWC suíte 677 345 423 1445 m2 Cobertura 989 197 438 572 248 098 355 086 317 234 250 373 187 187 373 168 290 229 142 339 6072 m2 Total 37635 m2 Tabela 3 Área de alvenaria levantada a partir do modelo 3D da Figura 1 Fonte a autora Descrição Área de alvenaria m2 Muros 1 032 175 075 517 077 499 1465 1200 25 x 25 16600 m2 Garagem 519 509 505 x 25 090 169 x 21 3288 m2 Sala de jantarestar 533 35 x 25 15 x 2 1907 m2 Lavabo 180 180 120 110 x 25 07 x 21 035 x 06 1307 m2 Cozinha 289 289 283 x 25 2152 m2 Dormitório 2 29 29 306 x 25 08 08 x 21 12 15 1699 m2 Dormitório 1 31 31 306 x 25 08 x 21 12 x 15 1967 m2 Lavabo Privativo e BWC 14 14 14 284 x 25 08 x 21 06 x 21 06 x 1 1406 m2 Suíte 360 419 19 x 25 12 x 15 2242 m2 BWC suíte 186 186 284 x 25 06 x 21 06 x 1 1454 m2 Cobertura 595 12 394 20 298 156 551 971 x 102 449 x 506 29 426 29 x 321 509 37 29 x 505 524 184 6419 m2 Total 40443 m2 Tabela 4 Área de alvenaria levantada a partir do modelo 2D das Figuras 2 e 3 Fonte a autora UNICESUMAR 100 Conhecidos o comprimento a área ou o volume que quantificam o serviço a ser realizado é preciso estabelecer os insumos necessários para sua execução ou seja a mão de obra envolvida de modo direto na execução da tarefa os materiais e equipamentos assim como o custo de cada um para que seja feita a composição dos custos deste serviço Para exemplificar vamos considerar o chapisco para o revestimento da alvenaria levantada no item anterior Para sua execução serão necessários a mão de obra descrita na Tabela 5 cuja unidade de trabalho é medida em homemhora e o chapisco O consumo de cada um destes itens pode ser obtido junto a TCPO ou Tabela de Composição de Preços para Orçamentos que traz todos os índices de consumo envolvidos nos diversos serviços de engenharia Esta referência é publicada pela Editora Pini e amplamente utilizada na composição de custos para o orçamento de obras Começamos nosso levantamento pelo chapisco composto por cimento e areia lavada média Para compor o custo é necessário o preço unitário de cada insumo Para a mão de obra podemos levantar os valores junto aos Sindicatos dos Trabalhadores da Industria da Construção de cada região Para a cidade de Londrina no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Lon drina SINTRACON no sítio eletrônico os valores referentes à convenção do ano de 2020 são de R 611 e R 934 por hora e para serventes e pedreiros respectivamente Para a areia média e o cimento CPII 32 podese levantar os custos diretamente com os fornecedores Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Londrina Paraná Para acessar use seu leitor de QR Code Na internet foram levantados no sítio eletrônico Silveira Materiais para Construção em julho de 2021 os valores de R 96 o m3 de areia e R 309 o saco de 50 kg do cimento CPII 32 resultando em R 961000 litros R 0096litro para areia e R 30950 kg R 0618kg para o cimento UNIDADE 4 101 Código Componentes Unidade Consumo Preço unitá rio Custo 012700401 Pedreiro hora 01 R 934 R 093 012700451 Servente hora 015 R 611 R 183 02060322 Areia lavada média m3 00051 R 96 R 049 02065351 Cimento CPII 32 kg 245 R 061 R 151 Total R 385 Tabela 5 Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 13 espessura de 5 mm unidade m2 Fonte TCPO 2003 p 213 Outros documentos importantes para o levantamento dos preços unitários dos serviços são a SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos na Construção Civil o Paraná Edificações ou ainda o DERPR e DNIT A Tabela 6 apresenta a composição e custos para a alvenaria levantada na Tabela 4 Neste caso considerando que os muros serão revestidos somente na área interna e as paredes internas e externas da obra receberão revestimento com chapisco e emboço Os valores foram levantados junto à SINAPI para o Estado do Paraná e referemse ao mês de julho de 2021 Silveira Materiais de Construções Para acessar use seu leitor de QR Code Caixa Econômica Federal Sistema Nacional de Pesquisa de Custos na Construção Civil SINAPI Para acessar use seu leitor de QR Code UNICESUMAR 102 PAREDES Códi go Descrição Classe Unida de Quantida de Pre ço R Preço total R 89168 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZA DOS DE CERAMICA DE 9X19X 19CM ESPESSURA 9CM PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR CASA E EDIFICA ÇÃO PUBLICA PADRÃO SERCG M2 40443 9007 3642776 87879 CHAPISCO APLICADO EM AL VENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS COM COLHER DE PEDREIRO ARGA MASSA TRAÇO 13 COM PREPA RO MM 400 L SERCG M2 64221 368 236333 89173 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE EMBOÇO MASSA UNICA APLICADO MA NUALMENTE TRAÇO 128 EM BETONEIRA DE 400L PAREDES INTERNAS COM EXECUÇÃO DE TALISCAS EDIFICAÇÃO HABITA CIONAL UNIFAMILIAR CASAS E EDIFICAÇÃO PUBLICA PADRÃO SERCG M2 64221 3037 1950391 SUBTOTAL 5829501 Tabela 6 Composição unitária dos custos referentes às paredes Fonte autora Como você pôde perceber o processo de orçamento de uma obra consiste nestas etapas quantificar os serviços a serem executados estabelecer qual será o custo unitário deste serviço considerando os insumos necessários mão de obra materiais e equipamentos e a partir daí estabelecer o valor para execução daquele serviço UNIDADE 4 103 Para os demais serviços os valores podem ser levantados com os projetos executivos da obra os projetos complementares e cronograma de execução As áreas volumes horas de máquinas e equipamentos e verbas necessárias para execução dos serviços são levantadas com mais ou menos precisão por meio de um orçamento detalhado da obra que deve considerar o tempo para sua execução pois a necessi dade de mais ou menos equipes e frentes de trabalho terão um impacto não somente no custo direto dos serviços considerados mas também na quantidade de equipamentos necessários e tamanho das instalações como refeitórios e áreas de vivência Supondo que para fazer a 1000 m2 alvenaria com uma equipe precisaria de 2 meses uma betoneira um carrinho de mão etc Para fazer com duas equipes faria em 1 mês mas precisaria de duas betonei ras dois andaimes e dois carrinhos de mão ou seja alguns custos não são diretamente proporcionais dependem da velocidade de execução que se pretende impor para execução dos serviços considerados E nem sempre dobrar a equipe de trabalho resulta em dobrar a velocidade de execução UNICESUMAR 104 O orçamento de uma obra pode ser apresentado de modo sintético no qual têmse os cus tos referentes aos serviços resumidos em uma planilha como na Tabela 7 Todos estes valores advêm de um orçamento detalhado ou analítico que apresenta cada um dos itens que compões os serviços ou etapas da obra Estes orçamentos podem ser utilizados em conjunto com uma Anotação de Responsabilidade Técnica para compor os documentos utilizados para obtenção de financiamentos imobiliários em agentes públicos como bancos para compor o projeto básico utilizado em processos licitatórios de órgãos públicos O memorial de cálculo para o levantamento das quantidades não é um documento obrigatório mas sua execução facilita a compreensão de como os valores foram obtidos Além da planilha orçamentária o memorial descritivo da obra é um documento que deve compor o projeto básico de um processo licitatório Com ele é possível encontrar todas as especificações necessárias para que as empresas con correntes possam realizar os levantamentos ou quantitativos com a maior precisão possível atingindo um erro na ordem de 1 como descrito na Tabela 1 1 SERVIÇOS TÉCNICOS SUBTOTAL R 1432017 2 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL R 3169249 3 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL R 5691381 4 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL R 5641594 5 PAREDES SUBTOTAL R 6727924 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL R 4498717 7 COBERTURA SUBTOTAL R 3033255 8 PINTURA SUBTOTAL R 2409420 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL R 2761960 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS SUBTOTAL R 1955351 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL R 1600960 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL R 454032 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R 154500 TOTAL R 39530360 Tabela 7 Orçamento sintético ou resumido de uma obra Fonte a autora UNIDADE 4 105 Para reduzir essa imprecisão observada em uma estimativa inicial é preciso realizar o orçamento detalhado da obra no qual devem ser listados todos os serviços que serão executados que podem ainda ser quantificados em termos de mão de obra e insumos necessários Nas Tabelas de 8 a 16 são apresentados todos os serviços iniciais que devem ser considerados para execução do empreendimento Os serviços técnicos se iniciam com o levantamento topográfico e a sondagem do terreno even tuais consultorias e em caso de obras pública a fiscalização seguem com todos os projetos necessários orçamento e cronograma executivo serviços preliminares como demolições e outras despesas as instalações provisórias para implantação do canteiro de obras máquinas e equipamentos como gruas elevadores usinas de concreto etc as despesas administrativas com pessoal engenheiro mestre água luz e telefone equipamentos de uso individual e coletivo dentre várias outras a limpeza do terreno assim como as obras de terra e o transporte deste material e por fim laudos de impacto de vizinhança realizados antes durante e depois da execução da obra nos imóveis vizinhos UNICESUMAR 106 Descrição Serviços iniciais Serviços técnicos Levantamento topográfico Sondagem Consultoria Fiscalização Projeto arquitetônico Projeto estrutural Projeto elétrico Projeto hidrossanitário Projeto de ar condicionado Projeto de prevenção contra incêndio Projeto luminotécnico Projeto som ambiental Projeto paisagismo e urbanização Maquete e perspectivas Orçamento e cronograma Fotografia Serviços preliminares Demolições Cópias e plotagens Despesas legais Licenças taxas e registros Seguros Assessoria contábil e jurídica Instalações provisórias Tapumes e cercas Depósito escritório e proteção para transeuntes Placa da obra Instalação provisória de água Entrada provisória de energia Instalação provisória unidade sanitária Sinalização Instalação de bombas Bandejas salvavidas Locação da obra Máquinas e ferra mentas Gruas Elevador com torre cabine e guincho Andaime fachadeiro e suspenso Plataforma metálica com torres e engrenagens Guinchos Balancins e cadeiras suspensas UNIDADE 4 107 Administração da obra e despesas gerais Engenheiro e arquiteto da obra Mestre de obra Contra mestres Apontador Guincheiro Vigia Pessoal administrativo Consumo de combustíveis e lubrificantes Consumos de água luz e telefone Material de escritório Medicamentos de emergência EPI e EPC Bebedouro e extintores PCMAT e PCMSO Limpeza da obra Limpeza permanente da obra Retirada de entulho Transporte Transporte interno Transporte externo Trabalho em Terra Limpeza do terreno Desmatamento e destocamento Replantio de árvores Escavações manuais Escavações mecânicas Reaterro Compactação do solo Desmonte de rocha Movimento de terra Retirada de rocha Diversos Laudos e despesas com vizinho Outros Tabela 8 Discriminação Orçamentária Serviços iniciais Fonte ABNT 2002 UNICESUMAR 108 Instalado o canteiro de obras e executado parte das obras de terra podese seguir para os serviços necessários para execução da infraestrutura e obras complementares descritos na Tabela 9 incluindo a execução de eventuais obras de contenção de terrenos vizinhos rebaixamento de lençol freático execução das fundações e os ensaios de prova de carga sobre elas Infraestrutura e obras comple mentares Escoramento de terrenos vizinhos Esgotamento e rebaixamento do lençol dágua e drenagem Preparo das fundações cortes em rochas e lastros Fundações superficiais e rasas Fundações profundas Reforços e consolidação das fundações Provas de carga em estacas Provas de carga sobre o terreno de fundações Tabela 9 Discriminação Orçamentária Infraestrutura e Obras complementares Fonte ABNT 2002 O próximo serviço a ser orçado é a execução da estrutura também denominada supra estrutura considerando o uso de estruturas de concreto armado e protendido metálicas madeira e mistas Os serviços relacionados à Supraestrutura podem ser divididos em etapas por exemplo Pilares do Térreo Vigas do Térreo Lajes do Térreo Pilares do 1 Pavimento Tipo Vigas do 1 Pavimento Tipo e Laje do 1 Pavimento Tipo e assim sucessivamente até a cobertura Supra estrutura Concreto protendido Concreto armado Estrutura metálica Estrutura de madeira Estrutura mista Tabela 10 Discriminação Orçamentária Supra estrutura Fonte ABNT 2002 Na Tabela 11 são apresentados os serviços referentes à execução das alvenarias e divisórias esquadrias e ferragens vidros e elementos de proteção de fachada como Brises Na Tabela 12 são apresentados os serviços a serem orçados para execução da cobertura incluindo a estrutura do telhado e telhamento assim como rufos e calhas o sistema de impermeabilização desde a pintura asfáltica das vigas de baldra me áreas úmidas subsolos juntas de dilatação etc assim como eventuais tratamentos especiais como pintura ante chamas sistemas de isolamento térmicoacústico como mantas térmicas pintura com EPS espumas lã de rocha etc Quanto à impermeabilização podese citar o uso de pinturas com silicatos sistemas de drenagem com geotêxtis e geosintéticos argilas drenos espinho de peixe dentre outros UNIDADE 4 109 Paredes e painéis Alvenaria e divisórias Alvenaria de tijolos maciços Alvenaria de tijolos furados Alvenaria de blocos Paredes de gesso acartonado Divisórias leves Elementos vazados Esquadrias e ferragens Esquadrias de madeira Esquadrias de ferro Esquadrias de alumínio Esquadrias plásticas Esquadrias mistas Persianas e outros Ferragens Peitoris Vidros Vidros lisos e transparentes Vidros fantasias Vidros temperados Vidros aramados Vidros de segurança Tijolos de vidro Elementos de pro teção de fachadas Brises Tabela 11 Discriminação Orçamentária Paredes e painéis Fonte ABNT 2002 Coberturas e proteções Coberturas Estrutura de madeira para cobertura Estrutura metálica para cobertura Cobertura com telhas de fibrocimento Cobertura de telhas cerâmicas Coberturas de telhas plásticas Coberturas com telhas de alumínio Coberturas com telhas de aço Coberturas com telhas sanduíche Outros tipos de cobertura Funilaria Impermeabiliza ções Impermeabilização das fundações Impermeabilizações dos banheiros Impermeabilização das cozinhas Impermeabilização de terraços e jardins Impermeabilização de lajes descobertas Impermeabilização de lajes cobertas Impermeabilização de subsolos Juntas de dilatação Tratamentos es peciais Tratamento térmicos Outros tratamentos especiais Tabela 12 Discriminação Orçamentária Coberturas e proteções Fonte ABNT 2002 UNICESUMAR 110 Na Tabela 13 estão descritos os serviços necessários para execução dos revestimentos interno e externo com chapisco argamassa revestimentos cerâmicos ou em pedras e os revestimentos de teto com argamassa forros de gesso madeira e PVC também devem ser considerados os serviços de marcenaria e serralheria a pintura interna e externa madeira e metais e eventuais tratamentos com lã de rocha ou espumas Revestimentos Revestimentos interno e externo Revestimentos de argamassa Revestimentos cerâmicosazulejos Revestimentos de mármore e granito Revestimentos de planilha Outros revestimentos Peitoris Forros e elementos decorativos De argamassa Forros de gesso em placa Forros de gesso acartonado Forros de madeira mineralizada Forros de alumínio Forros de plástico Forros de madeira Outros tipos de forro Roda forros e outros complementos Marcenaria e serra lheria Fechamento de shafts Alçapão Corrimão e guarda corpo Escada de marinheiro Gradis e graves Portões de veículos e de pedestres Porta corta fogo Grelhas de piso Chaminé metálica Coifa Balcões de madeira Caixa de correio Escadas metálicas Outros Pintura Selador de paredes Selador portas e madeiras Massa corrida PVA e acrílica Pintura PVA Pintura acrílica Revestimento texturizado Pintura a cal Pintura esmalte sobre ferro Pintura esmalte sobre madeira Pintura verniz sobre madeira Pintura verniz sobre alvenaria Outros tipos de pintura Tratamentos especiais internos Tratamentos acústicos Outros tipos de tratamentos Tabela 13 Discriminação Orçamentária Revestimentos Fonte ABNT 2002 UNIDADE 4 111 Na Tabela 14 são apresentados os eventuais serviços necessários à execução da pavimentação da obra neste caso não são considerados pavimentos para tráfego de veículos com concreto asfáltico o qual poderia ser empregado em substituição a pavimentos de concreto e pisos de concreto Devem ser con siderados o contrapiso pisos cerâmicos revestimentos com rochas pisos plásticos madeira serrada ou laminada etc além de guias meio fio degraus rodapés soleiras etc Pavimentação Pavimentações Contrapiso Pisos cerâmicos Pisos de ardósia Concreto desempenado Cimentados Pisos de basalto Pisos de madeira Pisos de mármore e granito Pisos de plástico Carpetes e tapetes Pisos de granitina Pisos de bloco Meio fio Degraus e patamares Rodapés e soleiras Rodapé cerâmicos Rodapé cimentado Rodapé de ardósia Rodapé de madeiro Rodapé plástico Rodapé de granitina Rodapés de mármore e granito Rodapés de basalto Soleira de ardósia Soleira de madeira Soleira de granitina Soleira de mármore e granito Soleira de basaltos Tabela 14 Discriminação Orçamentária Pavimentação Fonte ABNT 2002 Na Tabela 15 estão previstos os itens que compõe o orçamento dos serviços necessários para execução das instalações hidráulicas sanitárias gás prevenção e combate a incêndio instalações elétricas e aos aparelhos sanitários como torneiras louças saboneteiras etc e sistemas de descargas elétricas para raios UNICESUMAR 112 Instalações e aparelhos Aparelhos e metais Registros Válvulas Ligações flexíveis Tanques Mictórias Tampos Complementos de Louças Equipamentos sanitários para deficientes Saboneteira para líquidos Secador de mão elétrico Bebedouros elétricos Instalações elétricas Eletrodutos conexões buchas e arruelas Fios e cabos Caixas e quadros de comando Tomadas e interruptores Luminárias acessórios postes lâmpadas Equipamentos diversos elétricos Entrada de energia Eletrodutos e conexões telefônicas Fios e cabos eletrônicos Caixas telefônicos Equipamentos diversos telefônicos Eletrodutos fios caixas para lógica TV e cabo Sistemas de proteção de descarga ambiental Mão de obra Instalações hidráulica sanitária de gás Tubos e conexões de água fria Tubos e conexões de água quente Tubos e conexões de esgoto sanitário Tubos e conexões de águas pluviais Instalações de GLP Mão de obra Prevenção e combate a incêndio Tubos e conexões Válvulas e registros Abrigos hidrantes mangueiras extintores Mão de obra Tabela 15 Discriminação Orçamentária Instalações e aparelhos Fonte ABNT 2002 Por fim na Tabela 16 estão descritos os serviços referentes à instalação de sistemas de arcondicio nado podendo ser máquinas diversas instaladas em diferentes ambientes e unidades ou sistemas de arcondicionado central para o qual deve ser previsto também eventuais custos de manutenção ou depreciação Há também outros elementos mecânicos como esteiras rolantes elevadores pontes rolantes etc Assim como as despesas referentes à limpeza da obra e desmontagem do canteiro paisagismo e decoração ligações definitivas de água e luz arremates indenizações e manutenções corretivas dentro do período de garantia dos empreendimentos UNIDADE 4 113 Ar condicionado Instalações mecânicas Elevadores Montacargas Escadas rolantes Esteiras e planos inclinados Outras instalações mecânicas Complementação da obra Calafete e limpeza Limpeza final Retirada de entulho Desmontagem do canteiro de obras Complementação artís tica e paisagismo Paisagismo Obras artísticas e painéis Diversos Ligação definitiva e certidões Ligações de água luz telefone gás etc Ligações com a rede pública Recebimento da obra Ensaios em gerais nas instalações Arremates Habitese Despesas eventuais Indenizações a terceiros Imprevistos diversos Tabela 16 Discriminação Orçamentária Arcondicionado instalações mecânicas e complementos da obra Fonte ABNT 2002 Todos os serviços envolvidos na execução do empreendimento vão compor o orçamento detalhado da obra Iniciamos sempre com uma estimativa inicial considerando um projeto padrão para o qual se tem um Custo Unitário Básico Com os projetos no mínimo o arquitetônico podemos iniciar um orçamento detalhado que ganhará precisão conforme os demais projetos executivos e complementares forem considerados Neste Podcast vamos abordar o orçamento de alguns serviços técnicos necessários para execução do empreendimento na construção civil Veremos como orçar valores de referência ofertados em processos licitatórios para serviços de levantamento topográfico planialtimétrico e sondagem Também veremos como encontrar valores de referência para contratação de serviços técnicos relacionados a consultorias técnicas projetos orçamento e outros documentos UNICESUMAR 114 Ao atuar como o gestor de um projeto você saberá como orçar os serviços técnicos para iniciar o empreendimento incluindo o levantamento topográfico sondagens projetos e até mesmo um orça mento analítico Com estes documentos poderá obter os quantitativos dos serviços sua composição de custos com a mão de obra materiais e equipamentos e a partir dos custos unitários estabelecer os custos de cada serviço a ser executado no empreendimento 115 Para darmos início ao projeto de um empreendimento na construção civil temos que orçar os Serviços complete Para uma estimativa inicial podemos utilizar os valores da complete levantados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil Sinduscon Para uma maior precisão temos que elaborar um orçamento complete com o qual podemos então resumir em um orçamento complete Quanto Serviços Rm² Estimativa Orçamento Orçamento 116 1 Considerando o quantitativo do serviço relacionado à execução das paredes descrito na Tabela 17 refaça o orçamento para alvenaria considerando o uso de blocos de concreto para vedação conforme ITEM 89169 da Tabela SINAPI referente ao mês de julho de 2021 PAREDES Código Descrição Classe Unidade Quantidade Preço R Preço total R 89169 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SER VIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO DE 9X19X39CM ESPESSURA 9CM PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR CASA E EDIFICAÇÃO PUBLI CA PADRÃO SERCG M2 40443 7685 SUBTOTAL Tabela 17 Composição unitária dos custos referentes a alvenaria Fonte a autora 2 Considerando o quantitativo do serviço relacionado à execução das paredes descrito na Ta bela 18 refaça o orçamento para alvenaria considerando o uso chapisco rolado ITEM 87873 da Tabela SINAPI referente ao mês de julho de 2021 PAREDES Código Descrição Classe Unidade Quantidade Preço R Preço total R 87873 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRU TURAS DE CONCRETO INTERNAS COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA ARGAMASSA TRAÇO 14 E EMULSÃO POLIMÉRICA ADESIVO COM PREPARO MANUAL SERCG M2 64221 592 SUBTOTAL Tabela 18 Composição unitária dos custos referentes ao chapisco Fonte a autora 117 3 Considerando o quantitativo do serviço relacionado à execução do chapisco para as paredes descrito na Tabela 19 refaça o orçamento para o chapisco da alvenaria considerando o custo unitário da mão de obra servente e pedreiro conforme itens 87873 e 88316 da Tabela SINAPI e materiais areia média e cimento conforme itens 370 e 1379 referente ao mês de desta mesma Tabela referente ao mês de julho de 2021 Código Componentes Unidade Consumo Preço unitário Custo 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES hora 01 R 2745 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES hora 015 R 2097 370 AREIA MÉDIA POSTO JAZIDA FORNECEDOR RETIRADO NA JAZIDA SEM TRANSPORTE m3 00051 R 60 1379 CIMENTO PORTLAND COM POSTO CP II32 kg 245 R 056 Total Tabela 19 Composição de Custos para chapisco Fonte a autora MEU ESPAÇO 5 Após realizarmos uma análise sobre os principais índices utiliza dos para o orçamento de obras e serviços de engenharia o Custo Unitário Básico CUB o quantitativo e a composição de custos de todos os serviços envolvidos na execução de um empreendimento vamos partir para uma atividade prática elaborar uma planilha orçamentária de uma obra levantar os quantitativos de materiais e serviços desde os projetos até a limpeza e entrega da obra Para isso utilizaremos os projetos da mesma edificação avaliada na unidade anterior empregando os consumos de materiais e mão de obra disponíveis no levantamento do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos na Construção Civil SINAPI Planilhas Orçamentárias Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 120 Para orçar o valor dos projetos vamos considerar o projeto arquitetônico apresentado na unidade anterior cuja a área da edificação unifamiliar térrea é de 12667 m² Considerando os valores de referência do Departamento de Edificações e Estradas do Espírito Santo referentes ao ano de 2021 Apesar de não constar nesse documento o custo dos projetos para edifícios residenciais serão considerados os mesmos valores adotados para edifica ções administrativas As prefeituras de alguns municípios exigem que seja realizado um Projeto ou Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil PGRCC para aprovação da obra e emissão do Habitese Para este serviço de engenharia serão considerados os valores propostos pela Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais APEAM Considere que você foi contrato pela prefeitura de um município para elaborar o orçamento detalhado que será empregado no processo de licitação para um prédio público ou que foi contratado por um cliente particular que necessita de um orçamento detalhado para contratar um financiamento para execução de uma obra Quais os serviços que devo considerar Como posso fazer o quantitativo dos serviços Quantos metros quadrados de parede serão executados Quanto vai custar cada serviço Posso comparar uma solução com outra Piso cerâmico ou madeira quanto custa cada um Para iniciarmos nosso estudo de caso vamos começar pelo orçamento dos serviços técnicos ne cessários para execução deste empreendimento na construção civil Na Tabela 1 são apresentados os valores referentes aos serviços técnicos que totalizam R 1764017 para o mês de junho de 2021 Será considerado um PGRCC Simplificado devido ao tamanho da obra em questão Para orçar o levantamento topográfico da obra foram utilizados os valores de referencia da Secretaria de Educação do Estado da Bahia composta pela taxa de mobilização da equipe e os valores por m² Nestes valores podem ser considerados a locação do terreno Para o serviço de sondagem pelo método SPT foram considerados os valores de referência publicados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DNIT composta pela mobilização da equipe e dos equipamentos a taxa de instalação por furo considerando três furos e a perfuração da sonda SPT UNIDADE 5 121 CÓD DESCRIÇÃO Ref Unid Qtde Preço R PREÇO TOTAL R 01 SERVIÇOS TÉCNICOS 11 PROJETO ARQUITETÔNICO DERES M² 12767 2573 328495 12 PROJETO ESTRUTURAL INCLUSI VE FUNDAÇÃO DERES M² 12767 1552 198144 13 PROJETO HIDROSSANITÁRIO DERES M² 12767 969 123712 14 PROJETO DE REDES ELÉTRICAS DERES M² 12767 1047 133670 15 PROJETO TELEFÔNICO DERES M² 12767 328 41876 16 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PLANILHA DE QUANTITATIVOS MEMORIA DE CALCULO COM POSIÇOES DE CUSTOS CRO NOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO E COTAÇOES DE PREÇOS DERES M² 12767 531 67793 17 PLANO DE GESTÃO DOS RESÍ DUOS DA CONTRUÇÃO CIVIL PGRCC APEAM VB 100 120000 120000 18 LEVANTAMENTO TOPORÁFICO SERVIÇO DE MOBILIZAÇÃO DE DESMOBILIZAÇÃO SEDBA VB 100 62017 62017 19 SERVIÇO DE LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO SEMICADAS TRAL EM ÁREA DE ATÉ 1000 M² SEDBA M² 30000 199 59700 110 MOBILIZAÇÃO PARA SONDA GEM A PERCUSSÃO DNIT VB 100 299183 299183 111 TAXA DE INSTALAÇÃO POR FURO DNIT UN 300 25462 76386 112 PERFURAÇÃO COM DIAMETRO DE 2 12 DNIT M 4500 5623 253035 SUBTOTAL 1764011 Tabela 1 Planilha Orçamentária de Serviços Técnicos Fonte a autora UNICESUMAR 122 Consequentemente a distância média de transporte DMT deve ser maior ou igual aos de 30 km considerados na Tabela da SINAPI Assim o custo refe rente ao transporte deste material deverá ser orçado em m³xKm Além disso pode ser necessário pagamento de taxas para o recebimento deste resíduo da obra Em consulta ao site da Cooperativa para Reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição COOPEREN podese verificar um custo de R 85 por caminhão toco 6 m³ para os resíduos tipo A recicláveis que inclui o solo Assim para os 60 m³ de resíduos de solo podemos adotar um coeficiente de empolamento de 13 que resultará em um volume de solos a ser transportado de 60 m³ x 13 78 m³ que serão dispostas do aterro Assim para caminhões com carga de 6 m³ serão necessárias 13 viagens ou cargas Descrição da Imagem A imagem a à esquerda apresenta um equipamento trator com uma pá carregadeira empregada para limpeza do terreno e remoção da vegetação a imagem b à direita apresenta um caminhão toco de 6 m³ sendo carregado pela pá carregadeira com o resíduo de solo a ser transportado Figura 1 a Limpeza do Terreno b Carregamento dos caminhões Fonte a autora Orçados os serviços técnicos seguese com a limpeza do terreno e eventuais obras de terraplanagem No caso da obra considerada será feita somente a limpeza do terreno com a remoção de uma camada de 02 m 20 cm Para a área de 300 m² do terreno têmse um volume de solo removido de 300 m² x 02 m 60 m³ Este material após removido deverá ser levado a uma área para destinação de resíduos de construção civil Atualmente há diversas empresas que atuam no recebimento destes materiais e que de um modo geral localizamse fora do perímetro urbano das cidades A B UNIDADE 5 123 Executada a limpeza do terreno podese então seguir com a instalação do canteiro de obras começando pela aplicação de um lastro de brita de 10 cm de espessura para facilitar a movimentação e transporte de materiais e equipamentos Nesse caso considerado que o terreno possui uma área de 300 m² e a espessura do lastro é de 01 m serão necessários 300 m² x 01 m 30 m³ de brita Em seguida pedese a instalação provisória de água e luz na obra para isso são necessárias as instalações dos padrões de entrada no caso da energia elétrica incluindo o poste de concreto conforme o padrão da empresa de distribuição no caso do Paraná a COPEL Provida de água e luz podese realizar a implantação de um abrigo provisório da obra para o depósito de materiais e ferramentas escritório e banheiro Sugerese ainda a instalação de um pe queno refeitório com mesa e bancos para alimentação dos funcionários Atualmente há também a possibilidade da locação de containers Para o terreno considerado com dimensões de 12 x 25 m será executado somente o fechamento total Para uma altura de 2 m temos uma área de fechamento de 74 m x 2 m 148 m² Para este serviço podem ser usados como fechamento madeira compensada ou telhas metálicas A Figura 2 a apresenta o lastro de brita aplicado sobre o terreno após a execução da terraplanagem enquanto na Figura 2 b observase o fechamento da obra com tapumes de telhas de fibrocimento o portão de entrada e o abrigo provisório da obra Descrição da Imagem A imagem a à esquerda apresenta um lastro de brita aplicado sobre o terreno após terraplanagem a imagem b à direita o fechamento frontal de uma obra em telhas de fibrocimento portão em madeira e abrigo provisório da obra Figura 2 a Aplicação de lastro de brita b Fechamento com Tapume Portão e Abrigo provisório da obra Fonte a autora A locação da obra pode ser realizada por equipe de topografia com ou sem a implantação de um gabarito de tábuas corridas Para a obra considerada visto que a locação do terreno já foi realizada nos serviços técnicos será adotada a locação da obra com gabarito de tábuas de madeira disposto em todo o perímetro da obra totalizando 74 m 25 25 12 12 A Tabela 2 lista os serviços iniciais necessários para implantação do canteiro de obras que totalizaram R 5082321 para os valores re ferentes ao mês de julho de 2021 A B UNICESUMAR 124 CÓD DESCRIÇÃO Ref Unid Qtde Preço R TOTAL R 02 SERVIÇOS INICIAIS 21 ESCAVAÇÃO HORIZONTAL IN CLUINDO CARGA E DESCARGA EM SOLO DE 1A CATEGOR COM TRATOR SINAPI 101124 M³ 6000 1106 66360 22 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³ EM VIA URBANA PAVIMENTADA DMT ATÉ 30 KM SINAPI 97914 M³KM 2340 207 484380 23 DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD CLASSE A SOLO NÃO MISTURADO EM ATERRO CON TROLADO CAMINHÃO TOCO 6M³ SITE COO PEREN UN 1300 8500 110500 24 LASTRO COM MATERIAL GRANU LAR PEDRA BRITADA N1 E PE DRA BRITADA N2 APLICADO EM PISOS OU LAJES SOBRE SOLO ESPESSURA DE 10 CM SINAPI 96624 M³ 3000 9010 270300 25 POSTE DE CONCRETO DUPLO T 200 KG H 11 M NBR 8451 SINAPI 12372 UN 1 83772 83772 26 ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA TRIFÁSICA COM CAIXA DE EMBUTIR CABO DE 35 MM² E DISJUNTOR DIN 50A NÃO IN CLUSO O POSTE DE CONCRETO SINAPI 101512 UN 1 241313 241313 27 CAIXA EM CONCRETO PRÉMOL DADO PARA ABRIGO DE HIDRÔ METRO COM DN 20 12 FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 98458 M² 1 6772 6772 28 KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA ENTRADA PRINCIPAL EM PVC SOLDÁVEL DN 20 12 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EXCLUSIVE HIDRÔMETRO DERES 020305 UN 1 16676 16676 29 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 6MM PINTURA A CAL APROVEITAMENTO 2 X SINAPI 95676 M² 14800 15428 2283344 210 PLACA DE OBRA NAS DIMEN SOES DE 20 X 40 M PADRÃO IOPES SINAPI 95634 UN 100 26984 26984 UNIDADE 5 125 CÓD DESCRIÇÃO Ref Unid Qtde Preço R TOTAL R 211 EXECUÇÃO DE ESCRITORIO EM CANTEIRO DE OBRA EM ALVENA RIA NÃO INCLUSO M OBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS DERES 020701 M² 1000 104977 1049770 212 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA UTILIZANDO GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS PONTA LETADAS A CADA 200M 2 UTI LIZAÇOES SINAPI 99059 M 7400 5975 442150 SUBTOTAL 5082321 Tabela 2 Planilha orçamentária dos Serviços Iniciais Fonte a autora Agora que você já sabe como construir as planilhas orçamentárias começando pelos serviços téc nicos e os serviços iniciais para implantação da obra Percebe que o processo de precificação da obra começa com o levantamento do quantitativo dos serviços a ser executado o custo unitário ou a composição unitária daquele serviço e o total que será necessário para executar a obra pois a gestão de um empreendimento se torna mais eficiente quando sabemos as quantidades os preços e os valores que iremos precisar UNICESUMAR 126 Instalado o canteiro e locada a obra podese iniciar a execução da fundação da obra Para o solo da região serão empregadas estacas escavadas mecanicamente com diâmetro de 25 cm para a estrutura da edificação e 20 cm para o muro A profundidade das estacas pode ser determinada em um projeto de fundações fornecidos por empresas de fundação ou determinados no projeto estrutural conforme as cargas de cada pilar A Figura 3 apresenta a planta de fôrmas das vigas de baldrame e detalhes dos blocos de fundação e estacas A Tabela 3 apresenta o quantitativo das estacas com a descrição diâmetro e profundidade destes elementos da fundação A Tabela 4 lista o quantitativo de materiais necessários para execução dos blocos de fundação e vigas de baldrame Na Tabela 3 são 27 estacas com diâmetro de 25 cm e 10 m de comprimento para a estrutura da edificação totalizando 270 metros Para o muro serão 22 estacas de 20 cm de diâmetro e 3 metros de comprimento totalizando 66 metros Para o aço utilizado tanto na execução das brocas quanto dos blocos de fundação e das vigas de baldrame podemos consultar a quantidade no quadro de Quantitativo de Materiais da Tabela 4 Para execução dos blocos de fundação e das vigas de baldrame é necessário a abertura de valas no solo e a execução das formas Para isso considerase o volume das vigas e dos blocos de fundação acrescidos de uma distância de aproximadamente 10 cm de cada lado da forma Para esse levantamento são considerados 22 blocos de 40 cm x 40 cm x 40 cm ou seja VBlocos40x40 04 01 01 m x 04 01 01 m x 04 m x 22 3168 m³ Para os blocos de fundação e 80 cm x 40 cm x 40 cm temos VBlocos80x40 08 01 01 m x 04 01 01 m x 04 m x 3 072 m³ UNIDADE 5 127 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas de vigas de baldrame e detalhes dos blocos de fundação e estacas O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 3 Planta de fôrmas de baldrame e detalhes dos blocos de fundação e estacas Fonte a autora UNICESUMAR 128 ESTACAS Descrição Diâmetro cm Profundidade m Descrição Diâmetro cm Profundidade m E1 2000 300 E26 2000 300 E2 2000 300 E27 2500 1000 E3 2000 300 E28 2500 1000 E4 2000 300 E29 2000 300 E5 2000 300 E30 2500 1000 E6 2000 300 E31 2500 1000 E7 2000 300 E32 2000 300 E8 2500 1000 E33 2000 300 E9 2500 1000 E34 2500 1000 E10 2500 1000 E35 2500 1000 E11 2500 1000 E36 2500 1000 E12 2500 1000 E37 2500 1000 E13 2500 1000 E38 2500 1000 E14 2000 300 E39 2500 1000 E15 2500 1000 E40 2000 300 E16 2500 1000 E41 2000 300 E17 2500 1000 E42 2500 1000 E18 2500 1000 E43 2500 1000 E19 2000 300 E44 2000 300 E20 2500 1000 E45 2000 300 E21 2500 1000 E46 2000 300 E22 2500 1000 E47 2000 300 E23 2500 1000 E48 2000 300 E24 2500 1000 E49 2000 300 E25 2500 1000 E50 2000 300 Tabela 3 Quantitativo das estacas Fonte a autora UNIDADE 5 129 Descrição Unidade Quantidade Concreto C15 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 737 Brita 01 M³ 086 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 9734 Aço CA50 Æ 8 mm Kg 29448 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 3339 Arame recozido no 15 Kg 850 Prego 14 x 27 Kg 1800 Área de forma M² 11005 Tabela 4 Quantitativo de materiais dos blocos de fundação e vigas de baldrame Fonte a autora Para as vigas de baldrame todas têm uma altura de 30 cm e uma largura de aproximadamente 12 cm ou seja também será necessário abrir uma vala maior com 10 cm de cada lado Para calcular o volume de todas as vigas baldrame inclusive as que compõe o muro considerouse o comprimento de todas as vigas de baldrame da estrutura da edificação que totalizaram 8115 m E para as vigas de baldrame do muro foi considerado o perímetro do terreno de 74 m 25 25 12 12 m Logo para um total de 15515 metros de comprimento das vigas de baldrame o volume das vigas é de VBaldrame 15515 m x 03 m x 012 01 01 m 1489 m³ Assim o volume total escavado para execução dos blocos de fundação e vigas de baldrame é de 1878 m³ Escavada as valas podese seguir com a montagem das fôrmas das vigas de baldrame e dos blocos Para isso será considerado que o fundo das fôrmas será preenchido com uma camada de brita logo para o cálculo da área das fôrmas serão consideradas somente as laterais Para isso considerando primeiro as fôrmas dos muros podemos computar o perímetro do terreno de 74 m Logo a área de fôrmas do muro considerando que as vigas de baldrame do muro têm 30 cm de altura ou 03 m temos AFMUROS 74 m x 03 m x 2 444 m² Já as fôrmas dos blocos podem ser calculadas AFBLOCOS 04 m x 04 m x 4 x 22 04 m x 08 m x 2 x 3 04 m x 04 m x 2 x 3 1696 m² UNICESUMAR 130 E por fim a área das fôrmas das vigas de baldrame AVBALDRAME 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 2 4869 m² Assim serão necessários 444 1696 4869 m² 11005 m² de fôrmas de madeira para execução dos blocos de fundação e vigas baldrame Para calcular o volume de concreto necessário para a concretagem dos blocos de fundação e das vigas de baldrame podemos começar pelas vigas de baldrame dos muros VMUROS 74 m x 03 m x 012 m 266 m³ Para os blocos de fundação temos VBLOCOS 04 m x 04 m x 04 m x 22 04 m x 08 m x 04 m x 3 179 m³ Para as vigas de baldrame todas têm secção de 30 x 12 cm assim VVBALDRAME 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 012 m 292 m³ Resultando em um volume total para os blocos de fundação e vigas de baldrame de 266 179 292 m³ 737 m³ Concretados os blocos de fundação e as vigas de baldrame devese aplicar uma pintura com duas demãos de emulsão asfáltica para impermeabilização Para isso a área de pintura deve somar a área das formas a face superior das peças Consequentemente a área de pintura dos baldrames do muro é de APINTURA APMUROS 74 m x 03 m x 2 74 m x 012 m 5328 m² A área de pintura dos blocos de fundação é de AFBLOCOS 04 m x 04 m x 5 x 22 04 m x 08 m x 3 x 3 04 m x 04 m x 2 x 3 2144 m² E a área de pintura das vigas de baldrame será de APBALDRAME 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 UNIDADE 5 131 25 m x 03 m x 2 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 012 m 5843 m² Totalizando 5328 2144 5843 m² 13315 m² de pintura com emulsão asfáltica Na Tabela 5 são apresentados os serviços considerados para execução das estacas e blocos de fundação vi gas de baldrame e impermeabilização da fundação Que totalizaram R 5712280 referentes aos valores de julho de 2021 03 INFRAESTRUTURA 31 ESTACA ESCAVADA MECANICA MENTE SEM FLUIDO ESTABILI ZANTE COM 25CM DE DIAME TRO CONCRETO C25 LANÇADO MANUALMENTE EXCLUSIVE MO BILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO SINAPI 100899 M 27000 7373 1990710 32 ESTACA A TRADOBROCA D 20CM CCONCRETO FCK15M PA20KG ACOM³ MOLDINLO CO ABERTURA MECANICA SINAPI 101173 M 6600 5902 389532 33 ARMAÇÃO DE BLOCO VIGA BALDRAME E SAPATA UTILI ZANDO AÇO CA50 DE 10 MM MONTAGEM SINAPI 96546 KG 9734 1667 162266 34 ARMAÇÃO DE BLOCO VIGA BALDRAME E SAPATA UTILI ZANDO AÇO CA60 DE 8 MM MONTAGEM SINAPI 96545 KG 29448 1867 549794 35 ARMAÇÃO DE BLOCO VIGA BALDRAME E SAPATA UTILI ZANDO AÇO CA60 DE 5 MM MONTAGEM SINAPI 96543 KG 3339 2129 71087 36 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA PARA VIGA BALDRAME COM PREVISÃO DE FÔRMA SINAPI 96527 M³ 1877 12681 238022 37 FABRICAÇÃO MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA VIGA BALDRAME EM MA DEIRA SERRADA E25 MM 2 UTILIZAÇOES SINAPI 96533 M² 11005 12519 1377716 38 CONCRETAGEM DE BLOCOS DE COROAMENTO E VIGAS BALDRA ME FCK 30 MPA COM USO DE JERICA LANÇAMENTO ADENSA MENTO E ACABAMENTO SINAPI 96555 M³ 738 53247 392963 UNICESUMAR 132 Descrição da Imagem Na figura a à esquerda é apresentada uma fotografia da fôrma em madeira para um pilar enquanto na figura b à direita têmse uma fotografia das fôrmas em madeira das vigas e os escoramentos com pontaletes de madeira Figura 4 Montagem das fôrmas em madeira serrada para pilares a e vigas b Fonte a autora Para levantar os serviços referentes aos pilares do pavimento térreo será necessário consultar a planta de locação dos pilares e seus detalhes ilustrados na Figura 5 Os pilares P01 P02 P08 e P16 são iguais com secções de 12 x 25 cm e altura de 25 m Os pilares P23 P24 e P25 têm secção de 12 x 30 cm e altura de 25 m Os demais pilares são de 20 x 12 cm com altura de 25 m Para os muros temos 22 pilares com secção de 15 x 12 cm e altura de 25 m para estes uma armadura de 4 barras de aço CA 50 de 8 mm com estribo de 5 mm a cada 20 cm A Tabela 6 apresenta o Quantitativo de Materiais necessários para execução dos pilares do pavimento 1 Para cada um dos 4 pilares de secção 12 cm x 25 cm á área de forma é de 03 INFRAESTRUTURA 39 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPER FÍCIE COM EMULSÃO ASFÁLTICA 2 DEMÃOS SINAPI 98557 M² 13315 4057 540190 SUBTOTAL 5712280 Tabela 5 Planilha orçamentária da infraestrutura Fonte a autora Uma vez orçada a infraestrutura da edificação podese passar para a etapa da superestrutura que com preende os pilares do pavimento térreo e da cobertura as vigas deste pavimento e da cobertura assim como as lajes e os pilares dos muros Na Figura 4 a observamos a montagem de uma fôrma para um pilar enquanto a Figura 4 b apresenta a montagem das formas para vigas e lajes de um pavimento tipo A B UNIDADE 5 133 AfôrmaP01 012 m x 25 m x 2 025 m x 25 m x 2 185 m² x 4 740 m² Para os 3 pilares com secção de 12 x 30 cm temos AfôrmaP23 012 m x 25 m x 2 030 m x 25 m x 2 21 m² x 3 630 m² Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas dos pilares do pavimento 1 e detalhes dos pilares O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão dispostos na cor preta Figura 5 Planta de fôrmas dos pilares e detalhes dos pilares Fonte a autora Para os 18 pilares com secção de 12 x 20 cm a área de fôrmas é de AfôrmaP03 012 m x 25 m x 2 02 m x 25 m x 2 160 m² x 18 2880 m² Para os 22 pilares dos muros com dimensões de 12 x 15 cm e altura de 25 metros são necessárias Afôrma12x15 cm 012 m x 25 m x 2 015 m x 25 m x 2 135 m² x 22 2970 m² UNICESUMAR 134 Assim para executar todos os pilares do pavimento 1 da edificação e dos muros serão necessários 740 630 2880 2970 m² 722 m² de formas Para a armação dos pilares devemos consultar o quantitativo de materiais presente no Projeto Estrutural e descrito na Tabela 6 Para calcular o volume de concreto dos pilares temos 4 pilares com seção de 12 x 25 cm e 25 m de altura VP12x25 012 m x 025 m x 25 m x 4 030 m³ São outros 18 pilares com dimensões de 20 x 12 cm e altura de 25 m VP12x20 012 m x 02 m x 25 m x 18 108 m³ Para os três pilares com secção de 12 x 30 cm e altura de 25 m VP12x30 012 m x 03 m x 25 m x 3 027 m³ Podemos acrescentar a este volume de concreto os pilares do muro VP12x15 012 m x 015 m x 25 m x 22 099 m³ Totalizando 030 108 027 099 m³ 264 m³ de concreto para os pilares Para as vigas do pavi mento 1 podese consultar o quantitativo de materiais do descrito na Tabela 7 A Figura 6 apresenta a planta de fôrmas das vigas do 1 pavimento com os detalhes da viga V201 incluindo sua armadura Descrição Unidade Quantidade Concreto C25 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 264 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 19630 Aço CA50 Æ 8 mm Kg 9753 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 8989 Arame recozido no 15 Kg 495 Prego 14 x 27 Kg 637 Área de forma M² 7220 Tabela 6 Quantitativo de materiais dos pilares do pavimento 1 Fonte a autora UNIDADE 5 135 Descrição Unidade Quantidade Concreto C25 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 311 Aço CA50 Æ 125 mm Kg 3193 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 23385 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 4920 Arame recozido no 15 Kg 610 Prego 14 x 27 Kg 637 Área de forma M² 6207 Tabela 7 Quantitativo de materiais das vigas do pavimento 1 Fonte a autora A área de fôrmas total desta viga é AFORMASV201 436 m x 03 m x 2 436 m x 012 m 314 m² O volume de concreto desta viga VV201 436 x 03 x 012 0157 m³ A armadura desta viga pode ser consultada no detalhe da viga V201 para a qual serão empregos 4 vergalhões de 10 mm com comprimento de 455 cm A quantidade de aço CA50 de 10 mm para essa viga é de Aço CA50 4 x 314164 x 001 x 001 x 455 x 7860 kgm³ 1123 kg UNICESUMAR 136 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas das vigas do pavimento 1 e detalhes da viga V201 O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 6 Planta de fôrmas do pavimento 1 e detalhes da viga V201 Fonte a autora Para os estribos de 5 mm com comprimento de 70 cm a cada 30 cm serão necessários 14 estribos para o comprimento de 436 m Totalizando 14 x 314164 x 0005 m x 0005 m x 070 m x 7860 kgm³ 151 kg de aço CA60 No caso das formas para as vigas do pavimento 1 podese estimar a área AFVIGAS1PAV 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 507 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 2 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 507 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 012 m 6207 m² UNIDADE 5 137 No caso do volume de concreto para as vigas do pavimento 1 temos VVIGAS1PAV 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 507 365 195 195 409 155 201 297 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 251 25 m x 03 m x 012 m 311 m³ Para as lajes a área pode ser calculada a partir da planta de formas das lajes conforme Figura 7 Para laje 01 por exemplo temos ALaje01 436 m x 375 m 1635 m² Para o fechamento da cobertura podemos considerar pequenos pilares de concreto armado distribuídos no perímetro da cobertura São 9 peças de 012 m x 012 m x 08 m totalizando 0103 m³ Mais 4 pilares para a estrutura de fechamento da caixa dagua cm 012 m x 012 m x 13 m que somam 0075 m³ de concreto Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das fôrmas das lajes pilares e vigas da cinta de amarração da cobertura e detalhes dos pilares da cobertura O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 7 Planta de fôrmas das lajes vigas e pilares da cobertura detalhes dos pilares da cobertura Fonte a autora UNICESUMAR 138 Somamse a estes 2 pilares de 012 x 012 m x 15 m e 2 pilares de 012 m x 012 m x 05 que somam 0057 m³ E mais 2 pilares para o detalhe arquitetônico da frente da casa para uma parede de 19 m de altura Para isso serão necessários 2 pilares de 012 m x 025 m x 190 m que resultam em 0114 m³ de concreto Para a concretagem dos pilares da cobertura serão necessários 0103 0075 0057 1114 m³ 035 m³ de concreto A Tabela 8 apresenta o quantitativo de materiais necessários para execução dos pilares da cobertura Descrição Unidade Quantidade Concreto C25 Abatimento 10 cm Dmax 19 mm M³ 035 Aço CA50 Æ 10 mm Kg 5457 Aço CA60 Æ 5 mm Kg 990 Arame recozido no 15 Kg 100 Prego 14 x 27 Kg 371 Área de forma M² 928 Tabela 8 Quantitativo de materiais dos pilares da cobertura Fonte a autora Para esses pilares serão empregadas 4 barras de aço CA50 de 10 mm totalizando AçoCA50 9 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 09 m x 7860 kgm³ 4 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 14 m x 7860 kgm³ 2 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 16 m x 7860 kgm³ 2 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 06 m x 7860 kgm³ 2 x 4 x 314164 x 001 m x 001 m x 20 m x 7860 kgm³ 5457 kg Para os estribos de aço CA60 de 5 mm a cada 12 cm serão necessários AçoCA60 9 x 08 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 4 x 13 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 2 x 15 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 2 x 05 m012 m x 314164 x 0005 m x 0005 m x 033 m x 7860 kgm³ 2 x 192 m012 kgm³ x 314164 x 0005 m x 0005 m x 06 m x 7860 kgm³ 992 kg A área de fôrmas e o volume de concreto podem ser checados no quadro de quantitativo de materiais apresentado na Tabela 8 e são de 928 m² e 035 m³ respectivamente Por fim foi cotada uma cinta de amarração da alvenaria da cobertura em concreto armado moldado in loco Considerando a cinta de amarração da cobertura o comprimento das vigas é de UNIDADE 5 139 CVIGASCOB 436 19 201 155 410 135 195 365 549 507 57 51 51 305 325 375 m 5738 m A Tabela 9 apresenta a planilha orçamentária dos serviços necessários para execução da supe restrutura da obra Desde a montagem das fôrmas dos pilares vigas e lajes a armadura empregada e concreto necessário para execução desta parte da estrutura da edificação Estes serviços totalizaram R 5607683 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 04 SUPERESTRUTURA 41 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETAN GULARES E ESTRUTURAS SIMI LARES PÉDIREITO SIMPLES EM CHAPA DE MADEIRA COMPEN SADA RESINADA 2 UTILI ZAÇOES SINAPI 92415 M² 7220 11359 820120 42 ARMAÇÃO DE PILAR DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 100 MM MONTAGEM SINAPI 92778 KG 19630 1658 325465 43 ARMAÇÃO DE PILAR DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 80 MM MONTAGEM SINAPI 92777 KG 9753 1866 181991 44 ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIO NAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO UTILIZANDO AÇO CA60 DE 50 MM MONTAGEM SINAPI 92775 KG 8989 2146 192904 45 CONCRETAGEM DE PILARES FCK 25 MPA COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO M³ COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 025 M² LANÇAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMEN TO SINAPI 92719 M³ 264 57588 152032 46 FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA E 17 mm SINAPI 92265 M² 6207 9841 610831 UNICESUMAR 140 04 SUPERESTRUTURA 47 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 125 MM MONTAGEM SINAPI 92779 KG 3193 1393 44478 48 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 10 MM MONTAGEM SINAPI 92778 KG 23385 1658 387723 49 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA60 DE 50 MM MONTAGEM SINAPI 92775 KG 4920 2156 106075 410 CONCRETAGEM DE VIGAS E LA JES FCK20 MPA PARA QUAL QUER TIPO DE LAJE C M³ OM BALDES EM EDIFICAÇÃO TÉR REA COM ÁREA MÉDIA DE LA JES MENOR OU IGUAL A 20 M² LANÇAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO SINAPI 92719 M³ 311 57588 179099 411 LAJE PREMOLDADA PFORRO SOBRECARGA 100KGM² VAOS ATE 350ME8CM CLAJOTAS E CAPCCONC FCK20MPA 3CM INTEREIXO 38CM CESCORA MENTO E FERRAGEM NEGATIVA SINAPI 101963 M² 12272 16035 1967815 412 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETAN GULARES E ESTRUTURAS SIMI LARES PÉDIREITO SIMPLES EM CHAPA DE MADEIRA COMPEN SADA RESINADA 2 UTILI ZAÇOES SINAPI 92415 M² 928 11359 105412 413 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA50 DE 10 MM MONTAGEM SINAPI 92777 KG 5457 1658 90477 UNIDADE 5 141 04 SUPERESTRUTURA 414 ARMAÇÃO DE VIGA DE UMA ES TRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRA DO UTILIZANDO AÇO CA60 DE 50 MM MONTAGEM SINAPI 92775 KG 992 2156 21387 415 CONCRETAGEM DE PILARES FCK 25 MPA COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO M³ COM SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 025 M² LANÇAMENTO ADENSAMENTO E ACABAMENTO SINAPI 92719 M³ 035 57588 20156 416 CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVE NARIA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO SINAPI 93204 M 5738 7001 401717 SUBOTAL 5607683 Tabela 9 Planilha orçamentária da superestrutura Fonte a autora Para orçar as paredes da edificação começaremos pela alvenaria que pode ser levantada a partir da planta baixa do projeto arquitetônico apresentado na unidade anterior o por meio da planta de fôr mas das vigas de baldrame pois estas se prestam a suportar as paredes Para as paredes da edificação optouse por executar o encunhamento da alvenaria abaixo das vigas do pavimento 1 com tijolos cerâmicos maciços de 5 x 10 x 20 cm dispostos em diagonal Assim para o cálculo da área de alvenaria será descontada da altura total da alvenaria de 25 m uma faixa de 02 m referente ao encunhamento Assim a área de alvenaria da edificação é de AALVENARIA 436 299 321 299 299 321 135 321 192 155 549 365 195 195 12 289 155 201 289 155 201 199 251 25 305 32 305 325 375 251 25 m x 25 02 m 19143 m² Para a alvenaria dos muros calculada a partir do perímetro de 74 m descontada a parede da garagem de 5 m e a área do portão de 22 x 28 m temos AMURO 12 12 25 20 m x 25 m 22 m x 285 m 16623 m² Por fim temos a área de alvenaria da cobertura para isso vamos considerar as alturas dos pilares que estão inseridos nesta alvenaria e descontar a altura da cinta de amarração vigas de 02 m sobre essa alvenaria Logo a área de alvenaria da cobertura é UNICESUMAR 142 ACOBETURA 365 195 113 297 201 299 19 436 375 325 305 m x 08 02 m 201 299 201 299 x 13 02 m 321 26 25 x 15 02 m 192 25 26 507 m x 05 02 m 549 m x 19 02 m 5337 m² Assim a área total de alvenaria será de 19143 16623 5337 m² 41103 m² Já o encunhamento da alvenaria é orçado em metros Assim considerando as vigas que possuem paredes abaixo na Planta de fôrmas das vigas do 1º Pavimento temos CENCUNHAMENTO 436 299 321 299 299 321 135 321 135 549 365 195 195 12 289 155 201 19 289 155 201 19 251 25 305 325 305 325 375 25 251 m 8297 m Também na alvenaria devese prever a utilização de vergas sobre a abertura de portas e janelas e as contravergas sob as janelas Para as aberturas de janela considerase que as vergas e contravergas ultrapassam 03 m de cada lado da abertura para a esquadria e para as aberturas de porta as vergas ultrapassam 01 m de cada lado da abertura do batente Assim para as janelas conforme o quadro de esquadrias do projeto arquitetônico apresentado na Tabela 10 serão executadas 1 esquadria J1 1 janela 02 3 janelas J3 2 janelas J4 e 1 janela J5 COD Descri ção Largura m Altura m Peitoril m Material Tipo Qtde P1 porta 090 210 Madeira Abrir 1 P2 porta 080 210 Madeira Abrir 3 P3 porta 070 210 Madeira Abrir 3 P4 porta 080 210 Ferro e vidro Abrir 1 J1 janela 150 200 090 Ferro Correr 1 J2 janela 150 110 100 Ferro Correr 1 J3 janela 150 120 090 Ferro venez Correr 3 J4 janela 100 060 160 Ferro e vidro Bascul 2 J5 janela 035 060 160 Ferro e vidro Bascul 1 Tabela 10 Quadro de quantitativo de esquadrias do projeto arquitetônico Fonte a autora UNIDADE 5 143 Logo o comprimento das vergas e contravergas das janelas será de CCONTRAVERGAS 15 03 03 15 03 03 3 x 15 03 03 2 x 1 03 03 035 03 03 m 1465 m Para as aberturas de portas teremos 1 porta P1 3 portas P2 3 portas P3 e 1 porta P4 que resultam em CCONTRAVERGAS 09 01 01 3 x 08 01 01 3 x 07 01 01 08 01 010 m 78 m Executadas a alvenaria com suas vergas e contravergas podemos passar ao orçamento do revesti mento das paredes que incluem as vigas e pilares Assim a altura total das paredes deve ser igual ao pé direito da edificação Para as paredes que compõe a edificação a área total das paredes pode ser multiplicada por 2 pois ambos os lados das paredes serão revestidos Assim a área de chapisco das paredes da edificação será de ACHAPISCOParedes 436 299 321 299 299 321 135 321 192 155 549 365 195 195 12 289 155 201 289 155 201 199 251 25 305 32 305 325 375 251 25 m x 28 m x 2 46609 m² Para os o revestimento dos muros somente o muro da parte da frente da edificação terá as duas faces revestidas assim a área de chapisco do muro será de AMURO 2 x 12 x 25 m 2 x 22 x 285 12 25 20 m x 25 m 18996 m² Por fim as paredes da cobertura receberão revestimento somente na face externa em uma área de ACOB 365 195 113 297 201 299 19 436 375 325 305 m x 08 m 201 299 201 299 x 13 m 321 26 25 x 15 m 192 25 26 507 m x 05 m 549 m x 19 m 6675 m² Assim a área total das paredes a receber chapisco e argamassa é 46609 18996 6675 m² 72279 m² Contudo para reduzir a probabilidade da ocorrência de problemas de impermeabilização podese empregar para o emboço da parede um revestimento com aditivo impermeabilizante até uma altura de 03 m Assim as áreas de revestimento em argamassa podem ser divididas em duas para uma altura de até 03 m dos muros e das paredes da edificação resultando em alturas de 25 03 22 m e 28 03 25 m respectivamente Logo a área de revestimento com impermeabilizante da edificação será de UNICESUMAR 144 AIMPERMABILIZANTE Paredes 436 299 321 299 299 321 135 321 192 155 549 365 195 195 12 289 155 201 289 155 201 199 251 25 305 32 305 325 375 251 25 m x 03 m x 2 4993 m² E a área de revestimento com impermeabilizante dos muros será de AIMPERMABILIZANTE Muros 2 x 12 m x 03 m 2 x 03 m x 285 m 12 25 20 m x 03 2259 m² Totalizando 7253 m² de área revestida com argamassa impermeabilizante Para o revestimento da área não impermeabilizada temos a diferença entre a área de chapisco e a área que recebe a argamassa com impermeabilizante AREVARG 72279 7253 65027 m² A Tabela 11 apresenta todos os valores considerados para o orçamento dos serviços necessários para execução das paredes do empreendimento desde a alvenaria encunhamento vergas e contravergas chapisco emboço e impermeabilização Estes serviços totalizaram R 6727924 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 05 PAREDES 51 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CERAMICA DE 9X19X19CM ESPESSURA 9CM PARA EDI FICAÇÃO HABITACIO NAL UNI FAMILIAR CASA E EDIFICAÇÃO PUBLICA PADRÃO SINAPI 89168 M² 41103 9007 3702147 52 FIXAÇÃO ENCUNHAMENTO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO MACIÇO SINAPI 93202 M 8297 2571 213316 53 VERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA JANELAS COM ATÉ 15 M DE VÃO SINAPI 93186 M 1465 9871 144610 54 VERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA PORTAS COM ATÉ 15 M DE VÃO SINAPI 93188 M 780 8898 69404 55 CONTRAVERGA PRÉMOLDADA PARA VÃOS DE ATÉ 15 M DE COMPRIMENTO SINAPI 93194 M 1465 5102 74744 UNIDADE 5 145 05 PAREDES 56 CHAPISCO APLICADO EM ALVE NARIAS E ESTRUTURAS DE CON CRETO INTERNAS COM COLHER DE PEDREIRO ARGAMASSA TRA ÇO 13 COM PREPARO EM BETO NEIRA 400 L SINAPI 87879 M² 72279 366 264541 57 EMBOCO PAULISTA MASSA UNICA TRACO 129 CIMENTO CAL E AREIA ESPESSURA 20CM PREPARO MANUAL SINAPI 89173 M² 65027 3037 1974867 58 IMPERMEABILIZAÇÃO DE PARE DES COM ARGAMASSA DE CI MENTO E AREIA COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE E 2CM SINAPI 98561 M² 7253 3920 284310 SUBTOTAL 6727924 Tabela 11 Planilha orçamentária das paredes Fonte a autora Orçadas as paredes e seus revestimentos podemos seguir para os revestimentos de piso e teto da edificação Para executar o piso de concreto é necessário um lastro de brita de 5 cm sobre a área que será pavimentada Para tanto vamos considerar a área interna do terreno e a área do passeio calçada descontadas as áreas de drenagem Assim o volume de brita do lastro é VBRITA 117 m x 247 m 2744 m² 117 m x 35 m 1021 m² 12 m x 3 m x 005 m 1232 m³ Para calcular o volume de concreto a ser aplicado na execução do lastro de concreto vamos considerar a área interna do terreno 117 m x 247 m descontadas as áreas de drenagem o acesso de automóveis 506 m x 8 m e a garagem Nas áreas nas quais estão previstas o tráfego de veículos é recomendável que seja executado um pavimento de concreto armado Assim para uma espessura de 5 cm o volume do piso de concreto é de VCONC 117 m x 247 m 2577 m² 117 m x 35 m 1021 m² 506 m x 8 m x 005 m 858 m³ Para o acesso de veículos e a garagem podese considerar a área da garagem de 2577m² e o acesso de 506 m x 8 m 4048 m² totalizando 6625 m² Para regularização do lastro de concreto empregase uma camada de regularização ou contrapiso Assim a área do contrapiso pode ser estimada a partir da área interna do terreno 117 m x 247 m subtraídas as áreas de drenagem de 2744 m² 1021 m² e 117 m x 35 m resultando em 21039 m² Para o revestimento cerâmico serão consideradas as áreas UNICESUMAR 146 internas de piso cerâmico descritos no projeto arquitetônico APISO 2577 m² 2101 m² 241 m² 825 m² 885 m² 95 m² 387 m² 208 m² 168 m² 528 m² 1583 m² 10453 m² Para o cálculo do rodapé cerâmico que será executado podemos considerar as dimensões internas de cada cômodo Assim temos um comprimento total de rodapés cerâmicos de CrodapeCER 506 52 52 534 365 06 015 18 015 10 52 3 284 3 306 306 21 21 306 306 31 22 284 284 14 06 06 284 284 186 106 419 36 28 319 m 9459 m Para o revestimento do piso da área externa podese considerar a área interna do terreno 117 m x 247 m subtraídas as áreas de drenagem de 2744 m² 1021 m² 117 m x 35 m e a área construída de 127 m² resultando em 8339 m² Para o rodapé do revestimento externo podese levantar o com primento na planta do projeto arquitetônico resultando em Crodapeext 485 015 015 365 015 18 015 12 015 295 015 14 015 186 015 015 284 015 419 015 015 36 015 31 015 29 015 115 08 015 365 015 18 394 015 14 015 186 015 19 115 m 5499 m Para as partes inferiores das portas foram cotadas soleiras em granito incluindo a divisão entre a sala e a cozinha e entre o corredor e o BWC social Que totalizaram um comprimento de soleira CSOLEIRA 284 09 06 08 08 08 06 06 m 794 m Para o revestimento das paredes com azulejos foram considerados os comprimentos das paredes descontadas as aberturas de portas e o pé direito de 28 m assim a área de azulejos é AAZULEJOS 18 18 12 06 m x 28 m 289 289 284 m x 28 m 14 15 15 08 m x 28 m 186 106 284 284 m x 28 m 779 m² Para o revestimento do teto optouse pelo revestimento de chapisco rolado e emboço paulista Para área destes dois revestimentos adotouse a área de piso cerâmico de 10453 m² Por fim para evitar problemas relacionados à impermeabilização das áreas úmidas foi considerada a aplicação de manta asfáltica no banheiro da suíte e na área de banho do BWC social totalizando 528 208 m² 736 m² A Tabela 12 apresenta a planilha orçamentária dos serviços necessários para execução dos revesti mentos internos e externos do empreendimento Desde a aplicação de novo lastro de brita que serve como base para o lastro de concreto a ser aplicado sobre o qual se faz uma camada de regularização UNIDADE 5 147 ou contrapiso em argamassa para o recebimento do revestimento interno em cerâmica e externo em pedra ardósia Assim como os rodapés e soleiras Além do calçamento também estão descritos e quantificados o revestimento para o teto a ser executado em argamassa E por fim a aplicação de manta de impermeabilização da área de banho dos banheiros Estes serviços totalizaram R 4563527 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 06 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 61 LASTRO COM MATERIAL GRA NULAR APLICADO EM PISOS OU LAJES SOBRE SOLO SINAPI 96622 M³ 1232 9646 118834 62 LASTRO DE CONCRETO MAGRO APLICADO EM PISOS LAJES SO BRE SOLO OU RADIER ESPESSU RA DE 5 CM SINAPI 95241 M² 858 2443 20958 63 EXECUÇÃO DE PASSEIO CAL ÇADA OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO IN LOCO FEITO EM OBRA ACABA MENTO CONVENCIONAL ESPES SURA 6 CM ARMADO SINAPI 94994 M² 6625 9746 645673 64 CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 14 CIMENTO E AREIA PREPARO MECANICO COM BE TONEIRA 400 L APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE ADE RIDO ACABAMENTO NÃO RE FORÇADO ESPESSURA 2 CM SINAPI 87620 M² 21039 2511 528289 65 REVESTIMENTO CERAMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSO M² ES 45X45 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M² E 10 M² SINAPI 87259 M² 10453 11154 1165928 66 RODAPE EM CERAMICA ESMAL TADA LINHA POPULAR PEI4 ASSENTADA COM ARGAMASSA FABRICADA SINAPI 88650 M 9459 1337 126467 67 PISO EM PEDRA ARDOSIA AS SENTADO SOBRE ARGAMASSA 13 CIMENTO E AREIA SINAPI 101732 M² 8339 7095 591652 68 RODAPÉ EM ARDOSIA ALTURA 10CM SINAPI 101740 M 5499 4076 224139 SOLEIRA EM MÁRMORE LARGU RA 15 CM ESPESSURA 20 CM SINAPI 98685 M 794 7275 57764 UNICESUMAR 148 06 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 69 REVESTIMENTO CERAMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO ESMALTADA M² EXTRA DE DIMENSOES 33X45 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES SINAPI 87272 M² 7790 6768 527227 610 CHAPISCO APLICADO NO TETO COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍ LICA ARGAMASSA T RAÇO 14 E EMULSÃO POLIMÉRICA ADE SIVO COM PREPARO EM BETO NEIRA 400L SINAPI 87882 M² 10453 563 58850 611 MASSA UNICA PARA RECEBI MENTO DE PINTURA EM ARGA MASSA TRAÇO 128 PREPARO MECANICO COM BETONEIRA 400L APLICADA MANUALMENTE EM TETO ESPESSURA DE 20MM COM EXECUÇÃO DE TALISCAS SINAPI 90406 M² 10453 4142 432963 612 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPER FÍCIE COM MANTA ASFÁLTICA UMA CAMADA SIVE APLICAÇÃO DE PRIMER ASFÁLTICO SINAPI M² 736 8802 64783 SUBTOTAL 4563527 Tabela 12 Planilha orçamentária dos revestimentos internos e externos Fonte a autora Para orçar a cobertura da obra foi considerado um espaçamento de 15 m ou menos entre as tesou ras que resultaram em 11 tesouras ou meia tesouras com vão menor do que 6 metros e 4 tesouras ou meia tesouras com vão menor do que 8 m Para o cálculo da trama terças caibros e ripas empregadas na fixação das telhas de fibrocimento foi considerara a área de edificação de 127 m² O mesmo valor foi adotado para o telhamento Para a cumeeira empregouse um comprimento de 15 m E para as calhas o comprimento CCALHAS 545 765 171 99 49 m 2961 m Considerando toda a lateral esquerda do telhado de duas águas toda a lateral direita do telhado de duas águas e a parte da frente do telhado da garagem para o rufo e contra rufo o comprimento esti mado foi de UNIDADE 5 149 CRUFO 495 49 495 535 51 135 3 3 17 285 285 14 3 42 32 525 525 52 52 565 585 135 4 17 17 315 315 2 3 19 45 105 m 12115 m Considerando os arremates de todas as laterais das telhas no encontro com a alvenaria assim como todo o comprimento da parede de fechamento da cobertura a Tabela 13 apresenta a planilha orçamentária dos serviços necessários para execução da cobertura da edificação considerando toda estrutura do telhado neste caso de madeira incluindo as tesouras e a trama terças caibros e ripas assim como o telhamento em telhas de fibrocimento e a cumeeira e por fim a parte de calhas e rufos Estes serviços totalizaram R 3033255 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 07 COBERTURA 71 INSTALAÇÃO DE TESOURA IN TEIRA OU MEIA BIAPOIADA EM MADEIRA NÃO APA UN RELHA DA PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 30 M E MENORES QUE 60 M INCL USO IÇAMENTO SINAPI 92259 UN 1100 54990 604890 71 INSTALAÇÃO DE TESOURA IN TEIRA OU MEIA BIAPOIADA EM MADEIRA NÃO APA UN RE LHADA PARA VÃOS MAIORES OU IGUAIS A 60 M E MENORES QUE 80 M INCL USO IÇAMEN TO AF072019 SINAPI 92260 UN 400 61472 245888 72 TRAMA DE MADEIRA COMPOS TA POR TERÇAS PARA TELHA DOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA ONDULADA DE FIBRO CIMENTO METÁLICA PLÁSTICA OU TERMOACUSTICA INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL SINAPI 92543 M² 1270 2810 356870 73 TELHAMENTO COM TELHA ON DULADA DE FIBROCIMENTO E 6 MM COM RECOBRIMEN M² TO LATERAL DE 14 DE ONDA PARA TELHADO COM INCLINA ÇÃO MAIOR QUE 10 COM ATÉ 2 ÁGUAS INCLUSO IÇAMENTO SINAPI 94207 M² 12700 4519 573913 74 CUMEEIRA PARA TELHA DE FI BROCIMENTO ONDULADA E 6 MM INCLUSO ACESSORIOS DE FIXAÇÃO E IÇAMENTO SINAPI 94223 M 1500 5646 84690 UNICESUMAR 150 07 COBERTURA 75 CALHA EM CHAPA DE AÇO GAL VANIZADO NUMERO 24 DESEN VOLVIMENTO DE 33 CM INCLU SO TRANSPORTE VERTICAL SINAPi 94227 M 2961 8767 259591 76 RUFO EXTERNOINTERNO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NUMERO 26 CORTE DE 3 M 3 CM INCLUSO IÇAMENTO SINAPI 100327 M 12115 7490 907414 SUBTOTAL 3033255 Tabela 13 Planilha orçamentária da cobertura Fonte a autora Para o orçamento da pintura podese começar pelo emassamento das paredes internas e do teto con siderando o teto da garagem paredes e teto da sala de jantar e estar teto do lavabo teto da cozinha paredes e teto da área de circulação paredes e teto dos dormitórios 1 e 2 teto do BWC privativo e da suíte e paredes e teto da suíte AEMASSAMENTO 2577 m² 2101 m² 534 365 12 015 015 18 015 1 52 015 1 m x 28 m 825 m² 387 m² 369 369 1 1 m x 28 m 885 m² 306 306 29 29 m x 28 m 95 m² 306 30 6 31 31 m x 28 m 208 m² 168 m² 528 m² 1583 m² 419 419 36 36 m x 28 m 29529 m² Para aplicação do fundo selador das paredes externas foram considerados os dois lados do muro frontal o lado de dentro dos muros laterais e do fundo as paredes da garagem a fachada frontal a fachada lateral esquerda e o volume da caixa dágua a fachada dos fundos a fachada lateral direita e as paredes da cobertura da garagem Assim a área total de fundo externo AFUNDOEXT 12117 m x 25 m 2485 m x 25 m 117 m x 25 m 2485 535 m x 25 m 505 535 535 m x 28 m 564 m x 29 2 m 585 135 394 201 m x 29 08 m 17 m x 29 13 m 3 19 449 m x 29 08 m 1005 m x 29 08 m 185 m x 03 05 m 321 m x 13 m 495 m x 13 m 506 m x 09 m 41548 m² Para as paredes internas o fundo selador foi aplicado na sala de estarjantar circulação dormitórios 1 e 2 e suíte Assim a área de aplicação do fundo nas paredes internas é de ASELADORINT 534 365 12 015 015 18 015 1 52 1 m x 28 m 369 369 1 1 m x 28 m 306 306 29 29 m x 28 m 306 306 31 31 m x 28 m 419 419 36 36 m x 28 m 19275 m² UNIDADE 5 151 E a área de aplicação do fundo selador nos tetos foi adotada como a área de piso cerâmico assim ASE LADORTETO 10453 m² Para pintura das paredes externas foi escolhido textura acrílica e computada a mesma área do selador externo Para as pinturas das paredes internas e do teto foram especificadas tinta látex acrílica e as áreas são as mesmas do fundo selador para paredes e teto Para pinturas das portas incluindo os marcos foram consideradas o lixamento preparação com fundo selador aplicação de esmalte sintético pigmentado para madeira Para as áreas de pintura foram consideradas as duas faces das portas Aos valores do vão destas esquadrias foram acrescidos 10 cm de cada lado e na face superior referentes aos marcos Que resultaram nas seguintes áreas de pintura AESQMAD 2 x 09 01 01 m x 21 01 m 5 x 08 01 01 m x 21 01 m 3 x 06 01 01 m x 21 01 m 3740 m² Para as esquadrias de ferro as janelas uma porta e o portão foram orçados o lixamento a aplicação de fundo preparador anticorrosivo e a pintura com esmalte sintético A área de pintura das esquadrias metálicas é de AESQMET 3 m x 21 m 08 m x 21 m 15 m x 2 m 15 m x 11 m 3 x 15 m x 12 m 2 x 1 m x 06 m 035 m x 06 m 08 m x 21 m x 2 4224 m² A Tabela 14 lista os serviços necessários para execução da pintura da edificação considerando a aplicação de emassamento nas paredes internas e teto fundo selador para todas as paredes textura acrílica na pintura externa e látex acrílico nas paredes internas e teto Para as esquadrias de madeira foram consideradas a aplicação de fundo e lixamento e pintura com verniz Enquanto para as super fícies metálicas como portas janelas e portões além do lixamento e aplicação de fundo anticorrosivo segue a pintura com verniz sintético Estes serviços totalizaram R 2188099 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 08 PINTURA 81 APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES DUAS DEMÃOS SINAPI 88497 M² 29529 1619 478075 82 APLICAÇÃO MANUAL DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PARE DES EXTERNAS DE CASAS SINAPI 88415 M² 41548 308 127968 83 APLICAÇÃO DE FUNDO SELA DOR ACRÍLICO EM PAREDES UMA DEMÃO SINAPI 88484 M² 19275 265 51079 84 APLICAÇÃO DE FUNDO SELA DOR ACRÍLICO EM TETO UMA DEMÃO SINAPI 88485 M² 10453 309 32300 UNICESUMAR 152 08 PINTURA 85 APLICAÇÃO MANUAL DE PIN TURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES EXTER NAS DE CASAS UMA COR SINAPI 88423 M² 41548 1631 677648 86 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTU RA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES DUAS DEMÃOS SINAPI 88489 M² 19275 1458 281030 87 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTU RA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO DUAS DEMÃOS SINAPI 88488 M² 10453 1662 173729 88 LIXAMENTO DE MADEIRA PARA APLICAÇÃO DE FUNDO OU PIN TURA SINAPI 102193 M² 3740 187 6994 89 APLICAÇÃO MASSA ALQUÍDICA PARA MADEIRA PARA PINTURA COM TINTA DE ACABAMENTO PIGMENTADA SINAPI 102200 M² 374 1878 70237 810 PINTURA TINTA DE ACABAMEN TO PIGMENTADA ESMALTE SINTÉTICO ACETINADO E M² M MADEIRA 2 DEMÃOS SINAPI 102219 M² 374 1494 55876 811 LIXAMENTO MANUAL EM SU PERFÍCIES METÁLICAS EM OBRA SINAPI 100717 M² 4224 957 40424 812 PINTURA COM TINTA ALQUÍDI CA DE FUNDO TIPO ZARCÃO APLICADA A ROLO OU PINCEL SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS EXCETO PERFIL EXECUTADO EM OBRA POR DEMÃO SINAPI 100722 M² 4224 2262 95547 813 PINTURA COM TINTA ALQUÍDI CA DE ACABAMENTO ESMAL TE SINTÉTICO ACETINADO M² APLICADA A ROLO OU PINCEL SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS EXCETO PERFIL EXECUTADO EM OBRA POR DEMÃO SINAPI 100742 M² 4224 2301 97194 SUBTOTAL 2188099 Tabela 14 Planilha orçamentária da pintura Fonte a autora Para orçar as portas foi consultada o quadro de esquadrias do projeto arquitetônico descrito na Ta bela 10 Para as portas de madeira foram cotados kits que contém todas as peças necessárias para sua montagem considerando fornecimento e montagem Para a porta P2 de ferro também foi orçada UNIDADE 5 153 considerando as peças para usa instalação Somente as fechaduras das portas não foram consideradas nestes kits Estas foram cotadas separadamente A porta de aço já vem com fechadura Para as janelas de aço é necessário a instalação de contra marcos cujo comprimento é de CCONTRAMARCO 15 2 15 2 15 15 12 12 3 x 15 15 11 11 m 2 x 1 1 06 06 035 035 06 06 m 363 m Para as janelas de correr foram consideradas as dimensões descritas no quadro de esquadrias da Tabela 10 assim como as janelas tipo basculante Para as janelas foram considerados peitoris de granito com 15 cm de largura e 25 cm de espessura As medidas consideradas foram a base das esquadrias Para o orçamento do portão de aço foi utilizado como referência um produto disponível no site da empresa Cassol Center Lar cujas dimensões são compatíveis com as descritas no projeto e para orçar os vidros foi considerado chapas planas lisas de 3 mm considerando a soma das áreas das esquadrias A Tabela 15 apresenta todos os serviços cotados para execução das portas esquadrias e ferragens da obra Estes serviços totalizaram R 2761964 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 91 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ SEMIOCA LEVE OU MÉDIA PADRÃO UN MÉ DIO 90X210CM ESPESSURA DE 35CM ITENS INCLUSOS DOBRADIÇAS MONTA GEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE SEM FECHADURA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO E INSTALAÇÃO SINAPI 91016 UN 100 83007 83007 92 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ SEMIOCA LEVE OU MÉDIA PADRÃO MÉDIO 80X210CM ESPESSURA DE 35CM ITENS INCLUSOS DO BRADIÇAS MONTA GEM E INS TALAÇÃO DO BATENTE SEM FECHADURA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91015 UN 500 79637 398185 93 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA VERNIZ SEMIOCA LEVE OU MÉDIA PADRÃO UN MÉ DIO 70X210CM ESPESSURA DE 35CM ITENS INCLUSOS DOBRADIÇAS MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE SEM FECHADURA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91014 UN 300 75330 225990 UNICESUMAR 154 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 94 PORTA EM AÇO DE ABRIR PARA VIDRO SEM GUARNIÇÃO 87X210CM FIXAÇÃO COM PA RAFUSOS EXCLUSIVE VIDROS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94806 UN 100 73462 73462 95 FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTAS INTERNAS COMPLETA ACABAMENTO PADRÃO MÉDIO COM EXECUÇÃO DE FURO FOR NECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91306 UN 600 11765 70590 96 FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA DE BANHEIRO COMPLE TA ACABAMENTO PADR UN ÃO POPULAR INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91305 UN 300 8332 24996 97 CONTRAMARCO DE AÇO FIXA ÇÃO COM PARAFUSO FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94588 M 3630 9263 336247 98 JANELA DE AÇO DE CORRER COM 4 FOLHAS PARA VIDRO COM BATENTE FERRAGENS E PINTURA ANTICORROSIVA EX CLUSIVE VIDROS ALIZAR E CON TRAMARCO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94562 M² 975 71266 694844 99 JANELA DE AÇO TIPO BASCU LANTE PARA VIDROS COM BA TENTE FERRAGENS E PI M² NTU RA ANTICORROSIVA EXCLUSIVE VIDROS ACABAMENTO ALIZAR E CONTRAMARCO FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94559 M² 141 75379 106284 910 PEITORIL LINEAR EM GRANITO OU MÁRMORE L 15CM COM PRIMENTO DE ATÉ 2M ASSEN TADO COM ARGAMASSA 16 COM ADITIVO SINAPI 101965 M 985 9654 95092 911 PORTÃO BASCULANTE LUCASA AÇO 22X285M ESQUERDA CASSOL CENTERLAR UN 100 227900 227900 912 INSTALAÇÃO DE VIDRO LISO IN COLOR E 3 MM EM ESQUA DRIA DE ALUMÍNIO OU PVC FIXADO COM BAGUETE SINAPI 102161 M² 1284 33128 425364 SUBTOTAL 2761964 Tabela 15 Planilha orçamentária das portas esquadrias e ferragens Fonte a autora UNIDADE 5 155 Para quantificar os serviços das instalações hidráulicas os valores foram obtidos diretamente no projeto hidráulico no quadro de quantitativo de materiais das Figuras 8 9 e 10 Nas Figuras 8 e 9 são apresentadas as plantas de esgoto e águas pluviais com as quais podese estimar o comprimento das tubulações necessárias para o escoamento deste fluídos Na Figura 10 temos os detalhes isométricos e a planta das prumada de água quente e água fria Não foi incluído no orçamento o aquecedor de passagem pois há a instalação de elétrica para chuveiros Nas Tabelas 16 17 e 18 são apresentados os quantitativos de materiais necessários para execução do projeto de instalações de esgoto águas pluviais água quente e fria respectivamente Descrição Unidade Quantidade TUBO DE PVC ESGOTO DN 40 MM M 195 TUBO DE PVC ESGOTO DN 50 MM M 300 TUBO DE PVC ESGOTO DN 100 MM M 2300 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 200 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 800 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 100 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 TÊ DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 100 TÊ DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 BUCHA DE REDUÇÃO PVC ESGOTO 50X40 MM PÇ 100 JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 200 JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM COM REDU ÇÃO PARA 50 MM PÇ 200 CAIXA SIFONADA REDONDA 100 MM PÇ 300 RALO SECO DN 40 MM PÇ 100 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 1000 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 600 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 1000 ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 2500 ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 1700 UNICESUMAR 156 Descrição Unidade Quantidade ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 2000 CAIXA DE INSPEÇÃO PVC 40X40 CM PÇ 200 CAIXA DE GORDURA PVC 40X40 CM PÇ 100 TERMINAL DE VENTILAÇÃO PÇ 100 Tabela 15 Planilha orçamentária das portas esquadrias e ferragens Fonte a autora Para quantificar os serviços das instalações hidráulicas os valores foram obtidos diretamente no projeto hidráulico no quadro de quantitativo de materiais das Figuras 8 9 e 10 Nas Figuras 8 e 9 são apresentadas as plantas de esgoto e águas pluviais com as quais podese estimar o comprimento das tubulações necessárias para o escoamento deste fluídos Na Figura 10 temos os detalhes isométricos e a planta das prumada de água quente e água fria Não foi incluído no orçamento o aquecedor de passagem pois há a instalação de elétrica para chuveiros Nas Tabelas 16 17 e 18 são apresentados os quantitativos de materiais necessários para execução do projeto de instalações de esgoto águas pluviais água quente e fria respectivamente Descrição Unidade Quantidade TUBO DE PVC ESGOTO DN 40 MM M 195 TUBO DE PVC ESGOTO DN 50 MM M 300 TUBO DE PVC ESGOTO DN 100 MM M 2300 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 200 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 800 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 100 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 JOELHO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 JOELHO 90º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 300 TÊ DE PVC ESGOTO DN 40 MM PÇ 100 TÊ DE PVC ESGOTO DN 50 MM PÇ 200 BUCHA DE REDUÇÃO PVC ESGOTO 50X40 MM PÇ 100 UNIDADE 5 157 Descrição Unidade Quantidade JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM PÇ 200 JUNÇÃO 45º DE PVC ESGOTO DN 100 MM COM REDU ÇÃO PARA 50 MM PÇ 200 CAIXA SIFONADA REDONDA 100 MM PÇ 300 RALO SECO DN 40 MM PÇ 100 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 1000 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 600 LUVA PARA ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 1000 ANEL DE BORRACHA DN 40 MM PÇ 2500 ANEL DE BORRACHA DN 50 MM PÇ 1700 ANEL DE BORRACHA DN 100 MM PÇ 2000 CAIXA DE INSPEÇÃO PVC 40X40 CM PÇ 200 CAIXA DE GORDURA PVC 40X40 CM PÇ 100 TERMINAL DE VENTILAÇÃO PÇ 100 Tabela 16 Quantitativo de materiais do esgoto Fonte a autora Descrição Unidade Quantidade TUBO DE PVC AP DN 100 MM M 455 TUBO DE PVC AP DN 75 MM M 150 JUNÇÃO 45º DE PVC AP DN 100 MM PÇ 300 JOELHO 45º DE PVC AP DN 100 MM PÇ 100 JOELHO 90º DE PVC AP DN 100 MM PÇ 1500 JOELHO 45º DE PVC AP DN 75 MM PÇ 2000 REDUÇÃO DE PVC AP 100 X 75 MM PÇ 500 Tabela 17 Quantitativo de materiais das águas pluviais Fonte a autora UNICESUMAR 158 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de duas plantas baixas das tubulações de esgoto sanitário O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 8 Planta baixa da tubulação de esgoto sanitário Fonte a autora UNIDADE 5 159 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de duas plantas baixas das tubulações de esgoto sanitário O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 9 Planta baixa da tubulação de águas pluviais Fonte a autora UNICESUMAR 160 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho de uma planta baixa das tubulações de água quente e água fria e os detalhes isométricos das instalações de água quente e água fria O desenho está disposto sobre um fundo branco e seus detalhes estão na cor preta Figura 10 Planta baixa das tubulações de água quente e água fria detalhes isométricos das instalações de água quente e água fria Fonte a autora UNIDADE 5 161 Descrição Unidade Quantidade PVC TUBO PVC DN 25 MM M 760 TUBO PVC DN 32 MM M 115 JOELHO 90º PVC SOLDÁVEL DN 25 MM PÇ 200 JOELHO 90º PVC AZUL 25 MM X 12 PÇ 800 TÊ DE PVC DN 32 MM PÇ 600 REGISTRO DE GAVETA DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 300 REGISTRO DE PRESSÃO DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 900 REGISTRO DE GAVETA DN 32 BRUTO PÇ 200 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL DN 32 MM PÇ 100 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL DN 25 MM PÇ 2000 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO DN 25 MM PÇ 600 ADAPTADOR PVC ROSCÁVEL COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO DN 32 MM PÇ 200 ADESIVO PVC KG 024 TEFLON M 3600 COBRE REGISTRO DE PRESSÃO DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 200 REGISTRO DE GAVETA DN 25 MM SEM ACABAMENTO PÇ 600 TUBO DE COBRE CLASSE E DN 22 MM M 2700 TUBO DE COBRE CLASSE E DN 28 MM M 900 JOELHO 90º SOLDA X SOLDA DN 22 MM PÇ 900 JOELHO 90º SOLDA X ROSCA DN 25 MM PÇ 600 TÊ DN 25 MM PÇ 100 TÊ DN 28 MM PÇ 300 REDUÇÃO 25 X 22 MM PÇ 300 CONECTOR BRONZE MACHO PÇ 1600 UNICESUMAR 162 Descrição Unidade Quantidade SOLDA 50X50 KG 050 PASTA PARA SOLDAR COBRE E BRONZE KG 018 Tabela 18 Quantitativo de materiais água fria e água quente A Tabela 19 apresenta os serviços cotados para execução das instalações hidráulicas Considerando as instalações de esgoto sanitário águas pluviais água quente e água fria estes serviços totalizaram R 2001848 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 Para quantificar os serviços das instalações elétricas os valores foram obtidos diretamente no Projeto Elétrico no quadro de quantitativo de materiais presente na Figura 11 em conjunto com as plantas dos circuitos e lista de símbolos empregados Alguns valores como a quantidade de caixas 4 x 2 para tomadas ou interruptores podem ser contados diretamente no projeto A Tabela 20 lista todos os materiais necessários para execução das instalações elétricas da obra enquanto a Tabela 21 apresenta todos os serviços cotados para execução das instalações elétricas Considerando as instalações de luz e energia tomadas interruptores caixas de passagem quadros disjuntores e aterramento estes serviços totalizaram R 1630348 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 101 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC S M ÉRIE NORMAL ESGOTO PREDIAL DN 40 MM INSTALADO EM RAMAL DE DES CARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO INCLUSIVE CONE XOES CORTES E FIXAÇOES PARA SINAPI 91792 M 1950 5987 116747 102 COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC S M ÉRIE NORMAL ESGOTO PREDIAL DN 50 MM INSTALADO EM RAMAL DE DES CARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO INCLUSIVE CONE XOES CORTES E FIXAÇOES PARA SINAPI 91793 M 300 8878 26634 103 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INST TUBO PVC SÉRIE N ESG OTO PREDIAL 100 MM INST RAMAL DESCAR GA RAMAL DE ESG SANIT PRU MA DA ESG SANIT VENTILAÇÃO OU SUBCOLETOR AÉREO INCL CONEXOES E COR TES FIXAÇOES SINAPI 91795 M 2300 7124 163852 UNIDADE 5 163 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 104 CAIXA SIFONADA PVC DN 100 X 100 X 50 MM JUNTA ELÁSTICA FORNECIDA E INSTALADA EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO SINAPI 89707 UN 300 6466 19398 105 RALO SIFONADO PVC DN 100 X 40 MM JUNTA SOLDÁVEL FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO SINAPI 89709 UN 100 1084 1084 106 CAIXA DE GORDURA PEQUENA CAPACIDADE 19 L CIRCULAR EM PVC DIAMETR UN O INTER NO 03 M SINAPI 98110 UN 100 44667 44667 107 CAIXA ENTERRADA HIDRÁULICA RETANGULAR EM ALVENARIA COM TIJOLOS CERAMIC UN OS MACIÇOS DIMENSOES INTER NAS 04X04X04 M PARA REDE DE ESGOTO SINAPI 97901 UN 400 30300 121200 108 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SOLDÁVEL ÁGUA FRIA DN 25 MM INSTA LADO EM RAMAL SUBRAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91785 M 7600 4403 334628 109 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SOLDÁVEL ÁGUA FRIA DN 32 MM INSTA LADO EM RAMAL SUBRAMAL OU RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91786 M 1150 2988 34362 1010 REGISTRO DE GAVETA BRU TO LATÃO ROSCÁVEL 1 COM ACABAMENTO E CANOPL UN A CROMADOS INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFI CAÇÃO QUE POSSUA R ESERVA TORIO DE FIBRAFIBROCIMENTO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94972 UN 1900 12110 230090 UNICESUMAR 164 10 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 1011 REGISTRO DE GAVETA BRUTO LATÃO ROSCÁVEL 1 12 COM ACABAMENTO E CANOPL UN A CROMADOS INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFI CAÇÃO QUE POSSUA R ESERVA TORIO DE FIBRAFIBROCIMENTO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 94973 UN 100 16029 16029 1012 REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO LATÃO ROSCÁVEL 12 COM ACABAMENTO E CAN UN OPLA CROMADOS FORNECIDO E INS TALADO EM RAMAL DE ÁGUA SINAPI 89984 UN 800 7579 60632 1013 TUBO EM COBRE RÍGIDO DN 22 MM CLASSE E SEM ISOLAMEN TO INSTALADO EMM PRUMADA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92275 M 2700 5837 157599 1014 TUBO EM COBRE RÍGIDO DN 28 MM CLASSE E SEM ISOLAMEN TO INSTALADO EMM PRUMADA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92276 M 900 7389 66501 1015 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALA ÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE R ÁGUA PLUVIAL DN 100 MM INSTALADO EM RAMAL DE EN CAMINHAMENTO OU CONDU TORES VERTICAIS INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91790 M 4550 7359 334835 1016 COMPOSIÇÃO REPRESENTATI VA DO SERVIÇO DE INSTALA ÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE R ÁGUA PLUVIAL DN 75 MM INSTALADO EM RAMAL DE EN CAMINHAMENTO OU CONDU TORES VERTICAIS INCLUSIVE CONEXOES CORTES E FIXAÇOES SINAPI 91789 M 1500 4836 72540 1017 VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA PADRÃO ALTO UN FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 100878 UN 300 51518 154554 1018 CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 102607 UN 1 46497 46497 SUBTOTAL 2001848 Tabela 19 Planilha orçamentária das instalações hidráulicas Fonte a autora UNIDADE 5 165 Descrição da Imagem A imagem apresenta o desenho da planta baixa dos circuitos elétricos telefone e TV de uma construção e a lista de símbolos utilizadas O desenho da planta baixa está disposto à esquerda sobre um fundo branco e possui em seu interior dezenas de símbolo todos dispostos na cor preta A lista de simbologias contida na direita possui 28 símbolos que estão descritos na seguinte ordem ELETRODUTO PVC EMBUTIDO NA PAREDE OU TETO ELETRODUTO PVC EMBUTIDO NO PISO ELETRODUTO PARA TELEFONE E TV ELETRODUTO PARA CAMPANHIA CONDUTOR DE FASE NO ELETRODUTO CONDUTOR NEUTRO NO ELETRODUTO CONDUTOR DE RETORNO NO ELETRODUTO CONDUTOR DE TERRA NO ELETRODUTO CAIXA PARA MEDIDOR CAIXA PARA RELEFONETV QUADRO GERAL DE LUZ E FORÇA EMBUTIDO CAIXA DE PASSAGEM PVC 100 MM X 100 MM X 50 MM INTER RUPTOR SIMPLES 1 TECLA INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS INTERRUPTOR SIMPLES 3 TECLAS INTERRUPTOR PARALELO 1 TECLA PONTO DE LUZ NO TETO PONTO DE LUZ EMBUTIDO NO FORRO OU NO PISO PONTO DE NA PAREDE h180m TOMADA DE LUZ BAIXA NA PAREDE h030m TOMADA DUPLA DE LUZ BAIXA NA PAREDE h030m TOMADA DE LUZ NA PAREDE h110m TOMADA DE LUZ ALTA NA PAREDE h200m TOMADA PARA TELEFONE h030m TOMADA PARA TV h030m CAMPAINHA CIGARRA MOTOR Figura 11 Planta baixa das instalações elétricas e a lista de símbolos Fonte a autora UNICESUMAR 166 Descrição Unidade Quantidade CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 15 MM² VERMELHO M 234 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 15 MM² AZUL M 29 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 15 MM² PRETO M 50 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² VERMELHO M 307 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² AZUL M 307 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² PRETO M 154 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 25 MM² VERDE E AMARELO M 2355 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 60 MM² VERMELHO M 32 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 60 MM² PRETO M 16 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 250 MM² VERMELHO M 35 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 250 MM² AZUL M 175 CABO DE COBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450750 V 250 MM² VERDE M 175 ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL ½ REVESTIMENTO PVC TIPO SEAL TUBO M 24 ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL 1 ¼ REVESTIMENTO PVC TIPO SEAL TUBO M 3 ELETRODUTO PVC RÍGIDO 20 MM ½ M 4 ELETRODUTO PVC CORRUGADO 20 MM ½ M 268 ELETRODUTO PVC CORRUGADO 25 MM 1 M 6 ELETRODUTO PVC CORRUGADO 32 MM 1 ¼ M 23 CAIXA DE PASSAGEM PVC 6X6 COM TAMPA PÇ 3 UNIDADE 5 167 Descrição Unidade Quantidade TOMADA SIMPLES 2P T 20 A 250 V PÇ 2 INTERRUPTOR SIMPLES 1 TECLA PÇ 1 INTERRUPTOR SIMPLES 2 TECLAS PÇ 2 INTERRUPTOR SIMPLES 3 TECLAS PÇ 1 INTERRUPTOR PARALELO 2 TECLA PÇ 2 INTERRUPTOR PARALELO 3 TECLAS PÇ 9 INTERRUPTOR PARALELO 4 TECLAS PÇ 2 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR 15 A 240 V PÇ 9 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR 15 A 240 V PÇ 2 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIPOLAR 30 A 240 V PÇ 1 DISJUNTOR DR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 70 A 30 mA PÇ 1 CABO TELEFÔNICO CCI50 1 PAR M 35 CABO DE TV M 8 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR COM BARRA MENTO BIFÁSICO PARA 21 DISJUNTORES EM PVC PÇ 1 Tabela 20 Quantitativo de materiais instalações elétricas Fonte a autora 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 111 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 25 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CI RCUITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91925 M 1024 287 29389 112 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 25 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CI RCUITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91926 M 10035 417 418460 113 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 6 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CIRC UITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91928 M 4800 929 44592 UNICESUMAR 168 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 114 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISO LADO 15 MM² ANTICHAMA 450750 V PARA CIRC UITOS TERMINAIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92983 M 3500 2744 96040 115 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO REFORÇADO PVC DN 25 MM 34 PARA CI M RCUITOS TERMINAIS INSTALADO EM LAJE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91844 M 2000 685 13700 116 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO PVC DN 25 MM 34 PARA CIRCUITOS TE M RMINAIS INSTALADO EM PAREDE FOR NECIMENTO E INSTALAÇÃ SINAPI 91854 M 1000 940 9400 117 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO REFORÇADO PVC DN 20 MM 12 PARA CI M RCUITOS TERMINAIS INSTALADO EM LAJE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91843 M 26800 645 172860 118 ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRU GADO REFORÇADO PVC DN 20 MM 12 PARA CI M RCUITOS TERMINAIS INSTALADO EM PA REDE FORNECIMENTO E INS TALAÇÃO SINAPI 91852 M 26800 645 172860 119 CAIXA DE PASSAGEM PARA TE LEFONE 15X15X10CM SOBRE POR FORNECIMENTO E UN INSTALACAO SERCG UN 400 5489 21956 1110 CAIXA RETANGULAR 4 X 2 MÉ DIA 130 M DO PISO PVC INS TALADA EM PAREDE FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91940 UN 12000 1532 183840 1111 CAIXA OCTOGONAL 4 X 4 PVC INSTALADA EM LAJE FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91936 UN 3300 1421 46893 1112 CABO TELEFÔNICO CCI50 1 PAR INSTALADO EM ENTRADA DE EDIFICAÇÃO FOR M NECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 98621 M 3500 368 12880 UNIDADE 5 169 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 1113 INTERRUPTOR SIMPLES 1 MO DULO 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 919453 UN 300 2764 8292 1114 INTERRUPTOR SIMPLES 2 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 919959 UN 200 4374 8748 1115 INTERRUPTOR SIMPLES 3 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91967 UN 100 5985 5985 1116 INTERRUPTOR PARALELO 2 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91961 UN 200 5669 11338 1117 NTERRUPTOR PARALELO 3 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91969 UN 100 7924 7924 1118 INTERRUPTOR SIMPLES 4 MO DULOS 10A250V INCLUINDO SUPORTE E PLACA FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91975 UN 200 8149 16298 1119 TOMADA BAIXA DE EMBUTIR 1 MODULO 2PT 20 A INCLUIN DO SUPORTE E PLACA FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 92001 UN 2300 3179 73117 1120 TOMADA BAIXA DE EMBUTIR 1 MODULO 2PT 20 A INCLUIN DO SUPORTE E PLACA FORNE CIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 91992 UN 400 4201 16804 1121 TOMADA INDUSTRIAL DE EM BUTIR 3PT 30 A 440 V COM TRAVA COM PLACA SINAPI 7525 UN 400 5298 21192 1122 TOMADA PARA TELEFONE RJ11 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 98308 UN 300 3378 10134 UNICESUMAR 170 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES 1123 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR CORRENTE NOMINAL DE 200A FORNECI MENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 101896 UN 100 60228 60228 1124 DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN CORRENTE NOMINAL DE 16A FORNECIMENTO E INSTA LAÇÃO SINAPI 93654 UN 900 1164 10476 1125 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN CORRENTE NOMINAL DE 20A FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 93662 UN 100 5723 5723 1126 DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN CORRENTE NOMINAL DE 32A FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 93662 UN 200 6009 12018 1127 DISPOSITIVO DR 4 POLOS SEN SIBILIDADE DE 30 MA CORREN TE DE 63 A TIPO AC SINAPI 39457 UN 100 16196 16196 1128 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO DE EMBU TIR COM BARRAMENTO TRIFÁSICO PARA 30 DISJUNTORES DIN 150A FORNECIM ENTO E INSTALAÇÃ SINAPI 101880 UN 100 106089 106089 1129 HASTE DE ATERRAMENTO 58 PARA SPDA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO SINAPI 96985 UN 300 5639 16917 SUBTOTAL 1630348 Tabela 20 Quantitativo de materiais instalações elétricas Fonte a autora Para os itens bancadas aparelhos sanitários e metais foram consideradas descrições genéricas existentes na SINAPI para um orçamento mais assertivo devese buscar cotações junto a empresas de mármore e granito e fornecedores de torneiras cubas e utensílios de banheiro A Tabela 22 apresenta todos os serviços cotados que totalizam R 454032 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 UNIDADE 5 171 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS 121 BANCADA MÁRMORE BRANCO 150 X 60 CM COM CUBA DE EM BUTIR DE AÇO VÁLVULA AMERI CANA E SIFÃO TIPO GARRAFA EM METAL ENGATE FLEXÍVEL 30 CM TOR NEIRA CROMADA DE MESA 12 OU 34 PARA PIA COZINHA PADRÃO ALTO FORNEC E INS TALAÇÃO SINAPI 93442 UN 100 108984 108984 122 BANCADA MÁRMORE BRANCO 50 X 60 CM INCLUSO CUBA DE EMBUTIR OVAL EM LO UN UÇA BRANCA 35 X 50 CM VÁLVULA SIFÃO TIPO GARRAFA E ENGATE FLEXÍVEL 40 CM EM METAL CRO MADO E APARELHO MISTURA DOR DE MESA PADRÃO MÉDIO FORNEC E INSTALAÇÃO SINAPI 86947 UN 300 96800 290400 123 KIT DE ACESSORIOS PARA BA NHEIRO EM METAL CROMADO 5 PECAS INCLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95546 UN 200 19001 38002 124 PORTA TOALHA ROSTO EM ME TAL CROMADO TIPO ARGOLA INCLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95542 UN 100 4816 4816 125 PAPELEIRA DE PAREDE EM ME TAL CROMADO SEM TAMPA IN CLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95544 UN 100 5977 5977 126 SABONETEIRA DE PAREDE EM METAL CROMADO INCLUSO FIXAÇÃO SINAPI 95545 UN 100 5853 5853 SUBTOTAL 454032 Tabela 22 Planilha orçamentária das bancadas aparelhos sanitários e metais Fonte autora Para limpeza final da obra considerouse somente a remoção de pequenas manchas de pintura e ou cimento e argamassa removíveis com pano úmido querosene e estopa Além disso foi incluso a locação de um sistema de andaimes tubulares tipo torre de 6 m de altura durante um período de 6 meses A Tabela 23 apresenta todos os serviços que totalizam R 154500 considerando os valores referentes ao mês de julho de 2021 UNICESUMAR 172 Nesta unidade vamos apresentar o orçamento completo para execu ção de um empreendimento na construção civil Neste caso a mesma residência unifamiliar que consideramos na unidade 4 A partir deste orçamento detalhado podemos construir o orçamento sintético da obra com os serviços técnicos A partir das rubricas ou custos dos serviços que compõe as etapas de execução da obra podemos calcular o percentual que aquela etapa representa do custo total do empreendimento Agora que você já sabe como fazer o orçamento detalhado de uma obra pode aplicar este mesmo processo para outros empreendimentos Como nenhuma obra é igual provavelmente terá que inserir retirar ou modificar alguns itens mas já tem um modelo para isso Logo caso trabalhe como orçamen tista já estará apto a executar o orçamento detalhado e o resumido de uma obra Sem considerar os serviços técnicos a obra ficou orçada em R 39917781 Ao incluir os serviços técnicos temos R 41663792 Considerando que a SINAPI representa os custos do Estado do Paraná que são influenciados principalmente pelos preços praticados na capital do Estado Curitiba Sin dusconPR onde temos os valores da CUB para padrão residencial alto de R 286180m² x 127 m² R 36344860 Assim temos um erro aproximado de 1 R 3634486 R 39917781 895 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 131 LIMPEZA DE PISO CERAMICO OU PORCELANATO COM PANO UMIDO SERCG M² 30000 203 60900 132 LOCACAO DE ANDAIME METALI CO TUBULAR DE ENCAIXE TIPO DE TORRE COM LARGURA DE 1 ATE 15 M E ALTURA DE 100 M INCLUSO SAPATAS FIXAS OU RODIZIOS LOCAÇ MXMÊS 7200 1300 93600 SUBTOTAL 154500 Tabela 23 Planilha orçamentária dos serviços complementares Fonte a autora 173 O orçamento sintético resume todas as atividades necessárias para execução da obra que vão desde os Serviços Técnicos e Serviços Iniciais 3 complete 4 complete 5 complete 6 complete 7 complete 8 complete 9 complete 10 complete 11 complete 12 complete e os 13 Serviços complementares Já os Serviços Técnicos são o 11 Projeto arquitetônico 12 Projeto complete 13 Projeto complete 14 Projeto complete 15 Projeto complete 15 Planilha complete 17PGRCC 18 complete e 19 Sondagem Para execução da atividade 7 Cobertura além das 71 tesouras temos que orçar a 72 T complete o 73 T complete a 74 C complete as 75 Calhas e os 76 R complete 1 Serviços Técnicos 2 Serviços Iniciais 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Serviços complementares Orçamento sintético 11 Projeto Arquitetônico 12 Projeto 13 Projeto 14 Projeto 15 Projeto 16 Planilha 17 PGRCC 18 19 Sondagem 1 Serviços Técnicos 71 Tesouras 72 T 73 T 74 C 75 Calhas 76 R 7 Cobertura 131 Limpeza da obra 132 Locação de andaime 13 Serviços complementares 174 1 Considerando os subtotais das planilhas orçamentárias das Tabelas de 1 a 14 faça o orça mento sintético 2 Considerando os subtotais das planilhas orçamentárias das Tabelas de 2 a 14 faça o orça mento sintético 3 Para os orçamentos sintéticos calcule os percentuais que cada uma das rubricas representa em relação ao valor total da obra 6 Para cada empreendimento da construção civil sabemos que será necessária uma quantidade de insumos a serem empregados para sua execução Isso significa a quantidade de cimento areia e aço o número de equipes ou a quantidade de horas a serem empregadas para execução de cada uma das atividades além dos equipamentos e ferramentas para isso Para determinarmos com mais ou menos precisão a duração de uma tarefa de uma atividade e de uma obra temos as técnicas de planejamento e os índices de consumo de materiais e produtividade Com isso poderemos criar cenários otimistas pessimistas ou mais prováveis para a duração da obra e com o controle da execução adequar ou reajustar o prazo o custo e o objetivo do projeto sem perder de vista a qualidade Planejamento de Obras da Construção Civil Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 176 De posse dos projetos e do orçamento do empreendimento é comum sermos questionados em quan to tempo a obra estará pronta As respostas podem ser mais ou menos exatas pois isso depende de quantas equipes ou pessoas estarão trabalhando Na construção civil podemos ajustar os cronogramas de execução conforme a necessidade de cada empreendimento mas nem sempre dobrar a equipe de trabalho resultará em reduzir o tempo de execução da obra pela metade Desta forma ao elaborarmos um cronograma surgem alguns questionamentos qual a quantidade de material a ser comprado quan tos quilos de cimento ou quantos blocos cerâmicos Quais equipamentos precisam ser empregados Como considerar o custo do equipamento na execução da tarefa ou atividade Como a sequência de execução das tarefas e etapas da obra devem ser consideradas para um planejamento mais preciso Na Unidade 5 orçamos um empreendimento desde a terraplanagem do terreno até a limpeza e entrega da obra Nos serviços que quantificamos para orçar a obra porém não estão discriminados os insumos que serão empregados Vamos tomar como exemplo a execução das paredes orçada em m² Além dos blocos cerâmicos e da argamassa de assentamento vamos precisar de algumas horas de trabalho do pedreiro e do servente andaimes betoneiras etc Cada etapa da obra pode ainda ser divida em tarefas no caso das paredes alvenaria vergas e contravergas chapisco emboço etc Assim quantificados os serviços das tarefas que compõem cada etapa podemos para um tempo determi nado dimensionar as equipes necessárias para sua execução ou para uma equipe já estabelecida calcular quanto tempo cada tarefa vai demandar Além disso o planejamento permite que os outros insumos necessários sejam providenciados a fim de compatibilizar a quantidade de frentes de trabalho com os materiais e equipamentos necessários sem gerar gargalos de produção Para começarmos consideraremos a execução das paredes orçadas na Unidade 5 conforme a planilha orçamentária Essa atividade pode ser divida em 8 etapas conforme Tabela 1 Para o primeiro item da Tabela 1 composição representativa da alvenaria podemos consultar o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices SINAPI 2021 ou a Tabela de Composição de Preços para Orçamentos TCPO 2003 que descrevem todos os insumos que serão necessários para execução dessa tarefa Para este item a SINAPI 2021 considera diferentes opções para execução da alvenaria pois a produtividade desse serviço pode variar de acordo com a área executada e com a presença ou não de vãos e aberturas portas e janelas Vamos considerar o pior cenário no qual há a menor produtividade e consequentemente o maior consumo de mão de obra E por fim qual a melhor sequência para execução das atividades Item Descrição Referência Unidade Quant 41 Composição representativa do serviço de alvenaria de vedação de blocos vazados de cerâmica de 9x19x19cm espessura 9cm para edificação habitacional unifamiliar casa e edificação pública padrão SINAPI 89168 M² 41103 42 Fixação encunhamento de alvenaria de vedação com tijolo maciço SINAPI 93202 M 8297 UNIDADE 6 177 Item Descrição Referência Unidade Quant 43 Verga moldada in loco em concreto para janelas com até 15 m de vão SINAPI 93186 M 1465 44 Verga moldada in loco em concreto para portas com até 15 m de vão SINAPI 93188 M 780 45 Contraverga prémoldada para vãos de até 15 m de comprimento SINAPI 93194 M 1465 46 Chapisco aplicado em alvenarias e estru turas de concreto internas com colher de pedreiro Argamassa traço 13 com preparo em betoneira 400 l SINAPI 87879 M² 72280 47 Emboco paulista massa única traço 129 cimento cal e areia espessura 20cm pre paro manual SINAPI 89173 M² 65027 48 Impermeabilização de paredes com arga massa de cimento e areia com aditivo im permeabilizante e 2cm SINAPI 98561 M² 7253 Tabela 1 Quantitativo de serviço para execução das paredes Fonte a autora Para o primeiro item da Tabela 1 descrito como composição representativa do serviço de alvenaria de vedação com blocos cerâmicos referência SINAPI 89168 a Tabela 2 discrimina as quantidades necessárias de materiais e de mão de obra Na Tabela 3 estão discriminados os materiais a mão de obra e os equipamentos necessários para produção da argamassa de assentamento da alvenaria Com esses valores podemos calcular os insumos necessários para execução dessa tarefa Com os valores obtidos podemos elaborar uma ordem de compra e uma ordem de serviço A primeira estabelece os materiais necessários para execução da tarefa Enquanto para segunda podemos a partir de um prazo estabelecido para execução da tarefa compor a equipe necessária para sua execução Ou a partir de uma equipe já estabelecida estimar em quanto tempo a tarefa estará concluída O consumo de materiais foi majorado em 10 e a carga horaria de trabalho de 44 horas semanais ou 88 horas diárias foi minorada em 10 Item Descrição Referência Unidade Quant 411 Bloco cerâmico vazado para alvenaria de vedação de 9 x 19 x 19 cm SINAPI 7266 MILHEIRO 002831 412 Tela de aço soldada galvanizadazincada para alvenaria fio d 120 a 170 mm malha 15 x 15 mm c x l 50 x 75 cm SINAPI 34557 M 042 413 Pino de aço com furo haste 27 mm ação direta SINAPI 37395 CENTO 00094 UNICESUMAR 178 Item Descrição Referência Unidade Quant 414 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 1980 415 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 099 416 Argamassa traço 128 em volume de ci mento cal e areia média úmida para em boçomassa únicaassentamento de alve naria de vedação preparo mecânico com betoneira 400 l SINAPI 87292 M³ 00098 Tabela 2 Insumos necessários para execução da alvenaria Fonte a autora Item Descrição Referência Unidade Quantida de 4161 Areia media posto jazidafornecedor retirado na jazida sem transporte SINAPI 370 M³ 116 4162 Cal hidratada chi para argamassa SINAPI 1106 KG 1741 4163 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 19586 4164 Operador de betoneira estacionáriamis turador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 45 4165 Betoneira capacidade nominal de 400 l ca pacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 105 4166 Betoneira capacidade nominal de 400 l ca pacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 345 Tabela 3 Insumos para produção de argamassa de assentamento Fonte a autora Segue o cálculo para estimativa dos insumos Blocos cerâmicos 41103 m² x 00283 milheirom² 1163 milheiros 1163 x 110 13 milheiros de blocos cerâmicos Tela de aço 41103 m² x 042 mm² 17263 m x 110 190 m Pinos de fixação 41103 m² x 00094 centom² 386 centos x 110 425 centos Pedreiro 41103 m² x 198 HORASm² 81384 horas Servente 41103 m² x 099 HORASm² 40692 horas Argamassa de assentamento 41103 m² x 00098 m³m² 403 m³ Areia 403 m³ x 116 m³m³ 467 m³ UNIDADE 6 179 Cal hidratada 467 m³ x 1741 kgm³ 81305 Kg 41 sacos de 20 kg Cimento CP II 32 467 m³ x 19586 kgm³ 91466 kg 19 sacos de 50 kg Operador de betoneira Servente 467 m³ x 45 HORASm³ 2101 horas Betoneira CHP CHI 467 m³ x 105 345 HORASm³ 2101 horas Somando o tempo de trabalho necessário da mão de obra temos Pedreiro 81384 horas Servente 40692 2101 horas 42793 horas Assim se a tarefa tivesse um prazo de 22 dias de trabalho seriam necessários 81384 horas 22 dias x 88 horasdia x 09 462 pedreiros 5 pedreiros eou meio ofi ciais E para os serventes 42793 horas 22 dias x 88 horasdia x 09 245 serventes 3 serventes Assim seria necessária uma equipe de 5 pedreiros eou meio oficiais e 3 serventes Caso a equipe fosse formada por 1 pedreiro e 1 meio oficial seriam necessários 81384 horas 2 x 88 horasdia x 09 52 dias E para o servente 42793 horas 88 horasdia x 09 54 dias Assim o trabalho do servente estabelece o maior tempo necessário para execução da tarefa que estará completa após 54 dias de trabalho Com os valores calculados teremos as seguintes informações A quantidade dos materiais que serão necessários para execução de cada atividade e da tarefa ou etapa A quantidade de horas de trabalho da mão de obra que serão empregadas na execução de cada atividade e da etapa ou tarefa A quantidade de horas de trabalho dos equipamentos empregada na execução de cada atividade da tarefa ou etapa É necessário estabelecer a ordem de execução das tarefas para ter um planejamento mais exato das etapas UNICESUMAR 180 O planejamento é um conceito que se aplica a qualquer tipo de projeto incluindo os empreendimen tos na construção civil o que é diferente dos projetos arquitetônicos estrutural e hidráulico Desta forma um projeto pode ser definido como um empreendimento que necessita dos insumos para ser executado No caso da construção civil pode ser a execução de uma edificação de uma rodovia de um porto ou de um aeroporto Durante as unidades anteriores avaliamos a viabilidade econômica de um empreendimento e orçamos seu custo Com essas informações poderemos planejar a execução da obra e quantificar os insumos necessários Além dos materiais a quantidade de horas de trabalho da mão de obra e dos equi pamentos permitirá dimensionar as equipes de trabalho e os equipamentos necessários para cumprir um prazo estabelecido Também estabelecidos a equipe de trabalho e os equipamentos disponíveis calcular qual será o tempo necessário para a execução da obra A Figura 1 a apresenta uma representação esquemática na qual o planejamento se decompõe em execução da obra monitoramento e controle atividades que ocorrem em paralelo Lembrando que o planejamento da uma obra não é uma atividade estática pode sofrer alterações durante a própria execução Isso porque por meio do seu monitoramento e controle alimentamse as decisões neces UNIDADE 6 181 sárias durante a construção para acelerar ou reduzir o ritmo por exemplo Como todas as atividades da Engenharia Civil o planejamento pode ser mais ou menos preciso Assim como na Unidade 2 Viabilidade Econômica de Empreendimentos é possível estabelecer três cenários diferentes um cenário pessimista um cenário otimista e um cenário real Além disso a execução de obras na cons trução civil está sujeita aos intemperes climáticos os dias de chuva nos quais não se pode trabalhar mas em geral são desconsiderados Planejamento Execução Monitoramento e controle Tempo Qualidade Escopo Custo A B Descrição da Imagem A Figura 1 a à esquerda consiste em uma representação esquemática que estabelece a relação entre o pla nejamento a execução o monitoramento e controle que são paralelos A Figura 1 b à direita apresenta um triângulo com as palavras tempo custo e escopo em cada vértice e a palavra qualidade é representada por uma seta que se insere nesse triângulo Figura 1 a Representação esquemática da relação entre o planejamento a execução e o monitoramento e controle Figura 1b Triângulo da Gestão de projetos Fonte a autora UNICESUMAR 182 Além disso o planejamento deve estar balizado sempre pelo conceito do triângulo do planejamento de projetos ilustrado na Figura 1 b no qual consideramse os três aspectos custo tempo e escopo ou objetivo Dentro desta tríade inserese o conceito de qualidade com a qual devemos controlar os custos o tempo e o objetivo A qualidade da obra não pode ser prejudicada por esses aspectos Podemos aumentar a produtividade reduzir custos e atingir um objetivo sem reduzir a qualidade Do mesmo modo a qualidade não pode aumentar o custo o tempo ou desviar do objetivo da obra Devemos ter em mente que a mudança em qualquer uma dessas três variáveis resultará alteração nas demais Essa sinergia deve sempre ser respeitada SOUZA 2005 Na Tabela 4 são apresentadas as etapas para implantação da operação da central de vendas de apar tamentos Considerando as atividades descritas percebese que a atividade G depende da atividade F e que a atividade J é precedida pela atividade G A Figura 2 a apresenta a execução dessas atividades em função do tempo representadas pelo Gráfico de Grantt desenvolvido em 1918 por Henry Grantt Apesar de facilitar a visualização das atividades o gráfico não estabelece quais são as atividades que devem ser cumpridas antes limitando assim a atuação da equipe de planejamento MOORE 2022 A Figura 2 b entretanto apresenta a Rede PERT para o exemplo da Tabela 4 Nesta represen tação verificase que algumas atividades podem ocorrer em paralelo por exemplo a instalação do escritório e a seleção dos recursos humanos E traz algumas atividades predecessoras como a relação entre as atividades C e D É preciso saber quantos funcionários vão trabalhar no espaço para poder projetálo de modo compatível Assim como as atividades relacionadas à execução do escritório E à contratação dos novos funcionários G e ao registro de mudanças H devem estar finalizadas para que se inicie o treinamento da equipe Atividade Descrição A Selecionar o local da central de vendas e de apartamentos decorados B Criar nova estrutura organizacional e financeira C Seleção de pessoal pelos recursos humanos D Projetar instalações e apartamentos decorados E Construir a central de vendas e os apartamentos decorados F Selecionar o pessoal que será transferido pelos recursos humanos G Contratar novos colaboradores H Registros de email login e senhas de acesso I Selecionar instituições bancárias para financiamento imobiliário J Treinamento da nova equipe Tabela 4 Exemplo de operação de uma nova central de vendas de apartamentos decorados Fonte adaptada de Moore 2022 UNIDADE 6 183 Descrição da Imagem A figura apresenta dois gráficos A Figura 2 a localizada à esquerda ilustra um gráfico de Grantt no qual o eixo x representa o tempo em dias possuindo os seguintes valores zero sete quatorze vinte e um e vinte e oito O eixo y representa as atividades que de cima para baixo referemse em sequência às letras de A a J Cada atividade possui uma barra horizontal ao seu lado representando a porcentagem concluída desta atividade A atividade A possui uma barra com preenchimento azul inicia no zero e vai até metade da área entre zero e sete a B também possui uma barra preenchida na cor azul que inicia no zero e vai até o sete A atividade C também possui uma barra azul inicia no sete e vai até um pouco depois do sete A atividade D inicia no meio da área entre sete e quatorze e termina no quatorze a barra é majoritariamente preenchida na cor azul e cerca de um quinto dela está na cor branca A atividade E inicia antes do quatorze e se encerra no vinte e um a barra está preenchida na cor branca A atividade F corresponde a uma barra pequena preenchida na cor azul localizada entre meio os pontos sete e quatorze A atividade G inicia um pouco antes do quatorze e se encerra na metade da área entre quatorze e vinte e um e está totalmente na cor azul A atividade H tem início um pouco antes do quatorze e se encerra no quatorze o preenchimento da barra está na cor branca A atividade I inicia no sete e termina no quatorze a barra está preenchida na cor azul E a atividade J inicia no vinte e um e se encerra no vinte e oito e está preenchida na cor branca Um pouco após o número 14 há uma seta vertical paralela ao eixo y que se refere ao momento atual A Figura 2 b por sua vez à direita apresenta as letras referentes às atividades que representa da esquerda para a direita a ordem de execução das mesmas ou Rede PERT e se ligam através de setas Na parte superior a atividade A se conecta à atividade D que se conecta à atividade E e esta se conecta à atividade J Na parte inferior a atividade B se conecta a C e I A atividade C se conecta a F que se conecta a G e H tanto G quanto H se conectam a J Figura 2 a Gráfico físico das atividades da Tabela 1 Gráfico de Grantt Figura 2 b Rede PERT Fonte adaptada de Moore 2022 No caso de um empreendimento na construção civil dada a sua complexidade este problema pode ser divido em etapas quantas forem necessárias para que o planejamento seja exequível Para isso utilizamos um conceito de Estrutura Analítica de Projeto EAP que permite a decomposição de trabalho com os prazos de entrega e pacotes de trabalho Na Figura 3 é apresentado um exemplo para construção de um empreendimento Este se inicia com a execução da fundação para qual vamos decompor a atividade em tarefas ou blocos de trabalho conforme a Tabela 5 Atividade Descrição Unidade Duração Custo R 2 Execução da Obra 1421 dias 69078413 21 Fundação Infraestrutura 16 dias 1077450 211 Perfuração mecanizadas das estacas M 75 dias 231000 212 Estacas de concreto armado M 15 dias 846450 22 Baldrames e blocos de fundação 2752 dias 3558869 A B UNICESUMAR 184 Atividade Descrição Unidade Duração Custo R 221 Armação CA50 KG 1344 dias 1445951 222 Formas de madeira convencional M² 1502 dias 1501418 223 Concreto fck 18 MPa M³ 125 dias 611500 23 Pilares e Vigas 229 dias 3599904 231 Armação CA50 KG 10 dias 1614000 232 Formas de madeira convencional M² 1073 dias 1501570 233 Concreto fck 22 MPa M³ 99 dias 484343 24 Painéis 327 dias 9203097 241 Alvenaria de blocos cerâmicos M² 327 dias 8895511 242 Vergas e contravergas M 132 dias 307586 Tabela 5 Exemplo de Estrutura Analítica de Projeto e Pacotes de Trabalho Fonte adaptada de Melo 2012 Empreendimento Serviços iniciais Limpeza do terreno Instalação do canteiro Locação da obra Revestimento Lastro de concreto Contrapiso Piso Cerâmico Azulejos Chapisco teto Reboco teto Acabamentos Esquadrias Louças e metais Paisagismo Limpeza e entrega Cobertura Estrutura e trama Telhamento Calhas e rufos Paredes Alvenaria Encunha mento Vergas e contravergas Chapisco Reboco Impermea bilização Pintura Externa Interna Madeira Metálica Instalações Hidráulicas Elétricas Infraestrutura Fundação Blocos e baldrames Impermea bilização Supraestrutura Pilares 1 Pavimento Vigas 1 Pavimento Lajes pilares e vigas da cobertura Descrição da Imagem A imagem apresenta um organograma com a estrutura analítica do projeto EAP que destaca as atividades e tarefas necessárias em uma obra No centro superior da imagem há um retângulo referente ao Empreendimento esse retângulo se conecta a nove outros retângulos dispostos lateralmente abaixo dele que da esquerda para a direita referemse a Serviços iniciais Infraestrutura Supraestrutura Paredes Cobertura Revestimentos Pintura Instalações e Acabamentos Cada um desses nove retângulos se divide em outros retângulos localizados abaixo deles Dessa forma abaixo de Serviços Iniciais têmse em ordem Limpeza do terreno Instalação do canteiro e Locação da obra Abaixo do segundo retângulo Infraestrutura temse Fundação Blocos e baldrames e Impermeabilização Abaixo do terceiro retângulo Supraestrutura têmse Pilares 1 Pavimento Vigas 1 Pavi mento e Lajes pilares e vigas da cobertura Já o quarto retângulo referente à Paredes dividese em Alvenaria Encunhamento Vergas e contravergas Chapisco Reboco e Impermeabilização O quinto retângulo de Cobertura dividese em Estrutura e trama Telhamento e Calhas e rufos O sexto retângulo Revestimentos dividese em Lastro de concreto Contrapiso Piso Cerâmico Azulejos Chapisco teto e Reboco teto O sétimo retângulo Pintura dividese em Externa Interna Madeira e Metálica Já o oitavo retângulo Instalações dividese em Hidráulicas e Elétricas O último retângulo Acabamentos dividese em Esquadrias Louças e metais Paisagismo e Limpeza e entrega atividade principal que se decompõe em todas as atividades da obra e essa em tarefas Figura 3 Estrutura Analítica de Projeto para uma Construção Fonte adaptada de Melo 2012 UNIDADE 6 185 Uma vez decompostas as atividades que compõe o projeto a ser executado podemos com a rede PERT estabelecer quais são os possíveis trajetos nesta rede Assim chegamos ao conceito de Caminho Crítico que pode ser definido como a mais longa sequência de tarefas em um plano de projeto que deve ser concluído a tempo para que o projeto chegue ao prazo final MATTOS 2010 Logo se houver um atraso em qualquer tarefa do caminho crítico então seu projeto inteiro ficará atrasado Embora muitos projetos tenham apenas um caminho crítico alguns projetos podem ter vários caminhos críticos Para exemplificar esse conceito vamos usar as atividades descritas na Tabela 6 Atividade Descrição Atividade precedente Duração semanas A Serviços técnicos 2 B Terraplanagem A 4 C Instalação do canteiro B 10 D Infraestrutura C 6 E Supraestrutura D 4 F Paredes E 5 G Cobertura E F 7 H Instalações elétricas E F 9 I Instalações hidráulicas E F 7 J Revestimentos H I 8 K Pintura J 4 L Acabamentos K 5 M Paisagismo L 2 N Limpeza da obra M 6 Tabela 6 Atividades para caminho crítico Fonte a autora A Figura 4 apresenta a rede PERT para as atividades descritas na Tabela 6 e o caminho crítico para realização destas atividades Somando a duração das atividades descritas na Tabela 6 teríamos uma duração de 64 semanas Assim se as tarefas fossem realizadas uma a uma por uma única equipe essa seria a duração estimada da obra Entretanto considerando que algumas atividades podem ser rea lizadas em paralelo em frentes de trabalhos diferentes compostas por diversas equipes o tempo da obra pode ser reduzido Assim considerando o conceito de caminho crítico o tempo da obra pode ser reduzido para 44 semanas Ressaltando que o caminho crítico une as atividades críticas ou gargalos de produção é o trajeto mais longo da rede PERT qualquer atraso em uma atividade crítica atrasará todo o projeto para antecipar o projeto é preciso atuar nas atividades críticas reduzir o tempo de atividades não críticas não contribui para o tempo do projeto UNICESUMAR 186 Descrição da Imagem A figura ilustra a rede PERT e o caminho crítico para as atividades previstas Na figura há 14 bolas azuis que se referemse à atividade e possuem letras de A a M em seu centro que se conectam por setas e possuem números referentes ao tempo de conclusão de cada atividade Desta forma da esquerda para a direita a atividade A leva dois dias e se conecta a B a atividade B leva quatro dias e se conecta a C A atividade C leva dez dias e se conecta a D A atividade D leva seis dias e se conecta a E A atividade E leva 4 dias e se conecta de cima para baixo a H F e G A atividade F leva cinco dias e se conecta a H e G localizadas em cima e embaixo na sequência A atividade G leva sete dias e não se conecta a outras atividades A atividade H leva nove dias e se conecta a I locali zada acima dela e J localizada à sua direita A atividade I leva sete dias e se conecta a J A atividade J leva oito dias e se conecta a K localizada a sua direita e L localizada na sua diagonal direita A atividade K leva quatro dias e se conecta a N A atividade L leva cinco dias e se conecta a M A atividade M leva dois dias e se conecta a N A atividade N leva seis dias e encerra o processo Acima das bolas azuis há uma seta vermelha que representa o caminho crítico Ela é horizontal na área entre as atividades A e D crescentes entre D e I decrescente entre I e J e horizontal entre J e N6 Figura 4 Rede PERT e Caminho Crítico para atividades da Tabela 6 Fonte a autora Outro aspecto importante para o planejamento das atividades é a sua duração que como em qualquer atividade da engenharia tratase de uma estimativa que estará sempre sujeita a uma margem de erro Para atividades repetitivas costumeiras e bem conhecidas essa imprecisão é menor Enquanto para atividades novas pouco conhecidas pelo construtor essa previsão do erro poderá ser maior devido à falta de histórico Assim a duração das atividades poderá ser feita em dias semanas meses horas ou minutos Para as atividades que consumirem menos de um dia de trabalho devese buscar combinála com outra atividade pequena para que totalizem um dia de trabalho Para atividades muito extensas podese dividilas em etapas de modo que seu período não se estenda para além de 10 dias de trabalho Para o início do projeto estabelecese a data como dia 0 e primeiramente o tempo é computado no sentido cronológico da rede PERTCPM ou seja seguindo a mesma ordem da execução da obra Esse modo de calcular o período de execução é conhecido como TEMPO MAIS CEDO DO EVENTO Entretanto sabese que algumas atividades possuem uma certa folga permitindo assim uma flexi bilidade temporal em alguns pontos de rede PERTCPM Dessa forma podemos calcular a duração da obra de trás para frente do fim para o começo da obra conhecido como TEMPO MAIS TARDE DO EVENTO A Figura 5 apresenta a rede PERTCPM para as atividades descritas na Tabela 7 e representadas no cronograma da Tabela 8 UNIDADE 6 187 Na Figura 5 os números em vermelho representam a execução das tarefas na ordem de trás para frente os dias de início e fim e sua duração Como a atividade E instalações é a predecessora da ativi dade G revestimento tornase limitante para todas as atividades que a precedem consequentemente sua duração estabelece o prazo máximo para execução das atividades que antecedem à atividade G são elas D telhado e E alvenaria Por isso o cronograma olhado de trás para frente permite uma folga nessas duas atividades A 1 1 1 1 1 B 2 3 4 2 4 C 5 5 9 7 11 E 5 9 13 5 13 D 10 2 11 12 13 F 10 1 10 13 13 G 14 3 16 14 16 H 17 2 18 17 18 Descrição da Imagem A imagem apresenta rede PERT para as atividades previstas na Tabela 7 com a duração das mesmas e os prazos para início e fim de cada Nela há oito retângulos com letras de A a H que se conectam por setas Na parte superior dos retângulos há números em vermelho e preto os números em vermelho referemse aos dias de início e fim ao se considerar a execução das tarefas de trás para frente e os números em preto referemse aos dias necessários para a conclusão da atividade Embaixo do retângulo há números em azul que se referem ao tempo de início e fim da atividade contadas a partir da atividade inicial A Atividade A leva um dia para ficar pronta em vermelho têmse os números um e um e em azul os números um e um esta atividade se conecta a B A Atividade A leva três dias para ficar pronta em vermelho têmse os números dois e quatro e em azul os números dois e quatro esta atividade se conecta a C e E A Atividade C leva cinco dias para ficar pronta em vermelho têmse os números cinco e nove e em azul os números sete e onze esta atividade se conecta a D e F A Atividade D leva dois dias para ficar pronta em vermelho têmse os números dez e onze e em azul os números doze e treze esta atividade se conecta a G A Atividade E leva nove dias para ficar pronta em vermelho temse os números cinco e treze e em azul os números cinco e treze esta atividade se conecta a G A Atividade F leva um dia para ficar pronta em vermelho têmse os números dez e dez e em azul os números treze e treze esta atividade também se conecta a G A Atividade G leva três dias para ficar pronta em vermelho têmse os números quatorze e dezesseis e em azul os números quatorze e dezesseis esta atividade se conecta a H A Atividade A leva dois dias para ficar pronta em vermelho têmse os números dezessete e dezoito e em azul os números dezessete e dezoito esta atividade encerra o processo Figura 5 Rede PERT para atividades da Tabela 7 Fonte a autora Atividade Descrição Atividade precedente Duração Fundações A Terraplanagem 1 dia UNICESUMAR 188 Atividade Descrição Atividade precedente Duração B Fundação Terraplanagem 3 dias Estrutura C Paredes Fundação 5 dias D Cobertura Paredes 2 dias E Instalações Fundação 9 dias Acabamento F Esquadrias Paredes 1 dia G Revestimento Cobertura instalações 3 dias H Pintura Esquadrias revestimento 2 dias Tabela 7 Tempo mais cedo e mais tarde do evento Fonte a autora Atividade d f 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terraplanagem 1 0 Fundação 3 0 Paredes 5 2 Cobertura 2 2 Instalações 9 0 Esquadrias 1 6 Revestimento 3 0 Pintura 2 0 d duração da atividade dias f folga da atividade dias Tabela 8 Cronograma para execução das tarefas Fonte a autora Por fim a duração de uma tarefa depende da produtividade que cada trabalhado apresenta isso resulta em uma distribuição estatística de valores Visto que estes valores de produtividade podem variar em função das regiões do país do treinamento dos trabalhadores do pagamento de prêmios por produtividade etc Por esse motivo podemos como feito na Unidade 2 Estudo de viabilidade de empreendimentos na construção civil estabelecer cenários otimistas pessimistas e prováveis Assim uma atividade pode ser calculada a partir de um valor médio para o cenário provável Já um valor UNIDADE 6 189 Neste Podcast conversaremos sobre como as técnicas de planejamento PERTCPM são ferramentas importantes para a gestão de empreendi mentos na construção civil como a qualidade o prazo e custo devem sempre ser ponderados para uma boa condução do projeto como podemos prever com maior ou menor precisão a quantidade dos in sumos a serem empregados bem como qual é o efeito da mecanização na produtividade da mão de obra Quantitativo de materiais estabelecer as quantidades e o tempo em que cada material será utilizado durante as diferentes atividades da obra permite prever processos de compra o lead time ou tempo de entrega do material dimensionar áreas de estocagem e otimizar a logística dos canteiros Quantitativo de mão de obra dimensionar as equipes de trabalho conforme um prazo estabelecido para execução de uma atividade da obra ou o tempo necessário para execução a partir de uma equipe estabelecida permite pactuar prêmios por produtividade dimensionar os equipamentos e ferramentas gerir melhor o fluxo de pessoas na obra Planejamento das atividades estimar com maior ou menor precisão a duração das ativi dades suas atividades precedentes qual o caminho crítico no planejamento e as possíveis folgas permitem controlar o ritmo o consumo e os custos de uma obra Agora você já possui as ferramentas necessárias para fazer o planejamento da obra mas se lembre de que o prazo o custo e a qualidade devem sempre nortear a execução de um projeto Você poderá construir diferentes cenários para planejar a execução da obra conhecer as folgas e gargalos na produção que devem ser considerados otimizar os processos de compra de materiais dimensionar equipes e frentes de trabalho e distribuir o custo dos equipamentos utilizados em diferentes tarefas como betoneiras por exemplo Não esqueça que o planejamento serve como um controle durante a execução da obra e não é uma atividade estática assim poderá sofrer alterações durante sua execução e deverá ser refeito sempre que necessário aquém da média ao qual a produtividade é maior leva a um cenário otimista com o menor tempo de execução E um valor além da média para a qual em geral o trabalhador apresenta uma produtividade menor resulta no maior tempo de duração da atividade gerando um cenário pessimista 190 Agora que você já conhece as principais ferramentas utilizadas no planejamento de empreendi mentos na construção civil faça um esboço de uma Estrutura Analítica de Projeto da Rede PERT CPM e do Gráfico de Grantt Como Quando Estrutura Analítica de Projeto EAP Rede PERTCOM Gráfco de Grantt Cronograma 191 1 Considere os índices da SINAPI sem levar em consideração a ordem de execução das tare fas e arredonde sempre para números inteiros de dias Para uma equipe formada por um servente um meio oficial e um pedreiro calcule o tempo necessário para execução do item 46 da tabela seguinte Lembrese de majorar o consumo de materiais em 110 e minorar a jornada de trabalho em 90 2 Considere os índices da SINAPI sem levar em consideração a ordem de execução das tare fas e arredonde sempre para números inteiros de dias Para uma equipe formada por um servente um meio oficial e um pedreiro calcule o tempo necessário para execução do item 47 da tabela seguinte Lembrese de majorar o consumo de materiais em 110 e minorar a jornada de trabalho em 90 3 Considere os índices da SINAPI sem levar em consideração a ordem de execução das tare fas e arredonde sempre para números inteiros de dias Para uma equipe formada por um servente um meio oficial e um pedreiro calcule o tempo necessário para execução do item 48 da tabela seguinte Lembrese de majorar o consumo de materiais em 110 e minorar a jornada de trabalho em 90 Item Descrição Referência Unidade Qtde 46 Chapisco aplicado em alvenarias e estruturas de concreto internas com colher de pedreiro Argamassa traço 13 com preparo em betoneira 400 l SINAPI 87879 M² 78022 47 Emboco paulista massa única tra ço 129 cimento cal e areia espes sura 20cm preparo manual SINAPI 89173 M² 62824 48 Impermeabilização de paredes com argamassa de cimento e areia com aditivo impermeabilizante e 2cm SINAPI 98561 M² 8318 Tabela 9 Estimativa de equipes ou tempo de execução das tarefas Fonte a autora MEU ESPAÇO 7 Nesta unidade trabalharemos as etapas envolvidas na elabora ção do cronograma físicofinanceiro de um empreendimento na construção civil Com ele podemos estimar a evolução dos custos acumulados durante o prazo de execução conhecida como Cur va S e avaliar o impacto dos insumos no custo acumulado da obra classificandoos por meio de uma Curva ABC de Insumos Para isso faremos uso de uma ferramenta computacional muito empregada na Gestão de Projetos incluindo os empreendimen tos da construção os softwares Microsoft Project ou Project Plan 365 e Microsoft Excel Cronograma Físico financeiro e Curva ABC Me Juliana Prestes Faria UNICESUMAR 194 Você foi procuradoa por um cliente que precisa de um documento técnico para obter um financiamento para a construção de um imóvel Como será o fluxo financeiro desse empreen dimento durante a sua execução Qual é o impacto dos insumos no custo Do ponto de vista administrativo da obra como fazer a requisição ou uma ordem de compra de materiais para o pagamento da mão de obra e locação ou depreciação de equipamentos e ferramentas necessárias Essas questões podem ser respondidas por meio do cronograma físicofinanceiro de um em preendimento que permite avaliar a evolução dos custos durante a execução da obra ou Curva S e o impacto dos insumos nos custos ou Curva ABC de Insumos Para isso empregaremos os softwares Microsoft Project MICROSOFT 2022a ou Project Plan 365 PROJECT 2022 e Microsoft Excel MICROSOFT 2022b enquanto as ordens de compra e serviço para mão de obra e equipamentos podem ser extraídas a partir do orçamento detalhado ou analítico do empreendimento A Tabela 1 apresenta o Orçamento Sintético da obra orçada na Unidade 5 incluindo os serviços técnicos como projetos planilhas orçamentárias levantamento topográfico e sondagem do terreno Com esses valores você pode calcular a porcentagem que cada atividade representa no custo da obra e a porcentagem acumulada do custo de cada atividade CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACU MULADO 0 INÍCIO R 000 R 000 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 1432017 R 1432017 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 R 4601266 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 R 10292647 4 SUPERESTRUTURA R 5641594 R 15934241 5 PAREDES R 6727924 R 22662165 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS R 4498717 R 27160883 7 COBERTURA R 3033255 R 30194138 8 PINTURA R 2409420 R 32603558 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS R 2761960 R 35365518 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS R 1955351 R 37320869 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS R 1600960 R 38921829 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS R 454032 R 39375861 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R 154500 R 39530361 TOTAL R 39530361 R 39530361 100 Tabela 1 Orçamento Sintético Fonte a autora A Tabela 2 apresenta os prazos para execução das tarefas calculados conforme a Unidade 6 Com esses valores você pode calcular a porcentagem que cada atividade representa no prazo da obra e a porcentagem acumulada do prazo de cada atividade Para essa análise empregaremos somente uma equipe por vez trabalhando na atividade UNIDADE 7 195 CÓDIGO DESCRIÇÃO PRAZO DIAS PRAZO ACUMULADO 0 INÍCIO 000 000 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 9200 9200 2 SERVIÇOS INICIAIS 1850 11050 3 INFRAESTRUTURA 6325 17375 4 SUPERESTRUTURA 4500 21875 5 PAREDES 8600 30475 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 3925 34400 7 COBERTURA 2750 37150 8 PINTURA 5175 42325 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 1125 43450 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 1800 45250 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 2255 47505 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS 250 47755 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 350 48105 TOTAL 48105 48105 Tabela 2 Prazos das tarefas ou atividades Fonte a autora Ao correlacionarmos os custo e prazos acumulados em um gráfico de dispersão X e Y por meio de equação temos uma Curva S como a ilustrada na Figura 1 a qual nos permite estabelecer um fluxo financeiro durante a execução da obra Assim podemos observar que da primeira etapa da obra até a execução da cobertura serão demandados 77 do prazo e consumidos 76 dos recursos financeiros desse empreendimento UNICESUMAR 196 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Figura 1 Curva S de custos Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta um gráfico uma Curva S para os custos acumulados das Tabelas 1 e 2 em que o eixo X representa o prazo acumulado das atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 3o grau y 09158x3 16622x2 02623x 00181 temse um R2 09956 Nela há 14 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do terceiro grau apresenta uma forma semelhante à letra S Caracterizada por crescimento acentuado nos custos até os 30 de prazo da obra seguido por um crescimento constante dos custos no trecho linear da curva entre 30 e 70 do prazo e um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 do prazo de execução UNIDADE 7 197 Agora que já sabemos como será o fluxo financeiro desse empreendimento podemos responder a segunda pergunta qual é o impacto dos insumos no custo ou seja quais são as atividades da obra que representam o maior custo Para isso classificaremos as atividades conforme os seus custos do maior para o menor valor Para quais das atividades o controle de qualidade o controle dos custos e o controle dos prazos devem ser mais relevantes Na Tabela 3 apresentamse os custos acumulados a partir da atividade mais cara até a menos onerosa CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACU MULADO 0 INÍCIO R 0 0 R 0 0 5 PAREDES R 6727924 1702R 67279241702 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 1440R 56913813142 4 SUPERESTRUTURA R 5641594 1427R 56415944569 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS R 4498717 1138R 44987175707 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 802 R 31692496509 7 COBERTURA R 3033255 767 R 30332557276 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS R 2761960 699 R 27619607975 8 PINTURA R 2409420 610 R 24094208584 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS R 1955351 495 R 19553519079 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS R 1600960 405 R 16009609484 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 1432017 362 R 14320179846 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E ME TAIS R 454032 115 R 454032 9961 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES R 154500 039 R 154500 100 TOTAL R 39530361 100 R 39530361 100 Tabela 3 Classificação dos custos Fonte a autora Na Tabela 4 são apresentados os insumos necessários para a execução de cada atividade Consi deramos o número de serviços ou tarefas que as compõe A ordem dessa tabela segue a mesma classificação da Tabela 3 CÓDIGO DESCRIÇÃO INSUMOS INSUMOS ACUMU LADO UNICESUMAR 198 0 INÍCIO 0 0 0 0 5 PAREDES 8 506 8 506 3 INFRAESTRUTURA 9 570 17 1076 4 SUPERESTRUTURA 16 1013 33 2089 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 13 823 46 2911 2 SERVIÇOS INICIAIS 12 759 58 3671 7 COBERTURA 7 443 65 4114 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS 12 759 77 4873 8 PINTURA 14 886 91 5759 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 18 1139 109 6899 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 29 1835 138 8734 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 12 759 150 9494 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS 6 380 156 9873 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 2 127 158 100 TOTAL 158 100 158 100 Tabela 4 Quantitativo dos insumos necessários Fonte a autora Ao correlacionarmos os custos e insumos serviços acumulados em um gráfico de dispersão X e Y por meio de equação temos uma Curva de Insumos ABC apresentada na Figura 2 Com essas in formações podemos observar que 80 dos recursos financeiros são consumidos até a execução das portas e esquadrias cujas tarefas acumuladas são 50 das tarefas totais previstas UNIDADE 7 199 Logo um maior controle deve ser aplicado na execução das Paredes da Infraestrutura da Superes trutura do Revestimento dos Serviços Iniciais e da Cobertura Para os itens que seguem até 95 dos custos acumulados podese estabelecer um controle menos rígido pois representam os outros 40 das tarefas previstas Pintura Instalações Hidráulicas e Elétricas Por fim os 10 das atividades restantes a serem realizadas Serviços Técnicos Acabamentos e Serviços Complementares correspondem somente a 5 dos custos Assim o controle sobre esses insumos pode ser mais brando se comparado ao das outras atividades da obra 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Figura 2 Curva ABC de Insumos Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y em que o eixo X representa os insumos acumulados pelas atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 4o grau y 05894x4 21335x3 33079x2 27353x 00233 temse um R2 09973 Nela há 14 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do quarto grau apresenta um crescimento acentuado nos custos de 0 para 60 no intervalo até os 30 dos insumos acumulados seguido por um cresci mento constante dos custos em trecho linear da curva entre 30 e 70 dos insumos acumulados atingindo um custo acumulado de 90 para 70 dos insumos E por fim um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 dos insumos acumulados UNICESUMAR 200 Para elaborarmos o cronograma físicofinanceiro de um empreendimento na construção civil podemos empregar a mesma Estrutura Analítica de rojeto EAP utilizada no orçamento ana lítico da obra Na Figura 3 apresentamse parte do Orçamento Analítico feito na Unidade 5 e a Estrutura Analítica de Projeto EAP Figura 3 Estrutura Analítica de Projeto EAP do Orçamento Analítico da Unidade 5 Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica A primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SI NAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço UNIDADE 7 201 Utilizando esta Estrutura Analítica de Projeto EAP podemos inserir esses itens em uma folha de tarefas do inglês Task Sheet Na Figura 4 apresentase uma folha de tarefas para o empreen dimento considerado na Unidade 5 Nesse caso a execução do empreendimento foi dividida em duas etapas SERVIÇOS TÉCNICOS e EXECUÇÃO DA OBRA A etapa EXECUÇÃO DA OBRA pode ser dividida em atividades e as atividades em etapas e cada uma das etapas será composta pelas tarefas que estão previstas no Orçamento Analítico Figura 4 Estrutura Analítica do projeto no Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma folha de tarefas com as atividades previstas no Orçamento Sintético Nela observamos várias abas na parte superior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Abaixo das abas na parte superior da tela de trabalho temos os comandos de Undo Desfazer Redo Refazer Paste Colar Cut Cortar Copy Copiar fonte e tamanho da fonte opções de negrito itálico e sublinhado assim como de formatar a cor do texto e destacar com outra cor Ao lado temse o comando Outdent Recuar e Indent Avançar Split Romper e Link Ligar Na lateral esquerda da tela há os ícones Calendar Calendário Grantt Chart Gráfico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas Para a folha de tarefas temse uma planilha com 10 colunas da esquerda para direita números de identificação das tarefas i no qual podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Task name Nome da tarefa Resource Names Nome dos recursos Duration Duração Start Data de início Finish Data de término Work Trabalho Predecessors Predecessoras Complete Porcentagem completa A planilha apresenta 14 linhas nas quais estão descritas as atividades Serviços técnicos e Execução da obra com o mesmo alinhamento Em seguida as atividades Serviços iniciais Infraestrutura Supraestrutura Paredes Cobertura Revestimentos internos e externos Pintura Esquadrias Instalações hidráulicas Instalações elétricas Acabamentos e Serviços preliminares todas deslocadas para direita pois são as atividades que compõem a atividade Execução da obra Na Figura 5 podemos ver como dividir as atividades em etapas e como cada etapa será composta por suas tarefas Por exemplo SERVIÇOS INICIAIS está dividido em TERRAPLANAGEM e INSTALAÇÃO DO CANTEIRO E a etapa de TERRAPLANAGEM é composta pelas tarefas de ESCAVAÇÃO TRANSPORTE DEPOSIÇÃO e LASTRO UNICESUMAR 202 Lançadas as atividades as etapas e as tarefas nós temos que prever os insumos ou recursos necessários para a execução de cada tarefa Na Figura 6 temos a folha de recursos Resources Sheet É possível cadastrar os insumos no caso os serviços que compõem cada tarefa Esses recursos podem se classificar como trabalho work ou material em grupos como os itens da Tabela SINAPI CAIXA 2022 e o seu código e claro o seu custo cost Cada um desses recursos pode ser atrelado a uma tarefa aqui para esse exemplo foram cadastrados 156 insumos que foram necessários para orçar a obra Figura 5 Folha de tarefas do Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta uma folha de tarefas com as atividades previstas no Orçamento Analítico as etapas que as compõem e as tarefas necessárias para execução de cada etapa Nela observamos várias abas na parte superior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Para a aba Task Tarefa temos os comandos de Undo Desfazer Redo Refazer Paste Colar Cut Cortar Copy Copiar fonte e tamanho da fonte opções de negrito itálico e sublinhado assim como de formatar a cor do texto e destacar com outra cor Ao lado têmse o comando Outdent Recuar e Indent Avançar Split Romper Link Ligar Na lateral esquerda da tela temse um ícone Calendar Calendário Grantt Chart Gráfico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas e Tracking Grantt Monitoramento de Grantt Para folha de tarefas ao meio temse uma planilha com 10 colunas da esquerda para direita números de identificação das tarefas i em que podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Task name Nome da tarefa Resource Names Nome dos recursos Duration Duração Start Data de início Finish Data de término Work Trabalho Predecessors Predecessoras Complete Porcentagem com pleta A planilha apresenta 20 linhas nas quais estão descritas as atividades Serviços técnicos e Execução da obra com o mesmo alinhamento Em seguida as atividades Serviços iniciais decomposto em Terraplanagem deslocada para a direita esta por sua vez é composta pelas tarefas de Escavação Transporte Deposição e Lastro de brita todas deslocadas para a direita em relação à Terraplanagem Abaixo temse a atividade de Instalação do canteiro alinhado à Terraplanagem Abaixo seguem as atividades de Infraestrutura decomposta em Fundação Blocos de fundação e baldrame Supraestrutura composta pelas atividades de Pilares Vigas do pavimento 1 Lajes do pavimento 1 Pilares da cobertura e Vigas da cobertura Por fim temos as Paredes para a qual se tem a atividade de Alvenaria UNIDADE 7 203 Feito isso podese estabelecer as atividades precedentes de cada atividade a sua duração os recursos necessários ou insumos e visualizar como será o planejamento da execução dessa obra no Gráfico de Grantt Na Figura 7 são apresentadas as tarefas da SUPRAESTRUTURA dividida nas etapas PILARES VIGAS DO PAVIMENTO 1 LAJES DO PAVIMENTO 1 PILARES DA COBERTURA e VIGAS DA COBERTURA Com a descrição das tarefas nessas duas etapas que também estão previstas na Tabela 5 Orçamento Analítico esses insumos na forma de SERVIÇOS podem ser quantificados em MATERIAL MÃO DE OBRA e EQUIPAMENTOS como pode ser visto na Figura 8 Planilha de insumos Podemos quantificar quantos dias e quantas horas de trabalho do SERVENTE do PEDREIRO do CARPINTEIRO e toda mão de obra envolvida aplicando um filtro nesses insu mos Isso dá origem a uma ordem de serviço da mão de obra como pode ser vista na Figura 9 Enquanto na Figura 10 aplicando o filtro aos materiais que serão empregados na execução da SUPRAESTRUTURA saberemos quantos kg de prego tábua sarrafo e concreto usinado teremos Figura 6 Folha de recursos do Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagema imagem apresenta uma tabela com os recursos ou insumos Nela observamos várias abas na parte su perior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Para a aba Team Equipe temos os comandos Add Member Adicionar membro Import Team Importar equipe Manage Team Gerenciar equipe Manage Account Gerenciar conta Assign Atribuir Delete Deletar Information Informação Notes Notas Level All Nivelar todos Level Resource Nivelar recurso e Clear Leving Limpar nivela mento Na lateral esquerda da tela há os ícones Calendar Calendário Grantt Chart Gráfico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas Ao meio temos uma planilha com 12 colunas da esquerda para direita ID números de identificação das tarefas i em que podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Resource Names Nome dos recursos Type Tipo Material Label Legenda do material Initials Iniciais Group Grupo MaxUnits Unidades máximas Std Rate Taxa padrão CostUse CustoUso Base Calendar Calendário Base e Code Código A planilha apresenta 20 linhas nas quais estão descritas os recursos Projeto Arquitetônico Projeto Estrutural inclusive Fundação Projeto Hidrossanitário Projeto de Redes Elétricas Projeto Telefônico Planilha Orçamentária Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil Levantamento Topográfico Levantamento Planialtimétrico Semicadastral Mobilização para Sondagem à Percussão Taxa de Instalação por Furo Perfuração Escavação Horizontal Transporte com Caminhão Deposição de Resíduos Lastro de Material Granular Poste de Concreto Entrada de Energia Caixa de Concreto e Kit Cavalete UNICESUMAR 204 que adquirir para cada uma das tarefas que compõe essa atividade gerando uma ordem de compra dos materiais E na Figura 11 é possível elaborar uma ordem de serviço para os equipamentos que terão que ser locados ou amortizados para execução das tarefas Figura 7 Folha de recursos do Project Plan 365 Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta um Gráfico de Grantt para as atividades relacionadas à execução da SUPRAESTRUTURA Nela observamos várias abas na parte superior com as opções File Arquivo Task Tarefa Share Partilhar Project Projeto View Visualizar Format Formatar Report Relatório Window Janela Help Ajuda Para a aba Team Equipe temos os comandos Add Member Adicionar membro Import Team Importar equipe Manage Team Gerenciar equipe Manage Account Gerenciar conta Assign Atribuir Delete Deletar Information Informação Notes Notas Level All Nivelar todos Level Resource Nivelar recurso e Clear Leving Limpar nivelamento Na lateral esquerda da tela há os ícones Calendar Calendário Grantt Chart Grá fico de Grantt Resource Sheet Folha de recursos Risk Sheet Folha de riscos e Task Sheet Folha de tarefas e Tracking Grantt Monitoramento de Grantt Para o Gráfico de Grantt ao meio temse uma planilha com seis colunas da esquerda para direita números de identificação das tarefas i em que podemos inserir a Estrutura Analítica de Projeto EAP Task name Nome da tarefa Resource Names Nome dos recursos Duration Duração Start Data de início A planilha apresenta 19 linhas nas quais estão descritas as atividades Serviços técnicos e Execução da obra com o mesmo alinhamento Em seguida as atividades Serviços Iniciais Infraestrutura Supraestrutura Pilares Vigas Pavimento 1 Lajes Pavimento 1 Pilares da Cobertura Vigas da Cobertura Paredes Cobertura Revestimentos Internos e Externos Pintura Esquadrias Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas Acaba mentos Serviços Complementares Ao lado o Gráfico de Grantt acima um calendário com os dias da semana e as atividades ao lado representadas por linhas com setas ao final que ligam uma atividade à próxima atividade UNIDADE 7 205 Figura 8 Planilha de insumos elaborada a partir do Orçamento Analítico Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha de insumos elaborada a partir do Orçamento Analítico para as atividades relacionadas à execução da SUPRAESTRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 25 linhas Superestrutura Pilares Montagem e desmontagem de formas para pilares Desmoldante Locação de aprumador Locação de viga sanduíche Locação de barra de ancoragem Prego Ajudante de carpinteiro Carpinteiro Fabricação de forma para pilares Chapa de compensado Pontalete Sarrafo Prego Ajudante de carpinteiro Carpinteiro Serra circular Armação de pilar Espaçador Arame recozido Ajudante de armador Armador Corte e dobra de aço Figura 9 Ordem de serviço para mão de obra Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha da ordem de serviço para a mão de obra necessária para execução da SUPERES TRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 44 linhas armação do bloco escavação manual fabricação e montagem de forma concretagem dos blocos impermeabilização linha em branco superestrutura ajudante de carpinteiro carpinteiro pedreiro e servente Ao lado há uma janela na qual se pode aplicar um filtro a 27 itens listados aço ajudante de armador selecionado ajudante de carpinteiro selecionado aplicação de fundo selador aplicação e lixamento aplicação manual de pintura arame recozido areia média armação de viga armação de laje armação de pilar armador selecionado bancada de mármore bancada e aparelhos sanitários betoneira UNICESUMAR 206 Figura 10 Ordem de serviço para insumos Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha da ordem de serviço para os insumos necessários para execução da SUPERESTRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 44 linhas prego chapa de madeira pontalete sarrafo prego espaçador aço CA 50 8 mm concreto usinado tábua concreto bombeável laje prémoldada UNIDADE 7 207 Figura 11 Ordem de serviço para equipamentos Fonte a autora Descrição da Imagem a imagem apresenta uma captura de tela da planilha da ordem de serviço para os equipamentos necessários para execução da SUPERESTRUTURA A imagem apresenta uma captura de tela da planilha orçamentária analítica na qual a primeira coluna contém a Estrutura Analítica de Projeto EAP empregada Na segunda coluna temse a descrição dos serviços Na terceira a referência SINAPI Na quarta coluna a unidade Na quinta a quantidade Na sexta coluna o prelo unitário Na sétima o preço total do serviço A planilha apresenta 30 linhas locação de aprumador locação de viga sanduíche locação de barra de ancoragem serra circular de bancada vibrador de imersão betoneira Ao lado há uma janela na qual se pode aplicar um filtro a oito itens listados vaso sanitário verga moldada vibrador selecionado vigas de cobertura vigas pavimento 1 blanks Ao unirmos o orçamento com o cronograma de execução da obra podemos planejar como será o fluxo financeiro desse empreendimento Ao classificarmos os custos de cada atividade da obra priorizamos o controle dos insumos que terão maior impacto na execução do empreendimento Cronogramafísico financeiro estabelece o fluxo financeiro necessários para a execução da obra Para o orçamento da obra o valor não se modifica em função dos cenários considerados Para o prazo podem ser considerados os cenários mais provável real otimista e pessimista Assim o prazo é fator que pode alterar o cronograma físicofinanceiro do empreendimento Curva S construída a partir de um gráfico de dispersão X Y que relaciona o custo acumulado da obra com o prazo acumulado para execução das atividades Equacionada a previsão dos recursos para exe cução do empreendimento para os diferentes cenários considerados no planejamento da obra real otimista e pessimista Curva ABC construída a partir de um gráfico de dispersão X Y que considera o impacto dos insumos ou serviços que compõem cada uma das atividades da obra no seu custo Aplicase um controle maior às atividades e aos insumos ou serviços que representam 80 dos custos de execução do empreendimento UNICESUMAR 208 Com o cronograma físicofinanceiro do empreendimento para os diferentes cenários considerados você poderá buscar um financiamento imobiliário para construção Com a Curva S temse a previsão de pagamentos para uma obra licitada pelo poder público e claro controlamse os serviços e insumos que têm o maior impacto para a execução do empreendimento Neste podcast aprenderemos a utilizar o programa Microsoft Project na gestão dos projetos de empreendimentos da construção civil e como podemos inserir a mesma Estrutura Analítica de Projeto que usamos para elaborar o nosso orçamento Também aprenderemos a inserir os recursos que serão necessários para a execução das atividades como dividir as atividades em etapas ou tarefas e como atribuir os possíveis vínculos entre as atividades predecessoras Não é uma aula sobre MS Project mas sim algumas dicas para você começar a usar a ferramenta 209 Vamos lá Agora você já sabe que para avaliar o fluxo financeiro para a execução do empreendi mento utilizamos a Curva complete Para controlarmos a execução da obra priorizamos as despesas que representam 80 95 e 100 dos custos por meio da Curva complete E para controlarmos os insumos a mão de obra os materiais e os equipamentos utilizamos as ordens de e complete 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Insumos acumulados Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 05894x4 2133x3 33079x2 27353x 00233 R2 09973 Como Quando 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Prazo acumulado Custo acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Y 09158x3 16622x2 02623x 00181 R2 09956 Curva Curva Ordens de Como Quando 210 1 Considerando os dados da Tabela 5 calcule a porcentagem das atividades nos custos sem considerar os serviços técnicos Utilize somente os custos relacionados à execução da obra Qual atividade apresenta o maior peso na composição de custos da obra 2 Considerando os dados das Tabelas 5 e 6 calcule a porcentagem das atividades nos custos sem considerar os serviços técnicos Utilize somente os custos relacionados à execução da obra Construa a Curva S e responda quanto tempo levará até que a obra atinja 50 do custo previsto 3 Considerando os dados das Tabelas 7 e 8 calcule a porcentagem das atividades nos custos sem considerar os serviços técnicos Utilize somente os custos relacionados à execução da obra Construa a Curva ABC de Insumos e responda qual é a porcentagem de insumos que representa 80 dos custos 8 Nesta unidade trabalharemos com as incorporações imobiliárias segundo os artigos 1º 5º do 7º ao 9º do 12 ao 14 16 19 22 24 28 e 29 31 e 31A 32 35A 48 51 55 e do 58 ao 60 da Lei Federal nº 4591 as quais podem ser executadas na forma de condomínios conforme os artigos 1331 1332 e 1336 da Lei Federal nº 10406 BRASIL 2002 Para o registro desses empreendimentos imobiliá rios calcularemos as áreas conforme a Norma Técnica NBR 12721 ABNT 2005 assim como a composição dos custos de cada unidade ou das cotas de cada condômino sobre os pagamentos quando executadas na forma de condomínio Além disso abordaremos os reajustes aplicados ao orçamento da obra para recomposição financeira ou alterações acordadas entre a construtora e os incor poradores bem como o Memorial Descritivo da Obra Incorporações Imobiliárias Me Juliana Prestes Faria UNICESUMAR 212 Você foi procurado por um cliente que deseja realizar uma incorporação imobiliária quais leis sobre as incorporações imobiliárias e sobre os condomínios Como registrar uma incor poração imobiliária Como é calculado o custo unitário básico CUB pelos sindicatos da cons trução civil Caso essa incorporação imobiliária seja contratada na forma de condomínio ou por administração direta como serão feitos o rateio das despesas e o reequilíbrio financeiro da obra Essas questões podem ser respondidas por meio das Leis Federais nº 10406 BRASIL 2002 e nº 4591 BRASIL 1964 que estabelecem por meio da Norma Técnica NBR 12271 ABNT 2005 que esse empreendimento na construção civil possa ser registrado como uma incorpora ção imobiliária Nesta unidade utilizaremos o Custo Unitário Básico CUB como valor de referência para o registro de uma incorporação imobiliária Esses valores são levantados mensalmente pelos Sin dicatos da Indústria da Construção Civil de cada estado ou região SINDUSCONPR conforme Norma Técnica NBR 12721 ABNT 2005 Para cada um dos projetospadrão e seus respectivos padrões de acabamento a Norma estabelece um lote básico de insumos necessá rios para execução de 1 m2 de construção para a tipologia construtiva e o padrão de acabamen to escolhidos Na Tabela 1 são apresentados os itens considerados para as construções dos Pro jetosPadrão Residencial Baixo Como podese observar os consumos de alguns materiais são diferentes em função das tipologias construtivas Assim como esses valores os Sindicatos realizam uma cotação desses Insumos que após análise estatística compõe o custo unitário de cada item UNIDADE 8 213 Lote básico por m2 de construção UN ProjetosPadrão Residenciais Baixo R 1 PP4 R 8 PIS MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 14157 083209 07166 069418 Aço CA50 φ 10 mm KG 140927 1873197 2344967 768513 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 023016 028069 027877 009129 Cimento CPII32 KG 564063 579364 5284058 4090577 Areia média M3 01727 01783 016068 012619 Brita 2 M3 0 0 0 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 585802 608305 5397221 0 Bloco de concreto sem função estrutural 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 0 135656 09355 1439994 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 285903 041472 022574 020309 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 011291 008822 01008 016744 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfil de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorro sivo M2 023893 031869 031393 018303 Fechadura para porta interna tráfego mode rado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 011669 009425 008622 008541 Placa cerâmica azulejo de dimensões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pe dras naturais M2 188686 18477 170169 019836 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000706 000737 000724 003345 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 247234 253652 252418 213677 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa M2 013193 018261 015802 010633 Tinta Látex PVA L 194176 234186 219968 257219 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 123358 178144 157181 072716 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 155909 3670419 2843728 3519608 Disjuntor tripolar 70 A UN 008461 03691 038512 0433 Bacia sanitário branca com caixa acoplada UN 005692 003676 003327 003687 Registro de pressão cromado φ 12 UN 018566 028258 026074 019898 Tubo de ferro galvanizado com costura φ 2 12 M 001008 030841 018201 024006 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 052341 059438 052901 054821 MÃO DE OBRA Pedreiro H 264373 2174177 2052421 180754 Servente H 972351 884571 819719 653232 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Engenheiro H 165363 043969 039563 041008 EQUIPAMENTOS Locação de Betoneira 320 l DIA 027771 026846 028156 01405 Tabela 1 Lote básico de insumos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 214 Na Tabela 2 podemos empregar os valores do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices na Cons trução Civil SINAPI para calcularmos o Custo Unitário do ProjetoPadrão Residencial Baixo R1B para o qual a Norma Técnica NBR 12721 2005 apresenta a seguinte descrição residência composta de dois dormitórios sala banheiro cozinha e área para tanque com área total de 5864 m2 e área equivalente de construção que veremos mais adiante de 5194 m2 Considerando as despesas com os MATERIAIS e a MÃO DE OBRA chegamos a um valor de R 158115 de forma a acrescentar a esse valor as DESPESAS ADMINISTRATIVAS referentes a 16536 horas de tra balho de um Engenheiro por m2 a um custo de R 9128h x 16536 R 15088 Assim como a locação de EQUIPAMENTOS uma betoneira de 320 l é utilizada a um custo diário de R 3735dia x 02771 R 1035 chegandose a um Custo Unitário Básico para esse padrão de construção R 174238 enquanto o valor disponibilizado pelo Sindicato da Construção do Norte do Paraná SINDUSCONPR 2021 para o mês de julho de 2021 foi de R 188265 uma diferença de cerca de 8 R 188265R 174238 108 Vale lembrar os dados do SINAPI CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 2022 para o mês de julho de 2021 no estado do Paraná que sofrem maior influência dos valores praticados na capital Curitiba expli cando em partes essa diferença de valores UNIDADE 8 215 SINDICATO MEMORIAL DE CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO Conforme ABNT 122712021 PROJETO PADRÃO CALCULADO POR Profissional responsável pelo cálculo MÊS LOTES BÁSICOS POR m2 DE CONSTRUÇÃO Un Qtde Por M² Preço unitário Rm² Subtotal Rm² MÃO DE OBRA Pedreiro H 264373 2134 R 56417 Servente H 972351 1507 R 14653 Mão de Obra RM2 R 71070 PERCENTUAL DOS ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS MÃO DE OBRA TOTAL Rm2 R 71070 MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 14157 4974 R 7041 Aço CA50 φ 10 mm KG 140927 1134 R 15981 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 023016 32387 R 7454 Cimento CPII32 KG 564062 056 R 3158 Areia média M3 01727 60 R 1036 Brita 2 M3 0 4824 R 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 585802 075 R 4393 Bloco de concreto sem função estrutu ral 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 0 274 R 0 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 285903 2727 R 7796 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 011291 13402 R 1513 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfi de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorrosivo M2 023893 50203 R 11995 Fechadura para porta interna tráfego moderado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 011669 7553 R 881 UNICESUMAR 216 MATERIAIS Placa cerâmica azulejo de dimensões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pedras naturais M2 188686 245 R 4622 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000706 38538 R 272 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 247234 873 R 2158 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa M2 013193 16666 R 2198 Tinta Látex PVA L 194176 2134 R 4143 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 123358 751 R 926 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 155909 233 R 3632 Disjuntor tripolar 70 A UN 008461 7353 R 639 Bacia sanitário branca com caixa aco plada UN 005692 2972 R 1691 Registro de pressão cromado φ 12 UN 018566 6273 R 1164 Tubo de ferro galvanizado com costura φ 2 12 M 001008 12784 R 128 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 052341 8071 R 4224 MATERIAIS RM2 R 87045 Tabela 2 Memorial de Cálculo do Custo Unitário Básico Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 217 Vaga 15 1228 m2 Vaga 16 1228 m2 Vaga 14 1228 m2 Vaga 13 1228 m2 Vaga 11 1228 m2 Vaga 12 1228 m2 Vaga 09 1228 m2 Vaga 10 1228 m2 Vaga 07 1228 m2 Vaga 08 1228 m2 Vaga 05 1228 m2 Vaga 06 1228 m2 Vaga 03 1228 m2 Vaga 04 1228 m2 Vaga 01 1228 m2 Vaga 02 1228 m2 Unidade 101 49125 m2 Unidade 102 49125 m2 Unidade 103 49125 m2 Unidade 104 49125 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 Térreo 234 m2 Uso comum 29725 m2 4250 515 328 328 250 328 328 328 328 250 328 328 615 250 375 250 615 3120 515 375 250 750 250 1250 515 655 250 655 655 250 655 615 250 750 250 1250 4250 353 243 305 353 360 305 360 228 245 125 360 250 360 615 655 250 655 655 250 655 250 750 250 1250 515 4250 515 3120 615 250 750 250 1250 4250 Planta Baixa do Pav Térreo S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Planta de Locação S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Área privativa coberta Área privativa padrão diferente Área de uso comum coberta Área de uso comum com padrão diferente Vaga 15 1228 m2 Vaga 16 1228 m2 Vaga 14 1228 m2 Vaga 13 1228 m2 Vaga 11 1228 m2 Vaga 12 1228 m2 Vaga 09 1228 m2 Vaga 10 1228 m2 Vaga 07 1228 m2 Vaga 08 1228 m2 Vaga 05 1228 m2 Vaga 06 1228 m2 Vaga 03 1228 m2 Vaga 04 1228 m2 Vaga 01 1228 m2 Vaga 02 1228 m2 Unidade 101 49125 m2 Unidade 102 49125 m2 Unidade 103 49125 m2 Unidade 104 49125 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação 1 PAV 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Circulação Térreo 1875 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Circ 900 m2 Escada 900 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 WC 306 m2 Circ 135 m2 Quarto 1 1075 m2 Sala 1098 m2 Cozinha e Serviço 819 m2 Quarto 2 859 m2 Térreo 234 m2 Uso comum 29725 m2 4250 515 328 328 250 328 328 328 328 250 328 328 615 250 375 250 615 3120 515 375 250 750 250 1250 515 655 250 655 655 250 655 615 250 750 250 1250 4250 353 243 305 353 360 305 360 228 245 125 360 250 360 615 655 250 655 655 250 655 250 750 250 1250 515 4250 515 3120 615 250 750 250 1250 4250 Planta Baixa do Pav Térreo S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Planta de Locação S ESC Planta Baixa do PavTipo S ESC Área privativa coberta Área privativa padrão diferente Área de uso comum coberta Área de uso comum com padrão diferente Descrição da Imagem a figura apresenta a planta baixa do pavimento térreo e do pavimento tipo com as áreas de uso privativo cobertas e privativo de padrão diferente e as áreas de uso comum cobertas e uso comum com padrão diferente bem como a planta de locação do edifício Figura 1 Plantas baixas dos pavimentos térreo e tipo e planta de locação dos anteproje tos da incorporação imobiliária realidade aumentada Fonte a autora VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR UNICESUMAR 218 Agora que você já viu como é feito o cálculo do Custo Unitário Básico pelos sindicatos da construção civil de cada região ou estado como podemos seguir com o registro de uma incorporação imobiliária Quais os documentos necessários para o registro desse empreendimento Na Figura 1 são apresentadas as plantas baixas do pavimento térreo e do pavimento tipo assim como a planta de locação para o empreendimento considerado no Terreno 2 da unidade 2 Com base nos valores calculados preencheremos a Tabela 3 NBR 12721 INFORMAÇÕES PRELIMINARES Folha NoW 1 INCORPORADOR 11 Nome 12 CNPJCPF 13 Endereço 2 RESPONSAVEL TÉCNICO PELAS INFORMAÇÕES E CÁLCULOS 21 Profissional Responsável Técnico 22 Número de registro profissional no CREA 23 Anotação de Responsabilidade Técnica ART 3 DADOS DO PROJETOIMÓVEIS 31 Nome do Edifício Edifício 1 32 Local da Construção Rua A 33 CidadeUF Londrina 34 Designação Projetopadrão NBR 12721 mais semelhante ao imóvel PPB 35 Quantidade e unidades autônomas 16 36 Padrão de acabamento Baixo 37 Número de pavimentos 4 38 Quantidade de vagas de estacionamento para Veículos 16 381 Vagas de Estacionamento Unidade Autônoma 1 382 Vagas de Estacionamento acessório de Unidade Autônoma 0 383 Vagas de Estacionamento áreas de uso comum 0 39 Área do LoteTerreno 53125 m2 310 Data de aprovação do projeto arquitetônico 311 Número do Alvará de aprovação do projeto arquitetônico UNIDADE 8 219 4 INFORMAÇÕES PLANILHASQUADROS Esta é a primeira folha de um total de folhas todas numeradas seguidamente e assinadas conjuntamente pelo responsável técnico incorporadorproprietário para arquivamento e registro junto ao competente Registro de Imóveis em atendimento ao disposto na Lei nº 4591 de 16 de dezembro de 1964 5 DATA LOCAL ASSINATURAS E CARIMBOS Tabela 3 Informações preliminares da incorporação imobiliária Fonte adaptada de ABNT 2005 Atenção queridoa alunoa Forma de leitura página dupla Aproveite sua leitura Devido ao tamanho o quadrotabela a seguir deverá ser interpretadoa no sentido horizontal livro aberto Para visualização no formato digital PDF você precisará configurar em Visualizar Exibição da página Exibição em duas páginas Para o preenchimento da Tabela 4 começaremos pelo pavimento térreo para o qual a área privativa coberta de padrão diferente referente às vagas de garagem totaliza 1965 m2 Todavia do ponto de vista constru tivo essa área possui um custo de construção equivalente menor do que as áreas cobertas o que permite a aplicação de um coeficiente de redução entre 05 e 075 conforme Tabela 5 UNICESUMAR 220 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Cober ta de padrão dife rente ou desco berta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equiva lente Real 23 Equiva lente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equiva lente em área de custo padrão 79 Real Equivalente R e a l 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 R e a l 51015 Equivalen te em área de custo p a d r ã o 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreo 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 4 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 221 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Cober ta de padrão dife rente ou desco berta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equiva lente Real 23 Equiva lente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equiva lente em área de custo padrão 79 Real Equivalente R e a l 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 R e a l 51015 Equivalen te em área de custo p a d r ã o 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreo 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 4 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 222 Descrição Coeficientes médios Garagem subsolo 050 a 075 Área privativa unidade autônoma padrão 1 Área privativa salas com acabamento 1 Área privativa salas sem acabamento 075 a 090 Área de loja sem acabamento 040 a 060 Varandas 075 a 100 Terraços ou áreas descobertas sobre lajes 030 a 060 Estacionamento sobre terreno 005 a 010 Área de projeção do terreno sem benfeitoria 0 Área de serviço residência unifamiliar baixo padrão 05 Barrilete 050 a 075 Caixa dágua 050 a 075 Casa de máquinas 050 a 075 Piscinas 050 a 075 Quintais calçadas e jardins 010 a 030 Tabela 5 Coeficientes da área equivalente de custo padrão Fonte adaptada de ABNT 2005 Assim utilizando um coeficiente de 050 temos uma área equivalente de custo padrão de 1965 m2 x 050 9825 m2 Para as áreas de uso comum cobertas foram consideradas as áreas de circulação e as escadas do pavimento térreo que totalizam 1875 m2 x 2 375 m2 Por fim a área de uso comum descoberta do térreo referese à área do terreno sendo excluídas as áreas descritas anteriormente 53125 m2 1965 375 m2 que resulta em uma área de uso comum descoberta de 29725 m2 Aplicandose um coeficiente de 050 chegase a uma área equivalente de custo padrão de 29725 m2 x 05 148625 m2 Logo para o pavimento térreo temse uma área total real de 53125 m2 equivalente a uma área de custo padrão de 284375 m2 Para os pavimentos tipo a área de uso privativo cobertas das unidades totaliza 49125 m2 x 4 19650 m2 enquanto a área de uso comum coberta pode ser obtida por meio da soma das áreas de circulação e da escada de cada pavimento totalizando 1875 m2 x 2 375 m2 Esses va lores se repetem para os quatro pavimentos tipo e a soma das áreas reais do pavimento térreo e dos quatro pavimentos tipo será de 146725 m2 com uma área equivalente de custo de construção de 1220375 m2 Para o preenchimento da Tabela 6 cada unidade autônoma tem a área privativa coberta de 49125 m2 e uma vaga de garagem com área privativa de padrão diferente de 1228 m2 Aplicandose um coeficiente médio de 050 chegase a uma área equivalente de custo padrão de 614 m2 Por fim temse uma área total equivalente de custo padrão de 5526 m2 que dividida pela somatória dessas áreas resulta em um coeficiente de proporcionalidade de 00625 ou 116 Como todas as unidades são idênticas não há diferenças nos custos de cada uma Para a área de uso UNIDADE 8 223 comum coberta além do térreo há outras quatro repetições desse ambiente totalizando 5 x 375 m2 1875 m2 que aplicado o coeficiente de proporcionalidade de 116 resulta em uma área real de uso comum coberta de 1172 m2 Para área de uso comum descoberta temos os mesmos 29725 m2 divididos em 16 partes iguais resul tando em 186 m2 por unidade autônoma com uma área equivalente de custo padrão de 186 m2 x 05 928 m2 Assim a área real da unidade autônoma pode ser calculada pela soma das áreas privativas cobertas e de padrão diferentes 49125 m2 1228 m2 e das áreas de uso comum cobertas e descobertas 1171 e 186 m2 respectivamente que totaliza uma área real total da unidade autônoma de 9170 m2 equivalente a uma área de custo padrão de 7627 m2 Por fim a área real total de construção é de 146725 m2 com uma área equivalente de custo de construção de 1220375 m2 UNICESUMAR 224 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de proporcio nalidade 30S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equi valente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Cober ta pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Pa drão Coberta de padrão di ferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equi valen te Real 20 21 Equivalen te em área de custo padrão 2022 Real Equi va lente Real 25 26 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 6 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 225 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de proporcio nalidade 30S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos indênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equi valente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Cober ta pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Pa drão Coberta de padrão di ferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Real Equi valen te Real 20 21 Equivalen te em área de custo padrão 2022 Real Equi va lente Real 25 26 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 6 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 226 Para o preenchimento da Tabela 7 no item 3 podese usar o valor da CUB pesquisado ou calculado ante riormente Aplicandose esse valor da CUB no quadro de áreas do item 4 dessa mesma tabela chegamos ao Custo Básico Global da Edificação item 5 de aproximadamente R 2297 milhões A esse valor devem ser acrescidos as outras rubricas descritas nos itens 5 e 6 assim como os custos de projetos e impostos descriminados nos itens 8 e 9 Aplicandose uma remuneração de 235 para o construtor e 50 para o incorporador temse um Custo Global da Construção de cerca de R 4088 milhões Dividindo esse Custo Global da Construção pela sua área equivalente de construção chegase ao valor do Custo Unitário Básico que é R 335056m2 UNIDADE 8 227 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO III Avaliação do Custo Global e Unitário da Construção Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA INFORMAÇÕES GERAIS 1 Projetopadrão Lei 459164 Art 1 que mais se assemelha ao da incorporação projetada CLASSIFICAÇÃO GERAL USO RESIDENCIAL Desig nação P a d r ã o de aca bamento Número de pavi mentos Área equi valente total do projeto padrão aprova do Dependências de uso privativo da unidade autônoma Quartos Salas Banheiros ou WC Quartos de empregados PPB Baixo 4 2 1 1 0 2 Sindicato que forneceu o Custo Unitário Básicow SINDUSCONNORTE PR 3 Custo Unitário para o mês de R por m2 188265 4 Áreas Globais do Prédio Projetado 41 Área Real Privativa Global QI S5 9825 m2 42 Área Real de Uso Comum Global QI S5 48475 m2 43 Área Real Global QI S5 146725 m2 10000 44 Área Equivalente Privativa Global QI S5 88425 m2 45 Área Equivalente de Uso Comum Global QI S5 336125 m2 46 Área Equivalente Global QI S5 1220375 m2 10000 AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO E CUSTO POR m2 DE CONSTRUÇÃO 5 Custo Básico Global da Edificação 46 x Custo Unitário Básico 3 R 229753900 51 Composição do Custo Global Básico da Edificação 511 Custo de Materiais e outros 5 x X Mat do CUB inf em 3 R 10960 5820 512 Custo de Mãodeobra 5 x X Mãodeobra do CUB inf em 3 R 7870 4180 6 Parcelas Adicionais não Consideradas no Projetopadrão 61 Fundações R 0 62 Elevadores R 0 63 Equipamentos e Instalações tais como R 0 UNICESUMAR 228 AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO E CUSTO POR m2 DE CONSTRUÇÃO 631 Fogões R 0 632 Aquecedores R 0 633 Bombas de recalque R 0 634 Incineração R 0 635 Arcondicionado R 0 636 Calefação R 0 637 Ventilação e Exaustão R 0 638 Outros Discriminar R 0 64 Playground R 0 65 Obras e Serviços Complementares R 0 651 Urbanização R 0 652 Recreação Piscina Campo de Esportes R 0 653 Ajardinamento R 0 654 Instalação e Regulamentação do Condomínio R 0 655 Outros R 0 66 Outros serviços Discriminar R 0 7 Subtotal R 0 8 Impostos taxas e emolumentos cartorais R 0 9 Projetos R 102708 91 Projetos Arquitetônicos R 37752 92 Projeto Estrutural R 22772 93 Projeto de Instalações R 14218 94 Projetos Especiais R 27966 10 Subtotal R 102708 11 Remuneração do Construtor R 539922 12 Remuneração do Incorporador R 1148769 13 Custo Global da Construção R 4088938 14 Custo unitário da obra em cálculo Custo totalárea equivalente 1346 Rm2 R 335056 Tabela 7 Avaliação do Custo Global da Construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 229 Atenção queridoa alunoa Forma de leitura página dupla Aproveite sua leitura Devido ao tamanho o quadrotabela a seguir deverá ser interpretadoa no sentido horizontal livro aberto Para visualização no formato digital PDF você precisará configurar em Visualizar Exibição da página Exibição em duas páginas UNICESUMAR 230 Na Tabela 8 temos um quadroresumo das áreas reais das unidades autônomas para registro INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida doquadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descri ção da Unidade 19 ÁREA PRI VATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EX CLUSIVO inclui área do terreno na projeção da edifica ção ÁREA DO TERRENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 8 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 231 Na Tabela 8 temos um quadroresumo das áreas reais das unidades autônomas para registro INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida doquadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descri ção da Unidade 19 ÁREA PRI VATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EX CLUSIVO inclui área do terreno na projeção da edifica ção ÁREA DO TERRENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 8 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 232 Enquanto a Tabela 9 apresenta a avaliação de custo de cada unidade autônoma e o cálculo de rerateio de subrogação considerando que quatro das 16 unidades seriam empregadas para o pagamento do terreno INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designação da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade nú mero de unidade idênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalida de para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Construção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação su portado por cada unidade Área real das uni dades subro gadas Quota de área real dada em pa gamen to do terreno Total total de uni da des idên ticas sub ro ga das ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que supor tam o custo da edifi cação Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 util izase o número de unidades que suportam o custo da edificação 523Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 fo r nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 9 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 233 Logo a construção das 16 unidades deverá ser suportada pelas outras 12 unidades ou cotas de construção Para reduzir o número de informações repetidas cada linha dessa tabela representa um pavimento tipo logo as áreas foram multiplicadas por quatro INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designação da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade nú mero de unidade idênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalida de para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Construção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação su portado por cada unidade Área real das uni dades subro gadas Quota de área real dada em pa gamen to do terreno Total total de uni da des idên ticas sub ro ga das ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que supor tam o custo da edifi cação Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 util izase o número de unidades que suportam o custo da edificação 523Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 fo r nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 9 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 234 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Cober ta Pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real E q u i valente Real 23 Equi valente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equivalente em área de custo padrão 79 Real Equivalente Real 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 Real 51015 Equivalente em área de custo padrão 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreno 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 10 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 235 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO I Cálculo das Áreas nos Pavimentos e da Área Global Colunas 1 a 18 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Pavimento ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DO PAVIMENTO QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Cober ta Pa drão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real E q u i valente Real 23 Equi valente em área de custo padrão 24 Real Equiva lente Real 78 Equivalente em área de custo padrão 79 Real Equivalente Real 1213 Equivalente em área de custo padrão 1214 Real 51015 Equivalente em área de custo padrão 61116 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Terreno 0 1965 9825 197 9825 0 0 0 0 0 375 297 1486 33475 186125 53125 284375 4 1 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 2 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 3 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 4 Tipo 1965 0 0 197 1965 0 0 0 0 0 375 0 0 375 375 234 234 TOTAIS 786 1965 9825 983 88425 0 0 0 0 1875 297 1486 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 17 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 18 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 10 Quadro de áreas dos pavimentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 236 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM C o b e r t a padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Co berta de pa drão dife rente ou des co berta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equivalente em área de custo padrão 2022 Real Equi valente Real 2526 Equivalente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 11 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 237 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO II Cálculo das Áreas das Unidades Autônomas Colunas 19 a 38 FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM C o b e r t a padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão Co berta de pa drão dife rente ou des co berta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equivalente em área de custo padrão 2022 Real Equi valente Real 2526 Equivalente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equiva lente 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇÕES Tabela 11 Quadro de áreas das unidades autônomas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 238 INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equiva lente em área de custo padrão 2022 Real Equiva lente Real 2526 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equivalen te 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 12 Coeficientes da área equivalente de custo padrão Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 239 INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Unidade ÁREAS DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL Coefi ciente de pro porcio nalida de 30 S30 ÁREAS DE DIVISÃO PROPORCIONAL ÁREA DA UNIDADE AUTÔNOMA QUANTIDADE número de pavimentos idênticos ÁREA PRIVATIVA ÁREA DE USO COMUM Área total equivalente em área de custo padrão 2429 ÁREA DE USO COMUM Coberta padrão Coberta de pa drão diferente ou descoberta TOTAIS Co berta Padrão Coberta de padrão diferente ou descoberta TOTAIS Coberta Padrão 31xS12 Coberta de padrão diferente ou desco berta TOTAIS Real Equivalente Real 2021 Equiva lente em área de custo padrão 2022 Real Equiva lente Real 2526 Equiva lente em área de custo padrão 2527 Real 31x S13 Equivalen te 31xS14 Real 3233 Equivalente em área de custo padrão 3234 Real 2328 35 Equivalente em área de custo padrão 3036 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 101 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 4 102 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 103 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 104 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 201 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 202 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 203 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 204 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 301 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 302 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 303 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 304 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 401 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 402 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 403 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 404 49125 123 61406 6141 55265625 0 0 0 0 0 552656 00625 117188 186 92891 30297 210078125 917031 76273438 TOTAIS 786 197 9825 9825 88425 0 0 0 0 0 88425 1 1875 297 14863 48475 336125 146725 1220375 ÁREA REAL GLOBAL Total da coluna 37 146725 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL Total da coluna 38 1220375 OBSERVAÇOES Tabela 12 Coeficientes da área equivalente de custo padrão Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 240 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO III Avaliação do Custo Global e Unitário da Cons trução Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA INFORMAÇÕES GERAIS 1 Projetopadrão Lei 459164 Art 1 que mais se assemelha ao da incorporação projetada CLASSIFICAÇÃO GERAL USO RESIDENCIAL Designação Padrão de acaba mento Número de pavi mentos Área equi valente total do projeto padrão aprovado Dependências de uso privativo da unidade autônoma Quar tos Sa las Banheiros ou WC Quartos de empre gados PPB Baixo 4 2 1 1 0 2 Sindicato que forneceu o Custo Unitário Básico SINDUSCONNORTE PR 3 Custo Unitário para o mês de R por m2 188265 4 Áreas Globais do Prédio Projetado 41 Área Real Privativa Global QI S5 9825 m2 42 Área Real de Uso Comum Global QI S5 48475 m2 43 Área Real Global QI S5 146725 m2 10000 44 Área Equivalente Privativa Global QI S5 88425 m2 45 Área Equivalente de Uso Comum Global QI S5 336125 m2 46 Área Equivalente Global QI S5 1220375 m2 10000 UNIDADE 8 241 AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO E CUSTO POR m2 DE CONSTRUÇÃO 5 Custo Básico Global da Edificação 46 x Custo Unitário Básico 3 R 2297539 51 Composição do Custo Global Básico da Edificação 511 Custo de Materiais e outros 5 x X Mat do CUB inf em 3 R 1036 5505 512 Custo de Mãodeobra 5 x X Mãodeobra do CUB inf em 3 R 846 4495 6 Parcelas Adicionais não Consideradas no Projetopadrão 61 Fundações R 0 62 Elevadores R 0 63 Equipamentos e Instalações tais como R 0 631 Fogões R 0 632 Aquecedores R 0 633 Bombas de recalque R 0 634 Incineração R 0 635 Arcondicionado R 0 636 Calefação R 0 637 Ventilação e Exaustão R 0 638 Outros Discriminar R 0 64 Playground R 0 65 Obras e Serviços Complementares R 0 651 Urbanização R 0 652 Recreação Piscina Campo de Esportes R 0 653 Ajardinamento R 0 654 Instalação e Regulamentação do Condomínio R 0 655 Outros R 0 66 Outros serviços Discriminar R 0 7 Subtotal R 0 8 Impostos taxas e emolumentos cartoriais R 0 9 Projetos R 102708 91 Projetos Arquitetônicos R 37752 92 Projeto Estrutural R 22772 93 Projeto de Instalações R 14218 94 Projetos Especiais R 27966 10 Subtotal R 102708 11 Remuneração do Construtor R 539922 12 Remuneração do Incorporador R 1148769 13 Custo Global da Construção R 4088938 14 Custo unitário da obra em cálculo Custo totalárea equivalente 1346 Rm2 R 335056 Tabela 13 Avaliação do Custo Global da Construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 242 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descrição da Unidade 19 ÁREA PRIVATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EXCLUSI VO inclui área do terreno na projeção da edificação ÁREA DO TER RENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPOR CIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 14 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 243 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV B1 Resumo das áreas reais para atos de registro e escrituração Colunas A a J FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Descrição da Unidade 19 ÁREA PRIVATIVA Principal OUTRAS ÁREAS PRIVATIVAS acessórias AREA PRIVATIVA TOTAL 23 BC ÁREA DE USO COMUM 2835 ÁREA REAL TOTAL 37 DE ÁREA DE TERRENO DE USO EXCLUSI VO inclui área do terreno na projeção da edificação ÁREA DO TER RENO DE USO COMUM ÁREA DE TERRENO TOTAL COEFICIENTE DE PROPOR CIONALIDADE 31 QUANTIDADE número de unidades idênticas OBSERVAÇOES A B C D E F G H I J 101 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 102 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 103 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 104 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 201 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 202 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 203 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 204 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 301 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 302 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 303 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 304 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 401 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 402 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 403 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 404 49125 1228125 6140625 3029688 91703125 0 1857813 3320313 00625 1 TOTAIS 786 1965 9825 48475 146725 0 29725 53125 1 16 Tabela 14 Quadro resumo das áreas reais das unidades Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 244 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designa ção da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade número de unidade indênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalidade para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Constru ção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação suportado por cada unidade Área real das unidades subroga das Quota de área real dada em paga mento do terre no Total total de uni dades idên ticas sub ro gadas ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que su por tam o custo da edi fica ção Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 utilizase o número de unidades que suportam o custo da edificação 52 3Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 for nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 15 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 245 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO IV A Avaliação do Custo de Construção de cada Unidade Autônoma e cálculo do rerateio de subrogação Colunas 39 a 52 FOLHA Nº Adotar numeração seguida do quadro I ao VII LOCAL DO IMÓVEL Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA Designa ção da unidade Custo de Construção das Unidades Autônomas Rateio do custo quando houver unidades dadas em pagamento ao terreno Quantidade número de unidade indênticas Área equivalente em área de custo padrão das unidades CUSTO Coeficiente de proporcionalidade para rateio dos custos da construção Coefi ciente de proporcio nalidade das uni dades que suportam o custo da constru ção Coeficiente de rateio de construção total re rateio do coeficiente de propor cionalidade incorpora o coeficiente das unida des dadas em paga mento do terreno Área Equi valente em Área de Custo Pa drão Total rerateio das áreas equiva lentes em áreas de custo Área Própria quota da Área Sub Rogada Custo de Constru ção total rerateio dos custos Custo de SubRo gação suportado por cada unidade Área real das unidades subroga das Quota de área real dada em paga mento do terre no Total total de uni dades idên ticas sub ro gadas ou não Sub Ro ga das Dife rença uni dades que su por tam o custo da edi fica ção Q II 19 Q II 38 31 x item 13 QII Q II 31 42 43S43 44 x S40 44 x item 13 QII 4641 Q II 37 44 x S48 50 51 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 2 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 3 30509375 1022234414 025 03333333 033333333 40679167 1362979218 340745 917031 917031 4 0 4 SubRoga das 30509375 1022234414 025 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 TOTAIS 1220375 4088937654 4 1 1 1220375 4088937654 1022234 275109 275109 16 4 12 OBSERVAÇÃO INDICAR UNIDADES SUBROGADAS 1Para obtenção dos totais das colunas 40 a 42 utilizase o número total de unidades idênticas 50 2Para obtenção dos totais das colunas 43 a 47 utilizase o número de unidades que suportam o custo da edificação 52 3Quanto houver unidades dadas em pagamento ao terreno e o resultado da coluna 52 for nulo as linhas correspondentes deveráão ser nulas também as colunas 43 a 47 e 49 4 Para obtenção do total da coluna 48 utilizase o número de unidades subrogadas Tabela 15 Cálculo do rerateio da construção Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 246 Nas Tabelas 15 16 17 e 18 temos os Memoriais Descritivos da obra dos equipamentos adquiridos para o edifício como bombas de recalque bem como do piso da parede e do teto das áreas privativas e das áreas de uso comum da incorporação INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO V INFORMAÇÕES GERAIS Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas Folha N INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA a tipo de edificação residencial comercial misto garagem etc b número de pavimentos c número de unidades autônomas por pavimento d explicitação da numeração das unidades autônomas e pavimentos especiais situação e descrição pilotis pavimentos de transição garagens pavimentos comunitários outros pavimentos f data da aprovação do projeto e repartição competente g outras indicações Tabela 15 Memorial descritivo da obra Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 247 Nas Tabelas 15 16 17 e 18 temos os Memoriais Descritivos da obra dos equipamentos adquiridos para o edifício como bombas de recalque bem como do piso da parede e do teto das áreas privativas e das áreas de uso comum da incorporação INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 INFORMAÇÕES PARA O ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16122964 Art 32 ABNT NBR 12721 QUADRO V INFORMAÇÕES GERAIS Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Local do imóvel Total de folhas Folha N INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA a tipo de edificação residencial comercial misto garagem etc b número de pavimentos c número de unidades autônomas por pavimento d explicitação da numeração das unidades autônomas e pavimentos especiais situação e descrição pilotis pavimentos de transição garagens pavimentos comunitários outros pavimentos f data da aprovação do projeto e repartição competente g outras indicações Tabela 15 Memorial descritivo da obra Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 248 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art 32 e ABNT NBR 12721 QUADRO VI Memorial Descritivo dos Equipamentos FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA EQUIPAMENTOS TIPO OU MARCA ACABAMENTO DETALHES GERAIS Bomba de recalque SINAPI 10592 nd BOMBA SUBMERSIVEL ELETRICA TRIFASICA POTENCIA 099 HP DIAMETRO ROTOR 98 MM UN C SEMIABERTO BOCAL DE SAIDA DIAMETRO 2 POLEGADAS HMQ 2 M 2890 M3H A 14 M 7M3H Tabela 16 Memorial descritivo dos equipamentos Fonte adaptada de ABNT 2005 UNIDADE 8 249 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO VII MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS Dependências de uso privativo FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar numeração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA DEPENDÊNCIAS PISOS PAREDES TETOS OUTROS Sala Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Cozinha e Serviço Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Quarto 01 Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Quarto 02 Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA WC Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Circulação Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Garagem Concreto Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Tabela 17 Memorial descritivo das áreas privativas Fonte adaptada de ABNT 2005 UNICESUMAR 250 INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS Lei 4591 16121964 Art32 e ABNT NBR 12721 QUADRO VII MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS Dependências de uso comum FOLHA Nº LOCAL DO IMÓVEL Adotar nu meração seguida do quadro I ao VII Total de Folhas INCORPORADOR Profissional responsável Nome Nome Assinatura Assinatura Data Data Registro no CREA DEPENDÊNCIAS PISOS PAREDES TETOS OUTROS Escada Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Circulação Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Hall de entrada Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Cômodo de lixo Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Guarita Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Central de gás Cerâmico 40 x 40 cm Revestimento de ar gamassa com pintura Látex PVA Revestimento de argamassa com pintura Látex PVA Depósito Banheiro Tabela 18 Memorial descritivo das áreas de uso comum Fonte adaptada de ABNT 2005 Segundo a ABNT 2005 p 7 Esta norma visa atender ao que foi prescrito pela Lei Federal 459164 com as alterações introduzidas pela Lei Federal 486465 a novos projetospadrão b projetospadrão regionalizados UNIDADE 8 251 c cálculo do Custo Unitário Básico d novos projetospadrão orçados mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil numeração ou identificação das unidades autônomas criação dos novos quadros Informações Preliminares e Resumo das áreas reais a serem usados nos atos de registro e escrituração áreas de terreno de uso exclusivo das unidades área privativa f unidades a serem entregues em pagamento do terreno Segue na mesma norma A Lei 459164 impõe exigências consubstanciadas especialmente nos artigos 28 31 32 39 48 51 53 54 55 58 59 60 62 65 66 e 68 com o propósito de definir as responsabili dades dos diversos participantes das incorporações e as condições técnicas e econômicas em que estas se realizam para a alienação total ou parcial da edificação ou conjunto de edificações Por sua vez a norma NBR 56711989 Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura define tecnicamente os direitos e deveres de cada um dos intervenientes no processo construtivo que é complementada com o disposto na referida Lei e na Lei 104062002 especialmente em seu Capítulo VII Do Condomínio Edilício ABNT 2005 p 2 Dentre os objetivos dessa referência normativa temse Esta Norma estabelece os critérios para avaliação de custos unitários cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas conforme as disposições fixadas e as exi gências estabelecidas na Lei Federal 459164 12 Esta Norma aplicase aos edifícios com unidades autônomas dispostas em pavimentos conjuntos de residências unifamiliares isoladas ou geminadas conjunto de galpões de uso industrial ou comercial que sejam objeto de incorporação imobiliária bem como às edificações que mesmo não tendo sido incorporadas na forma da Lei 459164 Título II submetamse posteriormente à forma condominial disposta na legislação aplicável para perfeita uniformização dos procedimen tos que regem as disposições do condomínio edilício partes autônomas e partes de uso comum 13 Esta Norma não se aplica aos loteamentos e parcelamentos do solo urbano cobertos pelo decretolei 58 de 10121937 Lei n º 6766 de 19121979 e legislações posteriores ABNT 2005 p 2 Para tanto seguem algumas definições importantes descritas nesta mesma norma técnica projeto arquitetônico aprovado Conjunto de pranchas da edificação aprovado pela autoridade local Constitui um dos documentos a ser arquivado no Ofício de Registro de Imóveis UNICESUMAR 252 projetos da edificação Conjunto de estudos e desenhos constantes dos projetos arqui tetônicos estrutural de instalações da obra objeto de incorporação ou condomínio projetospadrão Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edifi cações que são usualmente objeto de incorporação para construção em condomínio e conjunto de edificações definidos por suas características principais a número de pavimentos b número de dependências por unidade c áreas equivalentes à área de custo padrão privativas das unidades autônomas d padrão de acabamento da construção e e número total de unidades Identificação das unidades autônomas É recomendável que o profissional responsável pelos Quadros desta Norma adote a nomenclatura de pavimentos e unidades constante no projeto arquitetônico aprovado na prefeitura local Na sua ausência ou caso seja adotada nova nomenclatura esta deve ser explicitada em planta ou em forma de texto anexo ao projeto no qual deve constar o cri tério adotado de designação especial numérica ou alfabética para efeitos de identificação e discriminação das unidades autônomas ABNT 2005 p 36 Seguem as definições que estabelecem a determinação e o cálculo de áreas utilizadas nesta mesma norma técnica Área real do pavimento Área da superfície limitada pelo perímetro externo da edificação no nível do piso do pavimento correspondente excluídas as áreas não edificadas No caso do pavimento em pilotis é igual à do pavimento imediatamente acima acrescida das áreas cobertas exter nas à projeção deste e das áreas descobertas que tenham recebido tratamento destinado a aproveitálas para outros fins que não apenas os de ventilação e iluminação superfície limitada pelo perímetro externo da edificação excluídas áreas não edificadas como poço de luz vazios dutos e shafts Para áreas sobre pilotis é a área do pavimento acima acrescido das áreas cobertas e descobertas com tratamento desde que não utilizadas para ventilação ou iluminação Área real privativa da unidade autônoma Área da superfície limitada pela linha que contorna as dependências privativas cobertas ou descobertas da unidade autônoma excluídas as áreas não edificadas passando pelas projeções a das faces externas das paredes externas da edificação e das paredes que separam as de pendências privativas da unidade autônoma das dependências de uso comume b dos eixos das paredes que separam as dependências privativas da unidade autônoma considerada das dependências privativas de unidades autônomas contíguas Área real de uso comum Dr as despesas a realizar Sendo Dr Mo Me c i Vr Df E A Onde Mo total de cada serviço Me total de serviços executados c custo unitário i coeficiente para correção de custos INCC no período previsto Vr valores atualizados dos itens orçados como VERBA VB Df despesas a pagar de serviços executados ou estoque E valor atualizado dos materiais em estoque A adiantamento para empreiteiros ou fornecedores A Norma Técnica NBR 12721 2006 estabelece ainda algumas considerações sobre o prazo para atualização do orçamento o rateio e o rerateio dos custos bem como o pagamento de parcelas em regime de administração empreita ou condomínio Prazos para revisões da estimativa de custo Na forma da Lei 459164 as revisões da estimativa de custos nas construções por administração devem ser feitas pelo menos semestralmente a contar da data da assinatura do primeiro contrato de construção por administração atinente à incorporação Rateio do custo da construção O custo de construção nas incorporações em condomínio deve ser rateado com o critério de proporcionalidade das áreas equivalentes A cota de construção ou coeficiente de proporcionalidade é calculado pela proporção entre a área equivalente em área de custo padrão total da unidade autônoma e a área equivalente em área de custo padrão global da edificação coeficiente rerateio de construção No caso da existência de unidades ou parte destas dadas em pagamento do terreno os coeficientes correspondentes a estas unidades deverão ser redistribuídos entre as demais unidades autônomas na proporção de seus coeficientes de construção Critérios para entrosamento entre o cronograma das obras e pagamento das prestações Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência de uso comum coberta ou descoberta excluídas as áreas não edificadas passando pelas projeções a das faces externas das paredes externas da edificação e b das faces internas em relação à área de uso comum das paredes que a separam das unidades autônomas Área coberta Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência coberta excluídas as áreas não edificadas passando pelas projeções a das faces externas das paredes externas da edificação b das faces externas em relação à área coberta considerada das paredes que a separam de dependências de uso comum no caso de ser ela própria de uso privativo c das faces externas em relação à área coberta considerada no caso de ser ela própria de uso comum d dos eixos das paredes divisórias de dependências contíguas se forem ambas de uso comum ou ambas de uso privativo e e de projeção de arestas externas do elemento de cobertura quando não for limitada por parede Área descoberta Área da superfície limitada pela linha que contorna a dependência descoberta passando pelas projeções excluídas as áreas não edificadas a das faces externas das paredes externas da edificação b das faces internas em relação à área descoberta considerada das paredes que a separam de quaisquer dependências cobertas e c dos eixos das paredes divisórias de áreas descobertas contíguas quando ambas forem de uso privativo ou de uso comum Área equivalente Área virtual cujo o custo é equivalente da respectiva área real utilizada quando este custo é diferente do custo unitário básico da construção adotado como referência Pode ser conforme o caso maior ou menor do que a área real correspondente ABNT 2005 p 67 Nesse mesmo documento normativo temse os critérios e os procedimentos para revisão de orçamento de custo de construção nos contratos por administração para os quais podese estabelecer uma Estimativa de Custos Atualizada Ec conforme as Equações 1 e 2 Ec De Dr Onde Ec a estimativa de custos atualizada De as despesas executadas Os critérios para o entrosamento do cronograma da obra com o pagamento das prestações facultativamente podem ser introduzidos nos contratos de incorporação sob o regime de administração ou de empreitada tendo em vista inclusive o prazo para entrega das obras e as condições e formas de sua eventual prorrogação Deve constar no contrato de construção o orçamento discriminado feito a partir do projeto arquitetônico aprovado e demais projetos complementares já disponíveis ABNT 2005 p 537 Assim a Cota de Construção Cc pode ser calculada conforme a Equação 3 Cc AEqi AEqG Onde AEqi área equivalente em área de custo padrão da unidade i AEqG área equivalente em área de custo padrão global da edificação O Art 1331 Capítulo VII Do Condomínio Edilício da Lei nº 10406 BRASIL 2002 estabelece que Pode haver em edificações partes que são propriedades exclusiva e partes que são propriedades comum dos condôminos Rezam os incisos de 1 a 5 desse Artigo 1o As partes suscetíveis de utilização independente tais como apartamentos escritórios salas lojas e sobrelojas com as respectivas frações ideais no solo e nas outras partes comuns sujeitamse a propriedade exclusiva podendo ser alienadas e gravadas livremente por seus proprietários exceto os abrigos para veículos que não poderão ser alienados ou alugados a pessoas estranhas ao condomínio salvo autorização expressa na convenção de condomínio 2o O solo a estrutura do prédio o telhado a rede geral de distribuição de água esgoto gás e eletricidade a calefação e refrigeração centrais e as demais partes comuns inclusive o acesso ao logradouro público são utilizados em comum pelos condôminos não podendo ser alienados separadamente ou divididos 3o A cada unidade imobiliária caberá como parte inseparável uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns que será identificada em forma decimal ou ordinária no instrumento de instituição do condomínio 4o Nenhuma unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público 5o O terraço de cobertura é parte comum salvo disposição contrária da escritura de constituição do condomínio BRASIL 2002 online Já o Artigo 1332 institui que o condomínio edilício por ato entre vivos ou testamento registrado no Cartório de Registro de Imóveis devendo constar daquele ato além do disposto em lei especial I a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva estremadas uma das outras e das partes comuns II a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade relativamente ao terreno e partes comuns UNICESUMAR 256 III o fim a que as unidades se destinam Art 1334 Além das cláusulas referidas no art 1332 e das que os interessados houverem por bem es tipular a convenção determinará I a quota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos para atender às despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio II sua forma de administração III a competência das assembleias forma de sua convocação e quorum exigido para as deliberações IV as sanções a que estão sujeitos os condôminos ou possuidores V o regimento interno BRASIL 2002 online No Artigo 1336 são estabelecidos os deveres do condômino I contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais salvo disposição em contrário na convenção II não realizar obras que comprometam a segurança da edificação III não alterar a forma e a cor da fachada das partes e esquadrias externas IV dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego salubridade e segurança dos possuidores ou aos bons costumes Art 1338 Resolvendo o condômino alugar área no abrigo para veículos preferirseá em condições iguais qualquer dos condôminos a estranhos e entre todos os possuidores Art 1344 Ao proprietário do terraço de cobertura incumbem as despesas da sua conser vação de modo que não haja danos às unidades imobiliárias inferiores Art 1346 É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou des truição total ou parcial BRASIL 2002 online A Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece o condomínio nos artigos que seguem Art 1º As edificações ou conjuntos de edificações de um ou mais pavimentos construídos sob a forma de unidades isoladas entre si destinadas a fins residenciais ou nãoresidenciais poderão ser alienados no todo ou em parte objetivamente considerados e constituirá cada unidade propriedade autônoma sujeita às limitações desta Lei Art 5º O condomínio por meação de parede soalhos e tetos das unidades isoladas regularseá pelo disposto no Código Civil no que lhe for aplicável Art 7º O condomínio por unidades autônomas instituirseá por ato entre vivos ou por testamento com inscrição obrigatória no Registro de Imóvel dele constando a individualização de cada unidade sua identificação e discriminação bem como a fração ideal sobre o terreno e partes comuns atribuída a cada UNIDADE 8 257 unidade dispensandose a descrição interna da unidade Art 8º Quando em terreno onde não houver edificação o proprietário o promitente com prador o cessionário deste ou o promitente cessionário sobre ele desejar erigir mais de uma edificação observarseá também o seguinte a em relação às unidades autônomas que se constituírem em casas térreas ou assobradadas será discriminada a parte do terreno ocupada pela edificação e também aquela eventual mente reservada como de utilização exclusiva dessas casas como jardim e quintal bem assim a fração ideal do todo do terreno e de partes comuns que corresponderá às unidades b em relação às unidades autônomas que constituírem edifícios de dois ou mais pavimentos será discriminada a parte do terreno ocupada pela edificação aquela que eventualmente for reservada como de utilização exclusiva correspondente às unidades do edifício e ainda a fração ideal do todo do terreno e de partes comuns que corresponderá a cada uma das unidades c serão discriminadas as partes do total do terreno que poderão ser utilizadas em comum pelos titulares de direito sobre os vários tipos de unidades autônomas d serão discriminadas as áreas que se constituírem em passagem comum para as vias públicas ou para as unidades entre si Quanto à convenção do condomínio a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece que Art 9º Os proprietários promitentes compradores cessionários ou promitentes ces sionários dos direitos pertinentes à aquisição de unidades autônomas em edificações a serem construídas em construção ou já construídas elaborarão por escrito a Convenção de condomínio e deverão também por contrato ou por deliberação em assembleia aprovar o Regimento Interno da edificação ou conjunto de edificações 3º Além de outras normas aprovadas pelos interessados a Convenção deverá conter a a discriminação das partes de propriedade exclusiva e as de condomínio com especifi cações das diferentes áreas b o destino das diferentes partes c o modo de usar as coisas e serviços comuns d encargos forma e proporção das contribuições dos condôminos para as despesas de custeio e para as extraordinárias e o modo de escolher o síndico e o Conselho Consultivo f as atribuições do síndico além das legais g a definição da natureza gratuita ou remunerada de suas funções h o modo e o prazo de convocação das assembleias gerais dos condôminos i o quórum para os diversos tipos de votações j a forma de contribuição para constituição de fundo de reserva l a forma e o quórum para as alterações de convenção UNICESUMAR 258 Art 10 É defeso a qualquer condômino I alterar a forma externa da fachada Il decorar as partes e esquadriais externas com tonalidades ou cores diversas das empre gadas no conjunto da edificação II destinar a unidade a utilização diversa de finalidade do prédio ou usála de forma nociva ou perigosa ao sossego à salubridade e à segurança dos demais condôminos IV embaraçar o uso das partes comuns entre si Quanto às despesas do condomínio a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online preconiza Art 12 Cada condômino concorrerá nas despesas do condomínio recolhendo nos prazos previstos na Convenção a quotaparte que lhe couber em rateio Art 13 Procederseá ao seguro da edificação ou do conjunto de edificações neste caso discriminadamente abrangendo todas as unidades autônomas e partes comuns contra incêndio ou outro sinistro que cause destruição no todo ou em parte computandose o prêmio nas despesas ordinárias do condomínio Art 14 Na ocorrência de sinistro total ou que destrua mais de dois terços de uma edificação seus condôminos reunirseão em assembleia especial e deliberarão sobre a sua recons trução ou venda do terreno e materiais por quórum mínimo de votos que representem metade mais uma das frações ideais do respectivo terreno Art 16 Em caso de sinistro que destrua menos de dois terços da edificação o síndico promoverá o recebimento do seguro e a reconstrução ou os reparos nas partes danificadas Art 19 Cada condômino tem o direito de usar e fruir com exclusividade de sua unidade autônoma segundo suas conveniências e interesses condicionados umas e outros às normas de boa vizinhança e poderá usar as partes e coisas comuns de maneira a não causar dano ou incômodo aos demais condôminos ou moradores nem obstáculo ou embaraço ao bom uso das mesmas partes por todos O Artigo 22 da Lei nº 4591 para a Administração do Condomínio diz que Art 22 Será eleito na forma prevista pela Convenção um síndico do condomínio cujo mandato não poderá exceder de 2 anos permi tida a reeleição BRASIL 1964 online No que tange à assembleia geral do condomínio a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece que Art 24 Haverá anualmente uma assembleia geral ordinária dos condôminos convocada pelo síndico na forma prevista na Convenção à qual compete além das demais matérias inscritas na ordem do dia aprovar por maioria dos presentes as verbas para as despesas de condomínio compreendendo as de conservação da edificação ou conjunto de edificações UNIDADE 8 259 manutenção de seus serviços e correlatas Sobre as incorporações imobiliárias a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online estabelece as seguintes disposições gerais Art 28 As incorporações imobiliárias em todo o território nacional regerseão pela presente Lei Art 29 Considerase incorporador a pessoa física ou jurídica comerciante ou não que embora não efetuando a construção compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas VETADO em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial ou que mera mente aceite propostas para efetivação de tais transações coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizandose conforme o caso pela entrega a certo prazo preço e determinadas condições das obras concluídas Art 31 A iniciativa e a responsabilidade das incorporações imobiliárias caberão ao incor porador que somente poderá ser a o proprietário do terreno o promitente comprador o cessionário deste ou promitente cessionário com título que satisfaça os requisitos da alínea a do art 32 b o construtor ou corretor de imóveis c o ente da Federação imitido na posse a partir de decisão proferida em processo judicial de desapropriação em curso ou o cessionário deste conforme comprovado mediante registro no registro de imóveis competente 2º Nenhuma incorporação poderá ser proposta à venda sem a indicação expressa do incorporador devendo também seu nome permanecer indicado ostensivamente no local da construção 3º Toda e qualquer incorporação independentemente da forma por que seja constituída terá um ou mais incorporadores solidariamente responsáveis ainda que em fase subordi nada a período de carência Sobre as garantias no que diz respeito às incorporações imobiliárias a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online fala sobre o patrimônio de afetação Art 31A A critério do incorporador a incorporação poderá ser submetida ao regime da afetação pelo qual o terreno e as acessões objeto de incorporação imobiliária bem como os demais bens e direitos a ela vinculados manterseão apartados do patrimônio do in corporador e constituirão patrimônio de afetação destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes Art 32 O incorporador somente poderá negociar sobre unidades autônomas após ter arquivado no cartório competente de Registro de Imóveis os seguintes documentos UNICESUMAR 260 a título de propriedade de terreno ou de promessa irrevogável e irretratável de compra e venda ou de cessão de direitos ou de permuta do qual conste cláusula de imissão na posse do imóvel não haja estipulações impeditivas de sua alienação em frações ideais e inclua consentimento para demolição e construção devidamente registrado b certidões negativas de impostos federais estaduais e municipais de protesto de títulos de ações cíveis e criminais e de ônus reais relativante ao imóvel aos alienantes do terreno e ao incorporador c histórico dos títulos de propriedade do imóvel abrangendo os últimos 20 anos acom panhado de certidão dos respectivos registros d projeto de construção devidamente aprovado pelas autoridades competentes e cálculo das áreas das edificações discriminando além da global a das partes comuns e indicando para cada tipo de unidade a respectiva metragem de área construída f certidão negativa de débito para com a Previdência Social quando o titular de direitos sobre o terreno for responsável pela arrecadação das respectivas contribuições g memorial descritivo das especificações da obra projetada segundo modelo a que se refere o inciso IV do art 53 desta Lei h avaliação do custo global da obra atualizada à data do arquivamento calculada de acordo com a norma do inciso III do art 53 com base nos custos unitários referidos no art 54 discriminandose também o custo de construção de cada unidade devidamente autenticada pelo profissional responsável pela obra i discriminação das frações ideais de terreno com as unidades autônomas que a elas corresponderão j minuta da futura Convenção de condomínio que regerá a edificação ou o conjunto de edificações p declaração acompanhada de plantas elucidativas sobre o número de veículos que a garagem comporta e os locais destinados à guarda dos mesmos 10 As plantas do projeto aprovado alínea d deste artigo poderão ser apresentadas em cópia autenticada pelo profissional responsável pela obra acompanhada de cópia da licença de construção Art 35A Os contratos de compra e venda promessa de venda cessão ou promessa de cessão de unidades autônomas integrantes de incorporação imobiliária serão iniciados por quadroresumo que deverá conter I o preço total a ser pago pelo imóvel II o valor da parcela do preço a ser tratada como entrada a sua forma de pagamento com destaque para o valor pago à vista e os seus percentuais sobre o valor total do contrato III o valor referente à corretagem suas condições de pagamento e a identificação precisa de seu beneficiário IV a forma de pagamento do preço com indicação clara dos valores e vencimentos das UNIDADE 8 261 parcelas V os índices de correção monetária aplicáveis ao contrato e quando houver pluralidade de índices o período de aplicação de cada um VI as consequências do desfazimento do contrato seja por meio de distrato seja por meio de resolução contratual motivada por inadimplemento de obrigação do adquirente ou do incorporador com destaque negritado para as penalidades aplicáveis e para os prazos para devolução de valores ao adquirente VII as taxas de juros eventualmente aplicadas se mensais ou anuais se nominais ou efetivas o seu período de incidência e o sistema de amortização IX o prazo para quitação das obrigações pelo adquirente após a obtenção do auto de conclusão da obra pelo incorporador X as informações acerca dos ônus que recaiam sobre o imóvel em especial quando o vinculem como garantia real do financiamento destinado à construção do investimento XI o número do registro do memorial de incorporação a matrícula do imóvel e a identi ficação do cartório de registro de imóveis competente XII o termo final para obtenção do auto de conclusão da obra habitese e os efeitos contratuais da intempestividade prevista no art 43A desta Lei Sobre a construção em geral temos na Lei nº 4591 BRASIL 1964 online Art 48 A construção de imóveis objeto de incorporação nos moldes previstos nesta Lei poderá ser contratada sob o regime de empreitada ou de administração conforme adiante definidos e poderá estar incluída no contrato com o incorporador VETADO ou ser contratada diretamente entre os adquirentes e o construtor 1º O Projeto e o memorial descritivo das edificações farão parte integrante e comple mentar do contrato 2º Do contrato deverá constar a prazo da entrega das obras e as condições e formas de sua eventual prorrogação Art 51 Nos contratos de construção seja qual for seu regime deverá constar expressamente a quem caberão as despesas com ligações de serviços públicos devidas ao Poder Público bem como as despesas indispensáveis à instalação funcionamento e regulamentação do condomínio Art 55 Nas incorporações em que a construção seja feita pelo regime de empreitada esta poderá ser a preço fixo ou a preço reajustável por índices previamente determinados 1º Na empreitada a preço fixo o preço da construção será irreajustável independente mente das variações que sofrer o custo efetivo das obras e qualquer que sejam suas causas 2º Na empreitada a preço reajustável o preço fixado no contrato será reajustado na forma e nas épocas nele expressamente previstas em função da variação dos índices adotados UNICESUMAR 262 também previstos obrigatoriamente no contrato 3º Nos contratos de construção por empreitada a Comissão de Representantes fiscalizará o andamento da obra e a obediência ao Projeto e às especificações exercendo as demais obri gações inerentes à sua função representativa dos contratantes e fiscalizadora da construção 4º Nos contratos de construção fixados sob regime de empreitada reajustável a Comissão de Representantes fiscalizará também o cálculo do reajustamento Quanto à construção por administração a Lei nº 4591 BRASIL 1964 online prevê Art 58 Nas incorporações em que a construção for contratada pelo regime de adminis tração também chamado a preço de custo será de responsabilidade dos proprietários ou adquirentes o pagamento do custo integral de obra observadas as seguintes disposições I tôdas as faturas duplicatas recibos e quaisquer documentos referentes às transações ou aquisições para construção serão emitidos em nome do condomínio dos contratantes da construção II tôdas as contribuições dos condôminos para qualquer fim relacionado com a construção serão depositadas em contas abertas em nome do condomínio dos contratantes em estabe lecimentos bancários as quais serão movimentadas pela forma que for fixada no contrato Art 59 No regime de construção por administração será obrigatório constar do respectivo contrato o montante do orçamento do custo da obra elaborado com estrita observância dos critérios e normas referidos no inciso II do art 53 e a data em que se iniciará efetiva mente a obra Art 60 As revisões da estimativa de custo da obra serão efetuadas pelo menos semes tralmente em comum entre a Comissão de Representantes e o construtor O contrato poderá estipular que em função das necessidades da obra sejam alteráveis os esquemas de contribuições quanto ao total ao número ao valor e à distribuição no tempo das prestações Nesta unidade você pôde apreender como é feito o cálculo das áreas para o registro de uma incorporação ou empreendimento imobiliário que pode ou não ser construído na forma de condomínio ou por admi nistração Nesses empreendimentos para que o fluxo de caixa seja corrigido de acordo com a inflação do período você poderá fazer o reequilíbrio financeiro da obra Além disso você pôde conhecer as leis sobre os condomínios e as incorporações imobiliárias Para o registro das incorporações imobiliárias devemos consultar a Norma Técnica NBR complete e essa incorporações devem estar de acordo com a Lei Federal complete e podem ser construídas na forma de condomínio conforme Lei Federal complete 1 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para o padrão PP 4 Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 Depois compareos com a CUB divulgada no seu estado ou região 2 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para o padrão R 8 UNIDADE 8 263 Agora você já sabe como registrar uma incorporação imobiliária e as áreas privativas e de uso comum contribuem para o rateio das despesas para que seja feito um empreendimento construído na forma de condomínio ou caso a construção seja contratada por administração um reequilíbrio financeiro Neste podcast aprenderemos como fazer o reequilíbrio financeiro de um empreendimento para construção civil Para isso consideraremos as curvas S elaboradas na Unidade 7 para um cenário real um cenário pessimista e um cenário otimista Aplicaremos nessas curvas do fluxo de caixa o Índice Nacional de Custo da Construção INCC levantado pela Fundação Getúlio Vargas Com isso poderemos reajustar os valores da obra mês a mês obtendo assim melhor previsibilidade dos recursos necessários para a execução do empreendimento dentro dos três ce nários considerados Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 Depois compareos com a CUB divulgada no seu estado ou região 3 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para o padrão PIS Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 1 Considerando os índices descritos na Tabela 1 que compõem o lote básico de insumos para 264 Incorporação imobiliária Cálculo das áreas Normas e Legislação o padrão PP 4 Baixo preencha a Tabela 2 com esses índices e valores disponíveis no SINAPI referentes ao mês de julho de 2021 Depois compareos com a CUB divulgada no seu estado ou região VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR AGORA É COM VOCÊ MEU ESPAÇO 9 Nesta unidade trabalharemos com as licitações de projetos e obras segundo as Leis nº 8666 BRASIL 1993 nº 12462 BRASIL 2011 e nº 14133 BRASIL 2021 Para isso avaliaremos quais são as eta pas e os documentos que compõem os processos licitatórios para contratação de serviços técnicos especializados de engenharia incluindo os projetos de execução de obras Por meio de uma con sulta a processos licitatórios em andamento disponibilizados por agentes públicos aprenderemos na prática como são os Termos de Referência e Projetos Básicos os Projetos Executivos as Planilhas Orçamentárias e o Cronograma de Execução bem como o Memorial Descritivo dos Projetos ou Obras Licitadas Licitações de Projetos e Obras Me Juliana Prestes Ribeiro de Faria UNICESUMAR 268 Você foi questionadoa pelo proprietário da empresa de engenharia na qual trabalha a respeito de como participar da licitação de projetos e obras públicas Quais as leis sobre as licitações públicas Como são realizados os processos licitatórios para projetos e obras Ou ainda caso esteja trabalhando como enge nheiroa na prefeitura de um município quais são os documentos técnicos necessários para elaboração de um processo licitatório para contratação de um serviço de engenharia ou execução de uma obra Essas questões podem ser respondidas por meio da Lei Federal nº 8666 BRASIL 1993 a qual poderá ser aplicada aos processos licitatórios até 2023 dada a promulgação da Lei Federal nº 14133 aprovada em 1 de abril de 2021 BRASIL 2021 Além da lei o Regime Diferenciado de Contratação RDC estabelecido pela Lei Federal nº 12462 BRASIL 2011 é outro meio para que se possa res ponder às questões levantadas Neste podcast conversaremos a respeito de como são conduzidos os processos de licitações para contratação de serviços técnicos de enge nharia mais especificamente os projetos Para isso consultaremos a Lei Federal nº 14133 BRASIL 2021 que estabelece as normas para os processos licitatórios da Administração Pública Faremos uma consulta ao sítio eletrônico da Prefeitura Municipal de Londrina com a finalidade de conhecermos como são feitos na prática esses processos licitatórios Agora analisaremos um processo licitatório por meio de concorrência pública para a construção de uma escola na cidade de LondrinaPR Para isso podemos consultar as licitações abertas no sítio ele trônico ou site da Prefeitura Municipal de Londrina Na Figura 1 encontramos o edital do processo licitatório CPSMGP 00142021 Figura 1 Sítio eletrônico das Licitações Abertas da Prefeitura Municipal de Londrina Fonte Prefeitura de Londrina 2022a online UNIDADE 9 269 Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNICESUMAR 270 Ao acessarmos o edital desse processo licitatório somos direcionados para a página apresentada na Figura 2 na qual temos a descrição do objeto de licitação Construção da Escola San Izidro do Vale San Fernando no Município de LondrinaPR de acordo com projetos planilhas Memorial Descritivo e especificações técnicas fornecidas PREFEITURA DE LONDRINA 2022 online O valor má ximo dessa concorrência pública é de R 863852202 acima dos R 3300000 estabelecidos pelo Decreto nº 9412 BRASIL 2018 Figura 2 Sítio eletrônico das Licitações Abertas da Prefeitura Municipal de Londrina Fonte Prefeitura de Londrina 2022b online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNIDADE 9 271 Nesta página temos acesso ao Processo Administrativo por meio do Sistema Eletrônico de Informação SEI o qual pode ser visualizado na Figura 3 Figura 3 Sítio eletrônico do Processo Administrativo no Sistema Eletrônico de Informação SEI Fonte Prefeitura de Londrina 2022c online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNICESUMAR 272 Na Figura 4 são apresentados os documentos que compõem esse processo licitatório Esse processo se inicia com o Despacho Administrativo no qual o requerente nesse caso a Diretoria Administra tiva do Município solicita algumas providências para a licitação das obras e projetos em relação ao acervo técnico das empresas contratadas para execução dos projetos assim como a necessidade de apresentação das planilhas de custos unitários pela empresa vencedora da licitação Figura 4 Sítio eletrônico do Processo Administrativo no Sistema Eletrônico de Informação SEI Fonte Prefeitura de Londrina 2022d online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNIDADE 9 273 Nesse processo licitatório são disponibilizados todos os documentos necessários para sua exe cução começando pelo Termo de Referência Figura 5 no qual temos a descrição do objeto de licitação a justificativa para contratação os itens e os valores a forma de execução o recebimento e o pagamento dos serviços os profissionais técnicos responsáveis pela análise técnica dos docu mentos pela fiscalização da obra e a documentação para qualificação técnica requerida Versa também sobre penalidades fraudes e corrupção Figura 5 Termo de Referência para licitação e execução da obra Fonte Prefeitura de Londrina 2021a online Descrição da Imagem a figura apresenta o sítio eletrônico ou site das licitações públicas da Prefeitura Municipal de LondrinaPR UNICESUMAR 274 Na Figura 6 é apresentada a Planilha Orçamentária com descrição quantitativo e custos unitários dos serviços necessários para execução da obra Os custos unitários dos serviços referemse à Tabela SINAPI de julho de 2021 sem desoneração Figura 6 Planilha orçamentária para licitação e execução da obra Fonte Prefeitura de Londrina 2021b online Descrição da Imagem a figura apresenta uma planilha orçamentária da Prefeitura Municipal de LondrinaPR com a descrição dos serviçosprodutos com os respectivos custos e quantidades UNIDADE 9 275 A Figura 7 apresenta o Cronograma para execução da obra que terá um prazo de 365 dias 1 ano para entrega Figura 7 Cronograma físicofinanceiro para licitação e execução da obra Fonte Prefeitura de Londrina 2021c online Descrição da Imagem a figura apresenta uma tabela que apresenta o cronograma de atividades junto ao custo previsto Por fim a Figura 8 apresenta o Memorial Descritivo da obra a ser licitada que descreve algumas especificações técnicas As especificações dos Memoriais Descritivos de cada projeto podem ser consultadas no processo O andamento do processo licitatório os documentos para habilitação os emails os despachos o edital publicado no Diário Oficial do município o resultado entre outros podem ser consultados no sítio eletrônico do agente público UNICESUMAR 276 Figura 8 Memorial Descritivo para licitação e contratação de serviço técnico especializado de Projetos Fonte Prefeitura de Londrina 2021d online Descrição da Imagem a figura apresenta um fragmento do documento Memorial Descritivo de uma obra do município de LondrinaPR UNIDADE 9 277 Por meio desses dois processos licitatórios para contratação de projetos e execução de obras conhecemos as etapas e os documentos técnicos necessários para a contratação desses serviços de engenharia Nos exemplos apresentados observase que a qualidade das informações técni cas disponibilizadas no Projeto Básico ou Termo de Referência na Planilha Orçamentária no Cronograma e no Memorial Descritivo é indispensável para que esse processo seja conduzido com maior lisura possível pelo agente público UNICESUMAR 278 Os processos licitatórios para os órgãos públicos são regidos pelas Leis Federais nº 14133 BRA SIL 2021 e nº 12462 BRASIL 2011 O Art1º da Lei nº 14133 estabelece as normas para licitações e contratos administrativos da Administração Pública Federal Estadual e Municipal aplicandose aos serviços técnicos especializados e à execução de obras de engenharia e arquitetura como reza o Art 2º dessa mesma legislação BRASIL 2021 Para lisura desses processos o Art 5º da Lei nº 14133 determina a aplicação dos princípios da legalidade impessoalidade moralidade publicidade e transparência eficiência e eficácia interesse público probidade administrativa igualdade planejamento competitividade e celeridade assim como a economicidade e desenvolvimento nacional sustentável BRASIL 2021 online Dentre os serviços técnicos especializados destacamse atribuições dos profissionais de engenharia e arquitetura das quais podemos destacar estudos técnicos planejamento projetos básicos e exe cutivos pareceres perícias e avaliações assessorias e consultorias técnicas fiscalização supervisão e gerenciamento de obras BRASIL 2021 online Esse último parte do escopo da nossa disciplina execução de obras e obras de restauração de bens de valor histórico Art 6º BRASIL 2021 online Além de serviços técnicos de controle de qualidade ou controle tecnológico de materiais e serviços há testes de campo e instrumentação e monitoramento de obras Para contratação desses serviços a Administração Pública pode requerer do profissional ou da empresa contratada diferentes níveis de especialização para execução do objeto de contrato que podem ser comprovados por meio de Acervo Técnico do Profissional ou da empresa atestando a competência em execução de obras ou serviços semelhantes aos que serão contratados BRASIL 2021 Para a contratação dos referidos serviços a Lei nº 14133 BRASIL 2021 classifica as obras conforme seus valores como obras de grande vulto cujo custo excede os R 200 milhões Para as licitações por convite os valores máximos vigentes são de R 330000 para execução de obras e R 176000 para contratação de serviços técnicos conforme Decreto nº 9412 BRASIL 2018 As licitações por tomada de preços limitamse aos valores de R 3300000 para execução de obras e R 1430000 para contração de serviços técnicos Para valores acima dos R 3300000 estabelecidos pelo Decreto nº 9412 BRASIL 2018 os processos devem ser conduzidos pelo modo de Concorrência Pública Para contratação de obras e serviços de engenharia com valores menores do que R 10000000 cem mil reais a Administração Pública fica dispensada do processo licitatório Via de regra a contratação é feita por convite Para contratação de obras e serviços de engenharia os processos licitatórios devem conter o Projeto Básico equivalente ao Termo de Referência no qual são descritos o objeto de contratação os quan titativos os prazos a fundamentação para contratação a descrição da obra ou serviço os requisitos para contratação o modo de execução a forma de gestão do contrato incluindo a fiscalização do Poder Público os critérios para medições e pagamentos os preços unitários os memoriais de cálculo e quantitativos os reajustes financeiros e as readequações orçamentárias Ao Termo de Referência ou Projeto Básico devese incluir o Anteprojeto Arquitetônico que dará suporte para execução do Projeto Básico de Arquitetura Deverão constar no Anteprojeto Arquitetônico o Programa de Necessidades discutido anteriormente que estabelece a demanda social ambiental ou econômica do empreendimento desejado o montante investido o nível do serviço ou obra requeridos UNIDADE 9 279 e as condições de segurança durabilidade e salubridade em concordância com as normas técnicas para projetos e serviços de engenharia e execução de obras No Anteprojeto Arquitetônico deverão constar também o Levantamento Topográfico ca dastral e o Estudo de Sondagem e Memorial Descritivo do Anteprojeto Arquitetônico com as especificações dos elementos da edificação os componentes e os materiais de construção neces sários para contratação da obra ou serviço técnico BRASIL 2021 No Projeto Básico de Arquitetura devem constar as especificações suficientes com a precisão adequada ao dimensionamento dos demais projetos e execução da obra tendo como referências es tudos técnicos preliminares estudo de viabilidade técnica e ambiental da obra e dados suficientes que permitam estimar o custo da obra os processos construtivos e os prazos de execução Além disso são indispensáveis o Levantamento Topográfico Planialtimétrico Cadastral os estudos geotécnicos incluin do sondagens e ensaios de laboratório a descrição dos serviços os materiais e equipamentos que serão empregados na execução da obra e os quantitativos presentes em um Orçamento Detalhado da obra No Projeto Básico de Arquitetura podese contratar o Projeto Executivo de Arquitetura e os projetos executivos de fundação estrutural hidrossanitário e elétrico com as especificações necessárias para execução da obra Todos esses projetos devem estar em concordância com as normas técnicas vigentes BRASIL 2021 Quanto à contratação dos serviços para execução da obra são permitidas a empreitada por preço unitário a empreitada por preço global a empreitada integral na qual estão inclusos todos os servi ços de engenharia como projetos estudos etc e a contratação por tarefa para execução de pequenos trabalhos como reparos e reformas Para as contratações integrada e semiintegrada o executor pode ou não ficar responsável por toda a obra incluindo os projetos básicos e demais projetos executivos O uso da Tecnologia BIM apresentado na Unidade 1 também é abordado na Lei nº 141333 BRASIL 2021 que incentiva seu emprego e o de outras tecnologias que favoreçam a integração dos projetos Paralelamente a mesma lei preconiza o uso de sistemas informatizados para os pro cessos licitatórios e a implantação de uma base de dados nacionais para os processos licitatórios e de contratação da Administração Pública BRASIL 2021 Aos valores orçados para execução das obras serão aplicados o BDI Bonificação de Despesas Indiretas os Encargos Sociais considerando os custos unitários do Sistema de Custos Referenciais de Obras SICRO para os serviços de obras de infraestrutura e transportes e o Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices de Construção Civil SINAPI Durante o processo licitatório devem ser publicados por meio de edital as condições de con vocação o julgamento das propostas a habilitação dos interessados os recursos administrativos e as penalidades previstas em contrato Assim com os critérios de fiscalização gestão do contrato e entrega ou recebimento da obra ou dos serviços bem como as condições de pagamento todos os processos licitatórios devem prever os índices de reajustes a serem aplicados e os prazos ou a database para revisão dos valores contratados BRASIL 2021 Para contratação das obras e serviços de engenharia a legislação preconiza o cumprimento das normas relativas à disposição final dos resíduos que deve estar previsto no Plano de Gestão de Resí UNICESUMAR 280 duos da Construção Civil PGRCC bem como a redução a mitigação ou a compensação ambiental definida nos processos de Licenciamento Ambiental A legislação ainda recomenda o emprego de produtos equipamentos e serviços que favoreçam a redução do consumo de energia e dos recursos naturais o cuidado à Avaliação do Impacto de Vizi nhança em detrimento da Legislação Urbanística incluindo a conservação do patrimônio histórico cultural arqueológico e imaterial e a acessibilidade para pessoas com deficiência PDC Para melhor condução do processo de execução do contrato deverão ser considerados as cláusulas que determinam o preço e as condições de pagamento critério e periodicidade das medições bem como os prazos para execução conclusão e entrega da obra ou dos serviços de engenharia BRASIL 2021 O cumprimento do contrato deve ser fiscalizado por um ou mais representantes da Administra ção Pública que poderão acordar entre as partes alterações contratuais decorrentes de modificações necessárias durante a execução da obra como por exemplo pedrasbola durante a execução das fundações a fim de restabelecer o reequilíbrio financeiro do contrato A obra ou serviço poderá ser recebida pela Administração Pública pelos responsáveis pela fiscalização ou pela comissão de modo provisório ou definitivo de forma que os responsáveis pela execução da obra fiquem compelidos a garantir a qualidade da obra durante o período de cinco anos após a entrega BRASIL 2021 Em relação à Lei nº 12462 BRASIL 2011 promulgada antes da Copa do Mundo e das Olimpía das no Brasil realizadas em 2012 e 2014 respectivamente prestavase a garantir ao Poder Público as condições para contratação das obras e dos serviços de engenharia na forma do Regime Diferenciado de Contratação que em parte assemelhase à Empreitada Integrada permitindo assim a contração das obras sem os Projetos Básicos e Executivos elaborados pelos próprios contratados BRASIL 2011 Dessa forma a Lei nº 12462 BRASIL 2011 se assemelha à Lei Federal nº 14133 BRASIL 2021 Conforme o conteúdo apresentado podese observar que os processos licitatórios para contrata ção de serviços técnicos especializados de engenharia e obras deve estar em concordância com a legislação vigente UNIDADE 9 281 De acordo com o conteúdo e as atividades desenvolvidas até o momento podese estabelecer uma co nexão com a prática profissional de engenheiros em órgãos públicos municipais estaduais ou federais ou de prestadores de serviço contratados por meio de processos licitatórios para execução de serviços técnicos especializados incluindo os projetos de engenharia a administração a gestão e a execução de obra bem como a fiscalização da execução dos projetos e obras Licitação de Projetos os projetos podem ser contratados por meio de processo licitatório Con vite e Tomada de preços pelos valores praticados e podem requer acervo técnico do profissional responsável técnico pelo serviço Licitação de Obras além do Programa de Necessidades e do Termo de Referência ou Projeto Básico nenhuma obra pode ser executada sem Projetos Executivos planilha orçamentária de custos cronograma executivo e Memorial Descritivo Regime Diferenciado de Contratação para algumas obras os projetos executivos podem ser contratados junto à execução da obra Todavia esses processos licitatórios também são obrigados a apresentar os mesmos documentos técnicos da licitação de obras 282 Depois de avaliarmos alguns processos licitatórios para contratação de serviços e obras de engenharia sabemos que eles devem abranger os seguintes documentos o Projeto complete o Termo de complete a Planilha complete o Cronograma complete e o Memorial complete Além disso devem estar em concordância com as Leis nº 8666 1993 e complete que trata do Regime Diferenciado de Contra ção RDC e o Decreto nº complete que dispõe sobre os valores para cada modalidade dos processos licitatórios Licitações Públicas Documentos Projeto Termo de Planilha Cronograma f Memorial Legislação Lei 8666 Lei Lei RDC Decreto 283 1 Para a contratação dos serviços de execução de obras as Leis nº 8666 1993 e nº 14133 2021 permitem os seguintes processos licitatórios I Convite II Tomada de Preços III Concorrência Pública IV Pregão V Leilão É correto o que se afirma em a Somente I e III b Somente I II e IV c Somente I II e III d Somente I II e V e Todas as alternativas estão corretas 2 Segundo a Lei nº 8666 1993 os documentos obrigatórios para a contratação por meio de licitação para execução de obras são I Termo de referência II Projeto básico III Projeto executivo IV Orçamento detalhado V Memorial Descritivo É correto o que se afirma em a Somente I e II b Somente II e III c Somente II e IV d Todas as alternativas estão corretas e Nenhuma das alternativas está correta 284 3 Segundo a Lei nº 12462 2011 para a execução de obras e serviços de engenharia são per mitidas nos seguintes regimes I empreitada por preço unitário II empreitada por preço global III contratação por tarefa IV empreitada integral V contratação integrada É correto o que se afirma em a Somente I e II b Somente II e II c Somente II e IV d Todas as alternativas estão corretas e Nenhuma das alternativas está correta 285 UNIDADE 1 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13531 Elaboração de E projetos de edifica ções Atividades técnicas Rio de Janeiro 1995 10 p ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 166361 Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos Parte 1 Diretrizes e terminologia Rio de Janeiro 2017 25 p CBIC Banco de dados 2019 Disponível em httpwwwcbicdadoscombrmediahomecadeia produtiva2019jpg Acesso em 13 abr 2022 CBIC Banco de dados 2021a Disponível em httpwwwcbicdadoscombrmediahomecubbra sildez2021jpg Acesso em 13 abr 2022 CBIC Banco de dados 2022 Disponível em httpwwwcbicdadoscombrmediahomepi b2004a2021variacoespibbrasilepibccjpg Acesso em 13 abr 2022 CBIC Faça o download da Coletânea BIM no site da CBIC 2017 Disponível em httpscbicorg brfacaodownloaddacoletaneabimnositedacbic Acesso em 13 abr 2022 CBIC Indicadores Imobiliários Nacionais 2021b Disponível em httpwwwcbicdadoscombr mediaanexosMERCADOIMOBILIC381RIONACIONAL2TRI2021pdf Acesso em 13 abr 2022 CBIC Mão de Obra e Insumos 2016 Disponível em httpwwwcbicdadoscombrhome Acesso em 13 abr 2022 MELHADO SB Uma nova experiência em gestão da qualidade nas empresas de projeto In CON FERANCIA LATINOAMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E ENCONTRO NA CIONAL DE TECNOLOGIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO 1 e 10 2004 São Paulo Anais São Paulo PNUMA ANTAC CIB iiSBE UPADI 2004 p 110 CDROM ROMANO V F Modelo de Referência Para o Gerenciamento do Processo de Projeto Integrado de Edificações Tese Doutorado em Engenharia Civil Escola de Engenharia Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis 2003 381 f UNIDADE 2 BANCO CENTRAL DO BRASIL Poupança 2021b Disponível em httpswww4bcbgovbrpec poupancapoupancaaspframe1 Acesso em 14 abr 2022 BANCO CENTRAL DO BRASIL Selic 2021a Disponível em httpswwwbcbgovbrcontrolein flacaotaxaselic Acesso em 14 abr 2022 CASAROTTO FILHO N KOPITTKE N HARTMUT B Analise de investimentos matemática financeira engenharia econômica tomada de decisão estratégia empresarial 9 ed São Paulo Atlas 2000 286 MOTTA R R CALÔBA G M Analise de investimentos tomada de decisão em projetos indus triais São Paulo Atlas 2002 SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção do Paraná 2022 Disponível em https sindusconprcombrtabelascubpr Acesso em 14 abr 2022 ZAPIMÓVEIS 15 lançamentos de apartamentos à venda em Londrina PR 2022 Disponível em httpswwwzapimoveiscombrlancamentosapartamentosprlon drinaondeParanC3A1LondrinacityBR3EParana3ENULL3ELondri na2331973151166201pagina1tipoLanC3A7amentotipoUnidadeResiden cialApartamentotransacaoVenda Acesso em 14 abr 2022 ZONEAMENTO FÁCIL Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina IPPUL 2022 Disponível em httpzoneamentofacillondrinaprgovbr Acesso em 14 abr 2022 UNIDADE 3 LOURENÇO DA SILVA A SIQUEIRA DE CARVALHO M Ecoville e Gleba Palhano Uma análise da produção do espaço urbano a partir dos edifícios de alto padrão Arquitextos São Paulo ano 13 n 15402 2013 Disponível em httpwwwvitruviuscombrrevistasreadarquitextos131544685 Acesso em 15 abr 2022 MASCARÓ J L O custo das decisões arquitetônicas 5 ed Porto Alegre Masquatro 2010 RIBEIRO DE FARIA J P PAOLIELO G panorama do desempenho geométrico de edifícios re sidenciais da gleba palhano londrina PR In XVII ENCONTRO NACIONAL DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Foz do Iguaçu 2018 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos Índices Caixa Econômica Federal 2021 Disponí vel em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em ago 2021 UNIDADE 4 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NBR 12721 Avaliação de custos unitários da construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínio de edifícios Procedimento Rio de Janeiro 91 p 2002 DERPR Departamento Estadual de Estradas de Rodagem Normas e Custos Rodoviários 2022 Disponível em httpswwwderprgovbrPaginaNormaseCustosRodoviarios Acesso em 15 abr 2022 DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Resumo de orçamento por preço global 2014 Disponível em httpwww1dnitgovbranexoProjetosProjetosedital004215060 pdf Acesso em 15 abr 2022 287 INCC Índice Nacional da Construção Civil Índice Nacional de Custo da Construção Fundação Getúlio Vargas 2022 Disponível em httpsportalibrefgvbrincc Acesso em 15 abr 2022 LOPES O C LIBRELOTTO L I AVILA A V Construção civil III planejamento e orçamentação de obras Unisul 2005 Disponível em httpsrepositorioufscbrbitstreamhandle123456789210029 orC3A7amento20de20obras2c20segunda20ediC3A7C3A3o20revisada20 e20ampliada20Librelotto2c20Lopes20e20C380vila20finalpdfsequence1isAl lowedy Acesso em 15 abr 2022 PARANÁ EDIFICAÇÕES Site 2022 Disponível em httpswwwparanaedificacoesprgovbr Acesso em 15 abr 2022 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos Índices Caixa Econômica Federal 2022 Dis ponível em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefault aspx Acesso em 15 abr 2022 SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná CUBPR Tabelas 2022 Disponível em httpssindusconprcombrtabelascubpr Acesso em 15 abr 2022 SINTRACOM Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Londrina Site 2022 Disponível em httpssintracomlondrinacombr Acesso em 15 abr 2022 TCPO Tabela de Composição de Preços para Orçamentos São Paulo PINI 2003 411 p UNIDADE 5 BRASIL Secretaria de Educação do Estado da Bahia Levantamento Topográfico 2022 Disponível em httpswwwgooglecomurlsatrctjqesrcssourcewebcdved2ahUKEwj7zqra 2vD1AhUTHLkGHV8uD6kQFnoECAgQAQurlhttp3A2F2Finstitucionaleducacaobagov br2FlevantamentotopograficousgAOvVaw0frNRvsdrmviBtCIsl4xQ1 Acesso em 18 abr 2022 DERES Departamento de Edificação e Rodovias do Espírito Santo Tabela Referencial de preços de projetos 2021 Disponível em httpsderesgovbrMediaderDocumentosTabela20Refe rencial20de20PreçoReferencial20de20EdificaçõesPROJETOSTABELA20REFEREN CIAL20DE20PREÇOS20DE20PROJETOS202021pdf Acesso em 18 abr 2022 DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre Resumo do Orçamento por preço global 2014 Disponível em httpwww1dnitgovbranexoProjetosProjetosedital004215060 pdf Acesso em 18 abr 2022 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos Índices Caixa Econômica Federal 2022 Dis ponível em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefault aspx Acesso em 18 abr 2022 SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná CUBPR Tabelas 2022 Disponível em httpssindusconprcombrtabelascubpr Acesso em 15 abr 2022 288 UNIDADE 6 MATTOS A D Planejamento e controle de obras São Paulo PINI 2010 MELO M Gerenciamento de Projetos para Construção Civil 2 ed Rio de Janeiro BRASPORT 2012 MOORE O Gerenciamento de Projeto PERT e CPM In Tomada de Decisão em Administração com Planilhas Eletrônicas São Paulo USP 2022 p 145 Disponível em httpsedisciplinasusp brpluginfilephp3795706modfoldercontent0RedesChap14pdfforcedownload1 Acesso em 18 abr 2022 SINAPI Caixa Econômica Federal Sinap 2021 Disponível em httpswwwcaixagovbrpoder publicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em 18 abr 2022 SOUZA E T Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construção São Paulo PINI 2005 TCPO Tabela de Composição de Preços para Orçamentos São Paulo PINI 2003 UNIDADE 7 CAIXA SINAPI 2022 Disponível em httpswwwcaixagovbrpoderpublicomodernizacao gestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em 14 abr 2022 MICROSOFT Microsof Project 2022a Disponível em httpswwwmicrosoftcomptbrmicro soft365projectprojectmanagementsoftware Acesso em 14 abr 2022 MICROSOFT Microsoft Excel 2022b Disponível em httpswwwmicrosoftcomptbrmicro soft365excel Acesso em 14 abr 2022 PROJECT Plan 365 2022 Disponível em httpswwwprojectplan365com Acesso em 14 abr 2022 UNIDADE 8 ABNT NBR 12721 Avaliação de custos unitários da construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínio de edifícios Procedimento Rio de Janeiro ABNT 2002 BRASIL Lei no 4591 de 16 de dezembro de 1964 Dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl4591htm Acesso em 13 abr 2022 BRASIL Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o Código Civil Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leis2002l10406compi ladahtm Acesso em 13 abr 2022 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL SINAPI 2022 Disponível em httpswwwcaixagovbrpo derpublicomodernizacaogestaosinapiPaginasdefaultaspx Acesso em 13 abr 2022 289 UNIDADE 9 BRASIL Lei 8666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constituição Federal institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl8666conshtm Acesso em 14 abr 2022 BRASIL Lei 12462 de 4 de agosto de 2011 Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC altera a Lei nº 10683 de 28 de maio de 2003 que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios a legislação da Agência Nacional de Aviação Civil Anac e a legislação da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Infraero cria a Secretaria de Aviação Civil cargos de Ministro de Estado cargos em comissão e cargos de Controlador de Tráfego Aéreo autoriza a contratação de controladores de tráfego aéreo temporários altera as Leis nºs 11182 de 27 de setembro de 2005 5862 de 12 de dezembro de 1972 8399 de 7 de janeiro de 1992 11526 de 4 de outubro de 2007 11458 de 19 de março de 2007 e 12350 de 20 de dezembro de 2010 e a Medida Provisória nº 218535 de 24 de agosto de 2001 e revoga dispositivos da Lei nº 9649 de 27 de maio de 1998 Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03ato201120142011lei l12462htm Acesso em 14 abr 2022 BRASIL Lei 141333 de 1 de abril de 2021 Lei de Licitações e Contratos Administrativos Dis 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Cronograma FísicoFinanceiro Escola San Izidro 2021c Disponível em httpsseilondrinaprgovbrseimodulospesquisamdpesqdocumen toconsultaexternaphp9LibXMqGnN7gSpLFOOgUQFziRouBJ5VnVL5b7UrE5Sp9bVQ6A wBMHdnxDAkShRepJ754SfB4jy88o5iuUSEu1aVnc3AlPYKRFiokHElmz60yqANduXknM 8tH5NsYu Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA MUNICIPAL DE LONDRINA Memorial Descritivo 2021d Disponível em https seilondrinaprgovbrseimodulospesquisamdpesqdocumentoconsultaexternaphp9LibXM 290 qGnN7gSpLFOOgUQFziRouBJ5VnVL5b7UrE5QO5F7NJDHWu8dGA3b4xMnegkpau0zOP fxLUDAq8TWbi10bL7Kgpp59H1SbSJn95Z5bwbylusHxf3vuW3cDt Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Licitações resultados filtrados 2022a Disponível em http www1londrinaprgovbrsistemaslicitaindexphp Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Licitações Concorrência n CPSMGP 00142021 2022b Dis ponível em httpwww1londrinaprgovbrsistemaslicitaindexphp Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Pesquisa Processual 2022c Disponível em httpsseilondrina prgovbrseimodulospesquisamdpesqprocessoexibirphpiI3OtHvPArITY997V09rhsSkb DKbaYSycOHqqF2xsM0IaDkkEyJpus7kCPb435VNEAb16AAxmJKUdrsNWVIqQ6ncgzp6mPY vTIaTLACvPQc6f02PiEVpKUZeoT93P07P Acesso em 14 abr 2022 PREFEITURA DE LONDRINA Pesquisa Processual 2022d Disponível em httpsseilondrina prgovbrseimodulospesquisamdpesqprocessoexibirphppIOLyfaqr9e2c3nZ67muA0mn auGY67Ul6b5IoUjuqt7NXx1vPymWzhloIQ5TQixQDkWhpoEeJDlnJL8iA Acesso em 14 abr 2022 291 UNIDADE 1 ORIENTAÇÃO DO MAPA AS ETAPAS PREVISTAS SÃO 1 Levantamento 2 Programa de Necessidades 3 Estudo de Viabilidade 4 Estudo Preliminar 5 Anteprojeto 6 Projeto Básico 7 Projeto para licenciamento 8 Projeto Executivo 9 Projeto para Produção 10 Asbuilt OS 10 MOTIVOS LISTADOS PELA CBIC PARA O USO DO BIM SÃO 1 Visualizar em 3D 2 Ensaiar a obra no computador 3 Extrair as quantidades 4 Simulações e Ensaios Virtuais 5 Identificar interferências 6 Documentação mais íntegra 7 Executar construções mais complexas 8 Intensificar a industrialização 9 Uso de outras tecnologias 10 Preparar a empresa para o futuro 1 Apesar destas quatro soluções serem viáveis tecnicamente devese avaliar os custos que cada uma apresenta e avaliar aquela que apresenta o melhor retorno financeiro durante todo o período previsto para o empreendimento considerando os custos de implantação e de manutenção da obra durante todo seu uso A execução da obra de pavimentação com Paver de 8 cm apresenta a melhor viabilidade técnica e econômica 2 A O saldo de empregos gerados linha vermelha se apresenta em queda desde 2014 Com tendência de queda para os próximos anos Assim tende a apresentar menor impacto no custo devido à maior oferta de trabalhadores B A quantidade de cimento produzida apresenta aumento de produção desde o ano de 2015 Com tendência de aumento para os próximos anos Assim tende a apresentar um menor impacto no custo devido à maior oferta de produto 292 3 D Somente as afirmações I e II estão corretas A afirmação III é incorreta pois é possível extrair quantitativos de materiais e serviços do BIM para outros softwares como Project e Primavera Veja no livro 10 MOTIVOS PARA EVOLUIR COM O BIM CBIC 2016 UNIDADE 2 1 Para o cenário real o empreendimento no Terreno 2 é inviável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 520 enquanto a taxa SELIC acumulada em 24 meses seria de 123 No cenário otimista o empreendimento é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1578 enquanto a taxa SELIC acumulada em 18 meses seria de 923 Em um cenário pessimista o empreendimento também não é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 125 enquanto a taxa SELIC acumulada no período de 30 meses seria de 1538 2 Para o cenário real o empreendimento no Terreno 12 é inviável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 640 enquanto a taxa SELIC acumulada em 24 meses seria de 123 No cenário otimista o empreendimento é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1563 enquanto a taxa SELIC acumulada em 18 meses seria de 923 Em um cenário pessimista o empreendimento também não é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 132 enquanto a taxa SELIC acumulada no período de 30 meses seria de 1538 3 Para um preço de venda de R 36540000 no cenário real o empreendimento no Terreno 1 é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1601 enquanto a taxa SELIC acumulada em 24 meses seria de 123 No cenário otimista o empreendimento é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 1870 enquanto a taxa SELIC acumulada em 18 meses seria de 923 Em um cenário pessimista o empreendimento não é viável economicamente pois apresenta uma Taxa Interna de Retorno de 336 enquanto a taxa SELIC acumulada no período de 30 meses seria de 1538 UNIDADE 3 Mapa de Empatia o índice de forma é dado pela razão entre a área de uma edificação e seu perímetro A Porcentagem de área de circulação determina a porcentagem desta área de uso comum no pavimento tipo e o Índice de Aproveitamento do Lote pode ser calculado pela razão entre a área de projeção do pavimento tipo e a área total do lote 1 Para um tanque com capacidade de 5000 litros 5 m3 considerando que a área de sua base é de 100 m2 a altura deverá ser de 5 m A Circular com diâmetro de 3568 m o perímetro é de 31416 x 1128 m 3443 m Logo a área das paredes de concreto será de 3443 m x 5 17718 m2 Para uma espessura de 10 cm temos um volume de concreto de 11718 m2 x 01 m 1771 m3 A um custo de R 42781m3 chegamos a valor de 1771 m3 x R 42781m3 R 758020 293 B Quadrada com 100 x 100 m o perímetro é de 10 m 10 m 10 m 10 m 40 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 40 m x 5 m 200 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 200 m2 x 01 m 20 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 2000 m3 x R 42781m3 R 855620 C Retangular com 8 x 125 m o perímetro é de 8 m 125 m 8 m 125 m 41 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 40 m x 5 m 205 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 205 m2 x 01 m 205 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 205 m3 x R 42781m3 R 877010 D Retangular com 625 x 16 m o perímetro é de 625 m 16 m 625 m 16 m 445 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 445 m x 5 m 2225 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 2225 m2 x 01 m 2225 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 2225 m3 x R 42781m3 R 951877 E Retangular com 5 x 20 m o perímetro é de 5 m 20 m 5 m 20 m 50 m Para uma altura de 5 m temos uma área de paredes de 50 m x 5 m 250 m2 Para uma espessura de 10 cm chegamos a um volume de concreto de 250 m2 x 01 m 250 m3 A um custo de 42781m3 chegamos a valor de 250 m3 x R 42781m3 R 1069525 2 Para um tanque com capacidade de 5000 litros 5 m3 considerando que a área de sua base é de 100 m2 a altura deverá ser de 5 m A Circular com diâmetro de 3568 m o perímetro é de 31416 x 3568 m 1121 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 1121m 3 m 37 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 37 370 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 2728010 B Quadrada com 3162 x 3162 m o perímetro é de 3162 m 3162 m 3162 m 3162 m 1265 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 1265 m 3 m 42 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 42 x 10 m 420 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 3096660 C Retangular com 25 x 40 m o perímetro é de 25 40 m 25 m 40 m 130 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 130 m 3 m 43 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 43 430 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 3170390 D Retangular com 20 x 50 m o perímetro é de 20 50 m 20 m 50 m 140 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 140 m 3 m 46 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 46 460 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 3391580 294 E Retangular com 125 x 80 m o perímetro é de 125 80 m 125 m 80 m 185 m Considerando uma estaca a cada 3 metros temos 185 m 3 m 61 estacas Cada uma tem 10 metros de comprimento chegamos a um total de 10 m x 61 610 m de estaca A um custo de R 7373m temse um valor de R 4497530 3 Resposta c somente as afirmações I e IV estão corretas veja nas contas da Tabela 1 e 2 UNIDADE 4 Mapa de Empatia para darmos início ao projeto de um empreendimento na construção civil temos que orçar os Serviços Técnicos Para uma estimativa inicial podemos utilizar os valores da CUB Custo Unitário Básico levantados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil Sinduscon Para uma maior precisão temos que elaborar um orçamento detalhado ou analítico com o qual podemos resumir em um orçamento sintético 1 Você deve multiplicar o custo unitário de R 7685m2 pela área de alvenaria a ser executada de 40443 m2 resultando em um custo de R 3108044 para execução da alvenaria em blocos de concreto 2 Você deve multiplicar o custo unitário de R 592m2 pela área de chapisco a ser executada de 64221 m2 resultando em um custo de R 380188 para execução do chapisco rolado 3 Você deve multiplicar os custos unitários de R 2745hora e R 2097hora referentes pelos con sumos unitários de 01 horam2 e 015 horam2 do pedreiro e do servente que irão custar R R 275 e R 314 por m2 respectivamente Em seguida multiplicar os consumos unitários da areia media e do cimento Portland de 00051 m3m2 e 245 kgm2 respectivamente cujos custos serão de R 030 e R 137 por m2 Assim a soma dos insumos vai compor um custo de R 275 R 314 R 030 R 137 R 756 m2 UNIDADE 5 Mapa de Empatia O orçamento sintético resume todas as atividades necessárias para execução da obra que vão desde os Serviços Técnicos e Serviços Iniciais 3 Infraestrutura Supraestrutura 5 Pare des 6 Revestimentos 7 Cobertura 8 Pintura 9 Portas e Esquadrias 10 Instalações hidráulicas 11 Instalações Elétricas 12 Bancadas aparelhos e metais e os 13 Serviços complementares Já os Serviços Técnicos são o 11 Projeto arquitetônico 12 Projeto Estrutural 13 Projeto Hidrossanitário 14 Projeto Elétrico 15 Projeto Telefônico 15 Planilha Orçamentária 17PGRCC 18 Levantamento Topográfico e a 19 Sondagem Para execução da atividade 7 Cobertura além das 71 Tesouras temos que orçar a 72 Trama o 73 Telhamento a 74 Cumieeira as 75 Calhas e os 76 Rufos complete 1 Na Tabela 15 estão descritos de todas as rubricas que compõe o orçamento sintético incluindo os serviços técnicos para o empreendimento considerado Que totalizam R 41473316 295 CÓDIGO DESCRIÇÃO PREÇO TOTAL R 1 SERVIÇOS TÉCNICOS SUBTOTAL 1746011 2 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 5082321 3 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 5712280 4 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 5607683 5 PAREDES SUBTOTAL 6727924 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 4563527 7 COBERTURA SUBTOTAL 3033255 8 PINTURA SUBTOTAL 2188099 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 2761964 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 2001848 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 1630348 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 454032 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 154500 TOTAL 41663792 Tabela 15 Orçamento sintético incluindo serviços técnicos Fonte a autora 296 2 Na Tabela 16 estão descritos de todas as rubricas que compõe o orçamento sintético excluindo os serviços técnicos para o empreendimento considerado Que totalizam R 40041299 CÓDIGO DESCRIÇÃO PREÇO TOTAL R 1 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 5082321 2 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 5712280 3 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 5607683 4 PAREDES SUBTOTAL 6727924 5 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 4563527 6 COBERTURA SUBTOTAL 3033255 7 PINTURA SUBTOTAL 2188099 8 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 2761964 9 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 2001848 10 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 1630348 11 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 454032 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 154500 TOTAL 39917781 Tabela 16 Orçamento sintético para execução da obra sem os serviços técnicos Fonte a autora 297 3 Nas Tabelas 17 e 18 são os percentuais que cada uma das rubricas que representam no orçamento da obra com e sem os serviços técnicos respectivamente CÓDIGO DESCRIÇÃO Porcentagem do custo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS SUBTOTAL 419 2 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 1220 3 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 1371 4 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 1346 5 PAREDES SUBTOTAL 1615 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 1095 7 COBERTURA SUBTOTAL 728 8 PINTURA SUBTOTAL 525 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 663 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 480 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 391 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 109 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES SUBTOTAL 037 TOTAL 100 Tabela 17 Custo percentual das rubricas incluindo serviços técnicos Fonte a autora 298 CÓDIGO DESCRIÇÃO Porcentagem do custo 1 SERVIÇOS INICIAIS SUBTOTAL 1273 2 INFRAESTRUTURA SUBTOTAL 1431 3 SUPERESTRUTURA SUBTOTAL 1405 4 PAREDES SUBTOTAL 1685 5 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SUBTOTAL 1143 6 COBERTURA SUBTOTAL 760 7 PINTURA SUBTOTAL 548 8 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS SUBTOTAL 692 9 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS SUBTOTAL 501 10 INSTALAÇOES ELÉTRICAS DE LUZTOMADASANTENA TVINTERRUPTORES SUBTOTAL 408 11 BANCADAS APARELHOS SANITÁRIOS E METAIS SUBTOTAL 114 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES SUBTOTAL 039 TOTAL 100 Tabela 18 Custo percentual das rubricas excluindo serviços técnicos Fonte a autora UNIDADE 6 Mapa de empatia segue a figura com os esboços da Estrutura Analítica de Projeto Rede PERTCPM e do Gráfico de Grantt 299 Estrutura Analítica de Projeto EAP Rede PERTCPM Gráfico de Grantt Cronograma VIRAR PÁGINA PARA VISUALIZAR 300 1 Considerando a execução do chapisco segundo item 87879 da SINAPI serão necessários os re cursos descritos nas tabelas a seguir Assim serão necessários 4 dias para execução do chapisco como pode ser visto nos cálculos que seguem Item Descrição Referência Unidade Consumo 1 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 007 2 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 0007 3 Argamassa traço 13 em volume de ci mento e areia grossa úmida para chapi m3 sco convencional preparo mecâni co com betoneira 400 l Af082019 SINAPI 87313 M3 00042 Tabela 10 Insumos necessários para execução do chapisco Fonte a autora 1 Areia grossa posto jazidafornecedor retirado na jazida sem transporte SINAPI 370 M3 095 2 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 42649 3 Operador de betoneira estacionáriamisturador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 432 4 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 101 5 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 331 Tabela 11 Consumo dos insumos para produção de argamassa para chapisco Fonte a autora Chapisco 78022 m2 x 00042 m3m2 327 m3 x 110 360 m3 Pedreiro 78022 m2 x 007 horasm2 5461 horas Servente 78022 m2 x 0007 horasm2 546 horas Areia grossa 360 m3 x 095 m3m3 x 110 376 m3 Cimento Portland CP II 32 360 m3 x 42649 kgm3 153536 kg x 110 168890 kg 50 kg saco 34 sacos Operador de betoneira servente 432 horasm3 x 360 m3 1555 horas Betoneira 360 m3 x 101 331 horasm3 1555 horas Servente 546 horas 1555 horas 2101 horas88 horasdia x 09 265 dias 3 dias Pedreiro 5641 horas 2 x 88 horasdia x 090 356 dias 4 dias 301 2 Considerando a execução do emboço segundo item 87173 da SINAPI serão necessários os recursos descritos nas tabelas a seguir Assim serão necessários 15 dias para execução do emboço como pode ser visto nos cálculos que seguem Item Descrição Referência Unidade Consumo 1 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 007 2 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 0007 3 Argamassa traço 128 em volume de cimento cal e areia média úmida para emboçomassa únicaassenta mento de alvenaria de vedação pre paro mecânico com betoneira 400 l SINAPI 87292 M3 0037 Tabela 12 Insumos necessários para execução do emboço Fonte a autora 1 Areia media posto jazidafornecedor retirado na jazida sem transporte SINAPI 370 M3 116 2 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 19586 3 Cal hidratada chi para argamassas SINAPI 1106 KG 17410 4 Operador de betoneira estacionáriamisturador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 450 5 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 105 6 Betoneira capacidade nominal de 400 l capacidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 345 Tabela 13 Consumo dos insumos para produção de argamassa para emboço Fonte a autora Emboço 62824 m2 x 0037 m3m2 2324 m3 x 110 2557 m3 Pedreiro 62824 m2 x 007 horasm2 4398 horas Servente 62824 m2 x 0007 horasm2 440 horas Areia média 2557 m3 x 116 m3m3 2966 m3 x 110 3262 m3 Cimento Portland CP II 32 2557 m3 x 19586 kgm3 500814 kg x 110 550895 kg 50 kg saco 110 sacos Cal hidratada CHI 2557 m3 x 17410 kgm3 445173 kg x 110 489691 kg 20 kgsaco 245 sacos 302 Operador de betoneira servente 450 horasm3 x 2557 m3 11506 horas Betoneira 2557 m3 x 105 345 horasm3 11506 horas Servente 440 horas 11506 horas 11946 horas88 horasdia x 90 15 dias Pedreiro 4398 horas 2 x 88 horasdia x 90 3 dias 3 Considerando a execução do emboço segundo item 98561 da SINAPI serão necessários os recursos descritos nas tabelas seguintes Assim serão necessários 5 dias para execução do emboço como pode ser visto nos cálculos que seguem Item Descrição Referencia Unidade Consumo 1 Pedreiro com encargos complementares SINAPI 88309 HORAS 0867 2 Servente com encargos complementares SINAPI 88316 HORAS 0176 3 Argamassa traço 116 em volume de cimento cal e areia média úmida para emboçomassa únicaassentamento de alvenaria de vedação preparo mecâni co com betoneira 400 l SINAPI 87286 M3 0025 4 Aditivo impermeabilizante de pega nor mal para argamassas e concretos sem armação líquido isento de cloretos SINAPI 123 L 0387 Tabela 14 Insumos necessários para execução da impermeabilização Fonte a autora 1 Areia media posto jazidafornecedor retira do na jazida sem transporte SINAPI 370 M3 117 2 Cimento portland composto cp ii32 SINAPI 1379 KG 26374 3 Cal hidratada chi para argamassas SINAPI 1106 KG 11722 4 Operador de betoneira estacionáriamisturador com encargos complementares SINAPI 88377 HORAS 516 5 Betoneira capacidade nominal de 400 l capa cidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chp diurno SINAPI 88370 HORAS 120 6 Betoneira capacidade nominal de 400 l capa cidade de mistura 280 l moto elétrico trifásico potência de 2cv sem carregador chi diurno SINAPI 88371 HORAS 396 Tabela 15 Consumo dos insumos para produção de argamassa para impermeabilização Fonte a autora 303 Argamassa de impermeabilização 8318 m2 x 0025 m3m2 208 m3 x 110 228 m3 Aditivo impermeabilizante 8318 m2 x 0387 lm2 3219 l x 110 3541 l Pedreiro 8318 m2 x 0867 horasm2 7211 horas Servente 8318 m2 x 0176 horasm2 1464 horas Areia média 228 m3 x 117 m3m3 266 m3 x 110 293 m3 Cimento Portland CP II 32 228 m3 x 26374 kgm3 60133 kg x 110 66146 kg 50 kgsaco 13 sacos Cal hidratada CHI 228 m3 x 11722 kgm3 26726 kg x 110 29399 kg 20 kgsaco 15 sacos Operador de betoneira servente 516 horasm3 x 228 m3 1176 horas Betoneira 228 m3 x 12 396 horasm3 1176 horas Servente 1464 horas 1176 horas 2640 horas 88 horasdia x 90 333 dias 4 dias Pedreiro 7211 horas 2 x 88 horasdia x 90 455 dias 5 dias UNIDADE 7 1 Na Tabela 1 podemos alterar o custo relacionado aos SERVIÇOS TÉCNICOS para R 000 Assim verificamos que a execução das PAREDES é a atividade que representa o maior custo de execução 2 Na Tabela 2 podemos alterar o prazo relacionado aos SERVIÇOS TÉCNICOS para 0 dias Com os dados alterados nas Tabelas 1 e 2 podemos construir a Curva S para esses valores Na Figura 1 podese observar que 50 do custo acumulado será atingido após 47 do prazo de execução do empreendimento 3 Na Tabela 3 apresentamse as atividades para execução da obra sem os serviços técnicos classifica dos conforme seu custo Na Tabela 4 a quantidade de insumos ou serviços previstos para execução dos SERVIÇOS TÉCNICOS também recebeu 0 Com os valores das Tabelas 3 e 4 é possível construir a Curva ABC de Insumos para a qual 80 do custo acumulado para execução da obra representa cerca de 42 dos serviços ou insumos previstos como pode ser visto na Figura 2 304 CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACUMULADO 0 INÍCIO R 0 0 R 0 0 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 0 0 R 0 0 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 824 R 3169249 824 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 1479 R 8860630 2303 4 SUPERESTRUTURA R 6016253 1564 R 14876883 3867 5 PAREDES R 6727924 1749 R 21604807 5616 6 REVESTIMENTOS IN TERNOS E EXTERNOS R 4498717 1169 R 26103524 6785 7 COBERTURA R 3033255 788 R 29136780 7573 8 PINTURA R 2409420 626 R 31546200 8200 9 PORTAS ESQUA DRIAS E FERRAGENS R 2761960 718 R 34308160 8917 10 INSTALAÇOES HI DRÁULICAS R 1955351 508 R 36263511 9426 11 INSTALAÇOES ELÉ TRICAS R 1600960 416 R 37864471 9842 12 BANCADAS APARE LHOS SANITÁRIOS E METAIS R 454032 118 R 38318503 9960 13 SERVIÇOS COMPLE MENTARES R 154500 040 R 38473003 100 TOTAL R 38473003 100 R 38473003 100 Tabela 1 Orçamento Sintético Fonte a autora 305 CÓDIGO DESCRIÇÃO PRAZO DIAS PRAZO ACUMU LADO 0 INÍCIO 0 0 0 0 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 0 0 0 0 2 SERVIÇOS INICIAIS 1850 476 185 476 3 INFRAESTRUTURA 6325 1626 8175 2101 4 SUPERESTRUTURA 45 1157 12675 3258 5 PAREDES 86 2211 21275 5468 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 3925 1009 252 6477 7 COBERTURA 2750 707 27950 7184 8 PINTURA 5175 1330 33125 8514 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRA GENS 1125 289 34250 8803 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 18 463 36050 9266 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 2255 580 38305 9846 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁ RIOS E METAIS 250 064 38555 9910 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 350 090 38905 100 TOTAL 38905 100 Tabela 2 Prazos das tarefas ou atividades Fonte a autora 306 CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACUMULADO 5 PAREDES R 6727924 1749 R 6727924 1749 4 SUPERESTRUTURA R 6016253 1564 R 12744177 3312 3 INFRAESTRUTURA R 5691381 1479 R 18435558 4792 6 REVESTIMENTOS IN TERNOS E EXTERNOS R 4498717 1169 R 22934275 5961 2 SERVIÇOS INICIAIS R 3169249 824 R 26103524 6785 7 COBERTURA R 3033255 788 R 29136779 7573 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRAGENS R 2761960 718 R 31898739 8291 8 PINTURA R 2409420 626 R 34308159 8917 10 INSTALAÇOES HI DRÁULICAS R 1955351 508 R 36263510 9426 11 INSTALAÇOES ELÉTRI CAS R 1600960 416 R 37864470 9842 Custo acumulado Prazo Acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 10 0 0 20 30 40 50 60 70 80 90 100 R2 09981 y 02908x3 05682x2 1274x 0005 Descrição da Imagem a imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y no qual o eixo X representa o prazo acumulado das atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 3o grau y 02908x3 05682x2 1274x 0005 temse um R2 09981 Nela há 13 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do terceiro grau apresenta uma forma semelhante à letra S Caracterizada por crescimento acentuado nos custos até os 30 de prazo da obra seguido por um crescimento constante dos custos no trecho linear da curva entre 30 e 70 do prazo e um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 do prazo de execução Figura 1 Curva S de custos Fonte a autora 307 CÓDIGO DESCRIÇÃO CUSTO CUSTO ACUMULADO 12 BANCADAS APARE LHOS SANITÁRIOS E METAIS R 454032 118 R 38318502 9960 13 SERVIÇOS COMPLE MENTARES R 154500 040 R 38473003 100 0 INÍCIO R 0 0 R 38473003 100 1 SERVIÇOS TÉCNICOS R 0 000 R 38473003 100 TOTAL R 38473002 100 R 38473002 100 Tabela 3 Classificação dos custos Fonte a autora CÓDIGO DESCRIÇÃO INSUMOS INSUMOS ACUMULADO 5 PAREDES 6 385 6 385 4 SUPERESTRUTURA 8 513 14 897 3 INFRAESTRUTURA 9 577 23 1474 6 REVESTIMENTOS INTERNOS E EX TERNOS 16 1026 39 2500 2 SERVIÇOS INICIAIS 13 833 52 3333 7 COBERTURA 12 769 64 4103 9 PORTAS ESQUADRIAS E FERRA GENS 7 449 71 4551 8 PINTURA 12 769 83 5321 10 INSTALAÇOES HIDRÁULICAS 14 897 97 6218 11 INSTALAÇOES ELÉTRICAS 18 1154 115 7372 12 BANCADAS APARELHOS SANITÁ RIOS E METAIS 29 1859 144 9231 13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 12 769 156 100 0 INÍCIO 000 0 156 100 1 SERVIÇOS TÉCNICOS 000 0 156 100 TOTAL 156 100 Tabela 4 Quantitativo dos insumos necessários Fonte a autora 308 Descrição da Imagem a imagem apresenta um gráfico de dispersão X Y no qual o eixo X representa os insumos acumu lados pelas atividades e o eixo Y o custo acumulado Para uma equação do 3o grau y 12304x3 31798x2 29034x 00561 temse um R2 09906 Nela há 13 pontos com diferentes coordenadas x y para os quais a equação do terceiro grau apresenta um crescimento acentuado nos custos de 0 para 70 no intervalo até os 30 dos insumos acumulados seguido por um crescimento constante dos custos em trecho linear da curva entre 30 e 70 dos insumos acumulados atingindo um custo acumulado de 95 para 70 dos insumos E por fim um trecho cuja inclinação da curva se reduz até atingir os 100 dos custos acumulados no intervalo de 70 a 100 dos insumos acumulados Figura 2 Curva ABC de Insumos Fonte a autora UNIDADE 8 Mapa de Empatia para o registro das incorporações imobiliárias devemos consultar a Norma Técnica NBR 12721 2006 e essas incorporações devem estar de acordo com a Lei Federal nº 4591 e podem ser construídas na forma de condomínio conforme Lei Federal nº 10406 1 Na Tabela 1 foram destacados em amarelo os índices que compõem o lote básico de insumos para o padrão PP 4 Baixo Esses valores foram inseridos na Tabela 2 nas colunas destacadas em cinza totalizando R 161743 dos quais R 59727 são relativos à mão de obra e R 102016 des tinamse à aquisição dos materiais 309 Lote básico por m2 de construção UN ProjetosPadrão Residenciais Baixo R 1 PP 4 R 8 PIS MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 14157 083209 07166 069418 Aço CA50 φ 10 mm KG 140927 1873197 2344967 768513 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 023016 028069 027877 009129 Cimento CPII32 KG 564063 579364 5284058 4090577 Areia média M3 01727 01783 016068 012619 Brita 2 M3 0 0 0 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 585802 608305 5397221 0 Bloco de concreto sem função estrutural 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 0 135656 09355 1439994 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 285903 041472 022574 020309 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 011291 008822 01008 016744 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfi de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorrosivo M2 023893 031869 031393 018303 Fechadura para porta interna tráfego mode rado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 011669 009425 008622 008541 Placa cerâmica azulejo de dimensões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pedras naturais M2 188686 18477 170169 019836 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000706 000737 000724 003345 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 247234 253652 252418 213677 Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa M2 013193 018261 015802 010633 Tinta Látex PVA L 194176 234186 219968 257219 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 123358 178144 157181 072716 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 155909 3670419 2843728 3519608 Disjuntor tripolar 70 A UN 008461 03691 038512 0433 Bacia sanitário branca com caixa acoplada UN 005692 003676 003327 003687 Registro de pressão cromado φ 12 UN 018566 028258 026074 019898 310 Lote básico por m2 de construção UN ProjetosPadrão Residenciais Baixo R 1 PP 4 R 8 PIS MATERIAIS Tubo de ferro galvanizado com costura φ 2 12 M 001008 030841 018201 024006 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 052341 059438 052901 054821 MÃO DE OBRA Pedreiro H 264373 2174177 2052421 180754 Servente H 972351 884571 819719 653232 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Engenheiro H 165363 043969 039563 041008 EQUIPAMENTOS Locação de Betoneira 320 l DIA 027771 026846 028156 01405 Tabela 1 Lote básico de insumos Fonte adaptada de ABNT 2005 SINDICATO MEMORIAL DE CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO Conforme ABNT 122712021 PROJETO PADRÃO CALCULADO POR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO MÊS LOTES BÁSICOS POR m2 DE CONSTRUÇÃO UN QTDE POR m2 PREÇO UNITÁRIO Rm2 SUBTO TAL R m2 MÃO DE OBRA Pedreiro H 217417 2134 R 46397 Servente H 884571 1507 R 13330 MÃODEOBRA Rm2 R 59727 PERCENTUAL DOS ENCARGOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS R 59727 MÃO DE OBRA TOTAL Rm2 311 MATERIAIS Chapa de compensado plastificado 18 mm 22 m x 11 m M2 083209 4974 R 4139 Aço CA50 φ 10 mm KG 187319 1134 R 21242 Concreto fck 25 MPa abatimento 5 1 cm brita 0 ou 1 usinado M3 028069 32387 R 9091 Cimento CPII32 KG 579364 056 R 3244 Areia média M3 01783 60 R 1071 Brita 2 M3 0 4824 R 0 Bloco cerâmico para alvenaria 9 cm x 19 cm x 19 cm UN 608305 075 R 4562 Bloco de concreto sem função estru tural 19 cm x 19 cm x 39 cm UN 135656 274 R 371 Telha de fibrocimento ondulada 6 mm 244 m x 11 m M2 041472 2727 R 1131 Porta semioca para pintura 060 m x 210 m UN 008822 13402 R 1182 Esquadria de correr tamanho 20 m x 14 m em 4 folhas 2 de correr sem básculas em alumínio anodizado com natural perfis da linha 25 M2 0 0 0 Janela de correr tamanho 120 x 120 m em 2 folhas em perfil de chapa de aço dobrada n 20 com tratamento em fundo anticorrosivo M2 031869 50203 R 15999 Fechadura para porta interna tráfego moderado tipo IV 55 mm em ferro acabamento cromado UN 009425 7553 R 712 Placa cerâmica azulejo de dimen sões 30 cm x 40 cm PEIII cor clara imitando pedras naturais M2 18477 245 R 4526 Bancada de pia de mármore branco 20 m x 060 m x 002 m UN 000737 38538 R 284 Placa de gesso liso 060 m x 060 m M2 253652 873 R 2214 Vidro liso transparente 4 mm coloca do com massa M2 018261 16666 R 3043 Tinta Látex PVA L 234186 2134 R 4997 Emulsão asfáltica impermeabilizante KG 178144 751 R 1338 Fio de cobre antichama isolamento 750 V 25 mm2 M 367041 233 R 8552 Disjuntor tripolar 70 A UN 03691 7353 R 2714 Bacia sanitário branca com caixa acoplada UN 003676 2972 R 1092 Registro de pressão cromado φ 12 UN 028258 6273 R 1772 Tubo de ferro galvanizado com cos tura φ 2 12 M 030841 12784 R 3943 Tubo de PVCR rígido reforçado para esgoto φ 150 mm M 059438 8071 R 4797 MATERIAIS RM2 R 102016 Tabela 2 Memorial de Cálculo do Custo Unitário Básico Fonte a autora 312 2 Na Tabela 1 foram destacados em verde os índices que compõem o lote básico de insumos para o pa drão R8 Baixo Esses valores foram inseridos na Tabela 2 totalizando R 155782 dos quais R 56151 são relativos à mão de obra e R 99630 destinamse à aquisição dos materiais 3 Na Tabela 1 foram destacados em vermelho os índices que compõem o lote básico de insumos para o padrão projeto de interesse social PIS Baixo Esses valores foram inseridos na Tabela 2 totalizando R 115882 dos quais R 48417 são relativos à mão de obra e R 67421 destinamse à aquisição dos materiais UNIDADE 9 Mapa de Empatia depois de avaliarmos alguns processos licitatórios para contratação de serviços e obras de engenharia sabemos que eles devem abranger os seguintes documentos o Projeto Básico o Termo de Referência a Planilha Orçamentária o Cronograma FísicoFinanceiro e o Memorial Descritivo Além disso devem estar em concordância com as Leis nº 8666 1993 e nº 12462 2011 que trata sobre o Regime Diferenciado de Contra ção RDC e o Decreto nº 9412 que dispõe sobre os valores para cada modalidade dos processos licitatórios 1 C 2 D 3 D