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Engenharia de Produção ·
Controle Estatístico de Qualidade
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Aonde você quer chegar Vai com a CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Prof Paulo Fioroto AULA 2 Ferramentas de Controle Parte I Introdução Situação você atua na gestão de qualidade de uma empresa de eletrônicos Um problema específico tem ocorrido com frequência e você tem o dever de encontrar a causa com base na coleta de dados Os dados são anotados em folhas de controle Durante o dia são anotados dados sobre Quantidade produzida Peças parafusadas Testes realizados Dados anotados no turno da noite Quantidade produzida Velocidade das esteiras Peso dos itens produzidos Dados diferentes Sem padronização Não há como rastrear a fonte de falhas e comparar os turnos sem que haja igualdade Seguindo Aula de hoje Ferramentas de Controle Parte I Unidade 2 do material Folha de verificação Gera um padrão para anotação de dados Boa coleta melhora a análise Formato adaptável a cada processo Informações obrigatórias no cabeçalho Processoobjeto analisado Quem coletou Quando coletou data e horário O restante varia com a necessidade Processos diferentes pedem por dados diferentes Um responsável por preencher em cada turno Indivíduo deve ser treinado Devese ter claramente definido onde ocorre e quanto tempo dura a coleta O tempo deve ser suficiente para que a folha seja preenchida num ritmo sem erros O objetivo da coleta deve ser claro para o coletor Conforme comentado o formato pode variar Os formatos que serão apresentados não são os únicos Você pode criar sua própria folha Formato 1 distribuição de dados de controle Vantagem se aprofunda sobre uma característica Formato 2 folha de classificação Vantagem atua com mais de um defeito fácil interpretação Formato 3 localização de defeitos Vantagem fácil visualização útil para objetos com várias peças O importante é que todos os envolvidos possam entender o que está escrito Se fazer entender é parte importante da comunicação Os dados poderão ser usados como apoio para nossas próximas duas ferramentas Segunda ferramenta diagrama de causa e efeito Diagrama de causa e efeito Indica relações entre efeitos e as causas que por diferentes razões podem influenciar no resultado Organiza e resume potenciais causas que podem gerar determinados efeitos Como funciona Listar possíveis causas de um efeito Com base na discussão é pensada na origem dessas causas Ao encontrar a origem buscamos a solução Base do diagrama a espinha 6M Mão de obra Maquinário Materiais Método Medição Meio ambiente Efeito Divisão de subcausas Causas primárias Divisão de subcausas Causas secundárias Montagem do diagrama é feita por brainstorming Indivíduos de diferentes níveis hierárquicos Todos têm chance de falar Toda ideia é válida Formato estruturado ou nãoestruturado Só pode haver um problema por diagrama O problema é a cabeça do peixe Toda subcausa é um potencial causador do problema Para chegar a essa subcausa pode ser necessário descer muitos níveis Dica enquanto a subcausa não corresponder a algo mensurável devese cavar ainda mais fundo O diagrama se baseia em ideias apesar de ser raro pode ser que todas estejam erradas Quanto mais conhecimentos variados forem envolvidos melhor Mas temos uma limitação O Ishikawa serve apenas para listar as causas e não mensurar Para termos números e análises usamos outra ferramenta Terceira ferramenta Diagrama de Pareto Ishikawa e Pareto não são parte da mesma ferramenta mas trabalham bem juntas Ishikawa nos diz quais são possíveis causas Pareto as analisa e diz qual é a principal Princípio de Pareto poucas causas são responsáveis pela maior parte dos efeitos conceito 8020 Causas mais impactantes seu entendimento deve ser priorizado Finalidade do Pareto indicar a principal causa Etapas de montagem 1 Listar as causas que serão analisadas definidas pelo Ishikawa 2 Quantificar quantas vezes o efeito analisado ocorreu e qual foi a causa que o gerou Pode usar a folha de controle para isso Quantificamos primeiro a frequência absoluta A linha Outros sempre deve ser a menos frequente Depois quantificamos a freq abs acumulada A soma total é a quantidade de observações Determinação da frequência relativa Determinação da frequência relativa acumulada As colunas do gráfico apresentam a frequência absoluta e a linha é a frequência relativa acumulada Definimos que devemos priorizar a causa A Com apenas uma causa eliminada o problema ocorre 40 menos Nota causas inferiores mas fáceis de eliminar também podem ser focadas É necessário entender o que faz a causa A ocorrer Pode ser usado um Ishikawa para isso agora a causa A é o efeito analisado Esse tipo de análise pode nunca ter fim Dúvidas Próxima aula Ferramentas de Controle Parte II UniCesumar EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
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