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Texto de pré-visualização
SOLUBILIDADE DOS LIPÍDIOSmp3 Speaker1 000000 Olá pessoal Eu sou a professora Rose Oliveira Estou aqui para gente aprender algumas técnicas de bioquímica humana Agora iremos falar de uma molécula muito importante que são os lipídios os lipídios A gente tem várias categorias como os ácidos graxos E a gente tem os triglicerídeos os lipídios né Todos eles fazendo parte de alguma função do nosso corpo são muito importantes É por isso que a gente precisa conhecer um pouco mais dessa biomoléculas Essa biomoléculas tem uma característica bem peculiar onde ela tem uma Uma hidrofobia Ela não tem Ela não é solúvel em água Então a gente consegue perceber bem visualmente quando há uma separação entre o óleo e a água né Então nessa prática de hoje a gente vai fazer a solubilidade de lipídeos A gente vai utilizar um óleo qualquer que pode ser de milho de canola de soja Da forma que vocês quiserem fazer aí na casa de vocês E a gente vai utilizar alguns solventes né Que dependendo da polaridade do solvente a gente vai conseguir ou não se mobilizar esses lipídios Lembrando que quanto mais apolar menos solúvel os lipídios são Porque quando a gente tem aumento da polaridade a gente também tem a questão da composição de água nesse nesse elemento Então para isso a gente vai testar a solubilidade do nosso lipídios e do nosso óleo em água destilada Seria o nosso primeiro solvente A gente também vai verificar a solubilidade em solução de ácido clorídrico normal Bem como numa solução de hidróxido de sódio ao normal molar Em um solvente chamado de éter etílico E também no solvente chamado de álcool etílico ou etanol Então inicialmente iremos colocar três ml de cada solvente nos nossos respectivos tubos O primeiro contém a água O segundo vai ser o ácido O terceiro vai ter o hidróxido de sódio o quarto o etanol e o quinto vai ser o éter Vamos começar pela água Três ml em cada um desses tubos A gente vai começar pela água Agora O ácido clorídrico Também três ml O hidróxido de sódio Também três ml é O nosso etanol ou álcool etílico a 100 95 Então agora o nosso álcool etílico ou etanol 000444 É três ml Speaker1 000504 E agora por fim o Eterno Agora sim E agora iremos adicionar o nosso óleo né Em torno de um ml em cada Então eu vou mostrando a vocês Vocês já vão percebendo essa solubilidade ou não Em cada solvente a qual a gente vai introduzir primeiro a água tá Então como a gente já falou o óleo e a água eles são imiscíveis eles não se misturam Uma vez que o a característica do líquido é hidrofobia ele não consegue ter essa dissolução na água Então o líquido ele para ele está sendo introduzido no meio líquido Ele precisa ser carreado principalmente por proteínas né Então aqui a gente já começa a perceber Por mais que eu agite eu não consigo homogeneizar essa minha solução Então vamos lá O álcool o óleo e o ácido Vamos ver se a gente consegue ou não solubilidade Então aqui a gente tem o ácido clorídrico E mesmo em ácido a gente também não consegue solubilidade do lipídeos Então o óleo quando ele entra no nosso estômago é isso o que ocorre E mesmo tendo a grande quantidade de ácido clorídrico não há a homogeneização Por isso que a gente precisa lá no intestino delgado da bile uma vez que ela vai emulsificante vai quebrar Pormenorizar esse lipídios e a ação da lipase pancreático vai poder atuar Speaker1 000729 Então o ácido não consegue se mobilizar Por mais que eu agite não tem essa formação né De uma solução única Vamos agora testar numa solução com a solução alcalina que é o hidróxido de sódio Ao hidróxido de sódio O também agente não consegue solubilidade Então mesmo numa solução muito alcalina a gente tem uma reação que a gente vai ver daqui a pouco que é a de hidrólise que é a saponificação Mas a gente não tem homogeneização A gente não consegue misturar numa solução alcalina Vamos ver agora no etanol no nosso álcool etílico se a gente consegue dissolver esse óleo Então vamos ver aqui E aí a gente já consegue perceber que a gente consegue visualizar algumas bolinhas A gente consegue ver alguns pormenores né Da molécula do lipídios Então o álcool etílico ele tem né Ele consegue fazer um pouquinho dessa solubilidade Agora a gente vai ver Ele não é tão solúvel mas ele a gente consegue um pouquinho de solubilidade e vamos ver no éter como é que ele vai se comportar Então a gente poderia fazer isso com inúmeros outros solventes acetato de tila e outros Tá então vamos agora poeta Então vocês conseguem perceber que no éter é onde eu consigo a minha melhor solubilidade Então o éter Ele é solvente que consegue né Fazer essa compartimentação Speaker1 000936 Aqui a gente ainda tem um pouquinho de solubilidade e uma parte ainda fica insolúvel é na água e nos outros solventes como o ácido e o hidróxido agente não consegue nenhuma solubilidade Então a gente tem essa percepção Como o óleo é mais pesado que o etanol ele sedimenta no fundo na parte inferior do tubo Enquanto os outros a gente só percebe na parte superior E o éter é o único que a gente consegue a solubilidade ação Então com essa prática a gente consegue perceber e entender melhor o comportamento do dos lipídios dentro do nosso organismo dentro das nossas estruturas E também em relação a essa compartimentação Em relação à solubilidade Então são alguns solventes que a gente consegue a solução Eles são hidrofobia Então quanto maior concentração de água em determinado solvente a gente vai ter menor solubilidade Que é o que aconteceu aqui nessas Nossas reações como a grande maioria eram soluções Solução de ácido Solução de um sal do hidróxido de sódio Então Por isso a solubilidade foi baixa em relação ao éter E o etanol Então a gente finaliza por aqui essa prática O goleiro Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account Arquivo de áudio REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃOmp3 Transcrever Olá pessoal pessoal professora rosema Oliveira né Estamos aqui para falar de bioquímico humana dando continuidade às práticas de lipídios não é Agora a gente vai fazer a reação de sapo unificação é lembrando que os triglicerídeos não é que são um dos tipos de é de classificação dos lipídios É temos ele né Que Somos é a nossa reserva energética não é Os famosos pneuzinhos Que a gente não gosta muito mas são esses triglicerídeos e os Seria dizer eles são importantes também na indústria principalmente na produção de sabão que é o que a gente vai fazer hoje nessa prática Então nessa reação ela ocorre porque 111 sal né Então é realizado através de um hidro Onde o umahidroxialcalina utilizando um sal alcalino ele faz a quebra do triglicerídeo em glicerina e ácido graxa né E aí o ácido glaxo é que é composto né Faz a saponificação ou seja é esse composto que faz a produção de espuma e por isso que ele é utilizado né Na indústria o sabão ele também pode ser feito de forma caseira utilizando Óleo né Óleo de qualquer óleo vegetal geralmente são óleos que são reaproveitados né Pra o uso do sabão caseiro e com adicionamento da soda cáustica que é quem vai fazer a hidroxiclina nesse caso Na nossa prática iremos utilizar o óleo não é que vai ser a nossa fonte de triglicerídeo nesse caso é o óleo de milho mas poderia ser qualquer um dos outros Né pode ser óleo de soja girassol e a gente vai utilizar água destilada para verificação da espuma A gente vai utilizar uma solução etanolica de hidroxido de potássio que vai ser a nossa composição alcalina para produção do sabão E a gente também vai fazer um testezinho para verificação da dadada água no caso quando a gente chama dela de água dura Água dura é uma água que é composto por vários sais como cálcio magnésio E esses sais fazem com que diminua a reação do sabão né A reação do sabão com a água Diminuindo a produção de espumas então a gente pode perceber em casa mesmo quando a gente ferve alguma água que forma uma Vírgula branca ao redor da vasilha ou quando a gente vai tomar banho e aquela água é difícil de de formar espuma lavar roupa E aí a gente percebe a formação de grumos e esses grumos geralmente são decorrentes da não reação Não é a composição por por esses metais né Como cálcio magnésio deixam a água Dura mais pedrada E aí não ocorre essa reação né Que fazem a interação do sabão com água formais e espuma Então vamos lá Então para isso a gente vai utilizar não é 2 MLS desse óleo Inicialmente eu vou colocar logo a solução etanolica do Carl Gava S5 ml para que a gente inicie a nossa reação de saconificação geralmente essa reação ela precisa ser aquecida para que ocorra essa hidrologio essa hidroxiclina em caso geralmente quando a gente vai fazer o sabão a gente dilui a saudacália tem água morna né E nesse caso A gente vai Levar nossa solução né nossa nossa reação para o boi Maria Então inicialmente a gente vai pegar 5 ml da nossa solução de hidrox de potássio Vai adicionar 2 MLS do nosso óleo na da nossa fonte de triglicerídeos 2 ml Tanto vai homogeneizar Se percebem lógico que há a formação de 2 fases não é a aquosa e a fase do óleo não é Como Ele É mais denso ele acaba precipitando aqui no fundo do tubo E aí a gente vai levar para o banho Maria 5 minutos de banho Maria A gente retorna para finalizar nossa prática Iremos colocar a nossa solução não é com o olho e a nossa solução aquosa no banho Maria em torno de 5 minutos então a gente vai Cronometrar não é 5 Minutinhos para verificar se a reação da hidrox quando a hidrolos acontecer Essa parte né Onde a gente tem essa separação não vai ocorrer mais então a gente vai ter uma solução Contínua não é igual homogênea diferente do que está aqui não é onde a gente tem a solução Após o superior e inferior a gente tem o olho Mas tu vai colocar aqui na nossa nosso banho Maria e vai aguardar os 5 minutinhos Então estamos chegando né 5 minutos né após 5 minutos que a nossa solução alcalina com o nosso triglicerídeo né Que foi o óleo né Então a gente vai finalizar aqui o tempo vai retirar nossa moça do banho Maria e vai realizar os experimentos né Para verificação se a hidrólise foi eficaz não é se houve de fato a hidrólise Quando a gente retira o tubo a gente já tem uma percepção não é que de fato ocorreu a hidrólise Uma vez que a gente já consegue perceber que a mistura não é entre a solução alcoólica não é etanolica do Kuala h do hidroxicloroide com o óleo ele já foi todo homogeneizado então a gente não tem mais aquela separação né Superior da solução aquosa e inferior do olho então já é 11 unidade única então isso já comprova inicialmente Que a gente teve a hidrólise né desse triglicerídeo então a gente vai verificar a questão da produção do sabão na questão de espuma e também se a gente consegue produzir uma água dura adicionando o cloreto de cálcio Então com a nossa solução não é da hidrólise não é Então seria a nossa solução de sabão A gente vai testar com água né E sabão fazendo homogeneização vigorosa a fim de produzir a espuma que é característica da produção do sabão né O ácido graxo ele tem essa característica de formar essa espuma Então vamos verificála A gente vai colocar água E vai colocar 12 membros dessa solução de sabão Vai homogeneizar e vai ver a produção de sabão ouro não disponha E aí a gente consegue perceber né que a gente tem de fato a formação de sabão data para sentir nessa textura que o sabão tem de escorregadia Não é então Armazenando vocês já percebem que mudou totalmente de cor na então a gente já tem essa percepção visual e também a gente tem a sensação tátil da formação do sabão não é Então de fato ocorreu a hidrólise e aí a gente consegue perceber AA espuma a textura não é então que seria um sabonete líquido né Onde a gente tem essa textura né Onde a gente consegue sentir essa esse líquido visgosoe também a formação de espuma concluindo Que a hidroxi foi efetiva Só para a gente ter certeza que os índios não é interferem nessa questão da da produção do sabão da produção da espuma a gente vai adicionar 2 ml da nossa solução não Da hidrólise Em outro tubo E vai adicionar 5 gotinhas da nossa solução de cloreto de cálcio Para verificar se esse coleto de cálcio de fato ele interfere nessa nessa produção de espuma Dá uma genesada Vamos lá então já estou a colocar 5 gotinhas Nada nossa solução também a gente vai homogeneizar E a gente já tem a percepção não é bem visual e diferente da nossa não é da nossa mistura com a água Onde é que a gente percebe que não há formação dos da espuma tão vigorosa como a gente viu aqui E nem a gente também consegue ver essa produção desse né E a gente consegue perceber Oh dá 11 closetzinho aqui Que tem uns cristaiszinhos né Para as pequenas precipitações que são do do cálcio E isso é o que acontece com a água quando a água tem uma consistência com muita quantidade desses vinhos né Desses sais né Do do cálcio do magnésio Então ela interfere com a reação né De de produção de sabão né Da produção da espuma que ocorre com a água e o sabão Então de fato fica bem visível né Que ela interfere realmente diretamente nessa produção de espuma né que é uma característica dos ácidos gástrica Estão finalizando a prática né Então é 1111 assunto muito importante nessa questão dos lipídios E essa panificação é algo industrial e também caseiro né que geralmente é feito em casa Que é de grande utilidade porque é o sabão que faz a parte do desengoduramento a limpeza e a 7 cheia de diversos ambientes Seja hospitalar é residencial e são muito importantes essa produção né Que antigamente era feito a partir de cinza e gordura animal né E foi aprimorada hoje em dia indust Para essa produção que a gente tem quando a gente compra aquela embalagem lá do detergente e outros elementos que contém esse né Composto que é o triglicerídeo hidrolizado e Sá ponificado Então finalizamos mais essa prática Atividade Catalítica da Amilase Salivar Introdução A digestão começa com a saliva que contém enzimas como a amilase salivar ptialina responsável por catalisar a hidrólise do amido em maltose e oligossacarídeos O amido um polissacarídeo de armazenamento das células vegetais aparece como grânulos intracelulares e pode ser dividido em dois polímeros de Dglicose amilose e amilopectina RAMASUBBU et al 1996 FERREIRA BORGHETTI 2004 Objetivos Observar a degradação do amido por meio de hidrólises enzimáticas e químicas Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Solução de amido 1 30 ml Solução de ácido clorídrico HCl 3M Amilase salivar obtida da saliva Solução de Lugol 2 Tubos de ensaio Banho Maria Banho de gelo Inicialmente foram preparadas duas soluções uma para a hidrólise química utilizando ácido clorídrico e outra para a hidrólise enzimática utilizando amilase salivar A solução de amido foi distribuída em tubos de ensaio Em três tubos foi adicionada a solução de ácido clorídrico junto com a solução de amido Os tubos foram submetidos a um banho Maria por 20 minutos para promover a hidrólise química Em outros três tubos foi adicionada a amilase salivar à solução de amido Esses tubos também foram submetidos a um banho Maria e em seguida a um banho de gelo para interromper a reação Após os tratamentos a solução de Lugol foi adicionada a todos os tubos para verificar a presença de amido A solução de Lugol reage com o amido formando uma coloração azulada indicando a presença do polissacarídeo Resultado e Discussão Os resultados foram observados após a adição da solução de Lugol Nos tubos submetidos à hidrólise química com ácido clorídrico a coloração azulada persistiu indicando que não houve degradação do amido Porém nos tubos que receberam a amilase salivar a coloração começou a clarear sugerindo que a enzima estava efetivamente degradando o amido Esses resultados demonstram a importância da temperatura e do meio em que as reações ocorrem A amilase sendo uma proteína pode ser desnaturada por temperaturas extremas o que pode afetar sua atividade catalítica A prática evidenciou que a hidrólise enzimática é mais eficiente em condições adequadas enquanto a hidrólise química não apresentou resultados positivos na degradação do amido Conclusão Os resultados mostraram que a amilase salivar é eficaz na degradação do amido enquanto a hidrólise química com ácido clorídrico não resultou na quebra do polissacarídeo Essa atividade prática reforçou a compreensão sobre a função das enzimas na digestão e a importância das condições ambientais nas reações químicas Referências Bibliográficas FERREIRA A G BORGHETTI F Germinação do básico ao aplicado Porto Alegre Artmed Cap 2 p 3540 2004 RAMASUBBU N PALOTH V LUO Y BRAYER G D LEVINE M J Structure of human salivary alphaamylase at 16 A resolution implications for its role in the oral cavityActa Crystall ographica Section D Biological Crystall ography v52 p43546 1996 Perguntas a Qual a composição bioquímica do amido O amido é um polissacarídeo formado por amilose e amilopectina A amilose é uma cadeia linear de glicose unida por ligações glicosídicas α14 sendo insolúvel em água A amilopectina por sua vez possui uma estrutura ramificada com glicose unida por ligações α14 e α16 DENARDIN SILVA 2009 b Qual o objetivo do uso de HCl aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido O ácido clorídrico protona os grupos hidroxila das ligações tornandoas mais suscetíveis à hidrólise Isso acelera a degradação do amido em açúcares menores como glicose e oligossacarídeos permitindo que a reação ocorra de forma mais eficiente O calor aumenta a energia cinética das moléculas o que acelera as reações químicas O resfriamento interrompe a reação de hidrólise evitando a degradação excessiva dos produtos formados Além de ajudar a estabilizar os açúcares resultantes e a preservar sua integridade além de prevenir a desnaturação do ácido ou a degradação dos compostos em condições de temperatura elevada c Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose A amilase atua na amilopectina uma fração do amido realizando uma sequência de transformações Inicialmente a enzima quebra as ligações glicosídicas α14 entre as unidades de glicose resultando na formação de oligossacarídeos como maltose e dextrinas Em seguida a amilase continua a hidrolisar esses oligossacarídeos em moléculas menores incluindo a maltose Por fim a maltose é convertida em glicose que é a unidade monomérica do amido Essas transformações permitem que a amilase degrade a amilopectina em açúcares mais simples que podem ser facilmente absorvidos pelo organismo SPIER 2004 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico A hidrólise química com ácido clorídrico não conseguiu degradar o amido pois a coloração azulada persistiu após a adição da solução de Lugol Isso sugere que apesar de o ácido poder quebrar ligações glicosídicas as condições do experimento concentração tempo e temperatura não foram adequadas para uma hidrólise completa Por outro lado na hidrólise enzimática com amilase salivar observouse uma mudança na coloração após a adição do Lugol indicando que a amilase estava degradando o amido em moléculas menores como maltose e dextrinas que não reagem com o Lugol da mesma forma A temperatura também influenciou as reações tubos resfriados apresentaram degradação do amido enquanto os não resfriados não mostraram mudanças Isso sugere que temperaturas elevadas podem desnaturar a amilase diminuindo sua atividade Em comparação a hidrólise enzimática se mostrou mais eficiente na degradação do amido evidenciando a especificidade das enzimas em processos biológicos em contraste com a hidrólise química que é menos seletiva Referências Bibliográficas DENARDIN C C SILVA L P Estrutura dos grânulos de amido e sua relação com propriedades físicoquímicas Ciência Rural v 39 p 110 2009 SPIER M R WOICIECHOWSKI A L SOCCOL C R Produção de αAmilase por Aspergillus em Fermentação no Estado Sólido de Amido de Mandioca e Bagaço de CanadeAçúcar VI Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática Anais Enzitec p 16116 2004 Precipitação de Proteínas por Ácidos Fortes e Metais Pesados Introdução A precipitação é um processo de separação que gera uma fase densa conhecida como precipitado e uma fase líquida leve saturada com a substância concentrada na fase densa Esse processo é caracterizado por uma alta supersaturação e pela rápida formação do precipitado que frequentemente consiste em sólidos amorfos BAŁDYGA 2016 A precipitação de proteínas difere da precipitação de compostos inorgânicos ou de orgânicos de baixa massa molecular As proteínas são macromoléculas com estruturas tridimensionais complexas e diversos grupos funcionais com cargas positivas e negativas Para que um cristal neutro se forme é necessária a presença de contra íons na estrutura cristalina além de água de cristalização para estabilizar essa estrutura OSWALD PIETZSCH ULRICH 2017 Objetivos Observar as reações dos ácidos fortes e metais pesados nas proteínas Materiais e Métodos Os materiais utilizados na prática incluíram Albumina 10 Ácido acético 20 Acetato de chumbo Tubos de ensaio Inicialmente foram preparados dois tubos de ensaio cada um contendo 2 ml de albumina No primeiro tubo foi adicionado 1 ml de ácido acético enquanto no segundo tubo foram adicionadas cinco gotas de acetato de chumbo Resultados e Discussão Ao adicionar o ácido acético à albumina a precipitação ocorreu de forma imediata resultando em um líquido leitoso e a formação de grumos indicando a precipitação da proteína A visualização foi clara mostrando uma diferença significativa em relação à solução inicial No tubo com acetato de chumbo também foi observada a precipitação mas com uma intensidade menor em comparação ao ácido acético Assim tanto os ácidos fortes quanto os metais pesados podem induzir a precipitação de proteínas O ácido acético por ser um ácido forte mostrouse mais eficaz na precipitação devido à sua capacidade de romper as ligações peptídicas Por outro lado o acetato de chumbo também causou precipitação mas em menor intensidade Conclusão Compreendeuse as reações dos ácidos fortes e metais pesados nas proteínas mostrando a eficácia do ácido acético comparado ao acetato de chumbo Referências Bibliográficas BAŁDYGA J Mixing and fluid dynamics effects in particle precipitation processes KONA Powder and Particle Journal v 2016 n 33 p 127149 2016 OSWALD R PIETZSCH M ULRICH J A view inside the nature of protein crystals Journal of Crystal Growth v 469 n September 2016 p 176179 2017 Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Ao adicionar ácidos fortes causa a precipitação isoelétrica com o intuito de alterar o pH em direção ao ponto isoelétrico da proteína reduzindo a repulsão eletrostática proteínaproteína e causando a precipitação DORAN 2013 Já os metais pesados se ligam a grupos funcionais da ovoalbúmina formando complexos que alteram a conformação da proteína e diminuem sua solubilidade resultando na precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação A ovoalbúmina tornase insolúvel após a precipitação devido à desnaturação que altera sua estrutura tridimensional Essa mudança expõe regiões hidrofóbicas fazendo com que as proteínas se agreguem e formem um precipitado sólido A presença de contra íons também contribui para essa insolubilidade c Explique os resultados encontrados no experimento Ao adicionar ácido acético 20 à solução de albumina ocorreu uma precipitação imediata e intensa O ácido protona grupos funcionais nas proteínas alterando sua carga e solubilidade o que leva à desnaturação e à formação de grumos tornando a solução leitosa Já no tubo com acetato de chumbo a precipitação foi observada mas com menor intensidade O acetato um metal pesado interage com as proteínas mas não causa a mesma ruptura das ligações peptídicas que o ácido acético Assim a precipitação é menos intensa resultando em uma solução menos turva Essa diferença na intensidade da precipitação reflete a eficácia dos agentes desnaturantes sendo o ácido acético mais potente para manipular e isolar proteínas em laboratório Referências Bibliográficas DORAN P M Unit operations In Bioprocess engineering principles 2 ed sl Elsevier Ltd 2013 Reação de Benedict Introdução O Reagente de Benedict uma solução azulada é utilizado para detectar açúcares redutores como glicose galactose lactose maltose e manose Ele é composto principalmente por sulfato cúprico CuSO4 em meio alcalino e na presença de um agente redutor muda para uma coloração castanha devido à formação de óxido cuproso Cu2O FIGUEIRA 2012 Objetivo Observar a reação entre açúcares redutores e o reativo de Benedict identificando a presença de glicose como um açúcar redutor e a sacarose como um não redutor Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Reativo de Benedict Solução de glicose 1 Solução de sacarose 1 Água controle negativo Tubos de ensaio Banhomaria Foram preparados três tubos de ensaio cada um contendo 5 ml do reativo de Benedict Em seguida foram adicionados 5 ml de cada solução glicose sacarose e água controle negativo Após a adição das soluções os tubos foram homogeneizados levemente para garantir a mistura adequada dos reagentes Os tubos foram colocados em um banho maria a uma temperatura de aproximadamente 70 graus Celsius e deixados por 5 minutos para permitir a reação Após o tempo de reação os tubos foram retirados do banhomaria e as mudanças de cor foram observadas Resultados e Discussão O tubo contendo água não apresentou nenhuma mudança de cor permanecendo azul indicando a ausência de açúcares redutores Já o tubo com a solução de sacarose também não apresentou alteração de cor permanecendo azul Isso indica que a sacarose não é um açúcar redutor pois não houve reação com o reativo de Benedict Porém tubo com a solução de glicose apresentou uma mudança de cor que variou de azul para uma tonalidade esverdeada indicando a presença de um açúcar redutor Embora não tenha alcançado a coloração vermelho tijolo a mudança de cor confirma que a glicose é um agente redutor Os resultados obtidos confirmam que a glicose sendo um monossacarídeo é um açúcar redutor enquanto a sacarose um dissacarídeo não apresenta essa propriedade A reação de Benedict é uma ferramenta importante na identificação de açúcares redutores Conclusão A reação de Benedict demonstrou com sucesso a diferença entre açúcares redutores e não redutores A glicose reagiu positivamente enquanto a sacarose não apresentou reação Referências Bibliográficas FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 Perguntas a Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento O reativo de Benedict contém sulfato de cobre CuSO responsável pela coloração ₄ azul intensa Quando um açúcar redutor como a glicose está presente ele reage com os íons cúpricos Durante o aquecimento esses açúcares doam elétrons reduzindo os íons cúpricos a íons cuprosos e formando um precipitado de óxido cúprico Cu O cuja cor ₂ varia de verde a vermelho tijolo conforme a quantidade de açúcar redutor A mudança de cor indica a presença de açúcares redutores azul significa ausência verde indica baixa quantidade amarelo sugere quantidade moderada e laranja ou vermelho tijolo representa alta concentração LÓPEZ 2020 b Qual o conceito de açúcares redutores Os açúcares redutores são capazes de reduzir sais de cobre em soluções alcalinas apresentam grupamentos aldeídicos ou cetônicos livres FIGUEIRA 2012 c Explique os resultados encontrados no experimento A solução controle água permaneceu azul indicando a ausência de açúcares redutores o que confirma o funcionamento correto do reativo de Benedict A solução de sacarose também não apresentou mudança de cor permanecendo azul Isso ocorre porque a sacarose sendo um dissacarídeo sem carbono anomérico livre não atua como agente redutor confirmando que não é um açúcar redutor Já a solução de glicose apresentou uma mudança de cor para esverdeada indicando uma reação positiva A glicose sendo um monossacarídeo redutor reduziu os íons cúpricos a íons cuprosos formando óxido cúprico Cu O A coloração esverdeada sugere uma concentração moderada de glicose ₂ insuficiente para alcançar a coloração vermelho tijolo esperada d Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica O experimento da Reação de Benedict é uma ferramenta valiosa na área clínica de nutrição permitindo a detecção de açúcares redutores monitoramento de condições como diabetes avaliação do metabolismo de carboidratos e educação nutricional Sua aplicação prática pode levar a melhores resultados de saúde e intervenções nutricionais mais eficazes Referências Bibliográficas FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 LÓPEZ A H FÉLIX D A S SIERRA Z Z BRAVO I G DINKOVA T D ALEJANDRE A X A Quantification of reducing sugars based on the qualitative technique of Benedict ACS Omega 5 3240332410 2020 Reação de Lugol Introdução A prova do Lugol detecta amido em alimentos através de uma reação colorida Quando o iodeto de potássio do Lugol interage com o amido forma um complexo que resulta em coloração azulescura cuja intensidade reflete a quantidade e qualidade do amido presente PÉRICO TIUMAN LAWICH KRUGER 2011 Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Solução de amido a 1 pode ser obtida a partir de amido de milho ou mandioca Solução de Lugol a 2 Água destilada ou mineral para controle negativo Tubos de ensaio Pipeta de 1 ml A solução de amido foi preparada a 1 e a solução de Lugol a 2 foi adquirida em farmácias Em um tubo de ensaio foi adicionado 1 ml da solução de amido e em outro tubo foi adicionado 1 ml de água que serviu como controle negativo Posteriormente foram adicionadas 5 gotas da solução de Lugol ao tubo contendo a solução de amido A prática foi estendida a outros alimentos como batata aveia e fécula de mandioca para observar a intensidade da coloração resultante da reação com o Lugol Resultados e Discussão A adição da solução de Lugol à solução de amido resultou em uma coloração azul intensa confirmando a presença do polissacarídeo O controle negativo água permaneceu com uma coloração amarelada evidenciando a eficácia do teste Ao testar outros alimentos a farinha de aveia apresentou uma coloração azul mais intensa em comparação à batata indicando uma maior concentração de amido A intensidade da coloração pode ser utilizada para estimar a quantidade de amido presente nos alimentos testados Conclusão Concluise a identificação do amido utilizando a solução de Lugol sendo uma técnica simples e eficaz que permite a visualização da presença desse importante polissacarídeo em diversos alimentos Referências Bibliográficas PÉRICO Edna TIUMAN Tatiana Shioji LAWICH Márcia Cristina KRUGER Roberta Letícia Avaliação Microbiológica e Físicoquímica de Méis Comercializados no Município de Toledo Revista Ciências Exatas e Naturais Vol13 n 3 Edição Especial 2011 Perguntas a Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos Essa reação ocorre devido à estrutura da amilose cuja hélice possui dimensões específicas que permitem a inserção de íons complexos de iodo I ₃ e I presentes na ₅ solução de Lugol resultando na formação de um complexo de coloração azul intensa NELSON COX 2014 b Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada Avaliar possíveis adulterações em alimentos como o requeijão e iogurte visto que a adição de amido como fraude é comum devido ao seu baixo custo Ele pode ser inserido clandestinamente em produtos como leite e requeijões para aumentar a densidade e disfarçar a diluição com água Essas fraudes visam ocultar alterações na qualidade ou incrementar o volume e peso do produto BRASIL 2020 c Explique os resultados encontrados no experimento Ao testar alimentos como batata aveia e fécula de mandioca a farinha de aveia apresentou coloração azul mais intensa que a batata sugerindo maior concentração de amido na aveia Essa variação na intensidade pode ser usada para estimar o conteúdo de amido em diferentes alimentos ajudando a entender sua composição nutricional E o controle negativo onde apenas água foi utilizada a coloração permaneceu amarelada confirmando que a mudança no tubo com amido se deve à interação específica entre o iodo e o amido validando o teste Referências Bibliográficas BRASIL Decreto nº 10468 de 18 de agosto de 2020 Altera o Decreto nº 9013 de 29 de março de 2017 que regulamenta a Lei nº 1283 de 18 de dezembro de 1950 e a Lei nº 7889 de 23 de novembro de 1989 que dispõem sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal Diário Oficial da União Seção 1 Brasília DF 2020 NELSON David L COX Michael M Princípios de Bioquímica de Lehninger 6 ed Porto Alegre Artmed 2014 Reação de Saponificação Introdução A saponificação é uma reação química entre um éster e uma base inorgânica resultando em um sal orgânico e um álcool Para otimizar esse processo é fundamental aplicar ferramentas da cinética como a velocidade e a ordem da reação A velocidade referese ao consumo de mols de uma substância para formar outra FOGLER 2012 Objetivos Compreender o processo de saponificação e sua aplicação na produção de sabão e observar a formação de espuma e a homogeneização da mistura resultante da reação além de analisar a influência da água dura na eficácia do sabão Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais 2 mL de óleo óleo de milho 5 mL de solução etanólica de hidróxido de potássio Água destilada Cloreto de cálcio para teste de água dura Tubos de ensaio Banhomaria Inicialmente foram adicionados 2 mL de óleo a um tubo de ensaio seguido pela adição de 5 mL da solução etanólica de hidróxido de potássio A mistura foi homogeneizada observandose a formação de duas fases uma aquosa e outra oleosa O tubo foi colocado em um banhomaria por 5 minutos para facilitar a reação de saponificação Durante esse tempo a mistura foi agitada para promover a homogeneização Após o aquecimento a mistura foi retirada do banhomaria Observouse que a separação entre as fases havia desaparecido indicando que a saponificação havia ocorrido com sucesso Para verificar a produção de sabão foram adicionados 12 mL de água destilada à solução resultante e a mistura foi agitada vigorosamente A formação de espuma foi observada confirmando a eficácia da saponificação E Para analisar a influência da água dura foram adicionadas 5 gotas de solução de cloreto de cálcio a uma nova amostra da solução de sabão A mistura foi agitada e observouse que a formação de espuma foi significativamente reduzida evidenciando a interferência dos sais de cálcio na reação Resultados e Discussão Demonstrouse que a saponificação é um processo eficaz na produção de sabão a partir de triglicerídeos A formação de espuma durante o teste com água destilada confirmou a presença de sabão na solução No entanto a adição de cloreto de cálcio evidenciou que a presença de sais como cálcio e magnésio na água dura interfere na capacidade do sabão de formar espuma Conclusão Concluise que a saponificação é um processo químico fundamental na produção de sabão que pode ser realizado tanto em ambientes industriais quanto em casa Referências Bibliográficas FOGLER H Scott Elementos de engenharia das reações químicas Rio de Janeiro Ltc 2012 583 p Perguntas a Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos Os ácidos graxos constituem uma classe de compostos caracterizados por uma longa cadeia hidrocarbônica e um grupo funcional carboxila COOH localizado na extremidade da cadeia HATANAKA 2007 Triglicerídeos também conhecidos como triacilgliceróis gorduras ou gorduras neutras são ésteres formados por três moléculas de ácidos graxos ligadas a uma molécula de glicerol Eles representam a principal forma de armazenamento celular e transporte de ácidos graxos no organismo OLIVEIRA 2015 b Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação A saponificação ocorre pela combinação de ácidos graxos presentes nos óleos com uma base forte Com o aquecimento acontece a hidrólise gerando glicerol e sal de ácido graxo Esse sal possui uma parte hidrofóbica que é a longa cadeia carbônica e uma parte hidrofílica que corresponde ao grupo carbonila Essa estrutura permite que os sais de ácido graxo se dissolvam em gordura e em água PERUZZO CANTO 2006 c Explique os resultados encontrados no experimento A homogeneização da mistura ocorreu ao misturar óleo com solução etanólica de hidróxido de potássio inicialmente formando duas fases mas se tornando homogênea após aquecimento indicando a saponificação dos triglicerídeos em glicerina e ácidos graxos O teste de espuma realizado com adição de água destilada e agitação confirmou a presença de sabão que reduz a tensão superficial da água Contudo a adição de cloreto de cálcio diminuiu a espuma devido à reação dos íons de cálcio e magnésio com os ácidos graxos formando precipitados insolúveis evidenciando o impacto da água dura na eficácia do sabão Os resultados mostraram que a saponificação é eficaz na produção de sabão destacando a importância da qualidade da água em sua utilização Referências Bilbiográifcas HATANAKA Elaine CURI Rui Ácidos graxos e cicatrização uma revisão Rev Bras Farmacol v 88 n 2 p 538 2007 OLIVEIRA Eduardo Triglicerídeos Revista de Ciência Elementar v 3 n 2 2015 Peruzzo Francisco Miragaia Canto Eduardo Leite Do Quimica Na Abordagem Do Cotidiano 4 Ed São Paulo Moderna 2006 3 V Relatório sobre a Reação de Seliwanoff Introdução O reagente de Seliwanoff é uma reação seletiva que distingue entre aldeídos e cetonas Utiliza uma solução de ácido clorídrico que desidrata os carboidratos Como é um agente desidratante fraco as cetoses perdem água rapidamente enquanto as aldoses não Essa desidratação das cetoses resulta na formação de 5hidrometilfurfural que na presença do resorcinol mhidroxifenol gera um complexo de coloração vermelha LUDIMILA et al 2020 Objetivo O objetivo da prática é identificar a presença de cetoses e doses em amostras de glicose e frutose utilizando o reativo de Seliwanoff Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Tubos de ensaio identificados com glicose frutose e água controle negativo Soluções de glicose e frutose a 1 Ácido clorídrico Reativo de Seliwanoff contendo raciocinou Adicionouse 1 mL de água 1 mL de glicose e 1 mL de frutose em tubos de ensaio separados Logo foram adicionados 15 mL do reativo de Seliwanoff e 1 mL de ácido clorídrico a cada tubo Os tubos foram agitados levemente e colocados em banhomaria a 70 graus Celsius Após aproximadamente cinco minutos foi observada a coloração resultante Resultados e Discussão O tubo contendo glicose permaneceu inalterado o que confirma que a glicose não é uma cetose Em contraste o tubo com frutose apresentou uma coloração vermelha intensa indicando uma reação positiva e a presença de cetose O controle negativo que continha água também não apresentou alterações A frutose é classificada como uma cetose visto sua coloração vermelha intensa enquanto a glicose é identificada como uma aldose pois não apresentou reação Conclusão A reação de Seliwanoff é um método significativo na bioquímica pois possibilita a distinção entre cetoses e aldoses Os resultados obtidos mostram que a frutose é classificada como uma cetose enquanto a glicose é identificada como uma aldose ajudando a aprofundar o conhecimento sobre as características dos carboidratos Referências Bibliográficas LUDIMILA K A KENNEDY L S DELCIO D M ROGERIO A S CENAAR K S HÉLIO G L ELIDIEL ANTONIO B S Análise de carboidratos como proposta de ensino de química Braz J of Develop Curitiba v 6 n 9 p6438864394 sep 2020 Perguntas a Qual o princípio da técnica de Seliwanoff O teste de Seliwanoff é uma variação do teste de Molish que diferencia aldoses de cetoses com base na velocidade e intensidade da reação Utiliza uma solução de HCl 11 como agente desidratante e resorcinol como fenol O HCl 11 é menos eficiente que o H SO concentrado fazendo com que as cetoses desidratem mais rapidamente pois ₂ ₄ estão na forma furanosídica enquanto as aldoses precisam se rearranjar tornando a reação mais lenta A adição de resorcinol forma um produto vermelho para cetoses e rosa pálido para aldoses BARREIROS 2012 b Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada O tubo com água destilada serve como controle negativo garantindo que qualquer mudança de cor na reação seja realmente devido à presença de carboidratos validando assim os resultados do teste c Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico HCl durante o teste de Seliwanoff A fervura e a adição de ácido clorídrico HCl são necessárias para desidratar os carboidratos e acelerar a reação O HCl catalisa a conversão de cetoses em 5hidrometil furfural essencial para a formação da coloração vermelha permitindo a distinção entre cetoses e aldoses CASTILLO 2002 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses O tubo com glicose não apresentou alterações após a adição do reagente de Seliwanoff e a incubação indicando que sendo uma aldose não reagiu já que não possui grupo cetona Em contraste o tubo com frutose exibiu coloração vermelha intensa sinalizando que como uma cetose reagiu com o reagente devido à presença do grupo cetona O tubo com água utilizado como controle negativo permaneceu inalterado confirmando a ausência de reações não específicas ou interferências no teste Referências Biliográficas BARREIROS André Luís Bacelar Silva BARREIROS Marizeth Libório Carboidratos Experimental Aula 2 p 12 2012 Solubilidade dos Lipídios Introdução A extração de óleo com solvente é um método que envolve a transferência de componentes solúveis o óleo de um material inerte a matriz graxa para um solvente em contato com essa matriz Os processos envolvidos são puramente físicos pois o óleo extraído do solvente pode ser recuperado sem que ocorram reações químicas REGITANO 1987 Materiais e Métodos Para a prática foram utilizados os seguintes materiais Óleo pode ser de milho canola ou soja Solventes água destilada solução de ácido clorídrico normal solução de hidróxido de sódio etanol álcool etílico e éter etílico Tubos de ensaio Pipetas Foram preparados cinco tubos de ensaio cada um contendo 3 ml de um dos seguintes solventes água destilada solução de ácido clorídrico solução de hidróxido de sódio etanol e éter etílico Em cada tubo foi adicionado 1 ml de óleo Após a adição do óleo os tubos foram agitados para observar a solubilidade do óleo em cada solvente Resultados e Discussão Os resultados da prática mostraram que o óleo não se misturou com água evidenciando a imiscibilidade entre substâncias hidrofóbicas e água polar No meio ácido com ácido clorídrico o óleo permaneceu separado indicando que a polaridade do ácido não dissolve lipídios Da mesma forma a solução de hidróxido de sódio não solubilizou o óleo reafirmando a natureza apolar dos lipídios O etanol apresentou leve solubilidade com algumas bolhas sugerindo uma interação parcial Por fim o éter etílico foi o solvente mais eficaz demonstrando que solventes apolares dissolvem melhor substâncias apolares como os lipídios Esses resultados são fundamentais para entender o comportamento dos lipídios no organismo especialmente em processos digestivos onde a bile atua como um emulsificante facilitando a digestão e absorção de lipídios Conclusão Demonstrouse claramente que a solubilidade dos lipídios é fortemente influenciada pela polaridade dos solventes utilizados Referências Bibliográficas RegitanodArce M A B Lima U A Ciência e Técnologia de Alimentos 1987 7 1 Perguntas a Explique a estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas Devido à alta hidrofobicidade dos lipídios que resulta de suas estruturas bioquímicas apolares a utilização de um único solvente como a água para a extração desses compostos é praticamente inviável Isso ocorre porque a natureza apolar dos lipídios dificulta sua solubilização em solventes polares como a água SHAIDI WANASUNDARA 1998 b Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios A solubilidade dos lipídios no solvente utilizado é a propriedade química que permite sua extração sendo influenciada pela polaridade Essa solubilidade está relacionada a duas características hidrofobicidade e hidrofilicidade Espécies hidrofóbicas apresentam aversão à água enquanto as hidrofílicas têm afinidade por ela BRUM S et al 2009 Segundo Shahidi e Wanasundara 1998 lipídios neutros que estão ligados covalentemente podem ser extraídos com solventes apolares enquanto lipídios polares que se conectam por forças eletrostáticas e pontes de hidrogênio requerem solventes polares para quebrar essas ligações e liberálos c Explique os resultados encontrados no experimento O experimento mostrou que o óleo não se mistura com água evidenciando a imiscibilidade entre substâncias hidrofóbicas e solventes polares As moléculas de água sendo polares formam ligações de hidrogênio enquanto as apolares do óleo não interagem resultando na separação do óleo na superfície A adição de ácido clorídrico não dissolveu o óleo já que a natureza apolar dos lipídios impede a formação de uma solução homogênea Da mesma forma a solução de hidróxido de sódio não conseguiu dissolver o óleo mantendo a separação O etanol mostrou leve solubilidade devido à sua estrutura polar e apolar permitindo uma interação parcial com os lipídios Por fim o éter etílico sendo apolar apresentou a melhor solubilidade para os lipídios resultando em uma mistura mais homogênea Referências Bibliográficas Brum A A S Arruda L F RegitanoDArce M A B 2009 Métodos de extração e qualidade da fração lipídica de Matériasprimas de origem vegetal e animal Química Nova 32 4 849854 Recuperado de httpquimicanovasbqorgbrdetalheartigoasp id402 SHAIDI F WANASUNDARA JPD Extraction and analysis of lipids In AKOH C C MIN DB Food lipids chemistry nutrition nutrition and biotechnology New York Marcel Dekker 1998 Cap5 p115135 Precipitação Salina de Proteínas Introdução As solubilidades relativas de certas proteínas são bastante específicas apresentando intervalos de força iônica nos quais ocorre uma diminuição significativa da solubilidade Isso é relevante para processos de separação e purificação Assim conforme CHANG 2008 em uma mistura contendo várias proteínas é possível realizar uma precipitação seletiva apenas ajustando a força iônica do sistema É conhecido que o sulfato de amônio devido à sua alta solubilidade gera forças iônicas significativas tornandose um dos agentes precipitantes mais empregados PRATA e SGARBIERI 2005 Objetivo Demonstrar a precipitação de proteínas utilizando soluções salinas concentradas evidenciando a importância do ponto isoelétrico das proteínas e a influência da carga iônica no processo de separação Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Solução de ovoalbumina a 10 Solução concentrada de sulfato de amônio Água destilada Tubos de ensaio Foram preparados dois tubos de ensaio No tubo A adicionouse 2 ml da solução de ovoalbumina e 2 ml da solução concentrada de sulfato de amônio No tubo B foram adicionados 2 ml da solução de ovoalbumina e 2 ml de água destilada Resultados e Discussão Os resultados obtidos demonstraram claramente a eficácia da precipitação salina na separação de proteínas A formação do precipitado no tubo A indica que a concentração de sulfato de amônio alterou o ambiente iônico favorecendo a agregação das moléculas de ovoalbumina Por outro lado a ausência de precipitação no tubo B reforça a ideia de que a água ao não fornecer a concentração iônica necessária impede a separação das proteínas Essa prática ilustra a importância do ponto isoelétrico das proteínas onde a carga líquida é zero e a solubilidade é mínima A manipulação da concentração salina permite que as proteínas sejam separadas de acordo com suas características específicas sendo uma técnica fundamental em processos de purificação de biomoléculas Conclusão Concluise que a utilização de sulfato de amônio demonstrou ser eficaz na precipitação da ovoalbumina evidenciando a importância da concentração iônica no processo Referências Biliográficas CHANGR FisícoQuímica para ciências químicas e biológicas 3 ed São Paulo McGraw Hill 2008 618p PRATA A P SGARBIERI V C Obtenção e caracterização química e nutricional in vitro das proteínas do soro de sangue bovino Ciênc Tecnol Aliment V25 p 327332 2005 Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Devido à desnaturalização provocada pela alteração do pH reduzindo sua solubilidade Já os metais pesados interagem com grupos reativos da proteína formando ligações que favorecem a precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação Porque a desnaturalização altera sua estrutura tridimensional resultando na exposição de grupos hidrofóbicos que se agregam Essas interações entre as moléculas de ovoalbumina formam complexos insolúveis dificultando sua solubilidade em solução c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo A onde se adicionaram solução de ovoalbumina e sulfato de amônio formou se um precipitado esbranquiçado indicando que a concentração de sulfato de amônio alterou o ambiente iônico promovendo a agregação da proteína O sulfato atua como um agente precipitante reduzindo a solubilidade da ovoalbumina ao aumentar a força iônica competindo com as interações que a mantêm solúvel Em contraste no tubo B onde foi usada água destilada não houve precipitação evidenciando que a ausência de sais não favoreceu a agregação das moléculas Isso demonstra que a solubilidade das proteínas depende do ambiente iônico Além disso os resultados destacam a importância do ponto isoelétrico pois quando a carga líquida da proteína é zero a precipitação é favorecida mostrando como manipular as condições do meio pode ser eficaz na separação de proteínas Reação do Biureto Introdução As proteínas são formadas por unidades básicas chamadas aminoácidos Essas moléculas orgânicas possuem um átomo de carbono central carbono α ligado a um átomo de hidrogênio um grupo amino um grupo carboxílico e uma cadeia lateral R que varia entre os aminoácidos Essa cadeia lateral é responsável pelas diferenças em estrutura tamanho e propriedades físicoquímicas dos aminoácidos Francisco Jr e Francisco 2006 Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Reativo de biureto Solução de ovo albumina proteína do ovo Água destilada controle negativo Tubos de ensaio Pipetas Agitador Adicionouse 1 ml de água destilada em um tubo de ensaio Este tubo servirá como controle negativo onde não se espera a presença de proteínas Em outro tubo de ensaio adicionouse a solução de ovo albumina que contém proteínas Em ambos os tubos foi adicionada a mesma quantidade do reativo de biureto Resultados O tubo com água destilada não apresentou mudança de cor confirmando a ausência de proteínas Porém o tubo com solução de ovo albumina apresentou uma coloração violeta intensa indicando a presença de proteínas A mudança de cor observada na reação do biureto é um indicativo da presença de ligações peptídicas que são características das proteínas A coloração violeta é resultado da interação do reativo de biureto com grupos funcionais como NH e CO presentes nas proteínas Conclusão A reação do biureto foi bemsucedida na identificação de proteínas evidenciando a coloração violeta como um sinal claro da presença de albumina no tubo de ensaio Referências Bibliográficas FRANCISCO Jr WEF e FRANCISCO W Proteínas hidrólise precipitação e um tema para o ensino de química Química Nova na Escola n 24 p 1216 2006 Perguntas a Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto A Reação de Biureto envolve a interação entre os grupos peptídicos das proteínas e o reagente biuret em meio alcalino Os íons cúpricos Cu² se ligam aos grupos peptídicos formando um complexo colorido violeta cuja intensidade indica a quantidade de proteína na amostra PEREIRA 1944 b Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas A ligação entre o biureto e as proteínas é uma ligação de coordenação O reativo de biureto contém íons que se ligam aos grupos funcionais das proteínas especialmente às ligações peptídicas NH e aos grupos carbonila CO Essa interação forma complexos que geram a coloração violeta característica indicando a presença de proteínas já que a mudança de cor é específica para as ligações peptídicas c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo com água destilada não houve mudança de cor após a adição do reativo de biureto confirmando a ausência de proteínas e a validade do experimento Na solução de ovo albumina a adição do reativo resultou em uma coloração violeta intensa indicando a presença de proteínas especialmente devido às ligações peptídicas A intensidade dessa coloração é proporcional à concentração de proteínas permitindo tanto a detecção qualitativa quanto estimativas quantitativas Assim os resultados confirmam a eficácia da reação do biureto como método para identificar proteínas evidenciando sua importância em processos biológicos e a utilidade de métodos químicos para sua detecção Referências Bibliográficas PEREIRA Rubens Salomé Sobre a determinação fotométrica das proteínas do soro ou do plasma por meio da reação do biureto Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Universidade de São Paulo v 2 n 4 p 257273 1944 Atividade Catalítica da Amilase Salivar Introdução A digestão começa com a saliva que contém enzimas como a amilase salivar ptialina responsável por catalisar a hidrólise do amido em maltose e oligossacarídeos O amido um polissacarídeo de armazenamento das células vegetais aparece como grânulos intracelulares e pode ser dividido em dois polímeros de Dglicose amilose e amilopectina RAMASUBBU et al 1996 FERREIRA BORGHETTI 2004 Materiais e Métodos Duas soluções foram preparadas uma com ácido clorídrico HCl 3M para hidrólise química e outra com amilase salivar para hidrólise enzimática ambas adicionadas a 30 ml de solução de amido 1 Os tubos com HCl foram aquecidos em banho Maria por 20 minutos enquanto os tubos com amilase foram submetidos a banho Maria e depois resfriados Após os tratamentos a solução de Lugol 2 foi adicionada para verificar a presença de amido que formaria uma coloração azulada se estivesse presente Perguntas a Qual a composição bioquímica do amido O amido é um polissacarídeo formado por amilose e amilopectina A amilose é uma cadeia linear de glicose unida por ligações glicosídicas α14 sendo insolúvel em água A amilopectina por sua vez possui uma estrutura ramificada com glicose unida por ligações α 14 e α16 DENARDIN SILVA 2009 b Qual o objetivo do uso de HCl aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido O ácido clorídrico acelera a degradação do amido em açúcares menores facilitando a hidrólise O calor aumenta a energia das moléculas acelerando reações enquanto o resfriamento interrompe a hidrólise excessiva estabiliza os açúcares e evita a desnaturação do ácido c Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose A amilase degrada a amilopectina do amido quebrando ligações glicosídicas α14 e formando oligossacarídeos como maltose e dextrinas Em seguida ela hidrolisa esses oligossacarídeos em moléculas menores incluindo a maltose que é convertida em glicose a unidade monomérica do amido Isso permite que os açúcares resultantes sejam facilmente absorvidos pelo organismo SPIER 2004 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico A amilase degrada a amilopectina do amido em açúcares simples começando pela quebra de ligações glicosídicas e formando oligossacarídeos como maltose No ensaio bioquímico a hidrólise com ácido clorídrico não degradou o amido pois a coloração azul persistiu indicando condições inadequadas para a hidrólise Em contraste a amilase salivar mostrou mudança de coloração confirmando a degradação do amido em produtos que não reagem com o Lugol A temperatura afetou a atividade enzimática com resfriamento favorecendo a degradação enquanto temperaturas altas podem desnaturar a enzima Assim a hidrólise enzimática foi mais eficiente destacando a especificidade das enzimas Relatório sobre a Reação de Seliwanoff Introdução O reagente de Seliwanoff é uma reação seletiva que distingue entre aldeídos e cetonas Utiliza uma solução de ácido clorídrico que desidrata os carboidratos Como é um agente desidratante fraco as cetoses perdem água rapidamente enquanto as aldoses não Essa desidratação das cetoses resulta na formação de 5hidrometilfurfural que na presença do resorcinol mhidroxifenol gera um complexo de coloração vermelha LUDIMILA et al 2020 Materiais e Métodos Adicionouse 1 mL de água 1 mL de glicose 1 e 1 mL de frutose em tubos de ensaio separados Logo foram adicionados 15 mL do reativo de Seliwanoff e 1 mL de ácido clorídrico a cada tubo Os tubos foram agitados levemente e colocados em banhomaria a 70 graus Celsius Após aproximadamente cinco minutos foi observada a coloração resultante Perguntas a Qual o princípio da técnica de Seliwanoff O teste de Seliwanoff é uma variação do teste de Molish que diferencia aldoses de cetoses com base na velocidade e intensidade da reação Utiliza uma solução de HCl 11 como agente desidratante e resorcinol como fenol O HCl 11 é menos eficiente que o H SO concentrado ₂ ₄ fazendo com que as cetoses desidratem mais rapidamente pois estão na forma furanosídica enquanto as aldoses precisam se rearranjar tornando a reação mais lenta A adição de resorcinol forma um produto vermelho para cetoses e rosa pálido para aldoses BARREIROS 2012 b Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada O tubo com água destilada serve como controle negativo garantindo que qualquer mudança de cor na reação seja realmente devido à presença de carboidratos validando assim os resultados do teste c Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico HCl durante o teste de Seliwanoff A fervura e a adição de ácido clorídrico HCl são necessárias para desidratar os carboidratos e acelerar a reação O HCl catalisa a conversão de cetoses em 5hidrometilfurfural essencial para a formação da coloração vermelha permitindo a distinção entre cetoses e aldoses CASTILLO 2002 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses O tubo com glicose não apresentou alterações após a adição do reagente de Seliwanoff e a incubação indicando que sendo uma aldose não reagiu já que não possui grupo cetona Em contraste o tubo com frutose exibiu coloração vermelha intensa sinalizando que como uma cetose reagiu com o reagente devido à presença do grupo cetona O tubo com água utilizado como controle negativo permaneceu inalterado confirmando a ausência de reações não específicas ou interferências no teste Precipitação de Proteínas por Ácidos Fortes e Metais Pesados Introdução A precipitação é um processo de separação que gera uma fase densa conhecida como precipitado e uma fase líquida leve saturada com a substância concentrada na fase densa Esse processo é caracterizado por uma alta supersaturação e pela rápida formação do precipitado que frequentemente consiste em sólidos amorfos BAŁDYGA 2016 A precipitação de proteínas difere da precipitação de compostos inorgânicos ou de orgânicos de baixa massa molecular As proteínas são macromoléculas com estruturas tridimensionais complexas e diversos grupos funcionais com cargas positivas e negativas Para que um cristal neutro se forme é necessária a presença de contra íons na estrutura cristalina além de água de cristalização para estabilizar essa estrutura OSWALD PIETZSCH ULRICH 2017 Materiais e Métodos Inicialmente foram preparados dois tubos de ensaio cada um contendo 2 ml de albumina 10 No primeiro tubo foi adicionado 1 ml de ácido acético 20 enquanto no segundo tubo foram adicionadas cinco gotas de acetato de chumbo Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Ao adicionar ácidos fortes causa a precipitação isoelétrica com o intuito de alterar o pH em direção ao ponto isoelétrico da proteína reduzindo a repulsão eletrostática proteínaproteína e causando a precipitação DORAN 2013 Já os metais pesados se ligam a grupos funcionais da ovoalbúmina formando complexos que alteram a conformação da proteína e diminuem sua solubilidade resultando na precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação A ovoalbúmina tornase insolúvel após a precipitação devido à desnaturação que altera sua estrutura tridimensional Essa mudança expõe regiões hidrofóbicas fazendo com que as proteínas se agreguem e formem um precipitado sólido A presença de contra íons também contribui para essa insolubilidade c Explique os resultados encontrados no experimento Ao adicionar ácido acético 20 à solução de albumina ocorreu uma precipitação imediata e intensa O ácido protona grupos funcionais nas proteínas alterando sua carga e solubilidade o que leva à desnaturação e à formação de grumos tornando a solução leitosa Já no tubo com acetato de chumbo a precipitação foi observada mas com menor intensidade O acetato um metal pesado interage com as proteínas mas não causa a mesma ruptura das ligações peptídicas que o ácido acético Assim a precipitação é menos intensa resultando em uma solução menos turva Essa diferença na intensidade da precipitação reflete a eficácia dos agentes desnaturantes sendo o ácido acético mais potente para manipular e isolar proteínas em laboratório Precipitação Salina de Proteínas Introdução As solubilidades relativas de certas proteínas são bastante específicas apresentando intervalos de força iônica nos quais ocorre uma diminuição significativa da solubilidade Isso é relevante para processos de separação e purificação Assim conforme CHANG 2008 em uma mistura contendo várias proteínas é possível realizar uma precipitação seletiva apenas ajustando a força iônica do sistema É conhecido que o sulfato de amônio devido à sua alta solubilidade gera forças iônicas significativas tornandose um dos agentes precipitantes mais empregados PRATA e SGARBIERI 2005 Materiais e Métodos Foram preparados dois tubos de ensaio No tubo A adicionouse 2 ml da solução de ovoalbumina 10 e 2 ml da solução concentrada de sulfato de amônio No tubo B foram adicionados 2 ml da solução de ovoalbumina e 2 ml de água destilada Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Devido à desnaturalização provocada pela alteração do pH reduzindo sua solubilidade Já os metais pesados interagem com grupos reativos da proteína formando ligações que favorecem a precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação Porque a desnaturalização altera sua estrutura tridimensional resultando na exposição de grupos hidrofóbicos que se agregam Essas interações entre as moléculas de ovoalbumina formam complexos insolúveis dificultando sua solubilidade em solução c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo A onde se adicionaram solução de ovoalbumina e sulfato de amônio formouse um precipitado esbranquiçado indicando que a concentração de sulfato de amônio alterou o ambiente iônico promovendo a agregação da proteína O sulfato atua como um agente precipitante reduzindo a solubilidade da ovoalbumina ao aumentar a força iônica competindo com as interações que a mantêm solúvel Em contraste no tubo B onde foi usada água destilada não houve precipitação evidenciando que a ausência de sais não favoreceu a agregação das moléculas Isso demonstra que a solubilidade das proteínas depende do ambiente iônico Além disso os resultados destacam a importância do ponto isoelétrico pois quando a carga líquida da proteína é zero a precipitação é favorecida mostrando como manipular as condições do meio pode ser eficaz na separação de proteínas Reação de Benedict Introdução O Reagente de Benedict uma solução azulada é utilizado para detectar açúcares redutores como glicose galactose lactose maltose e manose Ele é composto principalmente por sulfato cúprico CuSO4 em meio alcalino e na presença de um agente redutor muda para uma coloração castanha devido à formação de óxido cuproso Cu2O FIGUEIRA 2012 Materiais e Métodos Foram preparados três tubos de ensaio cada um contendo 5 ml do reativo de Benedict Em seguida foram adicionados 5 ml de cada solução glicose 1 sacarose 1 e água controle negativo Após a adição das soluções os tubos foram homogeneizados levemente para garantir a mistura adequada dos reagentes Os tubos foram colocados em um banho maria a uma temperatura de aproximadamente 70 graus Celsius e deixados por 5 minutos para permitir a reação Após o tempo de reação os tubos foram retirados do banhomaria e as mudanças de cor foram observadas Referências Bibliográficas FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 Perguntas a Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento O reativo de Benedict que contém sulfato de cobre CuSO é azul devido aos íons cúpricos ₄ Quando açúcares redutores como a glicose estão presentes eles reduzem esses íons a íons cuprosos durante o aquecimento formando um precipitado de óxido cúprico Cu O que varia ₂ de verde a vermelho tijolo A mudança de cor indica a quantidade de açúcar redutor azul ausência verde baixa amarelo moderada e laranjavermelho tijolo alta concentração LÓPEZ 2020 b Qual o conceito de açúcares redutores Os açúcares redutores são capazes de reduzir sais de cobre em soluções alcalinas apresentam grupamentos aldeídicos ou cetônicos livres FIGUEIRA 2012 c Explique os resultados encontrados no experimento A solução controle água permaneceu azul confirmando a ausência de açúcares redutores e o funcionamento do reativo de Benedict A solução de sacarose também não mudou de cor permanecendo azul pois não é um açúcar redutor Em contrapartida a solução de glicose apresentou coloração esverdeada indicando uma reação positiva Isso ocorre porque a glicose um monossacarídeo redutor reduziu os íons cúpricos a íons cuprosos formando óxido cúprico Cu O A coloração esverdeada sugere uma concentração moderada de ₂ glicose não suficiente para atingir a coloração vermelho tijolo d Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica O experimento da Reação de Benedict é uma ferramenta valiosa na área clínica de nutrição permitindo a detecção de açúcares redutores monitoramento de condições como diabetes avaliação do metabolismo de carboidratos e educação nutricional Sua aplicação prática pode levar a melhores resultados de saúde e intervenções nutricionais mais eficazes Reação do Biureto Introdução As proteínas são formadas por unidades básicas chamadas aminoácidos Essas moléculas orgânicas possuem um átomo de carbono central carbono α ligado a um átomo de hidrogênio um grupo amino um grupo carboxílico e uma cadeia lateral R que varia entre os aminoácidos Essa cadeia lateral é responsável pelas diferenças em estrutura tamanho e propriedades físicoquímicas dos aminoácidos Francisco Jr e Francisco 2006 Materiais e Métodos Adicionouse 1 ml de água destilada em um tubo de ensaio Este tubo servirá como controle negativo onde não se espera a presença de proteínas Em outro tubo de ensaio adicionouse a solução de ovo albumina que contém proteínas Em ambos os tubos foi adicionada a mesma quantidade do reativo de biureto Perguntas a Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto A Reação de Biureto envolve a interação entre os grupos peptídicos das proteínas e o reagente biuret em meio alcalino Os íons cúpricos Cu² se ligam aos grupos peptídicos formando um complexo colorido violeta cuja intensidade indica a quantidade de proteína na amostra PEREIRA 1944 b Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas A ligação entre o biureto e as proteínas é uma ligação de coordenação O reativo de biureto contém íons que se ligam aos grupos funcionais das proteínas especialmente às ligações peptídicas NH e aos grupos carbonila CO Essa interação forma complexos que geram a coloração violeta característica indicando a presença de proteínas já que a mudança de cor é específica para as ligações peptídicas c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo com água destilada não houve mudança de cor após a adição do reativo de biureto confirmando a ausência de proteínas e a validade do experimento Na solução de ovo albumina a adição do reativo resultou em uma coloração violeta intensa indicando a presença de proteínas especialmente devido às ligações peptídicas A intensidade dessa coloração é proporcional à concentração de proteínas permitindo tanto a detecção qualitativa quanto estimativas quantitativas Assim os resultados confirmam a eficácia da reação do biureto como método para identificar proteínas evidenciando sua importância em processos biológicos e a utilidade de métodos químicos para sua detecção Reação de Lugol Introdução A prova do Lugol detecta amido em alimentos através de uma reação colorida Quando o iodeto de potássio do Lugol interage com o amido forma um complexo que resulta em coloração azulescura cuja intensidade reflete a quantidade e qualidade do amido presente PÉRICO TIUMAN LAWICH KRUGER 2011 Materiais e Métodos A solução de amido foi preparada a 1 e a solução de Lugol a 2 foi adquirida em farmácias Em um tubo de ensaio foi adicionado 1 ml da solução de amido e em outro tubo foi adicionado 1 ml de água que serviu como controle negativo Posteriormente foram adicionadas 5 gotas da solução de Lugol ao tubo contendo a solução de amido A prática foi estendida a outros alimentos como batata aveia e fécula de mandioca para observar a intensidade da coloração resultante da reação com o Lugol Perguntas a Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos Essa reação ocorre devido à estrutura da amilose cuja hélice possui dimensões específicas que permitem a inserção de íons complexos de iodo I ₃ e I presentes na solução de Lugol ₅ resultando na formação de um complexo de coloração azul intensa NELSON COX 2014 b Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada Avaliar possíveis adulterações em alimentos como o requeijão e iogurte visto que a adição de amido como fraude é comum devido ao seu baixo custo Ele pode ser inserido clandestinamente em produtos como leite e requeijões para aumentar a densidade e disfarçar a diluição com água Essas fraudes visam ocultar alterações na qualidade ou incrementar o volume e peso do produto BRASIL 2020 c Explique os resultados encontrados no experimento Ao testar alimentos como batata aveia e fécula de mandioca a farinha de aveia apresentou coloração azul mais intensa que a batata sugerindo maior concentração de amido na aveia Essa variação na intensidade pode ser usada para estimar o conteúdo de amido em diferentes alimentos ajudando a entender sua composição nutricional E o controle negativo onde apenas água foi utilizada a coloração permaneceu amarelada confirmando que a mudança no tubo com amido se deve à interação específica entre o iodo e o amido validando o teste Reação de Saponificação Introdução A saponificação é uma reação química entre um éster e uma base inorgânica resultando em um sal orgânico e um álcool Para otimizar esse processo é fundamental aplicar ferramentas da cinética como a velocidade e a ordem da reação A velocidade referese ao consumo de mols de uma substância para formar outra FOGLER 2012 Materiais e Métodos Inicialmente foram adicionados 2 mL de óleo a um tubo de ensaio seguido pela adição de 5 mL da solução etanólica de hidróxido de potássio A mistura foi homogeneizada observando se a formação de duas fases uma aquosa e outra oleosa O tubo foi colocado em um banho maria por 5 minutos para facilitar a reação de saponificação Durante esse tempo a mistura foi agitada para promover a homogeneização Após o aquecimento a mistura foi retirada do banhomaria Observouse que a separação entre as fases havia desaparecido indicando que a saponificação havia ocorrido com sucesso Para verificar a produção de sabão foram adicionados 12 mL de água destilada à solução resultante e a mistura foi agitada vigorosamente A formação de espuma foi observada confirmando a eficácia da saponificação E Para analisar a influência da água dura foram adicionadas 5 gotas de solução de cloreto de cálcio a uma nova amostra da solução de sabão A mistura foi agitada e observouse que a formação de espuma foi significativamente reduzida evidenciando a interferência dos sais de cálcio na reação Perguntas a Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos Os ácidos graxos constituem uma classe de compostos caracterizados por uma longa cadeia hidrocarbônica e um grupo funcional carboxila COOH localizado na extremidade da cadeia HATANAKA 2007 Triglicerídeos também conhecidos como triacilgliceróis gorduras ou gorduras neutras são ésteres formados por três moléculas de ácidos graxos ligadas a uma molécula de glicerol Eles representam a principal forma de armazenamento celular e transporte de ácidos graxos no organismo OLIVEIRA 2015 b Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação A saponificação ocorre pela combinação de ácidos graxos presentes nos óleos com uma base forte Com o aquecimento acontece a hidrólise gerando glicerol e sal de ácido graxo Esse sal possui uma parte hidrofóbica que é a longa cadeia carbônica e uma parte hidrofílica que corresponde ao grupo carbonila Essa estrutura permite que os sais de ácido graxo se dissolvam em gordura e em água PERUZZO CANTO 2006 c Explique os resultados encontrados no experimento A homogeneização da mistura de óleo e solução etanólica de hidróxido de potássio inicialmente em duas fases tornouse homogênea após aquecimento indicando a saponificação dos triglicerídeos em glicerina e ácidos graxos O teste de espuma com água destilada confirmou a presença de sabão que reduz a tensão superficial No entanto a adição de cloreto de cálcio diminuiu a espuma formando precipitados insolúveis com os ácidos graxos evidenciando o impacto da água dura na eficácia do sabão Os resultados destacaram a eficácia da saponificação e a importância da qualidade da água Solubilidade dos Lipídios Introdução A extração de óleo com solvente é um método que envolve a transferência de componentes solúveis o óleo de um material inerte a matriz graxa para um solvente em contato com essa matriz Os processos envolvidos são puramente físicos pois o óleo extraído do solvente pode ser recuperado sem que ocorram reações químicas REGITANO 1987 Materiais e Métodos Foram preparados cinco tubos de ensaio cada um contendo 3 ml de um dos seguintes solventes água destilada solução de ácido clorídrico solução de hidróxido de sódio etanol e éter etílico Em cada tubo foi adicionado 1 ml de óleo Todos com o auxílio da pipeta Após a adição do óleo os tubos foram agitados para observar a solubilidade do óleo em cada solvente Perguntas a Explique a estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas Devido à alta hidrofobicidade dos lipídios que resulta de suas estruturas bioquímicas apolares a utilização de um único solvente como a água para a extração desses compostos é praticamente inviável Isso ocorre porque a natureza apolar dos lipídios dificulta sua solubilização em solventes polares como a água SHAIDI WANASUNDARA 1998 b Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios A solubilidade dos lipídios no solvente utilizado é a propriedade química que permite sua extração sendo influenciada pela polaridade Essa solubilidade está relacionada a duas características hidrofobicidade e hidrofilicidade Espécies hidrofóbicas apresentam aversão à água enquanto as hidrofílicas têm afinidade por ela BRUM S et al 2009 Segundo Shahidi e Wanasundara 1998 lipídios neutros que estão ligados covalentemente podem ser extraídos com solventes apolares enquanto lipídios polares que se conectam por forças eletrostáticas e pontes de hidrogênio requerem solventes polares para quebrar essas ligações e liberálos c Explique os resultados encontrados no experimento O experimento mostrou que o óleo não se mistura com água evidenciando a imiscibilidade entre substâncias hidrofóbicas e solventes polares As moléculas de água sendo polares formam ligações de hidrogênio enquanto as apolares do óleo não interagem resultando na separação do óleo na superfície A adição de ácido clorídrico não dissolveu o óleo já que a natureza apolar dos lipídios impede a formação de uma solução homogênea Da mesma forma a solução de hidróxido de sódio não conseguiu dissolver o óleo mantendo a separação O etanol mostrou leve solubilidade devido à sua estrutura polar e apolar permitindo uma interação parcial com os lipídios Por fim o éter etílico sendo apolar apresentou a melhor solubilidade para os lipídios resultando em uma mistura mais homogênea Referências Bibliográficas BAŁDYGA J Mixing and fluid dynamics effects in particle precipitation processes KONA Powder and Particle Journal v 2016 n 33 p 127149 2016 BARREIROS André Luís Bacelar Silva BARREIROS Marizeth Libório Carboidratos Experimental Aula 2 p 12 2012 BRASIL Decreto nº 10468 de 18 de agosto de 2020 Altera o Decreto nº 9013 de 29 de março de 2017 que regulamenta a Lei nº 1283 de 18 de dezembro de 1950 e a Lei nº 7889 de 23 de novembro de 1989 que dispõem sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal Diário Oficial da União Seção 1 Brasília DF 2020 Brum A A S Arruda L F RegitanoDArce M A B 2009 Métodos de extração e qualidade da fração lipídica de Matériasprimas de origem vegetal e animal Química Nova 32 4 849854 Recuperado de httpquimicanovasbqorgbrdetalheartigoaspid402 CHANGR FisícoQuímica para ciências químicas e biológicas 3 ed São Paulo McGraw Hill 2008 618p DENARDIN C C SILVA L P Estrutura dos grânulos de amido e sua relação com propriedades físicoquímicas Ciência Rural v 39 p 110 2009 DORAN P M Unit operations In Bioprocess engineering principles 2 ed sl Elsevier Ltd 2013 FERREIRA A G BORGHETTI F Germinação do básico ao aplicado Porto Alegre Artmed Cap 2 p 3540 2004 RAMASUBBU N PALOTH V LUO Y BRAYER G D LEVINE M J Structure of human salivary alphaamylase at 16 A resolution implications for its role in the oral cavityActa Crystall ographica Section D Biological Crystall ography v52 p43546 1996 FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 FOGLER H Scott Elementos de engenharia das reações químicas Rio de Janeiro Ltc 2012 583 p FRANCISCO Jr WEF e FRANCISCO W Proteínas hidrólise precipitação e um tema para o ensino de química Química Nova na Escola n 24 p 1216 2006 HATANAKA Elaine CURI Rui Ácidos graxos e cicatrização uma revisão Rev Bras Farmacol v 88 n 2 p 538 2007 LÓPEZ A H FÉLIX D A S SIERRA Z Z BRAVO I G DINKOVA T D ALEJANDRE A X A Quantification of reducing sugars based on the qualitative technique of Benedict ACS Omega 5 3240332410 2020 LUDIMILA K A KENNEDY L S DELCIO D M ROGERIO A S CENAAR K S HÉLIO G L ELIDIEL ANTONIO B S Análise de carboidratos como proposta de ensino de química Braz J of Develop Curitiba v 6 n 9 p6438864394 sep 2020 NELSON David L COX Michael M Princípios de Bioquímica de Lehninger 6 ed Porto Alegre Artmed 2014 OLIVEIRA Eduardo Triglicerídeos Revista de Ciência Elementar v 3 n 2 2015 OSWALD R PIETZSCH M ULRICH J A view inside the nature of protein crystals Journal of Crystal Growth v 469 n September 2016 p 176179 2017 PEREIRA Rubens Salomé Sobre a determinação fotométrica das proteínas do soro ou do plasma por meio da reação do biureto Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Universidade de São Paulo v 2 n 4 p 257273 1944 PÉRICO Edna TIUMAN Tatiana Shioji LAWICH Márcia Cristina KRUGER Roberta Letícia Avaliação Microbiológica e Físicoquímica de Méis Comercializados no Município de Toledo Revista Ciências Exatas e Naturais Vol13 n 3 Edição Especial 2011 Peruzzo Francisco Miragaia Canto Eduardo Leite Do Quimica Na Abordagem Do Cotidiano 4 Ed São Paulo Moderna 2006 3 V PRATA A P SGARBIERI V C Obtenção e caracterização química e nutricional in vitro das proteínas do soro de sangue bovino Ciênc Tecnol Aliment V25 p 327332 2005 Referências Bibliográficas RegitanodArce M A B Lima U A Ciência e Técnologia de Alimentos 1987 7 1 SHAIDI F WANASUNDARA JPD Extraction and analysis of lipids In AKOH C C MIN DB Food lipids chemistry nutrition nutrition and biotechnology New York Marcel Dekker 1998 Cap5 p115135 SPIER M R WOICIECHOWSKI A L SOCCOL C R Produção de αAmilase por Aspergillus em Fermentação no Estado Sólido de Amido de Mandioca e Bagaço de Canade Açúcar VI Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática Anais Enzitec p 16116 2004 Arquivo de áudio REAÇÃO DO LUGOLmp3 Transcrever Para Rosinha Oliveira hoje iremos falar um pouquinho sobre bioquímica humana Não é uma disciplina muito importante do ciclo básico de todos os cursos da área de saúde É no qual estudamos nas biomoléculas e hoje iremos fazer a identificação dessas principais biomoléculas como os carboidratos os lipídios e as proteínas Para iniciar nossa aula iremos falar um pouquinho sobre os carboidratos Os carboidratos são compostos Que encontramos não é normalmente na natureza e fazemos a identificação dele a partir da identificação das propriedades é de ligações glicosídica que essas carboidratos apresentam no caso a primeira a primeira aula que iremos fazer hoje será sobre os polissacarídeos então vamos relembrar um pouquinho sobre esses esses é Essas biomoléculas os polissacarídeos são os sacarídeos né Que tem são compostos É umas macromoléculas A gente tem Na Na classificação dos carboidratos que são chamados de açúcares É a gente tem os monômeros né E a gente tem os discos monossacarídeos dissacarídeos e os polissacarídeos Dentre os polissacarídeos mais comuns que encontramos na natureza e principalmente no âmbito do do Reino vegetal temos o amido E a gente sabe que o amido não é faz parte da nossa alimentação onde encontramos ele em diversos alimentos e hoje iremos fazer identificação desse polissacarídeo Não é que é tão importante para nossa alimentação nesse polissacarídeo né Então o amido ele é composto pelo amor amilopequinae também amilose né Então é um composto que tem várias ligações né Glicosídica que fazem um composto bem grande por isso que ele é chamado de polissacarídeo são vários Nemonomes de sacarídeos e aí iremos fazer identificação para fazer Para fazer a dedicação iremos utilizar uma solução de amido a 1 Em casa vocês também podem fazer a utilização de uma solução também um por cento de amigo que pode ter amido de milho Não é onde a gente conhece mais popularmente como Maizena ou a gente também pode fazer com a utilização do amido de Mandioca que a gente conhece como polvilho não é Pode ser o azedo pode ser o doce e a gente também pode estar utilizando Para a realização dessa prática vocês vão precisar também da solução de lugol a 2 Esse lugar vocês também podem obter em farmácias não é Então vocês podem estar realizando essa prática também em casa para identificação do amido Então a gente vai precisar dessas 2 soluções a água destilada que vocês podem estar usando a água mineral em casa Também vai ter o mesmo efeito A água na verdade só vai ser utilizada por um controle negativo Está então vamos lá fazer nossa razão Então a gente vai utilizar A pipeta de um mlini Onde iremos colocar esse um ml da nossa solução de amido em um dos nossos tubos de ensaio E no outro tubo iremos colocar a água né que vai ser o nosso controle negativo O iodo ele no caso alugou ele é uma solução de iodo que ele reage não é com as ligações da milopectina e da milose dentre não é dentro do do carboidrato não é do polissacarídeo do amido e ele reage dando uma coloração azul que dependendo da quantidade de amido presente naquele alimento naquela substância ela vai ter uma intensificação dessa cor Para um azul mais escuro né Um azul um tom mais claro Então é assim que a gente faz a identificação com essa solução do Google o lugol não é Vocês vão perceber quando eu puxar aqui com a pipeta Pasteur ele é uma coisinha bem amarela Então por isso que a gente consegue identificar bem a presença do amido por conta da reação ser Cor azul Não é bem diferenciada da cor do Então a gente vai precisar tirar o ar da pipeta né Da da da nossa pera aqui de borracha sempre apertando Nessa nesse nesse botão ali que tem o ar então a gente faz a retirada do ar Para que a gente consiga aspirar o líquido que a gente vai utilizar então inicialmente eu vou Dá uma homogeneizada zinha na nossa solução de amido não é o amido ele se deposita não é na água Então a gente precisa dar uma homogenizadazinha Thomas agenda de lei Então a gente vai aspirar um ml da nossa solução de amido que vocês podem estar fazendo também em casa aqui ó vocês vão apertar no s que é de subir e a gente vai subcionar um ml Se passou um pouquinho do volume vocês apertam no e que é o exit não é Então vocês vão estar regulando o volume que vocês vão estar pedindo dar nosso pipeta então colocar no tubo aqui Oh apertando No e E agora a gente vai colocar água No outro tubo que vai ser a nossa solução controle não é só para a gente ter uma noção de positividade e de negatividade Então novamente ao tirar OA Da nossa pera OSA gente aperta para subir não é Succionar o líquido e o e a gente vai pressionar Pressionar para fazer a dispersão do nosso líquido E agora iremos colocar não é a solução de iodo no nosso na nossa solução de amido então vamos lá 5 gotinhas E vocês vão ver a mudança de coloração que pode ser de um verde para um azul mais intenso não é Vocês vão ver que é bem diferenciada da outra Do nosso controle negativo Então você já consegue perceber né a diferença da tonalidade Entre o controle negativo né que é um amarelo meio amarronzado e o outro quer uma cor mais esverdeada azulada Então bem mais diferente bem diferente do nosso controle negativo Então isso indica a presença do amido né Então em casa vocês também podem estar fazendo essas reações com várias substâncias com vários produtos né Eu acho que vocês já devem Lembrar né da das aulas que os tubérculos né São os principais Fontes de amido Então vocês podem estar fazendo esse teste com alguns alimentos que vocês possuem em casa Por exemplo a nossa batata não é a batata inglesa vocês podem também estar fazendo esse mesmo teste Então vocês podem cortar a batata inglesa batata doce né Outras pode ser a mandioquinha Vocês podem também estar fazendo essa reação em casa Oh ao colocar né A solução do iodo Vocês vão começar a perceber a formação De uma mudança de cor não é Onde vocês vão perceber essa cor mais intensa né Mais escura que vocês confirmam Confirmam a presença do amido também nos alimentos Então quanto mais escura e intensa essa cor né Isso verifica que há maior quantidade do amido né Desse polissacarídeo que a gente tem né Nas nos alimentos Então eu vou testar aqui para vocês também A farinha de aveia ou pode ser aveia né O farelo quer que vocês também possam estar realizando em casa Mas vocês podem também fazer isso com diversas frutas não é Então vocês podem também estar levando essa nessa teoria essa prática para dentro de casa Então Oh Oh que cor intensa né A aveia né Uma fonte muito importante de amido então vocês podem bem perceber que ela fica bem mais intensa do que a batata né Então isso também comprova a presença do amido neste alimento que é a farinha de aveia ou também pode ser o farete Então vamos testar aqui OA fécula de mandioca né Que a gente Como polvilho Pode ser o doce pode ser o azedo também E aí vocês também adicionam Oi vocês percebem né Eu acho que vocês conseguem ver Quanto intenso está a cor né ó Em relação tanto a farinha de aveia como também a batata não é Então vocês conseguem perceber que a fécula ela concentra uma quantidade bem maior de amido né Então essa prática ela vem nesse no intuito de fixar melhor conhecimento que vocês obtiveram na disciplina teórica E os carboidratos são os nossos principais Fontes de alimento então é importantíssimo conhecermos a estrutura química A função a identificação desses elementos né desse polissacarídeo que é o amigo Que faz parte da nossa rotina diária da nossa alimentação e é super importante para o desenvolvimento Não é da nossa do nosso da nossa produção energética Então muito obrigada não é E finalizamos É a prática REAÇÃO DO BIURETOmp3 Speaker1 000001 Olá pessoal eu sou a professora Rosema Oliveira Hoje a gente vai ver algumas práticas da disciplina de Bioquímica Humana né Então essa disciplina a gente vê as principais biomoléculas que fazem parte do nosso corpo e diversas outras estruturas Hoje agora o PAP a gente vai ver a parte de proteínas Então as proteínas são biomoléculas importantíssimas na nossa configuração do nosso corpo né Faz parte da atividade de diversas funções né As proteínas funcionam participam da nossa formação da membrana plasmática participa de funções enzimáticas como diversas enzimas e diversas outras colocações Então para a identificação dessas proteínas a gente tem uma reação chamada de reação do gato que é essa prática que a gente vai executar agora essa prática A gente vai precisar utilizar um reativo chamado de gato Ele é um composto derivado da ureia Uréia Esse composto Ele reage com os com algumas conformações que a gente tem nas proteínas que são grupos carbono que é o ch nh C ou NH E ele reage com esses com essa conformação das proteínas dando uma coloração violácea e uma coloração violeta A gente vai utilizar uma solução de ovo albumina que é a proteína do ovo que bem conhecemos e a gente vai visualizar a presença ou não da reação desse composto do reto com as proteínas Speaker1 000141 A mudança colorimetria visualizada na reação é que indica a presença de proteína que é o que a gente vai realizar agora Como controle negativo a gente vai utilizar a água destilada Então vamos lá Então a gente vai precisar colocar um ml de água destilada num tubo E agite também Vai colocar também a solução de bio direto na nossa solução de ovo albumina A fim de identificar a presença desse dessas proteínas dos peptídeos A mudança color é métrica Então aos poucos a gente começa a perceber a mudança de cor Onde fica uma cor meio violácea uma corzinha violeta Todo dia um minutinho dois minutinhos ela começa a intensificar essa cor Indicando a presença da proteína Uma vez que o alvo albumina a proteína do ovo e a gente tem a presença dela né Então indicativo desses grupamentos ricos que interagem com o bioritmo Então dessa forma a gente consegue perceber Observando os dois tubos a gente consegue perceber a diferença de cor né A água que foi o nosso controle negativo é a reação com as proteínas do ovo E dessa forma concluímos a importância das proteínas na nossa disciplina E iremos realizar outras práticas em relação às proteínas Finalizamos essa prática Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account REAÇÃO DE BENEDICTmp3 Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account Speaker1 000002 Olá pessoal eu sou a professora Rose Oliveira Hoje dando continuidade a disciplina de Bioquímica Humana iremos ver a prática de açúcares redutores Dando continuidade ao assunto dos carboidratos que são importantíssimos os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam uma estrutura que é uma hidroxila ou H em um dos carbonos que é o C1 e essa hidroxila ela consegue reagir com diversos inhos principalmente metálicos e a reação se baseia nessa Nessa ligação onde a Carbono vai se ligar a um reativo que é chamado de reativo de Benedikt esse reativo ele contém os cúbicos que ao reagir com essa carbono ela forma um composto chamado dióxido culposo E aí vocês podem perceber que o reagente ele tem uma cor azul bem intensa bem pronunciada Mas a reação positiva dessa junção entre a carbônica do açúcar redutor com o vinho e o culposo dessa desse reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse desse reativo Então a partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares redutores Então para essa prática iremos utilizar a glicose 1 que é o nosso principal Então iremos tentar visualizar se ele é um açúcar redutor ou não Speaker1 000145 Iremos utilizar uma solução de sacarose 1 que já é um de sacaria Iremos utilizar o reativo de Benedict Para iniciar nossa reação iremos colocar em cada um dos tubos que já estão marcados aqui a glicose a sacarose E a água que será novamente nosso controle negativo Iremos colocar cinco ml inicialmente do reativo de Benedikt em cada um dos tubos e posteriormente cinco ml de cada uma das soluções nos respectivos tubos Então vamos iniciar colocando cinco ml do reativo de Benedikt em cada um dos tubos a serem testados Então a gente vai preparar aqui a nossa peneira Então não é que a gente vai solucionar Então vocês conseguem perceber que o reativo Ele é bem azulzinho Olha que lindo É um azul bem intenso que geralmente e é uma característica dos fios de cobre Então mais cinco ml Para o nosso tubo da sacarose E cinco ml para o nosso tubo da glicose Após a colocação do reativo de Benedict iremos adicionar cinco ml de cada um dos nossos testes O controle negativo 000412 É a água Speaker1 000418 No respectivo tubo identificado com a água e a reação Ela não ocorre imediatamente após a colocação do material É necessário uma reação a quente Onde a gente vai utilizar o banho maria para realizar essa reação Uma leve homogeneizada E aí a gente vai agora colocar a sacarose na solução a 1 da sacarose É bom sempre homogeneizar os elementos que a gente vai utilizar Cinco ml Da sacarose Como eu disse a vocês A gente vai precisar levar para a gente fazer uma homogeneização Aspirando E liberando até fazer uma homogeneização Entre o reativo de Benedikt que já está aqui É a sacarose que a gente adicionou Então não teve reação A gente vai precisar levar ao banho maria para aí sim a gente conseguir perceber a reação de positividade ou não E aí a gente vai adicionar agora a solução de glicose Então a gente é bom sempre homogeneizar um pouco E aí a gente vai adicionar também cinco ml no respectivo tubo para a glicose Onde tds a gente sobe um pouquinho faz homogenização Entre a solução de glicose e O banho maria ele deve estar bem aquecido a água deve estar bem fervente Uma vez que a gente precisa de uma temperatura alta e um tempo apenas de cinco minutos que a gente vai deixar os tubos para a reação Então iremos agora para nossa Nosso banho maria Quando a gente vai fazer essa etapa E agora Iremos colocar os tubos na nossa no banho maria Então a temperatura máxima está em torno de 70 graus No nosso banho maria a gente coloca os tubos E marca cinco minutos para reação E aguarda o tempo necessário Após cinco minutos do tempo marcado iremos retirar os tubos e analisar os resultados Speaker1 000836 Cuidado com que ele está um pouco mais aquecido Então agora iremos analisar os resultados Como nós já esperávamos né A água que foi o nosso controle negativo ela não teve nenhuma reação Quando vocês conseguem perceber que o a cor que está nesse tubo é do reativo de Benedict Então a gente não teve nenhuma mudança de cor Na sacarose A gente também consegue perceber que também não houve redução e não houve reação entre os vinhos né Então isso significa que a sacarose não é um carboidrato redutor Ou seja ele não tem a hidroxila né A carbono que faz a reação com os vinhos cúbicos culposos E vocês já conseguem perceber que na glicose a gente tem uma modificação Não é de fato uma reação vermelho uma cor vermelho tijolo Mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos vinhos né Houve uma reação do cobre E aí nesse caso não A formação do óxido culposo já foi reduzido ao máximo o cobre Mas aí a gente já consegue perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose Isso significa que a glicose geralmente a 12 é um agente redutor e que é o mono sacarina e a frutose E a sacarose não é redutora Então isso fecha esse Esse teste né Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é o nosso monômero é a sacarose né Essa prática ela é importantíssima né A fim de várias outras reações que ocorrem em relação aos carboidratos né Redutores que são utilizados em diversas reações na indústria e outros outros segmentos Então finalizamos mais essa prática Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADASmp3 Speaker1 000001 Olá pessoal eu sou a professora Rose Oliveira e estou aqui para a gente fazer algumas práticas de bioquímica humana Continuando as práticas sobre proteínas que é uma biomoléculas super importante iremos realizar uma prática sobre precipitação salina de proteínas As proteínas são classificadas de acordo com o seu ponto hidroelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e a gente pode mudar essa concentração iônica de acordo com o acionamento de sais Esse acionamento de sais a gente consegue fazer com que a gente mude a concentração desse ambiente onde a gente está proteína e a gente consiga dissociar as proteínas de forma a precipitá las E é esse o intuito da prática que a gente consiga em uma concentração onde a gente tem vários tipos de proteínas fazer uma separação Então ela é muito utilizada em colunas de sílica de De resinas para a separação de proteínas Então para essa prática a gente vai precisar da ovo albumina uma solução de ovo albumina a 10 Lembrando que a albumina é a proteína do ovo A gente também vai utilizar uma solução de sulfato de amônio concentrada que vai ser a nossa concentrada na solução concentrada de sais A concentração salina que vai proporcionar a precipitação das nossas proteínas E a gente também vai utilizar a água para utilizar como um padrão negativo Então inicialmente iremos colocar em dois tubos um chamado de tubo a onde a gente vai colocar uma solução de ovo albumina e a nossa concentração salina E no tubo B a gente vai adicionar a ovo albumina mais o nosso a nossa concentração de sulfato de amônio e a água 000213 Então vamos Então a gente Speaker1 000221 Vai colocar a solução de ovo Albumina Dois ml 000247 Com cada tubo Speaker1 000251 A gente vai precisar de dois ml da nossa concentração de salina É assim que as de tradicionais a gente já consegue perceber a precipitação Se formar um composto leitoso esbranquiçado indica precipitação das proteínas E agora A gente vai adicionar a água Juntamente com a albumina E também vai adicionar a solução de sulfato de amônio Então o resultado Vocês conseguem perceber que na no tubo B onde a gente colocou a água a gente não consegue perceber a formação desse precipitado que a gente consegue ver aqui no Tubo A Uma vez que a água ela diminui ela interfere na questão iônica das cargas E aí a gente consegue ver um precipitado esbranquiçado no tubo o que demonstra a precipitação das proteínas No caso da albumina a proteína do ovo em concentração salina que foi com sulfato de amônio né Conseguiu ver Então finalizando nessa prática Então essa prática demonstra a importância do ponto dielétrico das proteínas bem como o ambiente ser um meio Dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar essa separação das proteínas Pode ser através de uma coluna de resina de troca iônica dependendo da coluna onde for utilizada né E é importantíssimo na utilização clínica biológica para demais funções onde a gente queira isolar determinada proteína em um pool de proteínas Então finalizamos aqui essa nossa prática REAÇÃO DE SELIWANOFFmp3 Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account Speaker1 000006 Olá pessoal sou a professora Rosilda Oliveira Iremos hoje dar continuidade às práticas de bioquímica humana Também continuaremos as práticas de identificação de carboidratos que é uma biomoléculas muito importante para nossa reserva energética e também está presente em diversos materiais Hoje iremos identificar as doses de cetose que são grupos né que são identificados dentro dos carboidratos As doses são grupos de carboidratos simples enquanto a cetose são mono que contém grupo cetona Essa reação é chamada de reação de saliva onde utiliza o reativo de fato que contém o nome da prática E essa reação ela se dá porque as cetose elas reagem com ácidos fortes No caso iremos utilizar o ácido clorídrico É ao reagir com esses ácidos fortes essa esse composto Ele produz um composto chamado de rural E o rural Ele reage com o raciocínio O raciocínio é um composto derivado da ureia que está presente aqui no reativo de saliva Nesse caso a reação Então a gente vai fazer uma diferenciação entre a dose e cetose No caso a gente vai utilizar a glicose que é uma dose simples e a gente vai também tentar identificar se a frutose é ou não a cetose que contém ou não o grupo cetona Speaker1 000150 Para isso iremos precisar de tubos identificados com glicose Frutose A frutose é o carboidrato que a gente mais está presente nas frutas que a gente consome Homem é a água que vai também servir de controle negativo Então vamos lá Então a gente vai pegar um ML de cada um desses elementos né Um ml para glicose Um ml de né para frutose e um ml de água Então manuseando a pera a gente vai solucionar um ml A água no respectivo tubo apertando aqui o exit para sair Em seguida a gente vai colocar um ml da glicose Solução a 1 Novamente sobe Glicose E agora a gente vai colocar um ml Da frutose Da Homogeneizadas e Ficciona Um ml Em seguida a gente vai adicionar 15 ml do reativo que contem o raciocinou na verdade um ml do ácido clorídrico Desculpa É que é uma pipeta de Pois então a gente vai solucionar até os cinco anos então 15 ml O ácido clorídrico é que vai servir como a o ácido forte para fazer a reação com a dose e com a cetose Speaker2 000449 Um pouquinho mais Speaker1 000452 Chegou aqui o email vai em cada um dos nossos tubos testes e um email de ácido clorídrico Esse ácido clorídrico é o ácido que a gente tem lá no estômago tá É um ácido forte E a gente vai colocar também um ML Para o tubo que seria o nosso controle negativo 000525 Que é a água Speaker1 000531 Então a gente vai dar uma leve homogeneizada Lembrando que essa reação após a colocação do raciocinou que tá no reativo do sereno a gente vai colocar em banho maria para que aconteça a reação e após mais ou menos uns cinco minutinhos a gente vai ter o resultado Então a gente vai colocar zero cinco ml do reativo Então a gente vai colocar zero cinco ml do reativo de novo 000635 É só um pouquinho perto dessa Speaker1 000638 Zero cinco Em cada um dos tubos Zero cinco Zero cinco Speaker2 000711 Zero cinco Speaker1 000726 A gente vai dar uma leve agitada nos tubos E vai levar esse material para o banho maria O tempo não tem na verdade um tempo exato A gente vai colocar no banho maria Até a gente começar a ver a visualização do resultado em banho maria Então iremos colocar nossos tubos na no banho maria que está aquecido em torno de 70 graus E iremos ficar visualizando a nossa reação O produto que que é formado na reação entre o fofura e o raciocínio que está no reativo do celular Ele vai ser vermelho então a gente consegue perceber a coloração através dessa mudança de cor Esse composto que é formado ele não tem uma composição definida e nem um nome definido Mas ele é visualmente percebido nessa coloração com a coloração vermelha Então a gente vai ficar observando até de fato ocorrer a formação da cor Então após mais ou menos uns dois minutos né Então vamos dar uma nova olhada para ver se a gente conseguiu a reação O tubo da glicose permaneceu inalterado Isso confirma que ela não é uma cetose Não tem na verdade uma reação com Não tem produção de fofura e reação com raciocinou Enquanto que a frutose né Então a gente consegue perceber pela visualização da cor que a gente já teve aqui A mudança bem proeminente para cor vermelha indicando a reação do raciocinou com o foral E a água que era o nosso controle negativo também permanece inalterado Então finalizando nossa prática então confirmamos que entre a glicose e a frutose Então como a frutose é uma cetose então a reação ocorre a produção do sal E aí a gente tem a reação com raciocinou dentro do reativo de sangue e conseguimos perceber essa coloração vermelha intensa dessa forma Concluindo a prática onde a gente consegue identificar a presença a diferenciação entre a cetose e as doses que são compostos dos carboidratos são compostos São algumas das classificações dentre os carboidratos E por isso finalizamos mais uma prática Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account RELATÓRIO DE PRÁTICA Nome matrícula RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 e 02 DATA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS BioquímicaHumana DADOS DOA ALUNOA NOME MATRÍCULA CURSO POLO PROFESSORA ORIENTADORA ORIENTAÇÕES GERAIS O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa O relatório deve conter apenas 01 uma lauda por tema Fonte Arial ou Times New Roman Normal e Justificado Tamanho 12 Margens Superior 3 cm Inferior 2 cm Esquerda 3 cm Direita 2 cm Espaçamento entre linhas simples Título Arial ou Times New Roman Negrito e Centralizado Atenção desenvolva as respostas de maneira resumida mas garanta que todo o conteúdo necessário foi abordado Para essa atividade é obrigatório a indicação de referência bibliográfica RELATÓRIO ATIVIDADE CATALITICA DA AMILASE SALIVAR 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Qual a composição bioquímica do amido b Qual o objetivo do uso de HCl aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido c Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico REAÇÃO DE SELIWANOFF REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Qual o princípio da técnica de Seliwanoff RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 e 02 DATA b Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada c Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico HCl durante o teste de Seliwanoff d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação c Explique os resultados encontrados no experimento PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique os conceitos de Salting out Salting in e camada de solvatação b Qual o princípio bioquímico do experimento c Explique os resultados encontrados durante o experimento REAÇÃO DE BENEDICT IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento b Qual o conceito de açúcares redutores c Explique os resultados encontrados no experimento d Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica REAÇÃO DE BIURETO 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 e 02 DATA a Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto b Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas c Explique os resultados encontrados no experimento REAÇÃO DO LUGOL IDENTIFICAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos b Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada c Explique os resultados encontrados no experimento REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos b Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação c Explique os resultados encontrados no experimento SOLUBILIDADE DOS LIPÍDIOS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Expliquea estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas b Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios c Explique os resultados encontrados no experimento Arquivo de áudio ATIVIDADECATALÍTICADAMILASESALIVARonlineaudioconvertercommp3 Transcrever Olá pessoal eu sou a professora Rosinha Oliveira estamos aqui hoje para fazer algumas técnicas da disciplina de bioquímica humana É finalizando a parte de carboidratos Hoje iremos realizar a prática de atividade catalítica da amillagem não é Então como bem sabemos a amillagem é 11 Clima que é produzida na saliva não é produzida nas glândulas salivares Ela está na nossa cavidade oral e ela serve para degradar um carboidrato muito conhecido que é o amido né Já realizamos algumas práticas de identificação do amido que é um polissacarídeo bem conhecido de reserva das plantas Então a petielina Como Ela É conhecida né Tecnicamente é a milagre salivar Ela é produzida nas glândula salivares e inicia o processo de degradação dos carboidratos Então hoje iremos realizar para identificação catalítica não é do amido iremos realizar uma técnica de técnica enzimática e uma técnica química não é Então iremos realizar um hidrólise química e uma hidrogênio enzimática A hidrólise enzimática será realizada a partir né da utilização da amilagem saliva E para realizar hidrólise química iremos utilizar uma solução de Por é né ácido clorídrico Então os ácidos eles têm a capacidade de degradar né As ligações glicosíficas que formam o amido e né fazer essa quebra essa liso que também é realizada pela pequena ou a milagre saliva Então para iniciar iremos precisar de 3 tubos na qual será realizada a atividade Né Química né Que seriam esses 3 Roubos a no caso atividade né A quebra através da da parte química né Através da reação em ácido Iremos também utilizar 3 tubos para realização da hidrogênio né engimática através da apitielina da damilal Vá como bem sabemos não é Quando a gente trabalha com engimas elas são proteínas E as proteínas elas têm uma característica desnaturarem É de acordo com o meio onde elas são submetidas não é Então o calor a temperatura é a reação catalítica o substrato Todos são componentes que podem alterar essa reação catalítica Por isso que nesse processo Desse papo iremos utilizar o banho de Bom E também iremos utilizar o banho Maria a fim de tentar verificar se essas alterações de temperatura também influencia na reação catalítica tanto da no método enzimático também como no método químico Então para iniciar iremos Iremos primeiro fazer uma solução não é para hidrólise química onde iremos utilizar o amido será o nosso composto né Será degradado ou não Então vou dar só uma higienizada Aqui a gente tem uma solução de amido é 1 A gente vai utilizar 30 MLS Trazido por uma aproveita não é A televisão não aproveita a gente vai colocar Quem tem ml Dessa solução de amido em um Becker E em seguida a gente vai colocar 3M LS da solução Aço do clorítrico Então iremos utilizar né 3M LS da solução de ácido clorídrico Para realizar nossa hidrólise química Está utilizando a perda de borracha Vamos fazer a sucção de 3 ml E adicionar à nova solução de amigo Dá uma lasogenizada E vamos também fazer a nossa solução para nossa hidrogenzimática utilizando também 30 ml da nossa solução de amido 1 E 3 ml agora dá nossa solução da nossa amillagemsalivan E em seguida iremos distribuir nos tubos respectivamente Para a atividade né Hidrólise química préhidrogênios enzimática e em seguida iremos se submeter a diversos atores Térmicos gelo e calor para visualização posterior da ração adicionando a solução de lugou Não é onde a gente vai ver a quebra ou não desse amido não é Através dessas reações além dos tubos para hidrólise química iremos adicionar também 5 MLS de água para hidrólise enzimática com a milagre E agora para cada um dos tubos iremos adicionar as respectivas soluções que foi realizada com a hidróli química Juntamente com o ácido clorídrico e o amido e a outra para a hidrólise engmática que foi adicionado o amido e a nossa a nossa saliva né nossa milagre saliva Entrar nossa hidrólise química O resultado saná 5 em cada um dos clubinhos 5 ml dessa nossa desse nosso reagente aqui na nossa reação inicial E cada um distribui O trânsito vai mogenizar as nossas amostras E eu vou adicionar também 5 ml da nossa solução de hidrogênio ginástica Nos tubos respectivos Então 5 ml E aí iremos fazer as demais etapas concomitantemente tanto com os tubos da hidrólise enzimática como com os da hidrólise química Ela produz bastante gás e aí fica difícil de puxar com a Então a partir de agora iremos realizar as etapas onde a gente vai verificar se essas mudanças de temperatura interferem no processo de hidrólise tanto na química como na também na enzimata Então o primeiro passo iremos adicionar tanto tubo a um do enzimát químico E como do enzimático no banho de gelo tá entorno Então a Vai colocar em torno de um minutinho No banho de gelo Enquanto o tubo 2 não é a gente vai colocálos na no banho Maria em torno de 10 minutos e posteriormente no banho dele então o tubo 2 a gente vai colocar 10 minutos no banho Maria posteriormente no banho de gelo E o tubo 3 O tubo 2 10 minutos o tubo 3 vão ser 20 Minutos no banho Maria ir no banho de gelo Então iremos agora colocálos no banho Maria então iremos adicionar os togos É a temperatura está em torno de 70 não é uma temperatura bem elevada está Tanto o tubo 2 como né Como o tubo 3 de ambas as hidrólises vão para as né Vão para nosso banho Maria Então os tubos não é da de ambas as hidrolas e o tubo 2 vai passar 10 minutos no banho Maria e posteriormente no banho de gelo YouTube 3 vai passar 20 minutos no banho Maria posteriormente no banho de gelo Tarde para iniciar o Cronômetro para fazer a contabilização Então o tubo um não é de ambas as hidrólises Ficou no banho só no banho de gelo né Então a gente vai visualizar a reação de hidrólise utilizando a solução de lugar A solução de lobo é 2 onde a gente tem uma concentração não é de iodo Uma solução de iodo que reage com amido não é reage com é a composição do do amido formando a cor é esverdeada escura azulada não é quando ela encontra o amigo o intuito é que ao adicionar o lugol a gente não veja ou não a presença não é do dessa reação e Ponha do gelo e interferiu ou não nessa questão da hidrólise Não é interferiu No No sentido de Quer ir drones acontecer Então vamos ver se houve ou não degradação do amido em ambas as hidrólises então a gente vai adicionar 5 gotinhas em cada tubo e verificar se houve ou não essa degradação Você então começa a perceber não é que teve modificação não é Já está ficando um mês verdeado Traa a hidrologi ácida né que aconteceu com o ácido Então houve né De fato não houve a hidrólise ou seja eu tenho a presença do amido aqui nesse tubo E no tubo onde a gente teve né com a millagem A gente também percebe A mudança então não houve hidrólise nesse tubo Tanto no enzimático como no narração puta né Na droga de quinta Eu ainda tenho a presença do Amido né Após o banho de gelo iremos verificar se a temperatura aquecida não é porque o aquecimento ele também interfere nesse processo Assim que tirarmos da estufa o tubo 2 e o tubo 3 iremos verificar essa ocorrência não degradação Então após 10 minutos não é iremos retirar os tubos da hidrólise não é que passaram 10 minutos no banho Maria tanto da hidrologia ácida como da hidrologia também enzimática Os tubos 3 continuam ainda na no processo né Mais 10 minutos de banho Maria Enquanto isso iremos observar o resultado da primeira etapa após a colocação No No banho de gelo Então o tubo 2 não é da de ambas as hidrólicas ele vai adicionar agora no banho de gelo Aguardar em torno de 1 minuto só para a temperatura retornar Não é portanto aqui o BandNews E após esse processo de tradicional o lugol não é para verificar essa questão da degradação ou não do amido A casa no ponto já está resfriando bem então dá para sentir já começa a resfriar a parte superior E agir para remover e vai fazer A colocação do lobo Daí quiser começar a precipitar Tá a gente retirou bem Vê lo vai adicionar 5 gotinhos de lugar em cada Traders hidráulica e ácida Só colocamos Então o resultado é que vai clareando né Com o tempo a gente vai percebendo que o Rafael Ó Mas veja como aqui está bem mais escuro né E vamos ver da hidrólitos A gente trazendo o logol descendo né E interagindo com a presença do amido e Retornando essa cor azul bem proeminente Enquanto isso enquanto eles reagem a gente vai pegar os tubos 3 que estão finalizados lá na nossa no nosso banho marido Então agora a gente está finalizando né o S20 minutos que seriam do tubo 3 né Para a reação no banho Maria não é tanto da atividade catalítica é enzimática como também para a atividade do tubo da reação química Estão fechando aqui 20 minutos e agora todos os tubos irão para o De gelo Então finalizando né o experimento estão os 2 tubos né que foram para o boi Maria Iremos agora adicionálos ao banho de gelo a fim de obter né Diminuir a temperatura e posteriormente a gente vai adicionar o lugou né A solução de ouro para verificar a hidrovis ou não a gente já consegue perceber nos tubos que já estão na bancada que O banho de gelo apenas não é que foi submetido tanto para hidrologiar ácida como para a enzimática a gente já consegue perceber Ah Clareando não é Então está ocorrendo a degradação do amido em Quanto isso a temperatura que foi submetida não é 10 minutos para distribuir 2 a gente não consegue perceber essa mudança não é Então de fato aqui não houve degradação do amido então isso indica que a temperatura ela influencia na atividade na engnatae também na reação química Onde eles ficaram Analisou já está a temperatura E a gente também vai adicionar O lugar em ambos os estudos Oh ela já começa né A gente começa a observar a mudança né De cor o qual vai descendo e vai interagindo com o amido presente né No tubo A gente está vendo a né O local penetrado na solução E ficando bem azul né Que indica a presença ainda do amido Então finalizamos na nossa prática é visualizando essa hidrólise ou não né No caso do do amido né que é feito tanto de forma química como engemática né E colunas a gente fecha fecha a parte dos carboidratos PRECIPITAÇÃO POR ACIDOS FORTE E METAIS PESADOSmp3 Speaker1 000006 Olá pessoal Eu sou a professora Rose Oliveira Estou aqui para fazer algumas técnicas relacionadas à disciplina de Bioquímica Humana dando continuidade à identificação e precipitação de proteínas que a gente já estudou na parte teórica que são biomoléculas muito importantes e estruturais funções catalítica entre outras E agora a gente vai fazer uma técnica onde a gente vai verificar que essas proteínas por terem aquelas aqueles compostos químicos naquelas estruturas químicas elas podem reagir e podem precipitar com algumas substâncias entre elas as principais fontes de precipitação de proteínas São ácidos fortes No caso o que a gente vai utilizar hoje é o ácido acético 20 Certo mas também poderia ser utilizado a sulfúrico entre outros E a gente também pode utilizar substâncias como metais pesados como cobre como chumbo mercúrio para também fazer essa precipitação Hoje iremos utilizar o acetato de chumbo Para realização dessa precipitação e como matéria prima iremos utilizar o albumina 10 Então inicialmente vou dar homogeneizada aqui na nossa Ovo Albumina Irei colocar dois ml de ovo albumina em cada tubo Um tubo que será utilizado para a reação com o ácido e um tubo que será utilizado para reação com metal pesado que é o acetato de chumbo Você vai colocar a albumina No tubo do ácido A gente vai acrescentar um ml do ácido acético E a precipitação é imediata A partir do momento que eu coloco Né Então vocês já conseguem perceber que forma um líquido leitoso e bem leitoso indicando a precipitação e formação de alguns grumos da proteína ou a diferença Antes de colocar aqui o acetato de chumbo para vocês perceberem a diferença Então antes a gente consegue visualizar o concentrado da solução e após a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido E agora a gente vai visualizar com o metal pesado que é o acetato de chumbo se a gente vai colocar só cinco gotinhas do acetato de chumbo 000409 E a gente também Speaker1 000410 Vai ter essa mesma visualização Então a gente também consegue perceber que a gente também verifica uma precipitação Mas eu acho que a gente consegue ter mais essa visibilidade A gente consegue perceber que no tubo do ácido a gente teve uma precipitação mais intensa até porque o ácido forte ele tem a capacidade de quebrar as ligações de peptídeos da proteína mais do que o chumbo E a gente tem um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado Mas de qualquer forma a gente também tem essa percepção Olha a diferença aqui ó em relação à solução inicial e às soluções precipitadas Então com essa prática é possível perceber que além da modificação da do ponto visual elétrico do meio da questão do ponto da da de cargas e óticas tudo isso que a gente tem nas proteínas Um ponto que também é importante para a precipitação também são algumas estruturas São alguns tipos de elementos químicos que conseguem quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e também com esse metal pesado E hoje finalizamos esse material de proteínas Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account
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Bioquímica
UNAMA
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Bioquímica
UNAMA
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Bioquímica
UNAMA
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Bioquímica
UNAMA
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Bioquímica
UNAMA
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Bioquímica
UFRB
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Bioquímica
UVV
Texto de pré-visualização
SOLUBILIDADE DOS LIPÍDIOSmp3 Speaker1 000000 Olá pessoal Eu sou a professora Rose Oliveira Estou aqui para gente aprender algumas técnicas de bioquímica humana Agora iremos falar de uma molécula muito importante que são os lipídios os lipídios A gente tem várias categorias como os ácidos graxos E a gente tem os triglicerídeos os lipídios né Todos eles fazendo parte de alguma função do nosso corpo são muito importantes É por isso que a gente precisa conhecer um pouco mais dessa biomoléculas Essa biomoléculas tem uma característica bem peculiar onde ela tem uma Uma hidrofobia Ela não tem Ela não é solúvel em água Então a gente consegue perceber bem visualmente quando há uma separação entre o óleo e a água né Então nessa prática de hoje a gente vai fazer a solubilidade de lipídeos A gente vai utilizar um óleo qualquer que pode ser de milho de canola de soja Da forma que vocês quiserem fazer aí na casa de vocês E a gente vai utilizar alguns solventes né Que dependendo da polaridade do solvente a gente vai conseguir ou não se mobilizar esses lipídios Lembrando que quanto mais apolar menos solúvel os lipídios são Porque quando a gente tem aumento da polaridade a gente também tem a questão da composição de água nesse nesse elemento Então para isso a gente vai testar a solubilidade do nosso lipídios e do nosso óleo em água destilada Seria o nosso primeiro solvente A gente também vai verificar a solubilidade em solução de ácido clorídrico normal Bem como numa solução de hidróxido de sódio ao normal molar Em um solvente chamado de éter etílico E também no solvente chamado de álcool etílico ou etanol Então inicialmente iremos colocar três ml de cada solvente nos nossos respectivos tubos O primeiro contém a água O segundo vai ser o ácido O terceiro vai ter o hidróxido de sódio o quarto o etanol e o quinto vai ser o éter Vamos começar pela água Três ml em cada um desses tubos A gente vai começar pela água Agora O ácido clorídrico Também três ml O hidróxido de sódio Também três ml é O nosso etanol ou álcool etílico a 100 95 Então agora o nosso álcool etílico ou etanol 000444 É três ml Speaker1 000504 E agora por fim o Eterno Agora sim E agora iremos adicionar o nosso óleo né Em torno de um ml em cada Então eu vou mostrando a vocês Vocês já vão percebendo essa solubilidade ou não Em cada solvente a qual a gente vai introduzir primeiro a água tá Então como a gente já falou o óleo e a água eles são imiscíveis eles não se misturam Uma vez que o a característica do líquido é hidrofobia ele não consegue ter essa dissolução na água Então o líquido ele para ele está sendo introduzido no meio líquido Ele precisa ser carreado principalmente por proteínas né Então aqui a gente já começa a perceber Por mais que eu agite eu não consigo homogeneizar essa minha solução Então vamos lá O álcool o óleo e o ácido Vamos ver se a gente consegue ou não solubilidade Então aqui a gente tem o ácido clorídrico E mesmo em ácido a gente também não consegue solubilidade do lipídeos Então o óleo quando ele entra no nosso estômago é isso o que ocorre E mesmo tendo a grande quantidade de ácido clorídrico não há a homogeneização Por isso que a gente precisa lá no intestino delgado da bile uma vez que ela vai emulsificante vai quebrar Pormenorizar esse lipídios e a ação da lipase pancreático vai poder atuar Speaker1 000729 Então o ácido não consegue se mobilizar Por mais que eu agite não tem essa formação né De uma solução única Vamos agora testar numa solução com a solução alcalina que é o hidróxido de sódio Ao hidróxido de sódio O também agente não consegue solubilidade Então mesmo numa solução muito alcalina a gente tem uma reação que a gente vai ver daqui a pouco que é a de hidrólise que é a saponificação Mas a gente não tem homogeneização A gente não consegue misturar numa solução alcalina Vamos ver agora no etanol no nosso álcool etílico se a gente consegue dissolver esse óleo Então vamos ver aqui E aí a gente já consegue perceber que a gente consegue visualizar algumas bolinhas A gente consegue ver alguns pormenores né Da molécula do lipídios Então o álcool etílico ele tem né Ele consegue fazer um pouquinho dessa solubilidade Agora a gente vai ver Ele não é tão solúvel mas ele a gente consegue um pouquinho de solubilidade e vamos ver no éter como é que ele vai se comportar Então a gente poderia fazer isso com inúmeros outros solventes acetato de tila e outros Tá então vamos agora poeta Então vocês conseguem perceber que no éter é onde eu consigo a minha melhor solubilidade Então o éter Ele é solvente que consegue né Fazer essa compartimentação Speaker1 000936 Aqui a gente ainda tem um pouquinho de solubilidade e uma parte ainda fica insolúvel é na água e nos outros solventes como o ácido e o hidróxido agente não consegue nenhuma solubilidade Então a gente tem essa percepção Como o óleo é mais pesado que o etanol ele sedimenta no fundo na parte inferior do tubo Enquanto os outros a gente só percebe na parte superior E o éter é o único que a gente consegue a solubilidade ação Então com essa prática a gente consegue perceber e entender melhor o comportamento do dos lipídios dentro do nosso organismo dentro das nossas estruturas E também em relação a essa compartimentação Em relação à solubilidade Então são alguns solventes que a gente consegue a solução Eles são hidrofobia Então quanto maior concentração de água em determinado solvente a gente vai ter menor solubilidade Que é o que aconteceu aqui nessas Nossas reações como a grande maioria eram soluções Solução de ácido Solução de um sal do hidróxido de sódio Então Por isso a solubilidade foi baixa em relação ao éter E o etanol Então a gente finaliza por aqui essa prática O goleiro Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account Arquivo de áudio REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃOmp3 Transcrever Olá pessoal pessoal professora rosema Oliveira né Estamos aqui para falar de bioquímico humana dando continuidade às práticas de lipídios não é Agora a gente vai fazer a reação de sapo unificação é lembrando que os triglicerídeos não é que são um dos tipos de é de classificação dos lipídios É temos ele né Que Somos é a nossa reserva energética não é Os famosos pneuzinhos Que a gente não gosta muito mas são esses triglicerídeos e os Seria dizer eles são importantes também na indústria principalmente na produção de sabão que é o que a gente vai fazer hoje nessa prática Então nessa reação ela ocorre porque 111 sal né Então é realizado através de um hidro Onde o umahidroxialcalina utilizando um sal alcalino ele faz a quebra do triglicerídeo em glicerina e ácido graxa né E aí o ácido glaxo é que é composto né Faz a saponificação ou seja é esse composto que faz a produção de espuma e por isso que ele é utilizado né Na indústria o sabão ele também pode ser feito de forma caseira utilizando Óleo né Óleo de qualquer óleo vegetal geralmente são óleos que são reaproveitados né Pra o uso do sabão caseiro e com adicionamento da soda cáustica que é quem vai fazer a hidroxiclina nesse caso Na nossa prática iremos utilizar o óleo não é que vai ser a nossa fonte de triglicerídeo nesse caso é o óleo de milho mas poderia ser qualquer um dos outros Né pode ser óleo de soja girassol e a gente vai utilizar água destilada para verificação da espuma A gente vai utilizar uma solução etanolica de hidroxido de potássio que vai ser a nossa composição alcalina para produção do sabão E a gente também vai fazer um testezinho para verificação da dadada água no caso quando a gente chama dela de água dura Água dura é uma água que é composto por vários sais como cálcio magnésio E esses sais fazem com que diminua a reação do sabão né A reação do sabão com a água Diminuindo a produção de espumas então a gente pode perceber em casa mesmo quando a gente ferve alguma água que forma uma Vírgula branca ao redor da vasilha ou quando a gente vai tomar banho e aquela água é difícil de de formar espuma lavar roupa E aí a gente percebe a formação de grumos e esses grumos geralmente são decorrentes da não reação Não é a composição por por esses metais né Como cálcio magnésio deixam a água Dura mais pedrada E aí não ocorre essa reação né Que fazem a interação do sabão com água formais e espuma Então vamos lá Então para isso a gente vai utilizar não é 2 MLS desse óleo Inicialmente eu vou colocar logo a solução etanolica do Carl Gava S5 ml para que a gente inicie a nossa reação de saconificação geralmente essa reação ela precisa ser aquecida para que ocorra essa hidrologio essa hidroxiclina em caso geralmente quando a gente vai fazer o sabão a gente dilui a saudacália tem água morna né E nesse caso A gente vai Levar nossa solução né nossa nossa reação para o boi Maria Então inicialmente a gente vai pegar 5 ml da nossa solução de hidrox de potássio Vai adicionar 2 MLS do nosso óleo na da nossa fonte de triglicerídeos 2 ml Tanto vai homogeneizar Se percebem lógico que há a formação de 2 fases não é a aquosa e a fase do óleo não é Como Ele É mais denso ele acaba precipitando aqui no fundo do tubo E aí a gente vai levar para o banho Maria 5 minutos de banho Maria A gente retorna para finalizar nossa prática Iremos colocar a nossa solução não é com o olho e a nossa solução aquosa no banho Maria em torno de 5 minutos então a gente vai Cronometrar não é 5 Minutinhos para verificar se a reação da hidrox quando a hidrolos acontecer Essa parte né Onde a gente tem essa separação não vai ocorrer mais então a gente vai ter uma solução Contínua não é igual homogênea diferente do que está aqui não é onde a gente tem a solução Após o superior e inferior a gente tem o olho Mas tu vai colocar aqui na nossa nosso banho Maria e vai aguardar os 5 minutinhos Então estamos chegando né 5 minutos né após 5 minutos que a nossa solução alcalina com o nosso triglicerídeo né Que foi o óleo né Então a gente vai finalizar aqui o tempo vai retirar nossa moça do banho Maria e vai realizar os experimentos né Para verificação se a hidrólise foi eficaz não é se houve de fato a hidrólise Quando a gente retira o tubo a gente já tem uma percepção não é que de fato ocorreu a hidrólise Uma vez que a gente já consegue perceber que a mistura não é entre a solução alcoólica não é etanolica do Kuala h do hidroxicloroide com o óleo ele já foi todo homogeneizado então a gente não tem mais aquela separação né Superior da solução aquosa e inferior do olho então já é 11 unidade única então isso já comprova inicialmente Que a gente teve a hidrólise né desse triglicerídeo então a gente vai verificar a questão da produção do sabão na questão de espuma e também se a gente consegue produzir uma água dura adicionando o cloreto de cálcio Então com a nossa solução não é da hidrólise não é Então seria a nossa solução de sabão A gente vai testar com água né E sabão fazendo homogeneização vigorosa a fim de produzir a espuma que é característica da produção do sabão né O ácido graxo ele tem essa característica de formar essa espuma Então vamos verificála A gente vai colocar água E vai colocar 12 membros dessa solução de sabão Vai homogeneizar e vai ver a produção de sabão ouro não disponha E aí a gente consegue perceber né que a gente tem de fato a formação de sabão data para sentir nessa textura que o sabão tem de escorregadia Não é então Armazenando vocês já percebem que mudou totalmente de cor na então a gente já tem essa percepção visual e também a gente tem a sensação tátil da formação do sabão não é Então de fato ocorreu a hidrólise e aí a gente consegue perceber AA espuma a textura não é então que seria um sabonete líquido né Onde a gente tem essa textura né Onde a gente consegue sentir essa esse líquido visgosoe também a formação de espuma concluindo Que a hidroxi foi efetiva Só para a gente ter certeza que os índios não é interferem nessa questão da da produção do sabão da produção da espuma a gente vai adicionar 2 ml da nossa solução não Da hidrólise Em outro tubo E vai adicionar 5 gotinhas da nossa solução de cloreto de cálcio Para verificar se esse coleto de cálcio de fato ele interfere nessa nessa produção de espuma Dá uma genesada Vamos lá então já estou a colocar 5 gotinhas Nada nossa solução também a gente vai homogeneizar E a gente já tem a percepção não é bem visual e diferente da nossa não é da nossa mistura com a água Onde é que a gente percebe que não há formação dos da espuma tão vigorosa como a gente viu aqui E nem a gente também consegue ver essa produção desse né E a gente consegue perceber Oh dá 11 closetzinho aqui Que tem uns cristaiszinhos né Para as pequenas precipitações que são do do cálcio E isso é o que acontece com a água quando a água tem uma consistência com muita quantidade desses vinhos né Desses sais né Do do cálcio do magnésio Então ela interfere com a reação né De de produção de sabão né Da produção da espuma que ocorre com a água e o sabão Então de fato fica bem visível né Que ela interfere realmente diretamente nessa produção de espuma né que é uma característica dos ácidos gástrica Estão finalizando a prática né Então é 1111 assunto muito importante nessa questão dos lipídios E essa panificação é algo industrial e também caseiro né que geralmente é feito em casa Que é de grande utilidade porque é o sabão que faz a parte do desengoduramento a limpeza e a 7 cheia de diversos ambientes Seja hospitalar é residencial e são muito importantes essa produção né Que antigamente era feito a partir de cinza e gordura animal né E foi aprimorada hoje em dia indust Para essa produção que a gente tem quando a gente compra aquela embalagem lá do detergente e outros elementos que contém esse né Composto que é o triglicerídeo hidrolizado e Sá ponificado Então finalizamos mais essa prática Atividade Catalítica da Amilase Salivar Introdução A digestão começa com a saliva que contém enzimas como a amilase salivar ptialina responsável por catalisar a hidrólise do amido em maltose e oligossacarídeos O amido um polissacarídeo de armazenamento das células vegetais aparece como grânulos intracelulares e pode ser dividido em dois polímeros de Dglicose amilose e amilopectina RAMASUBBU et al 1996 FERREIRA BORGHETTI 2004 Objetivos Observar a degradação do amido por meio de hidrólises enzimáticas e químicas Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Solução de amido 1 30 ml Solução de ácido clorídrico HCl 3M Amilase salivar obtida da saliva Solução de Lugol 2 Tubos de ensaio Banho Maria Banho de gelo Inicialmente foram preparadas duas soluções uma para a hidrólise química utilizando ácido clorídrico e outra para a hidrólise enzimática utilizando amilase salivar A solução de amido foi distribuída em tubos de ensaio Em três tubos foi adicionada a solução de ácido clorídrico junto com a solução de amido Os tubos foram submetidos a um banho Maria por 20 minutos para promover a hidrólise química Em outros três tubos foi adicionada a amilase salivar à solução de amido Esses tubos também foram submetidos a um banho Maria e em seguida a um banho de gelo para interromper a reação Após os tratamentos a solução de Lugol foi adicionada a todos os tubos para verificar a presença de amido A solução de Lugol reage com o amido formando uma coloração azulada indicando a presença do polissacarídeo Resultado e Discussão Os resultados foram observados após a adição da solução de Lugol Nos tubos submetidos à hidrólise química com ácido clorídrico a coloração azulada persistiu indicando que não houve degradação do amido Porém nos tubos que receberam a amilase salivar a coloração começou a clarear sugerindo que a enzima estava efetivamente degradando o amido Esses resultados demonstram a importância da temperatura e do meio em que as reações ocorrem A amilase sendo uma proteína pode ser desnaturada por temperaturas extremas o que pode afetar sua atividade catalítica A prática evidenciou que a hidrólise enzimática é mais eficiente em condições adequadas enquanto a hidrólise química não apresentou resultados positivos na degradação do amido Conclusão Os resultados mostraram que a amilase salivar é eficaz na degradação do amido enquanto a hidrólise química com ácido clorídrico não resultou na quebra do polissacarídeo Essa atividade prática reforçou a compreensão sobre a função das enzimas na digestão e a importância das condições ambientais nas reações químicas Referências Bibliográficas FERREIRA A G BORGHETTI F Germinação do básico ao aplicado Porto Alegre Artmed Cap 2 p 3540 2004 RAMASUBBU N PALOTH V LUO Y BRAYER G D LEVINE M J Structure of human salivary alphaamylase at 16 A resolution implications for its role in the oral cavityActa Crystall ographica Section D Biological Crystall ography v52 p43546 1996 Perguntas a Qual a composição bioquímica do amido O amido é um polissacarídeo formado por amilose e amilopectina A amilose é uma cadeia linear de glicose unida por ligações glicosídicas α14 sendo insolúvel em água A amilopectina por sua vez possui uma estrutura ramificada com glicose unida por ligações α14 e α16 DENARDIN SILVA 2009 b Qual o objetivo do uso de HCl aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido O ácido clorídrico protona os grupos hidroxila das ligações tornandoas mais suscetíveis à hidrólise Isso acelera a degradação do amido em açúcares menores como glicose e oligossacarídeos permitindo que a reação ocorra de forma mais eficiente O calor aumenta a energia cinética das moléculas o que acelera as reações químicas O resfriamento interrompe a reação de hidrólise evitando a degradação excessiva dos produtos formados Além de ajudar a estabilizar os açúcares resultantes e a preservar sua integridade além de prevenir a desnaturação do ácido ou a degradação dos compostos em condições de temperatura elevada c Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose A amilase atua na amilopectina uma fração do amido realizando uma sequência de transformações Inicialmente a enzima quebra as ligações glicosídicas α14 entre as unidades de glicose resultando na formação de oligossacarídeos como maltose e dextrinas Em seguida a amilase continua a hidrolisar esses oligossacarídeos em moléculas menores incluindo a maltose Por fim a maltose é convertida em glicose que é a unidade monomérica do amido Essas transformações permitem que a amilase degrade a amilopectina em açúcares mais simples que podem ser facilmente absorvidos pelo organismo SPIER 2004 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico A hidrólise química com ácido clorídrico não conseguiu degradar o amido pois a coloração azulada persistiu após a adição da solução de Lugol Isso sugere que apesar de o ácido poder quebrar ligações glicosídicas as condições do experimento concentração tempo e temperatura não foram adequadas para uma hidrólise completa Por outro lado na hidrólise enzimática com amilase salivar observouse uma mudança na coloração após a adição do Lugol indicando que a amilase estava degradando o amido em moléculas menores como maltose e dextrinas que não reagem com o Lugol da mesma forma A temperatura também influenciou as reações tubos resfriados apresentaram degradação do amido enquanto os não resfriados não mostraram mudanças Isso sugere que temperaturas elevadas podem desnaturar a amilase diminuindo sua atividade Em comparação a hidrólise enzimática se mostrou mais eficiente na degradação do amido evidenciando a especificidade das enzimas em processos biológicos em contraste com a hidrólise química que é menos seletiva Referências Bibliográficas DENARDIN C C SILVA L P Estrutura dos grânulos de amido e sua relação com propriedades físicoquímicas Ciência Rural v 39 p 110 2009 SPIER M R WOICIECHOWSKI A L SOCCOL C R Produção de αAmilase por Aspergillus em Fermentação no Estado Sólido de Amido de Mandioca e Bagaço de CanadeAçúcar VI Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática Anais Enzitec p 16116 2004 Precipitação de Proteínas por Ácidos Fortes e Metais Pesados Introdução A precipitação é um processo de separação que gera uma fase densa conhecida como precipitado e uma fase líquida leve saturada com a substância concentrada na fase densa Esse processo é caracterizado por uma alta supersaturação e pela rápida formação do precipitado que frequentemente consiste em sólidos amorfos BAŁDYGA 2016 A precipitação de proteínas difere da precipitação de compostos inorgânicos ou de orgânicos de baixa massa molecular As proteínas são macromoléculas com estruturas tridimensionais complexas e diversos grupos funcionais com cargas positivas e negativas Para que um cristal neutro se forme é necessária a presença de contra íons na estrutura cristalina além de água de cristalização para estabilizar essa estrutura OSWALD PIETZSCH ULRICH 2017 Objetivos Observar as reações dos ácidos fortes e metais pesados nas proteínas Materiais e Métodos Os materiais utilizados na prática incluíram Albumina 10 Ácido acético 20 Acetato de chumbo Tubos de ensaio Inicialmente foram preparados dois tubos de ensaio cada um contendo 2 ml de albumina No primeiro tubo foi adicionado 1 ml de ácido acético enquanto no segundo tubo foram adicionadas cinco gotas de acetato de chumbo Resultados e Discussão Ao adicionar o ácido acético à albumina a precipitação ocorreu de forma imediata resultando em um líquido leitoso e a formação de grumos indicando a precipitação da proteína A visualização foi clara mostrando uma diferença significativa em relação à solução inicial No tubo com acetato de chumbo também foi observada a precipitação mas com uma intensidade menor em comparação ao ácido acético Assim tanto os ácidos fortes quanto os metais pesados podem induzir a precipitação de proteínas O ácido acético por ser um ácido forte mostrouse mais eficaz na precipitação devido à sua capacidade de romper as ligações peptídicas Por outro lado o acetato de chumbo também causou precipitação mas em menor intensidade Conclusão Compreendeuse as reações dos ácidos fortes e metais pesados nas proteínas mostrando a eficácia do ácido acético comparado ao acetato de chumbo Referências Bibliográficas BAŁDYGA J Mixing and fluid dynamics effects in particle precipitation processes KONA Powder and Particle Journal v 2016 n 33 p 127149 2016 OSWALD R PIETZSCH M ULRICH J A view inside the nature of protein crystals Journal of Crystal Growth v 469 n September 2016 p 176179 2017 Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Ao adicionar ácidos fortes causa a precipitação isoelétrica com o intuito de alterar o pH em direção ao ponto isoelétrico da proteína reduzindo a repulsão eletrostática proteínaproteína e causando a precipitação DORAN 2013 Já os metais pesados se ligam a grupos funcionais da ovoalbúmina formando complexos que alteram a conformação da proteína e diminuem sua solubilidade resultando na precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação A ovoalbúmina tornase insolúvel após a precipitação devido à desnaturação que altera sua estrutura tridimensional Essa mudança expõe regiões hidrofóbicas fazendo com que as proteínas se agreguem e formem um precipitado sólido A presença de contra íons também contribui para essa insolubilidade c Explique os resultados encontrados no experimento Ao adicionar ácido acético 20 à solução de albumina ocorreu uma precipitação imediata e intensa O ácido protona grupos funcionais nas proteínas alterando sua carga e solubilidade o que leva à desnaturação e à formação de grumos tornando a solução leitosa Já no tubo com acetato de chumbo a precipitação foi observada mas com menor intensidade O acetato um metal pesado interage com as proteínas mas não causa a mesma ruptura das ligações peptídicas que o ácido acético Assim a precipitação é menos intensa resultando em uma solução menos turva Essa diferença na intensidade da precipitação reflete a eficácia dos agentes desnaturantes sendo o ácido acético mais potente para manipular e isolar proteínas em laboratório Referências Bibliográficas DORAN P M Unit operations In Bioprocess engineering principles 2 ed sl Elsevier Ltd 2013 Reação de Benedict Introdução O Reagente de Benedict uma solução azulada é utilizado para detectar açúcares redutores como glicose galactose lactose maltose e manose Ele é composto principalmente por sulfato cúprico CuSO4 em meio alcalino e na presença de um agente redutor muda para uma coloração castanha devido à formação de óxido cuproso Cu2O FIGUEIRA 2012 Objetivo Observar a reação entre açúcares redutores e o reativo de Benedict identificando a presença de glicose como um açúcar redutor e a sacarose como um não redutor Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Reativo de Benedict Solução de glicose 1 Solução de sacarose 1 Água controle negativo Tubos de ensaio Banhomaria Foram preparados três tubos de ensaio cada um contendo 5 ml do reativo de Benedict Em seguida foram adicionados 5 ml de cada solução glicose sacarose e água controle negativo Após a adição das soluções os tubos foram homogeneizados levemente para garantir a mistura adequada dos reagentes Os tubos foram colocados em um banho maria a uma temperatura de aproximadamente 70 graus Celsius e deixados por 5 minutos para permitir a reação Após o tempo de reação os tubos foram retirados do banhomaria e as mudanças de cor foram observadas Resultados e Discussão O tubo contendo água não apresentou nenhuma mudança de cor permanecendo azul indicando a ausência de açúcares redutores Já o tubo com a solução de sacarose também não apresentou alteração de cor permanecendo azul Isso indica que a sacarose não é um açúcar redutor pois não houve reação com o reativo de Benedict Porém tubo com a solução de glicose apresentou uma mudança de cor que variou de azul para uma tonalidade esverdeada indicando a presença de um açúcar redutor Embora não tenha alcançado a coloração vermelho tijolo a mudança de cor confirma que a glicose é um agente redutor Os resultados obtidos confirmam que a glicose sendo um monossacarídeo é um açúcar redutor enquanto a sacarose um dissacarídeo não apresenta essa propriedade A reação de Benedict é uma ferramenta importante na identificação de açúcares redutores Conclusão A reação de Benedict demonstrou com sucesso a diferença entre açúcares redutores e não redutores A glicose reagiu positivamente enquanto a sacarose não apresentou reação Referências Bibliográficas FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 Perguntas a Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento O reativo de Benedict contém sulfato de cobre CuSO responsável pela coloração ₄ azul intensa Quando um açúcar redutor como a glicose está presente ele reage com os íons cúpricos Durante o aquecimento esses açúcares doam elétrons reduzindo os íons cúpricos a íons cuprosos e formando um precipitado de óxido cúprico Cu O cuja cor ₂ varia de verde a vermelho tijolo conforme a quantidade de açúcar redutor A mudança de cor indica a presença de açúcares redutores azul significa ausência verde indica baixa quantidade amarelo sugere quantidade moderada e laranja ou vermelho tijolo representa alta concentração LÓPEZ 2020 b Qual o conceito de açúcares redutores Os açúcares redutores são capazes de reduzir sais de cobre em soluções alcalinas apresentam grupamentos aldeídicos ou cetônicos livres FIGUEIRA 2012 c Explique os resultados encontrados no experimento A solução controle água permaneceu azul indicando a ausência de açúcares redutores o que confirma o funcionamento correto do reativo de Benedict A solução de sacarose também não apresentou mudança de cor permanecendo azul Isso ocorre porque a sacarose sendo um dissacarídeo sem carbono anomérico livre não atua como agente redutor confirmando que não é um açúcar redutor Já a solução de glicose apresentou uma mudança de cor para esverdeada indicando uma reação positiva A glicose sendo um monossacarídeo redutor reduziu os íons cúpricos a íons cuprosos formando óxido cúprico Cu O A coloração esverdeada sugere uma concentração moderada de glicose ₂ insuficiente para alcançar a coloração vermelho tijolo esperada d Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica O experimento da Reação de Benedict é uma ferramenta valiosa na área clínica de nutrição permitindo a detecção de açúcares redutores monitoramento de condições como diabetes avaliação do metabolismo de carboidratos e educação nutricional Sua aplicação prática pode levar a melhores resultados de saúde e intervenções nutricionais mais eficazes Referências Bibliográficas FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 LÓPEZ A H FÉLIX D A S SIERRA Z Z BRAVO I G DINKOVA T D ALEJANDRE A X A Quantification of reducing sugars based on the qualitative technique of Benedict ACS Omega 5 3240332410 2020 Reação de Lugol Introdução A prova do Lugol detecta amido em alimentos através de uma reação colorida Quando o iodeto de potássio do Lugol interage com o amido forma um complexo que resulta em coloração azulescura cuja intensidade reflete a quantidade e qualidade do amido presente PÉRICO TIUMAN LAWICH KRUGER 2011 Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Solução de amido a 1 pode ser obtida a partir de amido de milho ou mandioca Solução de Lugol a 2 Água destilada ou mineral para controle negativo Tubos de ensaio Pipeta de 1 ml A solução de amido foi preparada a 1 e a solução de Lugol a 2 foi adquirida em farmácias Em um tubo de ensaio foi adicionado 1 ml da solução de amido e em outro tubo foi adicionado 1 ml de água que serviu como controle negativo Posteriormente foram adicionadas 5 gotas da solução de Lugol ao tubo contendo a solução de amido A prática foi estendida a outros alimentos como batata aveia e fécula de mandioca para observar a intensidade da coloração resultante da reação com o Lugol Resultados e Discussão A adição da solução de Lugol à solução de amido resultou em uma coloração azul intensa confirmando a presença do polissacarídeo O controle negativo água permaneceu com uma coloração amarelada evidenciando a eficácia do teste Ao testar outros alimentos a farinha de aveia apresentou uma coloração azul mais intensa em comparação à batata indicando uma maior concentração de amido A intensidade da coloração pode ser utilizada para estimar a quantidade de amido presente nos alimentos testados Conclusão Concluise a identificação do amido utilizando a solução de Lugol sendo uma técnica simples e eficaz que permite a visualização da presença desse importante polissacarídeo em diversos alimentos Referências Bibliográficas PÉRICO Edna TIUMAN Tatiana Shioji LAWICH Márcia Cristina KRUGER Roberta Letícia Avaliação Microbiológica e Físicoquímica de Méis Comercializados no Município de Toledo Revista Ciências Exatas e Naturais Vol13 n 3 Edição Especial 2011 Perguntas a Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos Essa reação ocorre devido à estrutura da amilose cuja hélice possui dimensões específicas que permitem a inserção de íons complexos de iodo I ₃ e I presentes na ₅ solução de Lugol resultando na formação de um complexo de coloração azul intensa NELSON COX 2014 b Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada Avaliar possíveis adulterações em alimentos como o requeijão e iogurte visto que a adição de amido como fraude é comum devido ao seu baixo custo Ele pode ser inserido clandestinamente em produtos como leite e requeijões para aumentar a densidade e disfarçar a diluição com água Essas fraudes visam ocultar alterações na qualidade ou incrementar o volume e peso do produto BRASIL 2020 c Explique os resultados encontrados no experimento Ao testar alimentos como batata aveia e fécula de mandioca a farinha de aveia apresentou coloração azul mais intensa que a batata sugerindo maior concentração de amido na aveia Essa variação na intensidade pode ser usada para estimar o conteúdo de amido em diferentes alimentos ajudando a entender sua composição nutricional E o controle negativo onde apenas água foi utilizada a coloração permaneceu amarelada confirmando que a mudança no tubo com amido se deve à interação específica entre o iodo e o amido validando o teste Referências Bibliográficas BRASIL Decreto nº 10468 de 18 de agosto de 2020 Altera o Decreto nº 9013 de 29 de março de 2017 que regulamenta a Lei nº 1283 de 18 de dezembro de 1950 e a Lei nº 7889 de 23 de novembro de 1989 que dispõem sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal Diário Oficial da União Seção 1 Brasília DF 2020 NELSON David L COX Michael M Princípios de Bioquímica de Lehninger 6 ed Porto Alegre Artmed 2014 Reação de Saponificação Introdução A saponificação é uma reação química entre um éster e uma base inorgânica resultando em um sal orgânico e um álcool Para otimizar esse processo é fundamental aplicar ferramentas da cinética como a velocidade e a ordem da reação A velocidade referese ao consumo de mols de uma substância para formar outra FOGLER 2012 Objetivos Compreender o processo de saponificação e sua aplicação na produção de sabão e observar a formação de espuma e a homogeneização da mistura resultante da reação além de analisar a influência da água dura na eficácia do sabão Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais 2 mL de óleo óleo de milho 5 mL de solução etanólica de hidróxido de potássio Água destilada Cloreto de cálcio para teste de água dura Tubos de ensaio Banhomaria Inicialmente foram adicionados 2 mL de óleo a um tubo de ensaio seguido pela adição de 5 mL da solução etanólica de hidróxido de potássio A mistura foi homogeneizada observandose a formação de duas fases uma aquosa e outra oleosa O tubo foi colocado em um banhomaria por 5 minutos para facilitar a reação de saponificação Durante esse tempo a mistura foi agitada para promover a homogeneização Após o aquecimento a mistura foi retirada do banhomaria Observouse que a separação entre as fases havia desaparecido indicando que a saponificação havia ocorrido com sucesso Para verificar a produção de sabão foram adicionados 12 mL de água destilada à solução resultante e a mistura foi agitada vigorosamente A formação de espuma foi observada confirmando a eficácia da saponificação E Para analisar a influência da água dura foram adicionadas 5 gotas de solução de cloreto de cálcio a uma nova amostra da solução de sabão A mistura foi agitada e observouse que a formação de espuma foi significativamente reduzida evidenciando a interferência dos sais de cálcio na reação Resultados e Discussão Demonstrouse que a saponificação é um processo eficaz na produção de sabão a partir de triglicerídeos A formação de espuma durante o teste com água destilada confirmou a presença de sabão na solução No entanto a adição de cloreto de cálcio evidenciou que a presença de sais como cálcio e magnésio na água dura interfere na capacidade do sabão de formar espuma Conclusão Concluise que a saponificação é um processo químico fundamental na produção de sabão que pode ser realizado tanto em ambientes industriais quanto em casa Referências Bibliográficas FOGLER H Scott Elementos de engenharia das reações químicas Rio de Janeiro Ltc 2012 583 p Perguntas a Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos Os ácidos graxos constituem uma classe de compostos caracterizados por uma longa cadeia hidrocarbônica e um grupo funcional carboxila COOH localizado na extremidade da cadeia HATANAKA 2007 Triglicerídeos também conhecidos como triacilgliceróis gorduras ou gorduras neutras são ésteres formados por três moléculas de ácidos graxos ligadas a uma molécula de glicerol Eles representam a principal forma de armazenamento celular e transporte de ácidos graxos no organismo OLIVEIRA 2015 b Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação A saponificação ocorre pela combinação de ácidos graxos presentes nos óleos com uma base forte Com o aquecimento acontece a hidrólise gerando glicerol e sal de ácido graxo Esse sal possui uma parte hidrofóbica que é a longa cadeia carbônica e uma parte hidrofílica que corresponde ao grupo carbonila Essa estrutura permite que os sais de ácido graxo se dissolvam em gordura e em água PERUZZO CANTO 2006 c Explique os resultados encontrados no experimento A homogeneização da mistura ocorreu ao misturar óleo com solução etanólica de hidróxido de potássio inicialmente formando duas fases mas se tornando homogênea após aquecimento indicando a saponificação dos triglicerídeos em glicerina e ácidos graxos O teste de espuma realizado com adição de água destilada e agitação confirmou a presença de sabão que reduz a tensão superficial da água Contudo a adição de cloreto de cálcio diminuiu a espuma devido à reação dos íons de cálcio e magnésio com os ácidos graxos formando precipitados insolúveis evidenciando o impacto da água dura na eficácia do sabão Os resultados mostraram que a saponificação é eficaz na produção de sabão destacando a importância da qualidade da água em sua utilização Referências Bilbiográifcas HATANAKA Elaine CURI Rui Ácidos graxos e cicatrização uma revisão Rev Bras Farmacol v 88 n 2 p 538 2007 OLIVEIRA Eduardo Triglicerídeos Revista de Ciência Elementar v 3 n 2 2015 Peruzzo Francisco Miragaia Canto Eduardo Leite Do Quimica Na Abordagem Do Cotidiano 4 Ed São Paulo Moderna 2006 3 V Relatório sobre a Reação de Seliwanoff Introdução O reagente de Seliwanoff é uma reação seletiva que distingue entre aldeídos e cetonas Utiliza uma solução de ácido clorídrico que desidrata os carboidratos Como é um agente desidratante fraco as cetoses perdem água rapidamente enquanto as aldoses não Essa desidratação das cetoses resulta na formação de 5hidrometilfurfural que na presença do resorcinol mhidroxifenol gera um complexo de coloração vermelha LUDIMILA et al 2020 Objetivo O objetivo da prática é identificar a presença de cetoses e doses em amostras de glicose e frutose utilizando o reativo de Seliwanoff Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Tubos de ensaio identificados com glicose frutose e água controle negativo Soluções de glicose e frutose a 1 Ácido clorídrico Reativo de Seliwanoff contendo raciocinou Adicionouse 1 mL de água 1 mL de glicose e 1 mL de frutose em tubos de ensaio separados Logo foram adicionados 15 mL do reativo de Seliwanoff e 1 mL de ácido clorídrico a cada tubo Os tubos foram agitados levemente e colocados em banhomaria a 70 graus Celsius Após aproximadamente cinco minutos foi observada a coloração resultante Resultados e Discussão O tubo contendo glicose permaneceu inalterado o que confirma que a glicose não é uma cetose Em contraste o tubo com frutose apresentou uma coloração vermelha intensa indicando uma reação positiva e a presença de cetose O controle negativo que continha água também não apresentou alterações A frutose é classificada como uma cetose visto sua coloração vermelha intensa enquanto a glicose é identificada como uma aldose pois não apresentou reação Conclusão A reação de Seliwanoff é um método significativo na bioquímica pois possibilita a distinção entre cetoses e aldoses Os resultados obtidos mostram que a frutose é classificada como uma cetose enquanto a glicose é identificada como uma aldose ajudando a aprofundar o conhecimento sobre as características dos carboidratos Referências Bibliográficas LUDIMILA K A KENNEDY L S DELCIO D M ROGERIO A S CENAAR K S HÉLIO G L ELIDIEL ANTONIO B S Análise de carboidratos como proposta de ensino de química Braz J of Develop Curitiba v 6 n 9 p6438864394 sep 2020 Perguntas a Qual o princípio da técnica de Seliwanoff O teste de Seliwanoff é uma variação do teste de Molish que diferencia aldoses de cetoses com base na velocidade e intensidade da reação Utiliza uma solução de HCl 11 como agente desidratante e resorcinol como fenol O HCl 11 é menos eficiente que o H SO concentrado fazendo com que as cetoses desidratem mais rapidamente pois ₂ ₄ estão na forma furanosídica enquanto as aldoses precisam se rearranjar tornando a reação mais lenta A adição de resorcinol forma um produto vermelho para cetoses e rosa pálido para aldoses BARREIROS 2012 b Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada O tubo com água destilada serve como controle negativo garantindo que qualquer mudança de cor na reação seja realmente devido à presença de carboidratos validando assim os resultados do teste c Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico HCl durante o teste de Seliwanoff A fervura e a adição de ácido clorídrico HCl são necessárias para desidratar os carboidratos e acelerar a reação O HCl catalisa a conversão de cetoses em 5hidrometil furfural essencial para a formação da coloração vermelha permitindo a distinção entre cetoses e aldoses CASTILLO 2002 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses O tubo com glicose não apresentou alterações após a adição do reagente de Seliwanoff e a incubação indicando que sendo uma aldose não reagiu já que não possui grupo cetona Em contraste o tubo com frutose exibiu coloração vermelha intensa sinalizando que como uma cetose reagiu com o reagente devido à presença do grupo cetona O tubo com água utilizado como controle negativo permaneceu inalterado confirmando a ausência de reações não específicas ou interferências no teste Referências Biliográficas BARREIROS André Luís Bacelar Silva BARREIROS Marizeth Libório Carboidratos Experimental Aula 2 p 12 2012 Solubilidade dos Lipídios Introdução A extração de óleo com solvente é um método que envolve a transferência de componentes solúveis o óleo de um material inerte a matriz graxa para um solvente em contato com essa matriz Os processos envolvidos são puramente físicos pois o óleo extraído do solvente pode ser recuperado sem que ocorram reações químicas REGITANO 1987 Materiais e Métodos Para a prática foram utilizados os seguintes materiais Óleo pode ser de milho canola ou soja Solventes água destilada solução de ácido clorídrico normal solução de hidróxido de sódio etanol álcool etílico e éter etílico Tubos de ensaio Pipetas Foram preparados cinco tubos de ensaio cada um contendo 3 ml de um dos seguintes solventes água destilada solução de ácido clorídrico solução de hidróxido de sódio etanol e éter etílico Em cada tubo foi adicionado 1 ml de óleo Após a adição do óleo os tubos foram agitados para observar a solubilidade do óleo em cada solvente Resultados e Discussão Os resultados da prática mostraram que o óleo não se misturou com água evidenciando a imiscibilidade entre substâncias hidrofóbicas e água polar No meio ácido com ácido clorídrico o óleo permaneceu separado indicando que a polaridade do ácido não dissolve lipídios Da mesma forma a solução de hidróxido de sódio não solubilizou o óleo reafirmando a natureza apolar dos lipídios O etanol apresentou leve solubilidade com algumas bolhas sugerindo uma interação parcial Por fim o éter etílico foi o solvente mais eficaz demonstrando que solventes apolares dissolvem melhor substâncias apolares como os lipídios Esses resultados são fundamentais para entender o comportamento dos lipídios no organismo especialmente em processos digestivos onde a bile atua como um emulsificante facilitando a digestão e absorção de lipídios Conclusão Demonstrouse claramente que a solubilidade dos lipídios é fortemente influenciada pela polaridade dos solventes utilizados Referências Bibliográficas RegitanodArce M A B Lima U A Ciência e Técnologia de Alimentos 1987 7 1 Perguntas a Explique a estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas Devido à alta hidrofobicidade dos lipídios que resulta de suas estruturas bioquímicas apolares a utilização de um único solvente como a água para a extração desses compostos é praticamente inviável Isso ocorre porque a natureza apolar dos lipídios dificulta sua solubilização em solventes polares como a água SHAIDI WANASUNDARA 1998 b Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios A solubilidade dos lipídios no solvente utilizado é a propriedade química que permite sua extração sendo influenciada pela polaridade Essa solubilidade está relacionada a duas características hidrofobicidade e hidrofilicidade Espécies hidrofóbicas apresentam aversão à água enquanto as hidrofílicas têm afinidade por ela BRUM S et al 2009 Segundo Shahidi e Wanasundara 1998 lipídios neutros que estão ligados covalentemente podem ser extraídos com solventes apolares enquanto lipídios polares que se conectam por forças eletrostáticas e pontes de hidrogênio requerem solventes polares para quebrar essas ligações e liberálos c Explique os resultados encontrados no experimento O experimento mostrou que o óleo não se mistura com água evidenciando a imiscibilidade entre substâncias hidrofóbicas e solventes polares As moléculas de água sendo polares formam ligações de hidrogênio enquanto as apolares do óleo não interagem resultando na separação do óleo na superfície A adição de ácido clorídrico não dissolveu o óleo já que a natureza apolar dos lipídios impede a formação de uma solução homogênea Da mesma forma a solução de hidróxido de sódio não conseguiu dissolver o óleo mantendo a separação O etanol mostrou leve solubilidade devido à sua estrutura polar e apolar permitindo uma interação parcial com os lipídios Por fim o éter etílico sendo apolar apresentou a melhor solubilidade para os lipídios resultando em uma mistura mais homogênea Referências Bibliográficas Brum A A S Arruda L F RegitanoDArce M A B 2009 Métodos de extração e qualidade da fração lipídica de Matériasprimas de origem vegetal e animal Química Nova 32 4 849854 Recuperado de httpquimicanovasbqorgbrdetalheartigoasp id402 SHAIDI F WANASUNDARA JPD Extraction and analysis of lipids In AKOH C C MIN DB Food lipids chemistry nutrition nutrition and biotechnology New York Marcel Dekker 1998 Cap5 p115135 Precipitação Salina de Proteínas Introdução As solubilidades relativas de certas proteínas são bastante específicas apresentando intervalos de força iônica nos quais ocorre uma diminuição significativa da solubilidade Isso é relevante para processos de separação e purificação Assim conforme CHANG 2008 em uma mistura contendo várias proteínas é possível realizar uma precipitação seletiva apenas ajustando a força iônica do sistema É conhecido que o sulfato de amônio devido à sua alta solubilidade gera forças iônicas significativas tornandose um dos agentes precipitantes mais empregados PRATA e SGARBIERI 2005 Objetivo Demonstrar a precipitação de proteínas utilizando soluções salinas concentradas evidenciando a importância do ponto isoelétrico das proteínas e a influência da carga iônica no processo de separação Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Solução de ovoalbumina a 10 Solução concentrada de sulfato de amônio Água destilada Tubos de ensaio Foram preparados dois tubos de ensaio No tubo A adicionouse 2 ml da solução de ovoalbumina e 2 ml da solução concentrada de sulfato de amônio No tubo B foram adicionados 2 ml da solução de ovoalbumina e 2 ml de água destilada Resultados e Discussão Os resultados obtidos demonstraram claramente a eficácia da precipitação salina na separação de proteínas A formação do precipitado no tubo A indica que a concentração de sulfato de amônio alterou o ambiente iônico favorecendo a agregação das moléculas de ovoalbumina Por outro lado a ausência de precipitação no tubo B reforça a ideia de que a água ao não fornecer a concentração iônica necessária impede a separação das proteínas Essa prática ilustra a importância do ponto isoelétrico das proteínas onde a carga líquida é zero e a solubilidade é mínima A manipulação da concentração salina permite que as proteínas sejam separadas de acordo com suas características específicas sendo uma técnica fundamental em processos de purificação de biomoléculas Conclusão Concluise que a utilização de sulfato de amônio demonstrou ser eficaz na precipitação da ovoalbumina evidenciando a importância da concentração iônica no processo Referências Biliográficas CHANGR FisícoQuímica para ciências químicas e biológicas 3 ed São Paulo McGraw Hill 2008 618p PRATA A P SGARBIERI V C Obtenção e caracterização química e nutricional in vitro das proteínas do soro de sangue bovino Ciênc Tecnol Aliment V25 p 327332 2005 Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Devido à desnaturalização provocada pela alteração do pH reduzindo sua solubilidade Já os metais pesados interagem com grupos reativos da proteína formando ligações que favorecem a precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação Porque a desnaturalização altera sua estrutura tridimensional resultando na exposição de grupos hidrofóbicos que se agregam Essas interações entre as moléculas de ovoalbumina formam complexos insolúveis dificultando sua solubilidade em solução c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo A onde se adicionaram solução de ovoalbumina e sulfato de amônio formou se um precipitado esbranquiçado indicando que a concentração de sulfato de amônio alterou o ambiente iônico promovendo a agregação da proteína O sulfato atua como um agente precipitante reduzindo a solubilidade da ovoalbumina ao aumentar a força iônica competindo com as interações que a mantêm solúvel Em contraste no tubo B onde foi usada água destilada não houve precipitação evidenciando que a ausência de sais não favoreceu a agregação das moléculas Isso demonstra que a solubilidade das proteínas depende do ambiente iônico Além disso os resultados destacam a importância do ponto isoelétrico pois quando a carga líquida da proteína é zero a precipitação é favorecida mostrando como manipular as condições do meio pode ser eficaz na separação de proteínas Reação do Biureto Introdução As proteínas são formadas por unidades básicas chamadas aminoácidos Essas moléculas orgânicas possuem um átomo de carbono central carbono α ligado a um átomo de hidrogênio um grupo amino um grupo carboxílico e uma cadeia lateral R que varia entre os aminoácidos Essa cadeia lateral é responsável pelas diferenças em estrutura tamanho e propriedades físicoquímicas dos aminoácidos Francisco Jr e Francisco 2006 Materiais e Métodos Para a realização da prática foram utilizados os seguintes materiais Reativo de biureto Solução de ovo albumina proteína do ovo Água destilada controle negativo Tubos de ensaio Pipetas Agitador Adicionouse 1 ml de água destilada em um tubo de ensaio Este tubo servirá como controle negativo onde não se espera a presença de proteínas Em outro tubo de ensaio adicionouse a solução de ovo albumina que contém proteínas Em ambos os tubos foi adicionada a mesma quantidade do reativo de biureto Resultados O tubo com água destilada não apresentou mudança de cor confirmando a ausência de proteínas Porém o tubo com solução de ovo albumina apresentou uma coloração violeta intensa indicando a presença de proteínas A mudança de cor observada na reação do biureto é um indicativo da presença de ligações peptídicas que são características das proteínas A coloração violeta é resultado da interação do reativo de biureto com grupos funcionais como NH e CO presentes nas proteínas Conclusão A reação do biureto foi bemsucedida na identificação de proteínas evidenciando a coloração violeta como um sinal claro da presença de albumina no tubo de ensaio Referências Bibliográficas FRANCISCO Jr WEF e FRANCISCO W Proteínas hidrólise precipitação e um tema para o ensino de química Química Nova na Escola n 24 p 1216 2006 Perguntas a Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto A Reação de Biureto envolve a interação entre os grupos peptídicos das proteínas e o reagente biuret em meio alcalino Os íons cúpricos Cu² se ligam aos grupos peptídicos formando um complexo colorido violeta cuja intensidade indica a quantidade de proteína na amostra PEREIRA 1944 b Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas A ligação entre o biureto e as proteínas é uma ligação de coordenação O reativo de biureto contém íons que se ligam aos grupos funcionais das proteínas especialmente às ligações peptídicas NH e aos grupos carbonila CO Essa interação forma complexos que geram a coloração violeta característica indicando a presença de proteínas já que a mudança de cor é específica para as ligações peptídicas c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo com água destilada não houve mudança de cor após a adição do reativo de biureto confirmando a ausência de proteínas e a validade do experimento Na solução de ovo albumina a adição do reativo resultou em uma coloração violeta intensa indicando a presença de proteínas especialmente devido às ligações peptídicas A intensidade dessa coloração é proporcional à concentração de proteínas permitindo tanto a detecção qualitativa quanto estimativas quantitativas Assim os resultados confirmam a eficácia da reação do biureto como método para identificar proteínas evidenciando sua importância em processos biológicos e a utilidade de métodos químicos para sua detecção Referências Bibliográficas PEREIRA Rubens Salomé Sobre a determinação fotométrica das proteínas do soro ou do plasma por meio da reação do biureto Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Universidade de São Paulo v 2 n 4 p 257273 1944 Atividade Catalítica da Amilase Salivar Introdução A digestão começa com a saliva que contém enzimas como a amilase salivar ptialina responsável por catalisar a hidrólise do amido em maltose e oligossacarídeos O amido um polissacarídeo de armazenamento das células vegetais aparece como grânulos intracelulares e pode ser dividido em dois polímeros de Dglicose amilose e amilopectina RAMASUBBU et al 1996 FERREIRA BORGHETTI 2004 Materiais e Métodos Duas soluções foram preparadas uma com ácido clorídrico HCl 3M para hidrólise química e outra com amilase salivar para hidrólise enzimática ambas adicionadas a 30 ml de solução de amido 1 Os tubos com HCl foram aquecidos em banho Maria por 20 minutos enquanto os tubos com amilase foram submetidos a banho Maria e depois resfriados Após os tratamentos a solução de Lugol 2 foi adicionada para verificar a presença de amido que formaria uma coloração azulada se estivesse presente Perguntas a Qual a composição bioquímica do amido O amido é um polissacarídeo formado por amilose e amilopectina A amilose é uma cadeia linear de glicose unida por ligações glicosídicas α14 sendo insolúvel em água A amilopectina por sua vez possui uma estrutura ramificada com glicose unida por ligações α 14 e α16 DENARDIN SILVA 2009 b Qual o objetivo do uso de HCl aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido O ácido clorídrico acelera a degradação do amido em açúcares menores facilitando a hidrólise O calor aumenta a energia das moléculas acelerando reações enquanto o resfriamento interrompe a hidrólise excessiva estabiliza os açúcares e evita a desnaturação do ácido c Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose A amilase degrada a amilopectina do amido quebrando ligações glicosídicas α14 e formando oligossacarídeos como maltose e dextrinas Em seguida ela hidrolisa esses oligossacarídeos em moléculas menores incluindo a maltose que é convertida em glicose a unidade monomérica do amido Isso permite que os açúcares resultantes sejam facilmente absorvidos pelo organismo SPIER 2004 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico A amilase degrada a amilopectina do amido em açúcares simples começando pela quebra de ligações glicosídicas e formando oligossacarídeos como maltose No ensaio bioquímico a hidrólise com ácido clorídrico não degradou o amido pois a coloração azul persistiu indicando condições inadequadas para a hidrólise Em contraste a amilase salivar mostrou mudança de coloração confirmando a degradação do amido em produtos que não reagem com o Lugol A temperatura afetou a atividade enzimática com resfriamento favorecendo a degradação enquanto temperaturas altas podem desnaturar a enzima Assim a hidrólise enzimática foi mais eficiente destacando a especificidade das enzimas Relatório sobre a Reação de Seliwanoff Introdução O reagente de Seliwanoff é uma reação seletiva que distingue entre aldeídos e cetonas Utiliza uma solução de ácido clorídrico que desidrata os carboidratos Como é um agente desidratante fraco as cetoses perdem água rapidamente enquanto as aldoses não Essa desidratação das cetoses resulta na formação de 5hidrometilfurfural que na presença do resorcinol mhidroxifenol gera um complexo de coloração vermelha LUDIMILA et al 2020 Materiais e Métodos Adicionouse 1 mL de água 1 mL de glicose 1 e 1 mL de frutose em tubos de ensaio separados Logo foram adicionados 15 mL do reativo de Seliwanoff e 1 mL de ácido clorídrico a cada tubo Os tubos foram agitados levemente e colocados em banhomaria a 70 graus Celsius Após aproximadamente cinco minutos foi observada a coloração resultante Perguntas a Qual o princípio da técnica de Seliwanoff O teste de Seliwanoff é uma variação do teste de Molish que diferencia aldoses de cetoses com base na velocidade e intensidade da reação Utiliza uma solução de HCl 11 como agente desidratante e resorcinol como fenol O HCl 11 é menos eficiente que o H SO concentrado ₂ ₄ fazendo com que as cetoses desidratem mais rapidamente pois estão na forma furanosídica enquanto as aldoses precisam se rearranjar tornando a reação mais lenta A adição de resorcinol forma um produto vermelho para cetoses e rosa pálido para aldoses BARREIROS 2012 b Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada O tubo com água destilada serve como controle negativo garantindo que qualquer mudança de cor na reação seja realmente devido à presença de carboidratos validando assim os resultados do teste c Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico HCl durante o teste de Seliwanoff A fervura e a adição de ácido clorídrico HCl são necessárias para desidratar os carboidratos e acelerar a reação O HCl catalisa a conversão de cetoses em 5hidrometilfurfural essencial para a formação da coloração vermelha permitindo a distinção entre cetoses e aldoses CASTILLO 2002 d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses O tubo com glicose não apresentou alterações após a adição do reagente de Seliwanoff e a incubação indicando que sendo uma aldose não reagiu já que não possui grupo cetona Em contraste o tubo com frutose exibiu coloração vermelha intensa sinalizando que como uma cetose reagiu com o reagente devido à presença do grupo cetona O tubo com água utilizado como controle negativo permaneceu inalterado confirmando a ausência de reações não específicas ou interferências no teste Precipitação de Proteínas por Ácidos Fortes e Metais Pesados Introdução A precipitação é um processo de separação que gera uma fase densa conhecida como precipitado e uma fase líquida leve saturada com a substância concentrada na fase densa Esse processo é caracterizado por uma alta supersaturação e pela rápida formação do precipitado que frequentemente consiste em sólidos amorfos BAŁDYGA 2016 A precipitação de proteínas difere da precipitação de compostos inorgânicos ou de orgânicos de baixa massa molecular As proteínas são macromoléculas com estruturas tridimensionais complexas e diversos grupos funcionais com cargas positivas e negativas Para que um cristal neutro se forme é necessária a presença de contra íons na estrutura cristalina além de água de cristalização para estabilizar essa estrutura OSWALD PIETZSCH ULRICH 2017 Materiais e Métodos Inicialmente foram preparados dois tubos de ensaio cada um contendo 2 ml de albumina 10 No primeiro tubo foi adicionado 1 ml de ácido acético 20 enquanto no segundo tubo foram adicionadas cinco gotas de acetato de chumbo Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Ao adicionar ácidos fortes causa a precipitação isoelétrica com o intuito de alterar o pH em direção ao ponto isoelétrico da proteína reduzindo a repulsão eletrostática proteínaproteína e causando a precipitação DORAN 2013 Já os metais pesados se ligam a grupos funcionais da ovoalbúmina formando complexos que alteram a conformação da proteína e diminuem sua solubilidade resultando na precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação A ovoalbúmina tornase insolúvel após a precipitação devido à desnaturação que altera sua estrutura tridimensional Essa mudança expõe regiões hidrofóbicas fazendo com que as proteínas se agreguem e formem um precipitado sólido A presença de contra íons também contribui para essa insolubilidade c Explique os resultados encontrados no experimento Ao adicionar ácido acético 20 à solução de albumina ocorreu uma precipitação imediata e intensa O ácido protona grupos funcionais nas proteínas alterando sua carga e solubilidade o que leva à desnaturação e à formação de grumos tornando a solução leitosa Já no tubo com acetato de chumbo a precipitação foi observada mas com menor intensidade O acetato um metal pesado interage com as proteínas mas não causa a mesma ruptura das ligações peptídicas que o ácido acético Assim a precipitação é menos intensa resultando em uma solução menos turva Essa diferença na intensidade da precipitação reflete a eficácia dos agentes desnaturantes sendo o ácido acético mais potente para manipular e isolar proteínas em laboratório Precipitação Salina de Proteínas Introdução As solubilidades relativas de certas proteínas são bastante específicas apresentando intervalos de força iônica nos quais ocorre uma diminuição significativa da solubilidade Isso é relevante para processos de separação e purificação Assim conforme CHANG 2008 em uma mistura contendo várias proteínas é possível realizar uma precipitação seletiva apenas ajustando a força iônica do sistema É conhecido que o sulfato de amônio devido à sua alta solubilidade gera forças iônicas significativas tornandose um dos agentes precipitantes mais empregados PRATA e SGARBIERI 2005 Materiais e Métodos Foram preparados dois tubos de ensaio No tubo A adicionouse 2 ml da solução de ovoalbumina 10 e 2 ml da solução concentrada de sulfato de amônio No tubo B foram adicionados 2 ml da solução de ovoalbumina e 2 ml de água destilada Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados Devido à desnaturalização provocada pela alteração do pH reduzindo sua solubilidade Já os metais pesados interagem com grupos reativos da proteína formando ligações que favorecem a precipitação b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação Porque a desnaturalização altera sua estrutura tridimensional resultando na exposição de grupos hidrofóbicos que se agregam Essas interações entre as moléculas de ovoalbumina formam complexos insolúveis dificultando sua solubilidade em solução c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo A onde se adicionaram solução de ovoalbumina e sulfato de amônio formouse um precipitado esbranquiçado indicando que a concentração de sulfato de amônio alterou o ambiente iônico promovendo a agregação da proteína O sulfato atua como um agente precipitante reduzindo a solubilidade da ovoalbumina ao aumentar a força iônica competindo com as interações que a mantêm solúvel Em contraste no tubo B onde foi usada água destilada não houve precipitação evidenciando que a ausência de sais não favoreceu a agregação das moléculas Isso demonstra que a solubilidade das proteínas depende do ambiente iônico Além disso os resultados destacam a importância do ponto isoelétrico pois quando a carga líquida da proteína é zero a precipitação é favorecida mostrando como manipular as condições do meio pode ser eficaz na separação de proteínas Reação de Benedict Introdução O Reagente de Benedict uma solução azulada é utilizado para detectar açúcares redutores como glicose galactose lactose maltose e manose Ele é composto principalmente por sulfato cúprico CuSO4 em meio alcalino e na presença de um agente redutor muda para uma coloração castanha devido à formação de óxido cuproso Cu2O FIGUEIRA 2012 Materiais e Métodos Foram preparados três tubos de ensaio cada um contendo 5 ml do reativo de Benedict Em seguida foram adicionados 5 ml de cada solução glicose 1 sacarose 1 e água controle negativo Após a adição das soluções os tubos foram homogeneizados levemente para garantir a mistura adequada dos reagentes Os tubos foram colocados em um banho maria a uma temperatura de aproximadamente 70 graus Celsius e deixados por 5 minutos para permitir a reação Após o tempo de reação os tubos foram retirados do banhomaria e as mudanças de cor foram observadas Referências Bibliográficas FIGUEIRA Angela Carine Moura ROCHA João Batista Teixeira Açúcares redutores no ensino superior atividades baseadas na resolução de problemas Experiências em Ensino de Ciências v 7 n 3 p 7985 2012 Perguntas a Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento O reativo de Benedict que contém sulfato de cobre CuSO é azul devido aos íons cúpricos ₄ Quando açúcares redutores como a glicose estão presentes eles reduzem esses íons a íons cuprosos durante o aquecimento formando um precipitado de óxido cúprico Cu O que varia ₂ de verde a vermelho tijolo A mudança de cor indica a quantidade de açúcar redutor azul ausência verde baixa amarelo moderada e laranjavermelho tijolo alta concentração LÓPEZ 2020 b Qual o conceito de açúcares redutores Os açúcares redutores são capazes de reduzir sais de cobre em soluções alcalinas apresentam grupamentos aldeídicos ou cetônicos livres FIGUEIRA 2012 c Explique os resultados encontrados no experimento A solução controle água permaneceu azul confirmando a ausência de açúcares redutores e o funcionamento do reativo de Benedict A solução de sacarose também não mudou de cor permanecendo azul pois não é um açúcar redutor Em contrapartida a solução de glicose apresentou coloração esverdeada indicando uma reação positiva Isso ocorre porque a glicose um monossacarídeo redutor reduziu os íons cúpricos a íons cuprosos formando óxido cúprico Cu O A coloração esverdeada sugere uma concentração moderada de ₂ glicose não suficiente para atingir a coloração vermelho tijolo d Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica O experimento da Reação de Benedict é uma ferramenta valiosa na área clínica de nutrição permitindo a detecção de açúcares redutores monitoramento de condições como diabetes avaliação do metabolismo de carboidratos e educação nutricional Sua aplicação prática pode levar a melhores resultados de saúde e intervenções nutricionais mais eficazes Reação do Biureto Introdução As proteínas são formadas por unidades básicas chamadas aminoácidos Essas moléculas orgânicas possuem um átomo de carbono central carbono α ligado a um átomo de hidrogênio um grupo amino um grupo carboxílico e uma cadeia lateral R que varia entre os aminoácidos Essa cadeia lateral é responsável pelas diferenças em estrutura tamanho e propriedades físicoquímicas dos aminoácidos Francisco Jr e Francisco 2006 Materiais e Métodos Adicionouse 1 ml de água destilada em um tubo de ensaio Este tubo servirá como controle negativo onde não se espera a presença de proteínas Em outro tubo de ensaio adicionouse a solução de ovo albumina que contém proteínas Em ambos os tubos foi adicionada a mesma quantidade do reativo de biureto Perguntas a Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto A Reação de Biureto envolve a interação entre os grupos peptídicos das proteínas e o reagente biuret em meio alcalino Os íons cúpricos Cu² se ligam aos grupos peptídicos formando um complexo colorido violeta cuja intensidade indica a quantidade de proteína na amostra PEREIRA 1944 b Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas A ligação entre o biureto e as proteínas é uma ligação de coordenação O reativo de biureto contém íons que se ligam aos grupos funcionais das proteínas especialmente às ligações peptídicas NH e aos grupos carbonila CO Essa interação forma complexos que geram a coloração violeta característica indicando a presença de proteínas já que a mudança de cor é específica para as ligações peptídicas c Explique os resultados encontrados no experimento No tubo com água destilada não houve mudança de cor após a adição do reativo de biureto confirmando a ausência de proteínas e a validade do experimento Na solução de ovo albumina a adição do reativo resultou em uma coloração violeta intensa indicando a presença de proteínas especialmente devido às ligações peptídicas A intensidade dessa coloração é proporcional à concentração de proteínas permitindo tanto a detecção qualitativa quanto estimativas quantitativas Assim os resultados confirmam a eficácia da reação do biureto como método para identificar proteínas evidenciando sua importância em processos biológicos e a utilidade de métodos químicos para sua detecção Reação de Lugol Introdução A prova do Lugol detecta amido em alimentos através de uma reação colorida Quando o iodeto de potássio do Lugol interage com o amido forma um complexo que resulta em coloração azulescura cuja intensidade reflete a quantidade e qualidade do amido presente PÉRICO TIUMAN LAWICH KRUGER 2011 Materiais e Métodos A solução de amido foi preparada a 1 e a solução de Lugol a 2 foi adquirida em farmácias Em um tubo de ensaio foi adicionado 1 ml da solução de amido e em outro tubo foi adicionado 1 ml de água que serviu como controle negativo Posteriormente foram adicionadas 5 gotas da solução de Lugol ao tubo contendo a solução de amido A prática foi estendida a outros alimentos como batata aveia e fécula de mandioca para observar a intensidade da coloração resultante da reação com o Lugol Perguntas a Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos Essa reação ocorre devido à estrutura da amilose cuja hélice possui dimensões específicas que permitem a inserção de íons complexos de iodo I ₃ e I presentes na solução de Lugol ₅ resultando na formação de um complexo de coloração azul intensa NELSON COX 2014 b Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada Avaliar possíveis adulterações em alimentos como o requeijão e iogurte visto que a adição de amido como fraude é comum devido ao seu baixo custo Ele pode ser inserido clandestinamente em produtos como leite e requeijões para aumentar a densidade e disfarçar a diluição com água Essas fraudes visam ocultar alterações na qualidade ou incrementar o volume e peso do produto BRASIL 2020 c Explique os resultados encontrados no experimento Ao testar alimentos como batata aveia e fécula de mandioca a farinha de aveia apresentou coloração azul mais intensa que a batata sugerindo maior concentração de amido na aveia Essa variação na intensidade pode ser usada para estimar o conteúdo de amido em diferentes alimentos ajudando a entender sua composição nutricional E o controle negativo onde apenas água foi utilizada a coloração permaneceu amarelada confirmando que a mudança no tubo com amido se deve à interação específica entre o iodo e o amido validando o teste Reação de Saponificação Introdução A saponificação é uma reação química entre um éster e uma base inorgânica resultando em um sal orgânico e um álcool Para otimizar esse processo é fundamental aplicar ferramentas da cinética como a velocidade e a ordem da reação A velocidade referese ao consumo de mols de uma substância para formar outra FOGLER 2012 Materiais e Métodos Inicialmente foram adicionados 2 mL de óleo a um tubo de ensaio seguido pela adição de 5 mL da solução etanólica de hidróxido de potássio A mistura foi homogeneizada observando se a formação de duas fases uma aquosa e outra oleosa O tubo foi colocado em um banho maria por 5 minutos para facilitar a reação de saponificação Durante esse tempo a mistura foi agitada para promover a homogeneização Após o aquecimento a mistura foi retirada do banhomaria Observouse que a separação entre as fases havia desaparecido indicando que a saponificação havia ocorrido com sucesso Para verificar a produção de sabão foram adicionados 12 mL de água destilada à solução resultante e a mistura foi agitada vigorosamente A formação de espuma foi observada confirmando a eficácia da saponificação E Para analisar a influência da água dura foram adicionadas 5 gotas de solução de cloreto de cálcio a uma nova amostra da solução de sabão A mistura foi agitada e observouse que a formação de espuma foi significativamente reduzida evidenciando a interferência dos sais de cálcio na reação Perguntas a Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos Os ácidos graxos constituem uma classe de compostos caracterizados por uma longa cadeia hidrocarbônica e um grupo funcional carboxila COOH localizado na extremidade da cadeia HATANAKA 2007 Triglicerídeos também conhecidos como triacilgliceróis gorduras ou gorduras neutras são ésteres formados por três moléculas de ácidos graxos ligadas a uma molécula de glicerol Eles representam a principal forma de armazenamento celular e transporte de ácidos graxos no organismo OLIVEIRA 2015 b Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação A saponificação ocorre pela combinação de ácidos graxos presentes nos óleos com uma base forte Com o aquecimento acontece a hidrólise gerando glicerol e sal de ácido graxo Esse sal possui uma parte hidrofóbica que é a longa cadeia carbônica e uma parte hidrofílica que corresponde ao grupo carbonila Essa estrutura permite que os sais de ácido graxo se dissolvam em gordura e em água PERUZZO CANTO 2006 c Explique os resultados encontrados no experimento A homogeneização da mistura de óleo e solução etanólica de hidróxido de potássio inicialmente em duas fases tornouse homogênea após aquecimento indicando a saponificação dos triglicerídeos em glicerina e ácidos graxos O teste de espuma com água destilada confirmou a presença de sabão que reduz a tensão superficial No entanto a adição de cloreto de cálcio diminuiu a espuma formando precipitados insolúveis com os ácidos graxos evidenciando o impacto da água dura na eficácia do sabão Os resultados destacaram a eficácia da saponificação e a importância da qualidade da água Solubilidade dos Lipídios Introdução A extração de óleo com solvente é um método que envolve a transferência de componentes solúveis o óleo de um material inerte a matriz graxa para um solvente em contato com essa matriz Os processos envolvidos são puramente físicos pois o óleo extraído do solvente pode ser recuperado sem que ocorram reações químicas REGITANO 1987 Materiais e Métodos Foram preparados cinco tubos de ensaio cada um contendo 3 ml de um dos seguintes solventes água destilada solução de ácido clorídrico solução de hidróxido de sódio etanol e éter etílico Em cada tubo foi adicionado 1 ml de óleo Todos com o auxílio da pipeta Após a adição do óleo os tubos foram agitados para observar a solubilidade do óleo em cada solvente Perguntas a Explique a estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas Devido à alta hidrofobicidade dos lipídios que resulta de suas estruturas bioquímicas apolares a utilização de um único solvente como a água para a extração desses compostos é praticamente inviável Isso ocorre porque a natureza apolar dos lipídios dificulta sua solubilização em solventes polares como a água SHAIDI WANASUNDARA 1998 b Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios A solubilidade dos lipídios no solvente utilizado é a propriedade química que permite sua extração sendo influenciada pela polaridade Essa solubilidade está relacionada a duas características hidrofobicidade e hidrofilicidade Espécies hidrofóbicas apresentam aversão à água enquanto as hidrofílicas têm afinidade por ela BRUM S et al 2009 Segundo Shahidi e Wanasundara 1998 lipídios neutros que estão ligados covalentemente podem ser extraídos com solventes apolares enquanto lipídios polares que se conectam por forças eletrostáticas e pontes de hidrogênio requerem solventes polares para quebrar essas ligações e liberálos c Explique os resultados encontrados no experimento O experimento mostrou que o óleo não se mistura com água evidenciando a imiscibilidade entre substâncias hidrofóbicas e solventes polares As moléculas de água sendo polares formam ligações de hidrogênio enquanto as apolares do óleo não interagem resultando na separação do óleo na superfície A adição de ácido clorídrico não dissolveu o óleo já que a natureza apolar dos lipídios impede a formação de uma solução homogênea Da mesma forma a solução de hidróxido de sódio não conseguiu dissolver o óleo mantendo a separação O etanol mostrou leve solubilidade devido à sua estrutura polar e apolar permitindo uma interação parcial com os lipídios Por fim o éter etílico sendo apolar apresentou a melhor solubilidade para os lipídios resultando em uma mistura mais homogênea Referências Bibliográficas BAŁDYGA J Mixing and fluid dynamics effects in particle precipitation processes KONA Powder and Particle Journal v 2016 n 33 p 127149 2016 BARREIROS André Luís Bacelar Silva BARREIROS Marizeth Libório Carboidratos Experimental Aula 2 p 12 2012 BRASIL Decreto nº 10468 de 18 de agosto de 2020 Altera o Decreto nº 9013 de 29 de março de 2017 que regulamenta a Lei nº 1283 de 18 de dezembro de 1950 e a Lei nº 7889 de 23 de novembro de 1989 que dispõem sobre o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal Diário Oficial da União Seção 1 Brasília DF 2020 Brum A A S Arruda L F RegitanoDArce M A B 2009 Métodos de extração e qualidade da fração lipídica de Matériasprimas de origem vegetal e animal Química Nova 32 4 849854 Recuperado de httpquimicanovasbqorgbrdetalheartigoaspid402 CHANGR FisícoQuímica para ciências químicas e biológicas 3 ed São Paulo McGraw Hill 2008 618p DENARDIN C C SILVA L P Estrutura dos grânulos de amido e sua relação com propriedades físicoquímicas Ciência Rural v 39 p 110 2009 DORAN P M Unit operations In Bioprocess engineering principles 2 ed sl Elsevier Ltd 2013 FERREIRA A G BORGHETTI F Germinação do básico ao aplicado Porto Alegre Artmed Cap 2 p 3540 2004 RAMASUBBU N PALOTH V LUO Y BRAYER G D LEVINE M J Structure of human salivary 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de química Braz J of Develop Curitiba v 6 n 9 p6438864394 sep 2020 NELSON David L COX Michael M Princípios de Bioquímica de Lehninger 6 ed Porto Alegre Artmed 2014 OLIVEIRA Eduardo Triglicerídeos Revista de Ciência Elementar v 3 n 2 2015 OSWALD R PIETZSCH M ULRICH J A view inside the nature of protein crystals Journal of Crystal Growth v 469 n September 2016 p 176179 2017 PEREIRA Rubens Salomé Sobre a determinação fotométrica das proteínas do soro ou do plasma por meio da reação do biureto Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Universidade de São Paulo v 2 n 4 p 257273 1944 PÉRICO Edna TIUMAN Tatiana Shioji LAWICH Márcia Cristina KRUGER Roberta Letícia Avaliação Microbiológica e Físicoquímica de Méis Comercializados no Município de Toledo Revista Ciências Exatas e Naturais Vol13 n 3 Edição Especial 2011 Peruzzo Francisco Miragaia Canto Eduardo Leite Do Quimica Na Abordagem Do Cotidiano 4 Ed São Paulo Moderna 2006 3 V PRATA A P SGARBIERI V C Obtenção e caracterização química e nutricional in vitro das proteínas do soro de sangue bovino Ciênc Tecnol Aliment V25 p 327332 2005 Referências Bibliográficas RegitanodArce M A B Lima U A Ciência e Técnologia de Alimentos 1987 7 1 SHAIDI F WANASUNDARA JPD Extraction and analysis of lipids In AKOH C C MIN DB Food lipids chemistry nutrition nutrition and biotechnology New York Marcel Dekker 1998 Cap5 p115135 SPIER M R WOICIECHOWSKI A L SOCCOL C R Produção de αAmilase por Aspergillus em Fermentação no Estado Sólido de Amido de Mandioca e Bagaço de Canade Açúcar VI Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática Anais Enzitec p 16116 2004 Arquivo de áudio REAÇÃO DO LUGOLmp3 Transcrever Para Rosinha Oliveira hoje iremos falar um pouquinho sobre bioquímica humana Não é uma disciplina muito importante do ciclo básico de todos os cursos da área de saúde É no qual estudamos nas biomoléculas e hoje iremos fazer a identificação dessas principais biomoléculas como os carboidratos os lipídios e as proteínas Para iniciar nossa aula iremos falar um pouquinho sobre os carboidratos Os carboidratos são compostos Que encontramos não é normalmente na natureza e fazemos a identificação dele a partir da identificação das propriedades é de ligações glicosídica que essas carboidratos apresentam no caso a primeira a primeira aula que iremos fazer hoje será sobre os polissacarídeos então vamos relembrar um pouquinho sobre esses esses é Essas biomoléculas os polissacarídeos são os sacarídeos né Que tem são compostos É umas macromoléculas A gente tem Na Na classificação dos carboidratos que são chamados de açúcares É a gente tem os monômeros né E a gente tem os discos monossacarídeos dissacarídeos e os polissacarídeos Dentre os polissacarídeos mais comuns que encontramos na natureza e principalmente no âmbito do do Reino vegetal temos o amido E a gente sabe que o amido não é faz parte da nossa alimentação onde encontramos ele em diversos alimentos e hoje iremos fazer identificação desse polissacarídeo Não é que é tão importante para nossa alimentação nesse polissacarídeo né Então o amido ele é composto pelo amor amilopequinae também amilose né Então é um composto que tem várias ligações né Glicosídica que fazem um composto bem grande por isso que ele é chamado de polissacarídeo são vários Nemonomes de sacarídeos e aí iremos fazer identificação para fazer Para fazer a dedicação iremos utilizar uma solução de amido a 1 Em casa vocês também podem fazer a utilização de uma solução também um por cento de amigo que pode ter amido de milho Não é onde a gente conhece mais popularmente como Maizena ou a gente também pode fazer com a utilização do amido de Mandioca que a gente conhece como polvilho não é Pode ser o azedo pode ser o doce e a gente também pode estar utilizando Para a realização dessa prática vocês vão precisar também da solução de lugol a 2 Esse lugar vocês também podem obter em farmácias não é Então vocês podem estar realizando essa prática também em casa para identificação do amido Então a gente vai precisar dessas 2 soluções a água destilada que vocês podem estar usando a água mineral em casa Também vai ter o mesmo efeito A água na verdade só vai ser utilizada por um controle negativo Está então vamos lá fazer nossa razão Então a gente vai utilizar A pipeta de um mlini Onde iremos colocar esse um ml da nossa solução de amido em um dos nossos tubos de ensaio E no outro tubo iremos colocar a água né que vai ser o nosso controle negativo O iodo ele no caso alugou ele é uma solução de iodo que ele reage não é com as ligações da milopectina e da milose dentre não é dentro do do carboidrato não é do polissacarídeo do amido e ele reage dando uma coloração azul que dependendo da quantidade de amido presente naquele alimento naquela substância ela vai ter uma intensificação dessa cor Para um azul mais escuro né Um azul um tom mais claro Então é assim que a gente faz a identificação com essa solução do Google o lugol não é Vocês vão perceber quando eu puxar aqui com a pipeta Pasteur ele é uma coisinha bem amarela Então por isso que a gente consegue identificar bem a presença do amido por conta da reação ser Cor azul Não é bem diferenciada da cor do Então a gente vai precisar tirar o ar da pipeta né Da da da nossa pera aqui de borracha sempre apertando Nessa nesse nesse botão ali que tem o ar então a gente faz a retirada do ar Para que a gente consiga aspirar o líquido que a gente vai utilizar então inicialmente eu vou Dá uma homogeneizada zinha na nossa solução de amido não é o amido ele se deposita não é na água Então a gente precisa dar uma homogenizadazinha Thomas agenda de lei Então a gente vai aspirar um ml da nossa solução de amido que vocês podem estar fazendo também em casa aqui ó vocês vão apertar no s que é de subir e a gente vai subcionar um ml Se passou um pouquinho do volume vocês apertam no e que é o exit não é Então vocês vão estar regulando o volume que vocês vão estar pedindo dar nosso pipeta então colocar no tubo aqui Oh apertando No e E agora a gente vai colocar água No outro tubo que vai ser a nossa solução controle não é só para a gente ter uma noção de positividade e de negatividade Então novamente ao tirar OA Da nossa pera OSA gente aperta para subir não é Succionar o líquido e o e a gente vai pressionar Pressionar para fazer a dispersão do nosso líquido E agora iremos colocar não é a solução de iodo no nosso na nossa solução de amido então vamos lá 5 gotinhas E vocês vão ver a mudança de coloração que pode ser de um verde para um azul mais intenso não é Vocês vão ver que é bem diferenciada da outra Do nosso controle negativo Então você já consegue perceber né a diferença da tonalidade Entre o controle negativo né que é um amarelo meio amarronzado e o outro quer uma cor mais esverdeada azulada Então bem mais diferente bem diferente do nosso controle negativo Então isso indica a presença do amido né Então em casa vocês também podem estar fazendo essas reações com várias substâncias com vários produtos né Eu acho que vocês já devem Lembrar né da das aulas que os tubérculos né São os principais Fontes de amido Então vocês podem estar fazendo esse teste com alguns alimentos que vocês possuem em casa Por exemplo a nossa batata não é a batata inglesa vocês podem também estar fazendo esse mesmo teste Então vocês podem cortar a batata inglesa batata doce né Outras pode ser a mandioquinha Vocês podem também estar fazendo essa reação em casa Oh ao colocar né A solução do iodo Vocês vão começar a perceber a formação De uma mudança de cor não é Onde vocês vão perceber essa cor mais intensa né Mais escura que vocês confirmam Confirmam a presença do amido também nos alimentos Então quanto mais escura e intensa essa cor né Isso verifica que há maior quantidade do amido né Desse polissacarídeo que a gente tem né Nas nos alimentos Então eu vou testar aqui para vocês também A farinha de aveia ou pode ser aveia né O farelo quer que vocês também possam estar realizando em casa Mas vocês podem também fazer isso com diversas frutas não é Então vocês podem também estar levando essa nessa teoria essa prática para dentro de casa Então Oh Oh que cor intensa né A aveia né Uma fonte muito importante de amido então vocês podem bem perceber que ela fica bem mais intensa do que a batata né Então isso também comprova a presença do amido neste alimento que é a farinha de aveia ou também pode ser o farete Então vamos testar aqui OA fécula de mandioca né Que a gente Como polvilho Pode ser o doce pode ser o azedo também E aí vocês também adicionam Oi vocês percebem né Eu acho que vocês conseguem ver Quanto intenso está a cor né ó Em relação tanto a farinha de aveia como também a batata não é Então vocês conseguem perceber que a fécula ela concentra uma quantidade bem maior de amido né Então essa prática ela vem nesse no intuito de fixar melhor conhecimento que vocês obtiveram na disciplina teórica E os carboidratos são os nossos principais Fontes de alimento então é importantíssimo conhecermos a estrutura química A função a identificação desses elementos né desse polissacarídeo que é o amigo Que faz parte da nossa rotina diária da nossa alimentação e é super importante para o desenvolvimento Não é da nossa do nosso da nossa produção energética Então muito obrigada não é E finalizamos É a prática REAÇÃO DO BIURETOmp3 Speaker1 000001 Olá pessoal eu sou a professora Rosema Oliveira Hoje a gente vai ver algumas práticas da disciplina de Bioquímica Humana né Então essa disciplina a gente vê as principais biomoléculas que fazem parte do nosso corpo e diversas outras estruturas Hoje agora o PAP a gente vai ver a parte de proteínas Então as proteínas são biomoléculas importantíssimas na nossa configuração do nosso corpo né Faz parte da atividade de diversas funções né As proteínas funcionam participam da nossa formação da membrana plasmática participa de funções enzimáticas como diversas enzimas e diversas outras colocações Então para a identificação dessas proteínas a gente tem uma reação chamada de reação do gato que é essa prática que a gente vai executar agora essa prática A gente vai precisar utilizar um reativo chamado de gato Ele é um composto derivado da ureia Uréia Esse composto Ele reage com os com algumas conformações que a gente tem nas proteínas que são grupos carbono que é o ch nh C ou NH E ele reage com esses com essa conformação das proteínas dando uma coloração violácea e uma coloração violeta A gente vai utilizar uma solução de ovo albumina que é a proteína do ovo que bem conhecemos e a gente vai visualizar a presença ou não da reação desse composto do reto com as proteínas Speaker1 000141 A mudança colorimetria visualizada na reação é que indica a presença de proteína que é o que a gente vai realizar agora Como controle negativo a gente vai utilizar a água destilada Então vamos lá Então a gente vai precisar colocar um ml de água destilada num tubo E agite também Vai colocar também a solução de bio direto na nossa solução de ovo albumina A fim de identificar a presença desse dessas proteínas dos peptídeos A mudança color é métrica Então aos poucos a gente começa a perceber a mudança de cor Onde fica uma cor meio violácea uma corzinha violeta Todo dia um minutinho dois minutinhos ela começa a intensificar essa cor Indicando a presença da proteína Uma vez que o alvo albumina a proteína do ovo e a gente tem a presença dela né Então indicativo desses grupamentos ricos que interagem com o bioritmo Então dessa forma a gente consegue perceber Observando os dois tubos a gente consegue perceber a diferença de cor né A água que foi o nosso controle negativo é a reação com as proteínas do ovo E dessa forma concluímos a importância das proteínas na nossa disciplina E iremos realizar outras práticas em relação às proteínas Finalizamos essa prática Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account REAÇÃO DE BENEDICTmp3 Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account Speaker1 000002 Olá pessoal eu sou a professora Rose Oliveira Hoje dando continuidade a disciplina de Bioquímica Humana iremos ver a prática de açúcares redutores Dando continuidade ao assunto dos carboidratos que são importantíssimos os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam uma estrutura que é uma hidroxila ou H em um dos carbonos que é o C1 e essa hidroxila ela consegue reagir com diversos inhos principalmente metálicos e a reação se baseia nessa Nessa ligação onde a Carbono vai se ligar a um reativo que é chamado de reativo de Benedikt esse reativo ele contém os cúbicos que ao reagir com essa carbono ela forma um composto chamado dióxido culposo E aí vocês podem perceber que o reagente ele tem uma cor azul bem intensa bem pronunciada Mas a reação positiva dessa junção entre a carbônica do açúcar redutor com o vinho e o culposo dessa desse reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse desse reativo Então a partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares redutores Então para essa prática iremos utilizar a glicose 1 que é o nosso principal Então iremos tentar visualizar se ele é um açúcar redutor ou não Speaker1 000145 Iremos utilizar uma solução de sacarose 1 que já é um de sacaria Iremos utilizar o reativo de Benedict Para iniciar nossa reação iremos colocar em cada um dos tubos que já estão marcados aqui a glicose a sacarose E a água que será novamente nosso controle negativo Iremos colocar cinco ml inicialmente do reativo de Benedikt em cada um dos tubos e posteriormente cinco ml de cada uma das soluções nos respectivos tubos Então vamos iniciar colocando cinco ml do reativo de Benedikt em cada um dos tubos a serem testados Então a gente vai preparar aqui a nossa peneira Então não é que a gente vai solucionar Então vocês conseguem perceber que o reativo Ele é bem azulzinho Olha que lindo É um azul bem intenso que geralmente e é uma característica dos fios de cobre Então mais cinco ml Para o nosso tubo da sacarose E cinco ml para o nosso tubo da glicose Após a colocação do reativo de Benedict iremos adicionar cinco ml de cada um dos nossos testes O controle negativo 000412 É a água Speaker1 000418 No respectivo tubo identificado com a água e a reação Ela não ocorre imediatamente após a colocação do material É necessário uma reação a quente Onde a gente vai utilizar o banho maria para realizar essa reação Uma leve homogeneizada E aí a gente vai agora colocar a sacarose na solução a 1 da sacarose É bom sempre homogeneizar os elementos que a gente vai utilizar Cinco ml Da sacarose Como eu disse a vocês A gente vai precisar levar para a gente fazer uma homogeneização Aspirando E liberando até fazer uma homogeneização Entre o reativo de Benedikt que já está aqui É a sacarose que a gente adicionou Então não teve reação A gente vai precisar levar ao banho maria para aí sim a gente conseguir perceber a reação de positividade ou não E aí a gente vai adicionar agora a solução de glicose Então a gente é bom sempre homogeneizar um pouco E aí a gente vai adicionar também cinco ml no respectivo tubo para a glicose Onde tds a gente sobe um pouquinho faz homogenização Entre a solução de glicose e O banho maria ele deve estar bem aquecido a água deve estar bem fervente Uma vez que a gente precisa de uma temperatura alta e um tempo apenas de cinco minutos que a gente vai deixar os tubos para a reação Então iremos agora para nossa Nosso banho maria Quando a gente vai fazer essa etapa E agora Iremos colocar os tubos na nossa no banho maria Então a temperatura máxima está em torno de 70 graus No nosso banho maria a gente coloca os tubos E marca cinco minutos para reação E aguarda o tempo necessário Após cinco minutos do tempo marcado iremos retirar os tubos e analisar os resultados Speaker1 000836 Cuidado com que ele está um pouco mais aquecido Então agora iremos analisar os resultados Como nós já esperávamos né A água que foi o nosso controle negativo ela não teve nenhuma reação Quando vocês conseguem perceber que o a cor que está nesse tubo é do reativo de Benedict Então a gente não teve nenhuma mudança de cor Na sacarose A gente também consegue perceber que também não houve redução e não houve reação entre os vinhos né Então isso significa que a sacarose não é um carboidrato redutor Ou seja ele não tem a hidroxila né A carbono que faz a reação com os vinhos cúbicos culposos E vocês já conseguem perceber que na glicose a gente tem uma modificação Não é de fato uma reação vermelho uma cor vermelho tijolo Mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos vinhos né Houve uma reação do cobre E aí nesse caso não A formação do óxido culposo já foi reduzido ao máximo o cobre Mas aí a gente já consegue perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose Isso significa que a glicose geralmente a 12 é um agente redutor e que é o mono sacarina e a frutose E a sacarose não é redutora Então isso fecha esse Esse teste né Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é o nosso monômero é a sacarose né Essa prática ela é importantíssima né A fim de várias outras reações que ocorrem em relação aos carboidratos né Redutores que são utilizados em diversas reações na indústria e outros outros segmentos Então finalizamos mais essa prática Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADASmp3 Speaker1 000001 Olá pessoal eu sou a professora Rose Oliveira e estou aqui para a gente fazer algumas práticas de bioquímica humana Continuando as práticas sobre proteínas que é uma biomoléculas super importante iremos realizar uma prática sobre precipitação salina de proteínas As proteínas são classificadas de acordo com o seu ponto hidroelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e a gente pode mudar essa concentração iônica de acordo com o acionamento de sais Esse acionamento de sais a gente consegue fazer com que a gente mude a concentração desse ambiente onde a gente está proteína e a gente consiga dissociar as proteínas de forma a precipitá las E é esse o intuito da prática que a gente consiga em uma concentração onde a gente tem vários tipos de proteínas fazer uma separação Então ela é muito utilizada em colunas de sílica de De resinas para a separação de proteínas Então para essa prática a gente vai precisar da ovo albumina uma solução de ovo albumina a 10 Lembrando que a albumina é a proteína do ovo A gente também vai utilizar uma solução de sulfato de amônio concentrada que vai ser a nossa concentrada na solução concentrada de sais A concentração salina que vai proporcionar a precipitação das nossas proteínas E a gente também vai utilizar a água para utilizar como um padrão negativo Então inicialmente iremos colocar em dois tubos um chamado de tubo a onde a gente vai colocar uma solução de ovo albumina e a nossa concentração salina E no tubo B a gente vai adicionar a ovo albumina mais o nosso a nossa concentração de sulfato de amônio e a água 000213 Então vamos Então a gente Speaker1 000221 Vai colocar a solução de ovo Albumina Dois ml 000247 Com cada tubo Speaker1 000251 A gente vai precisar de dois ml da nossa concentração de salina É assim que as de tradicionais a gente já consegue perceber a precipitação Se formar um composto leitoso esbranquiçado indica precipitação das proteínas E agora A gente vai adicionar a água Juntamente com a albumina E também vai adicionar a solução de sulfato de amônio Então o resultado Vocês conseguem perceber que na no tubo B onde a gente colocou a água a gente não consegue perceber a formação desse precipitado que a gente consegue ver aqui no Tubo A Uma vez que a água ela diminui ela interfere na questão iônica das cargas E aí a gente consegue ver um precipitado esbranquiçado no tubo o que demonstra a precipitação das proteínas No caso da albumina a proteína do ovo em concentração salina que foi com sulfato de amônio né Conseguiu ver Então finalizando nessa prática Então essa prática demonstra a importância do ponto dielétrico das proteínas bem como o ambiente ser um meio Dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar essa separação das proteínas Pode ser através de uma coluna de resina de troca iônica dependendo da coluna onde for utilizada né E é importantíssimo na utilização clínica biológica para demais funções onde a gente queira isolar determinada proteína em um pool de proteínas Então finalizamos aqui essa nossa prática REAÇÃO DE SELIWANOFFmp3 Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account Speaker1 000006 Olá pessoal sou a professora Rosilda Oliveira Iremos hoje dar continuidade às práticas de bioquímica humana Também continuaremos as práticas de identificação de carboidratos que é uma biomoléculas muito importante para nossa reserva energética e também está presente em diversos materiais Hoje iremos identificar as doses de cetose que são grupos né que são identificados dentro dos carboidratos As doses são grupos de carboidratos simples enquanto a cetose são mono que contém grupo cetona Essa reação é chamada de reação de saliva onde utiliza o reativo de fato que contém o nome da prática E essa reação ela se dá porque as cetose elas reagem com ácidos fortes No caso iremos utilizar o ácido clorídrico É ao reagir com esses ácidos fortes essa esse composto Ele produz um composto chamado de rural E o rural Ele reage com o raciocínio O raciocínio é um composto derivado da ureia que está presente aqui no reativo de saliva Nesse caso a reação Então a gente vai fazer uma diferenciação entre a dose e cetose No caso a gente vai utilizar a glicose que é uma dose simples e a gente vai também tentar identificar se a frutose é ou não a cetose que contém ou não o grupo cetona Speaker1 000150 Para isso iremos precisar de tubos identificados com glicose Frutose A frutose é o carboidrato que a gente mais está presente nas frutas que a gente consome Homem é a água que vai também servir de controle negativo Então vamos lá Então a gente vai pegar um ML de cada um desses elementos né Um ml para glicose Um ml de né para frutose e um ml de água Então manuseando a pera a gente vai solucionar um ml A água no respectivo tubo apertando aqui o exit para sair Em seguida a gente vai colocar um ml da glicose Solução a 1 Novamente sobe Glicose E agora a gente vai colocar um ml Da frutose Da Homogeneizadas e Ficciona Um ml Em seguida a gente vai adicionar 15 ml do reativo que contem o raciocinou na verdade um ml do ácido clorídrico Desculpa É que é uma pipeta de Pois então a gente vai solucionar até os cinco anos então 15 ml O ácido clorídrico é que vai servir como a o ácido forte para fazer a reação com a dose e com a cetose Speaker2 000449 Um pouquinho mais Speaker1 000452 Chegou aqui o email vai em cada um dos nossos tubos testes e um email de ácido clorídrico Esse ácido clorídrico é o ácido que a gente tem lá no estômago tá É um ácido forte E a gente vai colocar também um ML Para o tubo que seria o nosso controle negativo 000525 Que é a água Speaker1 000531 Então a gente vai dar uma leve homogeneizada Lembrando que essa reação após a colocação do raciocinou que tá no reativo do sereno a gente vai colocar em banho maria para que aconteça a reação e após mais ou menos uns cinco minutinhos a gente vai ter o resultado Então a gente vai colocar zero cinco ml do reativo Então a gente vai colocar zero cinco ml do reativo de novo 000635 É só um pouquinho perto dessa Speaker1 000638 Zero cinco Em cada um dos tubos Zero cinco Zero cinco Speaker2 000711 Zero cinco Speaker1 000726 A gente vai dar uma leve agitada nos tubos E vai levar esse material para o banho maria O tempo não tem na verdade um tempo exato A gente vai colocar no banho maria Até a gente começar a ver a visualização do resultado em banho maria Então iremos colocar nossos tubos na no banho maria que está aquecido em torno de 70 graus E iremos ficar visualizando a nossa reação O produto que que é formado na reação entre o fofura e o raciocínio que está no reativo do celular Ele vai ser vermelho então a gente consegue perceber a coloração através dessa mudança de cor Esse composto que é formado ele não tem uma composição definida e nem um nome definido Mas ele é visualmente percebido nessa coloração com a coloração vermelha Então a gente vai ficar observando até de fato ocorrer a formação da cor Então após mais ou menos uns dois minutos né Então vamos dar uma nova olhada para ver se a gente conseguiu a reação O tubo da glicose permaneceu inalterado Isso confirma que ela não é uma cetose Não tem na verdade uma reação com Não tem produção de fofura e reação com raciocinou Enquanto que a frutose né Então a gente consegue perceber pela visualização da cor que a gente já teve aqui A mudança bem proeminente para cor vermelha indicando a reação do raciocinou com o foral E a água que era o nosso controle negativo também permanece inalterado Então finalizando nossa prática então confirmamos que entre a glicose e a frutose Então como a frutose é uma cetose então a reação ocorre a produção do sal E aí a gente tem a reação com raciocinou dentro do reativo de sangue e conseguimos perceber essa coloração vermelha intensa dessa forma Concluindo a prática onde a gente consegue identificar a presença a diferenciação entre a cetose e as doses que são compostos dos carboidratos são compostos São algumas das classificações dentre os carboidratos E por isso finalizamos mais uma prática Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account RELATÓRIO DE PRÁTICA Nome matrícula RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 e 02 DATA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS BioquímicaHumana DADOS DOA ALUNOA NOME MATRÍCULA CURSO POLO PROFESSORA ORIENTADORA ORIENTAÇÕES GERAIS O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa O relatório deve conter apenas 01 uma lauda por tema Fonte Arial ou Times New Roman Normal e Justificado Tamanho 12 Margens Superior 3 cm Inferior 2 cm Esquerda 3 cm Direita 2 cm Espaçamento entre linhas simples Título Arial ou Times New Roman Negrito e Centralizado Atenção desenvolva as respostas de maneira resumida mas garanta que todo o conteúdo necessário foi abordado Para essa atividade é obrigatório a indicação de referência bibliográfica RELATÓRIO ATIVIDADE CATALITICA DA AMILASE SALIVAR 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Qual a composição bioquímica do amido b Qual o objetivo do uso de HCl aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido c Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico REAÇÃO DE SELIWANOFF REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Qual o princípio da técnica de Seliwanoff RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 e 02 DATA b Qual o objetivo de utiliza um tubo apenas com água destilada c Porque é necessário aplicar fervura e ácido clorídrico HCl durante o teste de Seliwanoff d Explique os resultados obtidos durante o ensaio bioquímico quanto a presença de aldose e cetoses PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Por que a ovoalbunina precipita na presença de ácidos fortes e metais pesados b Explique por que a ovoalbumina tornase insolúvel após a precipitação c Explique os resultados encontrados no experimento PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique os conceitos de Salting out Salting in e camada de solvatação b Qual o princípio bioquímico do experimento c Explique os resultados encontrados durante o experimento REAÇÃO DE BENEDICT IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique o princípio da técnica bioquímica do experimento b Qual o conceito de açúcares redutores c Explique os resultados encontrados no experimento d Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades na área clínica REAÇÃO DE BIURETO 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 e 02 DATA a Explique o princípio bioquímico da Reação de Biureto b Qual o tipo de ligação que ocorre entre o Biureto e as moléculas identificadas c Explique os resultados encontrados no experimento REAÇÃO DO LUGOL IDENTIFICAÇÃO DE POLISSACARÍDEOS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique o princípio bioquímico da utilização do lugol na identificação de polissacarídeos b Explique para quais situações essa técnica pode ser utilizada c Explique os resultados encontrados no experimento REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Explique bioquimicamente o que são ácidos graxos e triglicerídeos b Explique a fundamentação teórica da técnica de saponificação c Explique os resultados encontrados no experimento SOLUBILIDADE DOS LIPÍDIOS 1 Descreva os procedimentos realizado durante a aula explicando as etapas e quais materiais utilizados 2 Responda as Perguntas a Expliquea estrutura bioquímica dos lipídios correlacionado com sua característica de insolubilidade em soluções aquosas b Explique a fundamentação teórica da técnica de solubilidade dos lipídios c Explique os resultados encontrados no experimento Arquivo de áudio ATIVIDADECATALÍTICADAMILASESALIVARonlineaudioconvertercommp3 Transcrever Olá pessoal eu sou a professora Rosinha Oliveira estamos aqui hoje para fazer algumas técnicas da disciplina de bioquímica humana É finalizando a parte de carboidratos Hoje iremos realizar a prática de atividade catalítica da amillagem não é Então como bem sabemos a amillagem é 11 Clima que é produzida na saliva não é produzida nas glândulas salivares Ela está na nossa cavidade oral e ela serve para degradar um carboidrato muito conhecido que é o amido né Já realizamos algumas práticas de identificação do amido que é um polissacarídeo bem conhecido de reserva das plantas Então a petielina Como Ela É conhecida né Tecnicamente é a milagre salivar Ela é produzida nas glândula salivares e inicia o processo de degradação dos carboidratos Então hoje iremos realizar para identificação catalítica não é do amido iremos realizar uma técnica de técnica enzimática e uma técnica química não é Então iremos realizar um hidrólise química e uma hidrogênio enzimática A hidrólise enzimática será realizada a partir né da utilização da amilagem saliva E para realizar hidrólise química iremos utilizar uma solução de Por é né ácido clorídrico Então os ácidos eles têm a capacidade de degradar né As ligações glicosíficas que formam o amido e né fazer essa quebra essa liso que também é realizada pela pequena ou a milagre saliva Então para iniciar iremos precisar de 3 tubos na qual será realizada a atividade Né Química né Que seriam esses 3 Roubos a no caso atividade né A quebra através da da parte química né Através da reação em ácido Iremos também utilizar 3 tubos para realização da hidrogênio né engimática através da apitielina da damilal Vá como bem sabemos não é Quando a gente trabalha com engimas elas são proteínas E as proteínas elas têm uma característica desnaturarem É de acordo com o meio onde elas são submetidas não é Então o calor a temperatura é a reação catalítica o substrato Todos são componentes que podem alterar essa reação catalítica Por isso que nesse processo Desse papo iremos utilizar o banho de Bom E também iremos utilizar o banho Maria a fim de tentar verificar se essas alterações de temperatura também influencia na reação catalítica tanto da no método enzimático também como no método químico Então para iniciar iremos Iremos primeiro fazer uma solução não é para hidrólise química onde iremos utilizar o amido será o nosso composto né Será degradado ou não Então vou dar só uma higienizada Aqui a gente tem uma solução de amido é 1 A gente vai utilizar 30 MLS Trazido por uma aproveita não é A televisão não aproveita a gente vai colocar Quem tem ml Dessa solução de amido em um Becker E em seguida a gente vai colocar 3M LS da solução Aço do clorítrico Então iremos utilizar né 3M LS da solução de ácido clorídrico Para realizar nossa hidrólise química Está utilizando a perda de borracha Vamos fazer a sucção de 3 ml E adicionar à nova solução de amigo Dá uma lasogenizada E vamos também fazer a nossa solução para nossa hidrogenzimática utilizando também 30 ml da nossa solução de amido 1 E 3 ml agora dá nossa solução da nossa amillagemsalivan E em seguida iremos distribuir nos tubos respectivamente Para a atividade né Hidrólise química préhidrogênios enzimática e em seguida iremos se submeter a diversos atores Térmicos gelo e calor para visualização posterior da ração adicionando a solução de lugou Não é onde a gente vai ver a quebra ou não desse amido não é Através dessas reações além dos tubos para hidrólise química iremos adicionar também 5 MLS de água para hidrólise enzimática com a milagre E agora para cada um dos tubos iremos adicionar as respectivas soluções que foi realizada com a hidróli química Juntamente com o ácido clorídrico e o amido e a outra para a hidrólise engmática que foi adicionado o amido e a nossa a nossa saliva né nossa milagre saliva Entrar nossa hidrólise química O resultado saná 5 em cada um dos clubinhos 5 ml dessa nossa desse nosso reagente aqui na nossa reação inicial E cada um distribui O trânsito vai mogenizar as nossas amostras E eu vou adicionar também 5 ml da nossa solução de hidrogênio ginástica Nos tubos respectivos Então 5 ml E aí iremos fazer as demais etapas concomitantemente tanto com os tubos da hidrólise enzimática como com os da hidrólise química Ela produz bastante gás e aí fica difícil de puxar com a Então a partir de agora iremos realizar as etapas onde a gente vai verificar se essas mudanças de temperatura interferem no processo de hidrólise tanto na química como na também na enzimata Então o primeiro passo iremos adicionar tanto tubo a um do enzimát químico E como do enzimático no banho de gelo tá entorno Então a Vai colocar em torno de um minutinho No banho de gelo Enquanto o tubo 2 não é a gente vai colocálos na no banho Maria em torno de 10 minutos e posteriormente no banho dele então o tubo 2 a gente vai colocar 10 minutos no banho Maria posteriormente no banho de gelo E o tubo 3 O tubo 2 10 minutos o tubo 3 vão ser 20 Minutos no banho Maria ir no banho de gelo Então iremos agora colocálos no banho Maria então iremos adicionar os togos É a temperatura está em torno de 70 não é uma temperatura bem elevada está Tanto o tubo 2 como né Como o tubo 3 de ambas as hidrólises vão para as né Vão para nosso banho Maria Então os tubos não é da de ambas as hidrolas e o tubo 2 vai passar 10 minutos no banho Maria e posteriormente no banho de gelo YouTube 3 vai passar 20 minutos no banho Maria posteriormente no banho de gelo Tarde para iniciar o Cronômetro para fazer a contabilização Então o tubo um não é de ambas as hidrólises Ficou no banho só no banho de gelo né Então a gente vai visualizar a reação de hidrólise utilizando a solução de lugar A solução de lobo é 2 onde a gente tem uma concentração não é de iodo Uma solução de iodo que reage com amido não é reage com é a composição do do amido formando a cor é esverdeada escura azulada não é quando ela encontra o amigo o intuito é que ao adicionar o lugol a gente não veja ou não a presença não é do dessa reação e Ponha do gelo e interferiu ou não nessa questão da hidrólise Não é interferiu No No sentido de Quer ir drones acontecer Então vamos ver se houve ou não degradação do amido em ambas as hidrólises então a gente vai adicionar 5 gotinhas em cada tubo e verificar se houve ou não essa degradação Você então começa a perceber não é que teve modificação não é Já está ficando um mês verdeado Traa a hidrologi ácida né que aconteceu com o ácido Então houve né De fato não houve a hidrólise ou seja eu tenho a presença do amido aqui nesse tubo E no tubo onde a gente teve né com a millagem A gente também percebe A mudança então não houve hidrólise nesse tubo Tanto no enzimático como no narração puta né Na droga de quinta Eu ainda tenho a presença do Amido né Após o banho de gelo iremos verificar se a temperatura aquecida não é porque o aquecimento ele também interfere nesse processo Assim que tirarmos da estufa o tubo 2 e o tubo 3 iremos verificar essa ocorrência não degradação Então após 10 minutos não é iremos retirar os tubos da hidrólise não é que passaram 10 minutos no banho Maria tanto da hidrologia ácida como da hidrologia também enzimática Os tubos 3 continuam ainda na no processo né Mais 10 minutos de banho Maria Enquanto isso iremos observar o resultado da primeira etapa após a colocação No No banho de gelo Então o tubo 2 não é da de ambas as hidrólicas ele vai adicionar agora no banho de gelo Aguardar em torno de 1 minuto só para a temperatura retornar Não é portanto aqui o BandNews E após esse processo de tradicional o lugol não é para verificar essa questão da degradação ou não do amido A casa no ponto já está resfriando bem então dá para sentir já começa a resfriar a parte superior E agir para remover e vai fazer A colocação do lobo Daí quiser começar a precipitar Tá a gente retirou bem Vê lo vai adicionar 5 gotinhos de lugar em cada Traders hidráulica e ácida Só colocamos Então o resultado é que vai clareando né Com o tempo a gente vai percebendo que o Rafael Ó Mas veja como aqui está bem mais escuro né E vamos ver da hidrólitos A gente trazendo o logol descendo né E interagindo com a presença do amido e Retornando essa cor azul bem proeminente Enquanto isso enquanto eles reagem a gente vai pegar os tubos 3 que estão finalizados lá na nossa no nosso banho marido Então agora a gente está finalizando né o S20 minutos que seriam do tubo 3 né Para a reação no banho Maria não é tanto da atividade catalítica é enzimática como também para a atividade do tubo da reação química Estão fechando aqui 20 minutos e agora todos os tubos irão para o De gelo Então finalizando né o experimento estão os 2 tubos né que foram para o boi Maria Iremos agora adicionálos ao banho de gelo a fim de obter né Diminuir a temperatura e posteriormente a gente vai adicionar o lugou né A solução de ouro para verificar a hidrovis ou não a gente já consegue perceber nos tubos que já estão na bancada que O banho de gelo apenas não é que foi submetido tanto para hidrologiar ácida como para a enzimática a gente já consegue perceber Ah Clareando não é Então está ocorrendo a degradação do amido em Quanto isso a temperatura que foi submetida não é 10 minutos para distribuir 2 a gente não consegue perceber essa mudança não é Então de fato aqui não houve degradação do amido então isso indica que a temperatura ela influencia na atividade na engnatae também na reação química Onde eles ficaram Analisou já está a temperatura E a gente também vai adicionar O lugar em ambos os estudos Oh ela já começa né A gente começa a observar a mudança né De cor o qual vai descendo e vai interagindo com o amido presente né No tubo A gente está vendo a né O local penetrado na solução E ficando bem azul né Que indica a presença ainda do amido Então finalizamos na nossa prática é visualizando essa hidrólise ou não né No caso do do amido né que é feito tanto de forma química como engemática né E colunas a gente fecha fecha a parte dos carboidratos PRECIPITAÇÃO POR ACIDOS FORTE E METAIS PESADOSmp3 Speaker1 000006 Olá pessoal Eu sou a professora Rose Oliveira Estou aqui para fazer algumas técnicas relacionadas à disciplina de Bioquímica Humana dando continuidade à identificação e precipitação de proteínas que a gente já estudou na parte teórica que são biomoléculas muito importantes e estruturais funções catalítica entre outras E agora a gente vai fazer uma técnica onde a gente vai verificar que essas proteínas por terem aquelas aqueles compostos químicos naquelas estruturas químicas elas podem reagir e podem precipitar com algumas substâncias entre elas as principais fontes de precipitação de proteínas São ácidos fortes No caso o que a gente vai utilizar hoje é o ácido acético 20 Certo mas também poderia ser utilizado a sulfúrico entre outros E a gente também pode utilizar substâncias como metais pesados como cobre como chumbo mercúrio para também fazer essa precipitação Hoje iremos utilizar o acetato de chumbo Para realização dessa precipitação e como matéria prima iremos utilizar o albumina 10 Então inicialmente vou dar homogeneizada aqui na nossa Ovo Albumina Irei colocar dois ml de ovo albumina em cada tubo Um tubo que será utilizado para a reação com o ácido e um tubo que será utilizado para reação com metal pesado que é o acetato de chumbo Você vai colocar a albumina No tubo do ácido A gente vai acrescentar um ml do ácido acético E a precipitação é imediata A partir do momento que eu coloco Né Então vocês já conseguem perceber que forma um líquido leitoso e bem leitoso indicando a precipitação e formação de alguns grumos da proteína ou a diferença Antes de colocar aqui o acetato de chumbo para vocês perceberem a diferença Então antes a gente consegue visualizar o concentrado da solução e após a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido E agora a gente vai visualizar com o metal pesado que é o acetato de chumbo se a gente vai colocar só cinco gotinhas do acetato de chumbo 000409 E a gente também Speaker1 000410 Vai ter essa mesma visualização Então a gente também consegue perceber que a gente também verifica uma precipitação Mas eu acho que a gente consegue ter mais essa visibilidade A gente consegue perceber que no tubo do ácido a gente teve uma precipitação mais intensa até porque o ácido forte ele tem a capacidade de quebrar as ligações de peptídeos da proteína mais do que o chumbo E a gente tem um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado Mas de qualquer forma a gente também tem essa percepção Olha a diferença aqui ó em relação à solução inicial e às soluções precipitadas Então com essa prática é possível perceber que além da modificação da do ponto visual elétrico do meio da questão do ponto da da de cargas e óticas tudo isso que a gente tem nas proteínas Um ponto que também é importante para a precipitação também são algumas estruturas São alguns tipos de elementos químicos que conseguem quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e também com esse metal pesado E hoje finalizamos esse material de proteínas Transcribed by Sonixai Remove this message by upgrading your Sonix account