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Pedro tem deficiência auditiva desde que nasceu cuja origem é genética Foi diagnosticado no primeiro ano de vida com perda auditiva sensorioneural moderada bilateral Caracteristicamente sua deficiência auditiva é nãoprogressiva e afeta a percepção de todos os sons sejam graves ou agudos Descrição da imagem não disponível Além deste problema Pedro apresenta rinite alérgica Há aproximadamente uma semana durante forte gripe Pedro começou a apresentar febre e a reclamar de dor de ouvido nos dois lados até que a orelha direita vazou uma secreção Foi levado ao médico que solicitou exames indicou medicamentos e atestou à otoscopia que a membrana timpânica da orelha esquerda está opacificada e a da direita perfurada Desde o início do tratamento medicamentoso Pedro parou de reclamar de dor e não apresenta mais febre mas segundo a mãe ainda está mais distraído e não está escutando bem mesmo com os aparelhos na orelha A mãe nega outros problemas de saúde 1 Qual a sua hipótese sobre o que está acontecendo com a audição de Pedro Explique por meio da fisiopatologia envolvida 2 Como a rinite alérgica e a gripe podem ter contribuído para o quadro clínico 3 A partir dos resultados da otoscopia o que é possível deduzir quanto à condução do som na via auditiva de Pedro Pedro tem deficiência auditiva desde que nasceu cuja origem é genética Foi diagnosticado no primeiro ano de vida com perda auditiva sensorioneural moderada bilateral Caracteristicamente sua deficiência auditiva é nãoprogressiva e afeta a percepção de todos os sons sejam graves ou agudos Além deste problema Pedro apresenta rinite alérgica Há aproximadamente uma semana durante forte gripe Pedro começou a apresentar febre e a reclamar de dor de ouvido nos dois lados até que a orelha direita vazou uma secreção Foi levado ao médico que solicitou exames indicou medicamentos e atestou à otoscopia que a membrana timpânica da orelha esquerda está opacificada e a da direita perfurada Desde o início do tratamento medicamentoso Pedro parou de reclamar de dor e não apresenta mais febre mas segundo a mãe ainda está mais distraído e não está escutando bem mesmo com os aparelhos na orelha A mãe nega outros problemas de saúde 1 Qual a sua hipótese sobre o que está acontecendo com a audição de Pedro Explique por meio da fisiopatologia envolvida Os sintomas apresentados por Pedro febre dor de ouvido e opacificação da membrana timpânica esquerda leva a crer que Pedro está com otite média aguda provocada pela gripe e impulsionada pela rinite e com um agravamento do quadro na orelha direita já que o tímpano da mesma está perfurado Esse agravamento pode indicar que por Pedro ter rinite alérgica talvez o quadro dele seja crônico onde o tímpano já sofria influências negativas há mais tempo Como as membranas timpânicas estão alteradas a transmissão do som é mais prejudicada ainda já que Pedro já possui perda auditiva sensorioneural Esse tipo de otite é o mais comum em crianças já que a tuba auditiva canal que faz a ligação do ouvido médio com as fossas nasais é bastante horizontalizada e curta nas crianças Dessa forma a chegada de bactérias que existem naturalmente na nasofaringe ou mesmo de outros microrganismos é facilitada favorecendo a ocorrência de infecções A disfunção na tuba auditiva seja por acúmulo de secreção ou qualquer outro fator é o fator mais importante na fisiopatologia da otite média pois essa disfunção atrapalha a drenagem da orelha média método que fornece proteção contra secreções nasofaríngeas levando ao aumento da pressão negativa no ouvido médio Além disso a perda da aeração do ouvido médio e acúmulo de efusões aumentam as chances de ocorrer esse tipo de otite 2 Como a rinite alérgica e a gripe podem ter contribuído para o quadro clínico Quadros de rinite alérgica podem provocar infecções em todo o sistema respiratório O nariz está numa região próxima às orelhas e a secreção nasal repetida e acumulada pode causar a obstrução da tuba auditiva e infecções nos ouvidos no caso de Pedro provocou uma otite média Em relação à gripe esta pode ter tido uma ação parecida para o quadro de Pedro a tuba auditiva tem ligação com a região posterior da garganta o que pode contribuir para que microrganismos cheguem ao ouvido médio e provoquem a otite ainda mais em crianças onde as tubas são mais horizontais e favorecem esse acontecimento Além disso por haver acúmulo de secreção no ouvido médio há aumento da pressão já que essa secreção quer sair dali Dessa maneira a membrana timpânica começa a sofrer pressão e inflama Havendo o agravamento do quadro pode levar a sua perfuração para que a secreção presente no ouvido médio seja eliminada o que ocorreu na orelha direita de Pedro 3 A partir dos resultados da otoscopia o que é possível deduzir quanto à condução do som na via auditiva de Pedro Pedro apresenta as seguintes características no momento do diagnóstico Perda auditiva sensorioneural moderada congênita já nasceu com ela a orelha interna é afetada e se caracteriza por lesões nas células ciliadas ou do nervo auditivo o que reduz a eficiência da transmissão dos sons Levando a uma menor percepção da qualidade e da intensidade do som o que resulta em uma deficiência para ouvir e compreender a fala Orelha esquerda membrana timpânica opacificada Orelha direita membrana timpânica perfurada Pedro já tem uma alteração na orelha interna e a transmissão dos sons já é prejudicada Com as duas membranas timpânicas alteradas o estímulo que chega à orelha interna mesmo que ele use o aparelho é ainda menor e isso só aumenta a dificuldade de Pedro em decodificar as ondas sonoras perda auditiva condutiva As vibrações das ondas sonoras são captadas pela membrana timpânica e transformadas em estímulos mecânicos pelos ossículos auditivos Os ossículos transmitem estes estímulos para a cóclea que por sua vez os transmitem para o nervo auditivo que os conduzirão até o cérebro Considerando que Pedro tem uma perda auditiva sensorioneural e agora está com ambos os tímpanos alterados um opaco e outro perfurado subentendese que as ondas sonoras não estão sendo captadas da forma correta mesmo com o uso do aparelho pois o aparelho amplifica essas ondas mas precisa que o tímpano as transformem em estímulos mecânicos e repassem a informação para os ossículos e com isso o estímulo que chega ao ouvido interno e posteriormente ao nervo auditivo e ao cérebro não é suficiente para que a audição de Pedro mesmo com o aparelho seja beneficiada Os aparelhos só voltarão a funcionar bem quando as membranas timpânicas de Pedro se recuperarem e forem capazes de transformar ondas sonoras em ondas mecânicas com maior eficiência Como o corpo humano recebe e percebe os sons Os sons se propagam através de vibrações em um meio material Essas vibrações são captadas pela nossa orelha pavilhão auditivo e direcionadas ao seu interior Pedro tem deficiência auditiva desde que nasceu cuja origem é genética Foi diagnosticado no primeiro ano de vida com perda auditiva sensorioneural moderada bilateral Caracteristicamente sua deficiência auditiva é nãoprogressiva e afeta a percepção de todos os sons sejam graves ou agudos Além deste problema Pedro apresenta rinite alérgica Há aproximadamente uma semana durante forte gripe Pedro começou a apresentar febre e a reclamar de dor de ouvido nos dois lados até que a orelha direita vazou uma secreção Foi levado ao médico que solicitou exames indicou medicamentos e atestou à otoscopia que a membrana timpânica da orelha esquerda está opacificada e a da direita perfurada Desde o início do tratamento medicamentoso Pedro parou de reclamar de dor e não apresenta mais febre mas segundo a mãe ainda está mais distraído e não está escutando bem mesmo com os aparelhos na orelha A mãe nega outros problemas de saúde 1 Qual a sua hipótese sobre o que está acontecendo com a audição de Pedro Explique por meio da fisiopatologia envolvida Os sintomas apresentados por Pedro febre dor de ouvido e opacificação da membrana timpânica esquerda leva a crer que Pedro está com otite média aguda provocada pela gripe e impulsionada pela rinite e com um agravamento do quadro na orelha direita já que o tímpano da mesma está perfurado Esse agravamento pode indicar que por Pedro ter rinite alérgica talvez o quadro dele seja crônico onde o tímpano já sofria influências negativas há mais tempo Como as membranas timpânicas estão alteradas a transmissão do som é mais prejudicada ainda já que Pedro já possui perda auditiva sensorioneural Esse tipo de otite é o mais comum em crianças já que a tuba auditiva canal que faz a ligação do ouvido médio com as fossas nasais é bastante horizontalizada e curta nas crianças Dessa forma a chegada de bactérias que existem naturalmente na nasofaringe ou mesmo de outros microrganismos é facilitada favorecendo a ocorrência de infecções A disfunção na tuba auditiva seja por acúmulo de secreção ou qualquer outro fator é o fator mais importante na fisiopatologia da otite média pois essa disfunção atrapalha a drenagem da orelha média método que fornece proteção contra secreções nasofaríngeas levando ao aumento da pressão negativa no ouvido médio Além disso a perda da aeração do ouvido médio e acúmulo de efusões aumentam as chances de ocorrer esse tipo de otite 2 Como a rinite alérgica e a gripe podem ter contribuído para o quadro clínico Quadros de rinite alérgica podem provocar infecções em todo o sistema respiratório O nariz está numa região próxima às orelhas e a secreção nasal repetida e acumulada pode causar a obstrução da tuba auditiva e infecções nos ouvidos no caso de Pedro provocou uma otite média Em relação à gripe esta pode ter tido uma ação parecida para o quadro de Pedro a tuba auditiva tem ligação com a região posterior da garganta o que pode contribuir para que microrganismos cheguem ao ouvido médio e provoquem a otite ainda mais em crianças onde as tubas são mais horizontais e favorecem esse acontecimento Além disso por haver acúmulo de secreção no ouvido médio há aumento da pressão já que essa secreção quer sair dali Dessa maneira a membrana timpânica começa a sofrer pressão e inflama Havendo o agravamento do quadro pode levar a sua perfuração para que a secreção presente no ouvido médio seja eliminada o que ocorreu na orelha direita de Pedro 3 A partir dos resultados da otoscopia o que é possível deduzir quanto à condução do som na via auditiva de Pedro Pedro apresenta as seguintes características no momento do diagnóstico Perda auditiva sensorioneural moderada congênita já nasceu com ela a orelha interna é afetada e se caracteriza por lesões nas células ciliadas ou do nervo auditivo o que reduz a eficiência da transmissão dos sons Levando a uma menor percepção da qualidade e da intensidade do som o que resulta em uma deficiência para ouvir e compreender a fala Orelha esquerda membrana timpânica opacificada Orelha direita membrana timpânica perfurada Pedro já tem uma alteração na orelha interna e a transmissão dos sons já é prejudicada Com as duas membranas timpânicas alteradas o estímulo que chega à orelha interna mesmo que ele use o aparelho é ainda menor e isso só aumenta a dificuldade de Pedro em decodificar as ondas sonoras perda auditiva condutiva As vibrações das ondas sonoras são captadas pela membrana timpânica e transformadas em estímulos mecânicos pelos ossículos auditivos Os ossículos transmitem estes estímulos para a cóclea que por sua vez os transmitem para o nervo auditivo que os conduzirão até o cérebro Considerando que Pedro tem uma perda auditiva sensorioneural e agora está com ambos os tímpanos alterados um opaco e outro perfurado subentendese que as ondas sonoras não estão sendo captadas da forma correta mesmo com o uso do aparelho pois o aparelho amplifica essas ondas mas precisa que o tímpano as transformem em estímulos mecânicos e repassem a informação para os ossículos e com isso o estímulo que chega ao ouvido interno e posteriormente ao nervo auditivo e ao cérebro não é suficiente para que a audição de Pedro mesmo com o aparelho seja beneficiada Os aparelhos só voltarão a funcionar bem quando as membranas timpânicas de Pedro se recuperarem e forem capazes de transformar ondas sonoras em ondas mecânicas com maior eficiência Perda auditiva neurossensorial 1 Ondas sonoras 2 Canal auditivo 3 Membrana timpânica 4 Nervo auditivo para o cérebro 5 Células ciliadas saudáveis dentro da cóclea 6 Células ciliadas danificadas auriz Guia de Audição de A a Z

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acontecendo com a audição de Pedro Explique por meio da fisiopatologia envolvida 2 Como a rinite alérgica e a gripe podem ter contribuído para o quadro clínico 3 A partir dos resultados da otoscopia o que é possível deduzir quanto à condução do som na via auditiva de Pedro Pedro tem deficiência auditiva desde que nasceu cuja origem é genética Foi diagnosticado no primeiro ano de vida com perda auditiva sensorioneural moderada bilateral Caracteristicamente sua deficiência auditiva é nãoprogressiva e afeta a percepção de todos os sons sejam graves ou agudos Além deste problema Pedro apresenta rinite alérgica Há aproximadamente uma semana durante forte gripe Pedro começou a apresentar febre e a reclamar de dor de ouvido nos dois lados até que a orelha direita vazou uma secreção Foi levado ao médico que solicitou exames indicou medicamentos e atestou à otoscopia que a membrana timpânica da orelha esquerda está opacificada e a da direita perfurada Desde o início do tratamento medicamentoso Pedro parou de reclamar de dor e não apresenta mais febre mas segundo a mãe ainda está mais distraído e não está escutando bem mesmo com os aparelhos na orelha A mãe nega outros problemas de saúde 1 Qual a sua hipótese sobre o que está acontecendo com a audição de Pedro Explique por meio da fisiopatologia envolvida Os sintomas apresentados por Pedro febre dor de ouvido e opacificação da membrana timpânica esquerda leva a crer que Pedro está com otite média aguda provocada pela gripe e impulsionada pela rinite e com um agravamento do quadro na orelha direita já que o tímpano da mesma está perfurado Esse agravamento pode indicar que por Pedro ter rinite alérgica talvez o quadro dele seja crônico onde o tímpano já sofria influências negativas há mais tempo Como as membranas timpânicas estão alteradas a transmissão do som é mais prejudicada ainda já que Pedro já possui perda auditiva sensorioneural Esse tipo de otite é o mais comum em crianças já que a tuba auditiva canal que faz a ligação do ouvido médio com as fossas nasais é bastante horizontalizada e curta nas crianças Dessa forma a chegada de bactérias que existem naturalmente na nasofaringe ou mesmo de outros microrganismos é facilitada favorecendo a ocorrência de infecções A disfunção na tuba auditiva seja por acúmulo de secreção ou qualquer outro fator é o fator mais importante na fisiopatologia da otite média pois essa disfunção atrapalha a drenagem da orelha média método que fornece proteção contra secreções nasofaríngeas levando ao aumento da pressão negativa no ouvido médio Além disso a perda da aeração do ouvido médio e acúmulo de efusões aumentam as chances de ocorrer esse tipo de otite 2 Como a rinite alérgica e a gripe podem ter contribuído para o quadro clínico Quadros de rinite alérgica podem provocar infecções em todo o sistema respiratório O nariz está numa região próxima às orelhas e a secreção nasal repetida e acumulada pode causar a obstrução da tuba auditiva e infecções nos ouvidos no caso de Pedro provocou uma otite média Em relação à gripe esta pode ter tido uma ação parecida para o quadro de Pedro a tuba auditiva tem ligação com a região posterior da garganta o que pode contribuir para que microrganismos cheguem ao ouvido médio e provoquem a otite ainda mais em crianças onde as tubas são mais horizontais e favorecem esse acontecimento Além disso por haver acúmulo de secreção no ouvido médio há aumento da pressão já que essa secreção quer sair dali Dessa maneira a membrana timpânica começa a sofrer pressão e inflama Havendo o agravamento do quadro pode levar a sua perfuração para que a secreção presente no ouvido médio seja eliminada o que ocorreu na orelha direita de Pedro 3 A partir dos resultados da otoscopia o que é possível deduzir quanto à condução do som na via auditiva de Pedro Pedro apresenta as seguintes características no momento do diagnóstico Perda auditiva sensorioneural moderada congênita já nasceu com ela a orelha interna é afetada e se caracteriza por lesões nas células ciliadas ou do nervo auditivo o que reduz a eficiência da transmissão dos sons Levando a uma menor percepção da qualidade e da intensidade do som o que resulta em uma deficiência para ouvir e compreender a fala Orelha esquerda membrana timpânica opacificada Orelha direita membrana timpânica perfurada Pedro já tem uma alteração na orelha interna e a transmissão dos sons já é prejudicada Com as duas membranas timpânicas alteradas o estímulo que chega à orelha interna mesmo que ele use o aparelho é ainda menor e isso só aumenta a dificuldade de Pedro em decodificar as ondas sonoras perda auditiva condutiva As vibrações das ondas sonoras são captadas pela membrana timpânica e transformadas em estímulos mecânicos pelos ossículos auditivos Os ossículos transmitem estes estímulos para a cóclea que por sua vez os transmitem para o nervo auditivo que os conduzirão até o cérebro Considerando que Pedro tem uma perda auditiva sensorioneural e agora está com ambos os tímpanos alterados um opaco e outro perfurado subentendese que as ondas sonoras não estão sendo captadas da forma correta mesmo com o uso do aparelho pois o aparelho amplifica essas ondas mas precisa que o tímpano as transformem em estímulos mecânicos e repassem a informação para os ossículos e com isso o estímulo que chega ao ouvido interno e posteriormente ao nervo auditivo e ao cérebro não é suficiente para que a audição de Pedro mesmo com o aparelho seja beneficiada Os aparelhos só voltarão a funcionar bem quando as membranas timpânicas de Pedro se recuperarem e forem capazes de transformar ondas sonoras em ondas mecânicas com maior eficiência Como o corpo humano recebe e percebe os sons Os sons se propagam através de vibrações em um meio material Essas vibrações são captadas pela nossa orelha pavilhão auditivo e direcionadas ao seu interior Pedro tem deficiência auditiva desde que nasceu cuja origem é genética Foi diagnosticado no primeiro ano de vida com perda auditiva sensorioneural moderada bilateral Caracteristicamente sua deficiência auditiva é nãoprogressiva e afeta a percepção de todos os sons sejam graves ou agudos Além deste problema Pedro apresenta rinite alérgica Há aproximadamente uma semana durante forte gripe Pedro começou a apresentar febre e a reclamar de dor de ouvido nos dois lados até que a orelha direita vazou uma secreção Foi levado ao médico que solicitou exames indicou medicamentos e atestou à otoscopia que a membrana timpânica da orelha esquerda está opacificada e a da direita perfurada Desde o início do tratamento medicamentoso Pedro parou de reclamar de dor e não apresenta mais febre mas segundo a mãe ainda está mais distraído e não está escutando bem mesmo com os aparelhos na orelha A mãe nega outros problemas de saúde 1 Qual a sua hipótese sobre o que está acontecendo com a audição de Pedro Explique por meio da fisiopatologia envolvida Os sintomas apresentados por Pedro febre dor de ouvido e opacificação da membrana timpânica esquerda leva a crer que Pedro está com otite média aguda provocada pela gripe e impulsionada pela rinite e com um agravamento do quadro na orelha direita já que o tímpano da mesma está perfurado Esse agravamento pode indicar que por Pedro ter rinite alérgica talvez o quadro dele seja crônico onde o tímpano já sofria influências negativas há mais tempo Como as membranas timpânicas estão alteradas a transmissão do som é mais prejudicada ainda já que Pedro já possui perda auditiva sensorioneural Esse tipo de otite é o mais comum em crianças já que a tuba auditiva canal que faz a ligação do ouvido médio com as fossas nasais é bastante horizontalizada e curta nas crianças Dessa forma a chegada de bactérias que existem naturalmente na nasofaringe ou mesmo de outros microrganismos é facilitada favorecendo a ocorrência de infecções A disfunção na tuba auditiva seja por acúmulo de secreção ou qualquer outro fator é o fator mais importante na fisiopatologia da otite média pois essa disfunção atrapalha a 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membranas timpânicas alteradas o estímulo que chega à orelha interna mesmo que ele use o aparelho é ainda menor e isso só aumenta a dificuldade de Pedro em decodificar as ondas sonoras perda auditiva condutiva As vibrações das ondas sonoras são captadas pela membrana timpânica e transformadas em estímulos mecânicos pelos ossículos auditivos Os ossículos transmitem estes estímulos para a cóclea que por sua vez os transmitem para o nervo auditivo que os conduzirão até o cérebro Considerando que Pedro tem uma perda auditiva sensorioneural e agora está com ambos os tímpanos alterados um opaco e outro perfurado subentendese que as ondas sonoras não estão sendo captadas da forma correta mesmo com o uso do aparelho pois o aparelho amplifica essas ondas mas precisa que o tímpano as transformem em estímulos mecânicos e repassem a informação para os ossículos e com isso o estímulo que chega ao ouvido interno e posteriormente ao nervo auditivo e ao cérebro não é suficiente para que a audição de Pedro mesmo com o aparelho seja beneficiada Os aparelhos só voltarão a funcionar bem quando as membranas timpânicas de Pedro se recuperarem e forem capazes de transformar ondas sonoras em ondas mecânicas com maior eficiência Perda auditiva neurossensorial 1 Ondas sonoras 2 Canal auditivo 3 Membrana timpânica 4 Nervo auditivo para o cérebro 5 Células ciliadas saudáveis dentro da cóclea 6 Células ciliadas danificadas auriz Guia de Audição de A a Z

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