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Engenharia de Produção ·
Controle Estatístico de Qualidade
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CONTROLE E CONFIABILIDADE DO PROCESSO 1 FERRAMENTAS DA QUALIDADE P R O F M S C E N G º WA G N E R C A R D O S O RESUMO DO CURRÍCULO Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de Araraquara 2005 Especialização em Docência Universitária pela Universidade de Uberaba 2009 Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de Araraquara 2017 Consultor e Assessor Industrial pela Otimiza Consultoria e Assessoria Industrial desde 2006 Professor do curso de Engenharia de Produção da Universidade de Uberaba desde 2007 129 TCCs entre orientações e bancas Autor de 2 livros publicados pela Editora Itacaiúnas Engenharia de Métodos e Produtividade ISBN 978 8595350588 e Planejamento de Vendas e Operações SOP para Hospitais ISBN 9788595350564 É autor também de 1 capítulo de livro e artigos publicados em revistas de renome e congressos da área Tem experiência em Coordenação de PCP Supervisão Industrial Gerência Industrial e Gerência de Operações Diretor e fundador do grupo de voluntários Produção Social desde 2015 21 turmas formadas 23 homenagens como Paraninfo Patrono eou Nome de Turma Email wagnercardosouniubebr LinkedIn httpswwwlinkedincominwagnercardosoengproducao Prof MSc Engº Wagner Cardoso 2 INTRODUÇÃO CONCEITO E DIMENSÕES DA QUALIDADE 3 QUALIDADE Dicionário Aurélio B de Holanda 1 Propriedade atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distinguilas das outras e de lhes determinar a natureza 2 Numa escala de valores qualidade da definição 1 que permite avaliar e consequentemente aprovar aceitar ou recusar qualquer coisa Não existe um termo único para expressar o significado da qualidade Existe sim um conjunto de propriedades atributos ou características relacionado a alguma coisa Prof MSc Engº Wagner Cardoso INTRODUÇÃO CONCEITO E DIMENSÕES DA QUALIDADE 4 Livro de David Garvin Gerenciando a Qualidade A visão estratégica e competitiva Editora Qualitymark1992 QUALIDADE A princípio seu conceito parece ser de fácil entendimento mas na realidade é difícil definila Sua definição não parte de uma idéia ou conceito absoluto mas sim relativo a alguma coisa e frequentemente técnicas e metodologias se misturam a sua definição A fim de se chegar a um melhor entendimento qualidade pode ser representada por 7 dimensões adaptadas da definição apresentada por Garvin 1ª Dimensão Características Especificações atributos dos produtos 2ª Dimensão Desempenho características operacionais básicas 3ª Dimensão Conformidade grau de concordância com as especificações 4ª Dimensão Confiabilidade probabilidade de ocorrência de falhas 5ª Dimensão Durabilidade medida da vida útil 6ª Dimensão Imagem percepção do cliente qualidade observada 7ª Dimensão Atendimento ao Cliente apoio ao cliente continuidade do uso Prof MSc Engº Wagner Cardoso QUALIDADE critério qualificador exigência e não mais um diferencial Somente empresas com qualidade demonstrada podem fazer parte da cadeia de suprimentos INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA QUALIDADE 5 Considerar também aspectos mercadológicos Quais são os atributos de um produtoserviço que os tornam mais atrativos e que mais interferem na decisão de aquisição Conceito relacionado apenas a aspectos técnicos ProdutoServiço está conforme especificado em projeto Início da era industrial demanda oferta Últimas décadas oferta demanda abertura de mercados aumento da concorrência nível de informação informática internet transporte mudança no perfil do consumidor mais exigentes aumento da preocupação com o meio ambientesocial Prof MSc Engº Wagner Cardoso 6 Ferramentas e Metodologias da Qualidade Prof MSc Engº Wagner Cardoso 7 Existe um grupo de ferramentas que foram convencionalmente chamadas de Ferramentas Estatísticas da Qualidade Entretanto não se pode afirmar que todas são estatísticas Assim muitas vezes são denominadas de Ferramentas Tradicionais da Qualidade Gráfico de Pareto Lista ou Folha deVerificação Diagrama de Causa e Efeito Ishikawa Histograma Diagrama de Dispersão Carta de Controle Fluxograma Prof MSc Engº Wagner Cardoso 8 Auxiliam no planejamento da coleta organização e análise de dados Podem ser usadas isoladamente ou como parte de um processo de implantação de programas da qualidade Por exemplo aprimoramento de processos através de melhoria contínua utilizandose do instrumento ciclo PDCA Prof MSc Engº Wagner Cardoso 10 Identificação do Problema Análise do Problema Lista de Verificação Gráfico de Pareto Fluxograma Diagrama de Causa e Efeito Histograma Diagrama de Dispersão Cartas de Controle Prof MSc Engº Wagner Cardoso 11 Diagrama de Pareto O que é Diagrama de barra que ordena as ocorrências do maior para o menor Para que Permite priorizar problemas ou causas relativas a um determinado assunto Priorizar os poucos mais vitais Concentrar esforços em áreas onde podem ser obtidos maiores ganhos O princípio de Pareto é conhecido pela proporção 8020 É comum que 80 dos problemas resultem de cerca de apenas 20 das causas potenciais 20 dos nossos problemas causam 80 das dores de cabeça Priorizar os poucos mais vitais A maior parte dos defeitos falhas reclamações e seus custos provêm de um número pequeno de causas Prof MSc Engº Wagner Cardoso 12 Diagrama de Pareto causa principal causas menores nro ocorrência barras de causas dispostas em ordem decrescente Contribuição Acumulado em relação ao total Prof MSc Engº Wagner Cardoso 13 Diagrama de Pareto Prof MSc Engº Wagner Cardoso Folha de Verificação 14 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto Folha de Verificação ordenada 15 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto Folha de Verificação ordenada e com valores acumulados 16 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 17 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto Folha de Verificação ordenada e com valores e acumulados 18 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 19 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 20 Exercício Durante um período de seis meses a produção de filme de Polietileno foi acompanhada anotando se os defeitos encontrados Folha de Verificação abaixo Priorize os defeitos a serem tratados Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 21 Exercício Folha de Verificação ordenada e com valores e acumulados 2 1 Plotar o grafico Nro Ocorrências e Percentual Acumulado versus Razões Folha deVerificação Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 22 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 23 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto LISTA DE VERIFICAÇÃO O que é Formulário utilizado para facilitar coleta e registro dos dados no qual os itens a serem examinados já estão impressos Para que Facilitar a coleta dos dados e organizar os mesmos durante a coleta Registram os dados dos itens a serem verificados permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação ajudando a diminuir erros e confusões Prof MSc Engº Wagner Cardoso 24 25 Obtenção de dados por observações amostrais Ponto de partida na maioria dos ciclos de solução de problemas Objetivos verificação do processo de produção verificação dos itens defeituosos verificação da localização dos defeitos verificação das causas dos defeitos Etapas da elaboração o que será estudado período de coleta dos dados coleta de dados de forma consistente disposição clara e fácil de manusear formulário de coleta Prof MSc Engº Wagner Cardoso LISTA DE VERIFICAÇÃO 26 Prof MSc Engº Wagner Cardoso LISTA DE VERIFICAÇÃO 27 O que é Diagrama que relaciona os fatores causas envolvidos na produção de uma característica efeito Para que Permite a organização das informações possibilitando a identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito Quando usar Quando necessitar identificar todas as causas possíveis de um problema Obter uma melhor visualização da relação entre a causa e efeito delas decorrentes Classificar as causas dividindoas em subcausas sobre um efeito ou resultado Para saber quais as causas que estão provocando este problema Identificar com clareza a relação entre os efeitos e suas prioridades Em uma análise dos defeitos perdas falhas desajustes do produto etc com o objetivo de identificálos e melhorálos Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 28 Como fazer Realizar Brainstorming ou usar folha de verificação e definir o efeito problema o que é onde como e quando ocorre Construir diagrama com o efeito em retângulo no lado direito Traçar a espinha dorsal Relacionar causas primárias que afetam a característica ou problema definido espinhas grandes causas secundárias que afetam as primárias e assim por diante causas fatores efeito problema Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 29 Na indústria por exemplo as causas primárias potenciais são conhecidas como fatores de manufatura ou 6Ms matériaprima máquina medida meio ambiente mãodeobra e método Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 30 Exemplo 1 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 31 Exemplo 2 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 32 Exercício Equipe Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 33 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 34 Exercício Equipe Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE Falta de treinamento 35 Exercício DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE Falta de treinamento 36 O que é Gráfico de barras na qual o eixo horizontal em pequenos intervalos apresenta valores assumidos por uma variável de interesse Para que Visualizar a forma da distribuição de conjunto de dados a localização do valor central e a dispersão Quando usar São várias as aplicações tais como Verificar o número de produto nãoconforme Determinar a dispersão dos valores de medidas em peças Em processos que necessitam ações corretivas Para encontrar e mostrar através de gráfico o número de unidades por cada categoria Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 37 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 38 Como fazer Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 39 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 40 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 41 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 42 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 43 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 44 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 45 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA As frequências são contabilizadas todas mesmo as repetidas 46 Exercício Construir um histograma para as viscosidades Cps abaixo obtidas de 50 lotes de um certo produto químico Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 47 Amostras Exercício 2 1 Plotar o grafico Nro Ocorrências versus Classes Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 48 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA Classe Limite de classes Frequência 1 156 161 3 2 161 166 5 3 166 171 12 4 171 176 10 5 176 181 9 6 181 186 8 7 186 191 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1 2 3 4 5 6 7 FREQUÊNCIA CLASSE Frequência 49 O que é Grafico utilizado para visualização do tipo de relacionamento existente entre duas variáveis Para que Aumento da eficiência de métodos de controle de processo detecção de problemas e planejamento de ações de melhoria Quando usar Para visualizar uma variável com outra e o que acontece se uma se alterar Para verificar se as duas variáveis estão relacionadas ou se há uma possível relação de causa e efeito Para visualizar a intensidade do relacionamento entre as duas variáveis e comparar a relação entre os dois efeitos Como fazer Coletar os pares da amostra que poderão estar relacionados Construir os eixos a variável causa no eixo horizontal e a variável efeito no eixo vertical Plotar gráfico XY e analisar Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 50 altura peso Pontos se agrupam em torno de uma linha reta Há relação linear entre as duas variáveis Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 51 idade peso Pontos não se agrupam em torno de uma linha reta Não há relação linear entre as duas variáveis Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 52 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 53 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 54 Exercício Construir um diagrama de dispersão para os valores abaixo temperatura e rendimento Existe correlação entre temperatura e rendimento Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 55 Exercício Existe correlação entre temperatura e rendimento Correlação Positiva Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 56 O que é Representação gráfica de uma característica da qualidade medida ou calculada para uma quantidade de itens em função do número de amostra ou variável de tempo Para que Monitorar variabilidade e avaliar estabilidade de um processo Detectar causas especiais e causas comuns Quando usar Para verificar se o processo está sob controle ou seja dentro dos limites preestabelecidos Para controlar a variabilidade do processo ou grau de não conformidade Como fazer Coletar dados Calcular os parâmetros estatísticos de cada tipo de gráfico média desvio Desenhar as linhas de controle LM Linha média LIC LSC limite inferiorsuperior de controle Plotar as médias das amostras no gráfico Verificar se os pontos estão fora ou dentro dos limites de controle Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 57 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 58 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO CEP 59 Dois tipos de carta de controle Controle por variável Grandezas quantificáveis dimensão massa resistênciaetc Controle de atributo Grandezas não quantificáveis peça aprovada ou reprovada Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 60 Variabilidade Causas Comuns e Causas Especiais Causas Comuns são as diversas fontes causas de variação que atuam de forma aleatória no processo gerando uma variabilidade inerente do processo Essa variabilidade representa o padrão natural do processo pois é resultante do efeito cumulativo de pequenas fontes de variabilidade causas que acontecem diariamente mesmo quando o processo está trabalhando sob condições normais de operação Causas Especiais são causas que não são pequenas e não seguem um padrão aleatório erros de set up problemas nos equipamentos ou nas ferramentas um lote de matéria prima com características muito diferentes etc e por isso também são chamadas de causas assinaláveis São consideradas falhas de operação Elas fazem com que o processo saia fora de seu padrão natural de operação ou seja provocam alterações na forma tendência central ou variabilidade das características de qualidade Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 61 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 62 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 63 Gráfico de Amplitude Monitora a variabilidade dentro da amostra ou seja variabilidade em um determinado período de tempo Aplicação mais tradicional Cartas de Controle de Média e Amplitude R Gráfico de Médias Monitora a variabilidade entre as médias amostrais ao longo do tempo Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 64 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 65 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 67 O que é É um resumo ilustrativo do fluxo das várias operações de um processo Documenta um processo mostrando todas as susa etapas Para que É uma ferramenta fundamental tanto para o planejamento elaboração do processo como para o aperfeiçoamento análise crítica e alterações do processo Quando usar Para identificar o fluxo atual ou o fluxo ideal do acompanhamento de qualquer produto ou serviço no sentido de identificar desvios Para verificar os vários passos do processo e se estão relacionados entre si Na definição de projeto para identificar as oportunidades de mudanças na definição dos limites e no desenvolvimento de um melhor conhecimento de todos os membros da equipe Nas avaliações das soluções ou seja para identificar as áreas que serão afetadas nas mudanças propostas etc Prof MSc Engº Wagner Cardoso FLUXOGRAMA 68 Como fazer Pessoas que participam do processo devem estar envolvidas Identificar as fronteiras do processo inicio e fim Documentar cada etapa do processo atividades documentos decisões etc Plotar as médias das amostras no gráfico Verificar consistência com a equipe O fluxograma é representado conforme os símbolos abaixo Operação uma operação existe quando um objeto é modificado intencionalmente numa ou mais das suas características A operação é a fase mais importante no processo e geralmente é realizada numa máquina ou estação de trabalho Transporte um transporte ocorre quando um objeto é deslocado de um lugar para outro exceto quando o movimento é parte integral de uma operação ou inspeção Inspeção uma inspeção ocorre quando um objeto é examinado para identificação ou comparado com um padrão de quantidade ou qualidade Demora ou Espera uma espera ocorre quando a execução da próxima ação planejada não é efetuada Armazenamento um armazenamento ocorre quando um objeto é mantido sob controle e a sua retirada requer uma autorização Prof MSc Engº Wagner Cardoso FLUXOGRAMA 69 Prof MSc Engº Wagner Cardoso FLUXOGRAMA
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Produção Social desde 2015 21 turmas formadas 23 homenagens como Paraninfo Patrono eou Nome de Turma Email wagnercardosouniubebr LinkedIn httpswwwlinkedincominwagnercardosoengproducao Prof MSc Engº Wagner Cardoso 2 INTRODUÇÃO CONCEITO E DIMENSÕES DA QUALIDADE 3 QUALIDADE Dicionário Aurélio B de Holanda 1 Propriedade atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distinguilas das outras e de lhes determinar a natureza 2 Numa escala de valores qualidade da definição 1 que permite avaliar e consequentemente aprovar aceitar ou recusar qualquer coisa Não existe um termo único para expressar o significado da qualidade Existe sim um conjunto de propriedades atributos ou características relacionado a alguma coisa Prof MSc Engº Wagner Cardoso INTRODUÇÃO CONCEITO E DIMENSÕES DA QUALIDADE 4 Livro de David Garvin Gerenciando a Qualidade A visão estratégica e competitiva Editora Qualitymark1992 QUALIDADE A princípio seu conceito parece ser de fácil entendimento mas na realidade é difícil definila Sua definição não parte de uma idéia ou conceito absoluto mas sim relativo a alguma coisa e frequentemente técnicas e metodologias se misturam a sua definição A fim de se chegar a um melhor entendimento qualidade pode ser representada por 7 dimensões adaptadas da definição apresentada por Garvin 1ª Dimensão Características Especificações atributos dos produtos 2ª Dimensão Desempenho características operacionais básicas 3ª Dimensão Conformidade grau de concordância com as especificações 4ª Dimensão Confiabilidade probabilidade de ocorrência de falhas 5ª Dimensão Durabilidade medida da vida útil 6ª Dimensão Imagem percepção do cliente qualidade observada 7ª Dimensão Atendimento ao Cliente apoio ao cliente continuidade do uso Prof MSc Engº Wagner Cardoso QUALIDADE critério qualificador exigência e não mais um diferencial Somente empresas com qualidade demonstrada podem fazer parte da cadeia de suprimentos INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA QUALIDADE 5 Considerar também aspectos mercadológicos Quais são os atributos de um produtoserviço que os tornam mais atrativos e que mais interferem na decisão de aquisição Conceito relacionado apenas a aspectos técnicos ProdutoServiço está conforme especificado em projeto Início da era industrial demanda oferta Últimas décadas oferta demanda abertura de mercados aumento da concorrência nível de informação informática internet transporte mudança no perfil do consumidor mais exigentes aumento da preocupação com o meio ambientesocial Prof MSc Engº Wagner Cardoso 6 Ferramentas e Metodologias da Qualidade Prof MSc Engº Wagner Cardoso 7 Existe um grupo de ferramentas que foram convencionalmente chamadas de Ferramentas Estatísticas da Qualidade Entretanto não se pode afirmar que todas são estatísticas Assim muitas vezes são denominadas de Ferramentas Tradicionais da Qualidade Gráfico de Pareto Lista ou Folha deVerificação Diagrama de Causa e Efeito Ishikawa Histograma Diagrama de Dispersão Carta de Controle Fluxograma Prof MSc Engº Wagner Cardoso 8 Auxiliam no planejamento da coleta organização e análise de dados Podem ser usadas isoladamente ou como parte de um processo de implantação de programas da qualidade Por exemplo aprimoramento de processos através de melhoria contínua utilizandose do instrumento ciclo PDCA Prof MSc Engº Wagner Cardoso 10 Identificação do Problema Análise do Problema Lista de Verificação Gráfico de Pareto Fluxograma Diagrama de Causa e Efeito Histograma Diagrama de Dispersão Cartas de Controle Prof MSc Engº Wagner Cardoso 11 Diagrama de Pareto O que é Diagrama de barra que ordena as ocorrências do maior para o menor Para que Permite priorizar problemas ou causas relativas a um determinado assunto Priorizar os poucos mais vitais Concentrar esforços em áreas onde podem ser obtidos maiores ganhos O princípio de Pareto é conhecido pela proporção 8020 É comum que 80 dos problemas resultem de cerca de apenas 20 das causas potenciais 20 dos nossos problemas causam 80 das dores de cabeça Priorizar os poucos mais vitais A maior parte dos defeitos falhas reclamações e seus custos provêm de um número pequeno de causas Prof MSc Engº Wagner Cardoso 12 Diagrama de Pareto causa principal causas menores nro ocorrência barras de causas dispostas em ordem decrescente Contribuição Acumulado em relação ao total Prof MSc Engº Wagner Cardoso 13 Diagrama de Pareto Prof MSc Engº Wagner Cardoso Folha de Verificação 14 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto Folha de Verificação ordenada 15 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto Folha de Verificação ordenada e com valores acumulados 16 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 17 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto Folha de Verificação ordenada e com valores e acumulados 18 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 19 Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 20 Exercício Durante um período de seis meses a produção de filme de Polietileno foi acompanhada anotando se os defeitos encontrados Folha de Verificação abaixo Priorize os defeitos a serem tratados Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 21 Exercício Folha de Verificação ordenada e com valores e acumulados 2 1 Plotar o grafico Nro Ocorrências e Percentual Acumulado versus Razões Folha deVerificação Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 22 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto 23 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso Diagrama de Pareto LISTA DE VERIFICAÇÃO O que é Formulário utilizado para facilitar coleta e registro dos dados no qual os itens a serem examinados já estão impressos Para que Facilitar a coleta dos dados e organizar os mesmos durante a coleta Registram os dados dos itens a serem verificados permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação ajudando a diminuir erros e confusões Prof MSc Engº Wagner Cardoso 24 25 Obtenção de dados por observações amostrais Ponto de partida na maioria dos ciclos de solução de problemas Objetivos verificação do processo de produção verificação dos itens defeituosos verificação da localização dos defeitos verificação das causas dos defeitos Etapas da elaboração o que será estudado período de coleta dos dados coleta de dados de forma consistente disposição clara e fácil de manusear formulário de coleta Prof MSc Engº Wagner Cardoso LISTA DE VERIFICAÇÃO 26 Prof MSc Engº Wagner Cardoso LISTA DE VERIFICAÇÃO 27 O que é Diagrama que relaciona os fatores causas envolvidos na produção de uma característica efeito Para que Permite a organização das informações possibilitando a identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito Quando usar Quando necessitar identificar todas as causas possíveis de um problema Obter uma melhor visualização da relação entre a causa e efeito delas decorrentes Classificar as causas dividindoas em subcausas sobre um efeito ou resultado Para saber quais as causas que estão provocando este problema Identificar com clareza a relação entre os efeitos e suas prioridades Em uma análise dos defeitos perdas falhas desajustes do produto etc com o objetivo de identificálos e melhorálos Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 28 Como fazer Realizar Brainstorming ou usar folha de verificação e definir o efeito problema o que é onde como e quando ocorre Construir diagrama com o efeito em retângulo no lado direito Traçar a espinha dorsal Relacionar causas primárias que afetam a característica ou problema definido espinhas grandes causas secundárias que afetam as primárias e assim por diante causas fatores efeito problema Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 29 Na indústria por exemplo as causas primárias potenciais são conhecidas como fatores de manufatura ou 6Ms matériaprima máquina medida meio ambiente mãodeobra e método Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 30 Exemplo 1 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 31 Exemplo 2 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 32 Exercício Equipe Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 33 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE 34 Exercício Equipe Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE Falta de treinamento 35 Exercício DIAGRAMA DE ISHIKAWA DIAGR CAUSA E EFEITO OU ESPINHA DE PEIXE Falta de treinamento 36 O que é Gráfico de barras na qual o eixo horizontal em pequenos intervalos apresenta valores assumidos por uma variável de interesse Para que Visualizar a forma da distribuição de conjunto de dados a localização do valor central e a dispersão Quando usar São várias as aplicações tais como Verificar o número de produto nãoconforme Determinar a dispersão dos valores de medidas em peças Em processos que necessitam ações corretivas Para encontrar e mostrar através de gráfico o número de unidades por cada categoria Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 37 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 38 Como fazer Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 39 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 40 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 41 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 42 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 43 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 44 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 45 Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA As frequências são contabilizadas todas mesmo as repetidas 46 Exercício Construir um histograma para as viscosidades Cps abaixo obtidas de 50 lotes de um certo produto químico Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 47 Amostras Exercício 2 1 Plotar o grafico Nro Ocorrências versus Classes Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA 48 Exercício Prof MSc Engº Wagner Cardoso HISTOGRAMA Classe Limite de classes Frequência 1 156 161 3 2 161 166 5 3 166 171 12 4 171 176 10 5 176 181 9 6 181 186 8 7 186 191 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1 2 3 4 5 6 7 FREQUÊNCIA CLASSE Frequência 49 O que é Grafico utilizado para visualização do tipo de relacionamento existente entre duas variáveis Para que Aumento da eficiência de métodos de controle de processo detecção de problemas e planejamento de ações de melhoria Quando usar Para visualizar uma variável com outra e o que acontece se uma se alterar Para verificar se as duas variáveis estão relacionadas ou se há uma possível relação de causa e efeito Para visualizar a intensidade do relacionamento entre as duas variáveis e comparar a relação entre os dois efeitos Como fazer Coletar os pares da amostra que poderão estar relacionados Construir os eixos a variável causa no eixo horizontal e a variável efeito no eixo vertical Plotar gráfico XY e analisar Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 50 altura peso Pontos se agrupam em torno de uma linha reta Há relação linear entre as duas variáveis Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 51 idade peso Pontos não se agrupam em torno de uma linha reta Não há relação linear entre as duas variáveis Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 52 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 53 Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 54 Exercício Construir um diagrama de dispersão para os valores abaixo temperatura e rendimento Existe correlação entre temperatura e rendimento Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 55 Exercício Existe correlação entre temperatura e rendimento Correlação Positiva Prof MSc Engº Wagner Cardoso DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO 56 O que é Representação gráfica de uma característica da qualidade medida ou calculada para uma quantidade de itens em função do número de amostra ou variável de tempo Para que Monitorar variabilidade e avaliar estabilidade de um processo Detectar causas especiais e causas comuns Quando usar Para verificar se o processo está sob controle ou seja dentro dos limites preestabelecidos Para controlar a variabilidade do processo ou grau de não conformidade Como fazer Coletar dados Calcular os parâmetros estatísticos de cada tipo de gráfico média desvio Desenhar as linhas de controle LM Linha média LIC LSC limite inferiorsuperior de controle Plotar as médias das amostras no gráfico Verificar se os pontos estão fora ou dentro dos limites de controle Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 57 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 58 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO CEP 59 Dois tipos de carta de controle Controle por variável Grandezas quantificáveis dimensão massa resistênciaetc Controle de atributo Grandezas não quantificáveis peça aprovada ou reprovada Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 60 Variabilidade Causas Comuns e Causas Especiais Causas Comuns são as diversas fontes causas de variação que atuam de forma aleatória no processo gerando uma variabilidade inerente do processo Essa variabilidade representa o padrão natural do processo pois é resultante do efeito cumulativo de pequenas fontes de variabilidade causas que acontecem diariamente mesmo quando o processo está trabalhando sob condições normais de operação Causas Especiais são causas que não são pequenas e não seguem um padrão aleatório erros de set up problemas nos equipamentos ou nas ferramentas um lote de matéria prima com características muito diferentes etc e por isso também são chamadas de causas assinaláveis São consideradas falhas de operação Elas fazem com que o processo saia fora de seu padrão natural de operação ou seja provocam alterações na forma tendência central ou variabilidade das características de qualidade Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 61 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 62 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 63 Gráfico de Amplitude Monitora a variabilidade dentro da amostra ou seja variabilidade em um determinado período de tempo Aplicação mais tradicional Cartas de Controle de Média e Amplitude R Gráfico de Médias Monitora a variabilidade entre as médias amostrais ao longo do tempo Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 64 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 65 Prof MSc Engº Wagner Cardoso CARTA DE CONTROLE 67 O que é É um resumo ilustrativo do fluxo das várias operações de um processo Documenta um processo mostrando todas as susa etapas Para que É uma ferramenta fundamental tanto para o planejamento elaboração do processo como para o aperfeiçoamento análise crítica e alterações do processo Quando usar Para identificar o fluxo atual ou o fluxo ideal do acompanhamento de qualquer produto ou serviço no sentido de identificar desvios Para verificar os vários passos do processo e se estão relacionados entre si Na definição de projeto para identificar as oportunidades de mudanças na definição dos limites e no desenvolvimento de um melhor conhecimento de todos os membros da equipe Nas avaliações das soluções ou seja para identificar as áreas que serão afetadas nas mudanças propostas etc Prof MSc Engº Wagner Cardoso FLUXOGRAMA 68 Como fazer Pessoas que participam do processo devem estar envolvidas Identificar as fronteiras do processo inicio e fim Documentar cada etapa do processo atividades documentos decisões etc Plotar as médias das amostras no gráfico Verificar consistência com a equipe O fluxograma é representado conforme os símbolos abaixo Operação uma operação existe quando um objeto é modificado intencionalmente numa ou mais das suas características A operação é a fase mais importante no processo e geralmente é realizada numa máquina ou estação de trabalho Transporte um transporte ocorre quando um objeto é deslocado de um lugar para outro exceto quando o movimento é parte integral de uma operação ou inspeção Inspeção uma inspeção ocorre quando um objeto é examinado para identificação ou comparado com um padrão de quantidade ou qualidade Demora ou Espera uma espera ocorre quando a execução da próxima ação planejada não é efetuada Armazenamento um armazenamento ocorre quando um objeto é mantido sob controle e a sua retirada requer uma autorização Prof MSc Engº Wagner Cardoso FLUXOGRAMA 69 Prof MSc Engº Wagner Cardoso FLUXOGRAMA