• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Psicologia ·

Saúde Pública

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Saúde no Brasil e em Portugal

3

Saúde no Brasil e em Portugal

Saúde Pública

UFMT

Vigilancia em Saúde

2

Vigilancia em Saúde

Saúde Pública

UFMT

Territorialização em Sistemas de Saúde

2

Territorialização em Sistemas de Saúde

Saúde Pública

UFMT

Psicologia e Saúde Pública

2

Psicologia e Saúde Pública

Saúde Pública

UFMT

Perfil Epidemiologico das Tentativas e Óbitos por Suicidio no Brasil e a Rede Atenção a Saúde- Ministerio da Saúde

2

Perfil Epidemiologico das Tentativas e Óbitos por Suicidio no Brasil e a Rede Atenção a Saúde- Ministerio da Saúde

Saúde Pública

UFMT

Redes de Atenção a Saúde

2

Redes de Atenção a Saúde

Saúde Pública

UFMT

Análise sobre o Jeca Tatu e Saúde Pública

2

Análise sobre o Jeca Tatu e Saúde Pública

Saúde Pública

UFMT

Saúde- Sus

2

Saúde- Sus

Saúde Pública

UFMT

Democracia e Saúde

2

Democracia e Saúde

Saúde Pública

UFMT

Formatação Abnt

56

Formatação Abnt

Saúde Pública

UFMT

Texto de pré-visualização

História das lutas sociais por saúde no Brasil (Lima, 2016)\n\nO autor vem trazendo informações acerca do SUS, caracterizando o sistema, como \"maior sistema de saúde pública do mundo\". O Sistema Único de Saúde foi criado em 1988 e é reconhecido como uma reforma na área social bem sucedida, pois tem um caráter igualitário e universal.\n\nA inclusão de vastas camadas da população anteriormente excluídas do acesso aos serviços e ações de saúde, não apenas medidas, mas também de medida a alta complexidade, e o sucesso de alguns programas, como o combate a AIDS, são exemplos concretos de avanços. (p.1)\n\nPorém como nem tudo são flores, o SUS também apresenta falhas em seus sistemas, que fazem diversas pessoas padecerem por conta das :\n\n[ ... ] perversa desigualdades no acesso e utilização dos serviços (com prejuízo dos mais pobres), o mal atendimento, as filas, a superlotação das emergências, a escassez de recursos nas unidades de saúde, a falta de leitos hospitalares e a demora para a marcação de exames são algumas das evidências que evidenciam a limitação do próprio polo, absorvendo judicial-legal do SUS e a realidade dos serviços. (p.1)\n\nE durante o texto o autor vem contar a história do desenvolvimento da saúde no Brasil e passa por diversos marcos históricos que foram necessários para que vivêssemos o sistema de saúde que temos hoje. Com a chegada da nova República em 1985, o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), foi assumido por um grupo progressista que disseminou o conhecimento das Ações Integradas de Saúde - AIS - um projeto interministerial (Previdência-Saúde Educação), pelo Brasil. E assim o terreno estava pronto para a proposta do movimento pela reforma sanitária, que dará a luz ao SUS, nas assembleias constitutivas de 1988.\n\nNeste apêndice surgiram vários aspectos com relação ao movimento que tanto crescia e era disseminado por todo o país e pelo mundo.\n\nDois trabalhos merecem destaque dentre a literatura que problematizou os marcos teóricos da reforma sanitária brasileira: \"O Dilema Previdência\", de Sérgio Arouca e \"Medicina e Sociedade\", de Cecília Donnagelo, ambos de 1975.(p.24)\n\nA VIII Conferência Nacional de Saúde (CNS) é um dos principais pontos que marcam a luta pela saúde no Brasil em toda a história, esta foi convocada pelo Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Sérgio Arouca, que inaugura mesmo que sem base legal, o processo de participação civil nas decisões sobre a política nacional de saúde. Esta conferência reuniu cerca de quatro mil pessoas para discutir a reforma sanitária a ser implantada. Participaram do evento: setores da sociedade civil, sindicatos e organizações comunitárias, para a tomada de decisão acerca das questões relativas a saúde.\n\nO Relatório desta Conferência, que contém as propostas que resultaram da discussão de todos as pessoas presentes, delegados ou não, constituiu o pilar fundamental do projeto de reforma sanitária e da criação do SUS, acentuando que a reforma necessária não se limitava a uma reforma administrativa e financeira, mas uma reforma profunda, com a ampliação do conceito de saúde e sua correspondente ação pública. (p.26)\n\nE por fim em 1988, com a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, é finalmente criado o Sistema Único de Saúde (SUS) que reconhece a saúde como um direito de cidadania e dever do Estado.\n\nReferência\nLIMA, J. C. . História das Lutas Sociais por Saúde no Brasil. Trabalho Necessário (Online), v. 4, n. 4, 2006.

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Saúde no Brasil e em Portugal

3

Saúde no Brasil e em Portugal

Saúde Pública

UFMT

Vigilancia em Saúde

2

Vigilancia em Saúde

Saúde Pública

UFMT

Territorialização em Sistemas de Saúde

2

Territorialização em Sistemas de Saúde

Saúde Pública

UFMT

Psicologia e Saúde Pública

2

Psicologia e Saúde Pública

Saúde Pública

UFMT

Perfil Epidemiologico das Tentativas e Óbitos por Suicidio no Brasil e a Rede Atenção a Saúde- Ministerio da Saúde

2

Perfil Epidemiologico das Tentativas e Óbitos por Suicidio no Brasil e a Rede Atenção a Saúde- Ministerio da Saúde

Saúde Pública

UFMT

Redes de Atenção a Saúde

2

Redes de Atenção a Saúde

Saúde Pública

UFMT

Análise sobre o Jeca Tatu e Saúde Pública

2

Análise sobre o Jeca Tatu e Saúde Pública

Saúde Pública

UFMT

Saúde- Sus

2

Saúde- Sus

Saúde Pública

UFMT

Democracia e Saúde

2

Democracia e Saúde

Saúde Pública

UFMT

Formatação Abnt

56

Formatação Abnt

Saúde Pública

UFMT

Texto de pré-visualização

História das lutas sociais por saúde no Brasil (Lima, 2016)\n\nO autor vem trazendo informações acerca do SUS, caracterizando o sistema, como \"maior sistema de saúde pública do mundo\". O Sistema Único de Saúde foi criado em 1988 e é reconhecido como uma reforma na área social bem sucedida, pois tem um caráter igualitário e universal.\n\nA inclusão de vastas camadas da população anteriormente excluídas do acesso aos serviços e ações de saúde, não apenas medidas, mas também de medida a alta complexidade, e o sucesso de alguns programas, como o combate a AIDS, são exemplos concretos de avanços. (p.1)\n\nPorém como nem tudo são flores, o SUS também apresenta falhas em seus sistemas, que fazem diversas pessoas padecerem por conta das :\n\n[ ... ] perversa desigualdades no acesso e utilização dos serviços (com prejuízo dos mais pobres), o mal atendimento, as filas, a superlotação das emergências, a escassez de recursos nas unidades de saúde, a falta de leitos hospitalares e a demora para a marcação de exames são algumas das evidências que evidenciam a limitação do próprio polo, absorvendo judicial-legal do SUS e a realidade dos serviços. (p.1)\n\nE durante o texto o autor vem contar a história do desenvolvimento da saúde no Brasil e passa por diversos marcos históricos que foram necessários para que vivêssemos o sistema de saúde que temos hoje. Com a chegada da nova República em 1985, o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), foi assumido por um grupo progressista que disseminou o conhecimento das Ações Integradas de Saúde - AIS - um projeto interministerial (Previdência-Saúde Educação), pelo Brasil. E assim o terreno estava pronto para a proposta do movimento pela reforma sanitária, que dará a luz ao SUS, nas assembleias constitutivas de 1988.\n\nNeste apêndice surgiram vários aspectos com relação ao movimento que tanto crescia e era disseminado por todo o país e pelo mundo.\n\nDois trabalhos merecem destaque dentre a literatura que problematizou os marcos teóricos da reforma sanitária brasileira: \"O Dilema Previdência\", de Sérgio Arouca e \"Medicina e Sociedade\", de Cecília Donnagelo, ambos de 1975.(p.24)\n\nA VIII Conferência Nacional de Saúde (CNS) é um dos principais pontos que marcam a luta pela saúde no Brasil em toda a história, esta foi convocada pelo Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Sérgio Arouca, que inaugura mesmo que sem base legal, o processo de participação civil nas decisões sobre a política nacional de saúde. Esta conferência reuniu cerca de quatro mil pessoas para discutir a reforma sanitária a ser implantada. Participaram do evento: setores da sociedade civil, sindicatos e organizações comunitárias, para a tomada de decisão acerca das questões relativas a saúde.\n\nO Relatório desta Conferência, que contém as propostas que resultaram da discussão de todos as pessoas presentes, delegados ou não, constituiu o pilar fundamental do projeto de reforma sanitária e da criação do SUS, acentuando que a reforma necessária não se limitava a uma reforma administrativa e financeira, mas uma reforma profunda, com a ampliação do conceito de saúde e sua correspondente ação pública. (p.26)\n\nE por fim em 1988, com a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, é finalmente criado o Sistema Único de Saúde (SUS) que reconhece a saúde como um direito de cidadania e dever do Estado.\n\nReferência\nLIMA, J. C. . História das Lutas Sociais por Saúde no Brasil. Trabalho Necessário (Online), v. 4, n. 4, 2006.

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®