• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Ambiental ·

Química Geral 1

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Slide - Aula 20 - Momento Dipolar e a Polaridade das Moléculas - Química Geral - 2023-1

10

Slide - Aula 20 - Momento Dipolar e a Polaridade das Moléculas - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Lista - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

6

Lista - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 18 - Ligação Covalente - Modelo de Lewis - Química Geral - 2023-1

20

Slide - Aula 18 - Ligação Covalente - Modelo de Lewis - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 16 - Ligação Iônica Pt1 - Química Geral - 2023-1

18

Slide - Aula 16 - Ligação Iônica Pt1 - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 21 - Teoria da Ligação de Valência e Teoria do Orbital Molecular - Química Geral - 2023-1

37

Slide - Aula 21 - Teoria da Ligação de Valência e Teoria do Orbital Molecular - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 17 - Ligação Iônica Pt2 - Química Geral - 2023-1

15

Slide - Aula 17 - Ligação Iônica Pt2 - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 19 - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

30

Slide - Aula 19 - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Questao de Entalpia Padrao

1

Questao de Entalpia Padrao

Química Geral 1

UFMG

Quimica Geral

7

Quimica Geral

Química Geral 1

UFMG

Quimica Geral Lista

4

Quimica Geral Lista

Química Geral 1

UFMG

Texto de pré-visualização

Disciplina: Química Geral Professor: 2020 Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Teoria do Orbital Molecular e Interações intermoleculares Aula 22 Aula Anterior • Teoria do orbital molecular (TOM) 2 Ordem de ligação(OL) = 1 2 (elétronsligantes − elétronsantiligantes) • Combinação linear de orbitais atômicos (CLOA) • Orbitais moleculares • Ligantes • Antiligantes • Ordem de ligação (OL) Nessa aula • Diatômicas homonucleares (2º período) • Diatômicas heteronucleares (2º período) • Ligações σ e π Teoria do Orbital Molecular 3 Molécula de H2 Ordem de ligação(OL) = 1 2 (elétronsligantes − elétronsantiligantes) Configuração eletrônica H2: σ1s 2 ED (H2) = 432 kJ.mol-1 OLhidrogênio = ½(2-0) = 1 Níveis de energia para os orbitais atômicos e moleculares para o H2 Diatômicas Homonucleares (2º período) 4 Molécula de Li2 • Os orbitais moleculares σ2s são análogos aos orbitais σ1s Níveis de energia para os orbitais atômicos e moleculares Distribuição eletrônica Li2: σ1s 2σ1s *2σ2s 2 OLlítio = ½(4-2) = 1 • A ordem de ligação (OL) pode ser calculada apenas com os elétrons de valência, Li (Z=3): [He] 2s1 OLLi2 = ½(2-0) = 1 Diatômicas Homonucleares (2º período) 5 Orbitais moleculares σ (LCAO 2pz) • Orbitais moleculares ligantes σ2pz σ2pz ≡ orbital molecular ligante σ2pz = Ψ2pza + Ψ2pzb • Orbitais moleculares antiligantes σ2pz * σ2pz ∗ = Ψ2pza − Ψ2pzb σ2pz * ≡ orbital molecular antiligante Orbitais moleculares σ2p ligante e antiligante (Atkins, 2017) + + + - - - - + + - - + + - - Diatômicas Homonucleares (2º período) 6 Orbitais moleculares π (CLOA 2px e 2py) • Orbitais moleculares ligantes π2px e π2py π2px ≡ orbital molecular ligante π2px = Ψ2pxa + Ψ2pxb + + - - • Orbitais moleculares antiligantes π2px * e π2py * + + - - π2px ∗ = Ψ2pxa − Ψ2pxb π2px * ≡ orbital molecular antiligante Orbitais moleculares π ligante e antiligante (Atkins, 2017) + - + - - + Diatômicas Homonucleares (2º período) Energia de ligação • As energias relativas dos orbitais σ e π dependem do nº atômico (Z) • E(π2p) < E(σ2p): orbital σ2p tem maior energia devido a interação dos orbitais 2s-2p (Z < 8) 7 Níveis de energia para os orbitais atômicos e moleculares • E(π2p) > E(σ2p): há uma maior sobreposição no orbital σ2p, logo terá menor energia (Z ≥ 8) • A energia relativa dos orbitais antiligantes não é alterada, E(π2p *) < E(σ2p *) / Ligações Múltiplas • Ligações múltiplas e ordem de ligação 8 OL = 1 2 (e − ligantes − e − antiligantes) • Ordem de ligação = 1 para uma ligação simples (σ) • Ordem de ligação = 2 para uma ligação dupla (1 σ + 1 π) • Ordem de ligação = 3 para uma ligação tripla (1 σ + 2 π) • São possíveis ordens de ligação fracionárias • Sobreposição frontal (ligação σ) de orbitais é mais efetiva que a sobreposição lateral (ligação π). • Ligação múltiplas são mais fortes que as ligações simples Força de ligação α Ordem de ligação α Energia de ligação Diatômicas Homonucleares (2º período) 9 Molécula de N2 e O2 N2 (N: 1s22s22p3) O2 (O: 1s22s22p4) OLN2 = ½(6-0) = 3 (ligação tripla) OLO2 = ½(6-2) = 2 (ligação dupla) ED (N2) = 941 kJ.mol-1 ED (O2) = 494 kJ.mol-1 diamagnético paramagnético σ1s 2 σ1s *2 σ2s 2 σ2s *2 π2px 2 π2py 2 σ2p 2 σ1s 2 σ1s *2 σ2s 2 σ2s *2 π2px 2 π2py 2 σ2p 2 π2px *1 π2py *1 Teoria do Orbital Molecular 10 Montando os orbitais moleculares • Coloque os orbitais atômicos em energia crescente, acrescente as setas indicando os e- • Verifique se é necessário abordar todos os elétrons ou apenas os de valência • Para cada orbital ligante inclua um orbital antiligante, mesmo se não for preenchido com elétrons • Rotule cada orbital atômico (1s, 2s, 2px, 2py, etc) e molecular (σ1s , σ1s *, σ2pz , π2px, etc) • Inclua os elétrons seguindo as regras de Hund e Pauli Diatômicas Heteronucleares (2º período) 11 Molécula de HF Os orbitais σ1s e σ2s são não-ligantes Os orbitais π2p são não-ligantes O F é mais eletronegativo que o H • Irão se combinar os orbitais com energias próximas • Orbitais atômicos que não se combinam são designados como orbitais moleculares não-ligantes • O elemento mais eletronegativo irá ter orbitais atômicos de menor energia OLHF = ½(2-0) = 1 (ligação simples) • A ordem de ligação não leva em conta elétrons em orbitais moleculares não-ligantes Pontos importantes 12 • Teoria do orbital molecular (TOM) • Diatômicas homonucleares • Ligações múltiplas • Ligações π e σ • Diatômicas heteronucleares Estado físico e propriedades das substâncias ▪ Item Figura: 13 Cloro, CI2 Bromo, Br2 Iodo, I2 (Kotz, 2016) (Chang, 2007) (Brown, 2016) ➢ Item 14 ▪ Moleculares (ex: O2, N2, H2O, CH3Cl, … ) ▪ Retículos (ex: grafite, diamante … ) ▪ Compostos iônicos (ex: NaCl) Interações intermoleculares (Brown, 2016) (Chang, 2007) Ligação Força Magnitude (kJ mol-1) química Iônica Covalente  100-1000  100-800 Intermolecular Íon-dipolo Dipolo-dipolo Dispersão Ligação-H  10-100  0,1-15  0,1-4  5-40 15 Interações intermoleculares e intramoleculares Acetonitrila ➢ Item (Brown, 2016) (Atkins, 2018) ➢ Intra-molecular Ligação Força Magnitude (kJ mol-1) química Iônica Covalente  100-1000  100-800 Intermolecular Íon-dipolo Dipolo-dipolo Dispersão Ligação-H  10-100  0,1-15  0,1-4  5-40 Dipolos moleculares ▪ Item 16 H2O H H O clorometano (CH3Cl) Cl H H H C ✓ Polaridade molecular Momento de dipolo, notação da seta pela convenção moderna (Brown, 2016) (Atkins, 2018) Carga parcial negativa Carga parcial positiva ▪ Item 17 Interações intermoleculares 𝐹 = 𝑘 𝑞1𝑞2 𝑟2 Força de Coulomb 1) Interação íon-dipolo (Brown, 2016) Forças de Van der Waals 2) Interação dipolo - dipolo 3) Interação de dipolo - dipolo induzido 4) Interação de dipolo instantâneo - dipolo induzido (Força de dispersão de London) 5) Ligações de hidrogênio (polar) (apolar = não polar) (polar) (polar) 1) As Forças íon-dipolo 18 ▪ Item (Brown, 2016) (Brown, 2016) ✓ Hidratação 1) As Forças íon-dipolo 19 ▪ Item (Kotz, 2016) 𝐸𝑝 ≈ − |𝑧|𝜇 𝑟2 Intensidade do dipolo carga do íon distância Entalpia de Hidratação (Kotz, 2016) 2) As forças dipolo-dipolo 20 ▪ Item 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1𝜇2 𝑟3 (Brown, 2016) A interação dipolo-dipolo é mais fraca que a íon-íon e íon-dipolo! CH3CN sólido CH3CN líquido (Brown, 2016) 𝜇 - momento de dipolo 2) As forças dipolo-dipolo 21 ▪ Item 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1𝜇2 𝑟3 (Brown,2016) gás líquido 3) As forças dipolo – dipolo induzido 22 ▪ Interação entre dipolo permanente - dipolo induzido H2O Polar Dipolo Dipolo induzido O2 Apolar Presente quando uma molécula polar induz um dipolo instantâneo em uma molécula apolar. (Kotz, 2016) ✓ Intensidade depende do dipolo (m) e da polarizabilidade (a) das moléculas. 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1 2𝛼2 𝑟6 (polar) (não polar) 3) As forças dipolo – dipolo induzido 23 ▪ Interação entre dipolo permanente - dipolo induzido Dipolo Dipolo induzido Presente quando uma molécula polar induz um dipolo instantâneo em uma molécula apolar. (Kotz, 2016) (Kotz, 2016) ✓ Intensidade depende do dipolo (m) e da polarizabilidade (a) das moléculas. 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1 2𝛼2 𝑟6 4) A força de dispersão de London 24 ▪ Item Ex: Gases nobres (He, Ne, Ar,...) ✓ Interação depende da Polarizabilidade (a) 𝐸𝑝 ≈ − 𝛼1𝛼2 𝑟6 Como átomos ou moléculas apolares (m = 0) podem interagir? Nuvem de elétrons em cada instante. (Atkins, 2018) (não polar) (não polar) A flutuação rápida da distribuição eletrônica em duas moléculas vizinhas. (Atkins, 2018) 25 ▪ Item A polarizabilidade (a) tende a aumentar com o aumento do número de elétrons/tamanho do átomo ou molécula. (Brown,2016) 4) A força de dispersão de London Gases nobres (Ne, Xe, Ar...) 26 ▪ Item ➢ As formas espaciais também influenciam nas magnitudes das forças de dispersão de London. (Brown, 2016) 4) A força de dispersão de London n-pentano Tebul. = 309,4 K n-pentano e neopentano : fórmula molecular C5H12 : Massa molar = 72 g mol-1 2,2-Dimetilpropano (neopentano) Tebul. = 282,7 K (Atkins, 2018) 5) A ligação de hidrogênio ▪ Item 27 Ligação de hidrogênio (Adaptada de Atkins, 2018) ➢ Dentre as interações intermoleculares a ligação de hidrogênio é a mais forte, podendo chegar a ter 10% da energia de uma ligação covalente; ➢ Em algumas moléculas ela predomina, mesmo no estado gasoso; ➢ A ligação de hidrogênio possui caráter direcional. Ela é mais forte quanto mais próximo o ângulo O-H-O for próximo de 180°; 5) A ligação de hidrogênio Item 28 ➢ A ligação de hidrogênio pode ser ainda mais complexa, por exemplo, a interação de uma molécula de água com um benzeno. ➢ Imagem Microscopia de Força Atômica de ligações de hidrogênio visualizadas em Quinonas. Zhang, J. et al., Science 2013. 5) A ligação de hidrogênio ▪ Item 29 (Atkins, 2018) 30 Relembrando 1) Interação íon-dipolo 2) Interação dipolo - dipolo 3) Interação de dipolo - dipolo induzido 4) Interação de dipolo instantâneo - dipolo induzido (Força de dispersão de London) 5) Ligações de hidrogênio ▪ Item Forças de Van der Waals 31 Interações intermoleculares 1) Interação íon-dipolo 2) Interação dipolo - dipolo 3) Interação de dipolo - dipolo induzido 4) Interação de dipolo instantâneo - dipolo induzido (Força de dispersão de London) 5) Ligações de hidrogênio ▪ Item Forças de Van der Waals Propriedades relacionadas as interações intermoleculares 32 ▪ Propriedades do líquidos: viscosidade, capilaridade, tensão superficial; ▪ Classificação de sólidos conforme o tipo de ligação/interação; Formação de soluções Conteúdo 33 Mistura espontânea de dois gases formando uma mistura homogênea (solução) (Brown, 2016) Sais hidratados (Kotz, 2016) ✓ Entalpia: variação de energia do processo, que será endotérmico (H > 0) ou exotérmico (H < 0). Entalpia de dissolução: Hdissol ✓ Entropia: S (grau de desordem) Formação de soluções ▪ Conteúdo 34 (Brown, 2016) Mistura homogênea (solução) (Brown, 2016) Formação de soluções ➢ Conteúdo Figura: 35 Hdissol = H1 + H2 + H3 ✓ Entalpia de dissolução: Hdissol ✓ Entropia: S (grau de desordem) Processo endotérmico (H > 0) ou exotérmico (H < 0). Dissolução de um sólido (Atkins, 2018) Dissolução de um sal ▪ Conteúdo 36 (Brown, 2016) Sais hidratados (Kotz, 2016) Dissolução de um sal Interações solvente-solução entre moléculas de água e de NaCl permitem que o sólido se dissolva. Cristal de NaCl em água Íons hidratados em solução Figura: Figura 13.3 Dissolução do sólido iônico NaCl em água. Formação de soluções ▪ Conteúdo 38 Dissolução de um sólido (Atkins, 2018) ▪ Solubilidade do NaCl em água a 0 °C é de 35,7 g por 100 mL de água. A regra ”igual dissolve igual” 39 (Kotz, 2016) Hidrocarboneto ▪ Item (polar) (polar) (polar) (não polar) (Brown, 2016) Propriedades dos líquidos ▪ Item 40 Glicerol (alta viscosidade) (Chang, 2007) (Brown, 2016) Propriedades dos líquidos 41 ▪ Capilaridade: a tendência que os líquidos apresentam de subir em tubos finos (capilares) devido a interações intermoleculares entre o tubo e o líquido; Formatos de meniscos de água e mercúrio em tubos de vidro. (Brown, 2016) Propriedades dos líquidos ▪ Item 42 Superfície hidrofóbica (Atkins, 2018) (Atkins, 2018) (Chang, 2007) 43 Temperatura (°C) Densidade (g/mL) ▪ Densidade da água: Comportamento anômalo da água (Kotz, 2016) (Brown, 2016) A ligação de hidrogênio no gelo (Brown, 2016) Expansão da água durante o congelamento. (Brown, 2016) Ligações de hidrogênio e a densidade da água Bioquímica 44 ▪ Item (Kotz, 2016) Ligações de hidrogênio entre adenina e timina. adenina timina (Kotz, 2016) As forças intermoleculares e os estados da matéria 45 (Brown, 2016) A classificação dos sólidos 46 Item (Brown, 2016) (Brown, 2016) A classificação dos sólidos 47 ▪ Item (Brown, 2016) Sólidos moleculares 48 (Brown, 2016) ▪ Átomos ou moléculas unidos por forças intermoleculares ➢ Forças dipolo-dipolo ➢ Forças de dispersão de London ➢ Ligações de hidrogênio Os sólidos moleculares geralmente são macios e fundem em temperaturas baixas (<200 °C) Dióxido de enxofre (SO2) (Chang, 2007) (Brown, 2016) Iodo (I2) Sólidos covalentes 49 ▪ Item (Brown, 2016) Grafita (Atkins, 2018) Diamante (Chang, 2007) Os sólidos covalentes normalmente são duros e rígidos por conta das ligações covalentes que os unem. Esses materiais têm pontos de fusão e de ebulição elevados. Sólidos iônicos 50 ▪ Item (Brown, 2016) NaCl (Kotz, 2016) Os sólidos iônicos apresentam pontos de fusão elevados. A estrutura dos sólidos iônicos depende da razão entre os raios do cátion e do ânion. Sólidos metálicos 51 ▪ Item (Brown, 2016) Condutividade, maleabilidade e brilho – deslocalização dos elétrons pela rede cristalina do metal devido à baixa energia de ionização dos mesmos. (Brown, 2016) Difração de raios X por um cristal 52 ▪ Item (Brown, 2016) 53 Relembrando ▪ Formação de soluções; ▪ Propriedades do líquidos; ▪ Classificação de sólidos conforme o tipo de ligação/interação; Referências ▪ Item Referências ▪ Item

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Slide - Aula 20 - Momento Dipolar e a Polaridade das Moléculas - Química Geral - 2023-1

10

Slide - Aula 20 - Momento Dipolar e a Polaridade das Moléculas - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Lista - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

6

Lista - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 18 - Ligação Covalente - Modelo de Lewis - Química Geral - 2023-1

20

Slide - Aula 18 - Ligação Covalente - Modelo de Lewis - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 16 - Ligação Iônica Pt1 - Química Geral - 2023-1

18

Slide - Aula 16 - Ligação Iônica Pt1 - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 21 - Teoria da Ligação de Valência e Teoria do Orbital Molecular - Química Geral - 2023-1

37

Slide - Aula 21 - Teoria da Ligação de Valência e Teoria do Orbital Molecular - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 17 - Ligação Iônica Pt2 - Química Geral - 2023-1

15

Slide - Aula 17 - Ligação Iônica Pt2 - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Slide - Aula 19 - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

30

Slide - Aula 19 - Ligação Covalente - Química Geral - 2023-1

Química Geral

UFMG

Questao de Entalpia Padrao

1

Questao de Entalpia Padrao

Química Geral 1

UFMG

Quimica Geral

7

Quimica Geral

Química Geral 1

UFMG

Quimica Geral Lista

4

Quimica Geral Lista

Química Geral 1

UFMG

Texto de pré-visualização

Disciplina: Química Geral Professor: 2020 Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Teoria do Orbital Molecular e Interações intermoleculares Aula 22 Aula Anterior • Teoria do orbital molecular (TOM) 2 Ordem de ligação(OL) = 1 2 (elétronsligantes − elétronsantiligantes) • Combinação linear de orbitais atômicos (CLOA) • Orbitais moleculares • Ligantes • Antiligantes • Ordem de ligação (OL) Nessa aula • Diatômicas homonucleares (2º período) • Diatômicas heteronucleares (2º período) • Ligações σ e π Teoria do Orbital Molecular 3 Molécula de H2 Ordem de ligação(OL) = 1 2 (elétronsligantes − elétronsantiligantes) Configuração eletrônica H2: σ1s 2 ED (H2) = 432 kJ.mol-1 OLhidrogênio = ½(2-0) = 1 Níveis de energia para os orbitais atômicos e moleculares para o H2 Diatômicas Homonucleares (2º período) 4 Molécula de Li2 • Os orbitais moleculares σ2s são análogos aos orbitais σ1s Níveis de energia para os orbitais atômicos e moleculares Distribuição eletrônica Li2: σ1s 2σ1s *2σ2s 2 OLlítio = ½(4-2) = 1 • A ordem de ligação (OL) pode ser calculada apenas com os elétrons de valência, Li (Z=3): [He] 2s1 OLLi2 = ½(2-0) = 1 Diatômicas Homonucleares (2º período) 5 Orbitais moleculares σ (LCAO 2pz) • Orbitais moleculares ligantes σ2pz σ2pz ≡ orbital molecular ligante σ2pz = Ψ2pza + Ψ2pzb • Orbitais moleculares antiligantes σ2pz * σ2pz ∗ = Ψ2pza − Ψ2pzb σ2pz * ≡ orbital molecular antiligante Orbitais moleculares σ2p ligante e antiligante (Atkins, 2017) + + + - - - - + + - - + + - - Diatômicas Homonucleares (2º período) 6 Orbitais moleculares π (CLOA 2px e 2py) • Orbitais moleculares ligantes π2px e π2py π2px ≡ orbital molecular ligante π2px = Ψ2pxa + Ψ2pxb + + - - • Orbitais moleculares antiligantes π2px * e π2py * + + - - π2px ∗ = Ψ2pxa − Ψ2pxb π2px * ≡ orbital molecular antiligante Orbitais moleculares π ligante e antiligante (Atkins, 2017) + - + - - + Diatômicas Homonucleares (2º período) Energia de ligação • As energias relativas dos orbitais σ e π dependem do nº atômico (Z) • E(π2p) < E(σ2p): orbital σ2p tem maior energia devido a interação dos orbitais 2s-2p (Z < 8) 7 Níveis de energia para os orbitais atômicos e moleculares • E(π2p) > E(σ2p): há uma maior sobreposição no orbital σ2p, logo terá menor energia (Z ≥ 8) • A energia relativa dos orbitais antiligantes não é alterada, E(π2p *) < E(σ2p *) / Ligações Múltiplas • Ligações múltiplas e ordem de ligação 8 OL = 1 2 (e − ligantes − e − antiligantes) • Ordem de ligação = 1 para uma ligação simples (σ) • Ordem de ligação = 2 para uma ligação dupla (1 σ + 1 π) • Ordem de ligação = 3 para uma ligação tripla (1 σ + 2 π) • São possíveis ordens de ligação fracionárias • Sobreposição frontal (ligação σ) de orbitais é mais efetiva que a sobreposição lateral (ligação π). • Ligação múltiplas são mais fortes que as ligações simples Força de ligação α Ordem de ligação α Energia de ligação Diatômicas Homonucleares (2º período) 9 Molécula de N2 e O2 N2 (N: 1s22s22p3) O2 (O: 1s22s22p4) OLN2 = ½(6-0) = 3 (ligação tripla) OLO2 = ½(6-2) = 2 (ligação dupla) ED (N2) = 941 kJ.mol-1 ED (O2) = 494 kJ.mol-1 diamagnético paramagnético σ1s 2 σ1s *2 σ2s 2 σ2s *2 π2px 2 π2py 2 σ2p 2 σ1s 2 σ1s *2 σ2s 2 σ2s *2 π2px 2 π2py 2 σ2p 2 π2px *1 π2py *1 Teoria do Orbital Molecular 10 Montando os orbitais moleculares • Coloque os orbitais atômicos em energia crescente, acrescente as setas indicando os e- • Verifique se é necessário abordar todos os elétrons ou apenas os de valência • Para cada orbital ligante inclua um orbital antiligante, mesmo se não for preenchido com elétrons • Rotule cada orbital atômico (1s, 2s, 2px, 2py, etc) e molecular (σ1s , σ1s *, σ2pz , π2px, etc) • Inclua os elétrons seguindo as regras de Hund e Pauli Diatômicas Heteronucleares (2º período) 11 Molécula de HF Os orbitais σ1s e σ2s são não-ligantes Os orbitais π2p são não-ligantes O F é mais eletronegativo que o H • Irão se combinar os orbitais com energias próximas • Orbitais atômicos que não se combinam são designados como orbitais moleculares não-ligantes • O elemento mais eletronegativo irá ter orbitais atômicos de menor energia OLHF = ½(2-0) = 1 (ligação simples) • A ordem de ligação não leva em conta elétrons em orbitais moleculares não-ligantes Pontos importantes 12 • Teoria do orbital molecular (TOM) • Diatômicas homonucleares • Ligações múltiplas • Ligações π e σ • Diatômicas heteronucleares Estado físico e propriedades das substâncias ▪ Item Figura: 13 Cloro, CI2 Bromo, Br2 Iodo, I2 (Kotz, 2016) (Chang, 2007) (Brown, 2016) ➢ Item 14 ▪ Moleculares (ex: O2, N2, H2O, CH3Cl, … ) ▪ Retículos (ex: grafite, diamante … ) ▪ Compostos iônicos (ex: NaCl) Interações intermoleculares (Brown, 2016) (Chang, 2007) Ligação Força Magnitude (kJ mol-1) química Iônica Covalente  100-1000  100-800 Intermolecular Íon-dipolo Dipolo-dipolo Dispersão Ligação-H  10-100  0,1-15  0,1-4  5-40 15 Interações intermoleculares e intramoleculares Acetonitrila ➢ Item (Brown, 2016) (Atkins, 2018) ➢ Intra-molecular Ligação Força Magnitude (kJ mol-1) química Iônica Covalente  100-1000  100-800 Intermolecular Íon-dipolo Dipolo-dipolo Dispersão Ligação-H  10-100  0,1-15  0,1-4  5-40 Dipolos moleculares ▪ Item 16 H2O H H O clorometano (CH3Cl) Cl H H H C ✓ Polaridade molecular Momento de dipolo, notação da seta pela convenção moderna (Brown, 2016) (Atkins, 2018) Carga parcial negativa Carga parcial positiva ▪ Item 17 Interações intermoleculares 𝐹 = 𝑘 𝑞1𝑞2 𝑟2 Força de Coulomb 1) Interação íon-dipolo (Brown, 2016) Forças de Van der Waals 2) Interação dipolo - dipolo 3) Interação de dipolo - dipolo induzido 4) Interação de dipolo instantâneo - dipolo induzido (Força de dispersão de London) 5) Ligações de hidrogênio (polar) (apolar = não polar) (polar) (polar) 1) As Forças íon-dipolo 18 ▪ Item (Brown, 2016) (Brown, 2016) ✓ Hidratação 1) As Forças íon-dipolo 19 ▪ Item (Kotz, 2016) 𝐸𝑝 ≈ − |𝑧|𝜇 𝑟2 Intensidade do dipolo carga do íon distância Entalpia de Hidratação (Kotz, 2016) 2) As forças dipolo-dipolo 20 ▪ Item 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1𝜇2 𝑟3 (Brown, 2016) A interação dipolo-dipolo é mais fraca que a íon-íon e íon-dipolo! CH3CN sólido CH3CN líquido (Brown, 2016) 𝜇 - momento de dipolo 2) As forças dipolo-dipolo 21 ▪ Item 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1𝜇2 𝑟3 (Brown,2016) gás líquido 3) As forças dipolo – dipolo induzido 22 ▪ Interação entre dipolo permanente - dipolo induzido H2O Polar Dipolo Dipolo induzido O2 Apolar Presente quando uma molécula polar induz um dipolo instantâneo em uma molécula apolar. (Kotz, 2016) ✓ Intensidade depende do dipolo (m) e da polarizabilidade (a) das moléculas. 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1 2𝛼2 𝑟6 (polar) (não polar) 3) As forças dipolo – dipolo induzido 23 ▪ Interação entre dipolo permanente - dipolo induzido Dipolo Dipolo induzido Presente quando uma molécula polar induz um dipolo instantâneo em uma molécula apolar. (Kotz, 2016) (Kotz, 2016) ✓ Intensidade depende do dipolo (m) e da polarizabilidade (a) das moléculas. 𝐸𝑝 ≈ − 𝜇1 2𝛼2 𝑟6 4) A força de dispersão de London 24 ▪ Item Ex: Gases nobres (He, Ne, Ar,...) ✓ Interação depende da Polarizabilidade (a) 𝐸𝑝 ≈ − 𝛼1𝛼2 𝑟6 Como átomos ou moléculas apolares (m = 0) podem interagir? Nuvem de elétrons em cada instante. (Atkins, 2018) (não polar) (não polar) A flutuação rápida da distribuição eletrônica em duas moléculas vizinhas. (Atkins, 2018) 25 ▪ Item A polarizabilidade (a) tende a aumentar com o aumento do número de elétrons/tamanho do átomo ou molécula. (Brown,2016) 4) A força de dispersão de London Gases nobres (Ne, Xe, Ar...) 26 ▪ Item ➢ As formas espaciais também influenciam nas magnitudes das forças de dispersão de London. (Brown, 2016) 4) A força de dispersão de London n-pentano Tebul. = 309,4 K n-pentano e neopentano : fórmula molecular C5H12 : Massa molar = 72 g mol-1 2,2-Dimetilpropano (neopentano) Tebul. = 282,7 K (Atkins, 2018) 5) A ligação de hidrogênio ▪ Item 27 Ligação de hidrogênio (Adaptada de Atkins, 2018) ➢ Dentre as interações intermoleculares a ligação de hidrogênio é a mais forte, podendo chegar a ter 10% da energia de uma ligação covalente; ➢ Em algumas moléculas ela predomina, mesmo no estado gasoso; ➢ A ligação de hidrogênio possui caráter direcional. Ela é mais forte quanto mais próximo o ângulo O-H-O for próximo de 180°; 5) A ligação de hidrogênio Item 28 ➢ A ligação de hidrogênio pode ser ainda mais complexa, por exemplo, a interação de uma molécula de água com um benzeno. ➢ Imagem Microscopia de Força Atômica de ligações de hidrogênio visualizadas em Quinonas. Zhang, J. et al., Science 2013. 5) A ligação de hidrogênio ▪ Item 29 (Atkins, 2018) 30 Relembrando 1) Interação íon-dipolo 2) Interação dipolo - dipolo 3) Interação de dipolo - dipolo induzido 4) Interação de dipolo instantâneo - dipolo induzido (Força de dispersão de London) 5) Ligações de hidrogênio ▪ Item Forças de Van der Waals 31 Interações intermoleculares 1) Interação íon-dipolo 2) Interação dipolo - dipolo 3) Interação de dipolo - dipolo induzido 4) Interação de dipolo instantâneo - dipolo induzido (Força de dispersão de London) 5) Ligações de hidrogênio ▪ Item Forças de Van der Waals Propriedades relacionadas as interações intermoleculares 32 ▪ Propriedades do líquidos: viscosidade, capilaridade, tensão superficial; ▪ Classificação de sólidos conforme o tipo de ligação/interação; Formação de soluções Conteúdo 33 Mistura espontânea de dois gases formando uma mistura homogênea (solução) (Brown, 2016) Sais hidratados (Kotz, 2016) ✓ Entalpia: variação de energia do processo, que será endotérmico (H > 0) ou exotérmico (H < 0). Entalpia de dissolução: Hdissol ✓ Entropia: S (grau de desordem) Formação de soluções ▪ Conteúdo 34 (Brown, 2016) Mistura homogênea (solução) (Brown, 2016) Formação de soluções ➢ Conteúdo Figura: 35 Hdissol = H1 + H2 + H3 ✓ Entalpia de dissolução: Hdissol ✓ Entropia: S (grau de desordem) Processo endotérmico (H > 0) ou exotérmico (H < 0). Dissolução de um sólido (Atkins, 2018) Dissolução de um sal ▪ Conteúdo 36 (Brown, 2016) Sais hidratados (Kotz, 2016) Dissolução de um sal Interações solvente-solução entre moléculas de água e de NaCl permitem que o sólido se dissolva. Cristal de NaCl em água Íons hidratados em solução Figura: Figura 13.3 Dissolução do sólido iônico NaCl em água. Formação de soluções ▪ Conteúdo 38 Dissolução de um sólido (Atkins, 2018) ▪ Solubilidade do NaCl em água a 0 °C é de 35,7 g por 100 mL de água. A regra ”igual dissolve igual” 39 (Kotz, 2016) Hidrocarboneto ▪ Item (polar) (polar) (polar) (não polar) (Brown, 2016) Propriedades dos líquidos ▪ Item 40 Glicerol (alta viscosidade) (Chang, 2007) (Brown, 2016) Propriedades dos líquidos 41 ▪ Capilaridade: a tendência que os líquidos apresentam de subir em tubos finos (capilares) devido a interações intermoleculares entre o tubo e o líquido; Formatos de meniscos de água e mercúrio em tubos de vidro. (Brown, 2016) Propriedades dos líquidos ▪ Item 42 Superfície hidrofóbica (Atkins, 2018) (Atkins, 2018) (Chang, 2007) 43 Temperatura (°C) Densidade (g/mL) ▪ Densidade da água: Comportamento anômalo da água (Kotz, 2016) (Brown, 2016) A ligação de hidrogênio no gelo (Brown, 2016) Expansão da água durante o congelamento. (Brown, 2016) Ligações de hidrogênio e a densidade da água Bioquímica 44 ▪ Item (Kotz, 2016) Ligações de hidrogênio entre adenina e timina. adenina timina (Kotz, 2016) As forças intermoleculares e os estados da matéria 45 (Brown, 2016) A classificação dos sólidos 46 Item (Brown, 2016) (Brown, 2016) A classificação dos sólidos 47 ▪ Item (Brown, 2016) Sólidos moleculares 48 (Brown, 2016) ▪ Átomos ou moléculas unidos por forças intermoleculares ➢ Forças dipolo-dipolo ➢ Forças de dispersão de London ➢ Ligações de hidrogênio Os sólidos moleculares geralmente são macios e fundem em temperaturas baixas (<200 °C) Dióxido de enxofre (SO2) (Chang, 2007) (Brown, 2016) Iodo (I2) Sólidos covalentes 49 ▪ Item (Brown, 2016) Grafita (Atkins, 2018) Diamante (Chang, 2007) Os sólidos covalentes normalmente são duros e rígidos por conta das ligações covalentes que os unem. Esses materiais têm pontos de fusão e de ebulição elevados. Sólidos iônicos 50 ▪ Item (Brown, 2016) NaCl (Kotz, 2016) Os sólidos iônicos apresentam pontos de fusão elevados. A estrutura dos sólidos iônicos depende da razão entre os raios do cátion e do ânion. Sólidos metálicos 51 ▪ Item (Brown, 2016) Condutividade, maleabilidade e brilho – deslocalização dos elétrons pela rede cristalina do metal devido à baixa energia de ionização dos mesmos. (Brown, 2016) Difração de raios X por um cristal 52 ▪ Item (Brown, 2016) 53 Relembrando ▪ Formação de soluções; ▪ Propriedades do líquidos; ▪ Classificação de sólidos conforme o tipo de ligação/interação; Referências ▪ Item Referências ▪ Item

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®