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Engenharia Civil ·

Estruturas de Madeira

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6111 Uma viga de 75 cm 15 cm de pinhodoparaná de 2ª categoria trabalha sob carga distribuída acidental de longa duração em ambiente de Classe 2 de umidade Determinar o valor da máxima carga q a ser aplicada considerando as limitações de tensões e de deformações Supõese a viga contraventada de modo a evitar flambagem lateral 61119 Uma viga I do tipo da Fig 628a tem flange formado por duas peças bf2 5 cm hf 10 cm as diagonais constam de tábuas com 14 cm de largura por 25 cm de espessura A altura da viga é de 1 m e o vão de 10 m Calcular a carga máxima uniforme qd de projeto da viga em uma combinação normal de ações admitindo o uso de pinhodoparaná em ambiente de Classe 3 de umidade A viga é contraventada eliminando flambagem lateral Adotar a flecha máxima igual a 1300 do vão Número de referência Número de referência 81 páginas 81 páginas ABNT 2022 ABNT 2022 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR ABNT NBR 71901 71901 Primeira edição Primeira edição 29062022 29062022 Projeto de estruturas de madeira Projeto de estruturas de madeira Parte 1 Critérios de dimensionamento Parte 1 Critérios de dimensionamento Timber Structures Timber Structures Part 1 Design criteria Part 1 Design criteria NORMA NORMA BRASILEIRA BRASILEIRA ICS S 9108020 ISBN N 9788507091424 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU ND A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE iiii ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 ABNT 2022 Todos os direitos odos os direitos reservados A men reservados A menos que especicado os que especicado de outro modo nenhuma de outro modo nenhuma parte desta publicação pode parte desta publicação pode ser ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microlme sem permissão por reproduzida ou utilizada por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microlme sem permissão por escrito da ABNT escrito da ABNT ABNT ABNT Av Av Treze de Maio 13 28 Treze de Maio 13 28º andar º andar 20031901 Rio de Janeiro RJ 20031901 Rio de Janeiro RJ Tel el 55 21 39742300 55 21 39742300 Fax 55 21 39742346 Fax 55 21 39742346 abntabntorgbr abntabntorgbr wwwabntorgbr wwwabntorgbr D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU ND A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE iiiiii ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Sumário Sumário Página Página Prefácio ix Prefácio ix Introdução xi Introdução xi 1 1 Escopo Escopo 1 2 2 Referências Referências normativas normativas 1 3 3 Simbologia Simbologia 3 31 31 Letras Letras romanas romanas maiúsculas maiúsculas 3 32 32 Letras Letras romanas romanas minúsculas minúsculas 4 33 33 Letras Letras gregas gregas minúsculas minúsculas 6 34 34 Índices Índices gerais gerais 7 35 35 Índices Índices formados formados por por abreviações abreviações 7 36 36 Índices Índices especiais especiais 8 4 4 Requisitos Requisitos gerais gerais 8 41 41 Projeto Projeto 8 42 42 Memorial Memorial justicativo justicativo 8 8 43 43 Desenhos Desenhos 8 44 44 Plano Plano de de execução execução 9 5 5 Propriedades Propriedades da da madeira madeira 9 51 51 Generalidades Generalidades 9 52 52 Densidade Densidade básica básica e e densidade densidade aparente aparente 9 53 53 Resistência Resistência 9 54 54 Rigidez Rigidez 9 55 55 Umidade Umidade 10 10 56 56 Condições Condições de de referência referência 10 10 561 561 Condiçãopadrão Condiçãopadrão de de referência referência 10 10 562 562 Condições Condições especiais especiais de de utilização utilização 10 10 57 57 Caracterização Caracterização das das propriedades propriedades das das madeiras madeiras 10 10 571 571 Classes Classes de de resistência resistência 11 11 572 572 Caracterização Caracterização da da madeira madeira lamelada lamelada colada colada da da madeira madeira compensada compensada e e da da madeira madeira recomposta 13 recomposta 13 58 58 Valores Valores representativos representativos 13 13 581 581 Valores Valores médios médios 13 13 582 582 Valores Valores característicos característicos 13 13 583 583 Valores Valores de de cálculo cálculo 113 584 584 Coecientes Coecientes de de modicação modicação 14 14 585 585 Coecientes Coecientes de de minoração minoração da da resistência resistência para para estadoslimites estadoslimites último último 15 15 586 586 Coeciente Coeciente de de ponderação ponderação para para estadoslimite estadoslimite de de serviço serviço 15 15 587 587 Estimativa Estimativa da da resistência resistência característica característica e e módulo módulo de de elasticidade elasticidade 15 15 6 6 Estadoslimite Estadoslimite últimos últimos 16 16 61 61 Esforços Esforços atuantes atuantes em em estadoslimite estadoslimite últimos últimos 16 16 62 62 Esforços Esforços resistentes resistentes em em estadoslimite estadoslimite últimos últimos 17 17 621 621 Critérios Critérios gerais gerais 17 17 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU ND A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE iviv ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 622 622 Tração Tração paralela paralela às às bras bras 17 17 623 623 Tração Tração perpendi perpendicular cular às às bras bras 17 17 624 624 Compressão Compressão perpendicular perpendicular às às bras bras 17 17 625 625 Resistência Resistência de de embutimento embutimento 18 18 626 626 Valores Valores de de cálculo cálculo da da resistência resistência 18 18 627 627 Peças Peças de de seção seção circular circular19 19 628 628 Resistência Resistência às às tensões tensões normais normais inclinadas inclinadas em em relação relação às às bras bras da da madeira madeira 19 19 631 631 Generalidades Generalidades 19 19 632 632 Tração Tração 20 20 633 633 Compressão Compressão 20 20 634 634 Flexão Flexão simples simples reta reta 21 21 635 635 Flexão Flexão simples simples oblíqua oblíqua 21 21 636 636 Flexotração Flexotração 22 22 637 637 Flexocompressão Flexocompressão 22 22 64 64 Cisalhamento Cisalhamento 22 22 641 641 Cisalhamento Cisalhamento nas nas ligações ligações 22 22 642 642 Cisalhamento Cisalhamento longitudinal longitudinal em em vigas vigas 23 23 643 643 Redução Redução da da força força cortante cortante próxima próxima aos aos apoios apoios 23 23 644 644 Vigas Vigas entalhadas entalhadas de de seção seção retangular retangular 24 24 645 645 Torção orção 24 24 65 65 Estabilidade Estabilidade 24 24 651 651 Generalidades Generalidades 24 24 652 652 Condições Condições de de alinhamento alinhamento das das peças peças 24 24 653 653 Esbeltez Esbeltez 25 25 654 654 Esbeltez Esbeltez relativa relativa 26 26 655 655 Condição Condição de de estabilidade estabilidade de de peças peças comprimidas comprimidas e e exocomprimidas exocomprimidas 26 26 656 656 Estabilidade Estabilidade lateral lateral das das vigas vigas de de seção seção retangular retangular 27 27 657 657 Estabilidade Estabilidade lateral lateral das das vigas vigas de de seção seção não não retangular retangular 27 27 66 66 Estabilidade Estabilidade global global Contraventamento Contraventamento 27 27 661 661 Generalidades Generalidades 27 27 662 662 Contraventamento Contraventamento de de peças peças comprimidas comprimidas 28 28 663 663 Contraventame Contraventamento nto do do banzo banzo comprimido comprimido das das peças peças etidas etidas 29 29 664 664 Estabilidade Estabilidade global global de de elementos elementos estruturais estruturais em em paralelo paralelo 29 29 67 67 Peças Peças compostas compostas 31 31 671 671 Generalidades Generalidades 31 31 672 672 Peças Peças compostas compostas de de seção seção T T I I ou caixão liga ou caixão ligadas por pregos das por pregos 31 31 673 673 Peças Peças compostas compostas com com alma alma em em treliça treliça 33 33 674 674 Peças Peças formadas formadas por por lamelas lamelas de de madeira madeira colada colada 34 34 68 68 Estabilidade Estabilidade de de peças peças compostas compostas 44 44 681 681 Peças Peças solidarizadas solidarizadas continuamente continuamente 44 44 682 682 Peças Peças solidarizadas solidarizadas descontinuamente descontinuamente 44 44 7 7 Ligações Ligações 47 47 71 71 Generalidades Generalidades 47 47 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU ND A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE vv ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 711 711 Tipos Tipos de de ligação ligação 47 47 712 712 Critério Critério de de dimensionamento dimensionamento 49 49 713 713 Resistência Resistência de de embutimento embutimento da da madeira madeira50 50 714 714 Momento Momento resistente resistente do do pino pino metálico metálico 50 50 715 715 Ligações Ligações excêntricas excêntricas 550 716 716 Ligações Ligações com com cola cola 550 717 717 Efeito Efeito de de grupo grupo para para ligações ligações com com pinos pinos 50 50 718 718 Ligações Ligações com com múltiplas múltiplas seções seções de de corte corte 50 50 719 719 Características Características dos dos elementos elementos de de ligação ligação 51 51 7110 7110 Espaçamentos Espaçamentos entre entre elementos elementos de de ligação ligação 52 52 7111 7111 Préfuração Préfuração das das ligações ligações 54 54 7112 7112 Rigidez Rigidez de de ligações ligações 555 72 72 Resistência Resistência característica característica de de ligações ligações de de elementos elementos de de madeira madeira com com pinos pinos metálicos 56 metálicos 56 73 73 Resistência Resistência característica característica de de ligações ligações de de elementos elementos de de madeira madeira e e aço aço com com pinos pinos metálicos 61 metálicos 61 74 74 Resistência Resistência característica característica de de ligações ligações em em madeira madeira com com anéis anéis metálicos metálicos 64 64 75 75 Ligações Ligações em em madeira madeira com com chapas chapas com com dentes dentes estampados estampados 65 65 8 8 Estadoslimites Estadoslimites de de serviço serviço 65 65 81 Vericação 81 Vericação 65 65 82 82 Valoreslimite Valoreslimite de de deslocamentos deslocamentos66 66 83 83 Valoreslimite Valoreslimite de de vibrações vibrações 67 67 9 9 Disposições Disposições construtivas construtivas 67 67 91 91 Disposições Disposições gerais gerais 667 92 92 Dimensões Dimensões mínimas mínimas 668 921 921 Dimensões Dimensões mínimas mínimas das das seções seções transversais transversais 68 68 922 922 Dimensões Dimensões mínimas mínimas das das arruelas arruelas 68 68 93 93 Esbeltez Esbeltez máxima máxima 68 68 94 94 Ligações Ligações 68 68 941 941 Ligações Ligações com com pinos pinos 668 942 942 Ligações Ligações na na madeira madeira lamelada lamelada colada colada 68 68 95 95 Execução Execução 69 69 951 951 Disposições Disposições gerais gerais 669 952 Contraechas 952 Contraechas 69 69 96 96 Classicação Classicação das das peças peças 69 69 97 97 Diâmetro Diâmetro equivalente equivalente para para peças peças de de seção seção circular circular variável variável 69 69 10 10 Projeto Projeto e e execução execução de de estruturas estruturas treliçadas treliçadas de de madeira madeira 69 69 101 101 Generalidades Generalidades 69 69 102 102 Ações Ações 70 70 103 103 Disposições Disposições construtivas construtivas 70 70 1031 1031 Aspectos Aspectos geométricos geométricos 70 70 1032 1032 Dimensões Dimensões das das seções seções transversais transversais dos dos elementos elementos 70 70 1033 1033 Ligações Ligações 70 70 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE vivi ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Figuras Figuras Figura 1 Denominações dos eixos ortogonais 19 Figura 1 Denominações dos eixos ortogonais 19 Figura 2 Vigas com entalhes 24 Figura 2 Vigas com entalhes 24 Figura 3 Figura 3 Parâmetros para vericaçã Parâmetros para vericação da o da estabilidade lateral estabilidade lateral 28 28 Figura 4 Arranjo vertical de contraventamento 30 Figura 4 Arranjo vertical de contraventamento 30 Figura 5 Arranjo horizontal de contraventamento 30 Figura 5 Arranjo horizontal de contraventamento 30 Figura 6 Seções transversais e distribuição de tensões32 Figura 6 Seções transversais e distribuição de tensões32 Figura 7 Emendas de topo denteadas 36 Figura 7 Emendas de topo denteadas 36 Figura 8 Parâmetros geométricos das emendas denteadas 36 Figura 8 Parâmetros geométricos das emendas denteadas 36 Figura 9 Limites de vão entre lamelas e sulcos nas lamelas do MLCC Figura 9 Limites de vão entre lamelas e sulcos nas lamelas do MLCC 37 37 Figura 10 Exemplos de conguração de montagem do painel MLCC Figura 10 Exemplos de conguração de montagem do painel MLCC 38 38 Figura 11 Seção transversal mostrando a combinação de lamelas com diferentes módulos Figura 11 Seção transversal mostrando a combinação de lamelas com diferentes módulos de elasticidade à exão de elasticidade à exão 41 41 Figura 12 Seção transversal do painel de MLCC designando as dimensões da seção Figura 12 Seção transversal do painel de MLCC designando as dimensões da seção transversal e representação básica das curvas de tensão em um painel simétrico 42 transversal e representação básica das curvas de tensão em um painel simétrico 42 Figura 13 Peças solidarizadas descontinuamente45 Figura 13 Peças solidarizadas descontinuamente45 Figura 14 Seções compostas por dois ou três elementos iguais45 Figura 14 Seções compostas por dois ou três elementos iguais45 Figura 15 Figura 15 Tra Tração perpendicular às bras em ção perpendicular às bras em ligações ligações 48 48 Figura 16 Ligações com anéis metálicos Figura 16 Ligações com anéis metálicos 51 51 Figura 17 Espaçamentos em ligações com pinos53 Figura 17 Espaçamentos em ligações com pinos53 Figura 18 Espaçamentos em ligações com anéis metálicos 54 Figura 18 Espaçamentos em ligações com anéis metálicos 54 Figura Figura 19 19 Ligação de elementos de madeira com parafus Ligação de elementos de madeira com parafusos passantes com porca e arruelas os passantes com porca e arruelas 57 57 104 104 Princípios Princípios do do projeto projeto estrutural estrutural 71 71 1041 1041 Análise Análise simplicada simplicada 71 71 1042 1042 Ver Vericação icação dos dos estadoslimite estadoslimite de de serviço serviço 71 71 11 11 Estruturas Estruturas de de madeira madeira em em situação situação de de incêndio incêndio71 71 111 111 Generalidades Generalidades 71 71 11 112 2 Método Método simplicado simplicado de de dimensionamento dimensionamento 72 72 1121 1121 Modelo Modelo de de incêndio incêndio 72 72 1122 1122 Segurança Segurança estrutural estrutural 72 72 1123 1123 Resistências Resistências de de cálculo cálculo 72 72 1124 1124 Esforços Esforços resistentes resistentes de de cálculo cálculo 73 73 1125 1125 Seção Seção transversal transversal residual residual da da madeira madeira 73 73 1126 1126 Seção Seção transversal transversal residual residual de de painéis painéis de de MLCC MLCC75 75 113 113 Ligações Ligações com com conectores conectores metálicos metálicos76 76 114 114 Dimensionamento Dimensionamento de de elementos elementos com com revestimento revestimento de de proteção proteção 77 77 12 12 Durabilidade Durabilidade da da madeira madeira 78 78 121 121 Generalidades Generalidades 78 78 122 122 Preservação Preservação da da madeira madeira Sistema Sistema de de categorias categorias de de uso uso 78 78 123 123 Aplicação Aplicação do do sistema sistema de de categorias categorias de de uso uso 79 79 Bibliograa Bibliograa 81 81 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE vii vii ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Tabelas Tabelas Tabela 1 Classes de umidade 10 Tabela 1 Classes de umidade 10 Tabela 2 Classes de resistência de espécies de orestas nativas denidas em ensaios Tabela 2 Classes de resistência de espécies de orestas nativas denidas em ensaios de corpos de prova isentos de defeitos de corpos de prova isentos de defeitos 11 11 Tabela 3 Classes de resistência denidas em ensaios de peças estruturais Tabela 3 Classes de resistência denidas em ensaios de peças estruturais 12 12 Tabela 4 Denição de classes de carregamento e valores de Tabela 4 Denição de classes de carregamento e valores de k k mod1 mod1 14 14 Tabela 5 abela 5 Valores de k Valores de kmod2 mod2 14 14 Tabela 6 abela 6 Valores de Valores de αn 17 n 17 Tabela 7 Valores dos coecientes Tabela 7 Valores dos coecientes K K E 25 25 Tabela 8 Coeciente de correção Tabela 8 Coeciente de correção βM para para γf 14 e 14 e βE 4 4 27 27 Tabela 9 abela 9 Valores de Valores de αm 29 29 Tabela 10 Pressão de colagem das ligações de continuidade das lamelas 39 Tabela 10 Pressão de colagem das ligações de continuidade das lamelas 39 Tabela 11 Fatores de modicação Tabela 11 Fatores de modicação C C t40 t40 Tabela 12 Fator Tabela 12 Fator η 46 46 Tabela 13 Materiais usados em pinos metálicos 51 Tabela 13 Materiais usados em pinos metálicos 51 Tabela 14 Espaçamentos mínimos para ligações com pinos 52 Tabela 14 Espaçamentos mínimos para ligações com pinos 52 Tabela 15 Diâmetro de préfuração para ligações em madeira 54 Tabela 15 Diâmetro de préfuração para ligações em madeira 54 Tabela 16 abela 16 Valores de Valores de K K ser ser para conectores em Nmm 55 para conectores em Nmm 55 Tabela 17 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos Tabela 17 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos metálicos uma seção de corte 58 metálicos uma seção de corte 58 Figura 20 Ligações de elementos de madeira com pregos57 Figura 20 Ligações de elementos de madeira com pregos57 Figura 21 Ligações de elementos de madeira com parafusos de rosca soberba em corte Figura 21 Ligações de elementos de madeira com parafusos de rosca soberba em corte simples 58 simples 58 Figura 22 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com parafusos Figura 22 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com parafusos passantes 62 passantes 62 Figura 23 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com pregos em corte Figura 23 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com pregos em corte simples 62 simples 62 Figura 24 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com parafusos de Figura 24 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com parafusos de rosca soberba em corte simples 63 rosca soberba em corte simples 63 Figura 25 Modos de falha para determinação da força característica de ligações com pinos Figura 25 Modos de falha para determinação da força característica de ligações com pinos metálicos e chapas de aço 64 metálicos e chapas de aço 64 Figura 26 Figura 26 Vericaçã Vericação esquemática dos o esquemática dos deslocamentos deslocamentoslimite limite67 67 Figura 27 Posição do diâmetro equivalente Figura 27 Posição do diâmetro equivalente d d eq eq para peças para peças de seção circular de seção circular variável variável 70 70 Figura 28 Seção residual da madeira em situação de incêndio 74 Figura 28 Seção residual da madeira em situação de incêndio 74 Figura 29 Tipos de carbonização 75 Figura 29 Tipos de carbonização 75 Figura 30 Arranjo da Figura 30 Arranjo da xação dos revestimentos de sacrifício xação dos revestimentos de sacrifício 76 76 Figura 31 Modelo de taxa de carbonização bilinear76 Figura 31 Modelo de taxa de carbonização bilinear76 Figura 32 Método para proteção de conectores77 Figura 32 Método para proteção de conectores77 Figura 33 Seção e denição das distâncias Figura 33 Seção e denição das distâncias 77 77 Figura 34 Fluxograma de preservação 80 Figura 34 Fluxograma de preservação 80 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE viii viii ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Tabela 18 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos Tabela 18 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos metálicos duas seções de corte metálicos duas seções de corte continua continua 59 59 Tabela 19 Coeciente de uência Tabela 19 Coeciente de uência ϕ66 66 Tabela 20 Valoreslimite de deslocamentos para elementos correntes etidos Tabela 20 Valoreslimite de deslocamentos para elementos correntes etidos 67 67 Tabela 21 abela 21 Valores de Valores de k k 74 74 Tabela 22 Determinação de Tabela 22 Determinação de K K 0 para superfícies sem proteção com t em minutos 74 para superfícies sem proteção com t em minutos 74 Tabela 23 Taxas de carbonização para superfícies sem revestimento Tabela 23 Taxas de carbonização para superfícies sem revestimento β0 e e βn n 75 75 Tabela 24 Categorias de uso da madeira 79 Tabela 24 Categorias de uso da madeira 79 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D A C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE ixix ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Prefácio Prefácio A A Associação Br Associação Brasileira de No asileira de Normas Técnic rmas Técnicas ABNT é o Foro N as ABNT é o Foro Nacional de N acional de Normalização ormalização As Normas As Normas Brasileiras cujo conteúdo é de Brasileiras cujo conteúdo é de responsabil responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNTCB dos idade dos Comitês Brasileiros ABNTCB dos Organismos Organismos de Normalização Setorial ABNTONS e das Comissões de Estudo Especiais ABNTCEE são de Normalização Setorial ABNTONS e das Comissões de Estudo Especiais ABNTCEE são elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas pelas partes interessadas no tema objeto elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização da normalização Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2 Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2 A A ABNT ABNT chama chama a a atenção atenção para para que que apesar apesar de de ter si ter sido do solicitada solicitada manifestação manifestação sobre sobre eventuais eventuais direitos direitos de patentes de patentes durante a Consulta Nacional estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT durante a Consulta Nacional estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento Lei nº 9279 de 14 de maio de 1996 a qualquer momento Lei nº 9279 de 14 de maio de 1996 Os Documentos Técnicos ABNT assim como as Normas Internacionais ISO e IEC são voluntários Os Documentos Técnicos ABNT assim como as Normas Internacionais ISO e IEC são voluntários e não incluem requisitos contratuais legais ou estatutários Os Documentos Técnicos ABNT não e não incluem requisitos contratuais legais ou estatutários Os Documentos Técnicos ABNT não substituem Leis Decretos ou Regulamentos aos quais os usuários devem atender tendo precedência substituem Leis Decretos ou Regulamentos aos quais os usuários devem atender tendo precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT sobre qualquer Documento Técnico ABNT Ressaltase que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos Ressaltase que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos Nestes casos os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar Técnicos Nestes casos os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT A ABNT A ABNT NBR NBR 71901 71901 foi foi elaborada no elaborada no Comitê Comitê Brasileiro Brasileiro da da Construção Civil Construção Civil ABNTCB002 pela ABNTCB002 pela Comissão de Estudo de Estruturas de Madeiras CE002126010 O Projeto de Revisão circulou Comissão de Estudo de Estruturas de Madeiras CE002126010 O Projeto de Revisão circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 12 de em Consulta Nacional conforme Edital nº 12 de 21122021 a 20022022 21122021 a 20022022 A A ABNT ABNT NBR NBR 7190 7190120 12022 22 cancela e substitui a cancela e substitui a ABNT ABNT NBR NBR 7190 7190199 1997 a qual foi a qual foi tecnicamente revisada tecnicamente revisada A ABNT NBR 719012022 não A ABNT NBR 719012022 não se aplica se aplica aos projetos aos projetos de construção de construção que tenham que tenham sido protocolados sido protocolados para aprovação no órgão competente pelo licenciamento anteriormente à data de sua publicação para aprovação no órgão competente pelo licenciamento anteriormente à data de sua publicação como Norma Brasileira bem como àqueles que venham a ser protocolados no prazo de 180 dias após como Norma Brasileira bem como àqueles que venham a ser protocolados no prazo de 180 dias após esta data devendo neste caso ser esta data devendo neste caso ser utilizada a versão anterior da ABNT NBR 71901997 utilizada a versão anterior da ABNT NBR 71901997 Esta Norma circulou na Consulta Nacional com a numeração ABNT NBR 7190 Por consenso Esta Norma circulou na Consulta Nacional com a numeração ABNT NBR 7190 Por consenso a CE002126010 decidiu pela manutenção da numeração original para facilitar a associação a CE002126010 decidiu pela manutenção da numeração original para facilitar a associação ao número e o documento foi publicado como ABNT NBR 71901 ao número e o documento foi publicado como ABNT NBR 71901 O Escopo em inglês da ABNT NBR 71901 é o seguinte O Escopo em inglês da ABNT NBR 71901 é o seguinte Scope Scope This Standard establishes the general requirements for the design and execution of This Standard establishes the general requirements for the design and execution of wooden structures wooden structures including structures formed by at shears parallel or not including structures formed by at shears parallel or not with nailed screwed connections or executed with nailed screwed connections or executed with stamped teeth plates with stamped teeth plates This Standard covers the principles and requirements of the limit state method including durability and This Standard covers the principles and requirements of the limit state method including durability and re conditions and presents calculation criteria for the design and verication of wooden structural re conditions and presents calculation criteria for the design and verication of wooden structural elements for structural safety elements for structural safety This Standard applies to solid wood structures sawn or round glued laminated wood structural This Standard applies to solid wood structures sawn or round glued laminated wood structural wood panels and woodbased structural products with structural elements joined by adhesives wood panels and woodbased structural products with structural elements joined by adhesives or mechanical connectors or mechanical connectors D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE xx ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados This Standard does not apply to the visual and mechanical classication of wood for structures This Standard does not apply to the visual and mechanical classication of wood for structures the characterization of wood the tests of connections and structural products such as glued laminated the characterization of wood the tests of connections and structural products such as glued laminated wood beams and cross glued laminated wood panels wood beams and cross glued laminated wood panels NOTE NOTE 1 1 The visual and mechanical classification of wood is specified in The visual and mechanical classification of wood is specified in ABNT NBR 71902 and ABNT NBR 71902 and the mechanical characterization of wood for structural design is specified in ABNT NBR 71903 the mechanical characterization of wood for structural design is specified in ABNT NBR 71903 and and ABNT NBR ABNT NBR 71904 71904 NOTE 2 NOTE 2 Mechanical connections in Mechanical connections in wooden wooden structure structures s are are specied in specied in ABNT NBR ABNT NBR 71905 structural glued 71905 structural glued laminated wood beams are specied in ABNT NBR 71906 and cross glued laminated wood panels are laminated wood beams are specied in ABNT NBR 71906 and cross glued laminated wood panels are specied in ABNT NBR specied in ABNT NBR 71907 71907 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE xixi ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Introdução Introdução A primeira A primeira Norma Norma Brasileira para Brasileira para o o Projeto Projeto de de Estruturas Estruturas de de Madeira Madeira foi foi publicada em publicada em 1951 1951 como como NB11 NB11 Cálculo e execução de estruturas de madeira Cálculo e execução de estruturas de madeira que tinha como método de segurança o Método que tinha como método de segurança o Método das Tensões Admissíveis e era composta de 16 páginas sem Anexos Em fevereiro de 1982 a NB11 das Tensões Admissíveis e era composta de 16 páginas sem Anexos Em fevereiro de 1982 a NB11 foi adequada sem alterações técnicas e se tornou a ABNT NBR 7190 foi adequada sem alterações técnicas e se tornou a ABNT NBR 7190 Cálculo e execução Cálculo e execução de estruturas de madeira de estruturas de madeira Em 1992 foi iniciado o estudo de um projeto de Norma em estruturas de madeira que trouxe profundas Em 1992 foi iniciado o estudo de um projeto de Norma em estruturas de madeira que trouxe profundas alterações nos conceitos relativos ao projeto de Estruturas de Madeira Esta revisão foi aprovada alterações nos conceitos relativos ao projeto de Estruturas de Madeira Esta revisão foi aprovada e publicada como ABNT NBR 71901997 De uma abordagem determinística de tensões admissíveis e publicada como ABNT NBR 71901997 De uma abordagem determinística de tensões admissíveis passouse para uma abordagem probabilística de estadoslimite sendo que o projeto de estruturas passouse para uma abordagem probabilística de estadoslimite sendo que o projeto de estruturas de madeira passou a seguir os mesmos caminhos que os trilhados pelo projeto de estruturas de madeira passou a seguir os mesmos caminhos que os trilhados pelo projeto de estruturas de concreto e de aço de concreto e de aço Tendo em vista o aspecto de transição além do texto normativo principal foram elaborados seis Tendo em vista o aspecto de transição além do texto normativo principal foram elaborados seis Anexos que tratam respectivamente do desenho das estruturas de Anexos que tratam respectivamente do desenho das estruturas de madeira dos métodos de ensaio madeira dos métodos de ensaio para determinação de resistência e elasticidade das madeiras dos métodos de ensaio para para determinação de resistência e elasticidade das madeiras dos métodos de ensaio para a determinação da resistência de ligações mecânicas das estruturas de madeira das recomendações a determinação da resistência de ligações mecânicas das estruturas de madeira das recomendações sobre a durabilidade da madeira dos valores médios usuais de resistência e rigidez de algumas sobre a durabilidade da madeira dos valores médios usuais de resistência e rigidez de algumas espécies nativas e de orestas plantadas e da calibração dos coecientes de segurança adotados espécies nativas e de orestas plantadas e da calibração dos coecientes de segurança adotados na ABNT NBR 7190 na ABNT NBR 7190 Em 2002 foi iniciado o estudo de revisão da ABNT NBR 71901997 com a nalidade de atualização Em 2002 foi iniciado o estudo de revisão da ABNT NBR 71901997 com a nalidade de atualização dos critérios de dimensionamento com base em ensaios de novos materiais e ligações bem como dos critérios de dimensionamento com base em ensaios de novos materiais e ligações bem como em experiências de projetos de estruturas de madeira com base nesta em experiências de projetos de estruturas de madeira com base nesta Norma Norma A A parte parte corresponden correspondente te às às ações ações foi foi excluída excluída por por já já existir existir uma uma norma norma que que trata trata deste deste assunto assunto Incluíramse novos coecientes de modicação da resistência em função dos novos ensaios Incluíramse novos coecientes de modicação da resistência em função dos novos ensaios com peças estruturais e um novo critério para a análise da estabilidade de peças comprimidas com peças estruturais e um novo critério para a análise da estabilidade de peças comprimidas e exocomprimidas Os coecientes foram ajustados para o dimensionamento de peças compostas e exocomprimidas Os coecientes foram ajustados para o dimensionamento de peças compostas e múltiplas os Anexos foram excluídos Normas com novos métodos de ensaios foram elaboradas e múltiplas os Anexos foram excluídos Normas com novos métodos de ensaios foram elaboradas também foram acrescentadas as recomendações para a segurança em situação de incêndio e uma também foram acrescentadas as recomendações para a segurança em situação de incêndio e uma nova categoria mais detalh nova categoria mais detalhada das classes de uso da madeira com ênfase na durabilidade do material ada das classes de uso da madeira com ênfase na durabilidade do material Esta revisão foi concluída em 2012 porém era necessária a aprovação e publicação dos métodos Esta revisão foi concluída em 2012 porém era necessária a aprovação e publicação dos métodos de ensaios especicados nesta Norma por de ensaios especicados nesta Norma por ser referência para outras estruturas ser referência para outras estruturas como por exemplo como por exemplo Wood Frame Formas e Escoramentos Madeira Serrada entre outras As Normas de métodos Wood Frame Formas e Escoramentos Madeira Serrada entre outras As Normas de métodos de ensaio têm a previsão de serem publicadas conforme a seguir de ensaio têm a previsão de serem publicadas conforme a seguir ABNT ABNT NBR NBR 71902 71902 Estruturas de madeira Parte 2 Métodos de ensaio para classicação visual Estruturas de madeira Parte 2 Métodos de ensaio para classicação visual e mecânica de peças estruturais de madeira e mecânica de peças estruturais de madeira ABN ABNT NBR 7190 T NBR 71903 3 Estruturas de madeira Parte 3 Métodos de ensaio para corpos de prova isentos Estruturas de madeira Parte 3 Métodos de ensaio para corpos de prova isentos de defeitos paramadeiras de orestas nativas de defeitos paramadeiras de orestas nativas ABN ABNT NBR 7190 T NBR 719044 Estruturas de madeira Parte 4 Métodos de ensaio para caracterizaçãode peças Estruturas de madeira Parte 4 Métodos de ensaio para caracterizaçãode peças estruturais estruturais ABNT ABNT NBR NBR 71905 71905 Estruturas de madeira Parte 5 Métodos de ensaio para determinação Estruturas de madeira Parte 5 Métodos de ensaio para determinação da resistência e da rigidez de ligações com conectores mecânicos da resistência e da rigidez de ligações com conectores mecânicos ABNT ABNT NBR NBR 71906 71906 Estruturas de madeira Parte 6 Métodos de ensaio para caracterização Estruturas de madeira Parte 6 Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada estrutural de madeira lamelada colada estrutural D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE xii xii ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT ABNT NBR NBR 71907 71907 Estruturas de madeira Parte 7 Métodos de ensaio para caracterização Estruturas de madeira Parte 7 Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada cruzada estrutural de madeira lamelada colada cruzada estrutural D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 NORMA BRASILEIRA NORMA BRASILEIRA 1 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Projeto de estruturas de madeira Projeto de estruturas de madeira Parte 1 Critérios de Parte 1 Critérios de dimensionamento dimensionamento 1 Escopo 1 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos gerais de projeto e execução de estruturas de Esta Norma estabelece os requisitos gerais de projeto e execução de estruturas de madeira incluind madeira incluindo as estruturas formadas por tesouras planas paralelas ou não com ligações pregadas parafusadas as estruturas formadas por tesouras planas paralelas ou não com ligações pregadas parafusadas ou executadas com chapas de dentes estampados ou executadas com chapas de dentes estampados Esta Norma Esta Norma abrange os princípio abrange os princípios e requisitos do método dos estadoslim s e requisitos do método dos estadoslimite incluindo a durabili ite incluindo a durabilidade dade e a situação de incêndio e apresenta critérios de cálculo para o dimensionamento e a vericação e a situação de incêndio e apresenta critérios de cálculo para o dimensionamento e a vericação de elementos estruturais de de elementos estruturais de madeirapa madeirapara a ra a segurança estrutural segurança estrutural Esta Norma se Esta Norma se aplica para estruturas de madeira sólida serrada ou aplica para estruturas de madeira sólida serrada ou roliça madeira lamelada colada roliça madeira lamelada colada painéis estruturais de madeira e produtos estruturais à base de madeira com elementos estruturais painéis estruturais de madeira e produtos estruturais à base de madeira com elementos estruturais unidos por adesivos ou unidos por adesivos ou conectores mecânicos conectores mecânicos Esta Norma não se aplica a classicação visual e mecânica de madeiras para estruturas Esta Norma não se aplica a classicação visual e mecânica de madeiras para estruturas a caracterização de madeiras os ensaios de ligações e os produtos estruturais como vigas de madeira a caracterização de madeiras os ensaios de ligações e os produtos estruturais como vigas de madeira lamelada colada e painéis de madeira lamelada colada cruzada lamelada colada e painéis de madeira lamelada colada cruzada NOTA NOTA 1 1 A classicação visual e mecânica de madeiras sã A classicação visual e mecânica de madeiras são especicadas na ABNT NBR 71902 o especicadas na ABNT NBR 71902 e a caracterização mecânica das madeiras para projeto de estruturas é especicada nas ABNT NBR 71903 e a caracterização mecânica das madeiras para projeto de estruturas é especicada nas ABNT NBR 71903 e ABNT NBR 71904 e ABNT NBR 71904 NOTA NOTA 2 2 As ligações mecânicas em estruturas de madeira são especicadas na As ligações mecânicas em estruturas de madeira são especicadas na ABNT NBR 71905 ABNT NBR 71905 as vigas de madeira lamelada colada estrutural são especicadas na ABNT NBR 71906 e os painéis as vigas de madeira lamelada colada estrutural são especicadas na ABNT NBR 71906 e os painéis de madeira lamelada colada cruzada são especicados na ABNT NBR 71907 de madeira lamelada colada cruzada são especicados na ABNT NBR 71907 2 2 Referências Referências normativas normativas Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos totais ou parciais Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos totais ou parciais constituem requisitos para este Documento Para referências datadas aplicamse somente as constituem requisitos para este Documento Para referências datadas aplicamse somente as edições edições citadas Para referências não datadas aplicamse as edições mais recentes do referido documento citadas Para referências não datadas aplicamse as edições mais recentes do referido documento incluindo emendas incluindo emendas ABNT NBR 5 ABNT NBR 5628 628 Componen Componentes construtivos estruturais tes construtivos estruturais Determinação de resistência ao fogo Determinação de resistência ao fogo ABNT NBR 6 ABNT NBR 6120 120 Cargas para o cálculo de estruturas de Cargas para o cálculo de estruturas de edicações Procedimento edicações Procedimento ABNT NBR 6 ABNT NBR 6123 123 Forças devidas ao vento em edicações Procedimento Forças devidas ao vento em edicações Procedimento ABNT NBR 5 ABNT NBR 5589 589 Arame de aço d Arame de aço de baixo teor de e baixo teor de carbono Req carbono Requisitos uisitos ABNT NBR 7 ABNT NBR 7808 808 Símbolos grácos para projeto de Símbolos grácos para projeto de estruturas estruturas ABNT NBR 8 ABNT NBR 8681 681 Ações e segur Ações e segurança nas estrutur ança nas estruturas Procedime as Procedimento nto ABNT NBR 8 ABNT NBR 8800 800 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios ABNT NBR 1 ABNT NBR 10067 0067 Princípios gerais de representação em Desenho Técnico Princípios gerais de representação em Desenho Técnico D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 22 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 15696 ABNT NBR 15696 Formas e escoramentos para Formas e escoramentos para estruturas de concreto estruturas de concreto Projeto dimensioname Projeto dimensionamento nto e procedimentos executivos e procedimentos executivos ABNT NBR 1 ABNT NBR 16143 6143 Preservação de madeiras Sistema de categorias de uso Preservação de madeiras Sistema de categorias de uso ABNT ABNT NBR NBR 71902 71902 Estruturas de madeira Parte 2 Métodos de ensaio para classicação visual Estruturas de madeira Parte 2 Métodos de ensaio para classicação visual e mecânica de peças estruturais de madeira e mecânica de peças estruturais de madeira ABN ABNT NBR 7190 T NBR 71903 3 Estruturas de madeira Parte 3 Métodos de ensaio para corpos de prova isentos Estruturas de madeira Parte 3 Métodos de ensaio para corpos de prova isentos de defeitos paramadeiras de orestas de defeitos paramadeiras de orestas nativas nativas ABN ABNT T NBR NBR 719 71904 0420 2022 22 Estruturas de madeira Parte 4 Métodos de ensaio para caracterização Estruturas de madeira Parte 4 Métodos de ensaio para caracterização de peça de peças estrutur s estruturais ais ABNT ABNT NBR NBR 71905 71905 Estruturas de madeira Parte 5 Métodos de ensaio para determinação Estruturas de madeira Parte 5 Métodos de ensaio para determinação da resistência e da rigidez de da resistência e da rigidez de ligações com conectores mecânicos ligações com conectores mecânicos ABNT ABNT NBR NBR 71906 71906 Estruturas de madeira Parte 6 Métodos de ensaio para caracterização Estruturas de madeira Parte 6 Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada estrutural de madeira lamelada colada estrutural ABNT ABNT NBR NBR 71907 71907 Estruturas de madeira Parte 7 Métodos de ensaio para caracterização Estruturas de madeira Parte 7 Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada cruzada estrutural de madeira lamelada colada cruzada estrutural ABNT NBR ISO 1 ABNT NBR ISO 1096 096 Madeira compensada Classicação Madeira compensada Classicação ABNT NBR ISO 1 ABNT NBR ISO 1954 954 Madeira compensada Tolerâncias dimensionais Madeira compensada Tolerâncias dimensionais ABNT NBR ISO 2 ABNT NBR ISO 2074 074 Madeira Madeira compensada compensada Vocabulário Vocabulário ABNT NBR ABNT NBR ISO ISO 24261 24261 Madeira compensada Classicação pela aparência supercial Parte 1 Madeira compensada Classicação pela aparência supercial Parte 1 Geral Geral ABNT NBR ABNT NBR ISO ISO 24262 24262 Madeira compensada Classicação pela aparência supercial Parte 2 Madeira compensada Classicação pela aparência supercial Parte 2 Folhosas Folhosas ABNT NBR ABNT NBR ISO ISO 24263 24263 Madeira compensada Classicação pela aparência supercial Parte 3 Madeira compensada Classicação pela aparência supercial Parte 3 Coníferas Coníferas ABNT ABNT NBR NBR ISO ISO 124661 124661 Madeira Compensada Qualidade de Colagem Parte 1 Métodos Madeira Compensada Qualidade de Colagem Parte 1 Métodos de ensaios de ensaios ABNT ABNT NBR NBR ISO 124662 ISO 124662 Madeira compensada Qualidade de colagem Parte 2 Requisitos Madeira compensada Qualidade de colagem Parte 2 Requisitos ANSI CSA ANSI CSA S347 S347 Method Of Test For Evaluation Of Truss Plates Used In Lumber Joints Method Of Test For Evaluation Of Truss Plates Used In Lumber Joints ASTM ASTM A307 A307 Stand Standard ard Spec Specica ication tion for C or Carbo arbon S n Steel teel B olts olts S Studs tuds a and T nd Threa hreaded ded Rod 60 od 60 000 PS 00 PSI Tensile Strength Tensile Strength ASTM A325 ASTM A325 Standard Specication for Structural Bolts Steel Heat Treated 120105 ksi Minimum Standard Specication for Structural Bolts Steel Heat Treated 120105 ksi Minimum Tensile Strength Tensile Strength ASTM A490 ASTM A490 Standard Specication for S Standard Specication for Structural Bolts Alloy Steel H tructural Bolts Alloy Steel Heat T eat Treated 150 k reated 150 ksi Minimum si Minimum Tensile Strength Tensile Strength EN 301 EN 301 Adhesives phenolic and Adhesives phenolic and aminoplasti aminoplastic for c for loadbearin loadbearing timber g timber structures Classication and structures Classication and performance re performance requirements quirements D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 33 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados EN 520 EN 520 Gypsum plasterboards Denitions requireme Gypsum plasterboards Denitions requirements and nts and test methods test methods EN 199511 EN 199511 Eurocode 5 Design of timber structures General Common rules and rules Eurocode 5 Design of timber structures General Common rules and rules for buildings for buildings EN 15425 EN 15425 Adhesives Adhesives One One component component polyurethane polyurethane PUR PUR for for loadbearin loadbearing g timber timber structures structures Classication and performance requirements Classication and performance requirements EN 16254 EN 16254 Adhesives Adhesives Emulsion Emulsion polymerized polymerized isocyanate isocyanate EPI EPI for for loadbeari loadbearing ng timber timber structures structures Classication and Classication and performance requirements performance requirements ISO 8981 ISO 8981 Mechanical properties of fasteners made of carbon steel and alloy steel Part 1 Bolts Mechanical properties of fasteners made of carbon steel and alloy steel Part 1 Bolts screws and studs with specied property classes screws and studs with specied property classes Coarse thread and ne pitch thread Coarse thread and ne pitch thread 3 Simbologia 3 Simbologia Para os efeitos Para os efeitos deste documento aplicase a seguinte simbologia deste documento aplicase a seguinte simbologia 31 31 Letras Letras romanas romanas maiúsculas maiúsculas A A Área Área C C Classe Classe de de resistência resistência para para coníferas coníferas D Classe Classe de de resistênc resistência ia para para folhosas folhosas E E 0 0 Módulo Módulo de de elasticidade elasticidade da da madeira madeira na na exão exão E E C C Módulo Módulo de de elasticidade elasticidade de de referênci referência a para para o o cálculo cálculo do do centro centro de de gravidade gravidade do do painel painel MLCC MLCC E E mmed mmed Valor alor médio médio do do módulo módulo de de elasticida elasticidade de da da madeira madeira na na exão exão E E 005 005 Valor característico inferior quinto percentil do módulo de elasticidade da madeira Valor característico inferior quinto percentil do módulo de elasticidade da madeira na exão na exão E E ef ef Valor Valor efetivo efetivo do do módulo módulo de de elasticidad elasticidade e da da madeira madeira na na exão exão E E c0med c0med Valor alor médio médio do do módulo módulo de de elasticidad elasticidade e na na compressão compressão medido medido na na direção direção paralela paralela às bras da madeira às bras da madeira E E c90med c90med Valor alor médio médio do do módulo módulo de de elasticidade elasticidade na na compressão compressão medido medido na na direção direção perpendicular perpendicular às bras da madeira às bras da madeira E E ef ef Módulo Módulo de de elasticidad elasticidade e efetivo efetivo em em situação situação de de incêndio incêndio F Ação Ação F F d d F F k k forças em geral forças em geral G Módulo Módulo de de elasticidad elasticidade e transvers transversal al da da madeira madeira Gd Valor de cálculo da ação permanente Valor de cálculo da ação permanente Gk Valor característico da ação permanente Valor característico da ação permanente Gvt vt é o módulo de cisalhamento direção transversal é o módulo de cisalhamento direção transversal I Momento de inércia à exão Momento de inércia à exão D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 44 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados I I t Momento de inércia à torção Momento de inércia à torção K K Coeciente Coeciente de de rigidez rigidez Nm Nm L Vão Vão comprimento comprimento também também ll L0 0 ou ou Lf f Comprimento Comprimento de de ambagem ambagem também também l0 ou l ou l M M Momento Momento em em geral geral momento momento etor etor M M d d Valor alor de de cálculo cálculo do do momento momento M M d d M M rd rd M M sd sd M M k k Valor alor caracterí característico stico do do momento momento M M k k M M rk rk M M sk sk N N d d Valor alor de de cálculo cálculo da da força força normal normal N N k k V V alor característico da força normal alor característico da força normal Qd d Valor alor de de cálculo cálculo da da ação ação variável variável Qk k Valor alor caracterí característico stico da da ação ação variável variável R R Reação Reação de de apoio apoio resultante resultante de de tensões tensões R R c R R t t resistência resistência R R d d Esforço Esforço resistent resistente e de de cálculo cálculo em em situação situação de de incêndio incêndio R02 02 20 percentil do esforço 20 percentil do esforço resistente em temperatura normal resistente em temperatura normal S Momento Momento estático estático de de área área solicitação solicitação Sd d Solicitação Solicitação de de cálculo cálculo em em temperatura temperatura normal normal Sd d Solicitação Solicitação de de cálculo cálculo em em situação situação de de incêndio incêndio T T d ou ou M M Td Td Valor alor de de cálculo cálculo de de momento momento de de torção torção U Umidade Umidade V V Força Força cortante cortante V V d d V V k k volume volume W W Força Força do do vento vento módulo módulo de de resistênc resistência ia à à exão exão 32 32 Letras Letras romanas romanas minúsculas minúsculas b Largura Largura bf f Largura Largura da da mesa mesa das das vigas vigas de de seção seção T bw w Largura Largura da da alma alma das das vigas vigas d Diâmetro nominal dos pinos metálicos Diâmetro nominal dos pinos metálicos da da Diâmetro nominal do anel metálico Diâmetro nominal do anel metálico echar0 char0 Espessura Espessura de de carbonizaçã carbonização o unidimensional unidimensional D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 55 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados echarn charn Espessura Espessura de de carbonização carbonização equivalente equivalente incluindo incluindo o o efeito efeito de de arredondament arredondamento de cantos e ssuras de cantos e ssuras eef ef Espessura efetiva de Espessura efetiva de carbonizaçã carbonização d d eq eq Diâmetro equivalente de cálculo de uma peça de seção circular variável peça roliça Diâmetro equivalente de cálculo de uma peça de seção circular variável peça roliça d d máx máx Maior Maior diâmetro diâmetro da da extremidade extremidade de de uma uma peça peça de de seção seção circular circular variável variável peça peça roliça roliça d d mín mín Menor Menor diâmetro diâmetro da da extremidade extremidade de de uma uma peça peça de de seção seção circular circular variável variável peça peça roliça roliça e Excentricidade Excentricidade f Resistência Resistência f f d d Resistênci Resistência a de de cálculo cálculo da da madeira madeira em em situação situação de de incêndio incêndio f f e Resistência Resistência ao ao embutimento embutimento f f v0 v0 Resistência Resistência ao ao cisalhament cisalhamento o paralelo paralelo às às bras bras f f 02 02 Resistência Resistência à à temperatur temperatura a normal normal para para o o 20º 20º percentil percentil g g Força Força permanente permanente distribuída distribuída h Altura Altura h p p Espessura do painel em milímetros mm Espessura do painel em milímetros mm i Raio de giração Raio de giração k k mod mod Coeciente Coeciente de de modicação modicação k k mod1 mod1 k k mod2 mod2 k k mod mod Coeciente Coeciente de de modicação modicação em em situação situação de de incêndio incêndio l l Vão Vão comprimento comprimento l0 ou l ou l Comprimento Comprimento de de ambagem ambagem também também L0 0 ou L ou L m Flexão Flexão ou ou massa massa n Número Número de de elementos elementos de de uma uma amostra amostra quantidade quantidade de de pinos pinos metálicos metálicos em em uma uma mesma mesma linha linha nef ef Quantidade Quantidade para para cálculo cálculo de de pinos pinos metálicos metálicos em em uma uma mesma mesma linha linha q Força distribuída variável Força distribuída variável r Raio índice de rigidez Raio índice de rigidez IL IL s Espaçament Espaçamento o desviopadr desviopadrão ão de de uma uma amostra amostra t Tempo em geral tempo requerido de resistência ao fogo Tempo em geral tempo requerido de resistência ao fogo TRRF TRRF espessura espessura v Cisalhamento Cisalhamento D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 66 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados x x Coordenada Coordenada no no plano plano horizontal horizontal perpendicular perpendicular ao ao eixo eixo da da peça peça y Coordenada no plano vertical perpendicular ao eixo da peça Coordenada no plano vertical perpendicular ao eixo da peça z Coordenada na direção do eixo da peça braço de alavanca Coordenada na direção do eixo da peça braço de alavanca 33 33 Letras Letras gregas gregas minúsculas minúsculas α Ângulo de in Ângulo de inclinação da clinação das bras em relaçã s bras em relação ao eixo axia o ao eixo axial longitudin l longitudinal al β Razão Razão entre entre a a espessura espessura convencional convencional da da peça peça de de madeira madeira e e o o diâmetro diâmetro do do pino pino β0 0 Taxa axa de de carbonização carbonização unidimensiona unidimensional βn Taxa axa de de carbonização carbonização equivalente equivalente para para madeiras madeiras secas secas incluindo incluindo o o efeito efeito de de arredonda arredondamento de cantos mento de cantos e ssuras e ssuras γ Peso especíco Peso especíco γf Coeciente de ponderação das ações Coeciente de ponderação das ações γw w Coeciente Coeciente de de minoração minoração da da resistência resistência da da madeira madeira γw w Coeciente Coeciente de de minoração minoração da da resistência resistência da da madeira madeira em em situação situação de de incêndio incêndio δ deslocamento transversal ao eixo da peça deslocamento transversal ao eixo da peça δ camber camber Contraecha Contraecha δ inst inst Flecha Flecha instantânea instantânea δ n n Flecha Flecha nal nal δ netn netn Flecha Flecha resultante resultante nal nal ε Deformação Deformação normal normal especíca especíca θ0 0 Temperatura emperatura normal normal do do ambiente ambiente antes antes do do início início do do aquecimento aquecimento 20 20 C C θg g Temperatura emperatura dos dos gases gases no no instante instante t t λ Índice Índice de de esbeltez esbeltez igual igual a a Loi sendo i o raio de giração i sendo i o raio de giração ν Coeciente Coeciente de de Poisson Poisson ρ Massa Massa especíca especíca densidade densidade ρk Densidade Densidade característica característica ρm Densidade Densidade média média σ Tensão ensão normal normal σd d σk kσu desviopadrão de uma desviopadrão de uma população população τ Tensão ensão tangencial tangencial τd d τk k τu D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 77 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 34 34 Índices Índices gerais gerais b Largura Largura c c Compressão Compressão uência uência d d Cálculo Cálculo k k Característico Característico m Flexão Flexão s Serviço Serviço do do aço aço de de retração retração t t Tração Tração transvers transversalal u Último Último v v Cisalhamento Cisalhamento w w Madeira Madeira vento vento alma alma das das vigas vigas y y Escoamento Escoamento do do aço aço 35 35 Índices Índices formados formados por por abreviações abreviações anel anel Anéis Anéis cal cal Calculado Calculado de de cálculo cálculo cri C cri C rítico rítico ef ef Efetivo Efetivo eq eq Equilíbrio Equilíbrio para para umidade umidade equivalente equivalente est est Estimado Estimado exc exc Excepcional Excepcional inst inst Instantâneo Instantâneo deslocamen deslocamento to inf inf Inferior Inferior lim lim Limite Limite máx máx Máximo Máximo med med Médio Médio mín mín Mínimo Mínimo sup sup Superior Superior D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 88 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 36 36 Índices Índices especiais especiais br br Contraventam Contraventamento ento bracing bracing G Valores alores decorrente decorrentes s de de ações ações permanentes permanentes M M Valores alores na na exão exão Q Valores alores decorrente decorrentes s de de ações ações variáveis variáveis R R Valores alores resistent resistentes es pode pode ser ser substitu substituído ído por por rr S Valores alores solicitant solicitantes es pode pode ser ser substituí substituído do por por ss 4 4 Requisitos Requisitos gerais gerais 41 Projeto 41 Projeto As As construções a construções a serem executadas serem executadas total ou total ou parcialmente parcialmente em em madeira devem madeira devem atender ao atender ao projeto projeto elaborado por prossionais habilitado elaborado por prossionais habilitados com s com registro no respectivo conselho de registro no respectivo conselho de classe classe O projeto é composto por memorial justicativo desenhos e quando há particularidades do projeto O projeto é composto por memorial justicativo desenhos e quando há particularidades do projeto que interram na construção por que interram na construção por plano de execução Utilizamse os plano de execução Utilizamse os símbolos grácos especicados símbolos grácos especicados pela ABNT NBR 7808 pela ABNT NBR 7808 Nos desenhos deve constar de modo destacado a identicação dos materiais a Nos desenhos deve constar de modo destacado a identicação dos materiais a serem utilizados serem utilizados 42 42 Memorial justicativo Memorial justicativo O memorial justicativo deve conter O memorial justicativo deve conter os seguintes elementos os seguintes elementos a a descrição descrição do do arranjo arranjo global global tridimensi tridimensional onal da da estrutur estruturaa b b ações e ações e condições condições de carreg de carregamento ad amento admitidas in mitidas incluídos os cluídos os percursos percursos de cargas de cargas móveis móveis c c esquemas adotados esquemas adotados na na análise dos análise dos elementos estruturais e elementos estruturais e identicaç identicação ão de de suas peças suas peças d d análise análise estrutural estrutural e e propriedad propriedades dos es dos materiais materiais f f dimensiona dimensionamento mento e e detalhamento detalhamento esquemático esquemático das das peças peças estruturais estruturais g g dimensionament dimensionamento o e e detalhament detalhamento o esquemático das esquemático das emendas uniões emendas uniões e e ligações ligações 43 Desenhos 43 Desenhos Os desenhos devem ser elaborados de Os desenhos devem ser elaborados de acordo com a acordo com a ABNT NBR 10067 Nos ABNT NBR 10067 Nos desenhos estrutura desenhos estruturais is devem constar de modo destacado as classes de devem constar de modo destacado as classes de resistência das madeiras a serem utilizadas resistência das madeiras a serem utilizadas As peças estruturais devem ter a mesma id As peças estruturais devem ter a mesma identicação nos desen enticação nos desenhos e no memorial justica hos e no memorial justicativo Nos tivo Nos desenhos devem estar claramente indicadas as partes desenhos devem estar claramente indicadas as partes do memorial justicativo onde estão detalhadas do memorial justicativo onde estão detalhadas as peças as peças estruturais representadas estruturais representadas D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 99 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 44 44 Plano Plano de de execução execução No plano de execução quando necessária a sua inclusão no projeto devem constar entre outros No plano de execução quando necessária a sua inclusão no projeto devem constar entre outros elementos as particularidades referentes a elementos as particularidades referentes a a a sequência sequência de de execução execução b b juntas juntas de de montagem montagem 5 5 Propriedades Propriedades da da madeira madeira 51 Generalidades 51 Generalidades As As propriedade propriedades s da da madeira são madeira são condiciona condicionadas das por sua por sua estrutura anatômica estrutura anatômica devendo distinguirse devendo distinguirse os valores correspondentes à tração dos correspondentes à compressão bem como os valores os valores correspondentes à tração dos correspondentes à compressão bem como os valores corresponde correspondentes à ntes à direção paralela às bras dos direção paralela às bras dos corresponde correspondentes à ntes à direção perpendicul direção perpendicular às ar às bras bras Devem também se distinguir os Devem também se distinguir os valores corresponde valores correspondentes às diferentes classes de ntes às diferentes classes de umidade denidas umidade denidas em 55 em 55 52 52 Densidade Densidade básica básica e e densidade densidade aparente aparente A densidade básica da madeira é A densidade básica da madeira é a massa especíca convencional obtida pelo a massa especíca convencional obtida pelo quociente da massa quociente da massa seca pelo volume saturado A massa seca é determinada mantendose os corpos de prova em estufa seca pelo volume saturado A massa seca é determinada mantendose os corpos de prova em estufa a 103 C até que a massa do corpo de prova permaneça constante O volume saturado é determinado a 103 C até que a massa do corpo de prova permaneça constante O volume saturado é determinado em corpos de prova submersos em água até atingirem peso constante em corpos de prova submersos em água até atingirem peso constante A A densidade densidade aparente aparente da made da madeira é ira é a massa a massa especíca especíca obtida p obtida pelo quo elo quociente d ciente da massa a massa pelo vo pelo volume lume ambos à mesma umidade ambos à mesma umidade 53 Resistência 53 Resistência A resistência é A resistência é a aptidão a aptidão de a de a matéria suportar matéria suportar tensões e tensões e é é determinad determinada a convenciona convencionalmente pela lmente pela máxima tensão que pode ser máxima tensão que pode ser aplicada a corpos de aplicada a corpos de prova isentos de defeitos do prova isentos de defeitos do material considerad material considerado ou elementos estruturais até o ou elementos estruturais até o aparecimento de fenômenos particulare aparecimento de fenômenos particulares de s de comportamen comportamento além dos to além dos quais há restrição de emprego do material em elementos estruturais De modo geral estes fenômenos quais há restrição de emprego do material em elementos estruturais De modo geral estes fenômenos são os de ruptura ou de deformação especíca excessiva são os de ruptura ou de deformação especíca excessiva Os efeitos da duração do carregamento e da umidade do meio ambiente sobre a resistência são Os efeitos da duração do carregamento e da umidade do meio ambiente sobre a resistência são considerados por meio dos coecientes de modicação k considerados por meio dos coecientes de modicação kmod1 mod1 e e kmod2 mod2 especicados em 5841 especicados em 5841 e 5842 e 5842 respectivame respectivamente nte 54 Rigidez 54 Rigidez A rigidez dos A rigidez dos materiais é materiais é medida pelo medida pelo valor médio valor médio do do módulo de módulo de elasticidad elasticidade e determinado na determinado na fase fase de comportamento elásticolinear O módulo médio de elasticidade na direção paralela às bras de comportamento elásticolinear O módulo médio de elasticidade na direção paralela às bras é obtido no ensaio de exão é obtido no ensaio de exão E E m no caso de ensaios em peças estruturais ou no ensaio de compressão no caso de ensaios em peças estruturais ou no ensaio de compressão paralela às bras paralela às bras E E c0med c0med no caso de ensaios em corpos de prova isentos de defeitos e o módulo no caso de ensaios em corpos de prova isentos de defeitos e o módulo médio de elasticidade médio de elasticidade E E c90 c90med med na direção perpendicular às bras é obtido no ensaio de compressão na direção perpendicular às bras é obtido no ensaio de compressão perpendicu perpendicular às lar às bras bras Na falta de Na falta de determinaçã determinação experimental especíca calcular o módulo médio de o experimental especíca calcular o módulo médio de elasticidade elasticidade E E c90 c90med med na direção perpendicular às bras conforme a seguir na direção perpendicular às bras conforme a seguir m c0med c90med c90med ou ou 20 20 E E E E E D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 10 10 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 55 Umidade 55 Umidade O projeto das estruturas de madeira deve ser feito admitindose uma das classes de umidade O projeto das estruturas de madeira deve ser feito admitindose uma das classes de umidade especicadas na Tabela 1 As classes de umidade têm por nalidade ajustar as propriedades especicadas na Tabela 1 As classes de umidade têm por nalidade ajustar as propriedades de resistência e de rigidez da madeira em função das condições ambientais onde permanecem de resistência e de rigidez da madeira em função das condições ambientais onde permanecem as estruturas durante a sua as estruturas durante a sua vida útil vida útil Tabela 1 Classes de umidade Tabela 1 Classes de umidade Classes de Classes de umidade umidade Umidade relativa Umidade relativa do ambiente do ambiente U U amb amb Umidade de equilíbrio Umidade de equilíbrio máxima da madeira máxima da madeira U U eq eq 1 U U amb amb 6 65 5 12 2 2 65 5 U U amb amb 7 75 5 15 5 3 75 75 U U amb amb 8 85 5 18 8 4 U U amb amb 85 durante longos períodos 85 durante longos períodos 25 25 56 56 Condições Condições de de referência referência 561 561 Condiçãopadrão Condiçãopadrão de de referência referência Os valores especicados nesta Norma para as propriedades de resistência e de rigidez da madeira Os valores especicados nesta Norma para as propriedades de resistência e de rigidez da madeira são os correspondentes à classe 1 de umidade que constitui a condiçãopadrão de referência são os correspondentes à classe 1 de umidade que constitui a condiçãopadrão de referência denida pelo teor de umidade de equilíbrio da madeira de 12 denida pelo teor de umidade de equilíbrio da madeira de 12 Na caracterização usual das propriedades de resistência e de rigidez de um dado lote de material Na caracterização usual das propriedades de resistência e de rigidez de um dado lote de material os resultados de ensaios realizados com diferentes teores de umidade da madeira contidos os resultados de ensaios realizados com diferentes teores de umidade da madeira contidos no intervalo entre 10 e 25 devem ser apresentados com os valores corrigidos para no intervalo entre 10 e 25 devem ser apresentados com os valores corrigidos para a umidadepadrão de 12 classe 1 de acordo com as expressões seguintes a umidadepadrão de 12 classe 1 de acordo com as expressões seguintes A re A resistência deve s sistência deve ser corrigida pe er corrigida pela seguinte e la seguinte equação quação 12 12 U 3 U 3 U 12 f f 1 100 100 A rig A rigidez deve ser c idez deve ser corrigida pela orrigida pela seguinte equ seguinte equação ação 12 12 UU 2 U 2 U 12 E E 1 100 100 562 562 Condições Condições especiais especiais de de utilização utilização A A inuência inuência da da temperatura temperatura nas nas propriedad propriedades es de de resistência resistência e e de de rigidez rigidez da da madeira madeira deve deve ser ser considerada apenas quando as peças estruturais puderem estar submetidas por longos períodos considerada apenas quando as peças estruturais puderem estar submetidas por longos períodos de tempo a temperaturas fora da faixa usual de utilização de até 60 C de tempo a temperaturas fora da faixa usual de utilização de até 60 C 57 57 Caracterização Caracterização das das propriedades propriedades das das madeiras madeiras As As propriedade propriedades s de de resistência e resistência e rigidez da rigidez da madeira são madeira são no no geral geral atribuídas a atribuídas a lotes lotes considerado considerados homogêneos classicação por lote Um lote é considerado homogêneo quando o coeciente de homogêneos classicação por lote Um lote é considerado homogêneo quando o coeciente de variação da resistência à exão das suas peças determinado de acordo com a ABNT NBR 719042022 variação da resistência à exão das suas peças determinado de acordo com a ABNT NBR 719042022 82 for inferior a 20 A avaliação da homogeneidade pode ser feita por agrupamentos após 82 for inferior a 20 A avaliação da homogeneidade pode ser feita por agrupamentos após a separação das peças por incidência de defeitos densidades ou outras propriedades que conduzam a separação das peças por incidência de defeitos densidades ou outras propriedades que conduzam a uma melhor homogeneidade dentro de cada grupo a uma melhor homogeneidade dentro de cada grupo D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 111 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Para lotes homogêneos de madeiras de orestas plantadas deve ser extraída amostra constituída Para lotes homogêneos de madeiras de orestas plantadas deve ser extraída amostra constituída de peças estruturais que devem ser ensaiadas conforme ABNT NBR 71904 A classe de resistência de peças estruturais que devem ser ensaiadas conforme ABNT NBR 71904 A classe de resistência do lote que dene os valores das propriedades de resistência e rigidez da madeira é atribuída a partir do lote que dene os valores das propriedades de resistência e rigidez da madeira é atribuída a partir da resistência característica à exão fmk da amostra representativa A Tabela 3 apresenta valores da resistência característica à exão fmk da amostra representativa A Tabela 3 apresenta valores referenciais de referenciais de resistência resistência Para lotes homogêneos de madeira de orestas nativas permitese que a amostra seja constituída Para lotes homogêneos de madeira de orestas nativas permitese que a amostra seja constituída de corpos de prova isentos de defeitos que devem ser ensaiados conforme ABNT NBR 71903 de corpos de prova isentos de defeitos que devem ser ensaiados conforme ABNT NBR 71903 A A classe classe de de resistência resistência do do lote lote que que dene dene os os valores valores das das propriedade propriedades s de de resistência resistência e e rigidez rigidez da madeira é atribuída a da madeira é atribuída a partir da resistência característica à compressão paralela partir da resistência característica à compressão paralela f f c0k c0k da amostra da amostra representativa conforme a Tabela 2 representativa conforme a Tabela 2 Para lotes de madeiras de orestas plantadas para os quais não se pode garantir a homogeneidade Para lotes de madeiras de orestas plantadas para os quais não se pode garantir a homogeneidade mas já se tem conhecimento consolidado dos efeitos de defeitos na resistência e rigidez as propriedades mas já se tem conhecimento consolidado dos efeitos de defeitos na resistência e rigidez as propriedades de resistência e rigidez são atribuídas a cada peça estrutural classicação por peça e não ao lote de resistência e rigidez são atribuídas a cada peça estrutural classicação por peça e não ao lote como um todo Cada peça deve ser classicada visual e mecanicamente conforme ABNT NBR 71902 como um todo Cada peça deve ser classicada visual e mecanicamente conforme ABNT NBR 71902 A A classe classe de de resistência resistência de de cada cada uma uma das das peças peças é é considerad considerada a a a menor menor das das duas duas classes classes visual visual e mecânica atribuídas a ela As peças de cada classe constituem um lote homogêneo ao qual e mecânica atribuídas a ela As peças de cada classe constituem um lote homogêneo ao qual para efeitos de projeto além do MOE médio e densidade são associados valores referenciais para efeitos de projeto além do MOE médio e densidade são associados valores referenciais de resistências características à exão de resistências características à exão f f mk mk ou MOR à compressão paralela às bras ou MOR à compressão paralela às bras f f c0k c0k e ao cisalhamento e ao cisalhamento f f vk vk NOTA NOTA É É permitido permitido adotar adotar as as classes classes de de resistência resistência atribuídas atribuídas aos aos lotes lotes ou ou às às peças peças pelo pelo controle controle de qualidade do produtorfornecedor sob sua responsabilidade conforme legislação vigente de qualidade do produtorfornecedor sob sua responsabilidade conforme legislação vigente A Figura 1 A Figura 1 apresenta o apresenta o uxograma de caracterização das uxograma de caracterização das propriedad propriedades de es de resistência e resistência e rigidez das rigidez das madeiras madeiras Figura 1 Fluxograma de caracterização das propriedades de resistência e rigidez Figura 1 Fluxograma de caracterização das propriedades de resistência e rigidez das madeiras das madeiras 571 571 Classes Classes de de resistência resistência As classes de As classes de resistência das madeiras têm por objetivo a resistência das madeiras têm por objetivo a utilização de madeiras com propriedades utilização de madeiras com propriedades padronizadas orientando a escolha do material para elaboração de projetos estruturais padronizadas orientando a escolha do material para elaboração de projetos estruturais O enquadramento de peças de madeira nas classes de resistência especicadas na Tabela 2 O enquadramento de peças de madeira nas classes de resistência especicadas na Tabela 2 e na Tabela 3 deve ser feito conforme 57 e na Tabela 3 deve ser feito conforme 57 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 12 12 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Tabela 2 abela 2 Classes de resistência de espécies de orestas nativas denidas em Classes de resistência de espécies de orestas nativas denidas em ensaios ensaios de corpos de prova isentos de defeitos de corpos de prova isentos de defeitos Classes Classes f f c0k c0k MPa MPa f f v0k v0k MPa MPa E E c0med c0med MPa MPa Densidade a 12 Densidade a 12 kgm kgm³ D20 D20 D30 D30 D40 D40 D50 D50 D60 D60 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 4 56 7 8 10 000 10 000 12 000 12 000 14 500 14 500 16 500 16 500 19 500 19 500 500 500 625 625 750 750 850 850 1 000 1 000 NOTA NOTA 1 1 Os Os valores desta valores desta Tabela foram abela foram obtidos de obtidos de acordo com acordo com a a ABNT ABNT NBR NBR 71903 71903 NOTA NOTA 2 2 Valores Valores referen referentes tes ao ao teor teor de de umidade igual umidade igual a a 12 12 NOTA NOTA 3 3 Os Os valores das valores das classes de classes de resistênc resistência ia para espécies para espécies nativas estão nativas estão disponívei disponíveis s na na ABNT ABNT NBR 719032022 T NBR 719032022 Tabela abela A1 A1 Tabela 3 Tabela 3 Classes de resistência denidas em ensaios de peças Classes de resistência denidas em ensaios de peças estruturais estruturais Coníferas Folhosas Símbolo Símbolo C14 C16 C18 C20 C22 C24 C27 C30 C35 C40 C45 C50 D18 D24 D30 D35 D40 D50 D60 D70 Propriedades de resistência Propriedades de resistência MPa MPa Flexão Flexão f f bk bk 14 16 18 20 22 24 27 30 35 40 45 50 18 24 30 35 40 50 60 70 Tração paralela Tração paralela f f t0k t0k 8 10 11 12 13 13 14 16 18 21 24 27 30 30 11 14 18 21 24 30 36 42 42 Tração Tração perperdicular perperdicular f f t90k t90k 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 06 06 06 06 06 06 06 06 Compressão Compressão paralela paralela f f c0k c0k 16 17 18 19 20 21 22 23 23 25 26 27 29 18 21 23 23 25 26 29 32 34 Compressão Compressão perperdicular perperdicular f f c90k c90k 20 22 22 23 24 25 26 27 28 29 31 32 75 78 80 81 83 93 11 135 135 Cisalhamento Cisalhamento f f vk vk 30 32 34 36 38 40 40 40 40 40 40 40 34 40 40 40 40 40 45 50 Propriedade Propriedades de s de rigidez rigidez GPa GPa Módulo de Módulo de elasticidade a elasticidade a 0 médio 0 médio E E 0m 0m 7 8 9 95 95 10 11 12 12 13 13 14 15 16 95 95 10 11 12 13 13 14 17 20 Módulo de Módulo de elasticidade a elasticidade a 0 caracte 0 caracterís rís ico ico E E 005 005 47 54 60 64 67 74 77 80 87 94 10 11 8 85 92 10 11 12 14 168 168 Módulo de Módulo de elasticidade a elasticidade a 90 médio 90 médio E E 90m 90m 02 03 03 03 03 04 04 04 04 05 05 05 06 07 07 08 09 09 11 133 Módulo de Módulo de elasticidade elasticidade transversal transversal médio médio Gm 04 05 06 06 06 07 07 08 08 09 09 10 06 06 07 08 08 09 11 125 Densidade Densidade kgm³ kgm³ Densidade Densidade característica característica ρ k k 290 290 310 320 330 340 350 370 380 400 420 440 460 475 485 530 530 540 560 620 700 900 Densidade Densidade média média ρ m m 350 370 380 390 410 420 450 460 480 500 520 550 570 580 640 650 660 750 840 1080 Nota Nota 1 1 Valores Valores obtidos obtidos conforme conforme a a ABNT ABNT NBR NBR 71904 71904 Nota Nota 2 2 Valo Valores res referentes referentes ao ao teor teor de de umidade umidade igual igual a a 12 12 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 13 13 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 572 572 Caracterização da Caracterização da madeira lamelada madeira lamelada colada da colada da madeira compensada madeira compensada e da e da madeira madeira recomposta recomposta A caracterização das A caracterização das propriedad propriedades es de madeira de madeira compensada e compensada e da madeira da madeira recomposta para recomposta para projeto projeto de estruturas deve ser feita a partir de estruturas deve ser feita a partir de corpos de prova confeccionados com material extraído do lote de corpos de prova confeccionados com material extraído do lote a ser ensaiado as conforme ABNT ISO 124661 ABNT ISO 124662 ABNT NBR ISO 1954 a ser ensaiado as conforme ABNT ISO 124661 ABNT ISO 124662 ABNT NBR ISO 1954 ABNT ABNT NBR NBR ISO ISO 1096 1096 ABNT ABNT NBR NBR ISO ISO 2074 2074 e e ABNT ABNT NBR NBR ISO ISO 24261 24261 ABNT ABNT NBR NBR ISO ISO 24262 24262 e ABNT NBR ISO 24263 Além disso esses materiais devem ser ensaiados por métodos padronizados e ABNT NBR ISO 24263 Além disso esses materiais devem ser ensaiados por métodos padronizados para vericação de sua durabilidade no ambiente a ser utilizado para vericação de sua durabilidade no ambiente a ser utilizado NOTA NOTA A A madeira madeira recomposta recomposta é é um um produto produto produzido produzido a a partir partir de de particulas particulas bras bras ou ou lascas lascas de de madeira madeira formando painéis por formando painéis por exemplo MDF exemplo MDF MPD ou OSB MPD ou OSB A caracterização das propriedades da madeira A caracterização das propriedades da madeira lamelada colada para projeto lamelada colada para projeto de estruturas deve de estruturas deve ser ser feita a partir de corpos de prova extraídos de peças estruturais fabricadas Para as peças de grande feita a partir de corpos de prova extraídos de peças estruturais fabricadas Para as peças de grande porte permitese aceitar os resultados fornecidos pelo controle de qualidade do produtor sob sua porte permitese aceitar os resultados fornecidos pelo controle de qualidade do produtor sob sua responsabil responsabilidade conforme idade conforme a legislação a legislação vigente vigente Para utilização da madeira lamelada colada são admitidas as mesmas propriedades da madeira Para utilização da madeira lamelada colada são admitidas as mesmas propriedades da madeira das lamelas devendo ser realizados os seguintes ensaios conforme ABNT NBR 71906 para das lamelas devendo ser realizados os seguintes ensaios conforme ABNT NBR 71906 para se determinar se determinar a a a a resistênc resistência ia ao ao cisalhament cisalhamento o na na lâmina lâmina de de cola cola b b a a delaminação delaminação c c a a resistênc resistência ia das das emendas emendas denteadas denteadas 58 58 Valo Valores res representativos representativos 581 581 Valores Valores médios médios O valor médio O valor médio X X med med de uma propriedade da madeira é determinado pela média aritmética dos valores de uma propriedade da madeira é determinado pela média aritmética dos valores correspondentes a amostragem dos elementos que compõem o lote de material considerado correspondentes a amostragem dos elementos que compõem o lote de material considerado 582 582 Valores Valores característicos característicos O valor característico inferior O valor característico inferior X X kinf kinf menor que o valor médio é o valor que tem apenas 5 menor que o valor médio é o valor que tem apenas 5 de probabilidade de não ser atingido em um dado lote de material O valor característico superior de probabilidade de não ser atingido em um dado lote de material O valor característico superior xksup ksup maior que o valor médio é o valor que tem apenas 5 de probabilidade de ser ultrapassado maior que o valor médio é o valor que tem apenas 5 de probabilidade de ser ultrapassado em um dado lote de material De modo geral salvo especicação em contrário entendese que o valor em um dado lote de material De modo geral salvo especicação em contrário entendese que o valor característico característico x x k seja o seja o valor característico inferior valor característico inferior x x kinf kinf Admitese que a Admitese que as resistências d s resistências das madeiras ten as madeiras tenham distribui ham distribuições normais d ções normais de probabilid e probabilidades ades 583 583 Valores Valores de de cálculo cálculo O valor de cálculo O valor de cálculo X X d de uma propriedade da madeira é obtido a partir do valor característico x de uma propriedade da madeira é obtido a partir do valor característico xk pela seguinte equação pela seguinte equação k dd mod w X X X X K K γ γ onde onde γw é é o o coeciente coeciente de de minoração minoração das das propriedades propriedades da da madeira madeira k k mod mod é o coeciente de modicação que contempla inuências não consideradas por é o coeciente de modicação que contempla inuências não consideradas por γw conforme 584 conforme 584 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 14 14 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 584 584 Coecientes de modicação Coecientes de modicação Os coecientes de modicação Os coecientes de modicação k k mod mod alteram os valores característicos das propriedades de resistência alteram os valores característicos das propriedades de resistência da madeira em função da classe de carregamento da estrutura e da classe de umidade admitida da madeira em função da classe de carregamento da estrutura e da classe de umidade admitida O coeciente de modicação O coeciente de modicação k k mod mod é calculado conforme a seguir é calculado conforme a seguir k k mod mod k k mod1 mod1 k k mod2 mod2 5841 5841 Coeciente de modicação Coeciente de modicação k k mod1 mod1 O coeciente parcial de O coeciente parcial de modicação modicação k k mod1 mod1 contempla a classe de carregamento e o tipo de material contempla a classe de carregamento e o tipo de material utilizado conforme a Tabela 4 utilizado conforme a Tabela 4 Tabela 4 abela 4 Denição de classes de carregamento e valores de Denição de classes de carregamento e valores de k k mod1 mod1 Classes de Classes de carregamento carregamento Ação variável principal da Ação variável principal da combinação combinação Tipos de madeira Tipos de madeira Duração Duração acumulada acumulada Ordem de Ordem de grandeza grandeza da duração da duração acumulada acumulada da ação da ação característica característica Madeira serrada Madeira serrada Madeira roliça Madeira roliça Madeira lamelada colada MLC Madeira lamelada colada MLC Madeira lamelada colada cruzada MLCC Madeira lamelada colada cruzada MLCC Madeira laminada colada Madeira laminada colada LVL LVL Madeira Madeira recomposta recomposta Permanente Permanente Mais de dez Mais de dez anos anos 060 030 Longa duração Longa duração Longa Longa duração duração Seis meses a Seis meses a dez anos dez anos 070 045 Média duração Média duração Média Média duração duração Uma semana Uma semana a seis meses a seis meses 080 065 Curta duração Curta duração Curta Curta duração duração Menos de Menos de uma semana uma semana 090 090 Instantânea Instantânea Muito curta Muito curta 110 110 A class A classe de carregamento de determ e de carregamento de determinada combinaç inada combinação de ações é denida pela dura ão de ações é denida pela duração acumulada ção acumulada prevista para a ação variável tomada como a ação variável principal nessa combinação prevista para a ação variável tomada como a ação variável principal nessa combinação 5842 5842 Coeciente de modicação Coeciente de modicação k k mod2 mod2 O coeciente parcial de O coeciente parcial de modicação modicação k k mod2 mod2 que contempla a classe de umidade e o tipo de material que contempla a classe de umidade e o tipo de material utilizado é indicado na Tabela 5 utilizado é indicado na Tabela 5 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 15 15 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Tabela 5 abela 5 Valores de k Valores de kmod2 mod2 Classes de umidade Classes de umidade Madeira serrada Madeira serrada Madeira roliça Madeira roliça Madeira lamelada colada MLC Madeira lamelada colada MLC Madeira lamelada colada cruzada MLCC Madeira lamelada colada cruzada MLCC Madeira laminada colada Madeira laminada colada LVL LVL Madeira Madeira recomposta recomposta 1 1 100 100 2 2 090 095 3 080 093 4 4 070 070a 090 090 a Não é permitido o uso do MLCC para classe de umidade 4 Não é permitido o uso do MLCC para classe de umidade 4 585 585 Coecientes de minoração da resistência para estadoslimites último Coecientes de minoração da resistência para estadoslimites último O coeciente de minoração O coeciente de minoração γw w para estadoslimite últimos decorrentes de tensões normais tem para estadoslimite últimos decorrentes de tensões normais tem o valor básico o valor básico γw w 14 O coeciente de ponderação para estadoslimite últimos decorrentes de tensões 14 O coeciente de ponderação para estadoslimite últimos decorrentes de tensões de cisalhamento tem o valor básico de cisalhamento tem o valor básico γ w 18 18 586 586 Coeciente de ponderação para estadoslimite de serviço Coeciente de ponderação para estadoslimite de serviço O coeciente de ponderação para estadoslimite de serviço tem o valor básico O coeciente de ponderação para estadoslimite de serviço tem o valor básico γw 10 10 587 587 Estimativa Estimativa da da resistência resistência característica característica e e módulo módulo de de elasticidade elasticidade Para as espécies que tenham apresentado os valores médios das resistências Para as espécies que tenham apresentado os valores médios das resistências f f wmed wmed e dos módulos e dos módulos de elasticidade na compressão paralela às bras de elasticidade na compressão paralela às bras E E c0med c0med correspondentes a diferentes teores correspondentes a diferentes teores de umidade de umidade U U admitese como valor de referência a resistência média admitese como valor de referência a resistência média f f wmed12 wmed12 correspondente correspondente e o módulo de elasticidade a 12 de umidade e o módulo de elasticidade a 12 de umidade Admitemse Admitemse ainda ainda as as expressões expressões dadas dadas em em 561 561 para para f f 12 12 e E E 12 12 Neste caso para o projeto Neste caso para o projeto podese admitir a relação entre podese admitir a relação entre as resistências característica e média as resistências característica e média como em 626 como em 626 corresponde correspondente nte a um coeciente de variação da resistência de 18 para solicitações de compressão paralela a um coeciente de variação da resistência de 18 para solicitações de compressão paralela às bras e 28 para solicitações de cisalhamento às bras e 28 para solicitações de cisalhamento O módulo de elasticidade na direção paralela às bras O módulo de elasticidade na direção paralela às bras E E 0 é denido em ensaios de exão e tem é denido em ensaios de exão e tem os valores apresentados na Tabela 3 No caso do uso da Tabela 2 deve ser considerada a igualdade os valores apresentados na Tabela 3 No caso do uso da Tabela 2 deve ser considerada a igualdade entre os valores médios obtidos na exão e na compressão paralela às bras entre os valores médios obtidos na exão e na compressão paralela às bras E E 0med 0med E E c0med c0med Nas vericações de estados limites últimos referentes à estabilidade de peças comprimidas Nas vericações de estados limites últimos referentes à estabilidade de peças comprimidas e exocomprimidas deve ser utilizado o valor característico para o módulo de elasticidade e exocomprimidas deve ser utilizado o valor característico para o módulo de elasticidade E E 005 005 No caso do uso da Tabela 2 o valor característico pode ser utilizado como sendo igual a 70 do valor No caso do uso da Tabela 2 o valor característico pode ser utilizado como sendo igual a 70 do valor médio do módulo de elasticidade conforme a seguinte equação médio do módulo de elasticidade conforme a seguinte equação 00 0055 c0med 0 7 E E E Nas vericações de estadoslimite últimos referentes à estabilidade lateral de vigas deve ser Nas vericações de estadoslimite últimos referentes à estabilidade lateral de vigas deve ser considerado o valor efetivo para o módulo de elasticidade E considerado o valor efetivo para o módulo de elasticidade E ef ef calculado conforme a seguinte calculado conforme a seguinte equação equação 00 ef mod1 mod2 0med E K K E E K K E D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 16 16 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Nas vericações de estadoslimite de serviço deve ser considerado o valor médio do módulo Nas vericações de estadoslimite de serviço deve ser considerado o valor médio do módulo de elasticidade de elasticidade E E 0med 0med Quando necessário o módulo de elasticidade transversal deve ser calculado conforme a seguinte Quando necessário o módulo de elasticidade transversal deve ser calculado conforme a seguinte equação equação 0med 0med med med 16 16 E E G 6 6 Estadoslimite Estadoslimite últimos últimos 61 61 Esforços Esforços atuantes atuantes em em estadoslimite estadoslimite últimos últimos Os esforços atuantes nas peças estruturais devem ser calculados de acordo com os princípios Os esforços atuantes nas peças estruturais devem ser calculados de acordo com os princípios da Estática das Construções admitindose em geral a da Estática das Construções admitindose em geral a hipótese de comportamento elástico linear dos hipótese de comportamento elástico linear dos materiais materiais Permitese admitir que a distribuição das cargas aplicadas em áreas reduzidas através das espessuras Permitese admitir que a distribuição das cargas aplicadas em áreas reduzidas através das espessuras dos elementos construtivos possa ser considerada com um ângulo de 45 até o eixo do elemento dos elementos construtivos possa ser considerada com um ângulo de 45 até o eixo do elemento resistente resistente Nas estruturas aporticadas e em outras estruturas capazes de permitir a redistribuição de esforços Nas estruturas aporticadas e em outras estruturas capazes de permitir a redistribuição de esforços permitese que os esforços solicitantes sejam calculados por métodos que admitam o comportamento permitese que os esforços solicitantes sejam calculados por métodos que admitam o comportamento elastoplástico dos materiais elastoplástico dos materiais Os coecientes de ponderação e os fatores de combinação para a determinação dos valores Os coecientes de ponderação e os fatores de combinação para a determinação dos valores de cálculo das ações e as combinações de ações em estadoslimite últimos estão denidas de cálculo das ações e as combinações de ações em estadoslimite últimos estão denidas na ABNT NBR 8681 na ABNT NBR 8681 Um carregamento é especicado pelo conjunto de ações que têm probabilidade não desprezível Um carregamento é especicado pelo conjunto de ações que têm probabilidade não desprezível de atuação simultânea Em cada carregamento as ações devem ser combinadas de diferentes de atuação simultânea Em cada carregamento as ações devem ser combinadas de diferentes maneiras a m de serem determinados os efeitos mais desfavoráveis para a estrutura Nessa maneiras a m de serem determinados os efeitos mais desfavoráveis para a estrutura Nessa determinação deve ser considerada a inuência da duração do carregamento na resistência determinação deve ser considerada a inuência da duração do carregamento na resistência da madeira como da madeira como especicado em 5841 Alternativamen especicado em 5841 Alternativamente é te é permitido considerar os carregamentos permitido considerar os carregamentos como sendo de longa duração Nesse caso as ações consideradas como principais na combinação como sendo de longa duração Nesse caso as ações consideradas como principais na combinação e que tenham um tempo de atuação muito reduzido vento ou a parcela das cargas móveis devida e que tenham um tempo de atuação muito reduzido vento ou a parcela das cargas móveis devida ao impacto devem ser multiplicadas por 075 ao impacto devem ser multiplicadas por 075 Para a determinação dos valores de cálculo das ações devem ser utilizadas as correspondentes Para a determinação dos valores de cálculo das ações devem ser utilizadas as correspondentes combinaçõe combinações últimas de s últimas de ações para cada situação de ações para cada situação de projeto uso normal da projeto uso normal da construção combinaç construção combinações ões últimas normais transitórias combinações últimas especiais ou de construção e excepcionais últimas normais transitórias combinações últimas especiais ou de construção e excepcionais combinações últimas excepcionais Para cada estrutura particular devem ser especicadas as combinações últimas excepcionais Para cada estrutura particular devem ser especicadas as situações de projeto a considerar não sendo necessário considerar as três possíveis situações de situações de projeto a considerar não sendo necessário considerar as três possíveis situações de projeto em todos os tipos projeto em todos os tipos de construção de construção No caso de No caso de ações permanentes diretas considerada ações permanentes diretas consideradas separadamente para elementos estruturais de s separadamente para elementos estruturais de madeira são recomendados os seguintes valores para os coecientes de ponderação madeira são recomendados os seguintes valores para os coecientes de ponderação γg para as para as combinações últimas normais para as combinações desfavoráveis especiais ou de construção e para combinações últimas normais para as combinações desfavoráveis especiais ou de construção e para as as combinações excepcionais respectivamente combinações excepcionais respectivamente a a γg 13 13 γg 12 12 γg 115 para 115 para elementos estruturais de madeira em geral elementos estruturais de madeira em geral b b γg 125 125 γg 115 115 γg 110 110 para elementos estruturais industrializado para elementos estruturais industrializados de s de madeira madeira D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 17 17 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 62 62 Esforços Esforços resistentes resistentes em em estadoslimite estadoslimite últimos últimos 621 621 Critérios Critérios gerais gerais Os esforços resistentes das peças estruturais de madeira em geral devem ser determinados com Os esforços resistentes das peças estruturais de madeira em geral devem ser determinados com a hipótese de comportamento elastofrágil do material isto é com um diagrama tensão deformação a hipótese de comportamento elastofrágil do material isto é com um diagrama tensão deformação linear até a ruptura tanto na compressão quanto na tração paralela às bras Nas peças estruturais linear até a ruptura tanto na compressão quanto na tração paralela às bras Nas peças estruturais submetidas à exocompressão os esforços resistentes podem ser calculados com a hipótese submetidas à exocompressão os esforços resistentes podem ser calculados com a hipótese de comportamento elastoplástico da madeira na compressão paralela às bras de comportamento elastoplástico da madeira na compressão paralela às bras 622 622 Tração paralela às bras Tração paralela às bras No caso de se utilizar os dados da T No caso de se utilizar os dados da Tabela 2 o valor de cálculo da resist abela 2 o valor de cálculo da resistência à tração paralela às br ência à tração paralela às bras as pode ser considerado igual ao valor de cálculo da resistência à compressão paralela às bras pode ser considerado igual ao valor de cálculo da resistência à compressão paralela às bras t0 d co d f f f Para as madeiras classicadas a partir de ensaios em peças estruturais o valor característico Para as madeiras classicadas a partir de ensaios em peças estruturais o valor característico da resistência à tração paralela às bras deve ser obtido a partir da Tabela 3 da resistência à tração paralela às bras deve ser obtido a partir da Tabela 3 623 623 Tração perpendicular às bras Tração perpendicular às bras Quando as tensões de tração perpendicular às bras puderem atingir valores signicativos devem Quando as tensões de tração perpendicular às bras puderem atingir valores signicativos devem ser utilizados dispositivos que impeçam a ruptura decorrente dessas tensões A segurança das ser utilizados dispositivos que impeçam a ruptura decorrente dessas tensões A segurança das peças estruturais de madeira em relação a estados limites últimos não pode depender diretamente peças estruturais de madeira em relação a estados limites últimos não pode depender diretamente da resistência à tração perpendicular às bras do material Considerase entretanto para viabilizar da resistência à tração perpendicular às bras do material Considerase entretanto para viabilizar o uso da Fórmula de Hankinson na tração inclinada em relação às bras um valor mínimo de resistência o uso da Fórmula de Hankinson na tração inclinada em relação às bras um valor mínimo de resistência igual a 6 do valor de tração paralela às bras igual a 6 do valor de tração paralela às bras f f t90d t90d 006 006f f t0d t0d 624 624 Compressã Compressão perpendicular às o perpendicular às bras bras Os esforços resistentes correspondentes à compressão perpendicular às bras são determinados Os esforços resistentes correspondentes à compressão perpendicular às bras são determinados com a hipótese de comportamento elastoplástico da madeira devendo considerar a extensão com a hipótese de comportamento elastoplástico da madeira devendo considerar a extensão a a do carregamento medida paralelame do carregamento medida paralelamente à direção das bras nte à direção das bras ver T ver Tabela 6 Se a abela 6 Se a força estiver aplicada força estiver aplicada a menos de 75 cm da extremidade da peça ou a a menos de 75 cm da extremidade da peça ou a 15 cm admitese 15 cm admitese αn 1 1 Para casos que não estiverem na Para casos que não estiverem na Tabela 6 devese fazer uma interpol abela 6 devese fazer uma interpolação linear ação linear A A Tabela 6 abela 6 é também aplicada no caso de arruelas tomandose como extensão do carregamento distribuído é também aplicada no caso de arruelas tomandose como extensão do carregamento distribuído o seu diâmetro ou lado o seu diâmetro ou lado Neste caso não é Neste caso não é necessário desconta necessário descontarse o diâmetro do rse o diâmetro do pino pino Tabela 6 Valores de Tabela 6 Valores de αn Extensão a do carregamento Extensão a do carregamento perpendicular às bras medida perpendicular às bras medida paralelamente a estas paralelamente a estas cm cm Coeciente Coeciente αn 1 2 3 4 5 75 75 10 10 15 15 200 200 170 170 155 155 140 140 130 130 115 115 110 110 100 100 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 18 18 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 625 625 Resistência Resistência de de embutimento embutimento Os esforços resistentes à solicitação de compressão de pinos embutidos em orifícios da madeira Os esforços resistentes à solicitação de compressão de pinos embutidos em orifícios da madeira são determinados por ensaio especíco são determinados por ensaio especíco de embutimento realizado conforme ABNT da NBR 71903 de embutimento realizado conforme ABNT da NBR 71903 Na ausência de determinação experimental especíca permitese a utilização das equações nesta Na ausência de determinação experimental especíca permitese a utilização das equações nesta subseção subseção Estas expressões da resistência de embutimento são válidas para ligações usando pinos metálicos Estas expressões da resistência de embutimento são válidas para ligações usando pinos metálicos entre peças de madeira ou entre peças de madeira e chapas metálicas Estas expressões não são entre peças de madeira ou entre peças de madeira e chapas metálicas Estas expressões não são válidas para os casos de ligações de pinos metálicos entre peças de madeira e peças de painéis válidas para os casos de ligações de pinos metálicos entre peças de madeira e peças de painéis industrializa industrializados de madeira dos de madeira como madeira compensada OSB etc como madeira compensada OSB etc Para determinação da resistência de embutimento são necessários os valores da densidade Para determinação da resistência de embutimento são necessários os valores da densidade característica Na falta de informações mais precisas provenientes da caracterização mecânica característica Na falta de informações mais precisas provenientes da caracterização mecânica é utilizada a seguinte relação entre a densidade média e a densidade característica em elementos é utilizada a seguinte relação entre a densidade média e a densidade característica em elementos de madeira serrada e LVL para qualquer ângulo em relação às bras de madeira serrada e LVL para qualquer ângulo em relação às bras med med k 1 2 ρ ρ ρ Para pregos com diâmetro menor que 8 mm devese aplicar as seguintes equações para cálculo Para pregos com diâmetro menor que 8 mm devese aplicar as seguintes equações para cálculo do valor característico da resistência ao embutimento em elementos de madeira serrada e LVL do valor característico da resistência ao embutimento em elementos de madeira serrada e LVL Sem p m préfuração f f e k e k 0082 0082 ρkd03 03 em Nmm em Nmm2 Com p m préfuração f f e k e k 0082 1 0082 1 001d 001dρk em Nmm em Nmm2 Para pregos com diâmetro maior que 8 mm e parafusos de até 30 mm de diâmetro dispostos com Para pregos com diâmetro maior que 8 mm e parafusos de até 30 mm de diâmetro dispostos com ângulo ângulo α em relação às bras devese aplicar os valores característicos para o cálculo da resistência em relação às bras devese aplicar os valores característicos para o cálculo da resistência ao embutimento ao embutimento e0k e0k e k k 2 2 22 90 90 sin n cos f f f f α k k α α α 2 e00k k 0 0 0 082 1 2 1 0 0 0 01d em N m N mm f ρ 90 90 1 35 35 0 01 015d 5d Pa Para ra ma made deiriras as de de co coní nífe fera ras 1 30 30 0 01 015d d Pa Para a pa painé néis s de de LV LVL 0 90 0 015 15d d Pa Para a ma madei eira ras s de e fo folho hosa sas k k 626 626 Valores Valores de de cálculo cálculo da da resistência resistência O cálculo da resistência é realizado conforme a O cálculo da resistência é realizado conforme a seguinte equação seguinte equação wk wk wwdd mod w f f f k k γ γ O coeciente de modicação O coeciente de modicação k k mod mod é especicado em 584 em função da classe de carregamento é especicado em 584 em função da classe de carregamento e da classe de umidade da madeira Os coecientes de minoração da resistência da madeira e da classe de umidade da madeira Os coecientes de minoração da resistência da madeira têm seus valores especicados em 585 têm seus valores especicados em 585 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 19 19 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Para as madeiras classicadas a partir de ensaios em peças estruturais os valores característicos Para as madeiras classicadas a partir de ensaios em peças estruturais os valores característicos das resistências são dados pelas classes de resistência da Tabela 3 das resistências são dados pelas classes de resistência da Tabela 3 Para espécies tropicais é permitido considerar a resistência característica à compressão paralela Para espécies tropicais é permitido considerar a resistência característica à compressão paralela às bras às bras f f c0 k c0 k com os valores padronizados das classes de resistência conforme a Tabela 2 com os valores padronizados das classes de resistência conforme a Tabela 2 Para as espécies que já foram estudadas por laboratórios de reconhecida competência podem ser Para as espécies que já foram estudadas por laboratórios de reconhecida competência podem ser utilizadas as utilizadas as seguintes seguintes equações equações simplicada simplicadass ck12 0 70 cmed12 70 f f f vk112 0 54 vmed12 54 f f f 122 U 3 U 12 1 ver 561 100 100 f f f Para cálculo de Para cálculo de f f 12 12 não podem ser usados valores de umidade U acima de 25 não podem ser usados valores de umidade U acima de 25 627 627 Peças Peças de de seção seção circular circular As peças de seção circular variável peças roliças podem ser calculadas como se fossem de seção As peças de seção circular variável peças roliças podem ser calculadas como se fossem de seção circular constante representada pelo diâmetro equivalente circular constante representada pelo diâmetro equivalente d d eq eq considerado igual ao da seção considerado igual ao da seção situada a 13 situada a 13 do comprimento da extremidade mais delgada não se do comprimento da extremidade mais delgada não se consideran considerando no entanto do no entanto valor valor superior a 15 vez superior a 15 vez o diâmetro dessa extremidade O diâmetro equivalente o diâmetro dessa extremidade O diâmetro equivalente d d eq eq pode ser determinado pode ser determinado pela equação apresentada em 97 pela equação apresentada em 97 628 628 Resistência às tensões normais inclinadas em relação às bras Resistência às tensões normais inclinadas em relação às bras da madeira da madeira Permitese ignorar a inuência da inclinação Permitese ignorar a inuência da inclinação α das tensões normais em relação às bras da madeira das tensões normais em relação às bras da madeira até o ângulo até o ângulo α 6 Para 6 Para inclinações maiore inclinações maiores é s é preciso considerar a redução de resistência calcular preciso considerar a redução de resistência calcular conforme a seguinte equação fórmula de Hankinson conforme a seguinte equação fórmula de Hankinson 0 90 90 2 2 0 90 90 sen cos f f f f f f f f α α α α 63 63 Solicitações Solicitações normais normais 631 Generalidades 631 Generalidades Nas considerações de eixos ortogonais em barras considerar como Nas considerações de eixos ortogonais em barras considerar como apresentado na Figura 2 ou apresentado na Figura 2 ou seja seja z indica a direção axial x e y as direções normais ao eixo z normais entre si e contidas na seção z indica a direção axial x e y as direções normais ao eixo z normais entre si e contidas na seção transversal da peça transversal da peça Figura 2 Denominações dos eixos ortogonais Figura 2 Denominações dos eixos ortogonais D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 20 20 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 632 Tração 632 Tração Nas barras tracionadas axialmente a condição de segurança é calculada conforme a seguinte Nas barras tracionadas axialmente a condição de segurança é calculada conforme a seguinte equação equação td td tdd t0d NN N f f A A σ σ onde onde σNtd Ntd é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da tensão tensão de de tração tração normal normal à à seção seção transversal transversal Ntd td é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da força força normal normal de de tração tração A A é a área líquid é a área líquida da seção transv a da seção transversal ersal f f t0d t0d é o valor é o valor de cálculo da resistência à tração paralela às de cálculo da resistência à tração paralela às bras bras No caso de peças com bras inclinadas de ângulos No caso de peças com bras inclinadas de ângulos α 6 aplicase à f 6 aplicase à f t0d t0d a redução conforme 628 a redução conforme 628 Para madeira lamelada colada cruzada a área da seção transversal deve ser calculada conforme Para madeira lamelada colada cruzada a área da seção transversal deve ser calculada conforme 674102 674102 633 Compressão 633 Compressão Além d Além da veri a vericação d cação de estab e estabilidade ilidade de aco de acordo com rdo com 65 a 65 a condição condição de seg de segurança urança relativa relativa à resis à resistência tência à compressão axial é calculada conforme a seguinte equação à compressão axial é calculada conforme a seguinte equação cd cd cd c0d N N f f A A σ σ onde onde σNcd Ncd é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da tensão tensão de de compressão compressão normal normal à à seção seção transversa transversall Ncd cd é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da força força normal normal de de compressão compressão A A é a área líquid é a área líquida da seção transv a da seção transversal ersal f f c0d c0d é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da resistência resistência à à compressão compressão paralela paralela às às bras bras No caso de peças com bras inclinadas de ângulos No caso de peças com bras inclinadas de ângulos α 6 aplicase à f 6 aplicase à f t0d t0d a redução em 628 a redução em 628 Para madeira lamelada colada cruzada a área da seção transversal deve ser calculada conforme Para madeira lamelada colada cruzada a área da seção transversal deve ser calculada conforme 674102 674102 Nas peças submetidas à compressão perpendicular às bras a condição de segurança é calculada Nas peças submetidas à compressão perpendicular às bras a condição de segurança é calculada conforme as equações a seguir conforme as equações a seguir 990d c90d f f σ σ onde onde f f c90d c90d deve deve ser ser determinada determinada de de acordo acordo pela pela expressão expressão a a seguir seguir com com αn denido em 624 denido em 624 sendo sendo c900d c0d n f 0 25 f f αα D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 21 21 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 634 634 Flexão Flexão simples simples reta reta Para as peças etidas considerase o vão t Para as peças etidas considerase o vão teórico igual ao menor dos seguintes valores eórico igual ao menor dos seguintes valores a a distância distância entre entre eixos eixos dos dos apoios apoios b b vão livre vão livre acrescido da altura acrescido da altura da seção da seção transvers transversal da al da peça no peça no meio do meio do vão não vão não se considerando se considerando acréscimo maior que 10 cm acréscimo maior que 10 cm Nas barras submetidas a momento etor cujo plano de ação contém um eixo central de inércia Nas barras submetidas a momento etor cujo plano de ação contém um eixo central de inércia da seção transversal resistente a da seção transversal resistente a seguinte expressão deve ser atendida seguinte expressão deve ser atendida d Md Md mdd md M W 1 f f f σ onde onde σMd Md é o valor máximo de cálculo da tensão atuante de exão calculado por é o valor máximo de cálculo da tensão atuante de exão calculado por M M dW W f f md md é o valor de cálculo da resistência à exão no caso de uso da Tabela 2 considerar é o valor de cálculo da resistência à exão no caso de uso da Tabela 2 considerar f f md md f f c0d c0d Md Md é é o o valor valor de de cálculo cálculo do do momento momento etor etor W W é é o o módulo módulo de de resistência resistência da da seção seção transversal transversal à à direção direção paralela paralela às às bras bras em em relação relação ao eixo central de inércia perpendicular ao plano de ação do momento etor ao eixo central de inércia perpendicular ao plano de ação do momento etor Para madeira lamelada colada cruzada o módulo de resistência deve ser calculado conforme Para madeira lamelada colada cruzada o módulo de resistência deve ser calculado conforme 674102 674102 Também deve ser feita a vericação da condição de instabilidade da peça conforme 655 Também deve ser feita a vericação da condição de instabilidade da peça conforme 655 No caso de peças com bras inclinadas de ângulos No caso de peças com bras inclinadas de ângulos α 6 aplicase à f 6 aplicase à f md md a redução denida em 628 a redução denida em 628 635 635 Flexão Flexão simples simples oblíqua oblíqua Nas seções submetidas a momento etor cujo plano de ação não contém um de seus eixos centrais Nas seções submetidas a momento etor cujo plano de ação não contém um de seus eixos centrais de inércia a condição de segurança é expressa pela mais rigorosa das duas condições seguintes de inércia a condição de segurança é expressa pela mais rigorosa das duas condições seguintes Myd d Myd Mxd d Mxd M M M md d md d md d md k k 1 1 e e k k 1 f f f f f f f f σ σ σ σ σ σ onde onde σMx d Mx d e σMy d My d são são as as tensões tensões máximas máximas de de cálculo cálculo devidas devidas às às componentes componentes de de exão exão atuantes atuantes segundo as direções principais segundo as direções principais f f md md é a resistência de cálculo na é a resistência de cálculo na exão conforme 634 exão conforme 634 O coeciente O coeciente de correção p de correção pode ser utiliza ode ser utilizado com os valore do com os valoress a a seção seção retangular retangular kM 07 07 b b outras outras seções seções transversais transversais kM 10 10 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 22 22 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados No caso de peças com bras inclinadas de ângulos No caso de peças com bras inclinadas de ângulos α 6 aplicase à f 6 aplicase à f bd bd a redução em 628 a redução em 628 Também deve ser ambém deve ser feita a vericação da feita a vericação da condição de instabilidade da peça conforme condição de instabilidade da peça conforme 655 655 636 Flexotração 636 Flexotração Nas barras submetidas à exotração a condição de segurança é expressa pela mais rigorosa das duas Nas barras submetidas à exotração a condição de segurança é expressa pela mais rigorosa das duas equações seguintes aplicadas ao ponto mais solicitado da borda mais tracionada considerandose equações seguintes aplicadas ao ponto mais solicitado da borda mais tracionada considerandose uma função linear para a inuência das tensões devidas à força normal de tração uma função linear para a inuência das tensões devidas à força normal de tração Myd Mydd NNt00dd Mxd Nt0d Mxd M M t00dd md md t0d md mdd k 1 e k 1 f f f f f f f σ σ σ σ σ σ σ σ σ σ onde onde σNt d Nt d é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da parcela parcela de de tensão tensão normal normal atuante atuante em em virtude virtude apenas apenas da da força força normal de tração normal de tração f f t0 d t0 d é é a a resistência resistência de de cálculo cálculo à à tração tração paralela paralela às às bras bras e e os os demais demais símbolos símbolos têm têm os signicados denidos em 635 os signicados denidos em 635 No caso de peças No caso de peças com bras inclinadas de ângulos com bras inclinadas de ângulos α 6 6 aplicase à aplicase à f f md md e e à f f t0d t0d a redução em 628 a redução em 628 637 Flexocompressão 637 Flexocompressão Além Além da da vericação vericação de de estabilidad estabilidade e a a ser ser feita feita de de acordo acordo com com 655 655 a a condição condição de de segurança segurança relativa à resistência das seções transversais submetidas à exocompressão é expressa pela mais relativa à resistência das seções transversais submetidas à exocompressão é expressa pela mais rigorosa das duas equações seguintes aplicadas ao ponto mais solicitado da borda mais comprimida rigorosa das duas equações seguintes aplicadas ao ponto mais solicitado da borda mais comprimida considerandose uma função quadrática para a inuência das tensões devidas à força normal considerandose uma função quadrática para a inuência das tensões devidas à força normal de compressão de compressão 2 2 Myd Mydd Nc0dd Mxd Nc0d Mxdd M M c00dd md md c0d mdd mdd k 1 e k 1 f f f f f f f σ σ σ σ σ σ σ σ σ σ onde onde σNcd Ncd é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da parcela parcela de de tensão tensão normal normal atuante atuante em em virtude virtude apenas apenas da da força força normal de normal de compressão compressão f f c0 d c0 d é é a a resistênci resistência a de de cálculo cálculo à à compressão compressão paralela paralela às às bras bras e e os os demais demais símbolos símbolos são são conforme Seção 3 conforme Seção 3 No caso de peças com bras No caso de peças com bras inclinadas de ângulos inclinadas de ângulos α α 6 aplicase à 6 aplicase à f f md md e à e à f f c0d c0d a redução em 628 a redução em 628 64 Cisalhamento 64 Cisalhamento 641 641 Cisalhamento Cisalhamento nas nas ligações ligações Nas ligações submetidas à força Nas ligações submetidas à força cortante a condição de segurança em cortante a condição de segurança em relação às tensões tangenciais relação às tensões tangenciais é expressa por é expressa por dd d v0 d v0 d f f V V A τ τ A onde onde τd é é a a tensão tensão de de cisalhamento cisalhamento atuando atuando na na área área A A em em estudo estudo e e produzida produzida pela pela força força V V d D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 23 23 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 642 642 Cisalhamento Cisalhamento longitudinal longitudinal em em vigas vigas Nas vigas submetidas à exão com força cortante a condição de segurança em relação às tensões Nas vigas submetidas à exão com força cortante a condição de segurança em relação às tensões tangenciais é calculada conforme a seguir tangenciais é calculada conforme a seguir dd d v0 d v0 d f f V S b I I τ τ onde onde τd é é a a máxima máxima tensão tensão de de cisalhament cisalhamento o atuando atuando no no ponto ponto mais mais solicitado solicitado da da peça peça V V d é é a a força força cortante cortante na na seção seção em em estudo estudo S é é o o momento momento estático estático da da seção seção para para o o ponto ponto onde onde se se quer quer calcular calcular a a tensão tensão b é é a a largura largura ou ou somatória somatória das das larguras larguras no no ponto ponto da da seção seção em em estudo estudo I I é é o o momento momento de de inércia inércia da da seção seção transversal transversal Para madeira lamelada colada cruzada os momentos de inércia devem ser calculados conforme Para madeira lamelada colada cruzada os momentos de inércia devem ser calculados conforme 6741122 6741122 Em vigas de seção Em vigas de seção transversal retangular transversal retangular de largura b de largura b e altura h e altura h e portanto área e portanto área A A bh bh a equação a equação anterior se reduz a anterior se reduz a dd d 1 5V V A A τ τ Na falta de Na falta de determinação experime determinação experimental especíca admitemse ntal especíca admitemse a coníferas a coníferas f f v0d v0d 012 012 f f c0d c0d b folhosas b folhosas f f v0d v0d 010 010 f f c0d c0d 643 643 Redução Redução da da força força cortante cortante próxima próxima aos aos apoios apoios Nas vigas de altura Nas vigas de altura h que recebem forças concentradas ou distribuídas que produzem tensões que recebem forças concentradas ou distribuídas que produzem tensões de compressão nos planos longitudinais a uma distância 0 de compressão nos planos longitudinais a uma distância 0 z z 2 2h a partir do eixo do a partir do eixo do apoio o cálculo apoio o cálculo das tensões de cisalhamento pode ser feito com uma força cortante reduzida de valor calculado das tensões de cisalhamento pode ser feito com uma força cortante reduzida de valor calculado conforme a seguinte equação conforme a seguinte equação red red 2 z z V V V V h onde onde z z tem tem origem origem no no ponto ponto teórico teórico do do apoio apoio z z 2 2h é é um um fator fator redutor redutor que que anula anula a a cortante cortante no no ponto ponto z z 0 mas 0 mas retoma os valores normais retoma os valores normais de de V V para para z 2h 2h D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 24 24 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 644 644 Vigas Vigas entalhadas entalhadas de de seção seção retangular retangular No caso de No caso de variações bruscas de seção retangular transversal devidas a variações bruscas de seção retangular transversal devidas a entalhes devese multiplicar entalhes devese multiplicar a tensão de cisalhamento na seção mais fraca de altura a tensão de cisalhamento na seção mais fraca de altura h1 pelo fator pelo fator hh hh1 obtendose o valor obtendose o valor calculado conforme a seguir calculado conforme a seguir d d 1 1 1 11 5 V V h b b h h h τ τ respeitada a restrição respeitada a restrição h1 075 075 h ver Figura 3 a ver Figura 3 a No caso de se ter No caso de se ter h1h 075 recomendase a utilização de parafusos verticais dimensionados 075 recomendase a utilização de parafusos verticais dimensionados à tração axial para a totalidade da força cortante a ser transmitida ou o emprego de variações à tração axial para a totalidade da força cortante a ser transmitida ou o emprego de variações de seção com mísulas de comprimento não menor que três vezes a altura do entalhe de acordo de seção com mísulas de comprimento não menor que três vezes a altura do entalhe de acordo sempre com o limite absoluto sempre com o limite absoluto h1h 05 ver Figura 3 b 05 ver Figura 3 b Figura 3 Vigas com entalhes Figura 3 Vigas com entalhes 645 Torção 645 Torção Recomenda Recomendase evitar a torção de equilíbrio em peças de madeira em virtude do se evitar a torção de equilíbrio em peças de madeira em virtude do risco de ruptura por risco de ruptura por tração perpendicular às bras decorrente do tração perpendicular às bras decorrente do estado múltiplo de tensões estado múltiplo de tensões atuante atuante Quando o equilíbrio do sistema estrutural depender dos esforços de torção torção de equilíbrio Quando o equilíbrio do sistema estrutural depender dos esforços de torção torção de equilíbrio devese considerar a condição devese considerar a condição τTdd f f v0d v0d calculandose calculandose τTdd pelas expressões da pelas expressões da teoria da elasticidade teoria da elasticidade sob ações das solicitações de cálculo sob ações das solicitações de cálculo T T d determinadas de acordo com as regras de combinação determinadas de acordo com as regras de combinação 65 Estabilidade 65 Estabilidade 651 Generalidades 651 Generalidades O procedimento para a vericação da estabilidade das peças comprimidas deve atender de 652 O procedimento para a vericação da estabilidade das peças comprimidas deve atender de 652 a 657 a 657 652 652 Condições Condições de de alinhamento alinhamento das das peças peças Para peças que compõem pórticos treliças pilares ou vigas em que a instabilidade lateral pode Para peças que compõem pórticos treliças pilares ou vigas em que a instabilidade lateral pode ocorrer o desvio no alinhamento axial da peça medido na metade da distância entre os apoios deve ocorrer o desvio no alinhamento axial da peça medido na metade da distância entre os apoios deve ser limitado em ser limitado em a a L300 para peças de madeira serrada ou roliça 300 para peças de madeira serrada ou roliça b b L500 500 para peças para peças de madeira de madeira laminada colada laminada colada D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 25 25 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 653 Esbeltez 653 Esbeltez Os requisitos de dimensionamento dependem da esbeltez da peça denida pelo seu índice Os requisitos de dimensionamento dependem da esbeltez da peça denida pelo seu índice de esbeltez calculado conforme seguir de esbeltez calculado conforme seguir 0 L λ I A λ onde onde L0 é o comprimento de ambagem é o comprimento de ambagem I I é é o o momento momento de de inércia inércia na na direção direção analisada analisada A A é a área é a área da seção transversal da seção transversal No caso da madeira lamelada colada cruzad No caso da madeira lamelada colada cruzada a área e o momento de inércia devem ser determinados a a área e o momento de inércia devem ser determinados conforme a equação em 6741112 conforme a equação em 6741112 Devem ser investigadas as condições que resultem em uma menor resistência para a peça Devem ser investigadas as condições que resultem em uma menor resistência para a peça considerando as eventuais contribuições de contraventamentos existentes nas diferentes direções considerando as eventuais contribuições de contraventamentos existentes nas diferentes direções O comprimento de ambagem O comprimento de ambagem L0 depende das condições de vinculação das extremidades das barras depende das condições de vinculação das extremidades das barras e é calculado conforme a seguinte equação e é calculado conforme a seguinte equação L0 K K E E L Os valores de Os valores de K K E são apresentados na Tabela 7 são apresentados na Tabela 7 Tabela 7 abela 7 Valores dos coecientes Valores dos coecientes K K E Modos de ambagem Modos de ambagem Valores de projeto para K Valores de projeto para KE 065 080 120 100 210 240 Código das condições de Código das condições de extremidade extremidade Rotação e translação lateral impedidas Rotação e translação lateral impedidas translação vertical livre translação vertical livre Rotação e translação vertical livres Rotação e translação vertical livres translação lateral impedida translação lateral impedida Rotação livre e Rotação livre e translações impedida translações impedidas Rotação impedida e translações livres Rotação impedida e translações livres Rotação e translações livres Rotação e translações livres O índice de esbeltez das peças sujeitas à compressão axial ou à exocompressão não pode ser maior O índice de esbeltez das peças sujeitas à compressão axial ou à exocompressão não pode ser maior que 140 que 140 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 26 26 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 654 654 Esbeltez Esbeltez relativa relativa Os índices de esbeltez relativa são Os índices de esbeltez relativa são denidos por denidos por em x em x c0 k c0 k x relx relx 005 005 f f E λ λ λ λ π em m y y c0 k c0 k rely rely 005 005 f f E E λ λ λ λ π onde onde λrel x rel x e λrel y rel y são são os os índices índices de de esbeltez esbeltez relativa relativa corresponden correspondentes tes à à exão exão em em relação relação a a x x e e yy respectivamente respectivamente λx e λy representa representam m os os índices índices de de esbeltez esbeltez segundo segundo os os eixos eixos x x e e y y respectiv respectivamente amente conforme denido em 552 conforme denido em 552 E E 005 005 é é o o valor valor característico característico do do módulo módulo de de elasticidade elasticidade medido medido na na direção direção paralela paralela às bras da madeira conforme 587 às bras da madeira conforme 587 655 655 Condição de estabilidade de peças Condição de estabilidade de peças comprimidas e exocomprimidas comprimidas e exocomprimidas Para Para λrel x rel x 03 03 e λrel y rel y 03 as tensões devem satisfazer apenas às condições da compressão 03 as tensões devem satisfazer apenas às condições da compressão apresentadas em 633 ou da exocompressão apresentadas em 637 não sendo necessária apresentadas em 633 ou da exocompressão apresentadas em 637 não sendo necessária a vericação da estabilidade a vericação da estabilidade No caso de índice de esbeltez relativa superior a 03 em qualquer direção além das condições No caso de índice de esbeltez relativa superior a 03 em qualquer direção além das condições estabelecidas em 637 devem ser atendidas as condições de estabilidade dadas pelas inequações estabelecidas em 637 devem ser atendidas as condições de estabilidade dadas pelas inequações Myd Myd Ncd Mxd M cx c0d md md k 11 k f f f f σ σ σ σ Myd Myd Ncd Mxd M cy c0d md md k 1 k f f f f σ σ σ σ onde onde σM é é a a tensão tensão normal normal de de exão exão proveniente do proveniente do momento momento etor etor de de primeira primeira ordem ordem devida devida às forças laterais excentricidades na aplicação das forças axiais curvatura inicial às forças laterais excentricidades na aplicação das forças axiais curvatura inicial da barra deformações induzidas ou quaisquer outras situações em que há momentos da barra deformações induzidas ou quaisquer outras situações em que há momentos etores de primeira ordem atuando na barra etores de primeira ordem atuando na barra K K M é é o o coeciente coeciente conforme conforme 635 635 Os coecientes Os coecientes K K cx cx e e K K cy cy são calculados conforme a seguir são calculados conforme a seguir cx cy 2 2 22 2 x x relx y y rreelly 1 1 k e k k k k k λ λ λ λ em que em que 2 x c relx relx k 0 5 1 0 3 β β λ λ λ λ ee 2 y c rely rely k 0 5 1 0 3 β β λ λ λ λ D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 27 27 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Nas equações para o cálculo dos coecientes k Nas equações para o cálculo dos coecientes kx e k e ky βc é o fator para peças estruturais que atendam é o fator para peças estruturais que atendam aos limites de divergência de alinhamento conforme a seguir aos limites de divergência de alinhamento conforme a seguir a a para para madeira madeira maciça maciça serrada serrada e e peças peças roliças roliças βc 02 02 b b para para madeira lamelada madeira lamelada MLC MLC e e MLCC MLCC e e madeira laminada madeira laminada LVL LVL βc 01 01 656 656 Estabilidade Estabilidade lateral lateral das das vigas vigas de de seção seção retangular retangular As vigas As vigas sujeitas à sujeitas à exão simples exão simples reta além reta além de respeitarem de respeitarem as condições as condições de segurança de segurança expressas expressas em 634 devem ter sua estabilidade lateral vericada por teoria cuja validade tenha sido comprovada em 634 devem ter sua estabilidade lateral vericada por teoria cuja validade tenha sido comprovada experimentalmente experimentalmente Essa vericação pode ser dispensada nos casos de vigas de seção transversal retangular de largura Essa vericação pode ser dispensada nos casos de vigas de seção transversal retangular de largura b e altura e altura h medida no plano de atuação do carregamento desde que atendam aos requisitos a seguir medida no plano de atuação do carregamento desde que atendam aos requisitos a seguir a a as rota as rotações na ções nas seções s seções extremas extremas apoios apoios da vig da viga estão a estão impedidas impedidas e b b o comprimento o comprimento L1 denido como a distância entre pontos adjacentes da borda comprimida com denido como a distância entre pontos adjacentes da borda comprimida com deslocamen deslocamentos laterais impedidos apoios da viga e tos laterais impedidos apoios da viga e pontos com travamento lateral se existentes pontos com travamento lateral se existentes atende à seguinte condição atende à seguinte condição 0ef 0ef 1 M md E L b f f ββ f f 32 E M 12 h 4 b h 0 63 63 b β β β π π γ γ No caso de e coeciente de correção No caso de e coeciente de correção βE 4 4 βM é conforme a Tabela 8 é conforme a Tabela 8 Tabela 8 abela 8 Coeciente de correção Coeciente de correção βM para para γf 14 e 14 e βE 4 hb hb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 13 14 15 16 17 18 19 20 βM 6 88 123 159 195 231 267 303 34 376 412 448 485 521 558 594 63 667 703 74 74 Para as peças em que a condição estipulada para Para as peças em que a condição estipulada para L1 não é atendida a vericação de estabilidade não é atendida a vericação de estabilidade também pode ser também pode ser dispensada desde que além dispensada desde que além de atender a de atender a 634 o máximo valor 634 o máximo valor de cálculo de cálculo da tensão de compressão da tensão de compressão σcd cd deve ser conforme a seguir deve ser conforme a seguir c0ef c0ef cd cd 1 M E L b σ σ β 657 657 Estabilidade Estabilidade lateral lateral das das vigas vigas de de seção seção não não retangular retangular A es A estabilidade la tabilidade lateral de vigas d teral de vigas de seção não re e seção não retangular deve tangular deve ser estudada in ser estudada individualme dividualmente nte 66 66 Estabilidade Estabilidade global global Contraventamento Contraventamento 661 Generalidades 661 Generalidades As estruturas formadas por um As estruturas formadas por um sistema principal de elementos estruturais dispostos com sua maior sistema principal de elementos estruturais dispostos com sua maior rigidez em planos paralelos entre si devem ser contraventadas por outros elementos estruturais rigidez em planos paralelos entre si devem ser contraventadas por outros elementos estruturais D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 28 28 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados dispostos com sua maior rigidez em planos ortogonais aos primeiros de modo a impedir deslocamentos dispostos com sua maior rigidez em planos ortogonais aos primeiros de modo a impedir deslocamentos transversais excessivos do sistema principal e transversais excessivos do sistema principal e garantir a estabilidade global do garantir a estabilidade global do conjunto conjunto No dimensionamento do contraventamento devem ser No dimensionamento do contraventamento devem ser considerad consideradas as as as imperfeições geométricas das imperfeições geométricas das peças as excentricidades inevitáveis dos carregamentos e os peças as excentricidades inevitáveis dos carregamentos e os efeitos de segunda ordem decorrentes efeitos de segunda ordem decorrentes das deformações das peças etidas das deformações das peças etidas Na falta de Na falta de determinação especíca da inuência destes fatores permitese admitir que na determinação especíca da inuência destes fatores permitese admitir que na situação situação de cálculo em cada nó do contraventamento seja considerada uma força de cálculo em cada nó do contraventamento seja considerada uma força F F 1d 1d com direção perpendicular com direção perpendicular ao plano de resistência dos elementos do sistema principal de intensidade convencional conforme ao plano de resistência dos elementos do sistema principal de intensidade convencional conforme Figura 4 Figura 4 L L m m L L 1 d N F1d 1d Nd L1 1 1 L L m m L L L d N F1d 1d F1d 1d 1 1 F1d 1d kbr1 br1 F1d 1d br1 br1 L L1 2 1 1 2 1 k 1d 1d F d N k br1 br1 Figura 4 Figura 4 Parâmetros para vericação da estabilidade lateral Parâmetros para vericação da estabilidade lateral 662 662 Contraventamento Contraventamento de de peças peças comprimidas comprimidas Para as peças comprimidas pela força de cálculo Para as peças comprimidas pela força de cálculo N N d com articulações xas em ambas as extremidades com articulações xas em ambas as extremidades cuja estabilidade requeira o contraventamento lateral por elementos espaçados entre si cuja estabilidade requeira o contraventamento lateral por elementos espaçados entre si da distância da distância L1 devem ser devem ser respeitadas as seguintes condições adiante especicadas em função dos parâmetros respeitadas as seguintes condições adiante especicadas em função dos parâmetros mostrados na Figura 4 mostrados na Figura 4 As As forças forças F F 1d 1d atuantes em cada um dos nós do contraventamento podem ser admitidas com atuantes em cada um dos nós do contraventamento podem ser admitidas com o valor mínimo convencional de o valor mínimo convencional de Nd Nd 150 correspondente a uma curvatura inicial da peça com 150 correspondente a uma curvatura inicial da peça com echas echas da ordem de 1300 do comprimento do arco correspondente da ordem de 1300 do comprimento do arco correspondente A A rigidez rigidez K K br1 br1 da estrutura de apoio transversal das peças de contraventamento deve assegurar da estrutura de apoio transversal das peças de contraventamento deve assegurar que a eventual instabilidade teórica da barra principal comprimida corresponda a um eixo deformado que a eventual instabilidade teórica da barra principal comprimida corresponda a um eixo deformado D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 29 29 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados constituído por m constituído por m semiondas de comprimento semiondas de comprimento L1 entre nós indeslocáveis A rigidez entre nós indeslocáveis A rigidez K K br1 br1 deve atender deve atender no mínimo as seguintes condições ver Tabela 9 no mínimo as seguintes condições ver Tabela 9 2 0ef 2 0ef 2 br r 1min n m 3 1 E E I K K 2 L π α m 1 cosmπ α α onde onde m é é o o número número de de intervalos intervalos de de comprimento comprimento L1 entre as entre as m 1 linhas de linhas de contraventame contraventamento nto ao longo do comprimento total L da peça principal ao longo do comprimento total L da peça principal L1 é é a a distância distância entre entre elementos elementos de de contraventamen contraventamento to E E 0ef 0ef é é o o valor valor do do módulo módulo de de elasticidad elasticidade e efetivo efetivo conforme conforme 587 587 da da peça peça principal principal contraventada contraventada I I 2 é é o o momento momento de de inércia inércia da da seção seção transversal transversal da da peça peça principal principal contraventada contraventada para para exão no plano de exão no plano de contraventame contraventamento nto Tabela 9 abela 9 Valores de Valores de αm m 2 3 4 5 αm 1 15 17 18 2 Se os Se os elementos de contraventamento forem comprimidos pelas forças elementos de contraventamento forem comprimidos pelas forças F F 1d 1d eles também devem ter eles também devem ter sua estabilidade vericada Esta vericação é dispensada quando os sua estabilidade vericada Esta vericação é dispensada quando os elementos de contraventamento elementos de contraventamento forem efetivamente xados em ambas as extremidades de modo que eles possam cumprir sua forem efetivamente xados em ambas as extremidades de modo que eles possam cumprir sua função sendo solicitados apenas à tração em um de seus lados As emendas dos elementos função sendo solicitados apenas à tração em um de seus lados As emendas dos elementos de contraventamento e as suas de contraventamento e as suas xações às peças principais contraventadas devem ser dimensionadas xações às peças principais contraventadas devem ser dimensionadas para resistirem às forças para resistirem às forças F F 1d 1d 663 663 Contraventam Contraventamento do banzo ento do banzo comprimido das peças etidas comprimido das peças etidas Para o contraventamento do banzo comprimido de treliças ou de vigas etidas admitemse as mesmas Para o contraventamento do banzo comprimido de treliças ou de vigas etidas admitemse as mesmas hipóteses em 662 adotandose para hipóteses em 662 adotandose para F F 1d 1d os mesmos valores de 662 considerando os mesmos valores de 662 considerando N N d como como a força máxima de compressão atuante nas barras deste banzo ou a resultante R a força máxima de compressão atuante nas barras deste banzo ou a resultante Rcd cd das tensões das tensões de compressão na viga na situação de cálculo No caso de vigas a validade desta hipótese exige que de compressão na viga na situação de cálculo No caso de vigas a validade desta hipótese exige que esteja impedida a rotação em torno de seu eixo longitudinal das seções transversais de suas duas esteja impedida a rotação em torno de seu eixo longitudinal das seções transversais de suas duas extremidades extremidades 664 664 Estabilidade Estabilidade global global de de elementos elementos estruturais estruturais em em paralelo paralelo Para um sistema estrutural principal formado por uma série de Para um sistema estrutural principal formado por uma série de n elementos estruturais planos elementos estruturais planos em paralelo cuja estabilidade lateral individual requeira contraventamento deve ser prevista uma em paralelo cuja estabilidade lateral individual requeira contraventamento deve ser prevista uma estrutura de contraventamento composta por outros elementos estruturais planos dispostos estrutura de contraventamento composta por outros elementos estruturais planos dispostos em planos perpendiculares ao plano dos elementos contraventados Se a estrutura de contraventamento em planos perpendiculares ao plano dos elementos contraventados Se a estrutura de contraventamento estiver submetida a carregamentos externos atuantes na construção os seus efeitos devem ser estiver submetida a carregamentos externos atuantes na construção os seus efeitos devem ser acrescidos aos decorrentes da função de acrescidos aos decorrentes da função de contraventame contraventamento nto D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 30 30 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados No caso de No caso de estruturas de cobertura na falta de estruturas de cobertura na falta de uma análise estrutural rigorosa permitese considerar uma análise estrutural rigorosa permitese considerar a estrutura de contraventamento como composta por um sistema de treliças verticais dispostas a estrutura de contraventamento como composta por um sistema de treliças verticais dispostas perpendicularmente aos elementos do sistema principal e por treliças dispostas perpendicularmente perpendicularmente aos elementos do sistema principal e por treliças dispostas perpendicularmente ao plano dos elementos do sistema estrutural principal no plano horizontal e no plano da cobertura ao plano dos elementos do sistema estrutural principal no plano horizontal e no plano da cobertura colocadas nas extremidades da construção e em posições intermediárias com espaçamentos não colocadas nas extremidades da construção e em posições intermediárias com espaçamentos não superiores a 20 m superiores a 20 m O sistema de O sistema de treliças verticais é formado por treliças verticais é formado por duas diagonais dispostas verticalmente em pelo menos duas diagonais dispostas verticalmente em pelo menos um de cada três vãos denidos pelos elementos do sistema principal e por peças longitudinais que um de cada três vãos denidos pelos elementos do sistema principal e por peças longitudinais que liguem continuamente de uma extremidade a outra da construção os nós homólogos dos banzos liguem continuamente de uma extremidade a outra da construção os nós homólogos dos banzos superior e inferior dos elementos do sistema principal conforme a Figura 5 superior e inferior dos elementos do sistema principal conforme a Figura 5 1d 1d 1d 1d 1d 1d F F F 1d 1d F 1d 1d F F F 1d 1d F1d d 1d F F F Figura 5 Arranjo vertical de contraventamento Figura 5 Arranjo vertical de contraventamento Em cada nó pertencente ao banzo comprimido dos elementos do sistema principal deve ser Em cada nó pertencente ao banzo comprimido dos elementos do sistema principal deve ser considerada uma força transversal ao elemento principal com intensidade considerada uma força transversal ao elemento principal com intensidade F F 1d 1d Nd 150 onde 150 onde N N d é o valor de cálculo da resultante das tensões atuantes no banzo comprimido de um elemento é o valor de cálculo da resultante das tensões atuantes no banzo comprimido de um elemento do sistema principal ver Figura 6 do sistema principal ver Figura 6 L L L L1 1 N Nd d F F1 1d d Nd Nd 1 1 F F1 1d d N Nd d Nd d N C C O O N N T T R R A A V V E E N N T T A A M M E E N N T T O O F 2 d 3 d d 1 1 F F F Fd d F Fd d F Fd d n F d 1 D D E E E E X X T T R R E E M M I I D D A A D D E E F Fd d F Fd d Figura 6 Arranjo horizontal de contraventamento Figura 6 Arranjo horizontal de contraventamento D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 31 31 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados As estruturas de contra As estruturas de contraventamento das extre ventamento das extremidades da cons midades da construção como aprese trução como apresentado na Figura 6 ntado na Figura 6 e de eventuais posições intermediárias quando existentes devem resistir em cada um de seus nós e de eventuais posições intermediárias quando existentes devem resistir em cada um de seus nós a forças cujo valor de cálculo a forças cujo valor de cálculo F F d corresponda pelo menos a 23 da resultante das corresponda pelo menos a 23 da resultante das n forças forças F F 1d 1d existentes existentes no trecho a no trecho a ser estabilizado pela estrutura de ser estabilizado pela estrutura de contraventame contraventamento considerada nto considerada A rigidez destas A rigidez destas estruturas de estruturas de contraventame contraventamento nto deve ser deve ser tal tal que o que o seu nó seu nó mais deslocável mais deslocável atenda atenda ao requisito de ao requisito de rigidez mínima calculada conforme a seguinte equação rigidez mínima calculada conforme a seguinte equação bbr br1mín 2 K 3n K onde onde K K br1mín br1mín é é dado dado em em 662 662 67 67 Peças Peças compostas compostas 671 Generalidades 671 Generalidades As As peç peças as com compos postas por tas por ele elemen mentos justa tos justapos postos solid tos solidari arizad zados contin os continuam uament ente e pod podem ser em ser con consid sidera eradas das como se fossem peças maciças com como se fossem peças maciças com as restrições indicadas em 672 673 e as restrições indicadas em 672 673 e 674 674 672 672 Peças Peças compostas compostas de de seção seção T T I I ou caixão ligadas por pregos ou caixão ligadas por pregos O módulo de deslizamento é determinado em função da densidade da madeira e do diâmetro O módulo de deslizamento é determinado em função da densidade da madeira e do diâmetro d d do pino utilizado conforme apresentado na Tabela 16 no item 7112 O valores de do pino utilizado conforme apresentado na Tabela 16 no item 7112 O valores de K K devem ser devem ser adotados como a seguir adotados como a seguir a a K K Kser ser para os para os estados limites de utilização Nmm estados limites de utilização Nmm b b K K Ku para os para os estados limites últimos Nmm estados limites últimos Nmm Na tabela 16 no item 7112 os valores K são em função do diâmetro Na tabela 16 no item 7112 os valores K são em função do diâmetro d d do conector em mm do conector em mm e da densidade da madeira e da densidade da madeira ρk em kgm em kgm3 Se as Se as peças forem de peças forem de madeiras com densidades diferentes madeiras com densidades diferentes devese utilizar uma densidade equivalente calculada conforme a seguir devese utilizar uma densidade equivalente calculada conforme a seguir k k1 k2 ρ ρ ρ ρ ρ O fator de redução da inércia do conjunto é feito para o material que apresentar o maior módulo O fator de redução da inércia do conjunto é feito para o material que apresentar o maior módulo de elasticidade calculado conforme a seguir de elasticidade calculado conforme a seguir y2 1 y2 1 i 2 i i i 2 i ef ef 1 E A s 1 K L γ γ π π para i para i 1 e 3 1 e 3 onde onde Ei é é o o módulo módulo de de elasticidade elasticidade de de cada cada elemento elemento da da seção seção transversa transversall A Ai é é a a área área de de cada cada parte parte da da seção seção transversal transversal si é é o o espaçamento espaçamento dos dos pregos pregos na na interface interface do do elemento elemento i i com com o o elemento elemento 22 Ki é é o o módulo módulo de de deslizament deslizamento o da da ligação ligação do do elemento elemento i i com o elemento 2 com o elemento 2 Lefef é o vão efetivo da é o vão efetivo da viga para vigas biapoiadas viga para vigas biapoiadas Lef ef L vão para vigas contínuas vão para vigas contínuas Lef ef 08 08 L e para vigas em balanço e para vigas em balanço Lef ef 2 2 L D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 32 32 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados O espaçamento dos pregos pode ser uniforme ou variar conforme a força de cisalhamento entre O espaçamento dos pregos pode ser uniforme ou variar conforme a força de cisalhamento entre um valor mínimo s um valor mínimo smín mín e e smáx máx sendo sendo smáx máx 4 s 4 smín mín Nesse último caso um valor efetivo de espaçamento Nesse último caso um valor efetivo de espaçamento pode ser usado dado por pode ser usado dado por ef mín máxx s 0 775 s 0 25 s A A distância distância entre entre os os centros centros de de gravidade gravidade da da seção seção até até a a linha linha neutra neutra da da peça peça ver ver Figura Figura 7 7 é é calculada calculada conforme a seguinte equação conforme a seguinte equação 1 1 1 1 2 33 3 3 2 3 3 2 3 2 3 i i i i 1 E A h h E A h h a 2 E A γ γ γ γ γ γ 1 2 2 3 1 2 2 h h h h a a 3 a 2 2 e a onde onde ai i é é a a distância do distância do centroide da centroide da área área de de cada cada elemento que elemento que compõe a compõe a seção seção transvers transversal al até até a linha neutra a linha neutra xx xx hi i é é a a altura altura de de cada cada parte parte dos dos elementos componentes elementos componentes da da seção seção transversa transversal l com com h3 nulo para nulo para seção seção T T bi i é é a a largura largura de de cada cada parte parte dos dos elementos elementos componentes componentes da da seção seção transversal transversal Figura 7 Seções transversais e distribuição de tensões Figura 7 Seções transversais e distribuição de tensões Assim é possível Assim é possível o cálculo da rig o cálculo da rigidez efetiva con idez efetiva considerando a r siderando a rigidez da lig igidez da ligação conforme a ação conforme a seguir seguir 3 2 i i i i i i i ef ef i i 1 EI E I E A aa γ γ onde onde Ii é é o o momento de momento de inércia de inércia de cada cada elemento componente elemento componente da da seção transversal seção transversal IIi b bihhi312 12 D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 33 33 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Da mesma forma são Da mesma forma são equacionad equacionadas as as as tensões normais e cisalhantes atuantes nas peças tensões normais e cisalhantes atuantes nas peças bem como bem como a força aplicada nos elementos de ligação ocasionada pelo deslizamento entre as peças a força aplicada nos elementos de ligação ocasionada pelo deslizamento entre as peças Para vigas com geometria de seção transversal conforme Figura 7 as tensões normais devem ser Para vigas com geometria de seção transversal conforme Figura 7 as tensões normais devem ser calculadas somando as duas parcelas indicadas a seguir calculadas somando as duas parcelas indicadas a seguir i i i i ef ef M E a EI EI σ σ γ γ mi i i i i ef ef M 0 0 5 E 5 E h EI EI σ σ onde onde M M é é o o momento momento etor etor σi é é a a tensão tensão normal normal no no centroide centroide do do elemento elemento i i σmi mi é a parcela da tensão normal na extremidade do elemento i é a parcela da tensão normal na extremidade do elemento i Ei é é o o módulo módulo de de elasticida elasticidade de do do elemento elemento i i A máxima tensão normal na A máxima tensão normal na peça composta ocorre na peça composta ocorre na extremidade superior ou inferior do extremidade superior ou inferior do elemento elemento é calculada conforme a seguinte equação é calculada conforme a seguinte equação mááx i mi σ σ σ σ σ onde onde σmax max tensão tensão normal normal máxima máxima na na extremidad extremidade e do do elemento elemento i i A máxima tensão cisalhante ocorre onde a tensão normal é A máxima tensão cisalhante ocorre onde a tensão normal é nula A te nula A tensão máxima de cisalhamento nsão máxima de cisalhamento na alma da viga é calculada conforme a seguinte equação na alma da viga é calculada conforme a seguinte equação 22 2máx 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 22 ef ef V E A E A a a 0 0 5 5 E b h E b h b b EI EI τ τ γ γ onde onde V V é é a a força força máxima máxima de de cisalhamen cisalhamento to A for A força aplicada n ça aplicada no conector o conector F F i é dada por é dada por ef ef V para i 1 e 3 e 3 EI EI i i i i i i i i i i F E A a s γ γ 673 673 Peças Peças compostas compostas com com alma alma em em treliça treliça As peças compostas com As peças compostas com alma em treliça alma em treliça formada por tábuas diagonais formada por tábuas diagonais devem ser dimensionadas devem ser dimensionadas à exão simples ou composta considerando exclusivamente as peças dos banzos tracionado à exão simples ou composta considerando exclusivamente as peças dos banzos tracionado e comprimido sem redução de suas dimensões A alma dessas vigas e as suas ligações com e comprimido sem redução de suas dimensões A alma dessas vigas e as suas ligações com os respectivos banzos devem ser dimensionadas a cisalhamento como se a viga fosse de seção os respectivos banzos devem ser dimensionadas a cisalhamento como se a viga fosse de seção maciça maciça D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 34 34 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 674 674 Peças Peças formadas formadas por por lamelas lamelas de de madeira madeira colada colada Entendese por madeira lamelada colada MLC para ns estruturais peças de madeira engenheirada Entendese por madeira lamelada colada MLC para ns estruturais peças de madeira engenheirada em em processo industria processo industrializado de fabricação composta de lamelas colad lizado de fabricação composta de lamelas coladas umas às outras e dispostas as umas às outras e dispostas com as bras paralelas ao eixo longitudinal da peça nal Entendese por madeira lamelada colada com as bras paralelas ao eixo longitudinal da peça nal Entendese por madeira lamelada colada cruzada MLCC ou cruzada MLCC ou Cross Laminated Timber Cross Laminated Timber CLT para ns estruturais painéis de madeira CLT para ns estruturais painéis de madeira engenheira engenheirada em processo da em processo industriali industrializado de fabricação constituídos por zado de fabricação constituídos por lamelas de madeira maciça lamelas de madeira maciça dispostas lateralmente formando camadas cruzadas ortogonalmente entre dispostas lateralmente formando camadas cruzadas ortogonalmente entre si si As lamelas possuem dimensõ As lamelas possuem dimensões relativamente reduzid es relativamente reduzidas se comparadas às dimensões do elemen as se comparadas às dimensões do elementoto estrutural nal estrutural nal Na produção das lamelas as tábuas são unidas longitudinalmente por ligação de extremidade com Na produção das lamelas as tábuas são unidas longitudinalmente por ligação de extremidade com extremidade emendas denteadas até atingirem extremidade emendas denteadas até atingirem o comprimento necessário o comprimento necessário Na produção das peças de MLC as lamelas são sobrepostas e coladas até atingirem a seção Na produção das peças de MLC as lamelas são sobrepostas e coladas até atingirem a seção transversal determi transversal determinada no dimension nada no dimensionamento da peça estrutural cujo eixo amento da peça estrutural cujo eixo pode ser reto ou curvo pode ser reto ou curvo Na produção dos painéis de MLCC as camadas são sobrepostas ortogonalmente e coladas até Na produção dos painéis de MLCC as camadas são sobrepostas ortogonalmente e coladas até atingirem a seção transversal determinada no dimensionamento Os painéis devem ser planos atingirem a seção transversal determinada no dimensionamento Os painéis devem ser planos e possuir ao menos três camadas e possuir ao menos três camadas A A qualidade qualidade do do produto produto nal nal depende depende de de várias várias etapas etapas do do processo processo de de fabricação fabricação devendo devendo as características de resistência e rigidez dos elementos de MLC e MLCC serem asseguradas pelos as características de resistência e rigidez dos elementos de MLC e MLCC serem asseguradas pelos fabricantes para cada componente do processo fabricantes para cada componente do processo Vigas de MLC curvas vigas com dupla inclinação e vigas com a parte superior reta e parte inferior Vigas de MLC curvas vigas com dupla inclinação e vigas com a parte superior reta e parte inferior curva curva boomerang boomerang devem ser analisadas individualmente devem ser analisadas individualmente 6741 6741 Espécies Espécies de de madeira madeira Deve ser evitada a composição de um mesmo elemento de MLC e MLCC com espécies diferentes Deve ser evitada a composição de um mesmo elemento de MLC e MLCC com espécies diferentes ou que apresentem diferentes coecientes de retração Caso isto ocorra devem ser comprovadas ou que apresentem diferentes coecientes de retração Caso isto ocorra devem ser comprovadas as compatibilidades das propriedades físicas e mecânicas entre as espécies e a não ocorrência as compatibilidades das propriedades físicas e mecânicas entre as espécies e a não ocorrência de delaminação ao longo do tempo Não é permitida a utilização de madeira de demolição de delaminação ao longo do tempo Não é permitida a utilização de madeira de demolição ou de madeira de reutilização para fabricação elementos de MLC ou MLCC ou de madeira de reutilização para fabricação elementos de MLC ou MLCC 6742 6742 Densidade Densidade da da madeira madeira Devem ser empregadas lamelas com densidade aparente para um teor de umidade de 12 entre Devem ser empregadas lamelas com densidade aparente para um teor de umidade de 12 entre 040 gcm³ e 075 gcm 040 gcm³ e 075 gcm3 No caso de peças com densidade superior a 075 gcm No caso de peças com densidade superior a 075 gcm3 deve ser feita uma deve ser feita uma avaliação criteriosa do comportamento das juntas coladas avaliação criteriosa do comportamento das juntas coladas 6743 6743 Tratamento Tratamento preservativo preservativo As As lamelas lamelas utilizadas utilizadas na na fabricação fabricação de de peças peças de de MLC MLC e e MLCC MLCC devem devem ser ser tratadas tratadas com com produtos produtos e processos que assegurem a durabilidade e proteção biológica conforme a ABNT NBR 16143 sem e processos que assegurem a durabilidade e proteção biológica conforme a ABNT NBR 16143 sem prejuízo à aderência da cola prejuízo à aderência da cola O tratamento preservativo também pode ser O tratamento preservativo também pode ser realizado após a fabricação realizado após a fabricação das peças de MLC desde que não provoque alterações nas juntas coladas conforme a Seção 12 das peças de MLC desde que não provoque alterações nas juntas coladas conforme a Seção 12 e a ABNT NBR 16143 e a ABNT NBR 16143 6744 6744 Teor eor de de umidade umidade das das lamelas lamelas No processo de secagem devese procurar a homogeneização do teor de umidade do lote de tábuas No processo de secagem devese procurar a homogeneização do teor de umidade do lote de tábuas Visando evitar a ocorrência de defeitos prejudiciais à colagem devido a alterações no teor de Visando evitar a ocorrência de defeitos prejudiciais à colagem devido a alterações no teor de umidade umidade D ocum ento im pressoe m 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 35 35 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados das tábuas o processo de composição das peças deve iniciar no menor tempo possível após das tábuas o processo de composição das peças deve iniciar no menor tempo possível após a secagem e estabilização do teor de umidade do lote a ser utilizado No momento da colagem a secagem e estabilização do teor de umidade do lote a ser utilizado No momento da colagem as tábuas empregadas no processo de fabricação da MLC e MLCC devem estar secas e com as tábuas empregadas no processo de fabricação da MLC e MLCC devem estar secas e com no máximo 18 de teor de umidade não sendo permitida variação superior a 5 entre lamelas no máximo 18 de teor de umidade não sendo permitida variação superior a 5 entre lamelas adjacentes adjacentes 6745 6745 Classicação da madeira Classicação da madeira O lote de O lote de madeira do qual são produzidas as madeira do qual são produzidas as tábuas deve passar pelo enquadramento nas classes tábuas deve passar pelo enquadramento nas classes de resistência especicadas nesta Norma As tábuas que compõem as lamelas devem passar de resistência especicadas nesta Norma As tábuas que compõem as lamelas devem passar também por uma classicação visual seguida de uma classicação pelo módulo de elasticidade também por uma classicação visual seguida de uma classicação pelo módulo de elasticidade de acordo com a ABNT NBR 71902 de acordo com a ABNT NBR 71902 67451 67451 Classicação visual Classicação visual A A classicação classicação visual visual pode pode ser ser a a olho olho nu nu com com auxílio auxílio de de instrumentos instrumentos de de aumento aumento de de imagem imagem ou ainda equipamentos de imagem e sensores em processo informatizado indicada conforme ou ainda equipamentos de imagem e sensores em processo informatizado indicada conforme a seguir a seguir a a para os para os nós e nós e grãos na grãos na composição das lamelas composição das lamelas devem ser devem ser utilizadas tábuas que utilizadas tábuas que apresentem apresentem nó que ocupe menos de ¼ de sua seção transversal nal medula que ocupe menos de 16 nó que ocupe menos de ¼ de sua seção transversal nal medula que ocupe menos de 16 de sua largura nal e inclinação das bras inferior a 6 Só devem ser aceitas rachaduras de sua largura nal e inclinação das bras inferior a 6 Só devem ser aceitas rachaduras longitudinais e que tenham extensão inferior a 30 cm longitudinais e que tenham extensão inferior a 30 cm Tábuas que atendam a 67451a mas que possuam nós que ocupem mais de ¼ de sua seção Tábuas que atendam a 67451a mas que possuam nós que ocupem mais de ¼ de sua seção transversal nal podem ser selecionadas mas devem ter esses nós eliminados e substituídos por transversal nal podem ser selecionadas mas devem ter esses nós eliminados e substituídos por ligação de continuidade ligação de continuidade b b para os para os anéis de anéis de crescimento crescimento no caso no caso de coníferas de coníferas devem se devem ser selecion r selecionadas apen adas apenas as táb as as tábuas uas que apresentem no mínimo três anéis de crescimento em 25 cm medido em uma direção radial que apresentem no mínimo três anéis de crescimento em 25 cm medido em uma direção radial representativa representativa 67452 67452 Classicação pelo módulo de elasticidade Classicação pelo módulo de elasticidade As As tábuas tábuas que que compõem compõem as as lamelas lamelas devem devem passar passar por por uma uma classicação classicação mecânica mecânica prévia prévia não não destrutiva para a determinação do módulo de elasticidade na exão destrutiva para a determinação do módulo de elasticidade na exão E E m que deve ser considerado que deve ser considerado como de referência para o processo de composição das peças Essa classicação permite agrupar como de referência para o processo de composição das peças Essa classicação permite agrupar um sublote superior com tábuas de um sublote superior com tábuas de E E m acima da média representativa das tábuas da espécie acima da média representativa das tábuas da espécie empregada e um sublote inferior com tábuas de empregada e um sublote inferior com tábuas de E E m abaixo dessa média abaixo dessa média O módulo de elasticidade médio na exão considerado como representativo do lote de tábuas O módulo de elasticidade médio na exão considerado como representativo do lote de tábuas da espécie a ser utilizada deve ser obtido do ensaio preliminar de 12 tábuas escolhidas aleatóriamente da espécie a ser utilizada deve ser obtido do ensaio preliminar de 12 tábuas escolhidas aleatóriamente A A cada cada mudança mudança da da procedênci procedência a da da madeira madeira fornecida fornecida esse esse ensaio ensaio deve deve ser ser repetido repetido e e sempre sempre que houver diferença maior que 10 com relação ao valor médio que considerado para a madeira que houver diferença maior que 10 com relação ao valor médio que considerado para a madeira da mesma espécie o mesmo deve ser substituído por esse novo valor que passa a ser o módulo da mesma espécie o mesmo deve ser substituído por esse novo valor que passa a ser o módulo de elasticidade médio representativo do lote de elasticidade médio representativo do lote As tábuas As tábuas do sublo do sublote de te de E E m superior devem ser destinadas a compor as lamelas que fazem parte das superior devem ser destinadas a compor as lamelas que fazem parte das quartas partes mais afastadas da linha neutra da peça de MLC e as quartas partes mais afastadas da linha neutra da peça de MLC e as de de E E m inferior devem ser inferior devem ser utilizadas utilizadas na composição da metade central da seção transversal dessa peça na composição da metade central da seção transversal dessa peça Para as espécies de crescimento rápido deve ser observado ainda que no caso do sublote Para as espécies de crescimento rápido deve ser observado ainda que no caso do sublote de de E E m superior as tábuas com maior número de anéis de crescimento em 25 cm devem ser util superior as tábuas com maior número de anéis de crescimento em 25 cm devem ser utilizadas izadas na composição das lamelas que cam mais afastadas da linha neutra na composição das lamelas que cam mais afastadas da linha neutra D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 36 36 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 6746 6746 União União longitudinal longitudinal das das tábuas tábuas e e composição composição das das lamelas lamelas A A continuida continuidade de de de cada cada lamela lamela deve deve ser ser assegurada assegurada pela pela união união longitudin longitudinal al entre entre as as tábuas tábuas que que as compõem Essa união deve ser realizada por colagem de entalhes múltiplos usinados emendas as compõem Essa união deve ser realizada por colagem de entalhes múltiplos usinados emendas denteadas nas extremidades de tábuas consecutivas As emendas denteadas podem ser usinadas denteadas nas extremidades de tábuas consecutivas As emendas denteadas podem ser usinadas verticalmente ou horizontalmente ver Figura 8 verticalmente ou horizontalmente ver Figura 8 As As emendas de emendas de topo topo não não podem podem ser ser empregadas no empregadas no processo processo de de fabricação de fabricação de peças peças estruturais estruturais de MLC e de MLCC de MLC e de MLCC aa Usinagem m horizontal b Usinagem m vertical Figura 8 Emendas de topo denteadas Figura 8 Emendas de topo denteadas A A geometria geometria dos dos entalhes entalhes múltiplos múltiplos deve deve ser ser compatível compatível com com os os esforços esforços solicitantes solicitantes estruturais estruturais e o passo do e o passo do dente denido em função do seu comprimento inclinação de seus ancos e espessura dente denido em função do seu comprimento inclinação de seus ancos e espessura de sua extremidade conforme a Figura 9 de sua extremidade conforme a Figura 9 Legenda Legenda Ld comprimento comprimento dos dos dentes dentes bd espessura espessura da da extremidade extremidade dos dos dentes dentes t t d passo passo dos dos dentes dentes αd inclinação inclinação dos dos ancos ancos dos dos dentes dentes ϑd grau grau de de enfraquecimento enfraquecimento ocasionado ocasionado pelos pelos dentes dentes bdt t d Figura 9 Parâmetros geométricos das emendas denteadas Figura 9 Parâmetros geométricos das emendas denteadas Para grandes esforços solicitantes a espessura da extremidade dos dentes deve ser de até 5 Para grandes esforços solicitantes a espessura da extremidade dos dentes deve ser de até 5 de seu comprimento e a inclinação dos ancos compreendida entre 5 e 7 conforme a seguir de seu comprimento e a inclinação dos ancos compreendida entre 5 e 7 conforme a seguir bd 005 005 Ld e αd d entre entre 5 e 5 e 7 7 O grau de O grau de enfraquecim enfraquecimento ento ϑd na região dos entalhes múltiplos não pode exceder 20 em relação na região dos entalhes múltiplos não pode exceder 20 em relação à resistência da madeira sem emenda e isenta de defeitos ou seja 50 b à resistência da madeira sem emenda e isenta de defeitos ou seja 50 bd L Ld tg tg αd bd 20 20 6747 6747 Distâncias Distâncias mínimas mínimas entre entre emendas emendas As di As distâncias stâncias mínimas mínimas recomendad recomendadas sã as são vál o válidas idas para para o cas o caso da o das faces s faces maiores maiores da s da seção eção transversal transversal das lamelas estarem posicionadas paralelas ao plano da linha neutra No caso de as faces maiores das lamelas estarem posicionadas paralelas ao plano da linha neutra No caso de as faces maiores D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N DA C A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 37 37 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados da seção transversal das lamelas estarem ortogonais ao da seção transversal das lamelas estarem ortogonais ao plano da linha neutra ou plano da linha neutra ou a combinação das a combinação das duas disposições a eciência deve ser ensaiada em laboratórios reconhecida competência duas disposições a eciência deve ser ensaiada em laboratórios reconhecida competência 67471 67471 Distância Distância mínima mínima entre entre emendas emendas na na mesma mesma lamela lamela Na confecção de uma lamela que compõe as quartas partes mais afastadas do eixo baricêntrico Na confecção de uma lamela que compõe as quartas partes mais afastadas do eixo baricêntrico horizontal a distância mínima entre as emendas é de 80 cm Para uma lamela que compõe a metade horizontal a distância mínima entre as emendas é de 80 cm Para uma lamela que compõe a metade central da seção transversal a distância mínima entre emendas é central da seção transversal a distância mínima entre emendas é 50 cm 50 cm 67472 67472 Distância Distância mínima mínima entre entre emendas emendas contíguas contíguas Na composição nal da peça de MLC na região das quartas partes mais afastadas do eixo baricêntrico Na composição nal da peça de MLC na região das quartas partes mais afastadas do eixo baricêntrico horizontal a distância mínima entre lamelas adjacentes é de 20 cm horizontal a distância mínima entre lamelas adjacentes é de 20 cm 6748 6748 Espessura Espessura das das lamelas lamelas Para MLC em nenhuma hipótese a espessura nal de cada lamela deve exceder 50 mm No caso Para MLC em nenhuma hipótese a espessura nal de cada lamela deve exceder 50 mm No caso de peças curvas a espessura nal de cada lamela deverá atender também ao limite máximo de peças curvas a espessura nal de cada lamela deverá atender também ao limite máximo de 1150 do raio de curvatura da face interna da lamela para o caso de madeiras com densidade de 1150 do raio de curvatura da face interna da lamela para o caso de madeiras com densidade aparente até 050 gcm aparente até 050 gcm3 e 1200 para o caso de madeiras com densidade aparente superior e 1200 para o caso de madeiras com densidade aparente superior a 050 gcm³ a 050 gcm³ Para MLCC a espessura nal de qualquer camada deve ser maior ou igual a 6 mm e menor ou igual Para MLCC a espessura nal de qualquer camada deve ser maior ou igual a 6 mm e menor ou igual a 60 mm a 60 mm 67481 67481 Sulcos Sulcos e e colagem colagem lateral lateral para para MLCC MLCC A m re A m reduzir o empen duzir o empenamento e a rachad amento e a rachaduras da madei uras da madeira as lamelas pod ra as lamelas podem ser sulcadas em ser sulcadas Os sulcos Os sulcos devem ter no máximo a profundidade de 90 da espessura da lamela e uma largura máxima devem ter no máximo a profundidade de 90 da espessura da lamela e uma largura máxima de 4 mm conforme a Figura 10 de 4 mm conforme a Figura 10 Lamelas adjacentes podem ter ou não colagem lateral A largura dos espaços entre as lamelas Lamelas adjacentes podem ter ou não colagem lateral A largura dos espaços entre as lamelas adjacentes deve ser menor ou igual a 6 mm conforme a Figura 10 A largura nal b adjacentes deve ser menor ou igual a 6 mm conforme a Figura 10 A largura nal b1 de qualquer de qualquer lamela sem colagem lateral o espaço entre sulcos na mesma lamela e a distância entre um sulco lamela sem colagem lateral o espaço entre sulcos na mesma lamela e a distância entre um sulco e a lateral da lamela devem ser maiores ou igual a 40 mm A largura nal b e a lateral da lamela devem ser maiores ou igual a 40 mm A largura nal b1 de qualquer lamela deve de qualquer lamela deve ser menor ou igual a 300 mm ser menor ou igual a 300 mm Dimensões em milímetros Dimensões em milímetros Legenda Legenda 1 1 camadas camadas de de madeira madeira 2 2 linhas linhas de de cola cola entre entre as as camadas camadas 3 lamelas 3 lamelas 4 4 espaços espaços entre entre as as lamelas lamelas 5 5 sulcos sulcos nas nas lamelas lamelas Figura 10 Limites de vão entre lamelas e sulcos nas lamelas do MLCC Figura 10 Limites de vão entre lamelas e sulcos nas lamelas do MLCC D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 38 38 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 67482 67482 Conguração incluindo a orientação da Conguração incluindo a orientação da camada camada Cada conguração deve possuir ao menos três camadas Um exemplo para uma conguração Cada conguração deve possuir ao menos três camadas Um exemplo para uma conguração layup layup feito de três camadas é ilustrado na Figura 11a Camadas feitas de lamelas de madeira devem ser feito de três camadas é ilustrado na Figura 11a Camadas feitas de lamelas de madeira devem ser arranjadas ortogonalmente a não ser que as seguintes condições sejam atendidas arranjadas ortogonalmente a não ser que as seguintes condições sejam atendidas a a painel painel constituído constituído de de cinco cinco ou ou mais mais camadas camadas b b duas duas camadas adjacentes camadas adjacentes somando uma somando uma espessura total espessura total máxima de máxima de 90 90 mm mm coladas paralelamente coladas paralelamente às bras na direção de um dos eixos principais do painel como na Figura 10b às bras na direção de um dos eixos principais do painel como na Figura 10b c c quando quando colar colar duas duas camadas adjacentes camadas adjacentes longitudinais longitudinais devese intercalar devese intercalar o o espaço espaço entre lamelas entre lamelas ver Figura 11 Legenda 4 ver Figura 11 Legenda 4 Dimensões em milímetros Dimensões em milímetros a conguração com três camadas a conguração com três camadas b conguração cinco camadas com as camadas externas duplas na direção longitudinal b conguração cinco camadas com as camadas externas duplas na direção longitudinal Legenda Legenda 1 1 camadas camadas de de madeira madeira 6 t1 t1 60 e 40 60 e 40 b1 b1 300 300 2 2 linhas linhas de de cola cola entre entre as as camadas camadas 3 lamelas 3 lamelas 4 4 espaços espaços entre entre as as lamelas lamelas Figura 11 Figura 11 Exemplos de conguração de montagem do painel MLCC Exemplos de conguração de montagem do painel MLCC 67483 67483 Adesivos para Adesivos para MLC MLC e e MLCC MLCC e e processo processo de de colagem colagem Os adesivos empregados nas emendas de continuidade seja na fabricação das peças estruturais Os adesivos empregados nas emendas de continuidade seja na fabricação das peças estruturais de MLC ou de MLCC devem ser estruturais e apresentar propriedades compatíveis às condições de MLC ou de MLCC devem ser estruturais e apresentar propriedades compatíveis às condições ambientais a que os elementos estruturais são submetidos durante toda a sua vida útil conforme ambientais a que os elementos estruturais são submetidos durante toda a sua vida útil conforme as EN 301 EN 15425 e EN 16254 a depender do tipo de adesivo utilizado A quantidade de adesivo as EN 301 EN 15425 e EN 16254 a depender do tipo de adesivo utilizado A quantidade de adesivo e os demais parâmetros de colagem devem atender às especicações dos fabricantes do adesivo e os demais parâmetros de colagem devem atender às especicações dos fabricantes do adesivo NOTA NOTA Recomendase Recomendase a a comprovação comprovação experimental experimental realizada realizada por por laboratórios laboratórios nacionais nacionais ou ou internacionais internacionais de reconhecida competências tanto para as emendas denteadas como para os elementos estruturais fabricados de reconhecida competências tanto para as emendas denteadas como para os elementos estruturais fabricados D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 38 38 39 39 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 67484 67484 Pressão d Pressão de e colagem colagem nas nas juntas juntas de de cola cola face face de de colagem colagem Na ausência de recomendação do fabricante da cola ou comprovação de desempenho da qualidade Na ausência de recomendação do fabricante da cola ou comprovação de desempenho da qualidade da colagem conforme ABNT NBR 71906 e ABNT NBR 71907 devese observar que na colagem da colagem conforme ABNT NBR 71906 e ABNT NBR 71907 devese observar que na colagem das peças de MLC e MLCC a junta de cola entre lamelas deve receber uma pressão mínima das peças de MLC e MLCC a junta de cola entre lamelas deve receber uma pressão mínima de 07 MPa para madeiras de densidade inferior ou igual a 05 gcm de 07 MPa para madeiras de densidade inferior ou igual a 05 gcm3 e de 12 MPa para madeiras e de 12 MPa para madeiras de densidade superior a 05 gcm de densidade superior a 05 gcm3 67485 67485 Pressão Pressão de de colagem colagem das das ligações ligações de de continuidade continuidade das das lamelas lamelas Os entalhes múltiplos devem ser colados sob a pressão indicada na Tabela 10 em função Os entalhes múltiplos devem ser colados sob a pressão indicada na Tabela 10 em função do comprimento do dente do comprimento do dente Ld d e da densidade da madeira No entanto deve ser observado que e da densidade da madeira No entanto deve ser observado que a pressão empregada não exceda o limite que provoque ssura longitudinal de extensão superior a pressão empregada não exceda o limite que provoque ssura longitudinal de extensão superior a 5 mm na região do fundo dos dentes Na colagem dos entalhes múltiplos o tempo de prensagem a 5 mm na região do fundo dos dentes Na colagem dos entalhes múltiplos o tempo de prensagem deve ser de no mínimo 2 s deve ser de no mínimo 2 s Tabela 10 Pressão de colagem das ligações de continuidade das lamelas Tabela 10 Pressão de colagem das ligações de continuidade das lamelas Ld mm mm Pressão de colagem Pressão de colagem MPa MPa Densidade Densidade 050 050 kgm kgm3 Densidade Densidade 050 050 kgm kgm3 10 12 14 20 8 10 30 30 6 8 40 40 45 65 50 50 3 5 60 2 4 67486 Prensagem 67486 Prensagem Devem ser seguidas as recomendações do fabricante do adesivo relativas a tempo temperatura Devem ser seguidas as recomendações do fabricante do adesivo relativas a tempo temperatura pressão e umidade da madeira e relativa do ambiente pressão e umidade da madeira e relativa do ambiente 6749 6749 Limitações Limitações dimensionais dimensionais e e de de resistência resistência mecânica mecânica O dimensionamento de peças estruturais em MLC deve estar de acordo com esta Norma quanto O dimensionamento de peças estruturais em MLC deve estar de acordo com esta Norma quanto ao dimensionamento de peças serradas Nas peças etidas ao dimensionamento de peças serradas Nas peças etidas com seção constante a com seção constante a largura mínima largura mínima da seção transversal deve ser 17 da altura da peça naquelas com seção variável as extremidades da seção transversal deve ser 17 da altura da peça naquelas com seção variável as extremidades de menor altura não podem ser inferior a de menor altura não podem ser inferior a L30 e a inclinação não pode ultrapassar 5 O coeciente 30 e a inclinação não pode ultrapassar 5 O coeciente parcial de modicação parcial de modicação k k mod3 mod3 para MLC deve levar em conta os fatores de modicação conforme para MLC deve levar em conta os fatores de modicação conforme a seguinte equação a seguinte equação kmod3 mod3 C Ce C Cc C Ct O coeciente de modicação da emenda de entalhes múltiplos O coeciente de modicação da emenda de entalhes múltiplos C C e fator de redução causado fator de redução causado pela emenda de entalhes múltiplos deve ser considerado por pela emenda de entalhes múltiplos deve ser considerado por C C e 095 Em peças sem emendas 095 Em peças sem emendas longitudinais longitudinais C C e 100 100 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 39 39 40 40 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados O coeciente de modicação devido à curvatura C O coeciente de modicação devido à curvatura Cc é é a a em peças retas em peças retas C C c 100 100 b b em peças curvas em peças curvas C C c 1 1 2000 tr 2000 tr2 onde onde t t é é a a espessura espessura das das lamelas lamelas r r é o é o menor menor raio raio de cu de curvatura rvatura das das lamelas lamelas que que compõem compõem a se a seção tra ção transversal nsversal resistente resistente Para o coeciente de Para o coeciente de modicação de temperatura modicação de temperatura C C t em em peças estruturais expostas a temperaturas peças estruturais expostas a temperaturas elevadas quando em uso devese adotar os fatores de modicação indicados na Tabela 11 devido elevadas quando em uso devese adotar os fatores de modicação indicados na Tabela 11 devido à natureza intrínseca do material à natureza intrínseca do material Tabela 11 Tabela 11 Fatores de modicação Fatores de modicação C C t Tipo de propriedade Tipo de propriedade Teor de umida eor de umidade de da madeira em da madeira em serviço serviço Temperatura emperatura ambiente ambiente C C C C 3 38 38 C C 5 52 52 C C 66 66 Tração paralela e Tração paralela e módulo de elasticidade módulo de elasticidade Seca a ou u úmida 10 09 09 Demais propriedades e Demais propriedades e ligações ligações Seca Seca 16 16 10 08 07 Úmida Úmida 16 16 10 07 05 67410 67410 Rigidez à exão do elemento estrutural Rigidez à exão do elemento estrutural 674101 674101 Rigidez à exão do elemento estrutural de MLC Rigidez à exão do elemento estrutural de MLC A A rigidez rigidez à à exão exão de de uma uma peça peça de de MLC MLC deve deve ser ser calculada calculada pelo pelo método método da da seção seção transformada transformada considerando o módulo de elasticidade de cada lamela que a compõe No caso de peça constituída considerando o módulo de elasticidade de cada lamela que a compõe No caso de peça constituída com a combinação de lamelas com módulo de elasticidade à exão do lote de valores superior com a combinação de lamelas com módulo de elasticidade à exão do lote de valores superior empregado nas quartas partes mais afastadas da linha neutra e lamelas com empregado nas quartas partes mais afastadas da linha neutra e lamelas com módulo de elasticidade módulo de elasticidade à exão do lote de valores inferior empregado na metade central da seção transversal conforme à exão do lote de valores inferior empregado na metade central da seção transversal conforme a Figura 12 a rigidez pode ser calculada conforme a seguinte equação a Figura 12 a rigidez pode ser calculada conforme a seguinte equação meds medi 1 4 1 2 2 I I EI E E E onde onde EI EI é é a a rigidez rigidez à à exão exão do do elemento elemento estrutur estrutural al E E meds meds é o valor médio dos módulos de elasticidade do lote de valores superior é o valor médio dos módulos de elasticidade do lote de valores superior E E medi medi é o valor médio dos módulos de elasticidade do lote de valores inferior é o valor médio dos módulos de elasticidade do lote de valores inferior I I 14 14 é o momento de inércia da quarta parte mais afastada em relação ao eixo baricêntrico x é o momento de inércia da quarta parte mais afastada em relação ao eixo baricêntrico x I I 12 12 é é o o momento momento de de inércia inércia da da metade metade central central da da seção seção transversal transversal em em relação relação ao ao eixo eixo baricêntrico x baricêntrico x D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 40 40 41 41 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Figura 12 Seção transversal mostrando a combinação de lamelas com diferentes módulos Figura 12 Seção transversal mostrando a combinação de lamelas com diferentes módulos de elasticidade à exão de elasticidade à exão Se o número de lamelas para compor as camadas identicadas como 14 Se o número de lamelas para compor as camadas identicadas como 14h não for um valor inteiro não for um valor inteiro arredondar o valor de acordo com o arredondar o valor de acordo com o seguinte critério se a parcela decimal for igual seguinte critério se a parcela decimal for igual ou superior a 05 ou superior a 05 arredondar para o valor inteiro superior caso contrário desprezar a parcela decimal e tomar apenas arredondar para o valor inteiro superior caso contrário desprezar a parcela decimal e tomar apenas o valor inteiro o valor inteiro Na hipótese de o número de camadas com Na hipótese de o número de camadas com E E meds meds ser diferente de 14h o ser diferente de 14h o EI EI deve ser determinado deve ser determinado pelo Método da Seção Transformada pelo Método da Seção Transformada 674102 Rigidez do elemento estrutural de MLCC 674102 Rigidez do elemento estrutural de MLCC 6741021 Condições gerais 6741021 Condições gerais Para o painel de MLCC de 3 e 5 camadas a vericação dos estadoslimite últimos deve ser analisada Para o painel de MLCC de 3 e 5 camadas a vericação dos estadoslimite últimos deve ser analisada com o valor da seção transversal líquida sem considerar as deformações por cisalhamento e no caso com o valor da seção transversal líquida sem considerar as deformações por cisalhamento e no caso de haver direção predominante na distribuição do carregamento o painel pode ser calculado como de haver direção predominante na distribuição do carregamento o painel pode ser calculado como uma viga de largura uma viga de largura b 1m 1m Na vericação para o estadolimite de serviço a deformação por cisalhamento deve ser considerada Na vericação para o estadolimite de serviço a deformação por cisalhamento deve ser considerada por meio da seção por meio da seção transversal efetiva obtida pelo método de cálculo em transversal efetiva obtida pelo método de cálculo em 672 para peças compostas 672 para peças compostas com adaptação do valor gamma com adaptação do valor gamma Nos casos de carregamentos que não sejam distribuídos uniaxialmente como por exemplo pontos Nos casos de carregamentos que não sejam distribuídos uniaxialmente como por exemplo pontos que recebem pilares apoios em ângulo aberturas bem como demais situações como número maior que recebem pilares apoios em ângulo aberturas bem como demais situações como número maior de camadas devem ser calculados por métodos de cálculos especícos para MLCC que podem ser de camadas devem ser calculados por métodos de cálculos especícos para MLCC que podem ser normas internacionais ou materiais da literatura desde que de fonte ocial e devidamente citados normas internacionais ou materiais da literatura desde que de fonte ocial e devidamente citados e referenciados no memorial de cálculo e referenciados no memorial de cálculo Para o dimensionamento de MLCC com carga perpendicular ao plano do painel elemento de piso Para o dimensionamento de MLCC com carga perpendicular ao plano do painel elemento de piso e cobertura no estadolimite de utilização é necessário o cálculo da seção transversal líquida e cobertura no estadolimite de utilização é necessário o cálculo da seção transversal líquida A A Figura 13 Figura 13 ilustra os ilustra os dados geo dados geométricos do métricos dos painéis s painéis com e se com e sem simetria m simetria bem como bem como a represen a representação tação básica das curvas de tensão básica das curvas de tensão D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 41 41 42 42 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Figura 13 Seção transversal do painel de MLCC designando as dimensões da seção Figura 13 Seção transversal do painel de MLCC designando as dimensões da seção transversal e representação básica das curvas de tensão em um painel simétrico transversal e representação básica das curvas de tensão em um painel simétrico Para painéis com seção transversal simétrica a posição do centro de gravidade é determinada Para painéis com seção transversal simétrica a posição do centro de gravidade é determinada com os eixos de simetria Para seções transversais não simétricas como as resultantes do uso com os eixos de simetria Para seções transversais não simétricas como as resultantes do uso de classes de resistência diferentes do uso de painéis de madeira compensados como uma camada de classes de resistência diferentes do uso de painéis de madeira compensados como uma camada redução da seção transversal ou tratamento da superfície com fogo tipo pirólise a redução da seção transversal ou tratamento da superfície com fogo tipo pirólise a posição do centro posição do centro de gravidade representado por Z de gravidade representado por ZCG CG deve ser determinada conforme a seguir deve ser determinada conforme a seguir a a para para seção transversal seção transversal de de camadas com camadas com diferentes módulos diferentes módulos de de elasticidade elasticidade escolher um escolher um módulo módulo de elasticidade de referência E de elasticidade de referência Ec b b determinar a determinar a posição posição do do centro centro de de gravidade gravidade Oi para cada camada a para cada camada a partir da superfície superior partir da superfície superior c c calcular calcular o cen o centro de tro de gravidade gravidade total a total a partir partir da eq da equação uação n i i i i i i i i 1 c CG CG n i i i i i i 1 c E b b h h O E Z Z E b b h E 6741022 Elementos básicos 6741022 Elementos básicos Os demais parâmetros básicos do MLCC a serem Os demais parâmetros básicos do MLCC a serem determinado determinados são os s são os seguintes seguintes a a área área líquida líquida da se da seção tra ção transversal nsversal conforme conforme a seg a seguinte uinte equação equação n i 0liq i c i 1 E A A E b h b b módulo módulo de de resistênc resistência ia à à exão exão líquido conforme líquido conforme a a seguinte equação seguinte equação 0liq 0liq 0liq 0liq sup p inf f I W máx Z Z Z D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 42 42 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 43 43 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados c c momento momento de de inércia inércia líquido líquido conforme conforme a a seguinte seguinte equação equação n n 3 i i i 2 0liqq i i c c i 1 i 1 b h E E I b h a E 12 E onde onde Zinf inf é a distância da borda superior da primeira camada até o centro de gravidade do painel é a distância da borda superior da primeira camada até o centro de gravidade do painel ver Figura 13 ver Figura 13 Zsup sup é a é a distância distância da b da borda orda inferior inferior da da última última camada camada até até o ce o centro d ntro de g e gravidade ravidade do do painel painel ver Figura 13 ver Figura 13 ai é a distância entre o centro de gravidade da peça Z é a distância entre o centro de gravidade da peça Zcg cg e o centro da camada conforme e o centro da camada conforme Figura 13 Figura 13 n n é é o o número número de de camadas camadas longitudinai longitudinaiss d d tensões tensões conforme conforme a a seguinte seguinte equação equação yd yd i Md Md c 0 liq M E E W σ σ Para elementos estruturais com riscos de ambagem a inuência da deformação por cisalhamento Para elementos estruturais com riscos de ambagem a inuência da deformação por cisalhamento deve ser considerada para a vericação contra a ambagem para elementos planos Esta pode deve ser considerada para a vericação contra a ambagem para elementos planos Esta pode ser considerada de acordo com o momento de inércia efetivo ser considerada de acordo com o momento de inércia efetivo I I e e conforme 672 Método Gamma conforme 672 Método Gamma Portanto o comprimento de Portanto o comprimento de ambagem ambagem l l kiki pode ser assumido com o comprimento de referência l pode ser assumido com o comprimento de referência lref ref O raio de giração é obtido pela equação O raio de giração é obtido pela equação eff eff yeff yeff 0 liq I i A A Flambagem sobre o eixo Z somente deve ser considerada para paredescolunas muito esbeltas Flambagem sobre o eixo Z somente deve ser considerada para paredescolunas muito esbeltas conforme 655 conforme 655 A A determinação determinação da da inércia inércia efetiva efetiva do do painel painel conforme conforme 572 572 considerand considerando o o o elemento elemento redutor redutor γ é calculada pela equação a seguir é calculada pela equação a seguir i 1 γ γ para para camadas camadas transversais transversais eou eou central central i 2 j j i i i 2 vt vt ef ef 1 h E A 1 G b L γ γ π π para camadas para camadas longitudina longitudinais is onde onde h j j é é a a altura altura da da camada camada j j do do painel painel Gvt vt é é o o módulo módulo de de elasticidad elasticidade e transversal transversal da da camada camada jj b é a largura do painel é a largura do painel E E i i é o módulo de elasticidade longitudinal da camada i é o módulo de elasticidade longitudinal da camada i D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 43 43 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 44 44 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Ai Ai é a área da seção transversal das camadas longitudinais é a área da seção transversal das camadas longitudinais i é a camada a qual será aplicado o fator de moderação da parcela proposta é a camada a qual será aplicado o fator de moderação da parcela proposta j j são as camadas sob o efeito do cisalhamento são as camadas sob o efeito do cisalhamento rolling shear rolling shear adjacentes à camada i e próximas adjacentes à camada i e próximas ao centro ao centro Para os cálculos dos índices Para os cálculos dos índices a h a h e da rigidez do painel de MLCC devem ser adotados os procedimentos e da rigidez do painel de MLCC devem ser adotados os procedimentos descritos em 572 descritos em 572 67411 Propriedades de resistência e rigidez do painel de madeira lamelada colada cruzada 67411 Propriedades de resistência e rigidez do painel de madeira lamelada colada cruzada MLCC MLCC A re A resis sistên tência e a rig cia e a rigide idez do pain z do painel de ML el de MLCC se ref CC se refere erem ao mód m ao módulo d ulo de elas e elastici ticidad dade res e resistê istênci ncia à exã a à exãoo resistência à compressão resistência à tração e resistência ao cisalhamento e devem ser obtidas resistência à compressão resistência à tração e resistência ao cisalhamento e devem ser obtidas por meio de ensaios para painéis de madeira lamelada colada cruzada O relatório especíco deve conter por meio de ensaios para painéis de madeira lamelada colada cruzada O relatório especíco deve conter as informações geométricas e demais propriedades relevantes como medidas da seção transversal as informações geométricas e demais propriedades relevantes como medidas da seção transversal espessura e orientação das camadas sulcos caso sejam usados presença de colagem lateral espessura e orientação das camadas sulcos caso sejam usados presença de colagem lateral caso sejam usadas e relação entre largura da lamela e espessura caso sejam usadas e relação entre largura da lamela e espessura As pr As propr opried iedade ades de re s de resis sistên tência e r cia e rigi igidez d dez do pai o painel d nel de mad e madeir eira lam a lamela elada co da colad lada dev a devem se em ser det r determ ermina inadas das por ensaios de acordo com a ABNT NBR 71907 No entanto os valores do cisalhamento na camada por ensaios de acordo com a ABNT NBR 71907 No entanto os valores do cisalhamento na camada transversal transversal rolling shear rolling shear e qualquer valor de resistência ou rigidez devem ser comprovados pelo e qualquer valor de resistência ou rigidez devem ser comprovados pelo fabricante fabricante NOT NOTA A a a comprovação comprovação é é mediante mediante apresentação apresentação de de relatório relatório emitido emitido por por laboratórios laboratórios nacionais nacionais ou internacionais de reconhecida competência ou internacionais de reconhecida competência 67412 Considerações sobre fabricação e comercialização 67412 Considerações sobre fabricação e comercialização Alé Além das espe m das especi cicaç cações de ões desta Nor sta Norma na fab ma na fabric ricaçã ação tanto de peç o tanto de peças par as para usos est a usos estrutu ruturai rais em madei s em madeira ra lamelada colada madeira lamelada colada cruzada como em qualquer outro tipo de compósitos lamelada colada madeira lamelada colada cruzada como em qualquer outro tipo de compósitos estruturais de madeira deve ser estruturais de madeira deve ser informado e assegurado pelo fabricante todas as informado e assegurado pelo fabricante todas as classes e módulos classes e módulos de resistências a serem utilizados em cálculos estruturais assim como todas as características de resistências a serem utilizados em cálculos estruturais assim como todas as características de uso conservação e manutenção e o tipo de preservativo o processo adotado e a classe de uso conservação e manutenção e o tipo de preservativo o processo adotado e a classe de utilização A eficiência dos produtos fabricados pelas industrias deve ser de acordo com de utilização A eficiência dos produtos fabricados pelas industrias deve ser de acordo com a ABNT NBR 71906 e ABNT NBR 71907 a ABNT NBR 71906 e ABNT NBR 71907 NOTA NOTA a a comprovação comprovação é é baseada baseada em em laudos laudos técnicos técnicos emitidos emitidos por por laboratórios laboratórios nacionais nacionais ou ou internacionais internacionais de reconhecida competência e controles de qualidade na fabricação de reconhecida competência e controles de qualidade na fabricação 68 68 Estabilidade Estabilidade de de peças peças compostas compostas 681 681 Peças Peças solidarizadas solidarizadas continuamente continuamente A A estabilidade estabilidade das pe das peças com ças compostas p postas por elem or elementos j entos justapostos ustapostos solidariza solidarizados con dos continuamente tinuamente pode pode ser ser vericada como se elas fossem maciças atendendo a 67 vericada como se elas fossem maciças atendendo a 67 e limitando a esbeltez a e limitando a esbeltez a 140 140 682 682 Peças Peças solidarizadas solidarizadas descontinuamente descontinuamente As As pe peças ças co compo mpoststas as so solilidar darizizada adas s de desc scont ontininuam uament ente e por por esp espaç açado adore res s int inter erpos postotos s ou ou po por chapas laterais de xação conforme a Figura 14 devem ter sua segurança vericada em relação chapas laterais de xação conforme a Figura 14 devem ter sua segurança vericada em relação ao estadolimite último ao estadolimite último de instabilidade global de instabilidade global D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 44 44 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 45 45 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Figura 14 Peças solidarizadas descontinuamente Figura 14 Peças solidarizadas descontinuamente Para as peças compostas por dois ou três elementos de seção transversal retangular permitese Para as peças compostas por dois ou três elementos de seção transversal retangular permitese a vericação especicada por esta Norma atendendo às a vericação especicada por esta Norma atendendo às especicações de 654 como se elas especicações de 654 como se elas fossem fossem de seção maciça nas condições adiante estabelecidas de seção maciça nas condições adiante estabelecidas Os espaçadores devem estar igualmente afastados entre si ao longo do comprimento Os espaçadores devem estar igualmente afastados entre si ao longo do comprimento L da peça da peça A A sua sua xação xação aos aos elementos elementos componente componentes s deve deve ser ser feita feita por por ligações ligações com com pregos pregos ou ou parafusos parafusos conforme 72 conforme 72 Permitese que estas ligações sejam feitas com apenas dois parafusos ajustados dispostos ao longo Permitese que estas ligações sejam feitas com apenas dois parafusos ajustados dispostos ao longo da direção do eixo longitudinal da peça afastados entre si da direção do eixo longitudinal da peça afastados entre si de no mínimo de no mínimo 4d 4d e das bordas do espaçador e das bordas do espaçador de pelo menos de pelo menos 7d 7d desde que o diâmetro de desde que o diâmetro de préfuração préfuração d d 0 0 seja feito igual ao diâmetro d do parafuso seja feito igual ao diâmetro d do parafuso A A alaltutura ra L2 da seção transversal dos espaçadores ver Figura 14 deve atender à condição da seção transversal dos espaçadores ver Figura 14 deve atender à condição para espaçadores interposto para espaçadores interpostos e s e para chapas laterais de xação para chapas laterais de xação h a1 a1 y x Arranjo n 2 Arranjo n 2 hh aa1 aa1 yy xx Arranjo n 3 Arranjo n 3 h1 b1 Figura 15 Seções compostas por dois ou três elementos iguais Figura 15 Seções compostas por dois ou três elementos iguais D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 45 45 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 46 46 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados Para a vericação da ambagem segundo o eixo x correspondente a deslocamentos na direção Para a vericação da ambagem segundo o eixo x correspondente a deslocamentos na direção do eixo y estabelecidos de acordo com a Figura 15 a capacidade de carga da seção total pode ser do eixo y estabelecidos de acordo com a Figura 15 a capacidade de carga da seção total pode ser considerada igual à soma de carga de cada elemento individual que compõe a seção considerada igual à soma de carga de cada elemento individual que compõe a seção Para a vericação da ambagem em torno do eixo y deve ser considerada uma esbeltez ecaz Para a vericação da ambagem em torno do eixo y deve ser considerada uma esbeltez ecaz determinada de acordo com as equações a seguir determinada de acordo com as equações a seguir a a seção seção de de um um elemento elemento componente componente A A1 b b1 h h1 b b seção seção composta composta por por dois dois elementos elementos A Atot tot 2A 2A1 3 3 11 1 tot tot h 2b a a I 12 12 c c seção seção composta composta por por três três elementos elementos A Atot tot 3A 3A1 3 3 3 1 1 1 1 tot tot h 3b 2a b 2a b I 12 12 d d determinação do determinação do índice de índice de esbeltez efetivo esbeltez efetivo referente à referente à ambagem no ambagem no eixo eixo yy 2 2 efy 1 n n2 λ λ λ λ λ λ onde onde tot tot tot tot A L A II λ λ 1 1 1 12L 12b λ λ nn é é a q a quantidade uantidade de de elementos elementos constituintes constituintes da da seção seção composta composta η é é o o fator fator denido denido na na Tabela abela 12 12 Tabela 12 Fator Tabela 12 Fator η Classe de Classe de carregamento carregamento Espaçadores s interpostos Chapas s laterais colados pregados parafusados coladas pregadas Permanente ou Permanente ou longa duração longa duração 1 4 35 3 6 Média duração ou Média duração ou curta duração curta duração 1 3 25 2 45 45 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 46 46 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 47 47 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados A A segurança segurança dos esp dos espaçadores açadores e de e de suas li suas ligações gações com os com os elementos elementos componentes componentes deve deve ser veri ser vericada cada para um esforço de cisalhamento cujo valor convencional de cálculo é conforme a seguinte equação para um esforço de cisalhamento cujo valor convencional de cálculo é conforme a seguinte equação 1 vdd d 1 L F V a Sendo Sendo cd cd efy efy cy cy cd efy d efy cy cy cd cd efy efy cy cy N para 30 120 k N V para 330 60 3 6 3 600 k N para 60 60 60 k λ λ λ λ λ λ λ λ Dispensase a vericação da estabilidade local dos trechos de comprimento Dispensase a vericação da estabilidade local dos trechos de comprimento L1 dos elementos dos elementos componentes componentes desde desde que respeitadas as limitações que respeitadas as limitações 9b 9b1 L1 18b 18b1 a 3b 3b 1 para para peças peças interpostas interpostas a 6b 6b1 para para peças peças com com chapas chapas laterais laterais 7 Ligações 7 Ligações 71 Generalidades 71 Generalidades 711 711 Tipos Tipos de de ligação ligação As As ligações ligações mecânicas mecânicas tradicionais tradicionais em em peças peças de de madeira madeira podem podem ser ser divididas divididas em em quatro quatro grupos grupos em função do modo de em função do modo de transmissão da força entre os elementos conectados transmissão da força entre os elementos conectados a a ligações ligações por por pinos pinos metálicos metálicos b b ligações ligações por por anéis anéis metálicos e metálicos e chapas chapas com com dentes dentes estampados estampados c c ligações ligações por por sambladuras sambladuras ou ou entalhes entalhes d d ligações ligações coladas coladas As l As liga igaçõe ções po s por pi r pinos nos pos possue suem co m compo mportam rtament ento re o regid gido po o por um m r um mist isto de o de exã exão do o do pin pino e o eou e ou embu mbutim timent ento do pino na do pino na madeira Se enquadram no primeiro grupo as madeira Se enquadram no primeiro grupo as ligações com parafusos passantes com porcas ligações com parafusos passantes com porcas e arruelas sextavado e francês parafusos de rosca soberba pregos e e arruelas sextavado e francês parafusos de rosca soberba pregos e pinos metálicos ajustados pinos metálicos ajustados As As ligações ligações por por anéis anéis metálicos metálicos e e chapas chapas com com dentes dentes estampados estampados transmitem transmitem as as forças forças entre entre os elementos de madeira de forma distinta da anterior caracterizadas por grandes áreas de contato os elementos de madeira de forma distinta da anterior caracterizadas por grandes áreas de contato As As ligações ligações por por sambladura sambladuras s ou ou entalhes entalhes são são aquelas aquelas cujo cujo esforço esforço é é transmitido transmitido diretamente diretamente de um elemento de madeira ao outro por compressão em uma área determinada mediante uma de um elemento de madeira ao outro por compressão em uma área determinada mediante uma geometria que permita essa transferência de esforços Nessas ligações devese vericar a resistência geometria que permita essa transferência de esforços Nessas ligações devese vericar a resistência à compressão nesse contato em ambos os elementos levandose em consideração a inclinação à compressão nesse contato em ambos os elementos levandose em consideração a inclinação D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 47 47 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 48 48 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados dessa compressão em cada elemento Devese avaliar também os esforços de cisalhamento dessa compressão em cada elemento Devese avaliar também os esforços de cisalhamento na região dessas ligações Elementos com seções reduzidas pelos entalhes devem ser vericados na região dessas ligações Elementos com seções reduzidas pelos entalhes devem ser vericados aos esforços solicitantes com aos esforços solicitantes com essa seção reduzida essa seção reduzida As ligações coladas são aquelas formadas pela união entre elemento As ligações coladas são aquelas formadas pela união entre elementos de madeira serrada por meio s de madeira serrada por meio de adesivos estruturais As peças de madeira serrada podem ser coladas de face a face borda de adesivos estruturais As peças de madeira serrada podem ser coladas de face a face borda a borda e entre as extremidades na direção longitudinal A ligação entre as extremidades realizada a borda e entre as extremidades na direção longitudinal A ligação entre as extremidades realizada por meio da colagem estrutural de peças usinadas por por meio da colagem estrutural de peças usinadas por emendas denteada emendas denteadas ou s ou ngerjoint ngerjoint em inglês em inglês produzidas sob controle de qualidade industr produzidas sob controle de qualidade industrial devem atender aos requisitos do fabricante do adesivo ial devem atender aos requisitos do fabricante do adesivo e a ABNT NBR 719062022 43 Os valores de resistência mecânica de peças de madeira serrada e a ABNT NBR 719062022 43 Os valores de resistência mecânica de peças de madeira serrada unidas por emendas denteadas devem ser apresentados pelo fornecedor de acordo com os valores unidas por emendas denteadas devem ser apresentados pelo fornecedor de acordo com os valores da Tabela 3 As peças de madeira serrada unidas por emendas denteadas podem ser utilizadas como da Tabela 3 As peças de madeira serrada unidas por emendas denteadas podem ser utilizadas como peças simples de madeira serrada em sistemas estruturais redundantes por exemplo o peças simples de madeira serrada em sistemas estruturais redundantes por exemplo o woodframe woodframe ou empregadas no processo de fabricação de peças estruturais de MLC e MLCC ou empregadas no processo de fabricação de peças estruturais de MLC e MLCC No cálculo das ligações não é permitido considerar os esforços transmitidos por elementos secundários No cálculo das ligações não é permitido considerar os esforços transmitidos por elementos secundários como estribos braçadeiras ou grampos como estribos braçadeiras ou grampos No caso de ligações por pinos metálicos devem ser respeitados os espaçamentos e préfurações No caso de ligações por pinos metálicos devem ser respeitados os espaçamentos e préfurações especicados em 7110 e em 7110 para evitar o fendilhamento precoce da madeira em virtude especicados em 7110 e em 7110 para evitar o fendilhamento precoce da madeira em virtude da introdução dos elementos de união Não são permitidas ligações com apenas um pino metálico da introdução dos elementos de união Não são permitidas ligações com apenas um pino metálico Em ligações onde os conectores transferem forças inclinadas em relação às bras da madeira deve Em ligações onde os conectores transferem forças inclinadas em relação às bras da madeira deve ser vericada a possibilidade de ruptura por ser vericada a possibilidade de ruptura por tração normal localizada causada pela força F tração normal localizada causada pela força FEd Edsen sen α perpendicular às bras atendendo à condição de segurança a seguir perpendicular às bras atendendo à condição de segurança a seguir FvEd vEd F F90Rd 90Rd Tomandose omandose FvEd vEd como o maior valor entre os valores têmse como o maior valor entre os valores têmse F F vEd1 vEd1 e e F F vEd2 vEd2 ver Figura 16 ver Figura 16 onde onde FvEd vEd é é a a força força de de cisalhament cisalhamento o de de cálculo cálculo atuante atuante na na região região da da ligação ligação F FvEd1 vEd1 e e FvEd2 vEd2 são são respectivame respectivamente nte os os valores valores da da força força cortante cortante imediatamen imediatamente te à à esquerda esquerda e à direita da ligação e à direita da ligação F90Rd 90Rd é é a a força força resistente resistente de de cálculo cálculo calculada calculada a a partir partir da da força força característica característica F90Rk 90Rk denida por denida por e 90 90 RRk e h F 14 b 1 h h onde onde b h são são respectivame respectivamente nte a a largura largura e e a a altura altura do do elemento elemento de de madeira madeira vericado vericado expressa expressa em milímetros mm em milímetros mm h he é é a a distância distância do do conector conector mais mais afastado afastado até até a a borda borda do do elemento elemento expressa expressa em em milímetros milímetros mm mm F90Rk 90Rk é a é a força re força resistente sistente característica característica à traç à tração no ão normal rmal localizada localizada expressa expressa em N em Newtons ewtons N N D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 48 48 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 49 49 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 T d di it d ABNT 2022 T d di it d Figura 16 Figura 16 Tração perpendicular às bras em ligações Tração perpendicular às bras em ligações 712 712 Critério Critério de de dimensionamento dimensionamento O dimensionamento dos elementos de ligação para os estadoslimite últimos deve atender O dimensionamento dos elementos de ligação para os estadoslimite últimos deve atender às condições de segurança conforme a seguir às condições de segurança conforme a seguir R R d d Sd onde onde R R d é é o o valor valor de de cálculo cálculo da da resistênci resistência a da da ligação ligação Sd é é o o valor valor de de cálculo cálculo das das solicitações solicitações nela nela atuantes atuantes O valor de cálculo da resistência da ligação é denido a partir do valor característico da resistência O valor de cálculo da resistência da ligação é denido a partir do valor característico da resistência da ligação calculado conforme a seguinte equação da ligação calculado conforme a seguinte equação k d d mod1 1 mod2 lig lig R R R R k k k k γ γ Os valores de k Os valores de kmod mod são denidos conforme 584 O valor do coeciente de minoração das propriedades são denidos conforme 584 O valor do coeciente de minoração das propriedades de resistência da ligação é denido como sendo igual a 14 de resistência da ligação é denido como sendo igual a 14 No dimensionamento de ligações com o uso de conectores em aço não se pode utilizar valor No dimensionamento de ligações com o uso de conectores em aço não se pode utilizar valor de de K K mod1 mod1 superior a 1 mesmo para combinação de ações de duração instantânea superior a 1 mesmo para combinação de ações de duração instantânea O valor característico da resistência da ligação O valor característico da resistência da ligação R R k deve ser determinado de acordo a ABNT NBR 71905 deve ser determinado de acordo a ABNT NBR 71905 Na ausência da determinação experimental especíca admitese a utilização das metodologias Na ausência da determinação experimental especíca admitese a utilização das metodologias em 713 714 71 5 716 em 713 714 71 5 716 e 717 e 717 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 49 49 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 50 50 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 T d di it d ABNT 2022 T d di it d Em princípio o estado limite último da ligação pode ser atingido por deciência de resistência Em princípio o estado limite último da ligação pode ser atingido por deciência de resistência da madeira da peça estrutural ou do elemento de ligação As ligações feitas pelos meios usuais da madeira da peça estrutural ou do elemento de ligação As ligações feitas pelos meios usuais de peças de madeira ou pelo emprego de elementos intermediários de aço devem ter sua segurança de peças de madeira ou pelo emprego de elementos intermediários de aço devem ter sua segurança vericada de acordo com esta Norma no caso de elementos de madeira ou de acordo com vericada de acordo com esta Norma no caso de elementos de madeira ou de acordo com a ABNT NBR 8800 no caso de elementos intermediários de aço a ABNT NBR 8800 no caso de elementos intermediários de aço 713 713 Resistência Resistência de de embutimento embutimento da da madeira madeira Em relação à resistência de embutimento da madeira esta deve ser determinada por meio do ensaio Em relação à resistência de embutimento da madeira esta deve ser determinada por meio do ensaio de embutimento conforme a ABNT NBR 71903 Na falta da determinação experimental especíca de embutimento conforme a ABNT NBR 71903 Na falta da determinação experimental especíca admitemse as relações aproximadas apresentadas em 625 admitemse as relações aproximadas apresentadas em 625 714 714 Momento Momento resistente resistente do do pino pino metálico metálico O momento resistente característico do pino metálico O momento resistente característico do pino metálico M M ykk em Nmm deve ser determinado pela em Nmm deve ser determinado pela seguinte equação seguinte equação 2 6 yRk 0 3 fuk d M onde onde f f uk uk é é a a resistência resistência última última característica característica à à tração tração do do aço aço do do pino pino metálico metálico conforme conforme as ABNT NBR ISO 8981 ASTM A307 ASTM A325 ASTM A490 e ABNT NBR 5589 as ABNT NBR ISO 8981 ASTM A307 ASTM A325 ASTM A490 e ABNT NBR 5589 expressa em megapascal MPa expressa em megapascal MPa d d é é o o diâmetro diâmetro nominal nominal do do pino pino metálico metálico conforme conforme a a ABNT ABNT NBR NBR 8800 8800 expresso expresso em em milímetros milímetros mm mm 715 715 Ligações Ligações excêntricas excêntricas Na presença de binários atuando no plano da união além das tensões primárias decorrentes dos Na presença de binários atuando no plano da união além das tensões primárias decorrentes dos esforços atuantes nas peças interligadas também devem ser consideradas as tensões secundárias esforços atuantes nas peças interligadas também devem ser consideradas as tensões secundárias devidas às excentricidades existentes entre os eixos mecânicos das peças interligadas e o centro devidas às excentricidades existentes entre os eixos mecânicos das peças interligadas e o centro de rotação da união em seu plano de atuação de rotação da união em seu plano de atuação 716 716 Ligações Ligações com com cola cola A A utilização utilização de de cola cola nas nas ligações ligações deve deve atender atender às às especicaçõ especicações es técnicas técnicas comprovada comprovadamente mente satisfatórias assim como descrito em 711 Somente pode ser satisfatórias assim como descrito em 711 Somente pode ser colada madeira seca em estufa colada madeira seca em estufa 717 717 Efeito Efeito de de grupo grupo para para ligações ligações com com pinos pinos Nas ligações com até oito pinos em linha dispostos paralelamente ao esforço a ser transmitido Nas ligações com até oito pinos em linha dispostos paralelamente ao esforço a ser transmitido a resistência total é dada pela soma das resistências de cada um dos pinos a resistência total é dada pela soma das resistências de cada um dos pinos Nas ligações com mais de oito pinos em linha os pinos suplementares devem ser considerados com Nas ligações com mais de oito pinos em linha os pinos suplementares devem ser considerados com apenas 23 de sua resistência individual Neste caso sendo n apenas 23 de sua resistência individual Neste caso sendo nc o número de pinos a ligação deve ser o número de pinos a ligação deve ser calculada conforme a seguinte equação com o número efetivo de pinos resistentes calculada conforme a seguinte equação com o número efetivo de pinos resistentes nef ef ef ef c 2 8 8 8 3 n n n 718 718 Ligações Ligações com com múltiplas múltiplas seções seções de de corte corte As As ligações ligações com com múltiplas múltiplas seções seções de de corte corte a a resistência resistência de de cada cada plano plano de de corte corte devem devem ser ser determinada determinadas considerando que cada plano de corte é parte de uma ligação na conguração em duplo corte considerando que cada plano de corte é parte de uma ligação na conguração em duplo corte D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 50 50 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados 51 51 ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 ABNT 2022 T d di i d ABNT 2022 T d di i d 719 719 Características Características dos dos elementos elementos de de ligação ligação Os elementos de ligação utilizados em Os elementos de ligação utilizados em estruturas de madeira devem atender às seguintes dimensões estruturas de madeira devem atender às seguintes dimensões e resistências mínimas ver Tabela 13 e resistências mínimas ver Tabela 13 a a os pregos os pregos estruturais devem estruturais devem ter diâmetro ter diâmetro nominal d nominal d mínimo de mínimo de 30 mm 30 mm atendendo atendendo as especicações as especicações da ABNT NBR 6627 e serem feitos de aço com baixo teor de carbono atendendo as especicações da ABNT NBR 6627 e serem feitos de aço com baixo teor de carbono atendendo as especicações da ABNT NBR 5589 da ABNT NBR 5589 b b os parafusos e os parafusos estruturais passa struturais passantes com porca ntes com porca e arruela com e arruela com cabeça sextava cabeça sextavada devem ser da devem ser de diâmetro nominal d mínimo de 95 mm serem feitos de aço com baixo teor de carbono de diâmetro nominal d mínimo de 95 mm serem feitos de aço com baixo teor de carbono atendendo as especicações da ASTM A307 ASTM A325 ASTM A490 ou ISO 8981 atendendo as especicações da ASTM A307 ASTM A325 ASTM A490 ou ISO 8981 As p As porc orcas e a as e arru rruela elas dev s devem s em ser fe er feita itas de a s de aço c ço com b om baix aixo teo o teor de c r de carb arbono ono e re e resis sistên tência cia car caract acterís erístic tica de escoamento de escoamento f f ykk de pelo menos 250 MPA As arruelas devem ter diâmetro externo maior de pelo menos 250 MPA As arruelas devem ter diâmetro externo maior ou igual a 3 ou igual a 3 d d espessura maior ou igual a 03 espessura maior ou igual a 03 d d e devem ser utilizadas em ambos os lados e devem ser utilizadas em ambos os lados do parafuso do parafuso c c os parafus os parafusos de ro os de rosca soberb sca soberba devem a devem ser de d ser de diâmetro no iâmetro nominal d minal d mínimo de mínimo de 95 mm e 95 mm e devem devem ser feitos de aço com baixo teor de carbono atendendo a resistência mínima característica ser feitos de aço com baixo teor de carbono atendendo a resistência mínima característica de escoamento de escoamento f f ykk de pelo menos 250 Mpa de pelo menos 250 Mpa Tabela 13 Materiais usados em pinos metálicos Tabela 13 Materiais usados em pinos metálicos Esp Espec ecic icaç ação ão do do pin pino o met metáli álico co Cla Class ssic icaç ação ão f f yyk MPa MPa f f uk uk MPa MPa Diâmetro nominal mínimo Diâmetro nominal mínimo Prego liso com cabeça padrão Prego liso com cabeça padrão ABNT NBR 6627 ABNT NBR 6627 ABNT NBR 5589 ABNT NBR 5589 635 300 0 mm d d 354 mm 354 mm 600 355 mm 355 mm d d 499 mm 499 mm 490 500 mm 500 mm d d 1000 mm 1000 mm Parafuso passante padrã Parafuso passante padrã o ASTM o ASTM A307 A307 250 415 d d 38 pol ou 38 pol ou d d 10 mm 10 mm A325 A325 635 635 825 825 A490 A490 895 895 1 035 1 035 Parafuso passante padrão Parafuso passante padrão ISO 8981 ISO 8981 Classe e 46 235 400 400 d d 10 mm 10 mm Classe 88 Classe 88 640 800 Classe 109 Classe 109 900 1 1 000 Parafuso de rosca soberba Parafuso de rosca soberba 250 415 d 38 pol ou 38 pol ou d 95 mm 95 mm D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 51 51 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Figura 17 Ligações com anéis metálicos Figura 17 Ligações com anéis metálicos 7110 7110 Espaçamentos entre Espaçamentos entre elementos de elementos de ligação ligação Os espaçamentos e distâncias mínimas recomendados em ligações com pinos metálicos pregos Os espaçamentos e distâncias mínimas recomendados em ligações com pinos metálicos pregos com préfuração parafusos passantes com porcas com préfuração parafusos passantes com porcas e arruelas parafusos de e arruelas parafusos de rosca soberba parafusos rosca soberba parafusos ajustados pinos lisos e anéis metálicos são apresentados nas Tabelas 14 e 15 Nas ligações ajustados pinos lisos e anéis metálicos são apresentados nas Tabelas 14 e 15 Nas ligações de mais de três peças conectadas os pregos devem ser espaçados de modo que os espaçamentos de mais de três peças conectadas os pregos devem ser espaçados de modo que os espaçamentos sejam atendidos nas peças internas e sejam atendidos nas peças internas e externas Nas ligações em que externas Nas ligações em que forem usados anéis metálicos forem usados anéis metálicos os espaçamentos devem ser aplicados em ranhuras previamente feitas nas peças de madeira com os espaçamentos devem ser aplicados em ranhuras previamente feitas nas peças de madeira com ferramentas apropriadas No caso de anéis metálicos ferramentas apropriadas No caso de anéis metálicos da da é o diâmetro efetivo do anel considerado é o diâmetro efetivo do anel considerado como o diâmetro interno do mesmo como o diâmetro interno do mesmo D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 52 52 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Tabela 14 Espaçamentos e distâncias mínimas para ligações com pinos metálicos Tabela 14 Espaçamentos e distâncias mínimas para ligações com pinos metálicos Espaçamento Espaçamento ou distância ou distância Ângulo Ângulo α Pregos com Pregos com préfuração préfuração Parafusos passantes Parafusos passantes parafusos de rosca parafusos de rosca soberba e parafusos soberba e parafusos ajustados ajustados Pinos lisos Pinos lisos Espaçamento a Espaçamento a1 paralelo às bras paralelo às bras 0 0 α 360 360 4 3 cos cos α α d 4 3 cos cos α α d 3 3 cos cos α α d Espaçamento a Espaçamento a2 perpendicular perpendicular às bras às bras 0 0 α 360 360 3 6 sen sen α α d 4 d 4 d 3d 3d Distância a Distância a3t 3t extremidade extremidade carregada carregada 90 90 α 90 90 7 5 cos cos α α d Maior entre Maior entre 7 d 7 d e 80 mm 80 mm Maior entre Maior entre 7 d 7 d e 80 mm 80 mm Distância a Distância a3c 3c extremidade extremidade não carregada não carregada 90 90 α 150 150 150 150 α 210 210 210 210 α 270 270 7 d 7 d 7 d 1 6 sen sen α α d 4 d 1 6 sen sen α α d Maior entre a Maior entre a3t 3t sen sen α α d e d d e d 3d 3d Maior entre a Maior entre a3t 3t sen sen α α d e d d e d Distância a Distância a4t 4t borda lateral borda lateral carregada carregada 0 0 α 180 180 Para d 5 mm Para d 5 mm 3 2 sen sen α α d Para d 5 mm Para d 5 mm 3 4 sen sen α α d Maior entre Maior entre 2 2 sen sen α α d e 3 d Maior entre Maior entre 2 2 2 sen 2 sen α d d e 3 d 3 d Distância a Distância a4c 4c borda lateral borda lateral não carregada não carregada 180 180 α 360 3 d 3 d 3 d Tabela 15 Espaçamentos e distâncias mínimas para ligações com anéis metálicos Tabela 15 Espaçamentos e distâncias mínimas para ligações com anéis metálicos Espaçamento o ou u distância Ângulo α Anéis metálicos Anéis metálicos Espaçamento a Espaçamento a1 paralelo às bras paralelo às bras 0 0 α 360 360 12 12 08 08 cos cos α α da Espaçamento a Espaçamento a2 perpendicular perpendicular às bras às bras 0 0 α 360 12 2 da Distância a Distância a3t 3t extremidade carregada extremidade carregada 90 90 α 90 90 2 d 2 da Distância a Distância a3c 3c extremidade extremidade não carregada não carregada 90 90 α 150 150 150 150 α 210 210 210 210 α 270 270 09 06 06 sen sen α α da 12 d 12 da 09 06 06 sen sen α α da Distância a Distância a4t 4t borda a lateral l carregada 0 α 180 180 08 08 02 02 sen sen α α da Distância a Distância a4c 4c borda lateral borda lateral não carregada não carregada 180 180 α 360 075 5 da Os índices da Tabela 14 e 15 são os seguintes Os índices da Tabela 14 e 15 são os seguintes a1 é é o o espaçamento espaçamento entre entre o o centro centro de de dois dois conectores conectores situados situados em em uma uma mesma mesma linha linha paralela à direção das bras paralela à direção das bras a2 é é o o espaçamen espaçamento to entre entre os os centros centros de de dois dois conectores conectores situados situados em em duas duas linhas linhas perpendicul perpendiculares à ares à direção das bras direção das bras a3c 3c é é a a distância distância do do centro centro do do conector conector à à extremidade extremidade não não carregada carregada da da peça peça D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 53 53 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 a3t 3t é é a a distância distância do do centro centro do do conector conector à à extremidad extremidade e carregada carregada da da peça peça a4c 4c é é a a distância do distância do centro centro do do conector à conector à borda borda lateral lateral não não carregada carregada da da peça peça a4t 4t é é a a distância distância do do centro centro do do conector conector à à borda borda lateral lateral carregada carregada da da peça peça α é é o o ângulo ângulo entre entre a a força força e e a a direção direção das das bras bras Os espaçamentos da Tabela 14 estão representados na Figura 18 Os espaçamentos da Tabela 14 estão representados na Figura 18 Figura 18 Espaçamentos e distâncias mínimas para ligações com conectores metálicos Figura 18 Espaçamentos e distâncias mínimas para ligações com conectores metálicos 7111 7111 Préfuração Préfuração das das ligações ligações Em uniões pregadas deve ser feita a préfuração da madeira com diâmetro d Em uniões pregadas deve ser feita a préfuração da madeira com diâmetro d0 não maior que não maior que o diâmetro o diâmetro d d do prego com os valores de 85 para madeiras coníferas e 98 para madeiras do prego com os valores de 85 para madeiras coníferas e 98 para madeiras folhosas folhosas Em estruturas provisórias admitese a utilização de ligações pregadas sem a préfuração da madeira Em estruturas provisórias admitese a utilização de ligações pregadas sem a préfuração da madeira desde que se utilizem madeiras de baixa densidade desde que se utilizem madeiras de baixa densidade ρap ap 600 kgm³ que permitam a penetração 600 kgm³ que permitam a penetração dos pregos sem risco de fendilhamento e pregos com diâmetro dos pregos sem risco de fendilhamento e pregos com diâmetro d d de no máximo 16 da espessura de no máximo 16 da espessura do elemento de madeira mais delgado e com espaçamento mínimo de 10 do elemento de madeira mais delgado e com espaçamento mínimo de 10d d NOTA NOTA Quando Quando utilizado utilizado sistema sistema mecânico mecânico ou ou pneumático pneumático de de pregação pregação não não é é necessária necessária a a préfuração préfuração da madeira Nesses casos porém cabe à indústria avaliar a relação entre a rigidez da madeira o diâmetro da madeira Nesses casos porém cabe à indústria avaliar a relação entre a rigidez da madeira o diâmetro do pino e a pressão a m de evitar o fendilhamento da madeira na xação ou o cravamento excessivo do pino e a pressão a m de evitar o fendilhamento da madeira na xação ou o cravamento excessivo da cabeça do prego da cabeça do prego As As lig ligaç ações ões em em mad madeir eira a co com m par parafafuso usos s pas passa santntes es de devem vem ser ser re reali aliza zadas das co com m pr pré éfufuraç ração ão de no mínimo o diâmetro de no mínimo o diâmetro d d e no máximo 1 mm maior que o diâmetro e no máximo 1 mm maior que o diâmetro d d considerando considerando d d o diâmetro o diâmetro do parafuso passante a ser utilizado do parafuso passante a ser utilizado D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 54 54 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Os parafusos de rosca soberba devem ser instalados com préfuração de aproximadamente 70 Os parafusos de rosca soberba devem ser instalados com préfuração de aproximadamente 70 do diâmetro do do diâmetro do parafuso parafuso A A Tabela 15 apre abela 15 apresenta o diâme senta o diâmetro de préfuraçã tro de préfuração para ligaçõe o para ligações em madeira s em madeira Tabela 16 Diâmetro de préfuração para ligações em madeira Tabela 16 Diâmetro de préfuração para ligações em madeira Pino o metálico Diâmetro o de e préfuração Pregos Pregos Coníferas Coníferas d d 0 085 085 d d Folhosas Folhosas d d 0 098 098 d d Parafusos passantes Parafusos passantes d d d d 0 d d 1mm 1mm Parafusos com rosca soberba Parafusos com rosca soberba d d 0 070 070 d d 7112 Rigidez de ligações 7112 Rigidez de ligações As As ligações ligações podem podem ser ser calculadas calculadas como como rotuladas rotuladas rígidas rígidas ou ou semirrígidas semirrígidas Cabe Cabe ao ao projetista projetista comprovar por meio de modelos teóricos e ou experimentais o cálculo da adoção de ligações rígidas comprovar por meio de modelos teóricos e ou experimentais o cálculo da adoção de ligações rígidas e semirrígidas e semirrígidas A rigide A rigidez axial de ligações deve ser obtida conforme ABN z axial de ligações deve ser obtida conforme ABNT NBR 71905 No caso de impossibilidad T NBR 71905 No caso de impossibilidade de realização do ensaio podese estimar a rigidez axial de ligações em elementos de madeira de realização do ensaio podese estimar a rigidez axial de ligações em elementos de madeira conforme a Tabela 16 conforme a Tabela 16 Tabela 17 abela 17 Valores de Valores de K K ser ser para conectores em Nmm para conectores em Nmm Conectores Conectores K K ser ser Pinos Pinos Parafuso de porca e arruela com ou sem folga Parafuso de porca e arruela com ou sem folgaa Parafuso Autoatarraxante Parafuso Autoatarraxante Prego com préfuração Prego com préfuração 15 23 23 med med d d ρ Prego sem préfuração Prego sem préfuração 0 8 15 30 30 med med d d ρ Anel Metálico Anel Metálico 80 80 med c c d d ρ aa A folga pode ser adicionada separadamente da deformação A folga pode ser adicionada separadamente da deformação Legenda Legenda K K ser ser é é a a rigidez rigidez de de serviço serviço de de uma uma seção seção de de corte corte de de um um pino pino metálico metálico expresso expresso em Newton por milímetros Nmm em Newton por milímetros Nmm ρmed med é é a densidade a densidade especíca média especíca média em k em kgm gm3 dado pela multiplicação dado pela multiplicação da densidade aparente característica pelo valor 120 da densidade aparente característica pelo valor 120 d d é é o o diâmetro diâmetro efetivo efetivo do do pino pino metálico metálico expresso expresso em em milímetros milímetros mm mm Para ligações com elementos de madeira de diferentes densidades a densidade média Para ligações com elementos de madeira de diferentes densidades a densidade média ρmed med deve ser deve ser calculada conforme a seguinte equação calculada conforme a seguinte equação med d 1 m 1 med d 2med ρ ρ ρ ρ ρ D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 55 55 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 onde onde ρ1med 1med é é a a densidade densidade do do elemento elemento 1 1 de de madeira madeira ρ2med 2med é é a a densidade densidade do do elemento elemento 2 2 de de madeira madeira A rigidez de A rigidez de serviço serviço K K ser ser deve ser utilizada para a vericação dos estadoslimite de serviço e para deve ser utilizada para a vericação dos estadoslimite de serviço e para os estadoslimite últimos devese utilizar a rigidez última os estadoslimite últimos devese utilizar a rigidez última K K u calculada conforme a seguinte equação calculada conforme a seguinte equação u ser r 2 K 3 K A A rigidez rigidez de de ligações ligações em em elementos elementos de de madeira madeira e e aço aço pode pode ser ser considerada considerada como como o o dobro dobro da da calculada calculada utilizando a mesma equação para elementos de madeira considerando utilizando a mesma equação para elementos de madeira considerando ρm como a densidade m como a densidade do elemento de madeira do elemento de madeira As As equações equações só só se se aplicam aplicam para para ligações ligações com com pinos pinos metálicos metálicos instalados instalados perpendicul perpendicularmente armente às seções de corte às seções de corte 72 72 Resistência caracter Resistência característica de ligações de ística de ligações de elementos de made elementos de madeira com pinos ira com pinos metálicos metálicos A A resistência resistência de de ligações ligações com com pinos pinos metálicos metálicos deve deve atender atender a a ABNT ABNT NBR NBR 71905 71905 No No caso caso de impossibilidade de realização do ensaio podese estimar a resistência característica da ligação de impossibilidade de realização do ensaio podese estimar a resistência característica da ligação pela seguinte equação pela seguinte equação k k vRk k sp p ef f R R F F n n n onde onde nsp sp é é a a quantidade quantidade de de seções seções de de corte corte por por pino pino metálico metálico nef ef é o número efetivo de pinos por é o número efetivo de pinos por ligação conforme 717 ligação conforme 717 F F vRk vRk é é a a resistência resistência característica característica de de um um pino pino corresponden correspondente te a a uma uma dada dada seção seção de de corte corte Para que a ligação possa ser considerada resistente devem ser atendidas as especicações Para que a ligação possa ser considerada resistente devem ser atendidas as especicações de espaçamentos conforme 7110 de préfuração conforme 7111 e as seguintes de espaçamentos conforme 7110 de préfuração conforme 7111 e as seguintes a a tanto na cong tanto na conguração em corte uração em corte simples como simples como na conguraç na conguração em corte dup ão em corte duplo o diâmetro lo o diâmetro efetivo do parafuso passante não pode exceder a metade da menor espessura dos elementos efetivo do parafuso passante não pode exceder a metade da menor espessura dos elementos de madeira interligados A Figura 19 ilustra a conguração de corte simples e duplo para ligações de madeira interligados A Figura 19 ilustra a conguração de corte simples e duplo para ligações com parafusos passantes com porca e arruela com parafusos passantes com porca e arruela b b o diâmetro o diâmetro efetivo do prego efetivo do prego não pode não pode ser maior ser maior que um que um quinto da quinto da menor espessura dentre menor espessura dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do prego seja maior que as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do prego seja maior que um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro da préfuração um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do prego seja igual ao diâmetro efetivo do prego c c a penetração do a penetração do prego em prego em qualquer uma qualquer uma das peças das peças ligadas não ligadas não pode ser pode ser menor que menor que a espessura a espessura da peça mais delgada Caso contrário o prego é considerado não resistente da peça mais delgada Caso contrário o prego é considerado não resistente d d em ligações em ligações localizadas a penetração localizadas a penetração da ponta da ponta do prego do prego na peça na peça de de madeira mais madeira mais distante distante de sua cabeça deve ser de pelo menos 12 de sua cabeça deve ser de pelo menos 12 d d ou igual à espessura dessa peça Em ligações ou igual à espessura dessa peça Em ligações corridas como em peças compostas ligadas continuamente esta penetração pode ser limitada corridas como em peças compostas ligadas continuamente esta penetração pode ser limitada ao valor de ao valor de t t 1 A Figura 20 ilustra a conguração de corte simples e duplo para ligações com A Figura 20 ilustra a conguração de corte simples e duplo para ligações com pregos pregos D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 56 56 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 e e o diâmetro o diâmetro efetivo do parafuso de efetivo do parafuso de rosca soberba não rosca soberba não pode ser pode ser maior que maior que um quinto um quinto da menor da menor espessura dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do parafuso espessura dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do parafuso seja maior que um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro seja maior que um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do parafuso ver da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do parafuso ver Figura 21 Figura 21 f f em em ligações localizadas a ligações localizadas a penetração da penetração da ponta do ponta do parafuso na parafuso na peça peça de de madeira mais madeira mais distante distante de sua cabeça deve ser de pelo menos 6 de sua cabeça deve ser de pelo menos 6 d d ou igual à espessura dessa peça Em ligações ou igual à espessura dessa peça Em ligações corridas como em peças compostas ligadas continuamente esta penetração pode ser limitada corridas como em peças compostas ligadas continuamente esta penetração pode ser limitada ao valor de ao valor de t t 1 Figura 19 Ligação de elementos de madeira com parafusos passantes com porca e arruelas Figura 19 Ligação de elementos de madeira com parafusos passantes com porca e arruelas Figura 20 Ligações de elementos de madeira com pregos Figura 20 Ligações de elementos de madeira com pregos D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 57 57 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Figura 21 Ligações de elementos de madeira com parafusos de rosca soberba Figura 21 Ligações de elementos de madeira com parafusos de rosca soberba em corte simples em corte simples A resistência A resistência característica de característica de uma uma seção de seção de corte corte de de um um pino pino é é determinada como determinada como o o menor valor menor valor dentre os obtidos pelas Equações indicadas na Tabela 17 ou Tabela 18 que são regidas pelos dentre os obtidos pelas Equações indicadas na Tabela 17 ou Tabela 18 que são regidas pelos diferentes modos de falha em função da diferentes modos de falha em função da resistência de embutimento e da espessura dos elementos resistência de embutimento e da espessura dos elementos de madeira interligadas do momento resistente do pino metálico e do de madeira interligadas do momento resistente do pino metálico e do diâmetro efetivo do pino diâmetro efetivo do pino Tabela 18 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos Tabela 18 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos metálicos uma seção de corte metálicos uma seção de corte continua continua Mo Modo do de de fa falh lha Fo Força rça car caract acter eríst ísticica c a calalcul culad ada p a por or pl plan ano d o de c e cort orte e e e po por p r pin ino u o utitililiza zado do vRk11 ee11k 11 F ff tt d d vRk2 ee11k 22 F ff tt d d β 2 2 2 e1k 1 e1k 1 axRk axRk 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 vRk3 vRk3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 4 f f t t d d F F t t t t t t t t F F t t t t t t t t β β β β β β β β β β D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 58 58 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Tabela 18 Tabela 18 conclusão conclusão Mo Modo do de de fa falh lha Fo Forç rça c a cara aract cterí erísti stica ca ca calcu lculalada da po por p r plalano no de de co cortrte e e e po por p r pin ino u o utitililiza zado do e1k 1 yk yk axRk axRk vRk4 vRk4 2 e1k e1k 1 4 2 1 05 2 1 2 4 f t d d M M F F F ff dd t t β β β β β β β β β β β β e1k 2 e1k 2 yk yk axRk axRk 22 vRk5 vRk5 2 e1k e1k 2 4 4 1 1 2 1 05 5 2 2 1 1 1 2 2 4 f f t t d d M M F F F F f f d t d t β β β β β β β β β β axRk axRk vRk6 yk ee11k 2 115 2 1 4 F F F M ff d d β β β F F vRk vRk é é o o menor menor valor valor dentre dentre os os resultados resultados dos dos seis seis modos modos de de falha falha Tabela 19 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos Tabela 19 Modos de falha e equações para ligações de elementos de madeira com pinos metálicos duas seções de corte metálicos duas seções de corte continua continua Mo Modo do de de fa falh lha Fo Força rça car caract acterí eríst sticica c a calc alcul ulad ada p a por or pl plano ano de de co corte rte e p e por or pi pino no ut utililizizad ado v vRK RK1 1 e1k k 1 F F f f t t d vRK22 ee11k 2 k 2 F 0 5f t d β D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 59 59 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Tabela 19 abela 19 conclusão conclusão Mo Modo do de de fa falha lha Fo Força rça car caract acterí eríst sticica c a calc alcul ulad ada p a por or pl plano ano de de co corte rte e p e por or pi pino no ut utililizizad ado e1kk 1 yk yk axRk axRk vRK3 vRK3 22 e1k e1k 11 f t d 4 2 M F F 1 05 2 1 2 4 f dt β β β β β β β β β β β β axRk axRk vRK4 yk ee11k F 2 F 115 2MM f d 1 4 β β β vRK FvRK é é o o menor menor valor valor dentre dentre os os resultados resultados dos dos quatro quatro modos modos de de falha falha O valor O valor β é a razão entre as resistências de embutimento das peças de madeira interligadas sendo é a razão entre as resistências de embutimento das peças de madeira interligadas sendo dado por dado por e2k e2k e1k e1k f f β f f β O valor O valor F F axRk axRk4 é a contribuição do efeito de connamento provocado pela compressão das arruelas 4 é a contribuição do efeito de connamento provocado pela compressão das arruelas nas laterais externas da ligação ou pela nas laterais externas da ligação ou pela resistência ao arrancamento no caso de pregos e resistência ao arrancamento no caso de pregos e parafusos parafusos de rosca soberba ou embutimento da cabeça do prego ou parafuso de rosca soberba na lateral de rosca soberba ou embutimento da cabeça do prego ou parafuso de rosca soberba na lateral externa da peça de madeira A contribuição do efeito de connamento deve ser limitada às seguintes externa da peça de madeira A contribuição do efeito de connamento deve ser limitada às seguintes porcentagens das parcelas das equações que representam os modos de falha I II e III desconsiderando porcentagens das parcelas das equações que representam os modos de falha I II e III desconsiderando o fator de atrito o fator de atrito a a pregos pregos cilíndricos cilíndricos lisos lisos 15 15 b b pregos pregos anelados anelados 25 25 c c parafusos parafusos passantes passantes com com porca porca e e arruelas arruelas 25 25 d d parafusos parafusos de de rosca rosca soberba soberba 100 100 e e pinos pinos metálicos metálicos ajustados ajustados 0 0 Recomendase que a contribuição do efeito de connamento seja considerada após investigação Recomendase que a contribuição do efeito de connamento seja considerada após investigação experimental que comprove o fenômeno experimental que comprove o fenômeno Para o caso de ligações com parafusos passantes o valor Para o caso de ligações com parafusos passantes o valor F F axRk axRk pode ser estimado pelo menor valor pode ser estimado pelo menor valor dentre a resistência de tração do dentre a resistência de tração do parafuso e a resistência ao embutimento da arruela na parafuso e a resistência ao embutimento da arruela na madeira madeira Para o caso de ligações com pregos o valor Para o caso de ligações com pregos o valor F F axRk axRk pode ser estimado pelo menor valor dentre pode ser estimado pelo menor valor dentre a resistência de tração do prego e a resistência ao embutimento da cabeça do prego na lateral externa a resistência de tração do prego e a resistência ao embutimento da cabeça do prego na lateral externa da peça de madeira da peça de madeira D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 60 60 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Para o caso de ligações com parafusos de rosca soberba o valor Para o caso de ligações com parafusos de rosca soberba o valor F F axRk axRk pode ser estimado pelo pode ser estimado pelo menor valor dentre a resistência de tração do parafuso e a resistência ao embutimento da cabeça menor valor dentre a resistência de tração do parafuso e a resistência ao embutimento da cabeça do parafuso na lateral externa da peça do parafuso na lateral externa da peça de madeira de madeira Não é permitida a consideração do efeito de connamento para os pinos metálicos ajustados sem Não é permitida a consideração do efeito de connamento para os pinos metálicos ajustados sem a presença de porcas e arruelas a presença de porcas e arruelas 73 73 Resistência car Resistência característica de acterística de ligações de ligações de elementos de elementos de madeira e madeira e aço com aço com pinos pinos metálicos metálicos A A resistência resistência de de ligações ligações com com parafusos parafusos passantes passantes com com chapas chapas de de aço aço laterais laterais ou ou chapa chapa de de aço aço central deve ser obtida conforme a ABNT NBR 71905 No caso de impossibilidade de realização central deve ser obtida conforme a ABNT NBR 71905 No caso de impossibilidade de realização do ensaio padronizado podese estimar a do ensaio padronizado podese estimar a resistência característica da ligação por resistência característica da ligação por k vRk sp 0 R F n n onde onde nsp sp é é a a quantidade quantidade de de seções seções de de corte corte por por pino pino metálico metálico n0 é é o o número número efetivo efetivo de de pinos pinos por por ligação ligação conforme conforme 717 717 F F vRk vRk é a é a resistência resistência característica característica de de um um pino pino corresponden correspondente a te a uma uma dada dada seção seção de de corte corte As As ligações ligações em em madeira madeira realizadas realizadas com com chapas chapas de de aço aço e e pinos pinos metálicos metálicos possuem possuem modos modos de de falha caracterizados pela espessura falha caracterizados pela espessura t t s das chapas de aço Chapas de aço com espessura menor das chapas de aço Chapas de aço com espessura menor ou igual a 05 ou igual a 05 d d são classicadas como chapas nas e chapas com espessura maior ou igual a são classicadas como chapas nas e chapas com espessura maior ou igual a d d e diâmetro de préfuraç e diâmetro de préfuração menor ou igual a 11 ão menor ou igual a 11 d d são classicadas como chapas gro são classicadas como chapas grossas A ssas A resistênc resistênciaia característica de ligação com limites compreendidos entre chapa na e chapa grossa deve ser característica de ligação com limites compreendidos entre chapa na e chapa grossa deve ser calculada calculada por interpolação linear a partir dos menores valores obtidos pelas equações correspondentes por interpolação linear a partir dos menores valores obtidos pelas equações correspondentes A re A resistência ao co sistência ao corte do pino metá rte do pino metálico bem como lico bem como a resistência da a resistência da chapa de aço chapa de aço deve ser verica deve ser vericada da de acordo com a ABNT NBR 8800 de acordo com a ABNT NBR 8800 Para que a ligação possa ser considerada resistente devem ser atendidas as especicações Para que a ligação possa ser considerada resistente devem ser atendidas as especicações de espaçamentos e préfuração em 7110 e 7111 respectivamente os espaçamentos e o diâmetro de espaçamentos e préfuração em 7110 e 7111 respectivamente os espaçamentos e o diâmetro de préfuração das chapas de aço conforme a ABNT NBR 8800 bem como as seguintes de préfuração das chapas de aço conforme a ABNT NBR 8800 bem como as seguintes a a tanto na tanto na conguraçã conguração em co o em corte simples rte simples como na como na conguração conguração em corte em corte duplo o duplo o diâmetro diâmetro efetivo efetivo do parafuso passante não pode exced do parafuso passante não pode exceder a metade da menor espessura dos elemento er a metade da menor espessura dos elementos de madeira s de madeira interligados ver Figura 22 interligados ver Figura 22 b b o diâmetro e o diâmetro efetivo do preg fetivo do prego não pode o não pode ser maior do q ser maior do que 15 um qu ue 15 um quinto da men into da menor espessura or espessura dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do prego seja maior dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do prego seja maior que ¼ um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro que ¼ um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do prego Em ligações localizadas a penetração da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do prego Em ligações localizadas a penetração da ponta do prego na peça de madeira da ponta do prego na peça de madeira t t p deve ser de pelo menos 12 deve ser de pelo menos 12 d d ou igual à espessura ou igual à espessura dessa peça ver Figura 23 dessa peça ver Figura 23 c c o diâmetro o diâmetro efetivo do p efetivo do parafuso de arafuso de rosca sobe rosca soberba não p rba não pode ser ma ode ser maior do qu ior do que 15 um e 15 um quinto quinto da menor espessura dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo da menor espessura dentre as peças de madeira ligadas Permitese que o diâmetro efetivo do parafuso seja maior que um quarto da espessur do parafuso seja maior que um quarto da espessura da peça de madeira mais delgada desde que a da peça de madeira mais delgada desde que o diâmetro da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do parafuso Em ligações localizadas o diâmetro da préfuração seja igual ao diâmetro efetivo do parafuso Em ligações localizadas a penetração da ponta do parafuso de rosca soberba na peça de madeira t a penetração da ponta do parafuso de rosca soberba na peça de madeira tp deve ser de pelo deve ser de pelo menos 6 menos 6 d d ou igual à espessura dessa peça ver Figura 24 ou igual à espessura dessa peça ver Figura 24 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 61 61 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Figura 22 Figura 22 Congurações de ligações de elementos de Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com madeira e aço com parafusos parafusos passantes passantes Figura 23 Figura 23 Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com pregos Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com pregos em corte simples em corte simples Figura 24 Figura 24 Congurações de ligações de elementos de Congurações de ligações de elementos de madeira e aço com madeira e aço com parafusos parafusos de rosca soberba em corte simples de rosca soberba em corte simples D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 62 62 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 A A força car força característica p acterística por plan or plano de o de corte e corte e por pino por pino metálico metálico deve se deve ser consid r considerada co erada como o mo o menor va menor valor lor dentre os resultados das equações indicadas a seguir dentre os resultados das equações indicadas a seguir para ligações com chapas nas em corte para ligações com chapas nas em corte simples simples Modo de falha a Modo de falha a vRRk e1k 1 F 0 4 f t d Modo de falha b Modo de falha b axRk axRk vRk yRk e1k FF F 115 2 M f d 4 para ligações com chapas grossas em corte simples para ligações com chapas grossas em corte simples Modo de falha c Modo de falha c vRRk e1k 1 F f t d Modo de falha d Modo de falha d yRk yRk axRk axRk vRkk e1k 1 22 e1k e1k 11 4 MM FF F f F f t d 2 1 4 f d t Modo de falha e Modo de falha e axRk axRk vRk yRk e1k FF F 2 3 M f d 4 para ligações com chapa de aço central de qualquer espessura em dupla seção de corte para ligações com chapa de aço central de qualquer espessura em dupla seção de corte Modo de falha f Modo de falha f vRRk e1k 1 F f t d Modo de falha g Modo de falha g yRk yRk axRk axRk vRkk e1k 1 22 e1k e1k 11 4 MM FF F f F f t d 2 1 4 f d t Modo de falha h Modo de falha h axRk axRk vRk yRk e1k FF F 2 3 M f d 4 para ligações com duas chapas laterais caracterizadas como nas em corte duplo para ligações com duas chapas laterais caracterizadas como nas em corte duplo Modo de falha i Modo de falha i vRRk e2k 2 F 0 5 f t d Modo de falha j Modo de falha j axRk axRk vRkk yRk e2k FF F 115 2 M f d 4 para ligações com duas chapas laterais caracterizadas como grossas em corte duplo para ligações com duas chapas laterais caracterizadas como grossas em corte duplo Modo de falha k Modo de falha k vRRk e2k 2 F 0 5 f t d Modo de falha l Modo de falha l axRk axRk vRk yRk e2k FF F 2 3 M f d 4 onde onde t t 1 é é a a menor menor espessura espessura dentre dentre os os elementos elementos de de madeira madeira laterais laterais para para os os casos casos em corte simples e corte duplo em corte simples e corte duplo t t 2 é é a a espessura espessura do do elemento elemento de de madeira madeira central central para para os os casos casos em em corte corte duplo duplo f f e1k e1k e f e f e2k e2k são são as as resistências resistências ao ao embutimento embutimento dos dos elementos elementos de de madeira madeira 1 1 e e 22 respectivame respectivamente calculados nte calculados conforme 713 conforme 713 M M yRk yRk é é o o momento momento característico característico resistente resistente do do parafuso parafuso determinado determinado conforme conforme 714 714 D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 63 63 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Na Figura 25 estão ilustrados os Na Figura 25 estão ilustrados os modos de falha para ligações com chapas de modos de falha para ligações com chapas de aço e pinos metálicos aço e pinos metálicos Figura 25 Modos de falha para determinação da força característica de ligações com pinos Figura 25 Modos de falha para determinação da força característica de ligações com pinos metálicos e chapas de aço metálicos e chapas de aço A contribuição da A contribuição da resistência ao resistência ao arrancamen arrancamentoto F F axRk axRk bem como a contribuição do Efeito de Corda bem como a contribuição do Efeito de Corda F F axRk axRk 4 4 devem atender às especicaç devem atender às especicações em 72 ões em 72 74 74 Resistência Resistência característica característica de ligaç de ligações em ões em madeira madeira com a com anéis metálico néis metálicos A resis A resistên tência carac cia caracter terísti ística de ca de lig ligaçõ ações com es com ané anéis is met metáli álicos deve ser cos deve ser con confor forme a me a ABN ABNT T NBR 7190 NBR 71905 5 No caso de impossibilidade de realização do ensaio padronizado podese estimar a resistência No caso de impossibilidade de realização do ensaio padronizado podese estimar a resistência característica da ligação por característica da ligação por k vRK a R F n onde onde na é é a a quantidade quantidade de de anéis anéis empregados empregados na na ligação ligação F F vRk vRk é é a a resistência resistência característica característica de de um um anel anel metálico metálico corresponden correspondente te a a uma uma dada dada seção seção de corte de corte A resistênc A resistência de um anel metálico correspondente a uma dada seção de corte da ia de um anel metálico correspondente a uma dada seção de corte da ligação entre duas ligação entre duas peças de madeira é determinada em função das resistências ao cisalhamento longitudinal peças de madeira é determinada em função das resistências ao cisalhamento longitudinal f f v0d v0d das das duas madeiras duas madeiras interligada interligadass O valor de cálculo da resistência ao cisalhamento da madeira correspondente a um anel metálico O valor de cálculo da resistência ao cisalhamento da madeira correspondente a um anel metálico é calculado conforme a seguir e indicado pelo menor dos valores entre as duas equações é calculado conforme a seguir e indicado pelo menor dos valores entre as duas equações 2 vRk v0k d F f f 4 ππ a vRk a a c c k F t d f f α onde onde t t a é é a a profundidade profundidade de de penetração penetração do do anel anel em em cada cada peça peça de de madeira madeira D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 64 64 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 d d a é é o o diâmetro diâmetro interno interno como como apresentado apresentado na na Figura Figura 17 17 f f cαkk é é o o valor valor característico característico da da resistência resistência à à compressão compressão inclinada inclinada de de α 75 75 Ligações Ligações em em madeira madeira com c com chapas hapas com com dentes dentes estampados estampados As chapas As chapas com dentes e com dentes estampados so stampados somente pode mente podem ser empre m ser empregadas em gadas em ligações es ligações estruturais quan truturais quando do a eciência da cravação for garantida por seu executor Os valores da resistência de cálculo que a eciência da cravação for garantida por seu executor Os valores da resistência de cálculo que podem ser atribuídos às chapas com dentes estampados correspondentes a uma única seção podem ser atribuídos às chapas com dentes estampados correspondentes a uma única seção de corte devem de corte devem ser assegurados pelo respectivo fabricante conforme a ser assegurados pelo respectivo fabricante conforme a legislação vigente legislação vigente 8 8 Estadoslimites Estadoslimites de de serviço serviço 81 81 Vericação Vericação Na vericação da segurança das estruturas de madeira devem ser considerados os estadoslimite Na vericação da segurança das estruturas de madeira devem ser considerados os estadoslimite de serviço caracterizados por de serviço caracterizados por a a deslocamen deslocamentos excessi tos excessivos que vos que afetam a afetam a utilização utilização normal d normal da construçã a construção ou s o ou seu aspecto eu aspecto estético estético b b danos e danos em materiai m materiais não s não estruturais estruturais da constru da construção em ção em decorrência decorrência de deforma de deformações da ções da estrutura estrutura c c vibrações vibrações excessivas excessivas As As condições condições usuais usuais de de vericação vericação de de segurança segurança relativas relativas aos aos estadoslimi estadoslimite te de de serviço serviço são são expressas expressas por desigualdade conforme indicado a seguir por desigualdade conforme indicado a seguir Sdserv dserv S Slim lim onde onde Slim lim é é o o valorlimite valorlimite xado xado para para o o efeito efeito estrutural estrutural que que determina determina o o aparecimen aparecimentoto do estadolimite do estadolimite considerado considerado Sdserv dserv são os valores desses mesmos efeitos decorrentes da aplicação das ações são os valores desses mesmos efeitos decorrentes da aplicação das ações estabelecidas para a vericação calculados com a hipótese de comportamento estabelecidas para a vericação calculados com a hipótese de comportamento elástico linear da estrutura elástico linear da estrutura Consideran Considerando que a do que a madeira possui características distintas de outros materiais de construção como madeira possui características distintas de outros materiais de construção como por exemplo a signicativa deformação ao longo do tempo uência as vericações quanto aos por exemplo a signicativa deformação ao longo do tempo uência as vericações quanto aos critérios de segurança em estadoslimite de serviço devem ser consideradas adotando a combinação critérios de segurança em estadoslimite de serviço devem ser consideradas adotando a combinação rara de serviço conforme a ABNT NBR 8681 para a avaliação das echas instantâneas rara de serviço conforme a ABNT NBR 8681 para a avaliação das echas instantâneas Para os Para os deslocame deslocamentos instantâneos desconsiderando os efeitos da ntos instantâneos desconsiderando os efeitos da uência é calculado conforme uência é calculado conforme a seguinte equação a seguinte equação m m nn inst t instGik k instQ1k k 11j j instQjk i i 1 1 j j 2 δ δ δ δ δ δ ψ ψ δ Para a avaliação das echas nais devese considerar a combinação quase permanente e os efeitos Para a avaliação das echas nais devese considerar a combinação quase permanente e os efeitos da uência conforme as equações a seguir da uência conforme as equações a seguir m n fin finGik finQQjk i 1 j 1 δ δ δ δ δδ D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 65 65 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Em que Em que finGk instGk creepQk innstGk 1 δ δ δ δ δ δ δ δ finQjk instQjk creepQjk instQjk 2 1 δ δ δ δ δ δ δ δ ψ ψ Para o cálculo dos deslocamentos instantâneos em elementos de madeira devese considerar Para o cálculo dos deslocamentos instantâneos em elementos de madeira devese considerar o módulo de elasticidade com seu valor médio o módulo de elasticidade com seu valor médio E E 0m Para elementos de madeira em exão devese Para elementos de madeira em exão devese considerar também os efeitos da considerar também os efeitos da deformação por cisalhamento com o respectivo módulo de deformação por cisalhamento com o respectivo módulo de elasticidade elasticidade transversal transversal Gm Os valores do coeciente de uência são dados conforme a Tabela 19 Os valores do coeciente de uência são dados conforme a Tabela 19 Tabela 20 abela 20 Coeciente de uência Coeciente de uência ϕ Material Material Classes de umidade Classes de umidade 1 2 2 e e 3 4 Madeira serrada MLC Madeira serrada MLC MLCC LVL e roliça MLCC LVL e roliça 06 08 20a Compensado o estrutural 08 10 25 OSB B estrutural 15 225 a Não é permitido o uso de MLCC para a classe de umidade 4 Não é permitido o uso de MLCC para a classe de umidade 4 Para a vericação de estadoslimite de serviço em sistemas estruturais como treliças de cobertura Para a vericação de estadoslimite de serviço em sistemas estruturais como treliças de cobertura e pórticos de madeira com ligações realizadas por elementos metálicos devese considerar além e pórticos de madeira com ligações realizadas por elementos metálicos devese considerar além das deformações nos elementos de madeira também as deformações das ligações considerando das deformações nos elementos de madeira também as deformações das ligações considerando a rigidez das ligações a rigidez das ligações K K ser ser conforme 7112 conforme 7112 82 82 Valo Valoreslimite reslimite de de deslocamentos deslocamentos Em construções especiais como formas para concreto estrutural ver ABNT NBR 15696 Em construções especiais como formas para concreto estrutural ver ABNT NBR 15696 escoramentos escoramentos torres torres etc os etc os deslocamento deslocamentos limites s limites devem ser estabelecidos conforme acordo entre devem ser estabelecidos conforme acordo entre as partes interessadas as partes interessadas Para os casos correntes de elementos etidos de madeira a menos que haja restrições especiais Para os casos correntes de elementos etidos de madeira a menos que haja restrições especiais os limites de deslocamentos devem ser considerados conforme a Tabela 20 e Figura 26 os limites de deslocamentos devem ser considerados conforme a Tabela 20 e Figura 26 Figura 26 Figura 26 Ve Vericação esquemática ricação esquemática dos dos deslocamentoslim deslocamentoslimite ite D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 66 66 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 Tabela 21 Tabela 21 Va Valoreslimite de loreslimite de deslocamentos para elementos correntes etidos deslocamentos para elementos correntes etidos Tipo de viga Tipo de viga δinst inst δn n δnetn netn Vigigas as bibiap apoiaiadas as ou c u cont ntín ínua uas L L300 00 a L a L5 500 00 L1 150 a L 0 a L3 300 L L250 50 a L a L3 350 50 Vigas s em m balanço L150 0 a a L250 L75 5 a a L150 L125 5 a a L175 As echas As echas devidas às ações devidas às ações permanentes podem ser permanentes podem ser parcialmen parcialmente compensadas por te compensadas por contraechas contraechas na construção não utilizando valores superiores a 23 dos deslocamentos instantâneos na construção não utilizando valores superiores a 23 dos deslocamentos instantâneos permanentes permanentes M instgik I 1 instgik δ Nas construções em que haja materiais frágeis ligados à estrutura como forros pisos e divisórias Nas construções em que haja materiais frágeis ligados à estrutura como forros pisos e divisórias cuja ssuração não possa ser evitada por meio de disposições construtivas adequadas a vericação cuja ssuração não possa ser evitada por meio de disposições construtivas adequadas a vericação da segurança em relação aos da segurança em relação aos estadoslimi estadoslimite de te de deslocamen deslocamentos procura evitar tos procura evitar danos a esses danos a esses materiais materiais não estruturais além dos limites de deslocamentos respectivos indicados na Tabela 20 as echas não estruturais além dos limites de deslocamentos respectivos indicados na Tabela 20 as echas instantâneas devido somente às ações variáveis não podem superar 1500 dos vãos ou 1250 instantâneas devido somente às ações variáveis não podem superar 1500 dos vãos ou 1250 do comprimento dos balanços correspondentes nem o valor absoluto de 15 mm do comprimento dos balanços correspondentes nem o valor absoluto de 15 mm Nos casos de exão oblíqua os limites anteriores de echas podem ser vericados isoladamente para Nos casos de exão oblíqua os limites anteriores de echas podem ser vericados isoladamente para cada um dos planos principais de exão cada um dos planos principais de exão 83 83 Valo Valoreslimite reslimite de de vibrações vibrações Em construções submetidas a fontes de Em construções submetidas a fontes de vibração devem ser adotadas disposições construtivas que vibração devem ser adotadas disposições construtivas que evitem a presença de vibrações excessivas da estrutura Nas estruturas sobre as quais o público evitem a presença de vibrações excessivas da estrutura Nas estruturas sobre as quais o público em geral pode caminhar devem ser evitadas vibrações que tragam desconforto aos usuários em geral pode caminhar devem ser evitadas vibrações que tragam desconforto aos usuários No caso particular de No caso particular de pisos sobre os quais pisos sobre os quais as pessoas andem regularmente como os de as pessoas andem regularmente como os de residências residências e escritórios a menor frequência natural de vibração dos elementos da estrutura do piso não pode e escritórios a menor frequência natural de vibração dos elementos da estrutura do piso não pode ser inferior a 8 Hz Para esta nalidade as placas compostas por elementos diagonais podem ser ser inferior a 8 Hz Para esta nalidade as placas compostas por elementos diagonais podem ser assimiladas a peças maciças assimiladas a peças maciças 9 9 Disposições Disposições construtivas construtivas 91 91 Disposições Disposições gerais gerais O sistema estático deve ser denido de forma a assegurar a segurança estrutural quando O sistema estático deve ser denido de forma a assegurar a segurança estrutural quando da determinação dos esforços solicitantes e dos deslocamentos na estrutura Nesse sentido e quando da determinação dos esforços solicitantes e dos deslocamentos na estrutura Nesse sentido e quando pertinente devem ser consideradas as rigidezes das pertinente devem ser consideradas as rigidezes das ligações conforme apresentado em 7112 ligações conforme apresentado em 7112 Para evitar a deterioração rápida das peças devem ser tomadas precauções como tratamento Para evitar a deterioração rápida das peças devem ser tomadas precauções como tratamento preservativo adequado facilidade de escoamento das águas e arejamento de faces vizinhas preservativo adequado facilidade de escoamento das águas e arejamento de faces vizinhas e paralelas Sempre que possível todas as peças da estrutura devem ser projetadas de modo e paralelas Sempre que possível todas as peças da estrutura devem ser projetadas de modo a oferecer facilidade de inspeção a oferecer facilidade de inspeção As As peças peças porventura porventura sujeitas sujeitas a a uma uma deterioraçã deterioração o mais mais rápida rápida que que o o resto resto da da estrutura estrutura devem devem ser ser facilmente substituíveis tomandose as precauções para facilitar essas operações que devem ser facilmente substituíveis tomandose as precauções para facilitar essas operações que devem ser considerada consideradas como s como parte normal dos trabalhos de parte normal dos trabalhos de conservação conservação No caso de pontes ferroviárias lastradas os pranchões resistentes dispostos transversalmente No caso de pontes ferroviárias lastradas os pranchões resistentes dispostos transversalmente devem ser de madeira tratada Em pontes rodoviárias ou para pedestres sem revestimento protetor devem ser de madeira tratada Em pontes rodoviárias ou para pedestres sem revestimento protetor devese admitir uma camada de desgaste com pelo menos 2 cm de espessura devese admitir uma camada de desgaste com pelo menos 2 cm de espessura D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE 67 67 ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT 2022 Todos os direitos reservados ABNT NBR 719012022 ABNT NBR 719012022 92 92 Dimensões Dimensões mínimas mínimas 921 921 Dimensões Dimensões mínimas mínimas das das seções seções transversais transversais Nas peças principais isoladas como vigas e barras longitudinais de treliças a área mínima das seções Nas peças principais isoladas como vigas e barras longitudinais de treliças a área mínima das seções transversais é de 50 cm transversais é de 50 cm2 e a espessura mínima de 5 cm Nas peças secundárias esses limites e a espessura mínima de 5 cm Nas peças secundárias esses limites se reduzem respectivamente a 18 cm se reduzem respectivamente a 18 cm2 e 25 cm Nas peças principais múltiplas a área mínima e 25 cm Nas peças principais múltiplas a área mínima da seção transversal de cada elemento componente será de 35 da seção transversal de cada elemento componente será de 35 cm² e a cm² e a espessura mínima de 25 cm espessura mínima de 25 cm Nas peças secundárias múltiplas esses limites são reduzidos respectivamente a 18 cm² e 18 cm Nas peças secundárias múltiplas esses limites são reduzidos respectivamente a 18 cm² e 18 cm Em estruturas industrializadas de madeira as seções mínimas de madeira e os Em estruturas industrializadas de madeira as seções mínimas de madeira e os diâmetros mínimos dos diâmetros mínimos dos pregos e parafusos podem ser pregos e parafusos podem ser inferiores aos mencionados desde que haja comprovação experimental inferiores aos mencionados desde que haja comprovação experimental ou teórica de sua eciência Nesses casos cabe à empresa produtora dessas estruturas o controle ou teórica de sua eciência Nesses casos cabe à empresa produtora dessas estruturas o controle de qualidade desses materiais e de sua aplicação de qualidade desses materiais e de sua aplicação 922 922 Dimensões Dimensões mínimas mínimas das das arruelas arruelas Na xação de parafusos devem ser usadas arruelas com diâmetro externo de pelo menos 3 Na xação de parafusos devem ser usadas arruelas com diâmetro externo de pelo menos 3d d d d é é o diâmetro nominal do parafuso e espessura de no mínimo 03d diâmetro nominal do parafuso e espessura de no mínimo 03d conforme ISO 7094 conforme ISO 7094 93 93 Esbeltez Esbeltez máxima máxima Não é permitida a utilização de peças compri Não é permitida a utilização de peças comprimidas de seção retangular cheia ou de peças compri midas de seção retangular cheia ou de peças comprimidas midas múltiplas cujo comprimento de múltiplas cujo comprimento de ambagem ambagemL0 0 conforme 653 exceda 40 conforme 653 exceda 40 vezes a dimensão transversal vezes a dimensão transversal corresponde correspondente Nas peças tracionadas esse limite é nte Nas peças tracionadas esse limite é de 50 vezes de 50 vezes 94 Ligações 94 Ligações 941 941 Ligações Ligações com com pinos pinos Nas regiões de ligação devem ser evitados lascamen Nas regiões de ligação devem ser evitados lascamentos nós ranhuras ou outros defeit tos nós ranhuras ou outros defeitos que possam os que possam comprometer a resistência da ligação comprometer a resistência da ligação A A menos menos que que esteja esteja de de outra outra maneira maneira especicada especicada os os pregos pregos devem devem ser ser cravados cravados em em ângulos ângulos aproximadamente retos em relação às bras da madeira A superfície das cabeças dos pregos deve aproximadamente retos em relação às bras da madeira A superfície das cabeças dos pregos deve estar nivelada com a superfície da madeira estar nivelada com a superfície da madeira A pr A préfuração para éfuração para pregos e parafu pregos e parafusos deve atend sos deve atender a 711 er a 7111 e 7112 respe 1 e 7112 respectivamente ctivamente Os eixos das barras de treliças devem se encontrar sempre que possível nas posições teóricas dos Os eixos das barras de treliças devem se encontrar sempre que possível nas posições teóricas dos nós Caso isto nós Caso isto não ocorra devem ser não ocorra devem ser considerado considerados os s os efeitos secundários corresponde efeitos secundários correspondentes ntes Nas ligações os elementos resistentes devem Nas ligações os elementos resistentes devem ser aplicados com a ser aplicados com a utilização de ferramentas de furar utilização de ferramentas de furar ranhurar ou fresar ranhurar ou fresar Os pinos devem ser simetricamente dispostos em relação ao eixo da peça de modo a reduzir Os pinos devem ser simetricamente dispostos em relação ao eixo da peça de modo a reduzir ao mínimo o ao mínimo o risco de se risco de se afrouxarem simultanea afrouxarem simultaneamente em consequência de um mente em consequência de um possível fendilhamen possível fendilhamentoto da madeira da madeira 942 942 Ligações Ligações na na madeira madeira lamelada lamelada colada colada A A fabricação de fabricação de elementos e elementos estruturais de struturais de madeira lam madeira lamelada cola elada colada deve se da deve ser conduzida r conduzida em condiç em condições ões de controle industrial Os adesivos para ns estruturais devem produzir ligações de resistência de controle industrial Os adesivos para ns estruturais devem produzir ligações de resistência e durabilidade que a integridade da ligação colada seja mantida por toda a vida esperada da estrutura e durabilidade que a integridade da ligação colada seja mantida por toda a vida esperada da estrutura na classe de na classe de serviço correspondente serviço correspondente D ocum ento im presso em 08082022 125819de uso exclusivo de FU N D AC A O U N IV E R S ID A D E FE D E R A L D O A C R E Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de Documento impresso em 08082022 125819 de uso exclusivo de FUNDACAO UNIVERSIDA FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DE FEDERAL DO ACRE Inicialmente temos que determinar qual as tensões resistentes e o módulo de elasticidade Para a determinação dos coeficientes de modificação temos que para madeira serrada e carga de longa duração kmod107 Para a classe de umidade 2 temos que kmod209 Dessa forma temos que o coeficiente de modificação será k modk mod 1k mod 20907063 Para o pinho do paraná temos que fc 0409MPa ft0931MPa fv8 8 MPa Ec0152250MPa Dessa forma temos que a tensão de compressão resistente de cálculo é fcdk modfc 0 γw 409063 14 18 40MPa184 KN cm ² Dessa forma temos que a tensão de tração resistente de cálculo é ft dk modft 0 γw 931063 1 4 4189 MPa4 19 KN cm ² Dessa forma temos que a tensão cortante resistente de cálculo é fv dk modft 0 γw 88063 18 308MPa031KN cm² Dessa forma temos que a o módulo de elasticidade resistente de cálculo é E0ef k modEc0152250063959175 MPa95917 KN cm² A tensão máxima normal máxima no ponto central da viga será σdqdl 26 8bh 2 qdl 26 87515 20000444qdl 2184 KN cm 2 qdl 241400 KN cm A tensão máxima de cisalhamento é τd3qdl bh 3qdl 751500267qdl031 KN c m 2 qdl1162KN Temos que a flecha elástica será y 5qdl 4 384EI 5qdl 4 384959 177515 3 12 64310 9qdl 4 A flecha total será y totaly1ϕ 64310 9qdl 4108 y total115710 9qdl 4 l 200 qdl 343215211 KNcm ³ Dessa forma igualando à condição de tensão com a condição de formação temos que q30868007 l ³ 296010 l ² Dessa forma temos que l30868007 296010 10428cm Agora igualando a condição de tensões normais e cisalhantes temos que q829 l 296010 l ² l296010 829 35693cm Para a condição de deformação temos que a carga máxima será q30868007 104 28 3 027 KN cm 2722 KN m Inicialmente temos que determinar qual as tensões resistentes e o módulo de elasticidade Para a determinação dos coeficientes de modificação temos que para madeira serrada e carga de longa duração kmod107 Para a classe de umidade 3 temos que kmod208 Dessa forma temos que o coeficiente de modificação será k modk mod 1k mod 20807056 Para o pinho do paraná temos que fc 0409MPa ft0931MPa fv8 8 MPa Ec0152250MPa Dessa forma temos que a tensão de compressão resistente de cálculo é fcdk modfc 0 γw 409056 14 16 36 MPa164 KN cm² Dessa forma temos que a tensão de tração resistente de cálculo é ftdk modft 0 γw 931056 14 3724 MPa372KN cm ² Dessa forma temos que a tensão cortante resistente de cálculo é fvdk modft0 γw 88056 18 274 MPa027 KN cm ² Dessa forma temos que a o módulo de elasticidade resistente de cálculo é E0ef k modEc015225005685260 MPa8526 KN cm ² A carga máxima determinada pelas tensões nos flanges é a1505450cm A110101000c m 2 Com pregos de 20X48 temos que a área liquida será A1n25044109120c m 2 A inércia é dada por I2A1a1 2210045 24050000cm4 Assim a tensão normal será σMd I a1 h1 2 qd1000 2455 8405000 164 KN cm 2 qd0106 KN cm 106 KN m A flecha máxima é dada por y 5qdl 4 384EI 5qd1000 4 38485264050000qd37711000 300 333 q0063 KN cm 630 KN m Temos que a resistência a compressão inclinada será f 45 fcdfcnd fcdse n 2 45fcndcos²45 f 45 164025164 164sen 2 45164025cos ²45 065 KN cm 265MPa A força resistente será Rd04f 45dt04654 4505720 N0572 KN O fluxo cisalhante resistente será qf nRd e2 125720 142 346 68 N cm O esforço cortante máximo será ϕdVdS1 I Vd101045 405000 027 Vd243 KN A carga máxima de projeto será qdVd 5 24 3 50 486 KN m Na verificação das diagonais temos que a força em cada tábua será Vdb 2a124314 90 378 KN A área liquida será An146044 25284 c m 2 A tensão de tração na tabua será σt378 2840133 KN c m 2 372 KN c m 2 O comprimento de flambagem das diagonais será l902127 3cm A esbeltes será 346l t 1273346 25 17618140 Reduzindo o comprimento de flambagem com a introdução de pregos temos que l i880 No text extracted from this image