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MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL MACROECONOMIA I PROF MAURICIO ANDRADE WEISS MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL O produto renda é determinado pela demanda agregada não existindo restrições do lado da oferta para a expansão do produto economia abaixo do pleno emprego Condição de equilíbrio OA de bens e serviços DA de bens e serviços MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Considerando inicialmente uma economia fechada e sem governo Y C I Y Produto Real C Despesas de Consumo I Gastos com Investimento I Ivoluntáro Iinvoluntário Demanda agregada Efetiva DA efetiva C I DA planejada C Ivoluntário Iinvoluntário DAefetiva DAplanejada Iinvoluntário Y C Ivoluntário MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Condição de equilíbrio Iinvoluntário 0 Caso o produto seja inferior à DA planejada configurase uma situação de excesso de demanda provocando retração de estoques Iinvoluntário 0 Empresas ampliarão a produção de modo a atender a demanda tal que a variação indesejada de estoques seja zero Se o produto for maior que a DA planejada configurase uma situação de excesso de oferta provocando acumulação de estoques Iinvoluntário 0 Empresas diminuem a produção de modo a cessar o aumento de estoques Os preços não desempenham qualquer papel no ajustamento econômico que se dá pelo movimento de estoques Isso também é chamado de política de ajustamento de estoques MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Determinação da Renda com penas consumo Y DA Y C C C Y C Co cY Onde Co Consumo autônomo Co 0 c Propensão Marginal a Consumir 0 c 1 Consumo autônomo independe do nível de renda ou seja existe mesmo que a renda seja zero riqueza ou por ajuda externa Propensão Marginal a Consumir parcela da renda destinada ao consumo quanto cresce o consumo a partir de aumentos da renda MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Condição de equilíbrio OA DA Oferta agregada OA Y Demanda agregada DA C Co cY Y Co cY Resolvendo em função de Y Y cY Co YE 1 Co 1 c MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Exemplo numérico C 100 08 Y Y C Y 100 08Y Y 08Y 100 YE 1 100 1 08 YE 500 MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO I I0 Ou pela ótica da poupança DA C I0 S I Y C I Y C S Y C0 cY I0 Y C0 cY S YE 1 C0 I0 S CO 1c Y 1 c Exemplo OU Y C I S I C 100 08 Y Y C S I I0 200 Y 100 08 Y S Y 100 08Y 200 Y 08 Y 100 S S 100 02 Y Y 08Y 300 100 02 Y 200 Y 1500 YE 1 300 1 08 YE 1500 MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO MULTIPLICADOR DE GASTOS Multiplicador de gastos variação da renda nacional ΔY variação autônoma da demanda agregada ΔDA Δ I cΔI ccΔI cccΔI ou ΔI cΔI c2ΔI c3ΔI c4ΔI Temse assim uma sequência de despesas induzidas que constituise uma progressão Geométrica PG de razão c com c 1 O impacto total sobre Y decorrente do gasto inicial é o somatório da sequência acima ΔY ΔI cΔI c2ΔI c3ΔI c4ΔI ΔY 1 ΔI onde 11c é o multiplicador de gastos 1 c MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO O crescimento da renda por meio do efeito multiplicador gera um crescimento na poupança em magnitude igual à despesa inicial 1 c ΔI 1 c cΔI 1 c c2ΔI 1 c c3ΔI 1 c c4ΔI O somatório desta seqüência é ΔS 1 1 c ΔI ou seja ΔS ΔI 1 c MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO Paradoxo da Parcimônia Em um dado país onde se faça campanha para elevar sua taxa de poupança se os gastos autônomos I forem mantidos inalterados uma elevação na propensão marginal a poupar levará a uma queda na renda A falta de poupança não se constitui um entrave à expansão dos gastos pois estes induzem a poupança necessária para financiar se Lembrar da dinâmica Finance Investimento Funding MODELO DE DETERMINAÇÃO DA RENDA COM O GOVERNO O gasto público é um elemento da demanda que se soma ao consumo e ao investimento Já os impostos são subtraídos da renda enquanto as transferências ampliam a renda disponível C C Yd Yd Y T R Onde Yd renda disponível Y renda nacional total T arrecadação de impostos R transferências do governo ao setor privado Apenas para facilitar considerase as transferências como impostos negativos e seus valores já se encontram deduzidos da arrecadação total de impostos MODELO DE DETERMINAÇÃO DA RENDA COM O GOVERNO T tY Onde t participação do imposto no produto 0 t 1 G G0 gasto autônomo C C0 cY T C0 c Y tY DA C I G Y C0 c Y tY I0 G0 YE 1 C0 I0 G0 1 c1 t Y C I G C 100 08 YT I I0 200 T 025 e G 300 Y 100 08 Y 025Y 200 300 Y 08 075Y 600 YE 1 600 1 06 YE 1500 MODELO DE DETERMINAÇÃO DA RENDA COM O GOVERNO INTRODUZINDO O SETOR EXTERNO Considerando exportações de bens e serviços X X0 exportações dependem da renda do resto do mundo e da taxa de câmbio serão consideradas como dadas Y mY importações dependem da renda interna Y numa proporção fixa dada a propensão marginal a importar m Y C0 c Y tY I0 G0 X0 mY YE 1 C0 I0 G0 X0 1 c1 t m EXEMPLO DE ECONOMIA ABERTA E COM GOVERNO EXERCÍCIOS EM SALA CONSIDERAÇÕES FINAIS No modelo keynesiano a demanda agregada assume o papel determinante no nível de renda não havendo limitações no lado da oferta Exatamente ao contrário do modelo clássico Esse modelo parte do entendimento de que a economia não opere em pleno emprego Deste modo as empresas podem atender demandas adicionais sem pressionar os respectivos custos e portanto os preços Em um ambiente como esse a política fiscal passa a assumir grande importância para evitar profundas oscilações de renda uma vez que o governo pode por meio de seus gastos e arrecadação ampliar ou contrair a demanda agregada REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO BLANCHARD Olivier Jean Martins Claudia Rosemberg Mônica Diniz Eliezer Martins Macroeconomia São Paulo Pearson Prentice Hall 2007 KEYNES J M A teoria geral do emprego do juro e da moeda São Paulo Nova Cultural 1996 LOPES Luiz Martins Vasconcellos Marco Antônio Sandoval de orgs Manual de Macroeconomia básico e intermediário São Paulo Atlas 2008

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indesejada de estoques seja zero Se o produto for maior que a DA planejada configurase uma situação de excesso de oferta provocando acumulação de estoques Iinvoluntário 0 Empresas diminuem a produção de modo a cessar o aumento de estoques Os preços não desempenham qualquer papel no ajustamento econômico que se dá pelo movimento de estoques Isso também é chamado de política de ajustamento de estoques MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Determinação da Renda com penas consumo Y DA Y C C C Y C Co cY Onde Co Consumo autônomo Co 0 c Propensão Marginal a Consumir 0 c 1 Consumo autônomo independe do nível de renda ou seja existe mesmo que a renda seja zero riqueza ou por ajuda externa Propensão Marginal a Consumir parcela da renda destinada ao consumo quanto cresce o consumo a partir de aumentos da renda MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Condição de equilíbrio OA DA Oferta agregada OA Y Demanda agregada DA C Co cY Y Co cY Resolvendo em função de Y Y cY Co YE 1 Co 1 c MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL MODELO KEYNESIANO SIMPLES O LADO REAL Exemplo numérico C 100 08 Y Y C Y 100 08Y Y 08Y 100 YE 1 100 1 08 YE 500 MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO I I0 Ou pela ótica da poupança DA C I0 S I Y C I Y C S Y C0 cY I0 Y C0 cY S YE 1 C0 I0 S CO 1c Y 1 c Exemplo OU Y C I S I C 100 08 Y Y C S I I0 200 Y 100 08 Y S Y 100 08Y 200 Y 08 Y 100 S S 100 02 Y Y 08Y 300 100 02 Y 200 Y 1500 YE 1 300 1 08 YE 1500 MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO MULTIPLICADOR DE GASTOS Multiplicador de gastos variação da renda nacional ΔY variação autônoma da demanda agregada ΔDA Δ I cΔI ccΔI cccΔI ou ΔI cΔI c2ΔI c3ΔI c4ΔI Temse assim uma sequência de despesas induzidas que constituise uma progressão Geométrica PG de razão c com c 1 O impacto total sobre Y decorrente do gasto inicial é o somatório da sequência acima ΔY ΔI cΔI c2ΔI c3ΔI c4ΔI ΔY 1 ΔI onde 11c é o multiplicador de gastos 1 c MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO O crescimento da renda por meio do efeito multiplicador gera um crescimento na poupança em magnitude igual à despesa inicial 1 c ΔI 1 c cΔI 1 c c2ΔI 1 c c3ΔI 1 c c4ΔI O somatório desta seqüência é ΔS 1 1 c ΔI ou seja ΔS ΔI 1 c MODELO KEYNESIANO COM CONSUMO E INVESTIMENTO Paradoxo da Parcimônia Em um dado país onde se faça campanha para elevar sua taxa de poupança se os gastos autônomos I forem mantidos inalterados uma elevação na propensão marginal a poupar levará a uma queda na renda A falta de poupança não se constitui um entrave à expansão dos gastos pois estes induzem a poupança necessária para financiar se Lembrar da dinâmica Finance Investimento Funding MODELO DE DETERMINAÇÃO DA RENDA COM O GOVERNO O gasto público é um elemento da demanda que se soma ao consumo e ao investimento Já os impostos são subtraídos da renda enquanto as transferências ampliam a renda disponível C C Yd Yd Y T R Onde Yd renda disponível Y renda nacional total T arrecadação de impostos R transferências do governo ao setor privado Apenas para facilitar considerase as transferências como impostos negativos e seus valores já se encontram deduzidos da arrecadação total de impostos MODELO DE DETERMINAÇÃO DA RENDA COM O GOVERNO T tY Onde t participação do imposto no produto 0 t 1 G G0 gasto autônomo C C0 cY T C0 c Y tY DA C I G Y C0 c Y tY I0 G0 YE 1 C0 I0 G0 1 c1 t Y C I G C 100 08 YT I I0 200 T 025 e G 300 Y 100 08 Y 025Y 200 300 Y 08 075Y 600 YE 1 600 1 06 YE 1500 MODELO DE DETERMINAÇÃO DA RENDA COM O GOVERNO INTRODUZINDO O SETOR EXTERNO Considerando exportações de bens e serviços X X0 exportações dependem da renda do resto do mundo e da taxa de câmbio serão consideradas como dadas Y mY importações dependem da renda interna Y numa proporção fixa dada a propensão marginal a importar m Y C0 c Y tY I0 G0 X0 mY YE 1 C0 I0 G0 X0 1 c1 t m EXEMPLO DE ECONOMIA ABERTA E COM GOVERNO EXERCÍCIOS EM SALA CONSIDERAÇÕES FINAIS No modelo keynesiano a demanda agregada assume o papel determinante no nível de renda não havendo limitações no lado da oferta Exatamente ao contrário do modelo clássico Esse modelo parte do entendimento de que a economia não opere em pleno emprego Deste modo as empresas podem atender demandas adicionais sem pressionar os respectivos custos e portanto os preços Em um ambiente como esse a política fiscal passa a assumir grande importância para evitar profundas oscilações de renda uma vez que o governo pode por meio de seus gastos e arrecadação ampliar ou contrair a demanda agregada REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO BLANCHARD Olivier Jean Martins Claudia Rosemberg Mônica Diniz Eliezer Martins Macroeconomia São Paulo Pearson Prentice Hall 2007 KEYNES J M A teoria geral do emprego do juro e da moeda São Paulo Nova Cultural 1996 LOPES Luiz Martins Vasconcellos Marco Antônio Sandoval de orgs Manual de Macroeconomia básico e intermediário São Paulo Atlas 2008

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