• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Mecânica ·

Cálculo 4

· 2022/1

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Questao 2 Lista-2021 2

1

Questao 2 Lista-2021 2

Cálculo 4

UFSC

Questao 1 Lista-2021 2

1

Questao 1 Lista-2021 2

Cálculo 4

UFSC

Questao 5 Lista-2021 2

1

Questao 5 Lista-2021 2

Cálculo 4

UFSC

Lista 6 Calc4-2021 1

1

Lista 6 Calc4-2021 1

Cálculo 4

UFSC

Questao Proposta Série de Maclaurin-2021 1

1

Questao Proposta Série de Maclaurin-2021 1

Cálculo 4

UFSC

Lista 3 - Séries de Potências - 2024-1

2

Lista 3 - Séries de Potências - 2024-1

Cálculo 4

UFSC

Prova Cálculo 4 - Série de Fourier e Equações Diferenciais

12

Prova Cálculo 4 - Série de Fourier e Equações Diferenciais

Cálculo 4

UFSC

Lista Série de Fourier-2021 1

1

Lista Série de Fourier-2021 1

Cálculo 4

UFSC

Lista Questoes Calc4 Resolvida-2022 1

6

Lista Questoes Calc4 Resolvida-2022 1

Cálculo 4

UFSC

Exercícios Lista Calc4-2020 1

2

Exercícios Lista Calc4-2020 1

Cálculo 4

UFSC

Texto de pré-visualização

(4) Resolver: \begin{cases} u_t - k u_{xx} = g(x)\\ u_x (0,t) = 0 = u(L,t)\\ u(x,0) = f(x) \end{cases} Dica: Encontre a Solução de Equilíbrio: \( U(x) \) e a seguir faça \( u(x,t) = U+u_H \) OBS: Solução de equilíbrio é uma solução da EDP e das CCs. Nota que \( u(x,t) \) deve ser solução de problema homogêneo com \( u(x,0) = f(x) - U(x) \) (7) Resolver por Duhamel: \begin{cases} u_{tt} - c^2 u_{xx} = 3 \cos t, \quad 0 < x < \pi \\ u_x (0,t) = 0 = u_x (\pi,t) \\ u(x,0) \equiv u_t (x,0) \equiv 0, \quad com\ c = 1.! \end{cases} 4) { ∂u ∂t (x, t) − k ∂2u ∂x2 (x, t) = q(x) u(0, t) = 0, t > 0 u(L, t) = 0 u(x, 0) = f(x), 0 < x < L Supondo que u(x, t) = v(x, t) + w(x, t) Derivando conforme o problema, temos: ∂ ∂t [v(x, t) + w(x, t)] − k ∂2 ∂x2 [v(x, t) + w(x, t)] = q(x) ∂v ∂t (x, t) + ∂w ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) − k ∂2w ∂x2 (x, t) = q(x) Supondo w(x, t) = U(x), temos que ∂v ∂t (x, t) + ∂ ∂t U(x) − k ∂2v ∂x2 (x, t) − k ∂2 ∂x2 U(x) = q(x) ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) − k d2U dx2 = q(x) ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) = q(x) + k d2U dx2 Assim, se forçarmos que ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) = 0 q(x) + k d2U dx2 = 0 temos que { k d2U dx2 = −q(x) U(0) = 0 U(L) = 0 Logo, U(x) = a1x + a2 − Q(x) Aplicando as condições de contorno: a1 ∙ 0 + a2 − Q(x) = 0 → a2 = Q(0) U(L) = a1L + a2 − Q(L) = 0 → a1L + Q(0) − Q(L) = 0 → a1 = Q(L) − Q(0) L Assim, U(x) = Q(0) + Q(L) − Q(0) L x − Q(x) Agora, solucionando a EDP abaixo, temos: { ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) = q(x) v(0, t) = 0, t > 0 v(L, t) = 0 v(x, 0) = f(x) − U(x), 0 < x < L O método para resolver esse tipo de EDP é supor que podemos escrever u(x, t) como o produto de uma função que só depende de x com outra que só dependa de t. Assim v(x, t) = X(x)T(t) Derivando parcialmente conforme a edp pede, temos: ∂2v ∂x2 = dX dx T ∂v ∂t = X dT dt Assim, dX dx T XT = 1 α2 X dT dt XT → dX dx X = dT dt α2T = λ → { dT dt − kλT = 0 dX dx − λX = 0 Onde a solução geral desta é dada por Assim, supondo T(t) = 0, temos v(0, t) = X(0)T(t) = 0 → X(0) = 0 v(L, t) = X(L)T(t) = 0 → X(L) = 0 Assim, para a segunda edo, temos: { dX dx − λX = 0 X(0) = X(L) = 0 A constante λ pode assumir diversos valores (negativos, positivos e nulos). Testaremos todos eles: Para λ = ϕ2 dX dx − ϕ2X = 0 Equação característica: r2 − ϕ2 = 0 → r = ∓ϕ Assim, X(x) = c1e−ϕx + c2eϕx Para λ = 0 dX dx = 0 Equação característica: 𝑟2 = 0 Assim, X(x) = c1e−0∙x + c2𝑥e0∙x = c1 + c2x Para λ = −ϕ2 dX dx + ϕ2X = 0 r2 + ϕ2 = 0 → r = ∓iϕ X(x) = c1 cos ϕx + c2 sen ϕx Aplicando as condições para cada caso, temos que c1e−ϕ∙0 + c2eϕ∙0 = 0 → c1 = −c2 c1e−ϕ∙L + c2eϕ∙L = 0 → −c2e−ϕ∙L + c2eϕ∙L = 0 → 2c2 ∙ eϕ∙L − e−ϕ∙L 2 = 2c2 ∙ eϕ∙L − e−ϕ∙L 2 senh ϕL = 0 Temos que c2 = c1 = 0 Logo, λ > 0 a solução é trivial. c1 + c2 ∙ 0 = 0 → c1 = 0 c1 + c2 ∙ L = 0 → c2 = 0 Logo, para λ = 0 a solução também é trivial. X(0) = c1 cos ϕ ∙ 0 + c2 sen ϕ ∙ 0 = 0 → c1 = 0 X(0) = c1 cos ϕ ∙ L + c2 sen ϕ ∙ L = 0 → c2 sen ϕL = 0 Forçando c2 ≠ 0, temos quesen ϕL = 0 ↔ ϕL = nπ → ϕ = nπ L Assim, chamamos λn = − n2π2 L2 autovalor e Xn(x) = cn sen nπ L x Autofunção. Para a primeira equação, temos dT dt − kλT = 0 → dTn dt + n2π2k L2 Tn = 0 Que é uma EDO linear homogênea de ordem 1, cuja solução é dada por Tn(t) = e− ∫n2π2k L2 dt [c3 + ∫ e∫n2π2k L2 dt ∙ 0 dt] Tn(t) = ane−n2π2k L2 t Logo, temos que as soluçoes da EDP é dada por: vn(x, t) = Xn(x)Tn(t) = cn sen nπ L x ∙ ane−n2π2k L2 t vn(x, t) = bne−n2π2k L2 t sen nπ L x = {b1e−π2k L2 t sen π L x , b2e−4π2k L2 t sen 2π L x , … } Que é uma sequência de funções que gera todas as soluçoes da equação do calor com condições de contorno homogêneas. Pelo princípio da superposição, temos que v(x, t) = ∑ vn(x, t) +∞ n=1 = ∑ bne−n2π2k L2 t sen nπ L 𝑥 +∞ n=1 Por fim, u(x, t) = v(x, t) + U(x) = 𝐐(𝟎) + 𝐐(𝐋) − 𝐐(𝟎) 𝐋 𝐱 − 𝐐(𝐱) + ∑ 𝐛𝐧𝐞 −𝐧𝟐𝛑𝟐k 𝐋𝟐 𝐭 𝐬𝐞𝐧 𝐧𝛑 𝐋 𝒙 +∞ 𝐧=𝟏 Para determinar bn, basta utilizar a condição inicial: u(x, 0) = v(x, 0) + U(0) = Q(0) + Q(L) − Q(0) L x − Q(x) + ∑ bn sen nπ L x +∞ n=1 = f(x) ∑ bn sen nπ L x +∞ n=1 = f(x) − Q(0) − Q(L) − Q(0) L x + Q(x) Assim, definindo uma extensão impar para esta função, bn é dado por: bn = 𝟐 𝑳 ∫ [𝐟(𝐱) − 𝐐(𝟎) − 𝐐(𝐋) − 𝐐(𝟎) 𝐋 𝐱 + 𝐐(𝐱)] 𝑳 𝟎 𝐬𝐞𝐧 𝐧𝛑 𝐋 𝐱 𝐝𝐱 17) { ∂2u ∂t2 (x, t) − ∂2u ∂x2 (x, t) = 3 cos 𝑡 ∂u ∂x (0, t) = ∂u ∂x (π, t) = 0 u(x, 0) = ∂u ∂t (x, 0) = 0 De maneira análoga ao exercício 4, temos que u(x, t) = v(x, t) + w(x, t) Derivando conforme o problema, temos: ∂2 ∂t2 [v(x, t) + w(x, t)] − ∂2 ∂x2 [v(x, t) + w(x, t)] = 3 cos 𝑡 ∂2v ∂t2 (x, t) + ∂2w ∂t2 (x, t) − ∂2v ∂x2 (x, t) − ∂2w ∂x2 (x, t) = 3 cos 𝑡 Supondo w(x, t) = U(t), temos que ∂2v ∂t2 (x, t) + d2U dt2 − ∂2v ∂x2 (x, t) = 3 cos 𝑡 Assim, se forçarmos que ∂2v ∂t2 (x, t) − ∂2v ∂x2 (x, t) = 0 − d2U dt2 + 3 cos 𝑡 = 0 d2U dt2 = 3 cos 𝑡 Condições de contorno: ∂u ∂x (x, t) = ∂v ∂x (x, t) + ∂U ∂x (x, t) ∂u ∂x (x, t) = ∂v ∂x (x, t) → { ∂u ∂x (0, t) = ∂v ∂x (0, t) = 0 ∂u ∂x (π, t) = ∂v ∂x (π, t) = 0 Resolvendo a edo em U pelo método dos coeficientes indeterminados: d2U dt2 = 3 cos 𝑡 Homogênea associada: Uh = c1t + c2 Particular 𝑈𝑝 = 𝐴 cos 𝑡 + 𝐵 sen 𝑡 𝑈𝑝 ′ = −𝐴 sen 𝑡 + 𝐵 cos 𝑡 𝑈𝑝 ′′ = −𝐴 cos 𝑡 − 𝐵 sen 𝑡 −𝐴 cos 𝑡 − 𝐵 sen 𝑡 = 3 cos 𝑡 {−𝐴 = 3 −𝐵 = 0 Assim, 𝑈𝑝 = −3 cos 𝑡 E U(𝑡) = c1t + c2 − 3 cos 𝑡 Condições de contorno: u(x, 0) = v(x, 0) + U(0) = 0 → U(0) = 0 ut(x, 0) = vt(x, 0) + U′(0) = 0 → U′(0) = 0 Logo, U(0) = c1 ∙ 0 + c2 − 3 cos 0 → c2 = 3 U′(𝑡) = c1 + 3 sen 𝑡 U′(0) = c1 + 3 sen 0 = 0 → 𝑐1 = 0 Assim, U(𝑡) = 3 − 3 cos 𝑡 Agora, vamos resolver o problema homogêneo: { ∂2v ∂t2 (x, t) − ∂2v ∂x2 (x, t) = 0 ∂v ∂x (0, t) = 0 ∂v ∂x (π, t) = 0 v(x, 0) = ∂v ∂t (x, 0) = 0 Assim, ∂2 ∂x2 [X(x)T(t)] = ∂2 ∂t2 [X(x)T(t)] d2X dx2 T = X d2T dt2 d2X dx2 X = d2T dt2 T = λ Assim { d2X dx2 − λX = 0 d2T dt2 − λT = 0 Condições de contorno: v(0, t) = X(0) ∙ T = 0 → X(0) = 0 v(π, t) = X(π) ∙ T = 0 → X(π) = 0 v(x, 0) = X ∙ T(0) = 0 → T(0) = 0 Logo, já sabemos desde o exercício acima, como é o rosto dessa solução: Xn(x) = cn sen nx Onde λn = −n2. Assim, para T(t), temos d2T dt2 − λT = 0 d2Tn dt2 + n2Tn = 0 Cuja solução é dada por Tn(t) = an cos n t + bn sen nt E para T(0) = 0 temos que Tn(t) = bn sen nt Assim, vn(x, t) = bn sen nx sen nt E pelo princípio da superposição: v(x, t) = ∑ bn sen nx sen nt +∞ 𝑛=1 Cara, não saquei esse problema de Duhamel. Não acredito que as minhas contas estejam erradas, mas a solução é dada por u(x, t) = 3 − 3 cos 𝑡 + ∑ bn sen nx sen nt +∞ 𝑛=1 Mas bn se anula, pois, todas as condições, inicial e de contorno são homogêneas. Se der ruim, peça reembolso. Abraço.

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Questao 2 Lista-2021 2

1

Questao 2 Lista-2021 2

Cálculo 4

UFSC

Questao 1 Lista-2021 2

1

Questao 1 Lista-2021 2

Cálculo 4

UFSC

Questao 5 Lista-2021 2

1

Questao 5 Lista-2021 2

Cálculo 4

UFSC

Lista 6 Calc4-2021 1

1

Lista 6 Calc4-2021 1

Cálculo 4

UFSC

Questao Proposta Série de Maclaurin-2021 1

1

Questao Proposta Série de Maclaurin-2021 1

Cálculo 4

UFSC

Lista 3 - Séries de Potências - 2024-1

2

Lista 3 - Séries de Potências - 2024-1

Cálculo 4

UFSC

Prova Cálculo 4 - Série de Fourier e Equações Diferenciais

12

Prova Cálculo 4 - Série de Fourier e Equações Diferenciais

Cálculo 4

UFSC

Lista Série de Fourier-2021 1

1

Lista Série de Fourier-2021 1

Cálculo 4

UFSC

Lista Questoes Calc4 Resolvida-2022 1

6

Lista Questoes Calc4 Resolvida-2022 1

Cálculo 4

UFSC

Exercícios Lista Calc4-2020 1

2

Exercícios Lista Calc4-2020 1

Cálculo 4

UFSC

Texto de pré-visualização

(4) Resolver: \begin{cases} u_t - k u_{xx} = g(x)\\ u_x (0,t) = 0 = u(L,t)\\ u(x,0) = f(x) \end{cases} Dica: Encontre a Solução de Equilíbrio: \( U(x) \) e a seguir faça \( u(x,t) = U+u_H \) OBS: Solução de equilíbrio é uma solução da EDP e das CCs. Nota que \( u(x,t) \) deve ser solução de problema homogêneo com \( u(x,0) = f(x) - U(x) \) (7) Resolver por Duhamel: \begin{cases} u_{tt} - c^2 u_{xx} = 3 \cos t, \quad 0 < x < \pi \\ u_x (0,t) = 0 = u_x (\pi,t) \\ u(x,0) \equiv u_t (x,0) \equiv 0, \quad com\ c = 1.! \end{cases} 4) { ∂u ∂t (x, t) − k ∂2u ∂x2 (x, t) = q(x) u(0, t) = 0, t > 0 u(L, t) = 0 u(x, 0) = f(x), 0 < x < L Supondo que u(x, t) = v(x, t) + w(x, t) Derivando conforme o problema, temos: ∂ ∂t [v(x, t) + w(x, t)] − k ∂2 ∂x2 [v(x, t) + w(x, t)] = q(x) ∂v ∂t (x, t) + ∂w ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) − k ∂2w ∂x2 (x, t) = q(x) Supondo w(x, t) = U(x), temos que ∂v ∂t (x, t) + ∂ ∂t U(x) − k ∂2v ∂x2 (x, t) − k ∂2 ∂x2 U(x) = q(x) ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) − k d2U dx2 = q(x) ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) = q(x) + k d2U dx2 Assim, se forçarmos que ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) = 0 q(x) + k d2U dx2 = 0 temos que { k d2U dx2 = −q(x) U(0) = 0 U(L) = 0 Logo, U(x) = a1x + a2 − Q(x) Aplicando as condições de contorno: a1 ∙ 0 + a2 − Q(x) = 0 → a2 = Q(0) U(L) = a1L + a2 − Q(L) = 0 → a1L + Q(0) − Q(L) = 0 → a1 = Q(L) − Q(0) L Assim, U(x) = Q(0) + Q(L) − Q(0) L x − Q(x) Agora, solucionando a EDP abaixo, temos: { ∂v ∂t (x, t) − k ∂2v ∂x2 (x, t) = q(x) v(0, t) = 0, t > 0 v(L, t) = 0 v(x, 0) = f(x) − U(x), 0 < x < L O método para resolver esse tipo de EDP é supor que podemos escrever u(x, t) como o produto de uma função que só depende de x com outra que só dependa de t. Assim v(x, t) = X(x)T(t) Derivando parcialmente conforme a edp pede, temos: ∂2v ∂x2 = dX dx T ∂v ∂t = X dT dt Assim, dX dx T XT = 1 α2 X dT dt XT → dX dx X = dT dt α2T = λ → { dT dt − kλT = 0 dX dx − λX = 0 Onde a solução geral desta é dada por Assim, supondo T(t) = 0, temos v(0, t) = X(0)T(t) = 0 → X(0) = 0 v(L, t) = X(L)T(t) = 0 → X(L) = 0 Assim, para a segunda edo, temos: { dX dx − λX = 0 X(0) = X(L) = 0 A constante λ pode assumir diversos valores (negativos, positivos e nulos). Testaremos todos eles: Para λ = ϕ2 dX dx − ϕ2X = 0 Equação característica: r2 − ϕ2 = 0 → r = ∓ϕ Assim, X(x) = c1e−ϕx + c2eϕx Para λ = 0 dX dx = 0 Equação característica: 𝑟2 = 0 Assim, X(x) = c1e−0∙x + c2𝑥e0∙x = c1 + c2x Para λ = −ϕ2 dX dx + ϕ2X = 0 r2 + ϕ2 = 0 → r = ∓iϕ X(x) = c1 cos ϕx + c2 sen ϕx Aplicando as condições para cada caso, temos que c1e−ϕ∙0 + c2eϕ∙0 = 0 → c1 = −c2 c1e−ϕ∙L + c2eϕ∙L = 0 → −c2e−ϕ∙L + c2eϕ∙L = 0 → 2c2 ∙ eϕ∙L − e−ϕ∙L 2 = 2c2 ∙ eϕ∙L − e−ϕ∙L 2 senh ϕL = 0 Temos que c2 = c1 = 0 Logo, λ > 0 a solução é trivial. c1 + c2 ∙ 0 = 0 → c1 = 0 c1 + c2 ∙ L = 0 → c2 = 0 Logo, para λ = 0 a solução também é trivial. X(0) = c1 cos ϕ ∙ 0 + c2 sen ϕ ∙ 0 = 0 → c1 = 0 X(0) = c1 cos ϕ ∙ L + c2 sen ϕ ∙ L = 0 → c2 sen ϕL = 0 Forçando c2 ≠ 0, temos quesen ϕL = 0 ↔ ϕL = nπ → ϕ = nπ L Assim, chamamos λn = − n2π2 L2 autovalor e Xn(x) = cn sen nπ L x Autofunção. Para a primeira equação, temos dT dt − kλT = 0 → dTn dt + n2π2k L2 Tn = 0 Que é uma EDO linear homogênea de ordem 1, cuja solução é dada por Tn(t) = e− ∫n2π2k L2 dt [c3 + ∫ e∫n2π2k L2 dt ∙ 0 dt] Tn(t) = ane−n2π2k L2 t Logo, temos que as soluçoes da EDP é dada por: vn(x, t) = Xn(x)Tn(t) = cn sen nπ L x ∙ ane−n2π2k L2 t vn(x, t) = bne−n2π2k L2 t sen nπ L x = {b1e−π2k L2 t sen π L x , b2e−4π2k L2 t sen 2π L x , … } Que é uma sequência de funções que gera todas as soluçoes da equação do calor com condições de contorno homogêneas. Pelo princípio da superposição, temos que v(x, t) = ∑ vn(x, t) +∞ n=1 = ∑ bne−n2π2k L2 t sen nπ L 𝑥 +∞ n=1 Por fim, u(x, t) = v(x, t) + U(x) = 𝐐(𝟎) + 𝐐(𝐋) − 𝐐(𝟎) 𝐋 𝐱 − 𝐐(𝐱) + ∑ 𝐛𝐧𝐞 −𝐧𝟐𝛑𝟐k 𝐋𝟐 𝐭 𝐬𝐞𝐧 𝐧𝛑 𝐋 𝒙 +∞ 𝐧=𝟏 Para determinar bn, basta utilizar a condição inicial: u(x, 0) = v(x, 0) + U(0) = Q(0) + Q(L) − Q(0) L x − Q(x) + ∑ bn sen nπ L x +∞ n=1 = f(x) ∑ bn sen nπ L x +∞ n=1 = f(x) − Q(0) − Q(L) − Q(0) L x + Q(x) Assim, definindo uma extensão impar para esta função, bn é dado por: bn = 𝟐 𝑳 ∫ [𝐟(𝐱) − 𝐐(𝟎) − 𝐐(𝐋) − 𝐐(𝟎) 𝐋 𝐱 + 𝐐(𝐱)] 𝑳 𝟎 𝐬𝐞𝐧 𝐧𝛑 𝐋 𝐱 𝐝𝐱 17) { ∂2u ∂t2 (x, t) − ∂2u ∂x2 (x, t) = 3 cos 𝑡 ∂u ∂x (0, t) = ∂u ∂x (π, t) = 0 u(x, 0) = ∂u ∂t (x, 0) = 0 De maneira análoga ao exercício 4, temos que u(x, t) = v(x, t) + w(x, t) Derivando conforme o problema, temos: ∂2 ∂t2 [v(x, t) + w(x, t)] − ∂2 ∂x2 [v(x, t) + w(x, t)] = 3 cos 𝑡 ∂2v ∂t2 (x, t) + ∂2w ∂t2 (x, t) − ∂2v ∂x2 (x, t) − ∂2w ∂x2 (x, t) = 3 cos 𝑡 Supondo w(x, t) = U(t), temos que ∂2v ∂t2 (x, t) + d2U dt2 − ∂2v ∂x2 (x, t) = 3 cos 𝑡 Assim, se forçarmos que ∂2v ∂t2 (x, t) − ∂2v ∂x2 (x, t) = 0 − d2U dt2 + 3 cos 𝑡 = 0 d2U dt2 = 3 cos 𝑡 Condições de contorno: ∂u ∂x (x, t) = ∂v ∂x (x, t) + ∂U ∂x (x, t) ∂u ∂x (x, t) = ∂v ∂x (x, t) → { ∂u ∂x (0, t) = ∂v ∂x (0, t) = 0 ∂u ∂x (π, t) = ∂v ∂x (π, t) = 0 Resolvendo a edo em U pelo método dos coeficientes indeterminados: d2U dt2 = 3 cos 𝑡 Homogênea associada: Uh = c1t + c2 Particular 𝑈𝑝 = 𝐴 cos 𝑡 + 𝐵 sen 𝑡 𝑈𝑝 ′ = −𝐴 sen 𝑡 + 𝐵 cos 𝑡 𝑈𝑝 ′′ = −𝐴 cos 𝑡 − 𝐵 sen 𝑡 −𝐴 cos 𝑡 − 𝐵 sen 𝑡 = 3 cos 𝑡 {−𝐴 = 3 −𝐵 = 0 Assim, 𝑈𝑝 = −3 cos 𝑡 E U(𝑡) = c1t + c2 − 3 cos 𝑡 Condições de contorno: u(x, 0) = v(x, 0) + U(0) = 0 → U(0) = 0 ut(x, 0) = vt(x, 0) + U′(0) = 0 → U′(0) = 0 Logo, U(0) = c1 ∙ 0 + c2 − 3 cos 0 → c2 = 3 U′(𝑡) = c1 + 3 sen 𝑡 U′(0) = c1 + 3 sen 0 = 0 → 𝑐1 = 0 Assim, U(𝑡) = 3 − 3 cos 𝑡 Agora, vamos resolver o problema homogêneo: { ∂2v ∂t2 (x, t) − ∂2v ∂x2 (x, t) = 0 ∂v ∂x (0, t) = 0 ∂v ∂x (π, t) = 0 v(x, 0) = ∂v ∂t (x, 0) = 0 Assim, ∂2 ∂x2 [X(x)T(t)] = ∂2 ∂t2 [X(x)T(t)] d2X dx2 T = X d2T dt2 d2X dx2 X = d2T dt2 T = λ Assim { d2X dx2 − λX = 0 d2T dt2 − λT = 0 Condições de contorno: v(0, t) = X(0) ∙ T = 0 → X(0) = 0 v(π, t) = X(π) ∙ T = 0 → X(π) = 0 v(x, 0) = X ∙ T(0) = 0 → T(0) = 0 Logo, já sabemos desde o exercício acima, como é o rosto dessa solução: Xn(x) = cn sen nx Onde λn = −n2. Assim, para T(t), temos d2T dt2 − λT = 0 d2Tn dt2 + n2Tn = 0 Cuja solução é dada por Tn(t) = an cos n t + bn sen nt E para T(0) = 0 temos que Tn(t) = bn sen nt Assim, vn(x, t) = bn sen nx sen nt E pelo princípio da superposição: v(x, t) = ∑ bn sen nx sen nt +∞ 𝑛=1 Cara, não saquei esse problema de Duhamel. Não acredito que as minhas contas estejam erradas, mas a solução é dada por u(x, t) = 3 − 3 cos 𝑡 + ∑ bn sen nx sen nt +∞ 𝑛=1 Mas bn se anula, pois, todas as condições, inicial e de contorno são homogêneas. Se der ruim, peça reembolso. Abraço.

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®