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Engenharia de Transporte e Logística ·
Instalações Elétricas
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Instalações Elétricas e de Incêndio - Aula 01: Conceitos Básicos de Eletricidade
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 04 Dispositivos de Manobra OBJETIVOS Montar circuitos de iluminação e tomadas utilizando as simbologias utilizadas em instalações elétricas prediais Dispositivos de Manobra O QUE É UM DISPOSITIVO DE MANOBRA Também chamados de dispositivos de comando eles interrompem os circuitos isto é impedem a passagem de corrente Interruptores são os dispositivos mais usados para comando de circuitos A velocidade de abertura independe do operador 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTORES Para escolher o interruptor devese saber qual sua capacidade para resistir à corrente do circuito Por exemplo um interruptor de cinco ampères deverá ser escolhido até a seguinte carga em 110 volts Ou seja um interruptor de cinco ampères pode interromper até cinco lâmpadas incandescentes de 100 watts ou nove lâmpadas de 60 watts 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA 𝑷 𝑼 𝑰 𝑷 𝟏𝟏𝟎 𝟓 𝑷 𝟓𝟓𝟎 𝒘𝒂𝒕𝒕𝒔 Quais são os tipos existentes Simples Paralelo Intermediário 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Interruptores de embutir de teclas simples duplas e triplas INTERRUPTOR SIMPLES 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR DUPLO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR TRIPLO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR BIPOLAR 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR PARALELO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Externamente é semelhante ao interruptor simples mas as ligações que ele permite são diferentes É utilizado quando necessariamente o comando deve ser realizado de locais distintos escadas dormitórios etc INTERRUPTOR PARALELO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Quando houver necessidade de comandar vários circuitos em vários pontos diferentes é utilizado um interruptor intermediários É utilizado com dois paralelos e um interruptor intermediário INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR CONTROLADOR DE LUZ 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Controla o iluminamento das lâmpadas desde a intensidade máxima até o seu desligamento São utilizados somente para luz incandescente Podem ser dos tipos potenciômetro ou dimmer O QUE É UM DIMMER 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Dispositivos utilizados para variar a intensidade de uma corrente elétrica média em uma carga Também conhecido como variador de luminosidade é um dispositivo que permite regular a intensidade do brilho da iluminação MINUTEIRAS 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Controlam o desligamento dos circuitos mediante certo intervalo de tempo A minuteria comanda a iluminação de vários pavimentos e um simples toque no botão de acionamento faz acender todo circuito CAMPAINHA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA As campainhas são aparelhos de sinalização que se destinam a dar maior comodidade aos usuários evitando com que visitasvendedores tenham que bater palmas para solicitar a presença do proprietário da residênciaapartamento a fim de atendêlo RELÉFOTOELÉTRICO FOTOCÉLULA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA O relé fotoelétrico é ideal para acionamento de pontos luminosos e outras cargas Mantém acesas luminárias na ausência de luz natural e é insensível a variações bruscas de luminosidade como relâmpagos e faróis SENSOR DE PRESENÇA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Ao detectar a presença de pessoas ou animais por meio de variação da temperatura liga automaticamente a iluminação de áreas de passagem rápida É utilizado em halls corredores garagens etc Depois de acionado o sensor desliga em aproximadamente 30 segundos após não detectar mais nenhuma variação de temperatura SENSOR DE PRESENÇA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Ao detectar a presença de pessoas ou animais por meio de variação da temperatura liga automaticamente a iluminação de áreas de passagem rápida É utilizado em halls corredores garagens etc Depois de acionado o sensor desliga em aproximadamente 30 segundos após não detectar mais nenhuma variação de temperatura TOMADAS DE ENERGIA RELEMBRANDO 220 V 2FT 127 V FNT 220 V 2FT 127 V FNT 127 V FNT REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 05 Dimensionamento de Condutores OBJETIVOS Dimensionar condutores pelo critério da seção mínima Dimensionar condutores pelo critério queda de tensão Dimensionar condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente Conceitos Básicos O Condutor elétrico é feito com qual material 01 CONCEITOS BÁSICOS Geralmente o material do condutor é de cobre ou de alumínio visto que esses materiais possuem melhores características condutoras que os demais a um preço mais acessível Qual a diferença entre fio e cabo 01 CONCEITOS BÁSICOS A principal diferença entre fios e cabos é a flexibilidade Os fios são próprios para instalações que não exijam dobras ou curvas pois são formados por um único fio de cobre de seção maior isolado com PVC Os cabos são ideais para instalações em que haja curvas pois apresentam maior flexibilidade São constituídos por inúmeros fios de cobre Qual conhecimento básico para dimensionar um condutor 01 CONCEITOS BÁSICOS A bitola diâmetro dos fios é determinada pela quantidade e potência dos aparelhos que estão ou estarão ligados nesses fios O dimensionamento dos condutores deve ser feito pelo engenheiro segundo a carga exigida por cada circuito Quais as condições que os condutores devem atender 01 CONCEITOS BÁSICOS Limite de temperatura em função da capacidade de condução de corrente Limite de queda de tensão Capacidade dos dispositivos de proteção contra sobrecarga Capacidade de condução de corrente de curtocircuito por tempo limitado Quais fatores influenciam na bitola 01 CONCEITOS BÁSICOS Material cobre ou alumínio Tipo de isolação PVC EPR XLPE Tipo de instalação eletroduto calha etc Carga a ser atendida corrente de projeto Quantidade de circuitos agrupados Temperatura ambiente Critérios da SEÇÃO MÍNIMA 02 DIMENSIONAMENTO SEÇÃO MINÍMA Quais fatores influenciam na bitola A seção dos condutores deve ser determinada de forma a que sejam atendidos no mínimo todos os seguintes critérios a a capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser igual ou superior à corrente de projeto do circuito incluindo as componentes harmônicas afetada dos fatores de correção aplicáveis ver 625 b a proteção contra sobrecargas conforme 534 e 6342 c a proteção contra curtoscircuitos e solicitações térmicas conforme 535 e 6343 d a proteção contra choques elétricos por seccionamento automático da alimentação em esquemas TN e IT quando pertinente 51224 e os limites de queda de tensão conforme 627 e f as seções mínimas indicadas em 62611 02 DIMENSIONAMENTO SEÇÃO MINÍMA Quais fatores influenciam na bitola O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 25 mm² a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase quando as três condições seguintes forem simultaneamente atendidas Ver tabela 48 da NBR5410 O circuito for presumivelmente equilibrado em serviço normal A corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superior a 15 O condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes 03 Critério da QUEDA DE TENSÃO 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento por Queda de Tensão Os aparelhos de utilização de energia elétrica são projetados para trabalharem a determinadas tensões com uma tolerância pequena Tais quedas são função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga As quedas de tensão admissíveis são dadas em percentagem da tensão nominal ou de entrada 03 QUEDA DE TENSÃO Tabela 316 Limites de queda de tensão A Instalações alimentadas diretamente por um ramal de baixa tensão a partir de uma rede de distribuição pública de baixa tensão 5 B Instalações alimentadas diretamente por subestação de transformação ou transformador a partir de uma instalação de alta tensão 7 C Instalações que possuam fonte própria 7 De acordo com a NBR 54102004 Notas 1 Nos casos B e C as quedas de tensão nos circuitos terminais não devem ser superiores aos valores indicados em A 2 Nos casos B e C quando as linhas principais de instalação tiverem um comprimento superior a 100 m as quedas de tensão podem ser aumentadas de 0005 por metro de linha superior a 100 m que no entanto essa suplementação seja superior a 05 3 Quedas de tensão maiores que as da tabela acima são permitidas para equipamentos com corrente de partida elevada durante o período de partida desde que dentro dos limites permitidos em suas normas respectivas 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento por Queda de Tensão Os aparelhos de utilização de energia elétrica são projetados para trabalharem a determinadas tensões com uma tolerância pequena Tais quedas são função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga As quedas de tensão admissíveis são dadas em percentagem da tensão nominal ou de entrada 03 QUEDA DE TENSÃO Quais fatores influenciam na bitola 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento de Bitola para 127 V 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento de Bitola para 220 V 03 QUEDA DE TENSÃO Porque calcular a Queda de Tensão De acordo com a fórmula 𝑷 𝑽 𝑰 Com a queda de tensão será necessário o aumento da corrente elétrica para entregar a potência exigida Com o aumento da corrente no circuito haverá o aumento da temperatura nos cabos O aparelho trabalhará com uma sbtensãosobrecorrente diminuindo sua vida útil Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4 Sugestão de distribuição dos percentuais de queda 03 QUEDA DE TENSÃO Queda de Tensão Aceitáveis Tensões adequadas para circuitos monofásicos FN deve possuir queda máxima de 3 a 4 Para circuitos monofásicos de 127V a tensão adequada deve estar entre 122V á 132V Para circuitos monofásicos de 220V a tensão adequada deve estar entre 211V á 229V Para o cálculo é necessário conhecer os seguintes valores Tensão Corrente Distância do condutor entre fonte e carga Seção do condutor Resistência do condutor 03 QUEDA DE TENSÃO Para o cálculo da queda de tensão temos que 𝑽𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 V Para o cálculo da resistência do condutor temos que 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝝆 𝑳 𝟐 𝑺 Ω Para a corrente solicitada pelo equipamento temos que 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝑷𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐 𝑽𝒓𝒆𝒅𝒆 A ONDE 𝑽𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂 Queda de tensão no condutor V 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 Resistência do condutorΩ 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 Corrente solicitada pela carga A 𝝆 resistividade elétrica 0017 para o cobre 𝑳 Distância do condutor m 𝑺 Seção do condutor mm² 𝑷𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐 Potência do aparelho 𝑽𝒓𝒆𝒅𝒆 Tensão na rede monofásica 127220 03 QUEDA DE TENSÃO EXEMPLO 1 Dimensionar a bitola do fio do chuveiro com potência de 6600W instalado a uma distância de 80m do QD em uma rede monofásica de 220V Considerando uma queda de tensão aceitável de 3 e resistividade do cobre de 0017 03 QUEDA DE TENSÃO EXEMPLO 1 Dimensionar a bitola do fio do chuveiro com potência de 6600W instalado a uma distância de 80m do QD em uma rede monofásica de 220V Considerando uma queda de tensão aceitável de 3 e resistividade do cobre de 0017 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑥 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 6600 80 528000 OUTRO MÉTODO 04 Critério da Capacidade de Condução de Corrente Passo a Passo do Dimensionamento Para o dimensionamento dos condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente devese seguir os seguintes passos PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito PASSO 2 Como os cabos serão instalados PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 35 Temperaturas características dos condutores PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 36 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência A1 A2 B1 B2 C e D PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 37 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência A1 A2 B1 B2 C e D PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 38 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 38 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 39 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 39 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única FCA 𝑰𝒁 𝑰𝑪 𝑭𝑪𝑨 A ONDE 𝑰𝒁 Corrente de condução do condutor corrigida A 𝑰𝑪 Corrente de condução do condutorA RETIRADA DA TABELA 36 à 39 𝑭𝑪𝑨 Fator de Correção de Agrupamento PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE Quando há Temperaturas diferentes de 30ºC para linhas não subterrâneas 20C para linhas subterrâneas 𝑰𝒑 𝑰𝒑 𝑭𝑪𝑻 𝑭𝑪𝑨 A ONDE 𝑰𝒑 Corrente de projeto corrigida A 𝑰𝒑 Corrente de projeto do circuito A RETIRADA DA TABELA 36 à 39 𝑭𝑪𝑻 Fator de Correção de Temperatura 𝑭𝑪𝑨 Fator de Correção de Agrupamento FCT 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 Dimensionar os condutores para um circuito terminal FF de um ar condicionado DADOS Potência nominal 2500 W Tensão 220 V Condutores isolados com isolação em PVC Eletroduto de PVC embutido em alvenaria Temperatura ambiente de 30 ºC 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs FF 2 fases 𝐼𝑃 𝑃𝑛 𝑉𝑐𝑜𝑠φ𝑛 𝐼𝑃 2500𝑊 22011 𝑰𝑷 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝑨 𝐈𝐏 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝐀 𝒄𝒐𝒔𝝋 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 2 Como os cabos serão instalados Tabela 33 Tipos de linhas elétricas B1 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito 2 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo Tabela 35 Temperaturas características dos condutores 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 𝐈𝐏 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝐀 B1 2 Seção Nominal 𝟏 𝒎𝒎² OBS Como essa bitola não atende ao mínimo normatizado devemos utilizar bitola de 25 mm² CAP 2 SEÇÃO MÍNIMA para as fases e bitola de 25 mm² slide 12 para o proteção 𝑰𝑪 𝟏𝟒 𝑨 Seção Nominal Mínima 25 𝒎𝒎² 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única 𝑰𝒁 𝑰𝑪 𝑭𝑪𝑨 A 𝑰𝑪 14 A Apenas o 1 circuito 𝑭𝑪𝑨 𝟏 𝟎𝟎 𝑰𝒛 𝟏𝟒 𝐀 OBS 1 Quando for apenas 1 circuito no eletroduto não será necessário o FCA 2 Quando a temperatura ambiente for de 30 C o FCT 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO Dimensionar os condutores para um circuito terminal FF de um ar condicionado RESPOSTA Com uma carga de 2500W em um circuito fasefase teremos uma corrente de projeto 𝐼𝑝 de 1136 A PASSO 1 Sendo condutores unipolares instalados em eletrodutos dentro de alvenarias verificase que o método de instalação é o B1 PASSO 2 Sendo dois fases e um proteção temos 2 condutores carregados PASSO 3 por este motivo teremos o valor de 14 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 1 mm² PASSO 4 Como essa bitola não atende ao mínimo normatizado devemos utilizar bitola de 25 mm² 2 SEÇÃO MÍNIMA para as fases e bitola de 25 mm² para o proteção 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 Consideremos que um circuito terminal de chuveiro Pn4500 W V220 V condutores de isolação PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente de 10 ºC esteja instalado em um eletroduto no qual em certo trecho também contenha mais três circuitos monofásicos FN Determine qual será a bitola do condutor do circuito que alimenta o chuveiro 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs FF 2 fases 𝐼𝑃 𝑃𝑛 𝑉𝑐𝑜𝑠φ𝑛 𝐼𝑃 4500𝑊 22011 𝑰𝑷 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝑨 𝐈𝐏 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝐀 𝒄𝒐𝒔𝝋 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 2 Como os cabos serão instalados Tabela 33 Tipos de linhas elétricas B1 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito 2 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo Tabela 35 Temperaturas características dos condutores 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 𝐈𝐏 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝐀 B1 2 Seção Nominal 𝟐 𝟓 𝒎𝒎² 𝑰𝑪 𝟏𝟒 𝑨 Critério da SEÇÃO MÍNIMA Seção mínima para para condutores de cabos isolados utilizados em circuitos de força é igual a 25 mm² OK 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única 4 circuito 𝑭𝑪𝑨 𝟎 𝟔𝟓 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Qual a temperatura do ambiente 10 ºC 𝑭𝑪𝑻 𝟏 𝟐𝟐 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 𝑭𝑪𝑻 𝟏 𝟐𝟐 𝑭𝑪𝑨 𝟎 𝟔𝟓 𝑰𝒑 𝑰𝒑 𝑭𝑪𝑻 𝑭𝑪𝑨 A 𝑰𝑷 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝑨 𝑰𝑷 𝟐𝟓 𝟕𝟗 𝑨 Seção Nominal 𝟒 0 𝒎𝒎² 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO RESPOSTA Com uma carga de 4500W em um circuito fasefase teremos uma corrente de projeto 𝐼𝑝 de 2045 A PASSO 1 Sendo condutores unipolares instalados em eletrodutos dentro de alvenarias verificase que o método de instalação é o B1 PASSO 2 Sendo dois fases e um proteção temos 2 condutores carregados PASSO 3 por este motivo teremos o valor de 14 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 25 mm² PASSO 4 Porém como dentro do eletroduto há 4 circuitos PASSO 5 os condutores foram redimensionados devida a diminuição da capacidade de condução assim teremos 32 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 400 mm² Como essa bitola atende ao mínimo normatizado utilizaremos 400 mm² para as fases e 400 mm² para o proteção REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 04 Dispositivos de Manobra OBJETIVOS Montar circuitos de iluminação e tomadas utilizando as simbologias utilizadas em instalações elétricas prediais Dispositivos de Manobra O QUE É UM DISPOSITIVO DE MANOBRA Também chamados de dispositivos de comando eles interrompem os circuitos isto é impedem a passagem de corrente Interruptores são os dispositivos mais usados para comando de circuitos A velocidade de abertura independe do operador 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTORES Para escolher o interruptor devese saber qual sua capacidade para resistir à corrente do circuito Por exemplo um interruptor de cinco ampères deverá ser escolhido até a seguinte carga em 110 volts Ou seja um interruptor de cinco ampères pode interromper até cinco lâmpadas incandescentes de 100 watts ou nove lâmpadas de 60 watts 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA 𝑷 𝑼 𝑰 𝑷 𝟏𝟏𝟎 𝟓 𝑷 𝟓𝟓𝟎 𝒘𝒂𝒕𝒕𝒔 Quais são os tipos existentes Simples Paralelo Intermediário 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Interruptores de embutir de teclas simples duplas e triplas INTERRUPTOR SIMPLES 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR DUPLO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR TRIPLO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR BIPOLAR 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR PARALELO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Externamente é semelhante ao interruptor simples mas as ligações que ele permite são diferentes É utilizado quando necessariamente o comando deve ser realizado de locais distintos escadas dormitórios etc INTERRUPTOR PARALELO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Quando houver necessidade de comandar vários circuitos em vários pontos diferentes é utilizado um interruptor intermediários É utilizado com dois paralelos e um interruptor intermediário INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA INTERRUPTOR CONTROLADOR DE LUZ 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Controla o iluminamento das lâmpadas desde a intensidade máxima até o seu desligamento São utilizados somente para luz incandescente Podem ser dos tipos potenciômetro ou dimmer O QUE É UM DIMMER 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Dispositivos utilizados para variar a intensidade de uma corrente elétrica média em uma carga Também conhecido como variador de luminosidade é um dispositivo que permite regular a intensidade do brilho da iluminação MINUTEIRAS 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Controlam o desligamento dos circuitos mediante certo intervalo de tempo A minuteria comanda a iluminação de vários pavimentos e um simples toque no botão de acionamento faz acender todo circuito CAMPAINHA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA As campainhas são aparelhos de sinalização que se destinam a dar maior comodidade aos usuários evitando com que visitasvendedores tenham que bater palmas para solicitar a presença do proprietário da residênciaapartamento a fim de atendêlo RELÉFOTOELÉTRICO FOTOCÉLULA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA O relé fotoelétrico é ideal para acionamento de pontos luminosos e outras cargas Mantém acesas luminárias na ausência de luz natural e é insensível a variações bruscas de luminosidade como relâmpagos e faróis SENSOR DE PRESENÇA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Ao detectar a presença de pessoas ou animais por meio de variação da temperatura liga automaticamente a iluminação de áreas de passagem rápida É utilizado em halls corredores garagens etc Depois de acionado o sensor desliga em aproximadamente 30 segundos após não detectar mais nenhuma variação de temperatura SENSOR DE PRESENÇA 01 DISPOSITIVOS DE MANOBRA Ao detectar a presença de pessoas ou animais por meio de variação da temperatura liga automaticamente a iluminação de áreas de passagem rápida É utilizado em halls corredores garagens etc Depois de acionado o sensor desliga em aproximadamente 30 segundos após não detectar mais nenhuma variação de temperatura TOMADAS DE ENERGIA RELEMBRANDO 220 V 2FT 127 V FNT 220 V 2FT 127 V FNT 127 V FNT REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 05 Dimensionamento de Condutores OBJETIVOS Dimensionar condutores pelo critério da seção mínima Dimensionar condutores pelo critério queda de tensão Dimensionar condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente Conceitos Básicos O Condutor elétrico é feito com qual material 01 CONCEITOS BÁSICOS Geralmente o material do condutor é de cobre ou de alumínio visto que esses materiais possuem melhores características condutoras que os demais a um preço mais acessível Qual a diferença entre fio e cabo 01 CONCEITOS BÁSICOS A principal diferença entre fios e cabos é a flexibilidade Os fios são próprios para instalações que não exijam dobras ou curvas pois são formados por um único fio de cobre de seção maior isolado com PVC Os cabos são ideais para instalações em que haja curvas pois apresentam maior flexibilidade São constituídos por inúmeros fios de cobre Qual conhecimento básico para dimensionar um condutor 01 CONCEITOS BÁSICOS A bitola diâmetro dos fios é determinada pela quantidade e potência dos aparelhos que estão ou estarão ligados nesses fios O dimensionamento dos condutores deve ser feito pelo engenheiro segundo a carga exigida por cada circuito Quais as condições que os condutores devem atender 01 CONCEITOS BÁSICOS Limite de temperatura em função da capacidade de condução de corrente Limite de queda de tensão Capacidade dos dispositivos de proteção contra sobrecarga Capacidade de condução de corrente de curtocircuito por tempo limitado Quais fatores influenciam na bitola 01 CONCEITOS BÁSICOS Material cobre ou alumínio Tipo de isolação PVC EPR XLPE Tipo de instalação eletroduto calha etc Carga a ser atendida corrente de projeto Quantidade de circuitos agrupados Temperatura ambiente Critérios da SEÇÃO MÍNIMA 02 DIMENSIONAMENTO SEÇÃO MINÍMA Quais fatores influenciam na bitola A seção dos condutores deve ser determinada de forma a que sejam atendidos no mínimo todos os seguintes critérios a a capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser igual ou superior à corrente de projeto do circuito incluindo as componentes harmônicas afetada dos fatores de correção aplicáveis ver 625 b a proteção contra sobrecargas conforme 534 e 6342 c a proteção contra curtoscircuitos e solicitações térmicas conforme 535 e 6343 d a proteção contra choques elétricos por seccionamento automático da alimentação em esquemas TN e IT quando pertinente 51224 e os limites de queda de tensão conforme 627 e f as seções mínimas indicadas em 62611 02 DIMENSIONAMENTO SEÇÃO MINÍMA Quais fatores influenciam na bitola O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 25 mm² a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase quando as três condições seguintes forem simultaneamente atendidas Ver tabela 48 da NBR5410 O circuito for presumivelmente equilibrado em serviço normal A corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superior a 15 O condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes 03 Critério da QUEDA DE TENSÃO 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento por Queda de Tensão Os aparelhos de utilização de energia elétrica são projetados para trabalharem a determinadas tensões com uma tolerância pequena Tais quedas são função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga As quedas de tensão admissíveis são dadas em percentagem da tensão nominal ou de entrada 03 QUEDA DE TENSÃO Tabela 316 Limites de queda de tensão A Instalações alimentadas diretamente por um ramal de baixa tensão a partir de uma rede de distribuição pública de baixa tensão 5 B Instalações alimentadas diretamente por subestação de transformação ou transformador a partir de uma instalação de alta tensão 7 C Instalações que possuam fonte própria 7 De acordo com a NBR 54102004 Notas 1 Nos casos B e C as quedas de tensão nos circuitos terminais não devem ser superiores aos valores indicados em A 2 Nos casos B e C quando as linhas principais de instalação tiverem um comprimento superior a 100 m as quedas de tensão podem ser aumentadas de 0005 por metro de linha superior a 100 m que no entanto essa suplementação seja superior a 05 3 Quedas de tensão maiores que as da tabela acima são permitidas para equipamentos com corrente de partida elevada durante o período de partida desde que dentro dos limites permitidos em suas normas respectivas 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento por Queda de Tensão Os aparelhos de utilização de energia elétrica são projetados para trabalharem a determinadas tensões com uma tolerância pequena Tais quedas são função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga As quedas de tensão admissíveis são dadas em percentagem da tensão nominal ou de entrada 03 QUEDA DE TENSÃO Quais fatores influenciam na bitola 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento de Bitola para 127 V 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento de Bitola para 220 V 03 QUEDA DE TENSÃO Porque calcular a Queda de Tensão De acordo com a fórmula 𝑷 𝑽 𝑰 Com a queda de tensão será necessário o aumento da corrente elétrica para entregar a potência exigida Com o aumento da corrente no circuito haverá o aumento da temperatura nos cabos O aparelho trabalhará com uma sbtensãosobrecorrente diminuindo sua vida útil Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4 Sugestão de distribuição dos percentuais de queda 03 QUEDA DE TENSÃO Queda de Tensão Aceitáveis Tensões adequadas para circuitos monofásicos FN deve possuir queda máxima de 3 a 4 Para circuitos monofásicos de 127V a tensão adequada deve estar entre 122V á 132V Para circuitos monofásicos de 220V a tensão adequada deve estar entre 211V á 229V Para o cálculo é necessário conhecer os seguintes valores Tensão Corrente Distância do condutor entre fonte e carga Seção do condutor Resistência do condutor 03 QUEDA DE TENSÃO Para o cálculo da queda de tensão temos que 𝑽𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 V Para o cálculo da resistência do condutor temos que 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝝆 𝑳 𝟐 𝑺 Ω Para a corrente solicitada pelo equipamento temos que 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝑷𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐 𝑽𝒓𝒆𝒅𝒆 A ONDE 𝑽𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂 Queda de tensão no condutor V 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 Resistência do condutorΩ 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 Corrente solicitada pela carga A 𝝆 resistividade elétrica 0017 para o cobre 𝑳 Distância do condutor m 𝑺 Seção do condutor mm² 𝑷𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐 Potência do aparelho 𝑽𝒓𝒆𝒅𝒆 Tensão na rede monofásica 127220 03 QUEDA DE TENSÃO EXEMPLO 1 Dimensionar a bitola do fio do chuveiro com potência de 6600W instalado a uma distância de 80m do QD em uma rede monofásica de 220V Considerando uma queda de tensão aceitável de 3 e resistividade do cobre de 0017 03 QUEDA DE TENSÃO EXEMPLO 1 Dimensionar a bitola do fio do chuveiro com potência de 6600W instalado a uma distância de 80m do QD em uma rede monofásica de 220V Considerando uma queda de tensão aceitável de 3 e resistividade do cobre de 0017 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑥 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 6600 80 528000 OUTRO MÉTODO 04 Critério da Capacidade de Condução de Corrente Passo a Passo do Dimensionamento Para o dimensionamento dos condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente devese seguir os seguintes passos PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito PASSO 2 Como os cabos serão instalados PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 35 Temperaturas características dos condutores PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 36 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência A1 A2 B1 B2 C e D PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 37 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência A1 A2 B1 B2 C e D PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 38 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 38 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 39 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 39 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única FCA 𝑰𝒁 𝑰𝑪 𝑭𝑪𝑨 A ONDE 𝑰𝒁 Corrente de condução do condutor corrigida A 𝑰𝑪 Corrente de condução do condutorA RETIRADA DA TABELA 36 à 39 𝑭𝑪𝑨 Fator de Correção de Agrupamento PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE Quando há Temperaturas diferentes de 30ºC para linhas não subterrâneas 20C para linhas subterrâneas 𝑰𝒑 𝑰𝒑 𝑭𝑪𝑻 𝑭𝑪𝑨 A ONDE 𝑰𝒑 Corrente de projeto corrigida A 𝑰𝒑 Corrente de projeto do circuito A RETIRADA DA TABELA 36 à 39 𝑭𝑪𝑻 Fator de Correção de Temperatura 𝑭𝑪𝑨 Fator de Correção de Agrupamento FCT 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 Dimensionar os condutores para um circuito terminal FF de um ar condicionado DADOS Potência nominal 2500 W Tensão 220 V Condutores isolados com isolação em PVC Eletroduto de PVC embutido em alvenaria Temperatura ambiente de 30 ºC 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs FF 2 fases 𝐼𝑃 𝑃𝑛 𝑉𝑐𝑜𝑠φ𝑛 𝐼𝑃 2500𝑊 22011 𝑰𝑷 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝑨 𝐈𝐏 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝐀 𝒄𝒐𝒔𝝋 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 2 Como os cabos serão instalados Tabela 33 Tipos de linhas elétricas B1 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito 2 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo Tabela 35 Temperaturas características dos condutores 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 𝐈𝐏 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝐀 B1 2 Seção Nominal 𝟏 𝒎𝒎² OBS Como essa bitola não atende ao mínimo normatizado devemos utilizar bitola de 25 mm² CAP 2 SEÇÃO MÍNIMA para as fases e bitola de 25 mm² slide 12 para o proteção 𝑰𝑪 𝟏𝟒 𝑨 Seção Nominal Mínima 25 𝒎𝒎² 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única 𝑰𝒁 𝑰𝑪 𝑭𝑪𝑨 A 𝑰𝑪 14 A Apenas o 1 circuito 𝑭𝑪𝑨 𝟏 𝟎𝟎 𝑰𝒛 𝟏𝟒 𝐀 OBS 1 Quando for apenas 1 circuito no eletroduto não será necessário o FCA 2 Quando a temperatura ambiente for de 30 C o FCT 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO Dimensionar os condutores para um circuito terminal FF de um ar condicionado RESPOSTA Com uma carga de 2500W em um circuito fasefase teremos uma corrente de projeto 𝐼𝑝 de 1136 A PASSO 1 Sendo condutores unipolares instalados em eletrodutos dentro de alvenarias verificase que o método de instalação é o B1 PASSO 2 Sendo dois fases e um proteção temos 2 condutores carregados PASSO 3 por este motivo teremos o valor de 14 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 1 mm² PASSO 4 Como essa bitola não atende ao mínimo normatizado devemos utilizar bitola de 25 mm² 2 SEÇÃO MÍNIMA para as fases e bitola de 25 mm² para o proteção 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 Consideremos que um circuito terminal de chuveiro Pn4500 W V220 V condutores de isolação PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente de 10 ºC esteja instalado em um eletroduto no qual em certo trecho também contenha mais três circuitos monofásicos FN Determine qual será a bitola do condutor do circuito que alimenta o chuveiro 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs FF 2 fases 𝐼𝑃 𝑃𝑛 𝑉𝑐𝑜𝑠φ𝑛 𝐼𝑃 4500𝑊 22011 𝑰𝑷 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝑨 𝐈𝐏 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝐀 𝒄𝒐𝒔𝝋 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 2 Como os cabos serão instalados Tabela 33 Tipos de linhas elétricas B1 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito 2 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo Tabela 35 Temperaturas características dos condutores 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 𝐈𝐏 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝐀 B1 2 Seção Nominal 𝟐 𝟓 𝒎𝒎² 𝑰𝑪 𝟏𝟒 𝑨 Critério da SEÇÃO MÍNIMA Seção mínima para para condutores de cabos isolados utilizados em circuitos de força é igual a 25 mm² OK 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única 4 circuito 𝑭𝑪𝑨 𝟎 𝟔𝟓 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Qual a temperatura do ambiente 10 ºC 𝑭𝑪𝑻 𝟏 𝟐𝟐 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 𝑭𝑪𝑻 𝟏 𝟐𝟐 𝑭𝑪𝑨 𝟎 𝟔𝟓 𝑰𝒑 𝑰𝒑 𝑭𝑪𝑻 𝑭𝑪𝑨 A 𝑰𝑷 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝑨 𝑰𝑷 𝟐𝟓 𝟕𝟗 𝑨 Seção Nominal 𝟒 0 𝒎𝒎² 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO RESPOSTA Com uma carga de 4500W em um circuito fasefase teremos uma corrente de projeto 𝐼𝑝 de 2045 A PASSO 1 Sendo condutores unipolares instalados em eletrodutos dentro de alvenarias verificase que o método de instalação é o B1 PASSO 2 Sendo dois fases e um proteção temos 2 condutores carregados PASSO 3 por este motivo teremos o valor de 14 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 25 mm² PASSO 4 Porém como dentro do eletroduto há 4 circuitos PASSO 5 os condutores foram redimensionados devida a diminuição da capacidade de condução assim teremos 32 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 400 mm² Como essa bitola atende ao mínimo normatizado utilizaremos 400 mm² para as fases e 400 mm² para o proteção REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO