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Engenharia de Transporte e Logística ·

Instalações Elétricas

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 05 Dimensionamento de Condutores OBJETIVOS Dimensionar condutores pelo critério da seção mínima Dimensionar condutores pelo critério queda de tensão Dimensionar condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente Conceitos Básicos O Condutor elétrico é feito com qual material 01 CONCEITOS BÁSICOS Geralmente o material do condutor é de cobre ou de alumínio visto que esses materiais possuem melhores características condutoras que os demais a um preço mais acessível Qual a diferença entre fio e cabo 01 CONCEITOS BÁSICOS A principal diferença entre fios e cabos é a flexibilidade Os fios são próprios para instalações que não exijam dobras ou curvas pois são formados por um único fio de cobre de seção maior isolado com PVC Os cabos são ideais para instalações em que haja curvas pois apresentam maior flexibilidade São constituídos por inúmeros fios de cobre Qual conhecimento básico para dimensionar um condutor 01 CONCEITOS BÁSICOS A bitola diâmetro dos fios é determinada pela quantidade e potência dos aparelhos que estão ou estarão ligados nesses fios O dimensionamento dos condutores deve ser feito pelo engenheiro segundo a carga exigida por cada circuito Quais as condições que os condutores devem atender 01 CONCEITOS BÁSICOS Limite de temperatura em função da capacidade de condução de corrente Limite de queda de tensão Capacidade dos dispositivos de proteção contra sobrecarga Capacidade de condução de corrente de curtocircuito por tempo limitado Quais fatores influenciam na bitola 01 CONCEITOS BÁSICOS Material cobre ou alumínio Tipo de isolação PVC EPR XLPE Tipo de instalação eletroduto calha etc Carga a ser atendida corrente de projeto Quantidade de circuitos agrupados Temperatura ambiente Critérios da SEÇÃO MÍNIMA 02 DIMENSIONAMENTO SEÇÃO MINÍMA Quais fatores influenciam na bitola A seção dos condutores deve ser determinada de forma a que sejam atendidos no mínimo todos os seguintes critérios a a capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser igual ou superior à corrente de projeto do circuito incluindo as componentes harmônicas afetada dos fatores de correção aplicáveis ver 625 b a proteção contra sobrecargas conforme 534 e 6342 c a proteção contra curtoscircuitos e solicitações térmicas conforme 535 e 6343 d a proteção contra choques elétricos por seccionamento automático da alimentação em esquemas TN e IT quando pertinente 51224 e os limites de queda de tensão conforme 627 e f as seções mínimas indicadas em 62611 02 DIMENSIONAMENTO SEÇÃO MINÍMA Quais fatores influenciam na bitola O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 25 mm² a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase quando as três condições seguintes forem simultaneamente atendidas Ver tabela 48 da NBR5410 O circuito for presumivelmente equilibrado em serviço normal A corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superior a 15 O condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes Critérios da QUEDA DE TENSÃO 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento por Queda de Tensão Os aparelhos de utilização de energia elétrica são projetados para trabalharem a determinadas tensões com uma tolerância pequena Tais quedas são função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga As quedas de tensão admissíveis são dadas em percentagem da tensão nominal ou de entrada Limites de queda de tensão 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento por Queda de Tensão Os aparelhos de utilização de energia elétrica são projetados para trabalharem a determinadas tensões com uma tolerância pequena Tais quedas são função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga As quedas de tensão admissíveis são dadas em percentagem da tensão nominal ou de entrada 03 QUEDA DE TENSÃO Quais fatores influenciam na bitola 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento de Bitola para 127 V 03 QUEDA DE TENSÃO Dimensionamento de Bitola para 220 V 03 QUEDA DE TENSÃO Porque calcular a Queda de Tensão De acordo com a fórmula 𝑷 𝑽 𝑰 Com a queda de tensão será necessário o aumento da corrente elétrica para entregar a potência exigida Com o aumento da corrente no circuito haverá o aumento da temperatura nos cabos O aparelho trabalhará com uma sbtensãosobrecorrente diminuindo sua vida útil Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4 Sugestão de distribuição dos percentuais de queda 03 QUEDA DE TENSÃO Queda de Tensão Aceitáveis Tensões adequadas para circuitos monofásicos FN deve possuir queda máxima de 3 a 4 Para circuitos monofásicos de 127V a tensão adequada deve estar entre 122V á 132V Para circuitos monofásicos de 220V a tensão adequada deve estar entre 211V á 229V Para o cálculo é necessário conhecer os seguintes valores Tensão Corrente Distância do condutor entre fonte e carga Seção do condutor Resistência do condutor 03 QUEDA DE TENSÃO Para o cálculo da queda de tensão temos que 𝑽𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 V Para o cálculo da resistência do condutor temos que 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝝆 𝑳 𝟐 𝑺 Ω Para a corrente solicitada pelo equipamento temos que 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝑷𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐 𝑽𝒓𝒆𝒅𝒆 A ONDE 𝑽𝒒𝒖𝒆𝒅𝒂 Queda de tensão no condutor V 𝑹𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 Resistência do condutorΩ 𝑰𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 Corrente solicitada pela carga A 𝝆 resistividade elétrica 0017 para o cobre 𝑳 Distância do condutor m 𝑺 Seção do condutor mm² 𝑷𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐 Potência do aparelho 𝑽𝒓𝒆𝒅𝒆 Tensão na rede monofásica 127220 03 QUEDA DE TENSÃO EXEMPLO 1 Dimensionar a bitola do fio do chuveiro com potência de 6600W instalado a uma distância de 80m do QD em uma rede monofásica de 220V Considerando uma queda de tensão aceitável de 3 e resistividade do cobre de 0017 03 QUEDA DE TENSÃO EXEMPLO 1 Dimensionar a bitola do fio do chuveiro com potência de 6600W instalado a uma distância de 80m do QD em uma rede monofásica de 220V Considerando uma queda de tensão aceitável de 3 e resistividade do cobre de 0017 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑥 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 6600 80 528000 OUTRO MÉTODO 04 Critério da Capacidade de Condução de Corrente Passo a Passo do Dimensionamento Para o dimensionamento dos condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente devese seguir os seguintes passos PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito PASSO 2 Como os cabos serão instalados PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 2 Como os cabos serão instalados 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 33 Tipos de linhas elétricas PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 35 Temperaturas características dos condutores PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 36 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência A1 A2 B1 B2 C e D PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 37 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência A1 A2 B1 B2 C e D PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 38 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 38 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 39 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 39 Capacidades de condução de corrente em ampères para os métodos de referência E F e G PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE NBR 5410 Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única FCA 𝑰𝒁 𝑰𝑪 𝑭𝑪𝑨 A ONDE 𝑰𝒁 Corrente de condução do condutor corrigida A 𝑰𝑪 Corrente de condução do condutorA RETIRADA DA TABELA 36 à 39 𝑭𝑪𝑨 Fator de Correção de Agrupamento PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE Quando há Temperaturas diferentes de 30ºC para linhas não subterrâneas 20C para linhas subterrâneas 𝑰𝒑 𝑰𝒑 𝑭𝑪𝑻 𝑭𝑪𝑨 A ONDE 𝑰𝒑 Corrente de projeto corrigida A 𝑰𝒑 Corrente de projeto do circuito A RETIRADA DA TABELA 36 à 39 𝑭𝑪𝑻 Fator de Correção de Temperatura 𝑭𝑪𝑨 Fator de Correção de Agrupamento FCT 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 Dimensionar os condutores para um circuito terminal FF de um ar condicionado DADOS Potência nominal 2500 W Tensão 220 V Condutores isolados com isolação em PVC Eletroduto de PVC embutido em alvenaria Temperatura ambiente de 30 ºC 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs FF 2 fases 𝐼𝑃 𝑃𝑛 𝑉𝑐𝑜𝑠φ𝑛 𝐼𝑃 2500𝑊 22011 𝑰𝑷 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝑨 𝐈𝐏 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝐀 𝒄𝒐𝒔𝝋 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 2 Como os cabos serão instalados Tabela 33 Tipos de linhas elétricas B1 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito 2 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo Tabela 35 Temperaturas características dos condutores 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 𝐈𝐏 𝟏𝟏 𝟑𝟔 𝐀 B1 2 Seção Nominal 𝟏 𝒎𝒎² OBS Como essa bitola não atende ao mínimo normatizado devemos utilizar bitola de 25 mm² CAP 2 SEÇÃO MÍNIMA para as fases e bitola de 25 mm² slide 12 para o proteção 𝑰𝑪 𝟏𝟒 𝑨 Seção Nominal Mínima 25 𝒎𝒎² 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única 𝑰𝒁 𝑰𝑪 𝑭𝑪𝑨 A 𝑰𝑪 14 A Apenas o 1 circuito 𝑭𝑪𝑨 𝟏 𝟎𝟎 𝑰𝒛 𝟏𝟒 𝐀 OBS 1 Quando for apenas 1 circuito no eletroduto não será necessário o FCA 2 Quando a temperatura ambiente for de 30 C o FCT 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 2 RESOLUÇÃO Dimensionar os condutores para um circuito terminal FF de um ar condicionado RESPOSTA Com uma carga de 2500W em um circuito fasefase teremos uma corrente de projeto 𝐼𝑝 de 1136 A PASSO 1 Sendo condutores unipolares instalados em eletrodutos dentro de alvenarias verificase que o método de instalação é o B1 PASSO 2 Sendo dois fases e um proteção temos 2 condutores carregados PASSO 3 por este motivo teremos o valor de 14 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 1 mm² PASSO 4 Como essa bitola não atende ao mínimo normatizado devemos utilizar bitola de 25 mm² 2 SEÇÃO MÍNIMA para as fases e bitola de 25 mm² para o proteção 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 Consideremos que um circuito terminal de chuveiro Pn4500 W V220 V condutores de isolação PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente de 10 ºC esteja instalado em um eletroduto no qual em certo trecho também contenha mais três circuitos monofásicos FN Determine qual será a bitola do condutor do circuito que alimenta o chuveiro 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 1 para iluminação 08 para tomadas de uso geral 1 para TUEs FF 2 fases 𝐼𝑃 𝑃𝑛 𝑉𝑐𝑜𝑠φ𝑛 𝐼𝑃 4500𝑊 22011 𝑰𝑷 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝑨 𝐈𝐏 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝐀 𝒄𝒐𝒔𝝋 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 2 Como os cabos serão instalados Tabela 33 Tipos de linhas elétricas B1 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito 2 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo Tabela 35 Temperaturas características dos condutores 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO Tabela 46 Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo 𝐈𝐏 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝐀 B1 2 Seção Nominal 𝟐 𝟓 𝒎𝒎² 𝑰𝑪 𝟏𝟒 𝑨 Critério da SEÇÃO MÍNIMA Seção mínima para para condutores de cabos isolados utilizados em circuitos de força é igual a 25 mm² OK 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Tabela 42 Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe em linhas abertas ou fechadas e a condutores agrupados num mesmo plano em camada única 4 circuito 𝑭𝑪𝑨 𝟎 𝟔𝟓 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto Qual a temperatura do ambiente 10 ºC 𝑭𝑪𝑻 𝟏 𝟐𝟐 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO PASSO 5 Quantos circuitos irão passar dentro do mesmo eletroduto 𝑭𝑪𝑻 𝟏 𝟐𝟐 𝑭𝑪𝑨 𝟎 𝟔𝟓 𝑰𝒑 𝑰𝒑 𝑭𝑪𝑻 𝑭𝑪𝑨 A 𝑰𝑷 𝟐𝟎 𝟒𝟓 𝑨 𝑰𝑷 𝟐𝟓 𝟕𝟗 𝑨 Seção Nominal 𝟒 0 𝒎𝒎² 04 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE EXEMPLO 3 RESOLUÇÃO RESPOSTA Com uma carga de 4500W em um circuito fasefase teremos uma corrente de projeto 𝐼𝑝 de 2045 A PASSO 1 Sendo condutores unipolares instalados em eletrodutos dentro de alvenarias verificase que o método de instalação é o B1 PASSO 2 Sendo dois fases e um proteção temos 2 condutores carregados PASSO 3 por este motivo teremos o valor de 14 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 25 mm² PASSO 4 Porém como dentro do eletroduto há 4 circuitos PASSO 5 os condutores foram redimensionados devida a diminuição da capacidade de condução assim teremos 32 A por excesso que corresponde ao condutor de cobre de bitola 400 mm² Como essa bitola atende ao mínimo normatizado utilizaremos 400 mm² para as fases e 400 mm² para o proteção REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 06 Dimensionamento de Eletrodutos Prumadas Elétricas OBJETIVOS Aplicar os princípios de lançamento de eletrodutos nos projetos de instalações elétricas prediais Dimensionar eletrodutos Aplicar os esquemas de ligações utilizadas nas instalações elétricas prediais Conhecer as caixas de passagem 01 Dimensionamento de Eletrodutos Para que servem os eletrodutos 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS Proteção mecânica aos condutores Proteção aos condutores contra o meio reagentes químicos corrosão ácidos gases óleos etc Proteção ao meio contra incêndio originado devido a sobrecarga e aquecimento dos condutores Em eletrodutos metálicos aterrados evitase perigos de choque elétrico Por que dimensionar um eletroduto 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS Para que suas dimensões internas e suas conexões permitam que os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade Os modelos mais utilizados na construção civil são Amarelo resistência leve SIMPLES Laranjaocre resistência média REFORÇADO Qual a taxa máxima de ocupação de um eletroduto 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS Área máxima a ser utilizada pelos condutores incluindo isolamento em relação a área do eletroduto deve ser de 53 no caso de 1 condutor 31 no caso de 2 condutores 40 no caso de 3 ou mais condutores Diâmetro total ou externo Diâmetro Nominal 1 CONDUTOR 53 47 2 CONDUTORES 31 69 3 OU MAIS CONDUTOR 40 60 Passo a Passo do Dimensionamento Para o dimensionamento dos condutores pelo critério da capacidade de condução de corrente devese seguir os seguintes passos PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores utilizando diâmetro externo PASSO 2 Calcular o diâmetro interno do eletroduto PASSO 3 Escolher a opção adequada 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS Considerando que a σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 seja a soma das áreas externas dos condutores instalados podemos determinar o diâmetro interno do eletroduto 𝑫𝒊 do eletroduto pela seguinte equação 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS A Área Condutor de um eletroduto é dada por ONDE 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 Área Externa dos Condutores 𝑫𝒆 Diâmetro Externo dos Condutores 𝑫𝒊 Diâmetro Interno dos Eletrodutos 𝒇 taxa máxima de ocupação 𝒇 053 no caso de 1 condutor 𝒇 031 no caso de 2 condutores 𝒇 040 no caso de 3 ou mais condutores 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 𝑫𝒊 𝟒 σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝒇 𝝅 𝒇 𝟎 𝟓𝟑 𝒇 𝟎 𝟑𝟏 𝒇 𝟎 𝟒𝟎 ATENÇÃO 1 Observar catálogo do fabricante do CONDUTOR ATENÇÃO 2 Observar catálogo do fabricante do ELETRODUTO PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores PASSO 2 Calcular o diâmetro interno do eletroduto Considerando que a σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 seja a soma das áreas externas dos condutores instalados podemos determinar o diâmetro interno do eletroduto 𝑫𝒊 do eletroduto pela seguinte equação 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS A Área Condutor de um eletroduto é dada por ONDE 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 Área Externa dos Condutores 𝑫𝒆 Diâmetro Externo dos Condutores 𝑫𝒊 Diâmetro Interno dos Eletrodutos 𝒇 taxa máxima de ocupação 𝒇 053 no caso de 1 condutor 𝒇 031 no caso de 2 condutores 𝒇 040 no caso de 3 ou mais condutores 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 𝑫𝒊 𝟒 σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝒇 𝝅 𝒇 𝟎 𝟓𝟑 𝒇 𝟎 𝟑𝟏 𝒇 𝟎 𝟒𝟎 ATENÇÃO 1 Observar catálogo do fabricante do CONDUTOR ATENÇÃO 2 Observar catálogo do fabricante do ELETRODUTO PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores PASSO 2 Calcular o diâmetro interno do eletroduto 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS A Área Condutor de um eletroduto é dada por ONDE 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 Área Externa dos Condutores 𝑫𝒆 Diâmetro Externo dos Condutores 𝑫𝒊 Diâmetro Interno dos Eletrodutos 𝒇 taxa máxima de ocupação 𝒇 053 no caso de 1 condutor 𝒇 031 no caso de 2 condutores 𝒇 040 no caso de 3 ou mais condutores 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 𝒇 𝟎 𝟓𝟑 𝒇 𝟎 𝟑𝟏 𝒇 𝟎 𝟒𝟎 ATENÇÃO Observar catálogo do fabricante do CONDUTOR PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS CATALOGO DA CORFIO httpswwwcorfiocombrdocumentosCatalogodeProdutosCorfiopdf PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores Considerando que a σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 seja a soma das áreas externas dos condutores instalados podemos determinar o diâmetro interno do eletroduto 𝑫𝒊 do eletroduto pela seguinte equação 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS ONDE 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 Área Externa dos Condutores 𝑫𝒆 Diâmetro Externo dos Condutores 𝑫𝒊 Diâmetro Interno dos Eletrodutos 𝒇 taxa máxima de ocupação 𝒇 053 no caso de 1 condutor 𝒇 031 no caso de 2 condutores 𝒇 040 no caso de 3 ou mais condutores 𝑫𝒊 𝟒 σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝒇 𝝅 𝒇 𝟎 𝟓𝟑 𝒇 𝟎 𝟑𝟏 𝒇 𝟎 𝟒𝟎 PASSO 2 Calcular o diâmetro interno do eletroduto ATENÇÃO Observar catálogo do fabricante do ELETRODUTO 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS PASSO 3 Escolher a opção adequada CATALOGO DA TIGRE httpstigresites3amazonawscom202112predialeletricidadenovopdf 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS PASSO 3 Escolher a opção adequada CATALOGO DA TIGRE httpstigresites3amazonawscom202112predialeletricidadenovopdf 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS PASSO 3 Escolher a opção adequada CATALOGO DA TIGRE httpstigresites3amazonawscom202112predialeletricidadenovopdf 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS EXEMPLO 01 Determinar o eletroduto adequado para os seguintes circuitos que será instalado em laje de concreto submetida a grandes esforços Circuito 1 2 f 4 mm² T f 4 mm² Circuito 2 4 f 6 mm² T f 6 mm² Circuito 3 2 f 25 mm² 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores Circuito1 3 condutores 2 fases e 1 terra com seção nominal de 4 mm² Circuito2 5 condutores 3 fases 1 neutro e 1 terra com seção nominal de 6 mm² Circuito3 2 condutores 1 fase e 1 neutro com seção nominal de 25 mm² EXEMPLO 01 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟏 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores Circuito1 3 condutores 2 fases e 1 terra com seção nominal de 4 mm² 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟏 𝟑 𝝅 𝟒 𝟎𝟓𝟐 𝟒 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟏 𝟑𝟖 𝟔𝟓 mm² EXEMPLO 01 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟐 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟐 𝟓 𝝅 𝟒 𝟔𝟓𝟐 𝟒 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟐 𝟖𝟒 𝟗𝟏 mm² Circuito2 5 condutores 3 fases 1 neutro e 1 terra com seção nominal de 6 mm² EXEMPLO 01 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟑 𝝅 𝑫𝒆 𝟐 𝟒 PASSO 1 Calcular a seção total dos condutores 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟑 𝟐 𝝅 𝟑 𝟓𝟓𝟐 𝟒 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅𝟑 𝟏𝟗 𝟕𝟗mm² Circuito3 2 condutores 1 fase e 1 neutro com seção nominal de 25 mm² EXEMPLO 01 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS Quantos condutores são 10 352 𝒇 053 no caso de 1 condutor 𝒇 031 no caso de 2 condutores 𝒇 𝟎 𝟒𝟎 no caso de 3 ou mais condutores 𝑫𝒊 𝟒 σ 𝑨𝒄𝒐𝒏𝒅 𝒇 𝝅 𝒇 𝟎 𝟒𝟎 PASSO 2 Calcular o diâmetro interno do eletroduto 𝑫𝒊 𝟒 𝟑𝟖 𝟔𝟓 𝟖𝟒 𝟗𝟏 𝟏𝟗 𝟕𝟗 𝟎 𝟒 𝝅 𝑫𝒊 𝟐𝟏 𝟑𝟔 𝒎𝒎 EXEMPLO 01 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS 𝑫𝒊 𝟐𝟏 𝟑𝟔 𝒎𝒎 PASSO 3 Escolher a opção adequada EXEMPLO 01 𝟐𝟓 𝟔𝟎 𝟐𝟏 𝟑𝟔 SIM Eletroduto de 32 mm 01 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS EXEMPLO 01 RESPOSTA Determinar o eletroduto adequado para os seguintes circuitos que será instalado em laje de concreto submetida a grandes esforços RESPOSTA O eletroduto adequado para a passagem dos 3 circuitos em uma laje submetida a grandes esforços é o eletroduto reforçado com diâmetro nominal de 𝟑𝟐 𝒎𝒎 ou 𝟏 𝟏 𝟒 Circuito 1 2 f 4 mm² T f 4 mm² Circuito 2 4 f 6 mm² T f 6 mm² Circuito 3 2 f 25 mm² EXEMPLO 01 02 PRUMADAS ELÉTRICAS 02 PRUMADAS ELÉTRICAS O que é uma prumada elétrica Prumada elétrica é um desenho esquemático que representa a instalação elétrica no plano vertical da edificação Conjunto de eletrodutos que para praticidade de execução se localizam em um único local de subida às edificações verticais Devese prever um local para essa prumada e as caixas de passagem Devem ser localizadas preferencialmente nos espaços com pouca ou nenhuma interferência facilidade de acesso e que estejam na área comum dos pavimentos 02 PRUMADAS ELÉTRICAS O que é uma prumada elétrica Contem basicamente Caixa seccionadora Alimentador geral de baixa tensão Quadro geral de baixa tensão Centro de medidores Caixas de passagem Alimentadores dos quadros de distribuição parciais Alimentadores dos quadros terminais OBS Dependendo do projeto podem haver mais itens 02 PRUMADAS ELÉTRICAS Qual objetivo da prumada elétrica Poder ver todo sistema elétrica de um prédio em um só desenho permite uma compreensão A compreensão da interligações existentes entre os diversos pavimentos e setores da instalação Rápida Identificação das Bitolas dos Eletrodutos Rápida identificação dos Condutores que interligam os eletrodutos 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO SIGLA DESCRIÇÃO CS Caixa Seccionadora QGBT Quadro Geral de Baixa Tensão CM Centro de Medidores CP01 Caixa de Passagem do 1º PAV QFCM Quadro de Força da Casa de Máquina QL101 Quadro de Luz do APTO 101 QGC Quadro Geral do Condomínio QLCT Quadro de Luz do condomínio Térreo QLCS Quadro de Luz do Condomínio Subsolo 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 02 PRUMADAS ELÉTRICAS EXEMPLO TABELA DE ELETRODUTOS DA PRUMADA Letra Nome Início Término A Ramal Alimentador subterrâneo Concessionári a Caixa Seccionadora B Alimentador geral de Baixa tensão Caixa Seccionadora QGBT C Alimentador do Centro de Medidores QGBT CM01 D Alimentadores dos QLs 101 a 104 CM01 CP02 E Alimentadores dos QLs 201 a 204 CM01 CP03 F Alimentadores dos QLs 301 a 304 CM01 CP04 G Alimentadores dos QLs 401 a 404 CM01 CP05 H Alimentador do Quadro Geral do Condomínio CM01 QGC I Alimentador do Quadro Terminal Térreo QGC QLCT J Alimentador do Quadro Terminal Subsolo QGC QLCS K Alimentador do Quadro Terminal Casa de Máquinas QGC QFCM L Alimentador dos quadros terminais dos Apartamentos Tipo CP01 a CP05 QL101 a QL 404 REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 07 Dispositivos de Proteção OBJETIVOS Conhecer os tipos de proteção Disjuntor termomagnético Interruptor e disjuntor Diferencial Residual e Dispositivos de proteção contra Surto de tensão Dimensionar os dispositivos de proteção 01 Dispositivos de Proteção Conceitos Importantes 01 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Corrente nominal do dispositivo Valor eficaz da corrente de regime contínuo que o dispositivo é capaz de conduzir indefinidamente sem que a temperatura de suas partes exceda valores especificados em norma Sobrecorrentes São correntes elétricas cujos valores excedem o valor da corrente nominal Corrente de sobrecarga São correntes elétricas acima do valor nominal ocasionadas por equipamentos acima de sua capacidade nominal Motores que acionam cargas maiores que sua capacidade Circuitos elétricos com potência acima da potência nominal prevista durante a etapa de projeto Conceitos Importantes 01 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Corrente de curtocircuito São correntes de valor elevado superiores a 1000 do valor nominal da corrente geradas devido a defeitos graves falha de isolação e contato entre fasefase ou faseneutro ou faseterra Proteções de Sobrecorrente Proteção contra curtocircuito Os dispositivos devem atuar quase que instantaneamente Fusíveis e disjuntores eletromagnéticos Proteção contra sobrecarga Os dispositivos atuam com uma curva corrente versus tempo Ex relés térmicos lâminas bimetálicas Quando instalar dispositivos de proteção 01 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Cada circuito terminal da instalação deve ser ligado a um dispositivo de proteção podendo ser um DTM eou um DR O Disjuntor Diferencial Residual DDR também é chamado de Interruptor Diferencial Residual IDR porém não são a mesma coisa 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS DTM Existe dispositivo capaz de proteger contra sobrecarga e contra curto circuito 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS Sim Os Disjuntores Termomagnéticos são amplamente empregados em instalações elétricas Qual a função dos disjuntores termomagnéticos 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS Oferecer proteção aos fios dos circuitos Desarmar automaticamente em caso de curtocircuito e sobrecarga Permitir manobra manual Como funciona um DTM 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS O princípio de funcionamento do disjuntor termomagnético ilustrado na figura ao lado baseiase na atuação de dois dispositivos internos o relé térmico e o relé magnético O relé térmico atua somente na presença de correntes de sobrecargas sendo formado por lâminas bimetálicas Essas lâminas são constituídas de materiais que possuem coeficientes diferentes de dilatação normalmente latão e aço A atuação desse dispositivo é provocada por meio do aquecimento de uma liga bimetálica por uma corrente de sobrecarga que causa deformação suficiente para interrupção do circuito Como funciona um DTM 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS O princípio de funcionamento do disjuntor termomagnético ilustrado na figura ao lado baseiase na atuação de dois dispositivos internos o relé térmico e o relé magnético Em contrapartida o relé magnético atua apenas contra a corrente de curtocircuito Esse dispositivo é formado por uma bobina com núcleo metálico que se magnetiza na presença das correntes de falta Por conta do princípio de funcionamento desses disjuntores termomagnéticos a atuação dos mesmos possui características distintas quando submetidos a correntes de sobrecarga e de curtocircuito 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS O disjuntor termomagnético é um dispositivo responsável por monitorar e controlar a corrente elétrica interrompendo o fluxo de energia sempre que identificar um pico considerado superior ao adequado Com isso o disjuntor protege a instalação elétrica de curto circuitos e outros problemas relacionados à sobrecarga elétrica Vale lembrar que também tem como função de manobra que permite abertura ou fechamento voluntário do circuito A ligação dele consiste apenas em condutor fase F F F ENTRADA F F F F F F F F F SAÍDA Qual a função dos disjuntores termomagnéticos MONOPOLAR BIPOLAR TRIPOLAR 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS Disjuntor Unipolar É indicado para circuitos com uma única fase Ex Circuitos de iluminação e tomadas em sistemas monofásico faseneutro com 127 ou 220 v Disjuntor Bipolar É indicado para circuitos com duas fases Ex Circuitos com chuveiros e torneiras elétricas em sistemas Bifásicos Fasefase com 220 v Disjuntor Tripolar É indicado para circuitos com três fases Ex Circuitos com motores em Sistemas trifásicos F F F ENTRADA F F F F F F F F F SAÍDA Escolher disjuntor Monopolar Bipolar ou Tripolar MONOPOLAR BIPOLAR TRIPOLAR CURVA DOS DISJUNTORES 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS Como uma forma de evitar danos aos dispositivos de proteção os disjuntores possuem um tempo em que podem suportar uma corrente acima da corrente nominal que é determinado pela curva de ruptura do disjuntor CURVA B O disjuntor que possui esse tipo de curva tem a corrente de ruptura entre 3 a 5 vezes a sua corrente nominal EXEMPLO chuveiro secador de cabelo ferro de passar etc CURVA C Nesse caso a corrente de ruptura está entre 5 a 10 vezes a corrente nominal Utilizado em circuitos de média intensidade EXEMPLO Motores ligações de bobina ar condicionado circuitos de iluminação CURVA D Um disjuntor com curva DD tem sua corrente de ruptura entre 10 a 20 vezes a corrente nominal Deve ser usado em circuitos de alta intensidade EXEMPLO Grandes Motores e transformadores CURVA B CURVA C CURVA D CURVA DOS DISJUNTORES 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS CURVA DOS DISJUNTORES 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS Sobrecargas Curtoscircuitos Qual disjuntor escolher 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PASSO 1 Determinar a curva de corrente x tempo CURVA B CURVA C ou CURVA D PASSO 2 Verificar a corrente nominal do dispositivo de proteção 𝐼𝑁 onde deve obedecer dois prérequisitos básicos 𝑰𝑷 𝑰𝑵 𝑰𝑪 𝑰𝟐 𝟏 𝟒𝟓 𝑰𝑪 PASSO 3 Definir o número de polos e ir em um catálogo de fabricante e escolher o modelo que atenda aos requisitos estabelecidos 𝑰𝑷 corrente de projeto do circuito AULA 5 𝑰𝑵 é a corrente nominal do dispositivo de proteção 𝑰𝑪 é a capacidade de condução de corrente dos condutores nas condições previstas para sua instalação Tabelas 36 a 39 𝑰𝟐 é a corrente convencional de atuação para disjuntores ou corrente convencional de fusão para fusíveis EXEMPLO 1 DIMENSIONAR O DISJUNTOR PARA O CIRCUITO DA DIMENSIONADO DO EXEMPLO 3 NA AULA 5 Consideremos que um circuito terminal de chuveiro Pn4500 W V220 V condutores de isolação PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente de 10 ºC esteja instalado em um eletroduto no qual em certo trecho também contenha mais três circuitos monofásicos FN Determine qual será a bitola do condutor do circuito que alimenta o chuveiro 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS EXEMPLO 1 DIMENSIONAR O DISJUNTOR PARA O CIRCUITO DA DIMENSIONADO DO EXEMPLO 3 NA AULA 5 Consideremos que um circuito terminal de chuveiro Pn4500 W V220 V condutores de isolação PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente de 10 ºC esteja instalado em um eletroduto no qual em certo trecho também contenha mais três circuitos monofásicos FN Determine qual será a bitola do condutor do circuito que alimenta o chuveiro 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PASSO 1 Determinar a curva de corrente x tempo 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PASSO 1 Determinar a curva de corrente x tempo 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PASSO 2 VERIFICAR A CORRENTE NOMINAL DO DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO 𝐼𝑁 onde deve obedecer dois prérequisitos básicos 𝑰𝑷 𝑰𝑵 𝑰𝑪 𝑰𝟐 𝟏 𝟒𝟓 𝑰𝑪 𝑰𝑷 corrente de projeto do circuito AULA 5 𝑰𝑵 é a corrente nominal do dispositivo de proteção 𝑰𝑪 é a capacidade de condução de corrente dos condutores nas condições previstas para sua instalação Tabelas 36 a 39 𝑰𝟐 é a corrente convencional de atuação para disjuntores ou corrente convencional de fusão para fusíveis 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PASSO 2 VERIFICAR A CORRENTE NOMINAL DO DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO 𝐼𝑁 onde deve obedecer dois prérequisitos básicos 𝑰𝑷 𝑰𝑪 02 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PASSO 2 VERIFICAR A CORRENTE NOMINAL DO DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO 𝐼𝑁 onde deve obedecer dois prérequisitos básicos PASSO 3 Definir o número de polos e ir em um catálogo de fabricante e escolher o modelo que atenda aos requisitos estabelecidos 𝑰𝑷 𝑰𝑵 𝑰𝑪 𝟐𝟓 𝟕𝟗 𝑰𝑵 𝟑𝟐 𝟎𝟎 RESPOSTA Disjuntor de 32A com Curva B 03 DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS DDR Como Funciona o DR 03 DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS O DR atua como um disjuntor protegendo os circuitos e equipamentos além de proteger os moradores contra choques elétricos pois ele é muito sensível à fuga de corrente Através da medição da diferença de intensidade entre os condutores de fase e neutro o DR detecta efetivamente a corrente que passa pelo corpo humano Se esta corrente alcança o limite de 30 mA o DR dispara em poucos milissegundos prevenindo desta forma ferimentos ou o risco de morte Os ferimentos se tornam sérios quando as correntes excedem 40 a 50 mA durante um segundo Teoricamente uma corrente de 150 mA flui através do corpo quando uma pessoa toca um condutor energizado de 230 V em condições secas DDR ou IDRDR 03 DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS É muito comum pensarmos que DDR IDRDR são a mesma coisa porém isso não é verdade São dois equipamentos diferentes IDR INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL Atua na fuga de corrente porém é necessário a utilização de disjuntor termomagnético DTM junto para seu funcionamento DDR DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL Atua na fuga de corrente e também como disjuntor termomagnético DTM não sendo necessário o uso do DTM separadamente IDR DDR DDR ou IDRDR 03 DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS IDR DDR Como Funciona o DR 03 DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS A NBR 5410 traz algumas situações em que o uso de um dispositivo diferencial residual é obrigatório Circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo banheira ou chuveiro Circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação Circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior Circuitos que sirvam pontos de utilização situados em cozinhas copascozinhas lavanderias áreas de serviço garagens e demais dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens Sua ligação consiste em faseneutro ou fasefase 04 DISJUNTORES DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DPS Como Funciona o DPS 04 DISJUNTORES DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS Os dispositivos de proteção contra surtos DPS são destinados à proteção das instalações elétricas e dos equipamentos eletroeletrônicos contra os efeitos indiretos causados pelas descargas atmosféricas como televisores computadores monitores impressoras modems eletrodomésticos telefones sistemas de alarmes etc Uma descarga atmosférica nas proximidades de uma edificação ou próxima à redes aéreas de eletricidade eleva repentinamente o nível da tensão de alimentação da rede para 1050 kV causando destruição de equipamentos eletroeletrônicos em poucos microssegundos Como Funciona o DPS 04 DISJUNTORES DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS Classificação do DPS de acordo com a tensão e entorno 1º Tensão Local O DPS deve ter tensão superior à tensão local Região 127V DPS deve ser maior ou igual a 175V Região 220V DPS deve ser maior ou igual a 275 V Como Funciona o DPS 04 DISJUNTORES DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS Classificação do DPS de acordo com a tensão e entorno 2º Entorno Quanto mais edificações mais a descarga se divide Classe I Regiões com grande densidade de construções 8 KA a 20 KA Classe II Regiões com construções de poucos pavimentos 20 KA a 40 KA Classe III Regiões rurais ou regiões afastadas 40 KA e acima de 65 KA Como Funciona o DPS 04 DISJUNTORES DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS Sua ligação entra fase e sai terra e deve ser instalado no ponto de entrada do quadro conectado a todos os condutores ativos existentes todas as fases neutro e ao terra ENTRADA DISJUNTOR TRIFÁSICO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO QD TAREFA PARA CASA Utilizando os conhecimento adquiridos na aula de hoje tire uma foto do quadro de distribuição QD da sua residência e identifique quais são os dispositivos de proteção presentes sua rede classificandoos conforme suas especificações técnicas REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 08 Fator de Demanda OBJETIVOS Compreender o conceito de carga instalada e carga demandada Compreender o conceito do cálculo de demanda da edificação Aplicar o cálculo de demanda no dimensionamento das edificações Determinar os tipos de ligação Fator de Demanda Conceitos Importantes Em qualquer instalação elétrica raramente se utilizam todos os pontos de luz ou tomadas de corrente ao mesmo tempo Em pequenas residências é mais provável que isso aconteça do que nas grandes moradias Fator de demanda é o fator pelo qual deve ser multiplicada a potência instalada para se obter a potência que será realmente utilizada 𝑭𝑫 𝒑𝒐𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒖𝒕𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒊𝒏𝒔𝒕𝒂𝒍𝒂𝒅𝒂 𝒙𝟏𝟎𝟎 01 FATOR DE DEMANDA Conceitos Importantes Cada concessionária possui tabelas com valores próprios para os cálculos da demanda Para nossa disciplina iremos utilizar os valores da a empresa RGE Tais valores podem ser encontrados do site da concessionária nos GED13 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição BAIXAR GED119 Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso Coletivo BAIXAR OBS Devese seguir os valores da concessionária que fornece energia para a edificação podendo variar de cidaderegião 01 FATOR DE DEMANDA Conceitos Importantes DEFINIÇÃO DE DEMANDA Soma das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico expressa em quilowatts kW quilovolt ampèrereativo kVAr ou quilovoltampère kVA 01 FATOR DE DEMANDA Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA O presente cálculo de demanda se aplica a instalações comerciais escolares hospitalares e residenciais Poderá ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão quando o interessado não possuir dados precisos quanto à sua demanda prevista Aplicase o cálculo de demanda para carga instalada superior a 25 kW 𝑫 𝒌𝑽𝑨 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 Onde 𝒂 Demanda referente a iluminação e tomadas 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos 𝒄 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação boiler 𝒅 Demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno de microondas 𝒆 Demanda referente a fogões elétricos 𝒇 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor 𝒉 Demanda Referente a Equipamentos Especiais 𝒊 Hidromassagem Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒂 Demanda referente a iluminação e tomadas 1 Instalação Residencial Carga instalada mínima conforme a Tabela 2 Número mínimo de tomadas em função da área construída e item 618 Fator de demanda conforme a Tabela 3 Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial Fator de potência igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒂 Demanda referente a iluminação e tomadas 2 Outros Tipos de Instalação Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado devendo separar as cargas de tomadas e iluminação Fator de demanda para tomadas e iluminação conforme Tabela 18 Carga mínima e fatores de demanda iluminação e tomadas de uso geral Fator de potência para iluminação o Projeto com iluminação incandescente ou com lâmpadas que não utilizam reator igual a Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒂 Demanda referente a iluminação e tomadas 2 Outros Tipos de Instalação Fator de potência para iluminação Projeto com iluminação incandescente ou com lâmpadas que não utilizam reator igual a 1 Projeto com iluminação a lâmpada fluorescente neon vapor de sódio ou mercúrio sem compensação do fator de potência igual a 05 Projeto com iluminação a lâmpada fluorescente neon vapor de sódio ou mercúrio com compensação do fator de potência igual a 095 Fator de potência para tomadas igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos 1 Instalação Residencial Hotéis Motéis Hospitais Casas Comerciais e Igrejas Carga instalada conforme Tabela 18 Carga mínima e fatores de demanda iluminação e tomadas de uso geral Fator de demanda conforme Tabela 4 Fatores de demanda de chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Fator de potência igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos 1 Instalação Residencial Hotéis Motéis Hospitais Casas Comerciais e Igrejas Carga instalada conforme Tabela 18 Carga mínima e fatores de demanda iluminação e tomadas de uso geral NOTA No caso de edificações contendo vestiários deverá ser considerado fator de demanda de 100 para cargas de chuveiros torneiras e aquecedores instalados no mesmo Para os aparelhos instalados internamente à edificação considerar os fatores de demanda da Tabela 4 Fatores de demanda de chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos 2 Outros Tipos de Instalação Carga instalada conforme item Tabela 18 Carga mínima e fatores de demanda iluminação e tomadas de uso geral Fator de demanda igual a 1 Fator de potência igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒄 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação boiler Carga instalada considerar a potência conforme catálogo do fabricante Fator de demanda conforme Tabela 5 Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação boiler Fator de potência igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒅 Demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno de microondas Fator de demanda conforme Tabela 6 Fatores de demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno microondas Fator de potência igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒆 Demanda referente a fogões elétricos Carga instalada considerar a potência de placa do fabricante Fator de demanda conforme Tabela 7 Fatores de demanda de fogões elétricos Fator de potência igual a 1 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒇 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela Carga instalada considerar a potência por aparelho conforme Tabela 8 Aparelho de ar condicionado tipo janela Fator de demanda Para uso residencial igual a 1 Para uso comercial conforme Tabela 9 Fatores de demanda aparelhos de ar condicionado tipo janela para uso comercial Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor Carga instalada potência de placa do fabricante cv ou HP e conversão para kW ou kVA conforme Tabela 14 Motores Monofásicos e Tabela 15 Motores Trifásicos 60 Hz Fator de demanda conforme Tabela 10 Fatores de demanda de motores Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor Carga instalada potência de placa do fabricante cv ou HP e conversão para kW ou kVA conforme Tabela 14 Motores Monofásicos e Tabela 15 Motores Trifásicos 60 Hz Fator de demanda conforme Tabela 10 Fatores de demanda de motores Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor Carga instalada potência de placa do fabricante cv ou HP e conversão para kW ou kVA conforme Tabela 14 Motores Monofásicos e Tabela 15 Motores Trifásicos 60 Hz Fator de demanda conforme Tabela 10 Fatores de demanda de motores Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒉 Demanda Referente a Equipamentos Especiais Carga instalada potência de placa do fabricante Fator de demanda conforme Tabela 11 Fatores de demanda de equipamentos especiais a ser aplicada a cada tipo de aparelho Fator de potência considerar igual a 075 Cálculo da Demanda 01 FATOR DE DEMANDA 𝒊 Hidromassagem Carga instalada conforme placa do fabricante Fator de demanda conforme Tabela 10 Fatores de demanda de motores Fator de potência igual a 1 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA Seja uma residência com 180 m² de área construída possuindo 12 cômodos e contendo os seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante 2 aparelhos de ar condicionados de 14000 BTU Tabela 8 Aparelho de ar condicionado tipo janela 1900 W 4 chuveiros elétricos 6500 W 1 torneira elétrica 3000 W 1 ferro elétrico 1000 W 1 forno elétrico 1500 W 1 máquina de lavar louças 2000 W 1 máquina de secar roupas 2500 W 2 motores trifásicos 1 cv OBS Os aparelhos com potências inferiores a 1000 W não foram relacionados no pedido de ligação entretanto quando existirem aparelhos trifásicos os mesmos devem ser relacionados mesmo que suas potências sejam inferiores a 1000 W EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA CARGA INSTALADA Carga de Tomadas Pela Tabela 2 Número mínimo de tomadas em função da área construída área construída 180 m² temse 12 Tomadas de 100 W mais 3 tomadas de 600 W Total 1200 1800 3000 W EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA CARGA INSTALADA Carga de Iluminação 12 Cômodos sendo 100 W mínimo por cômodo temse Total 12 x 100 W 1200 W EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA CARGA INSTALADA Carga de Aparelhos Eletrodomésticos 2 aparelhos de ar condicionado 1900 W 3800 W 4 chuveiros elétricos 6500 W 26000 W 1 torneira elétrica 3000 W 3000 W 1 ferro elétrico 1000 W 1000 W 1 forno elétrico 1500 W 1500 W 1 máquina de lavar louças 2000W 2000 W 1 máquina de secar roupas 2500W 2500 W Total 39800 W EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA CARGA INSTALADA Motores 2 motores trifásicos 1 cv pela Tabela 15 Motores Trifásicos 60 Hz temse Total 2 x 1050 W 2100 W EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA CARGA INSTALADA Carga Instalada Total Tomadas TUGs 3000 W Iluminação 1200 W Aparelhos Eletrodomésticos TUEs 39800 W Motores 2100 W TOTAL 46100 W ou 461 kW Considerando a unidade em kW imediatamente superior temse C 47 kW Neste caso como a carga instalada é superior a 25 kW devese estimar a demanda pelo dimensionamento da entrada EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒂 Demanda referente a tomadas e iluminação Instalação Residencial Carga Instalada Tomadas TUGs 3000W Iluminação 1200 W 4200 W ou 42 kW TOTAL 4200 W ou 42 kW Pela Tabela 3 Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial temse o fator de demanda 052 Assim a 42 x 052 218 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos Carga Instalada 4 chuveiros elétricos 6500 W 1 torneira elétrica 3000 W 1 ferro elétrico 1000 W Total 30000 W ou 30 kW Pela Tabela 4 Fatores de demanda de chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos e para 6 aparelhos temse FD 065 Assim b 30 x 065 195 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒄 Demanda referente a aquecedor central de acumulação boiler A Residência não possui aquecedor boiler Assim c 0 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒅 Demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno de microondas Carga Instalada 1 forno elétrico 1500 W 1 máquina de lavar louças 2000W 1 máquina de secar roupas 2500W Total 6000 W ou 6 kW FD 070 conforme Tabela 6 Fatores de demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno microondas FP 1 Assim d 6 x 07 42 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒆 Demanda referente a fogões elétricos A Residência não possui fogões elétricos Assim e 0 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒇 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela 2 aparelhos de ar condicionado 1900 W Pela Tabela 8 Aparelho de ar condicionado tipo janela temse a carga instalada em VA e para uso residencial igual a 1 sendo assim TOTAL 2 x 2100 VA 4200 VA FD 1 f 4200 x 1 f 42 kVA 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒈 Demanda referente a motores elétricos e de máquinas de solda a motor 2 motores trifásicos 1 cv Pela Tabela 15 Motores Trifásicos 60 Hz temse Carga instalada em kVA TOTAL 2 x 152 kVA 304 kVA Pela Tabela 10 Fatores de demanda de motores considerando 1 motor como sendo o maior FD 1 e o outro motor como segundo em potência portanto FD 090 Então temse g 304 x 09 g 274 kVA 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒉 Demanda referente a equipamentos especiais A Residência não possui equipamentos especiais logo h 0 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝒊 Demanda referente à hidromassagem A Residência não possui hidromassagem logo i 0 kW 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 1 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA 𝑫 𝟐 𝟏𝟖 𝟏𝟗 𝟓 𝟎 𝟒 𝟐 𝟎 𝟒 𝟐 𝟐 𝟕𝟒 𝟎 𝟎 𝑫 𝟑𝟐 𝟖𝟐 𝒌𝑽𝑨 𝟑𝟑𝒌𝑽𝑨 O total de carga instalada é de 461 kV e Carga corrigida pela demanda é de 33 kVA houve uma diminuição de 131 kV OBS Com o valor da carga corrigida podese dimensionar os condutores de alimentação e o disjuntor geral do QD de uma residência 𝑫 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 11 EXTRA 01 FATOR DE DEMANDA CONDUTORES DE ALIMENTAÇÃO Considerando que o apartamento anterior é bifásico FFN dimensionar os condutores alimentadores do QD sabendo que condutores de isolação PVC e eletroduto de PVC embutido em alvenaria Potência de Projeto 𝑷𝒏 𝟒𝟔 𝟏 𝒌𝑽 Demanda Máxima 𝑫 𝟑𝟑𝒌𝑽𝑨 EXEMPLO 11 EXTRA 01 FATOR DE DEMANDA PASSO 1 Qual a carga corrente do circuito 𝑰𝑷 𝑷𝒏 𝑽 𝑰𝑷 𝑫 𝑽 Demanda Máxima 𝑫 𝟑𝟑𝒌𝑽𝑨 𝑰𝑷 𝟑𝟑𝟎𝟎𝟎 𝑽𝑨 𝟐𝟐𝟎 𝑽 𝑰𝑷 𝟏𝟓𝟎 𝐀 EXEMPLO 11 EXTRA 01 FATOR DE DEMANDA PASSO 2 Como os cabos serão instalados B1 EXEMPLO 11 EXTRA 01 FATOR DE DEMANDA PASSO 3 Quantidade de cabos por circuito 3 EXEMPLO 11 EXTRA 01 FATOR DE DEMANDA PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo EXEMPLO 11 EXTRA 01 FATOR DE DEMANDA PASSO 4 Qual tipo de isolação terá o cabo B1 3 Seção Nominal 𝟐 𝟓 𝒎𝒎² 𝑰𝑪 𝟏𝟕𝟏 𝑨 Critério da SEÇÃO MÍNIMA Seção mínima para para condutores de cabos isolados utilizados em circuitos de força é igual a 25 mm² OK 𝑰𝑷 𝟏𝟓𝟎 𝐀 REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO Prof Diego Perez AULA 09 Fator de Demanda de uma Edificação Padrão de Entrada Aterramento OBJETIVOS Aplicar o cálculo de demanda no dimensionamento das edificações multifamiliares Compreender a construção do padrão de entrada Conhecer os sistemas de aterramento recomendados pelas normas brasileiras 01 Fator de Demanda de uma edificação EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA Edifício residencial com as seguintes características Área útil do edifício 6084m² Área útil da administração 2884m² Área útil do apartamento tipo 160m² Quantidade de apartamentos 20 unidades CARGAS OBS Os aparelhos com potências inferiores a 1000 W não foram relacionados no pedido de ligação entretanto quando existirem aparelhos trifásicos os mesmos devem ser relacionados mesmo que suas potências sejam inferiores a 1000 W Apartamento Tipo Iluminação 3130 W Tomadas 1800 W Total de Iluminação e Tomadas 4930W 1 Chuveiro 6500W 1 Máquina de lavar louça 2500 W 1 Máquina de secar roupa 2500W Carga Total do Apartamento 1643kW Tipo de Fornecimento bifásico item 64 Administração 1 portão elétrico 10CV 105kW 1 bomba dágua 100CV 889kW 1 bomba de piscina 50CV 451kW 5 chuveiros 6500W cada 3250kW 2 torneiras elétricas 3000W cada 600kW 2 elevadores de 100CV 1778kW 1 elevador de 75CV 657kW Carga Total da Administração 7730kW Tipo de Fornecimento trifásico item 64 EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒂 Demanda referente a iluminação e tomadas 𝑫𝒂 𝑨𝑨𝑷𝑻𝑶 𝑾 𝒎² 𝑭𝑷 ONDE 𝑨𝑨𝑷𝑻𝑶 área útil do apartamento 𝑨𝑨𝑫𝑴 área útil da administração 𝑾 𝒎² Carga por área útil considerar 5W item 61122 GED 119 𝑭𝑷 Fator de Potência 𝑫𝒂 𝟏𝟔𝟎 𝟐𝟎 𝟓 𝟏 𝑫𝒂 𝟏𝟔𝒌𝑾 Apartamento Tipo EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒂 Demanda referente a iluminação e tomadas 𝑫𝒂 𝑨𝑨𝑫𝑴 𝑾 𝒎² 𝑭𝑷 ONDE 𝑨𝑨𝑷𝑻𝑶 área útil do apartamento 𝑨𝑨𝑫𝑴 área útil da administração 𝑾 𝒎² Carga por área útil considerar 5W item 61122 GED 119 𝑭𝑷 Fator de Potência 𝑫𝒂 𝟐𝟖𝟖𝟒 𝟏 𝟓 𝟏 𝑫𝒂 𝟏𝟒 𝟒𝟐𝒌𝑾 Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos 𝑫𝒃 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 ONDE 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 Número de aparelhos APTO ADM 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 Potência área útil da administração 𝑾 𝒎² Carga por área útil considerar 5W item 61122 GED 119 𝑭𝑷 Fator de Potência 𝑫𝒃 𝟑𝟑 𝟖𝟎 𝒌𝑽𝑨 20 apartamentos com 1 chuveiro 20 unidades 1 administração com 5 chuveiros 5 unidades 1 administração com 2 torneiras 2 unidades TOTAL 27 unidades FD 26 Tabela2 𝑫𝒃 𝟐𝟎 𝟔 𝟓 𝟎 𝟐𝟔 𝟏 Apartamento Tipo EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒃 Demanda referentes a chuveiros torneiras aquecedores de água de passagem e ferros elétricos 𝑫𝒃 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 𝑫𝒃 𝟖 𝟒𝟓 𝟏 𝟓𝟔 𝟏𝟎 𝟎𝟏 𝒌𝑽𝑨 20 apartamentos com 1 chuveiro 20 unidades 1 administração com 5 chuveiros 5 unidades 1 administração com 2 torneiras 2 unidades TOTAL 27 unidades FD 26 Tabela2 𝑫𝒃 𝟓 𝟔 𝟓 𝟎 𝟐𝟔 𝟏 𝟐 𝟑 𝟎 𝟐𝟔 𝟏 Administração ONDE 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 Número de aparelhos APTO ADM 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 Potência área útil da administração 𝑾 𝒎² Carga por área útil considerar 5W item 61122 GED 119 𝑭𝑷 Fator de Potência EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒄 𝑫𝒆𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒄𝒆𝒅𝒐𝒓 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒍 𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒂𝒄𝒖𝒎𝒖𝒍𝒂çã𝒐 𝒃𝒐𝒊𝒍𝒆𝒓 𝑫𝒄 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 𝑫𝒄 𝟎 𝟎 𝒌𝑽𝑨 NÃO há descrição desse equipamento 𝑫𝒄 𝟎 𝟎 𝒌𝑽𝑨 Apartamento Tipo Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒅 Demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno de microondas 𝑫𝒅 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 𝑫𝒅 𝟐𝟎 𝟐𝟏 𝟒𝟏 𝒌𝑽𝑨 20 apartamentos com 1 Secadora de Roupas 2500 W TOTAL 20 unidades FD 40 Tabela2 𝑫𝒅 𝟐𝟎 𝟐 𝟓 𝟎 𝟒𝟎 𝟏 20 apartamentos com 1 Máquina de lavar louça 2500 W TOTAL 20 unidades FD 42 Tabela2 𝑫𝒅 𝟐𝟎 𝟐 𝟓 𝟎 𝟒𝟐 𝟏 Apartamento Tipo EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒅 Demanda de secadora de roupa forno elétrico máquina de lavar louça e forno de microondas 𝑫𝒅 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 𝑫𝒅 𝟎 𝒌𝑽𝑨 NÃO há descrição desse equipamento Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒆 Demanda referente a fogões elétricos 𝑫𝒆 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 𝑫𝒆 𝟎 𝒌𝑽𝑨 NÃO há descrição desse equipamento 𝑫𝒆 𝟎 𝒌𝑽𝑨 Apartamento Tipo Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒇 𝑫𝒆𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒊𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒂𝒓 𝒕𝒊𝒑𝒐 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒍𝒂 𝑫𝒇 𝑵º𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑷𝑶𝑻𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝑭𝑫 𝑭𝑷 NÃO há descrição desse equipamento 𝑫𝒇 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒇 𝟎 𝒌𝑽𝑨 Apartamento Tipo Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor 𝑫𝒈 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝐅𝐃 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑭𝑫 𝑫𝒈 𝟎 𝒌𝑽𝑨 NÃO há descrição desse equipamento Apartamento Tipo EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor 𝑫𝒈 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝐅𝐃 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑭𝑫 1 portão elétrico 10CV 105kW 152 kVA 1 bomba dágua 100CV 889kW 1154 kVA 1 bomba de piscina 50CV 451kW 602 kVA 2 elevador de 100 CV 2x 889 kW 2308 kVA 1 elevador de 75CV 657kW 865 kVA 𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝟓𝟎 𝟖𝟏 𝒌𝑽𝑨 6115b Aplicar o fator de demanda de 100 para o motor de maior potência e 50 para os demais motores em kVA Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor 𝑫𝒈 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝐅𝐃 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑭𝑫 6115b Aplicar o fator de demanda de 100 para o motor de maior potência e 50 para os demais motores em kVA 𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝟓𝟎 𝟖𝟏 𝒌𝑽𝑨 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝟏𝟏 𝟓𝟒 𝒌𝑽𝑨 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝐓𝐎𝐓𝐀𝐋 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝟑𝟗 𝟐𝟕 𝐤𝐕𝐀 Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒈 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor 𝑫𝒈 𝟏𝟏 𝟓𝟒 𝟏 𝟑𝟗 𝟐𝟕 𝟎 𝟓 6115b Aplicar o fator de demanda de 100 para o motor de maior potência e 50 para os demais motores em kVA 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝟏𝟏 𝟓𝟒 𝒌𝑽𝑨 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝟑𝟗 𝟐𝟕 𝐤𝐕𝐀 𝑫𝒈 𝑷𝑶𝑻𝑴𝒂𝒊𝒐𝒓 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓 𝑭𝑫 𝑷𝑶𝑻𝑫𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑴𝒐𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑭𝑫 𝑫𝒈 𝟑𝟏 𝟏𝟖 𝐤𝐕𝐀 Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒉 Demanda referente a equipamentos especiais NÃO há descrição desse equipamento 𝑫𝒉 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒉 𝟎 𝒌𝑽𝑨 Apartamento Tipo Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA 𝒊 Hidromassagem NÃO há descrição desse equipamento 𝑫𝒊 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒊 𝟎 𝒌𝑽𝑨 Apartamento Tipo Administração EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA DEMANDA GERAL DE ENTRADA 𝑫𝒂 𝟏𝟔 𝟎𝟎 𝒌𝑽𝑨 Apartamento Tipo Administração 𝑫𝒃 𝟑𝟑 𝟖𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒄 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒅 𝟒𝟏 𝟎𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒆 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒇 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒈 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒉 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒊 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒂 𝟏𝟒 𝟒𝟐 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒃 𝟏𝟎 𝟎𝟏 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒄 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒅 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒆 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒇 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒈 𝟑𝟏 𝟏𝟖 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒉 𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝒊 𝟎 𝒌𝑽𝑨 EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA DEMANDA GERAL DE ENTRADA Tendo em vista tratarse de edifício residencial devese aplicar o coeficiente de simultaneidade Tabela 7 sobre a demanda dos apartamentos excluindose a administração do edifício Apartamento Tipo 𝑫𝑨𝒑𝒕𝒐𝒔 𝟏𝟔 𝟑𝟑 𝟖𝟎 𝟒𝟏 𝟎 𝟖𝟕 𝑫𝑨𝒑𝒕𝒐𝒔 𝟕𝟗 𝟎𝟎 𝒌𝑽𝑨 𝑫 𝒌𝑽𝑨 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA DEMANDA GERAL DE ENTRADA 𝑫𝑨𝒅𝒎 𝟏𝟒 𝟒𝟐 𝟏𝟎 𝟎𝟏 𝟑𝟏 𝟏𝟖 𝑫𝑨𝒅𝒎 𝟓𝟓 𝟔𝟏 𝒌𝑽𝑨 Administração 𝑫 𝒌𝑽𝑨 𝒂 𝒃 𝒄 𝒅 𝒆 𝒇 𝒈 𝒉 𝒊 EXEMPLO 2 01 FATOR DE DEMANDA CÁLCULO DA DEMANDA GERAL DA ENTRADA DEMANDA GERAL DE ENTRADA Concluindo a Demanda Geral de Entrada será 𝑫𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑨𝒑𝒕𝒐𝒔 𝑫𝑨𝒅𝒎 𝑫𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝟏𝟑𝟒 𝟔𝟏 𝒌𝑽𝑨 𝑫𝑻𝑶𝑻𝑨𝑳 𝟕𝟗 𝟎𝟎 𝟓𝟓 𝟔𝟏 Padrão de Entrada O que compreende o padrão de entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA Ramal de entrada Poste particular ou pontalete Caixas Quadro de medição Proteção Aterramento e ferragens Depois de calculada a demanda utilizase as tabelas a seguir para definir os elementos de entrada Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA RGE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA CEEE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA CEEE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA CEEE Dimensionamento das Entradas 02 PADRÃO DE ENTRADA CEEE Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA DISPOSIÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA MEDIÇÃO INDEPENDENTE DA ÁREA PRIVADA Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA MEDIÇÃO INDEPENDENTE DA ÁREA PRIVADA Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM POSTE PARTICULAR Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO MONOFÁSICA INSTALADA EM AÇO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO POLIFÁSICA INSTALADA EM POSTE DE AÇO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM MURO OU MURETA LATERAL COM POSTE COMPARTILHADO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM MURO OU MURETA LATERAL COM POSTE COMPARTILHADO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM MURO OU MURETA LATERAL COM POSTE COMPARTILHADO Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA ENTRADA DE ENERGIA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM MURO OU MURETA Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA MONTAGEM DAS CAIXAS PARA MEDIDORES POLIFÁSICOS Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA MONTAGEM DAS CAIXAS PARA MEDIDORES POLIFÁSICOS Elementos de Entrada 02 PADRÃO DE ENTRADA MODELO DE CAIXA PARA UM CENTRO DE MEDIÇÃO ATERRAMENTO O que é aterramento 03 ATERRAMENTO O aterramento elétrico ou Aterramento é a ligação de um equipamento ou de um sistema à terra por motivos de proteção ou por exigência quanto ao funcionamento do mesmo Ele representa o potencial zero Cargas estáticas que por ventura estiverem na superfície de equipamentos serão escoadas para o aterramento protegendo o usuário de choques Quanto ao Aterramento 03 ATERRAMENTO O eletrodo de aterramento pode ser do tipo cantoneira de aço zincado haste de cobre aço zincado ou aço revestido de cobre comprimento 2000 mm ou 2400 mm O valor da resistência de aterramento não deve ser superior a 25 ohms em qualquer época do ano No caso de não ser atingido esse limite com eletrodo constituído de única haste devese utilizar quantas forem necessárias distanciadas dois metros no mínimo e interligadas através de condutor com seção mínima 16mm² O condutor neutro e o condutor de proteção devem ser independentes referenciados ao mesmo eletrodo de aterramento e permitir a utilização do sistema TNS 03 ATERRAMENTO Quanto a Sessão do condutor de proteção 03 ATERRAMENTO Quanto ao Eletrodo de Aterramento 03 ATERRAMENTO Detalhe do Aterramento Quantos esquemas de aterramento são regulamentados pela NBR 5410 03 ATERRAMENTO Os esquemas de aterramento em baixa tensão são classificados pela NBR54102008 em três tipos Esquema TN Esquema TT Esquema IT Classificação 03 ATERRAMENTO 1ª letra Situação do neutro em relação à terra T um ponto diretamente aterrado I isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de impedância 2ª letra Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra T massas diretamente aterradas independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação N massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado em corrente alternada o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro Outras letras Disposição do condutor neutro e do condutor de proteção S funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos C funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor PEN condutor de proteção e neutro ESQUEMA TN 03 ATERRAMENTO O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção São consideradas três variantes de esquema TN de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção a saber a ESQUEMA TNS no qual o condutor neutro e o condutor de proteção são distintos Figura 1 Esquema TNS ESQUEMA TN 03 ATERRAMENTO O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção São consideradas três variantes de esquema TN de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção a saber b ESQUEMA TNCS em parte do qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor Figura 2 Esquema TNCS ESQUEMA TN 03 ATERRAMENTO O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção São consideradas três variantes de esquema TN de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção a saber c ESQUEMA TNC no qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor na totalidade do esquema Figura 3 Esquema TNC ESQUEMA TT 03 ATERRAMENTO O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de aterramento da alimentação Figura 4 Esquema TT ESQUEMA IT 03 ATERRAMENTO No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância Figura 5 As massas da instalação são aterradas verificandose as seguintes possibilidades massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação se existente e massas aterradas em eletrodos de aterramento próprios seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação seja porque o eletrodo de aterramento das massas é independente do eletrodo de aterramento da alimentação Figura 5 Esquema IT ESQUEMA IT 03 ATERRAMENTO No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância Figura 5 As massas da instalação são aterradas verificandose as seguintes possibilidades Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação se existente Massas aterradas em eletrodos de aterramento próprios seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação seja porque o eletrodo de aterramento das massas é independente do eletrodo de aterramento da alimentação Figura 5 Esquema IT REFERÊNCIAS CREDER Hélio Instalações Elétricas 16ª edição Editora LTC 2021 DE CARVALHO JÚNIOR Roberto Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição Editora Blucher 2019 ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão Rio de Janeiro 2008 ABNT NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais Rio de Janeiro 1989 CANCELADA CREDITS This presentation template was created by Slidesgo including icons by Flaticon and infographics images by Freepik diegoperezuniritteredubr OBRIGADO