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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA TCC II MANUAL DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Maceió 20192 APRESENTAÇÃO Procurando facilitar os trabalhos acadêmicos a serem produzidos nesta instituição de ensino foi discutido com a coordenação do curso de Fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau e com o professor responsável pela disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APLICADO À FISIOTERAPIA II a elaboração de um Manual de Trabalhos Científicos que norteará os passos e normas necessários à produção dos textos científicos exigidos por esta Instituição Este Manual de Trabalhos Científicos proposto tem por objetivos Guiar de forma prática e objetiva a alunos e professores da graduação na elaboração dos projetos de pesquisa e artigo científico Reunir neste manual de forma clara e precisa os elementos essenciais dispersos em diversas obras mas de forma que caracterize a identidade da redação científica da instituição Assim dispõemse aqui as informações relevantes sobre a estrutura de um trabalho científico forma de apresentação e ainda os critérios de uso de referências e citações Tendo base nas recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NBR 14724 de 2011 NBR 15287 de 2005 NBR 10520 de 2002 NBR 6023 de 2002 e NBR 152872011 No Manual resumese simultaneamente a preocupação e a responsabilidade em oferecer de forma clara e eficiente um guia prático para orientação dos alunos e professores bem como de leitores interessados na maneira adequada de redigirem textos científicos Esperase portanto que este Manual os ajudem na redação de seus textos SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 2 INTRODUÇÃO 5 Elementos da pesquisa a forma 7 Elementos da pesquisa o conteúdo 7 Apresentação gráfica de trabalhos 8 Critérios de avaliação de um projeto de pesquisa 14 Etapas de um projeto de pesquisa 14 Definição do tema isto é um problema 14 A hipótese 16 Objetivos 17 Utilizando teorias e conceitos 18 Metodologia e técnicas de pesquisa 19 Referências 23 Anexo 23 ORDEM DE FORMATAÇÃO 24 Formatação do Trabalho de conclusão de curso 25 Capa 25 Folha de rosto 26 Folha de aprovação 27 Dedicatória opcional 28 Agradecimentos opcional 29 Epígrafe opcional 30 317 Resumo NBR 602803 31 Resumo em Língua estrangeira NBR 602803 32 Lista de ilustrações lista de gráficos lista de tabelas lista de abreviaturas siglas e lista de símbolos opcional 33 Lista de gráficos 34 Sumário 35 ELEMENTOS TEXTUAIS 36 Introdução 36 Desenvolvimento 36 Conclusão ou Considerações finais 37 Referências 38 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES NBR 1052002 38 Citação direta curta NBR 1052002 até três linhas 38 Citação direta longa mais de três linhas 39 Citação Indireta chamada também de livre ou paráfrase 40 Citação de citação 40 Notas de Rodapé41 DICA o atalho no Word para inserir nota de roda pé é ctrlaltf 41 Formatação das referência bibliográficas 42 INTRODUÇÃO O ser humano possui um dos maiores privilégios do mundo animal a capacidade de pensar refletir meditar raciocinar Esse processo mental que concentra as ideias ocorre continuamente Quando desejamos implementar algum feito investigar uma causa levantar determinadas hipóteses ou procurar soluções nossa mente pode embrenharse diuturnamente nesse percurso intelectual Nossa disposição em conhecer mais e melhor determinadas nuanças das áreas do saber é o que impulsiona a pesquisa acadêmica Conhecimento nunca é demais muito embora seu fortalecimento ocorre pela compreensão da medida certa que proporciona o nível adequado de cientificidade Arrisco em dizer que pesquisar é também um processo um movimento sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar eou corroborar refutar algum entendimento préexistente Por isso é necessário enveredarse pelo caminho interativo do olhar do apreender do desvendar e do interesse Ações que são realizadas na busca por um objetivo uma finalidade Realizar uma pesquisa é como tirar uma fotografia de um momento Ato esse que invariavelmente ancorase em ângulos limitados pelo espaço pelo tempo pela especificidade temática por focos previamente estabelecidos Segundo Vieira 2008 p 98 as pesquisas buscam reunir organizar e interpretar informações com o propósito de aumentar o conhecimento sobre um assunto Portanto é importante que o pesquisador seja diligente conheça as teorias que envolvem seu objeto de estudo busque as informações cabíveis para compreender a funcionalidade do corpus de pesquisa e sobretudo que conheça técnicas eficientes que podem e devem ser utilizadas para alcançar o objetivo proposto Informações precisas e pertinentes devem ser investigadas diligentemente amparadas por fontes confiáveis e utilizando técnicas apropriadas Para que fique bastante claro o que aqui desejo abordar faço novamente uso das palavras da autora a escolha do método de pesquisa é determinada pela estratégia que se pretende adotar e essa estratégia é determinada pela opinião do pesquisador a respeito de como se faze uma pesquisa IBIDEM Certamente não quero encerrar nesta disciplina as questões epistemológicas da Metodologia Científica o que trago é primordialmente a intenção de fornecer informações reflexivas e instrumentais que podem ser utilizadas nas diversas pesquisas que o alunado deste Curso de Docência necessita para apresentar condignamente seus temas tendo como suporte as regras metodológicas Os trabalhos acadêmicos sejam aqueles realizados nas disciplinas dos Cursos de Graduação sejam aqueles oriundos da pósgraduação a exemplo de monografias dissertações e teses além de requisitarem atenção com o seu conteúdo exigem adequação á normas técnicas regidas pela ABNT 1 COSTA et al 2004 p11 É preciso aprender estratégias e técnicas Elas regulam estética e cientificamente uma melhor exposição dos vários conhecimentos acadêmicos A pesquisa científica sempre parte de problemas perguntas sejam eles teóricos sejam práticos Os pesquisadores buscam encontrar soluções ou resposta A busca da verdade exige porém uma atitude criítica e racional não se faz pelo caminho da profecia E o que devemos fazer para saber se uma pesquisa mesmoobedecendo a um método científico consagrado seja ele qual for conduz a uma aproximação da verdade Pesquisar mais repetir discutir ouvir outros pesquisadores VIEIRA 2008 p 109 Assim a preparação dos dados a escolha do tipo de pesquisa os recortes necessários para os estudos tudo é importante e deve ser analisado com muito cuidado 1 Associação Brasileira de Normas Técnicas 1 ELEMENTOS DA PESQUISA A FORMA Uma redação correta de acordo com as normas cultas de nossa língua também é imprescindível Com certeza um trabalho apresentado após uma correção prévia é mais bem acolhido e valorizado por seus leitores e avaliadores demonstrando que o pesquisador ou pesquisadores tiveram um cuidado especial com a sua apresentação Uma sugestão é que se submeta o trabalho já pronto à correção por outra pessoa um colega ou grupo pois é muito difícil conseguir perceber os próprios erros Além da clareza objetividade e correção da apresentação do trabalho temos que atender aos padrões e normas científicas de apresentação de trabalhos elaboradas a partir da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Segundo essas normas um trabalho acadêmico em geral deve conter Capa Folha de rosto Sumário Introdução apresentação do tema e justificativa problema e hipótese da pesquisa e objetivos da pesquisa Desenvolvimento teorias e conceitos e aspectos metodológicos e técnicos da pesquisa Conclusão retomada do problema norteador apresentação dos resultados mais relevantes e contribuições e limitações da pesquisa realizada Referências ELE MENTOS DA PESQUISA O CONTEÚDO Uma das dificuldades comum aos pesquisadores de diversas áreas ao longo da história é com a dúvida de por onde começar Esse questionamento é fundamental quando nos deparamos com uma situação de pesquisa pois dependendo da realidade vivenciada o problema surge como elemento bloqueador de mudanças na sociedade É a partir do problema que selecionamos e delimitamos a temática que iremos especificar e de um novo universo de teorias e conceitos diferentes com os quais teremos que lidar para subsidiar nosso trabalho É como se a escuta do problema fosse uma primeira porta que abrimos e dependendo desta escolha teremos acesso a outras portas e janelas para compor a nossa pesquisa educacional Nesta fase o hábito de fazer fichamentos esquemas resumos mapas conceituais anotações de aula e de observações do nosso cotidiano como educadores é muito produtivo e pode nos ajudar bastante quando formos redigir o trabalho acadêmico A PRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TRABALHOS O texto deve ser apresentado em papel branco formato A4 21 cm x 297 cm gramatura 75 gm 2 e digitados na cor preta com exceção das ilustrações As folhas devem apresentar margens superior e esquerda 3 cm da borda do papel e inferior e direita 2 cm da borda do papel Para inicio de parágrafo afastase o texto em 20 cm da margem esquerda Recomendase para todo o texto a utilização da fonte Times New Roman tamanho 12 texto justificado Exceto nas notas citações com mais de três linhas texto indicativo tabelas figuras e legendas Todo o texto deve ser digitado com espaço 15 cm entre as linhas e espacejamento de 6 pts antes da linha A marcação de capítulos não leva numeração arábica nem a precedência da palavra CAPÍTULO Começa no inicio da página podese numerar em algarismo romano letras em versais caixa alta e maiúscula ou título colocado na margem esquerda Os títulos e subtítulos até o terceiro nível devem ser assim apresentados todos os níveis com fonte Times New Roman 12 o de primeiro nível centralizado negrejado e em maiúsculas o de segundo alinhado com a margem esquerda com apenas a inicial da frase em maiúscula e os de terceiro nível utilizando também apenas a inicial em maiúscula alinhados a 1 cm da margem esquerda A numeração dos títulos e subtítulos se houver deve ser seqüenciada iniciandose no primeiro e terminando no último capítulo Introdução e conclusão não são numeradas Confirase o modelo INTRODUÇÃO XXXXXXXX Xxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx YYYYYYYY Yyyyyyy Xxxxx Yyyyy Yyyyy 22 Yyyyyyy 3 ZZZZZZZZZZ Zzzzzz CONCLUSÃO Zzzzzz O sumário é a enumeração de divisões secções capítulos de uma publicação elementos textuais na ordem e grafia em que ocorrem É centralizado como a maioria dos elementos prétextuais e respeita a fonte utilizada para as secções primárias Times New Roman Os títulos e subtítulo apresentam a mesma diagramação apresentada no corpus do trabalho As citações de mais de três linhas legendas das ilustrações e tabelas apresentam fonte 11 e espaço simples entre as linhas As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços simples 2 As notas escritas em fonte 10 devem estar dentro das margens precedidas de linha divisória fica separadas do texto e por filete de 3 cm a partir da margem esquerda Todas as páginas devem ser contadas a partir da folha de rosto mas só numeradas a partir da primeira folha da parte textual em algarismo arábicos no canto superior direito à 2 cm da borda superior e 2 cm da borda direita não se coloca 0 antecedendo o número da página sendo por exemplo 8 e não 08 A introdução é a primeira página que leva numeração explícita tanto no sumário quanto no texto A numeração de gráficos fotografias desenhos etc deve ser feita consecutivamente em algarismos arábicos precedidos da expressão Figura posta na parte inferior do elemento gráfico a fim de que possam ser citadas no texto pelo correspondente número Figura 1 As tabelas têm numeração independente das figuras e devem ser precedidas da expressão Tabela seguida do número em arábico e de seu título Diferentemente das figuras nesses casos o título antecede o elemento Tabela 1 Habilidades dos alunos leitores de 3º ano do ensino fundamental Os dados tratados estatisticamente devem ser apresentados em tabelas As fórmulas são destacadas no texto Em sendo necessário fazse a numeração independente do mesmo modo que nas tabelas As comparações sínteses sinopses e outras informações não tratadas estatisticamente devem ser apresentadas em quadros Eis um exemplo de quadro De acordo com a ABNT 60232002 as referencias são separadas entre si por espaço duplo ou por dois espaços simples conforme defende a ABNT 147242005 Quadro 1 biomas do Brasil Fonte 1 IBGE Disponível em httpwwwibgegovbr Acesso em 26 de março de 2006 ORIENTAÇÃO DE FORMATAÇÃO DE PÁGINAS O PROJETO DE PESQUISA Projeto O projeto de pesquisa como uma etapa prévia à pesquisa é um momento proveitoso para abrirmos um leque de possibilidades isto é um tempo para leitura exploração de temas diversos conhecimento de autores e construção de uma bibliografia básica É um conjunto de atividades concretas interrelacionadas e coordenadas entre si que se realizam com o fim de produzir determinados bens ou serviços capazes de satisfazer necessidades ou resolver problemas É um documento escrito que contém todos os elementos de planejamento de uma pesquisa científica a ser realizada Quem escreve um Projeto de Pesquisa Estudantes de Iniciação Científica Estudantes de PósGraduação Pesquisadoresdoutores Por Que Escrever um Projeto de Pesquisa Para órgão de financiamento de pesquisa para pedir bolsa ou auxílio à pesquisa Para servir como guia e organizar o seu trabalho Quem Lê Orientador Revisor especialista mantido anônimo que vai julgar o trabalho em seu mérito e viabilidade e aconselhar sua aprovação ou não Um Projeto bem desenhado e formulado deve explicar Razões que levam à realização do projeto fundamentação Para que fim contribuirá a consecução dos objetivos do projeto finalidade O que se espera alcançar com o projeto caso tenha êxito objetivos A quem se destina o projeto beneficiários diretos e a quem afetará beneficiários indiretos O que deve produzir o projeto para criar condições básicas que permitam a consecução do objetivo produtos As ações que darão origem aos produtos atividades Organização e ordenação das atividades Os recursos necessários para obter o produto e alcançar o objetivo proposto Quem executará o projeto responsável e estrutura administrativa Como se executará o projeto modalidade de operação Em quanto tempo se obterão os produtos e se alcançarão os objetivos previstos cronograma Quais são os fatores externos que devem existir para assegurar o êxito do projeto prérequisitos C RITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA Coerência interna Relevância científica e social Viabilidade Clareza na definição do problema Possibilidade da pesquisa conter respostas Problema não é suficientemente importante ou não produz nenhuma informação útil Propostas baseadas em evidências insuficientes ou duvidosas Problema é mais complexo do que o pesquisador parece perceber Proposta tem muitos elementos que já estão sob investigação Fundamentação teórica Descrição confusa delineamento pouco detalhado Rigor no uso da Metodologia Procedimentos inapropriados Material difícil de obter equipamento inapropriado Pouca consideração ao aspecto estatístico Controles inadequadamente descritos Bibliografia utilizada ETAPAS DE UM PROJETO DE PESQUISA Definição do tema isto é um problema A cada nível de nossa formação como profissionais e pesquisadores deparamonos com esta questão fundamental e não é raro encontrarmos projetos de pesquisa de mestrado e doutorado que ainda não trazem claro o seu problema necessitando serem revistos e refeitos A confusão encontrada com mais freqüência é entre o problema real de onde surge a necessidade de se fazer pesquisa e o próprio problema de pesquisa Na área das Ciências Humanas e Sociais esta dificuldade aparece freqüentemente porque muitos profissionais envolvidos profundamente com o compromisso e a responsabilidade com o seu trabalho e com as pessoas envolvidas nas ações que perpassam seu cotidiano de trabalho têm a intenção de a partir de seus estudos e pesquisa se instrumentalizar para tentar resolver individualmente ou coletivamente os problemas reais com os quais convivem Apesar de não podermos perder de vista a nossa ação social uma pesquisa tem a intenção principal de investigar analisar e criticar um determinado aspecto de nossa realidade social e certamente nenhuma pesquisa ou relatório de pesquisa tem por si só o poder de modificar diretamente a realidade Nossas ações e intenções tudo o que queremos ver se realizando e modificando no nosso mundo nos impulsiona a questionálo Nossas escolhas políticas e sociais com certeza transparecem em todas as instâncias de nosso trabalho porém um projeto de pesquisa não se configura como um projeto social de intervenção Esta distinção é fundamental para o nosso trabalho No texto abaixo de Christian Laville e Jean Dionne 1999 p100101 temos a definição e a escolha do problema de pesquisa Escolher um problema de pesquisa é observar bem seu ambiente de vida de modo atento e crítico para ver se nele não se acha uma situação qualquer que cause problema situação que a pesquisa permitiria compreender e eventualmente modificar Nosso ambiente é constituído por uma multidão de fatos que fazem parte de nossa vida escolar de nossa vida pessoal de nossas múltiplas atividades intelectuais e práticas Não há nesse ambiente de vida social situações merecendo um exame crítico que permitiria eventualmente aperfeiçoálas ou simplesmente melhor compreendêlas e obter a seu respeito conhecimentos úteis Ou situações que apenas despertam nossa curiosidade por que não A curiosidade quando é objeto de reflexão não é um legítimo incentivador para a pesquisa Encontrar um bom problema de pesquisa não é fácil para um iniciante Os pesquisadores experimentados estimam que é a fase crucial e a mais difícil de uma pesquisa na qual aliás os pesquisadores se distinguem uns dos outros pela qualidade de sua intuição a perspicácia de suas observações sua curiosidade crítica Mas essas capacidades como as demais se desenvolvem com a prática Talvez você ache cômodo retirar da atualidade seu problema de pesquisa Seria uma boa idéia Com efeito tal como nos chega dia após dia pela mídia a atualidade reflete bem os fatos de nossa sociedade sob diferentes ângulos e os problemas que podemos nela encontrar Muitos desses problemas podem servir para a pesquisa Isso se percebe logo que se fica um pouco mais atento Não hesite em nela se inspirar Uma vez tendo localizado uma situação com problema e esse problema possa ser objeto de uma pesquisa anoteo façao de modo mais sucinto possível mas no entanto com clareza e precisão Não negligencie qualquer parâmetro essencial à compreensão do assunto do qual se trata Algumas palavras uma frase todavia deveriam ser suficientes Tente responder às seguintes perguntas Por que esse problema merece uma pesquisa e que benefício podese esperar da pesquisa em relação à situação original Já se pode vislumbrar o que seria desejável obter como explicação compreensão informações após se ter estudado o problema Em outras palavras você já tem em vista uma hipótese para ser explorada Antes de proceder à pesquisa propriamente dita seria útil delimitar melhor o problema O que se deveria fazer Leituras quais por exemplo Fazer perguntas a especialistas quais Termine avaliando seu procedimento até aqui Perguntese precisamente Quais são dentre os conhecimentos que possuo os que me ajudaram a escolher meu problema De que ordens são esses conhecimentos São apenas fatuais Encontramse aí conceitos teorias científicas ou não Meus valores ou seja minha visão de mundo minhas preferências por determinados estados da realidade orientaram minha escolha do problema Como Minhas experiências de vida tiveram alguma influência em minha escolha Que parte de conhecimentos de gosto de valorização de curiosidade etc comportam e em que medida esses elementos entraram em jogo Que tipo de motivação me influenciou sem considerar o fato de dever fazer o trabalho Tome um pouco de tempo na oportunidade para discutir suas escolhas de problemas com alguns colegas essencialmente no que diz respeito ao jogo dos fatores precedentes Na problematização da pesquisa algumas perguntas básicas precisam ser respondidas nesse momento da elaboração do projeto o tema escolhido está adequado à realidade educacional do Estado e do País É importante em termos da ampliação do conhecimento e da formação do educador São questões às quais temos que prestar atenção durante todo o nosso trabalho e que nos trazem novamente a discussão sobre o significado relevância e importância do nosso problema de pesquisa A hipótese A hipótese de qualquer trabalho de pesquisa se estabelece como uma primeira afirmação da qual partimos Esta primeira aproximação é uma tentativa feita antes da pesquisa do problema de pesquisa Na verdade é uma tentativa de resolver a priori antes de realizarmos qualquer passo da pesquisa Expressa uma primeira opinião que temos e serve de direção para as nossas futuras investigações no entanto temos que ter clareza de que ao longo do processo da pesquisa podemos concluir que a nossa hipótese estava correta ou incorreta ou que serviu como um roteiro para modificarmos nossa investigação A forma com a qual expressamos nossa hipótese determina os caminhos que seguiremos na nossa pesquisa por isto é tão importante São exemplos de hipóteses que podem se relacionar com nossos temas de pesquisa A formação continuada do professor da educação fundamental contribui para a melhoria da aprendizagem A participação integrada dos trabalhadores da educação no Projeto Político Pedagógico da Escola X no ano de 2003 estimulou a melhoria na qualidade da educação A utilização de recursos didáticos voltados à realização de experiências práticas nas disciplinas da área de ciências estimulou a participação dos alunos nas demais atividades escolares A adoção da metodologia construtivista no processo de alfabetização e letramento na Escola X no ano Y nas séries iniciais proporcionou um aumento dos níveis de aprendizagem nas demais disciplinas Algumas hipóteses já delimitam o espaço e o tempo nos quais serão realizados a pesquisa mas todas indicam uma especificidade uma particularidade especial do objeto mais geral da pesquisa É uma afirmação que já traz uma conclusão provável e com a qual devemos trabalhar como dúvida É uma afirmação que transformamos em uma nova pergunta Na verdade se colocarmos a expressão será que na frente de cada uma destas afirmações Será que a participação integrada dos trabalhadores da educação no Projeto Político Pedagógico da Escola X no ano de 2003 estimulou a melhoria na qualidade da educação teremos uma idéia melhor do que significa traçar uma hipótese É uma afirmação que se configura como uma resposta provável ao nosso problema de pesquisa que no entanto ainda temos que investigar profundamente Objetivos Os objetivos de pesquisa sempre expressam ações de conhecimento não de intervenção O objetivo geral deverá abranger a importância da pesquisa seu tema central o problema da pesquisa e indicação da metodologia a ser utilizada como análise de textos e documentos observações de ações de atores sociais e entrevistas Os objetivos específicos deverão nos servir para operacionalizar as diversas fases da pesquisa Uma orientação comum é que os objetivos específicos se integrem e sejam elaborados na própria ordem da exposição dos elementos da pesquisa isto é que cada objetivo específico se realize como um dos elementos da pesquisa na sua ordem de apresentação introdução capítulos de definição teórica e conceitual capítulos sobre o relatório de estágio e conclusão Além de indicarem passos precisos da pesquisa os objetivos também servem para apontar os limites dos passos da pesquisa Traçar objetivos é como fixar metas adiante a serem cumpridas e mesmo que tenhamos que refazêlos à medida em que nossa análise for avançando vamos nos convencendo e também acreditando na nossa possibilidade de realizar a pesquisa de cumprir os objetivos que nós mesmos estabelecemos Utilizando teorias e conceitos Num projeto de pesquisa não existe a obrigação de se apresentar completamente os fundamentos teóricos da pesquisa ou apresentar todos os autores que iremos utilizar para fundamentar nosso trabalho mas existe a exigência de que apontemos estes elementos É necessário que comecemos a pensar sobre os autores que já discutiram e pesquisaram antes de nós sobre o nosso tema acrescentando a esta discussão já consolidada historicamente a nossa própria contribuição científica Afinal fazer ciência é superar contradizer concordar discutir a partir da investigação de nossa própria realidade formando nossos próprios conceitos e reconstruindo a teoria que utilizamos como base Para entender o que acontece na nossa realidade é preciso poder pensar corretamente Pensar corretamente significa ordenar e tratar adequadamente os dados que se produzem em quantidade sobre a realidade Pensar corretamente é a condição indispensável para analisar corretamente o que acontece em um momento dado da nossa história Isso exige instrumentos Esses instrumentos são os conceitos Para pensar com coerência é necessário um conjunto de conceitos coerentemente articulados entre si Exigese um sistema de conceitos uma teoria Sem teoria se corre o risco de pensar cada problema sozinho em particular isoladamente a partir de pontos de vista que podem ser diferentes em cada caso Ou com base em subjetividades palpites aparências etc Não iremos inventar esquemas teóricos a partir do zero Não vamos criar uma nova teoria em todos os seus termos Teremos então que tomar a teoria conforme vamos elaborando analisandoa criticamente Não podemos aceitar qualquer teoria de olhos fechados sem crítica como se fosse um dogma A teoria é um instrumento uma ferramenta serve para fazer um trabalho serve para produzir o conhecimento que necessitamos produzir A primeira coisa que nos interessa conhecer é a realidade com a qual trabalhamos Essa teoria aponta para a elaboração de instrumentos conceituais para pensar rigorosamente e conhecer profundamente a realidade concreta É neste sentido que se pode falar da teoria como equivalente à ciência A análise profunda e rigorosa de uma situação concreta em seus termos reais rigorosos objetivos será assim uma análise teórica de caráter o mais científico possível A expressão de motivações a proposta de objetivos de aspirações de metas e ideais pertencem ao campo da ideologia ou da intervenção social O trabalho teórico é sempre um trabalho que se sustenta e se baseia nos processos reais no que acontece na realidade histórica Sem dúvida como trabalho se situa inteiramente no campo do pensamento não há conceitos que sejam mais reais que outros Uma teoria propõe quadros descritivos dos fenômenos que tentará explicar e também propõe hipóteses ou princípios gerais e ainda uma teoria comporta também dados empíricos que podem ser contrapostos a termos teóricos Metodologia e técnicas de pesquisa No Brasil podemos perceber a variedade de definições teóricas e técnicas de pesquisa que contribuíram para construir a história da nossa pesquisa educacional A metodologia é a explicação minuciosa detalhada rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método caminho do trabalho de pesquisa É a explicação do tipo de pesquisa do instrumental utilizado questionário entrevista etc do tempo previsto da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho das formas de tabulação e tratamento dos dados enfim de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa Etimologicamente Metodologia tem o sentido de caminho que se segue ou a maneira de fazer algo Em geral significa a ciência do método o estudo teórico dos métodos que se usam nas diversas ciências Mais apropriadamente é uma reflexão de segundo grau isto é não sobre o objeto que tratamos mas sobre o modo como tratamos o objeto sobre os procedimentos da investigação científica O método para investigar a educação deve partir das próprias necessidades da educação como ciência Para o nosso trabalho abordar ou escolher uma determinada metodologia também significa acolher no nosso projeto como um dos capítulos da pesquisa que iremos realizar lembrando novamente a nossa ficha de avaliação que pergunta no tratamento do tema verificase uma adequação dos procedimentos metodológicos à temática estudada Abordagem da Pesquisa Pesquisa Qualitativa é um meio para explorar e para entender o significado que os indivíduos atribuem a um problema social ou humano Os dados obtidos são analisados indutivamente A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa Pesquisa Quantitativa é um meio para testar teorias objetivas examinando a relação entre as variáveis Traduz em números as opiniões e informações para serem classificadas e analisadas por dados numéricos que podem ser analisados por procedimentos estatísticos Pesquisa Mist a reside no meio da pesquisa qualitativa e quantitativa incorporando elementos dessas duas abordagens a medida que combina as medidas estatísticas e a observação feitas durante a pesquisa Natureza da Pesquisa Pesquisa Exploratória Bibliográfica Documental e Estudo de Caso objetiva proporcionar maiores informações sobre determinado assunto por meio de levantamento bibliográfico e entrevista Pesquisa Descritivas Levantamento Etnografia Tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou então o estabelecimento de relações entre variáveis Os fatos são observados registrados analisados classificados e interpretados sem interferência do pesquisador Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados como questionários e observação sistemática Pesquisa Explicativa Experimental ou de laboratório Identifica fatores determinantes para a ocorrência dos fenômenos As variáveis são manipuladas pelo pesquisador com a finalidade de compreender os efeitos dessa manipulação Nas ciências naturais utilizase o método experimental enquanto que nas ciências sociais usase o método observacional Tipo de pesquisa e os procedimentos utilizados Bibliográfica Tem como objetivo conhecer recolher selecionar analisar e interpretar as contribuições teóricas já existentes sobre determinado assunto PROCEDIMENTOS levantamento de livros artigos textos online e outras publicações que fazem referencia ao assunto pesquisado Documental Assemelhase a pesquisa bibliográfica mas utilizarse de materiais que não receberam tratamento analítico ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos de pesquisa PROCEDIMENTOS observação vivência relato fotografia documento arquivo diário coleta de depoimentos e outros Estudo de Caso É um método que conduz a uma análise compreensiva de uma unidade social circunscrita Implica realizar uma pesquisa intensiva ampla e profunda podendo ter ou não de antemão todos os elementos da pesquisa É é um conjunto de dados que descreve uma fase ou a totalidade do processo social de uma unidade em suas várias relações internas e nas fixações culturais quer seja essa unidade uma pessoa uma família um profissional uma instituição social uma comunidade ou uma nação PROCEDIMENTOS levantamento de características organizacionais e pessoais lançar mão de vários recursos na obtenção dos dados anotações de outros documentos oficiais conversas informais entrevistas dirigidas semidirigidas diário de campo registros de conversas informais produção textual ou de imagens gravação sonora ou de imagens documentos seleção dos dados análise compreensiva Estudo de Comunidade Tema em que o pesquisador simplesmente observa e descreve uma realidade Esse método procura compreender o conflito que se estabelece entre o avanço da modernização de um país e os seus grupos sociais procurando descrever e compreender como vivem esses grupos tensão entre o moderno e o tradicional PROCEDIMENTOS observação vivência participação diário das experiências coleta de depoimentos e outros Etnografia Influenciou o estudo de comunidade Pesquisador procura explicar uma realidade antiga ou atual um fenômeno ou uma relação social buscando aspectos a serem comparados com outra Por exemplo estudo de gangues que atuam nas escolas fatores que auxiliam no distanciamento dos profissionais da educação dos problemas de seus alunos ou a influência da arquitetura dos prédios escolares no comportamento dos membros da escola PROCEDIMENTOS observação participante estabelecer interações manter um distanciamento crítico observar o que o outro não consegue relato de outros observadores leitura de documentos aplicação de questionários e outros Enquetes É um método quantitativo que lida com um grande número de informantes Por exemplo os vários censos e avaliações nacionais aplicadas no Brasil ou o nível de formação dos professores de um determinado município PROCEDIMENTOS questionários estruturados dirigidos ou padronizados parte das perguntas mais gerais para as mais específicas mensuração das respostas Análise de Conteúdo É um método de análise de textos no âmbito de aspectos semânticos e sintáticos Esse método lida com textos que já foram utilizados para algum propósito por exemplo o mapeamento do tratamento dado pelos educadores para a evasão escolar no final do século XX PROCEDIMENTOS transcrições de entrevistas protocolos de observações jornais memorandos livros ou artigos categorização dos dados natureza tipo e princípios e análise Fenomenológica É uma estratégia de investigação que busca o entendimento das experiências humanas vividas referente a um fenômeno descrito pelos participantes PROCEDIMENTO envolve o estudo de um pequeno número de indivíduos por meio do engajamento extensivo e prolongado 226 Cronograma A função básica de montar um cronograma é a de mostrar a direção da realização de uma pesquisa Apresentar e tentar distribuir todas as ações tarefas e passos de realização de objetivos numa linha de tempo no nosso calendário nos ajuda a cumprir estes objetivos É um elemento importante no nosso projeto de pesquisa e nos ajuda a ter uma idéia de como viabilizálo Basicamente um cronograma é uma agenda provável e no nosso caso da elaboração de um projeto pode conter as seguintes tarefas Etapasperíodo J F M A M J J A S O N D 1 Finalização do projeto de pesquisa 2 Elaboração da introdução do TCC 3 Levantamento dos documentos e leituras necessários relacionados ao objeto da pesquisa 4 Redação do capítulo de definição teórica e conceitual 5 Seleção dos atores a serem observados entrevistados 6 Contatos observação para entrevistas ou 7 Elaboração pesquisa dos instrumentos da 8 Coleta de dados caracterização da escolaprocesso observado caracterização dos atores envolvidos 9 Redação do capítulo de análise dos dados coletados 10 Elaboração dos resultados finais da pesquisa 11 Redação final do TCC 12 Entrega e Apresentação do TCC Referências As referencias bibliográficas de um projeto de pesquisa devem indicar e expressar todo o esforço realizado nas suas fases de realização Não se trata de relacionar tudo o que foi lido ou analisado no nosso curso inteiro mas sim de construir um conjunto de livros artigos sites vídeos e outros que deem conta de resolver os caminhos da pesquisa e demonstrem também que os pesquisadores estão dialogando com autores e pesquisadores que descrevem sobre o referido tema Anexo As citações muito longas com uma lauda ou mais deduções e demonstrações auxiliares listagens de programas estatísticos e ilustrações devem ser colocadas em anexo ANEXO A ANEXO B Cumpre ainda destacar a diferença existente entre anexos e apêndices Os apêndices são textos ou documentos elaborados pelo autor do Trabalho de Conclusão de Curso enquanto que os anexos são textos não elaborados pelo autor Caso sejam apresentados textos ou documentos das duas naturezas fazse opção sempre pela designação ANEXO O rdem de formatação Fo rmatação do Trabalho de conclusão de curso Capa 30 cm CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA Centralizado fonte 12 Posicionar no início da página Nome do discente 30 cm 20 cm T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Centralizado fonte 16 negrito Posicionar no meio da página título separado por dois pontos fonte 14 negrito subtítulo Local cidade onde deve ser apresentado Ano de entrega Centralizado fonte 12 Posicionar no final da página 20 cm Folha de rosto Nome do Autor centralizado fonte 12 T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Centralizado fonte 16 negrito Posicionar no meio da página título separado por dois pontos fonte 14 negrito subtítulo Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do prof FONTE 11 Local cidade onde deve ser apresentado Ano de entrega Centralizado fonte 12 Posicionar no final da página Folha de aprovação Nome do Autor centralizado fonte 12 T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Centralizado fonte 16 negrito Posicionar no meio da página título separado por dois pontos fonte 14 negrito subtítulo Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do profTítulo Nome completo FONTE 11 Aprovada em BANCA EXAMINADORA Profª Drª XXXXXXXXXXXXX Orientadora Profª Msc XXXXXXXXXXXXX Prof Esp XXXXXXXXXXXXXXX M ACEIÓ 20192 Dedicatória opcional É uma folha na qual o autor dedica seu trabalho eou homenageia pessoas de sua afetividade DEDICATÓRIA Exemplo dedico este trabalho as pessoas que contribuíram para esta vitória Usase espaço 15 na dedicatória entre linhas e fonte 10 arial ou Times New Roman Agradecimentos opcional O agradecimento é dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho AGRADECIMENTOS Centralizadonão negrito fonte 12 Exemplo dedico este trabalho as pessoas que contribuíram para esta vitória Usase espaço 15 nos agradecimentos entre linhas e fonte 12 Epígrafe opcional É a transcrição de um pensamento seguida da indicação de autoria relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho É transcrita sem aspas e também pode constar nas folhas capitulares A fonte é indicada abaixo da epígrafe alinhada na margem direita Se não existisse o sol como seria pra terra se aquecer e se existisse o mar como seria natureza sobreviver Se não pra não existisse o sol como seria pra terra se aquecer e se não existisse o mar como seria pra natureza sobreviver se não existisse o luar o homem viveria na escuridão mas como existe tudo isso meu povo eu vou guarnecer meu batalhão de novo Chagas da Maioba cantador de bumba meu boi Usase espaço simples para epígrafe fonte 10 Resumo NBR 602803 É uma síntese do conteúdo Deve indicar a natureza do problema estudado o método utilizado os resultados mais importantes alcançados e as principais conclusões obtidas Por ele o leitor pode apreender o sentido geral do trabalho Deve conter no mínimo 150 e no máximo 500 palavras e destas devem ser extraídas as palavraschave no mínimo 3 e no máximo 5 RESUMO Neste trabalho monográfico objetivase avaliar as condições reais de acesso das pessoas portadoras de deficiência aos hotéis de ImperatrizMA Para tal buscou se discutir os conceitos e definições da inclusão social e o Usase espaço 15 entre linhas para resumo direito e acessibilidade dos deficientes abordando os tipos de deficiências e barreiras arquitetônicas encontradas nos hotéis em geral Por fim fazse uma breve descrição da hotelaria de Imperatriz e citamse as normas do Manual de Recepção e Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência bem como os Empreendimentos e Equipamentos Turísticos com o objetivo de expor passo a passo como o hotel deve fazer as devidas adaptações Usase dois espaços de 15 para separa o texto das palavras chave Palavraschave Turismo Inclusão social Acessibilidade Deficiência O Termo Palavras chave não é em negrito Resumo em Língua estrangeira NBR 602803 Versão do resumo em idioma de divulgação internacional em inglês Abstract em espanhol Resumen em francês Résumé ABSTRACT In this objective monographic work to evaluate the real conditions of access of the carrying people of deficiency to the EmpressME hotels For such one searched to argue the concepts and definitions of the social inclusion and the right and accessibility of the deficient ones approaching the types of deficiencies and barriers architectural Usase espaço 15 entre linhas para resumo fonte 12 times ou arial found in the hotels in general Finally one brief description becomes of would hotelaria of Empress and cites the norms of the Manual of Reception and Accessibility of Carrying People of Deficiency as well as the Tourist Enterprises and Equipment with the objective to display step by step as the hotel must make the due adaptations Usase dois espaços de 15 para separa o texto das palavras chave Keywords Tourism Social inclusion Accessibility Deficiency O Termo Keywords não é em negrito Lista de ilustrações lista de gráficos lista de tabelas lista de abreviaturas siglas e lista de símbolos opcional As listas de ilustrações gráficos e tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nome específico acompanhado do respectivo número da página As listas de abreviaturas e siglas com seus significados devem ser apresentadas em ordem alfabética A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com o devido significado As listas têm apresentação similar a do sumário Quando pouco extensas podem figurar seqüencialmente no texto As listas são opcionais e não devem ser feitas com número inferior a cinco itens LISTA DE ILUSTRAÇÕES Sem recurso tipográfico não negrito fonte 12 Tabela 1 Tipos e descrição das deficiências 21 Tabela 2 Tipos e descrição da EMBRATUR 22 Figura 1 Circulação em linha reta 25 Figura 2 Áreas de rotação 27 Tabela 3 Dimensionamentos de rampa 29 Figura 3 Rampas 31 Gráfico 1 Acesso e circulação 36 Gráfico 2 Portas portarias 38 Lista de gráficos A lista de gráficos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nome específico acompanhado do respectivo número da página Devendo ser identificado na margem inferior LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Tipos e descrição das deficiências 21 Gráfico 2 Tipos e descrição da EMBRATUR 22 Gráfico 3 Circulação em linha reta 25 Gráfico 4 Áreas de rotação 27 Sem recurso tipográfico não negrito fonte 12 Gráfico 5 Dimensionamentos de rampa 29 Gráfico 6 Rampas 31 Gráfico 7 Acesso e circulação 36 Gráfico 8 Portas portarias 38 Sumário É a enumeração das principais divisões seções e partes do trabalho feita na ordem em que estas aparecem no texto As partes que o precedem não devem ser relacionadas A palavra sumário deve ser redigida com letras maiúsculas e centralizada Deverá ser numerado de acordo com as normas da ABNT NBR 602703 SUMÁRIO Utilizase recurso tipográfico negrito para seção primária e secundária fonte 12 espaço 15 entre linhas INTRODUÇÃO 11 TURISMO E LAZER 13 TIPOS DE TURISMO 16 Turismo e inclusão social 18 AS DEFICIÊNCIAS 20 Tipos de deficiência 21 DIREITOS DOS DEFICIENTES 23 Acessibilidade 24 A HOTELARIA E OS DEFICIENTES 27 Normas de acessibilidade EMBRATUR 28 Piso 29 Degraus e escadas fixas 32 Porta 32 Janelas 33 PortariaRecepçãoAtendimento 33 A SITUAÇÃO DOS HOTÉIS DE IMPERATRIZMA 39 CONCLUSÃO 19 REFERÊNCIAS 50 APÊNDICES 52 ANEXO 55 Não se utiliza recurso tipográfico negrito a partir da seção terciária fonte 12 Não se utiliza recurso tipográfico negrito para os elementos pós textuais E lementos textuais I ntrodução É a parte do trabalho que tem o objetivo de situar o leitor quanto ao tema tratado e aos procedimentos utilizados Nela devem constar delimitação do assunto objetivos justificativa da escolha do tema referencial teóricometodológico procedimentos adotados fontes problemas hipóteses técnica de coleta e análise de dados limitações à realização do trabalho forma como o texto está organizado No mínimo duas laudas OBS 1 É escrita sem subdivisões utilizandose na construção o verbo no pretérito espaço 15 entre linhas e fonte12 D esenvolvimento Compreende todos os capítulos É a parte do discurso destinada à apresentação dos dados encontrados sua análise qualitativa eou quantitativa incluindo as hipóteses estatísticas e os parâmetros de comparação É importante que sejam indicados com precisão os procedimentos de análise e todos os dados pertinentes que viabilizem as respostas aos objetivos da pesquisa Nesta parte o autor também interpreta os resultados comparandoos com outras pesquisas já realizadas e apresenta implicações tanto para a teoria quanto para a prática bem como para as pesquisas subseqüentes C onclusão ou Considerações finais Em geral é o fecho do discurso sintetizando as principais conclusões e implicações Deve aparecer como parte distinta vindo como parte final do desenvolvimento Ela contém ainda a síntese da discussão a avaliação do trabalho das propostas de novos problemas e as novas questões que possam surgir no desenrolar da pesquisa Devendo contendo no mínimo 1 lauda R eferências É o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual ABNT 2002 p 2 no todo ou em parte impressos ou registrados em diversos tipos de suporte Esta parte complementa o trabalho É imprescindível que o autor arrole todos os textos que serviram de suporte e foram citados na elaboração do seu próprio discurso Deve seguir a ABNT NBR 6023 2002 conforme os modelos apresentados na seção REFERÊNCIAS A relação das referências deve aparecer em ordem alfabética São alinhadas à margem esquerda e justificada de forma a se identificar individualmente cada documento O recurso tipográfico negrito é utilizado para destacar o elemento título da publicação em livros e deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento As referências devem ser digitadas usando espaço simples entre as linhas e entre referências para separálas f Só podem ser apresentadas as fontes citadas no corpo do trabalho g Devem conter no mínimo 20 referências em diversos tipos de suporte O RIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES NBR 1052002 As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas utilizadas na realização do trabalho São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do autor A informação da fonte que foi extraída deve ser citada obrigatoriamente respeitando se desta forma os direitos autorais Citação direta curta NBR 1052002 até três linhas É a transcrição literal das palavras do autor respeitando todas as suas características Deve ser feita na continuação do texto entre aspas duplas seguidas pela referência do autor ano da publicação e número da página consultada Texto a Maria Ortiz moradora da Ladeira do Pelourinho em Salvador que de sua janela jogou água fervendo nos invasores holandeses incentivando os homens a continuarem a luta Detalhe pitoresco é que na hora do almoço enquanto os maridos comiam as mulheres lutavam em seu lugar Este fato levou os europeus a acreditarem que o baiano ao meio dia vira mulher MOTT 1988 p 13 Texto b Segundo Rudio 1979 p9 pesquisa no sentido mais amplo é um conjunto de atividades orientadas para a busca de um determinado conhecimento Texto c Salomon 1996 p299 destaca que a elaboração de uma monografia exige uma preparação saber trabalhar intelectualmente com hábitos de estudo leitura e documentação pessoal Citação direta longa mais de três linhas Transcrições de mais de três linhas devem ser apresentadas sem aspas em fonte 10 espaço simples com recuo de margem de 4 cm à esquerda e separadas dos parágrafos anterior e posterior por espaço duplo Exemplos de citações diretas longas Podemos ilustrar o conceito de nação com destaque a sua identidade comunitária através do seguinte trecho A nação pode ser uma figura coletiva do Sujeito Ela é o quando se define simultaneamente pela vontade de viver junto no quadro de instituições livres e por uma memória coletiva Tornouse habitual opor uma definição revolucionária da soberania nacional contra o rei a uma concepção alemã da nação como comunidades de destino TOURAINE 1994 p45 Citação Indireta chamada também de livre ou paráfrase Ocorre quando se COMENTAM o conteúdo e idéias do texto original Neste caso é dispensável o uso de aspas Exemplo Segundo De Sordi 1995 devemos considerar o conceito de qualidade de ensino como algo impregnado de conteúdo ideológico Sendo que a escola deve explicitar de que qualidade está falando no planejamento de seus métodos de ensino Citação de citação Citação de citação é aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada valendose de citação constante em outra obra Forma de proceder Colocar entre parênteses o sobrenome do autor do documento original e ano seguido da expressão latina apud e o sobrenome do autor da obra que foi consultada ano e página se colocado no inicio da citação se for colocado no final da citação colocase tudo dentro do parêntese e em caixa alta Na lista de referências bibliográficas indicar somente a publicação efetivamente consultada a qual se teve acesso Ex A formulação do problema de acordo com Marinho 1980 apud Marconi Lakatos 1982 p25 apresentase como uma fase da pesquisa que sendo bem delimitada simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação EX Produz estoques de informação organizada para uso mediato ou futuro ou o que é pior a criação voluntária no Brasil de uma base importante para sustentar a indústria transnacional de indústria da informação em ciência e tecnologia na qual o profissional é formado no país para funcionar como um mero executor de normas e regulamentos sem no entanto têlos criado BARRETO 1990 apud SOUZA 1991 p 183 Notas de Rodapé Notas de rodapé são as indicações anotações ou apontamentos ao texto que aparecem ao final das folhas em que são mencionadas para não interromper a seqüência lógica da leitura Podem ser bibliográficas ou explicativas São indicações observações ou aditamentos feitos ao texto São indicadas utilizandose algarismos arábicos com o número sobrescrito seguindo uma ordem consecutiva em todo o texto¹ Devem ser colocadas na página em que aparecem as chamadas numéricas evitandose continuar nas páginass seguintess São impressas ao final da página e se o trabalho estiver sendo digitado no editor de texto Word são inseridas automaticamente na formatação padrão DICA o atalho no Word para inserir nota de roda pé é ctrlaltf Fo rmatação das referência bibliográficas Referência é um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite a sua identificação individual NBR 6023 2002 Para compor as referências devese obedecer à seqüência dos elementos conforme apresentados nos modelos Os elementos essenciais são autor título edição local editora e data de publicação Como padronização da instituição esse manual define que os nomes dos autores deverão ser por extenso da mesma forma que estão na folha de rosto de suas fontes DINIZ Adélia Solange Soares DINIZ Adélia S S Ex Adélia Solange Soares Diniz DEVE SER UTILIZADO Livro Obra com um autor AFONSO Adriana J Avaliação educacional regulação e emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas São Paulo Cortez 2000 151p SALOMON Délcio V Como fazer uma monografia 4 ed São Paulo Martins Fontes 1996 180p Obra com dois autores ABRAMOWICZ Anete MOLL Jaqueline Para além do fracasso escolar Campinas Papirus 1997 208 p Obra com três autores mencionamse os três VIGOTSKY Levi S LURIA Alexander R LEONTIEV Alexis N Linguagem desenvolvimento e aprendizagem São Paulo Ícone 1994 228p Obra com mais de três autores mencionase apenas o primeiro acrescentandose a expressão et al SILVA Lilian Lopes M et al O ensino de língua portuguesa no primeiro grau São Paulo Contexto 1986 185p Obra com autor entidade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Educação Programa de PósGraduação em Educação SÃO PAULO Estado Secretaria do Meio Ambiente BRASIL Ministério da Educação CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RS Obra sem autoria entra se pelo título BIOLOGIA vegetal Rio de Janeiro Guanabara 2007 g Obra de eventos com autoria CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉESCOLAR 6 1995 Porto Alegre Capítulo de livro com o mesmo autor FOUCAULT Michel Os recursos para o bom adestramento In Vigiar e punir 14 ed Petrópolis Cortez 1987 Cap 2 p 143154 Capítulo de livro com autor do capítulo diferente do autor do livro ANDRÉ Marli E A pesquisa na didática e na prática de ensino In CANDAU Vera M Rumo a uma nova didática 5 ed Petrópolis Vozes 1993Cap 20 p169179 ARROYO Miguel G Fracassosucesso o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica In ABRAMOWICZ Anete MOLL Jaqueline Orgs Para além do fracasso escolar Campinas Papirus 1997 Cap 5 p 1126 CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA Rômulo de Luna Lessa T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Maceió 2015 Rômulo de Luna Lessa T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Centro Universitário Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do prof Título e nome completo FONTE 11 Maceió 20192 Rômulo de Luna Lessa T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Centro Universitário Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do prof Título e nome completo FONTE 11 Aprovada em BANCA EXAMINADORA Profª Drª XXXXXXXXXXXXX Orientadora Profª Msc XXXXXXXXXXXXX Prof Esp XXXXXXXXXXXXXXX Maceió 2019 DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE RESUMO Este estudo que apresenta como temática a prática de textualização na formação de alunosleitores buscou desvelar o sentido da leitura de poemas na escola procurando entender como as práticas pedagógicas possibilitam e limitam a construção de um sujeitoleitor tendo como problemáticas norteadoras O que é dito e permitido na prática de leitura com textos poéticos nas séries iniciais E como esta leitura pode contribuir ou limitar na formação de sujeitoleitor Partimos da hipótese que a prática de leitura de textos poéticos permite um exercício de leitura interpretativa e compreensiva ao valorizar aspectos lingüísticos e nãolingüísticos possibilitando uma diversidade de sentidos e a formação de sujeitosleitores que produzem a sua leitura a partir de uma posição frente a uma conjuntura social Este estudo traz uma reflexão sobre uma ação pedagógica de leitura de poemas e sua contribuição na formação de leitores a partir da análise de práticas de leitura de textos poéticos em uma turma de 2ª série de uma escola pública e também sobre a concepção de leitor formada por essa metodologia Analisouse um exemplo de discursos produzidos na escola de como a prática pedagógica ressignificada na sala de aula frente ao modelo excludente da instituição atual possibilita a formação de alunosleitores e o silenciamento imputado ao dizer do sujeito nestas instituições que o impede de se constituir enquanto sujeitoleitor participante do processo de aprendizagem Palavraschave Leitura Alunosleitores Prática de Textualização ABSTRACT This study has as its theme the practice of textualization in the formation of student readers sought to unveil the meaning of poetry readings in school trying to understand how the pedagogical practices enable and limit the construction of a subjectreader with the guiding problematic The what is said and allowed the practice of reading with poetic texts in the early grades And as this reading can help or limit the formation of subjectreader Our hypothesis that the practice of reading of poetic texts allows an exercise in interpretation and understanding reading valuing linguistic and nonlinguistic aspects enabling a variety of senses and the formation of subjectreaders to produce their reading from a position facing a social situation This study presents a reflection on the pedagogical action of reading poems and its contribution in the formation of readers from the analysis of poetic texts reading practices in a class of 2nd grade in a public school and also on the design of Reader formed by this methodology Analyzed an example of speeches made at school how the pedagogical practice new meaning in the classroom outside the exclusionary model of the current institution allows the formation of studentreaders and silencing imputed to say the subject in these institutions the prevents to be as a participant subjectreaders learning process Keywords Reading students readers Textualization Practice LISTA DE ILUSTRAÇÕES OPCIONAL LISTA DE GRÁFICOS OPCIONAL SUMÁRIO INTRODUÇÃO METODOLOGIA DISCUSSÃO Referências NBR 6023 informação e documentação referências elaboração Rio de Janeiro 2002 NBR 6024 numeração progressiva das seções de um documento Rio de Janeiro 1989 NBR 6027 sumário Rio de Janeiro 1989 NBR 6028 resumos Rio de Janeiro 1990 NBR 14724 informação e documentação trabalhos acadêmicos apresentação Rio de Janeiro 2002 NBR 10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro 2002 ARBOL L R LópezAranguren L 1995 A escola perante a inadaptação social In C Coll J Palácios A Marchesi Orgs Desenvolvimento psicológico e educação necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar pp169179 Porto AlegreArtes Médicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASNBR 6022 artigo em publicação periódica científica impressaapresentação Rio de Janeiro 2003 AZEVEDO Israel Belo de O prazer da produção científica 3 ed Piracicaba UNIMEP1995 BARRAL Welber Metodologia da pesquisa jurídica 2 ed Florianópolis Fundação Boitex 2003 BISSOTO M L 1999 Fracasso ou iatrogênese escolar Impulso 11 25 103 116 CARRAHER T N SCHLIEMANN A D 1983 Fracasso escolar uma questão social Cadernos de Pesquisa 45 319 CERVO Amado L BERVIAN Pedro A Metodologia científica 5 ed São Paulo Prentice Hall 2002 242p de SOUZA M P R Tomimatsu C A P de Freitas E M S Sarcelli I Sora L E B Manzioni M A Teixeira M B 1993 Psicólogos na saúde e na educação a busca de novos caminhos na compreensão da queixa escolar Insight Psicoterapia 3 33 2529 DUPAS Maria Angélica Pesquisando e normalizando noções básicas e recomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos São Carlos UFSCar 1997 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed São Paulo Atlas 2002 FERREIRA Aurélio Buarque de Holanda Novo Aurélio século XXI o dicionário da língua portuguesa 3 ed São Paulo Nova Fronteira 1999 GARCÍASÁNCHEZ J N 1998 Historia y concepto de las dificultades de aprendizaje In V S Bermejo J A B Llera Coords Dificultades dea prendizaje Madrid Editorial Síntesis GRACIANI M 1999 Pedagogia Social de Rua São Paulo Cortez Instituto Paulo Freire GUSMÃO Heloisa R MIRANDA José Luís C de Artigo científico estrutura e redação Niterói Intertexto 2000 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia do trabalho científico São Paulo Atlas 1995 Machado O T M 1993 Educação queixas escolares assunto para pensar Viver Psicologia 1 8 3639 PACHECO L M B 2003 Comportamento de Escolares aspectos acadêmicos e psicossociais na sala de aula Tese de Doutorado Universidade Estadual de Campinas Campinas PATTO M H S 1991 A produção do fracasso escolar histórias de submissão e rebeldia São Paulo TA Queiroz RAPPAPORT C R 1986 Criança que vai mal na escola é caso para psicólogo Viver Psicologia 14 1417 ROSSINI S D R SANTOS A A A 2001 Fracasso escolar estudo documental de encaminhamentos In F F Sisto E Boruchovitch L D T Fini Orgs Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico pp 214235 Petrópolis Vozes SÁ Elisabeth S de et al Manual de normalização de trabalhos técnicos científicos e culturais Petrópolis Vozes 1994 SALOMON Délcio Vieira Como fazer uma monografia 4 ed São Paulo Martins Fontes 1996 SEVERINO Antonio J Metodologia do trabalho científico 21 ed São Paulo Cortez 2000 THIOLLENT Michel Metodologia de pesquisaação São Paulo Cortez 2007 RUIZ João A Metodologia científica São Paulo Atlas 1996 TORRES R M 2000 Repetência escolar falha do aluno ou falha do sistema Patio Revista Pedagógica 3 11 814
Texto de pré-visualização
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA TCC II MANUAL DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Maceió 20192 APRESENTAÇÃO Procurando facilitar os trabalhos acadêmicos a serem produzidos nesta instituição de ensino foi discutido com a coordenação do curso de Fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau e com o professor responsável pela disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APLICADO À FISIOTERAPIA II a elaboração de um Manual de Trabalhos Científicos que norteará os passos e normas necessários à produção dos textos científicos exigidos por esta Instituição Este Manual de Trabalhos Científicos proposto tem por objetivos Guiar de forma prática e objetiva a alunos e professores da graduação na elaboração dos projetos de pesquisa e artigo científico Reunir neste manual de forma clara e precisa os elementos essenciais dispersos em diversas obras mas de forma que caracterize a identidade da redação científica da instituição Assim dispõemse aqui as informações relevantes sobre a estrutura de um trabalho científico forma de apresentação e ainda os critérios de uso de referências e citações Tendo base nas recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NBR 14724 de 2011 NBR 15287 de 2005 NBR 10520 de 2002 NBR 6023 de 2002 e NBR 152872011 No Manual resumese simultaneamente a preocupação e a responsabilidade em oferecer de forma clara e eficiente um guia prático para orientação dos alunos e professores bem como de leitores interessados na maneira adequada de redigirem textos científicos Esperase portanto que este Manual os ajudem na redação de seus textos SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 2 INTRODUÇÃO 5 Elementos da pesquisa a forma 7 Elementos da pesquisa o conteúdo 7 Apresentação gráfica de trabalhos 8 Critérios de avaliação de um projeto de pesquisa 14 Etapas de um projeto de pesquisa 14 Definição do tema isto é um problema 14 A hipótese 16 Objetivos 17 Utilizando teorias e conceitos 18 Metodologia e técnicas de pesquisa 19 Referências 23 Anexo 23 ORDEM DE FORMATAÇÃO 24 Formatação do Trabalho de conclusão de curso 25 Capa 25 Folha de rosto 26 Folha de aprovação 27 Dedicatória opcional 28 Agradecimentos opcional 29 Epígrafe opcional 30 317 Resumo NBR 602803 31 Resumo em Língua estrangeira NBR 602803 32 Lista de ilustrações lista de gráficos lista de tabelas lista de abreviaturas siglas e lista de símbolos opcional 33 Lista de gráficos 34 Sumário 35 ELEMENTOS TEXTUAIS 36 Introdução 36 Desenvolvimento 36 Conclusão ou Considerações finais 37 Referências 38 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES NBR 1052002 38 Citação direta curta NBR 1052002 até três linhas 38 Citação direta longa mais de três linhas 39 Citação Indireta chamada também de livre ou paráfrase 40 Citação de citação 40 Notas de Rodapé41 DICA o atalho no Word para inserir nota de roda pé é ctrlaltf 41 Formatação das referência bibliográficas 42 INTRODUÇÃO O ser humano possui um dos maiores privilégios do mundo animal a capacidade de pensar refletir meditar raciocinar Esse processo mental que concentra as ideias ocorre continuamente Quando desejamos implementar algum feito investigar uma causa levantar determinadas hipóteses ou procurar soluções nossa mente pode embrenharse diuturnamente nesse percurso intelectual Nossa disposição em conhecer mais e melhor determinadas nuanças das áreas do saber é o que impulsiona a pesquisa acadêmica Conhecimento nunca é demais muito embora seu fortalecimento ocorre pela compreensão da medida certa que proporciona o nível adequado de cientificidade Arrisco em dizer que pesquisar é também um processo um movimento sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar eou corroborar refutar algum entendimento préexistente Por isso é necessário enveredarse pelo caminho interativo do olhar do apreender do desvendar e do interesse Ações que são realizadas na busca por um objetivo uma finalidade Realizar uma pesquisa é como tirar uma fotografia de um momento Ato esse que invariavelmente ancorase em ângulos limitados pelo espaço pelo tempo pela especificidade temática por focos previamente estabelecidos Segundo Vieira 2008 p 98 as pesquisas buscam reunir organizar e interpretar informações com o propósito de aumentar o conhecimento sobre um assunto Portanto é importante que o pesquisador seja diligente conheça as teorias que envolvem seu objeto de estudo busque as informações cabíveis para compreender a funcionalidade do corpus de pesquisa e sobretudo que conheça técnicas eficientes que podem e devem ser utilizadas para alcançar o objetivo proposto Informações precisas e pertinentes devem ser investigadas diligentemente amparadas por fontes confiáveis e utilizando técnicas apropriadas Para que fique bastante claro o que aqui desejo abordar faço novamente uso das palavras da autora a escolha do método de pesquisa é determinada pela estratégia que se pretende adotar e essa estratégia é determinada pela opinião do pesquisador a respeito de como se faze uma pesquisa IBIDEM Certamente não quero encerrar nesta disciplina as questões epistemológicas da Metodologia Científica o que trago é primordialmente a intenção de fornecer informações reflexivas e instrumentais que podem ser utilizadas nas diversas pesquisas que o alunado deste Curso de Docência necessita para apresentar condignamente seus temas tendo como suporte as regras metodológicas Os trabalhos acadêmicos sejam aqueles realizados nas disciplinas dos Cursos de Graduação sejam aqueles oriundos da pósgraduação a exemplo de monografias dissertações e teses além de requisitarem atenção com o seu conteúdo exigem adequação á normas técnicas regidas pela ABNT 1 COSTA et al 2004 p11 É preciso aprender estratégias e técnicas Elas regulam estética e cientificamente uma melhor exposição dos vários conhecimentos acadêmicos A pesquisa científica sempre parte de problemas perguntas sejam eles teóricos sejam práticos Os pesquisadores buscam encontrar soluções ou resposta A busca da verdade exige porém uma atitude criítica e racional não se faz pelo caminho da profecia E o que devemos fazer para saber se uma pesquisa mesmoobedecendo a um método científico consagrado seja ele qual for conduz a uma aproximação da verdade Pesquisar mais repetir discutir ouvir outros pesquisadores VIEIRA 2008 p 109 Assim a preparação dos dados a escolha do tipo de pesquisa os recortes necessários para os estudos tudo é importante e deve ser analisado com muito cuidado 1 Associação Brasileira de Normas Técnicas 1 ELEMENTOS DA PESQUISA A FORMA Uma redação correta de acordo com as normas cultas de nossa língua também é imprescindível Com certeza um trabalho apresentado após uma correção prévia é mais bem acolhido e valorizado por seus leitores e avaliadores demonstrando que o pesquisador ou pesquisadores tiveram um cuidado especial com a sua apresentação Uma sugestão é que se submeta o trabalho já pronto à correção por outra pessoa um colega ou grupo pois é muito difícil conseguir perceber os próprios erros Além da clareza objetividade e correção da apresentação do trabalho temos que atender aos padrões e normas científicas de apresentação de trabalhos elaboradas a partir da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Segundo essas normas um trabalho acadêmico em geral deve conter Capa Folha de rosto Sumário Introdução apresentação do tema e justificativa problema e hipótese da pesquisa e objetivos da pesquisa Desenvolvimento teorias e conceitos e aspectos metodológicos e técnicos da pesquisa Conclusão retomada do problema norteador apresentação dos resultados mais relevantes e contribuições e limitações da pesquisa realizada Referências ELE MENTOS DA PESQUISA O CONTEÚDO Uma das dificuldades comum aos pesquisadores de diversas áreas ao longo da história é com a dúvida de por onde começar Esse questionamento é fundamental quando nos deparamos com uma situação de pesquisa pois dependendo da realidade vivenciada o problema surge como elemento bloqueador de mudanças na sociedade É a partir do problema que selecionamos e delimitamos a temática que iremos especificar e de um novo universo de teorias e conceitos diferentes com os quais teremos que lidar para subsidiar nosso trabalho É como se a escuta do problema fosse uma primeira porta que abrimos e dependendo desta escolha teremos acesso a outras portas e janelas para compor a nossa pesquisa educacional Nesta fase o hábito de fazer fichamentos esquemas resumos mapas conceituais anotações de aula e de observações do nosso cotidiano como educadores é muito produtivo e pode nos ajudar bastante quando formos redigir o trabalho acadêmico A PRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TRABALHOS O texto deve ser apresentado em papel branco formato A4 21 cm x 297 cm gramatura 75 gm 2 e digitados na cor preta com exceção das ilustrações As folhas devem apresentar margens superior e esquerda 3 cm da borda do papel e inferior e direita 2 cm da borda do papel Para inicio de parágrafo afastase o texto em 20 cm da margem esquerda Recomendase para todo o texto a utilização da fonte Times New Roman tamanho 12 texto justificado Exceto nas notas citações com mais de três linhas texto indicativo tabelas figuras e legendas Todo o texto deve ser digitado com espaço 15 cm entre as linhas e espacejamento de 6 pts antes da linha A marcação de capítulos não leva numeração arábica nem a precedência da palavra CAPÍTULO Começa no inicio da página podese numerar em algarismo romano letras em versais caixa alta e maiúscula ou título colocado na margem esquerda Os títulos e subtítulos até o terceiro nível devem ser assim apresentados todos os níveis com fonte Times New Roman 12 o de primeiro nível centralizado negrejado e em maiúsculas o de segundo alinhado com a margem esquerda com apenas a inicial da frase em maiúscula e os de terceiro nível utilizando também apenas a inicial em maiúscula alinhados a 1 cm da margem esquerda A numeração dos títulos e subtítulos se houver deve ser seqüenciada iniciandose no primeiro e terminando no último capítulo Introdução e conclusão não são numeradas Confirase o modelo INTRODUÇÃO XXXXXXXX Xxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx YYYYYYYY Yyyyyyy Xxxxx Yyyyy Yyyyy 22 Yyyyyyy 3 ZZZZZZZZZZ Zzzzzz CONCLUSÃO Zzzzzz O sumário é a enumeração de divisões secções capítulos de uma publicação elementos textuais na ordem e grafia em que ocorrem É centralizado como a maioria dos elementos prétextuais e respeita a fonte utilizada para as secções primárias Times New Roman Os títulos e subtítulo apresentam a mesma diagramação apresentada no corpus do trabalho As citações de mais de três linhas legendas das ilustrações e tabelas apresentam fonte 11 e espaço simples entre as linhas As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços simples 2 As notas escritas em fonte 10 devem estar dentro das margens precedidas de linha divisória fica separadas do texto e por filete de 3 cm a partir da margem esquerda Todas as páginas devem ser contadas a partir da folha de rosto mas só numeradas a partir da primeira folha da parte textual em algarismo arábicos no canto superior direito à 2 cm da borda superior e 2 cm da borda direita não se coloca 0 antecedendo o número da página sendo por exemplo 8 e não 08 A introdução é a primeira página que leva numeração explícita tanto no sumário quanto no texto A numeração de gráficos fotografias desenhos etc deve ser feita consecutivamente em algarismos arábicos precedidos da expressão Figura posta na parte inferior do elemento gráfico a fim de que possam ser citadas no texto pelo correspondente número Figura 1 As tabelas têm numeração independente das figuras e devem ser precedidas da expressão Tabela seguida do número em arábico e de seu título Diferentemente das figuras nesses casos o título antecede o elemento Tabela 1 Habilidades dos alunos leitores de 3º ano do ensino fundamental Os dados tratados estatisticamente devem ser apresentados em tabelas As fórmulas são destacadas no texto Em sendo necessário fazse a numeração independente do mesmo modo que nas tabelas As comparações sínteses sinopses e outras informações não tratadas estatisticamente devem ser apresentadas em quadros Eis um exemplo de quadro De acordo com a ABNT 60232002 as referencias são separadas entre si por espaço duplo ou por dois espaços simples conforme defende a ABNT 147242005 Quadro 1 biomas do Brasil Fonte 1 IBGE Disponível em httpwwwibgegovbr Acesso em 26 de março de 2006 ORIENTAÇÃO DE FORMATAÇÃO DE PÁGINAS O PROJETO DE PESQUISA Projeto O projeto de pesquisa como uma etapa prévia à pesquisa é um momento proveitoso para abrirmos um leque de possibilidades isto é um tempo para leitura exploração de temas diversos conhecimento de autores e construção de uma bibliografia básica É um conjunto de atividades concretas interrelacionadas e coordenadas entre si que se realizam com o fim de produzir determinados bens ou serviços capazes de satisfazer necessidades ou resolver problemas É um documento escrito que contém todos os elementos de planejamento de uma pesquisa científica a ser realizada Quem escreve um Projeto de Pesquisa Estudantes de Iniciação Científica Estudantes de PósGraduação Pesquisadoresdoutores Por Que Escrever um Projeto de Pesquisa Para órgão de financiamento de pesquisa para pedir bolsa ou auxílio à pesquisa Para servir como guia e organizar o seu trabalho Quem Lê Orientador Revisor especialista mantido anônimo que vai julgar o trabalho em seu mérito e viabilidade e aconselhar sua aprovação ou não Um Projeto bem desenhado e formulado deve explicar Razões que levam à realização do projeto fundamentação Para que fim contribuirá a consecução dos objetivos do projeto finalidade O que se espera alcançar com o projeto caso tenha êxito objetivos A quem se destina o projeto beneficiários diretos e a quem afetará beneficiários indiretos O que deve produzir o projeto para criar condições básicas que permitam a consecução do objetivo produtos As ações que darão origem aos produtos atividades Organização e ordenação das atividades Os recursos necessários para obter o produto e alcançar o objetivo proposto Quem executará o projeto responsável e estrutura administrativa Como se executará o projeto modalidade de operação Em quanto tempo se obterão os produtos e se alcançarão os objetivos previstos cronograma Quais são os fatores externos que devem existir para assegurar o êxito do projeto prérequisitos C RITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA Coerência interna Relevância científica e social Viabilidade Clareza na definição do problema Possibilidade da pesquisa conter respostas Problema não é suficientemente importante ou não produz nenhuma informação útil Propostas baseadas em evidências insuficientes ou duvidosas Problema é mais complexo do que o pesquisador parece perceber Proposta tem muitos elementos que já estão sob investigação Fundamentação teórica Descrição confusa delineamento pouco detalhado Rigor no uso da Metodologia Procedimentos inapropriados Material difícil de obter equipamento inapropriado Pouca consideração ao aspecto estatístico Controles inadequadamente descritos Bibliografia utilizada ETAPAS DE UM PROJETO DE PESQUISA Definição do tema isto é um problema A cada nível de nossa formação como profissionais e pesquisadores deparamonos com esta questão fundamental e não é raro encontrarmos projetos de pesquisa de mestrado e doutorado que ainda não trazem claro o seu problema necessitando serem revistos e refeitos A confusão encontrada com mais freqüência é entre o problema real de onde surge a necessidade de se fazer pesquisa e o próprio problema de pesquisa Na área das Ciências Humanas e Sociais esta dificuldade aparece freqüentemente porque muitos profissionais envolvidos profundamente com o compromisso e a responsabilidade com o seu trabalho e com as pessoas envolvidas nas ações que perpassam seu cotidiano de trabalho têm a intenção de a partir de seus estudos e pesquisa se instrumentalizar para tentar resolver individualmente ou coletivamente os problemas reais com os quais convivem Apesar de não podermos perder de vista a nossa ação social uma pesquisa tem a intenção principal de investigar analisar e criticar um determinado aspecto de nossa realidade social e certamente nenhuma pesquisa ou relatório de pesquisa tem por si só o poder de modificar diretamente a realidade Nossas ações e intenções tudo o que queremos ver se realizando e modificando no nosso mundo nos impulsiona a questionálo Nossas escolhas políticas e sociais com certeza transparecem em todas as instâncias de nosso trabalho porém um projeto de pesquisa não se configura como um projeto social de intervenção Esta distinção é fundamental para o nosso trabalho No texto abaixo de Christian Laville e Jean Dionne 1999 p100101 temos a definição e a escolha do problema de pesquisa Escolher um problema de pesquisa é observar bem seu ambiente de vida de modo atento e crítico para ver se nele não se acha uma situação qualquer que cause problema situação que a pesquisa permitiria compreender e eventualmente modificar Nosso ambiente é constituído por uma multidão de fatos que fazem parte de nossa vida escolar de nossa vida pessoal de nossas múltiplas atividades intelectuais e práticas Não há nesse ambiente de vida social situações merecendo um exame crítico que permitiria eventualmente aperfeiçoálas ou simplesmente melhor compreendêlas e obter a seu respeito conhecimentos úteis Ou situações que apenas despertam nossa curiosidade por que não A curiosidade quando é objeto de reflexão não é um legítimo incentivador para a pesquisa Encontrar um bom problema de pesquisa não é fácil para um iniciante Os pesquisadores experimentados estimam que é a fase crucial e a mais difícil de uma pesquisa na qual aliás os pesquisadores se distinguem uns dos outros pela qualidade de sua intuição a perspicácia de suas observações sua curiosidade crítica Mas essas capacidades como as demais se desenvolvem com a prática Talvez você ache cômodo retirar da atualidade seu problema de pesquisa Seria uma boa idéia Com efeito tal como nos chega dia após dia pela mídia a atualidade reflete bem os fatos de nossa sociedade sob diferentes ângulos e os problemas que podemos nela encontrar Muitos desses problemas podem servir para a pesquisa Isso se percebe logo que se fica um pouco mais atento Não hesite em nela se inspirar Uma vez tendo localizado uma situação com problema e esse problema possa ser objeto de uma pesquisa anoteo façao de modo mais sucinto possível mas no entanto com clareza e precisão Não negligencie qualquer parâmetro essencial à compreensão do assunto do qual se trata Algumas palavras uma frase todavia deveriam ser suficientes Tente responder às seguintes perguntas Por que esse problema merece uma pesquisa e que benefício podese esperar da pesquisa em relação à situação original Já se pode vislumbrar o que seria desejável obter como explicação compreensão informações após se ter estudado o problema Em outras palavras você já tem em vista uma hipótese para ser explorada Antes de proceder à pesquisa propriamente dita seria útil delimitar melhor o problema O que se deveria fazer Leituras quais por exemplo Fazer perguntas a especialistas quais Termine avaliando seu procedimento até aqui Perguntese precisamente Quais são dentre os conhecimentos que possuo os que me ajudaram a escolher meu problema De que ordens são esses conhecimentos São apenas fatuais Encontramse aí conceitos teorias científicas ou não Meus valores ou seja minha visão de mundo minhas preferências por determinados estados da realidade orientaram minha escolha do problema Como Minhas experiências de vida tiveram alguma influência em minha escolha Que parte de conhecimentos de gosto de valorização de curiosidade etc comportam e em que medida esses elementos entraram em jogo Que tipo de motivação me influenciou sem considerar o fato de dever fazer o trabalho Tome um pouco de tempo na oportunidade para discutir suas escolhas de problemas com alguns colegas essencialmente no que diz respeito ao jogo dos fatores precedentes Na problematização da pesquisa algumas perguntas básicas precisam ser respondidas nesse momento da elaboração do projeto o tema escolhido está adequado à realidade educacional do Estado e do País É importante em termos da ampliação do conhecimento e da formação do educador São questões às quais temos que prestar atenção durante todo o nosso trabalho e que nos trazem novamente a discussão sobre o significado relevância e importância do nosso problema de pesquisa A hipótese A hipótese de qualquer trabalho de pesquisa se estabelece como uma primeira afirmação da qual partimos Esta primeira aproximação é uma tentativa feita antes da pesquisa do problema de pesquisa Na verdade é uma tentativa de resolver a priori antes de realizarmos qualquer passo da pesquisa Expressa uma primeira opinião que temos e serve de direção para as nossas futuras investigações no entanto temos que ter clareza de que ao longo do processo da pesquisa podemos concluir que a nossa hipótese estava correta ou incorreta ou que serviu como um roteiro para modificarmos nossa investigação A forma com a qual expressamos nossa hipótese determina os caminhos que seguiremos na nossa pesquisa por isto é tão importante São exemplos de hipóteses que podem se relacionar com nossos temas de pesquisa A formação continuada do professor da educação fundamental contribui para a melhoria da aprendizagem A participação integrada dos trabalhadores da educação no Projeto Político Pedagógico da Escola X no ano de 2003 estimulou a melhoria na qualidade da educação A utilização de recursos didáticos voltados à realização de experiências práticas nas disciplinas da área de ciências estimulou a participação dos alunos nas demais atividades escolares A adoção da metodologia construtivista no processo de alfabetização e letramento na Escola X no ano Y nas séries iniciais proporcionou um aumento dos níveis de aprendizagem nas demais disciplinas Algumas hipóteses já delimitam o espaço e o tempo nos quais serão realizados a pesquisa mas todas indicam uma especificidade uma particularidade especial do objeto mais geral da pesquisa É uma afirmação que já traz uma conclusão provável e com a qual devemos trabalhar como dúvida É uma afirmação que transformamos em uma nova pergunta Na verdade se colocarmos a expressão será que na frente de cada uma destas afirmações Será que a participação integrada dos trabalhadores da educação no Projeto Político Pedagógico da Escola X no ano de 2003 estimulou a melhoria na qualidade da educação teremos uma idéia melhor do que significa traçar uma hipótese É uma afirmação que se configura como uma resposta provável ao nosso problema de pesquisa que no entanto ainda temos que investigar profundamente Objetivos Os objetivos de pesquisa sempre expressam ações de conhecimento não de intervenção O objetivo geral deverá abranger a importância da pesquisa seu tema central o problema da pesquisa e indicação da metodologia a ser utilizada como análise de textos e documentos observações de ações de atores sociais e entrevistas Os objetivos específicos deverão nos servir para operacionalizar as diversas fases da pesquisa Uma orientação comum é que os objetivos específicos se integrem e sejam elaborados na própria ordem da exposição dos elementos da pesquisa isto é que cada objetivo específico se realize como um dos elementos da pesquisa na sua ordem de apresentação introdução capítulos de definição teórica e conceitual capítulos sobre o relatório de estágio e conclusão Além de indicarem passos precisos da pesquisa os objetivos também servem para apontar os limites dos passos da pesquisa Traçar objetivos é como fixar metas adiante a serem cumpridas e mesmo que tenhamos que refazêlos à medida em que nossa análise for avançando vamos nos convencendo e também acreditando na nossa possibilidade de realizar a pesquisa de cumprir os objetivos que nós mesmos estabelecemos Utilizando teorias e conceitos Num projeto de pesquisa não existe a obrigação de se apresentar completamente os fundamentos teóricos da pesquisa ou apresentar todos os autores que iremos utilizar para fundamentar nosso trabalho mas existe a exigência de que apontemos estes elementos É necessário que comecemos a pensar sobre os autores que já discutiram e pesquisaram antes de nós sobre o nosso tema acrescentando a esta discussão já consolidada historicamente a nossa própria contribuição científica Afinal fazer ciência é superar contradizer concordar discutir a partir da investigação de nossa própria realidade formando nossos próprios conceitos e reconstruindo a teoria que utilizamos como base Para entender o que acontece na nossa realidade é preciso poder pensar corretamente Pensar corretamente significa ordenar e tratar adequadamente os dados que se produzem em quantidade sobre a realidade Pensar corretamente é a condição indispensável para analisar corretamente o que acontece em um momento dado da nossa história Isso exige instrumentos Esses instrumentos são os conceitos Para pensar com coerência é necessário um conjunto de conceitos coerentemente articulados entre si Exigese um sistema de conceitos uma teoria Sem teoria se corre o risco de pensar cada problema sozinho em particular isoladamente a partir de pontos de vista que podem ser diferentes em cada caso Ou com base em subjetividades palpites aparências etc Não iremos inventar esquemas teóricos a partir do zero Não vamos criar uma nova teoria em todos os seus termos Teremos então que tomar a teoria conforme vamos elaborando analisandoa criticamente Não podemos aceitar qualquer teoria de olhos fechados sem crítica como se fosse um dogma A teoria é um instrumento uma ferramenta serve para fazer um trabalho serve para produzir o conhecimento que necessitamos produzir A primeira coisa que nos interessa conhecer é a realidade com a qual trabalhamos Essa teoria aponta para a elaboração de instrumentos conceituais para pensar rigorosamente e conhecer profundamente a realidade concreta É neste sentido que se pode falar da teoria como equivalente à ciência A análise profunda e rigorosa de uma situação concreta em seus termos reais rigorosos objetivos será assim uma análise teórica de caráter o mais científico possível A expressão de motivações a proposta de objetivos de aspirações de metas e ideais pertencem ao campo da ideologia ou da intervenção social O trabalho teórico é sempre um trabalho que se sustenta e se baseia nos processos reais no que acontece na realidade histórica Sem dúvida como trabalho se situa inteiramente no campo do pensamento não há conceitos que sejam mais reais que outros Uma teoria propõe quadros descritivos dos fenômenos que tentará explicar e também propõe hipóteses ou princípios gerais e ainda uma teoria comporta também dados empíricos que podem ser contrapostos a termos teóricos Metodologia e técnicas de pesquisa No Brasil podemos perceber a variedade de definições teóricas e técnicas de pesquisa que contribuíram para construir a história da nossa pesquisa educacional A metodologia é a explicação minuciosa detalhada rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método caminho do trabalho de pesquisa É a explicação do tipo de pesquisa do instrumental utilizado questionário entrevista etc do tempo previsto da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho das formas de tabulação e tratamento dos dados enfim de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa Etimologicamente Metodologia tem o sentido de caminho que se segue ou a maneira de fazer algo Em geral significa a ciência do método o estudo teórico dos métodos que se usam nas diversas ciências Mais apropriadamente é uma reflexão de segundo grau isto é não sobre o objeto que tratamos mas sobre o modo como tratamos o objeto sobre os procedimentos da investigação científica O método para investigar a educação deve partir das próprias necessidades da educação como ciência Para o nosso trabalho abordar ou escolher uma determinada metodologia também significa acolher no nosso projeto como um dos capítulos da pesquisa que iremos realizar lembrando novamente a nossa ficha de avaliação que pergunta no tratamento do tema verificase uma adequação dos procedimentos metodológicos à temática estudada Abordagem da Pesquisa Pesquisa Qualitativa é um meio para explorar e para entender o significado que os indivíduos atribuem a um problema social ou humano Os dados obtidos são analisados indutivamente A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa Pesquisa Quantitativa é um meio para testar teorias objetivas examinando a relação entre as variáveis Traduz em números as opiniões e informações para serem classificadas e analisadas por dados numéricos que podem ser analisados por procedimentos estatísticos Pesquisa Mist a reside no meio da pesquisa qualitativa e quantitativa incorporando elementos dessas duas abordagens a medida que combina as medidas estatísticas e a observação feitas durante a pesquisa Natureza da Pesquisa Pesquisa Exploratória Bibliográfica Documental e Estudo de Caso objetiva proporcionar maiores informações sobre determinado assunto por meio de levantamento bibliográfico e entrevista Pesquisa Descritivas Levantamento Etnografia Tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou então o estabelecimento de relações entre variáveis Os fatos são observados registrados analisados classificados e interpretados sem interferência do pesquisador Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados como questionários e observação sistemática Pesquisa Explicativa Experimental ou de laboratório Identifica fatores determinantes para a ocorrência dos fenômenos As variáveis são manipuladas pelo pesquisador com a finalidade de compreender os efeitos dessa manipulação Nas ciências naturais utilizase o método experimental enquanto que nas ciências sociais usase o método observacional Tipo de pesquisa e os procedimentos utilizados Bibliográfica Tem como objetivo conhecer recolher selecionar analisar e interpretar as contribuições teóricas já existentes sobre determinado assunto PROCEDIMENTOS levantamento de livros artigos textos online e outras publicações que fazem referencia ao assunto pesquisado Documental Assemelhase a pesquisa bibliográfica mas utilizarse de materiais que não receberam tratamento analítico ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos de pesquisa PROCEDIMENTOS observação vivência relato fotografia documento arquivo diário coleta de depoimentos e outros Estudo de Caso É um método que conduz a uma análise compreensiva de uma unidade social circunscrita Implica realizar uma pesquisa intensiva ampla e profunda podendo ter ou não de antemão todos os elementos da pesquisa É é um conjunto de dados que descreve uma fase ou a totalidade do processo social de uma unidade em suas várias relações internas e nas fixações culturais quer seja essa unidade uma pessoa uma família um profissional uma instituição social uma comunidade ou uma nação PROCEDIMENTOS levantamento de características organizacionais e pessoais lançar mão de vários recursos na obtenção dos dados anotações de outros documentos oficiais conversas informais entrevistas dirigidas semidirigidas diário de campo registros de conversas informais produção textual ou de imagens gravação sonora ou de imagens documentos seleção dos dados análise compreensiva Estudo de Comunidade Tema em que o pesquisador simplesmente observa e descreve uma realidade Esse método procura compreender o conflito que se estabelece entre o avanço da modernização de um país e os seus grupos sociais procurando descrever e compreender como vivem esses grupos tensão entre o moderno e o tradicional PROCEDIMENTOS observação vivência participação diário das experiências coleta de depoimentos e outros Etnografia Influenciou o estudo de comunidade Pesquisador procura explicar uma realidade antiga ou atual um fenômeno ou uma relação social buscando aspectos a serem comparados com outra Por exemplo estudo de gangues que atuam nas escolas fatores que auxiliam no distanciamento dos profissionais da educação dos problemas de seus alunos ou a influência da arquitetura dos prédios escolares no comportamento dos membros da escola PROCEDIMENTOS observação participante estabelecer interações manter um distanciamento crítico observar o que o outro não consegue relato de outros observadores leitura de documentos aplicação de questionários e outros Enquetes É um método quantitativo que lida com um grande número de informantes Por exemplo os vários censos e avaliações nacionais aplicadas no Brasil ou o nível de formação dos professores de um determinado município PROCEDIMENTOS questionários estruturados dirigidos ou padronizados parte das perguntas mais gerais para as mais específicas mensuração das respostas Análise de Conteúdo É um método de análise de textos no âmbito de aspectos semânticos e sintáticos Esse método lida com textos que já foram utilizados para algum propósito por exemplo o mapeamento do tratamento dado pelos educadores para a evasão escolar no final do século XX PROCEDIMENTOS transcrições de entrevistas protocolos de observações jornais memorandos livros ou artigos categorização dos dados natureza tipo e princípios e análise Fenomenológica É uma estratégia de investigação que busca o entendimento das experiências humanas vividas referente a um fenômeno descrito pelos participantes PROCEDIMENTO envolve o estudo de um pequeno número de indivíduos por meio do engajamento extensivo e prolongado 226 Cronograma A função básica de montar um cronograma é a de mostrar a direção da realização de uma pesquisa Apresentar e tentar distribuir todas as ações tarefas e passos de realização de objetivos numa linha de tempo no nosso calendário nos ajuda a cumprir estes objetivos É um elemento importante no nosso projeto de pesquisa e nos ajuda a ter uma idéia de como viabilizálo Basicamente um cronograma é uma agenda provável e no nosso caso da elaboração de um projeto pode conter as seguintes tarefas Etapasperíodo J F M A M J J A S O N D 1 Finalização do projeto de pesquisa 2 Elaboração da introdução do TCC 3 Levantamento dos documentos e leituras necessários relacionados ao objeto da pesquisa 4 Redação do capítulo de definição teórica e conceitual 5 Seleção dos atores a serem observados entrevistados 6 Contatos observação para entrevistas ou 7 Elaboração pesquisa dos instrumentos da 8 Coleta de dados caracterização da escolaprocesso observado caracterização dos atores envolvidos 9 Redação do capítulo de análise dos dados coletados 10 Elaboração dos resultados finais da pesquisa 11 Redação final do TCC 12 Entrega e Apresentação do TCC Referências As referencias bibliográficas de um projeto de pesquisa devem indicar e expressar todo o esforço realizado nas suas fases de realização Não se trata de relacionar tudo o que foi lido ou analisado no nosso curso inteiro mas sim de construir um conjunto de livros artigos sites vídeos e outros que deem conta de resolver os caminhos da pesquisa e demonstrem também que os pesquisadores estão dialogando com autores e pesquisadores que descrevem sobre o referido tema Anexo As citações muito longas com uma lauda ou mais deduções e demonstrações auxiliares listagens de programas estatísticos e ilustrações devem ser colocadas em anexo ANEXO A ANEXO B Cumpre ainda destacar a diferença existente entre anexos e apêndices Os apêndices são textos ou documentos elaborados pelo autor do Trabalho de Conclusão de Curso enquanto que os anexos são textos não elaborados pelo autor Caso sejam apresentados textos ou documentos das duas naturezas fazse opção sempre pela designação ANEXO O rdem de formatação Fo rmatação do Trabalho de conclusão de curso Capa 30 cm CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA Centralizado fonte 12 Posicionar no início da página Nome do discente 30 cm 20 cm T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Centralizado fonte 16 negrito Posicionar no meio da página título separado por dois pontos fonte 14 negrito subtítulo Local cidade onde deve ser apresentado Ano de entrega Centralizado fonte 12 Posicionar no final da página 20 cm Folha de rosto Nome do Autor centralizado fonte 12 T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Centralizado fonte 16 negrito Posicionar no meio da página título separado por dois pontos fonte 14 negrito subtítulo Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do prof FONTE 11 Local cidade onde deve ser apresentado Ano de entrega Centralizado fonte 12 Posicionar no final da página Folha de aprovação Nome do Autor centralizado fonte 12 T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Centralizado fonte 16 negrito Posicionar no meio da página título separado por dois pontos fonte 14 negrito subtítulo Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do profTítulo Nome completo FONTE 11 Aprovada em BANCA EXAMINADORA Profª Drª XXXXXXXXXXXXX Orientadora Profª Msc XXXXXXXXXXXXX Prof Esp XXXXXXXXXXXXXXX M ACEIÓ 20192 Dedicatória opcional É uma folha na qual o autor dedica seu trabalho eou homenageia pessoas de sua afetividade DEDICATÓRIA Exemplo dedico este trabalho as pessoas que contribuíram para esta vitória Usase espaço 15 na dedicatória entre linhas e fonte 10 arial ou Times New Roman Agradecimentos opcional O agradecimento é dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho AGRADECIMENTOS Centralizadonão negrito fonte 12 Exemplo dedico este trabalho as pessoas que contribuíram para esta vitória Usase espaço 15 nos agradecimentos entre linhas e fonte 12 Epígrafe opcional É a transcrição de um pensamento seguida da indicação de autoria relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho É transcrita sem aspas e também pode constar nas folhas capitulares A fonte é indicada abaixo da epígrafe alinhada na margem direita Se não existisse o sol como seria pra terra se aquecer e se existisse o mar como seria natureza sobreviver Se não pra não existisse o sol como seria pra terra se aquecer e se não existisse o mar como seria pra natureza sobreviver se não existisse o luar o homem viveria na escuridão mas como existe tudo isso meu povo eu vou guarnecer meu batalhão de novo Chagas da Maioba cantador de bumba meu boi Usase espaço simples para epígrafe fonte 10 Resumo NBR 602803 É uma síntese do conteúdo Deve indicar a natureza do problema estudado o método utilizado os resultados mais importantes alcançados e as principais conclusões obtidas Por ele o leitor pode apreender o sentido geral do trabalho Deve conter no mínimo 150 e no máximo 500 palavras e destas devem ser extraídas as palavraschave no mínimo 3 e no máximo 5 RESUMO Neste trabalho monográfico objetivase avaliar as condições reais de acesso das pessoas portadoras de deficiência aos hotéis de ImperatrizMA Para tal buscou se discutir os conceitos e definições da inclusão social e o Usase espaço 15 entre linhas para resumo direito e acessibilidade dos deficientes abordando os tipos de deficiências e barreiras arquitetônicas encontradas nos hotéis em geral Por fim fazse uma breve descrição da hotelaria de Imperatriz e citamse as normas do Manual de Recepção e Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência bem como os Empreendimentos e Equipamentos Turísticos com o objetivo de expor passo a passo como o hotel deve fazer as devidas adaptações Usase dois espaços de 15 para separa o texto das palavras chave Palavraschave Turismo Inclusão social Acessibilidade Deficiência O Termo Palavras chave não é em negrito Resumo em Língua estrangeira NBR 602803 Versão do resumo em idioma de divulgação internacional em inglês Abstract em espanhol Resumen em francês Résumé ABSTRACT In this objective monographic work to evaluate the real conditions of access of the carrying people of deficiency to the EmpressME hotels For such one searched to argue the concepts and definitions of the social inclusion and the right and accessibility of the deficient ones approaching the types of deficiencies and barriers architectural Usase espaço 15 entre linhas para resumo fonte 12 times ou arial found in the hotels in general Finally one brief description becomes of would hotelaria of Empress and cites the norms of the Manual of Reception and Accessibility of Carrying People of Deficiency as well as the Tourist Enterprises and Equipment with the objective to display step by step as the hotel must make the due adaptations Usase dois espaços de 15 para separa o texto das palavras chave Keywords Tourism Social inclusion Accessibility Deficiency O Termo Keywords não é em negrito Lista de ilustrações lista de gráficos lista de tabelas lista de abreviaturas siglas e lista de símbolos opcional As listas de ilustrações gráficos e tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nome específico acompanhado do respectivo número da página As listas de abreviaturas e siglas com seus significados devem ser apresentadas em ordem alfabética A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com o devido significado As listas têm apresentação similar a do sumário Quando pouco extensas podem figurar seqüencialmente no texto As listas são opcionais e não devem ser feitas com número inferior a cinco itens LISTA DE ILUSTRAÇÕES Sem recurso tipográfico não negrito fonte 12 Tabela 1 Tipos e descrição das deficiências 21 Tabela 2 Tipos e descrição da EMBRATUR 22 Figura 1 Circulação em linha reta 25 Figura 2 Áreas de rotação 27 Tabela 3 Dimensionamentos de rampa 29 Figura 3 Rampas 31 Gráfico 1 Acesso e circulação 36 Gráfico 2 Portas portarias 38 Lista de gráficos A lista de gráficos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nome específico acompanhado do respectivo número da página Devendo ser identificado na margem inferior LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Tipos e descrição das deficiências 21 Gráfico 2 Tipos e descrição da EMBRATUR 22 Gráfico 3 Circulação em linha reta 25 Gráfico 4 Áreas de rotação 27 Sem recurso tipográfico não negrito fonte 12 Gráfico 5 Dimensionamentos de rampa 29 Gráfico 6 Rampas 31 Gráfico 7 Acesso e circulação 36 Gráfico 8 Portas portarias 38 Sumário É a enumeração das principais divisões seções e partes do trabalho feita na ordem em que estas aparecem no texto As partes que o precedem não devem ser relacionadas A palavra sumário deve ser redigida com letras maiúsculas e centralizada Deverá ser numerado de acordo com as normas da ABNT NBR 602703 SUMÁRIO Utilizase recurso tipográfico negrito para seção primária e secundária fonte 12 espaço 15 entre linhas INTRODUÇÃO 11 TURISMO E LAZER 13 TIPOS DE TURISMO 16 Turismo e inclusão social 18 AS DEFICIÊNCIAS 20 Tipos de deficiência 21 DIREITOS DOS DEFICIENTES 23 Acessibilidade 24 A HOTELARIA E OS DEFICIENTES 27 Normas de acessibilidade EMBRATUR 28 Piso 29 Degraus e escadas fixas 32 Porta 32 Janelas 33 PortariaRecepçãoAtendimento 33 A SITUAÇÃO DOS HOTÉIS DE IMPERATRIZMA 39 CONCLUSÃO 19 REFERÊNCIAS 50 APÊNDICES 52 ANEXO 55 Não se utiliza recurso tipográfico negrito a partir da seção terciária fonte 12 Não se utiliza recurso tipográfico negrito para os elementos pós textuais E lementos textuais I ntrodução É a parte do trabalho que tem o objetivo de situar o leitor quanto ao tema tratado e aos procedimentos utilizados Nela devem constar delimitação do assunto objetivos justificativa da escolha do tema referencial teóricometodológico procedimentos adotados fontes problemas hipóteses técnica de coleta e análise de dados limitações à realização do trabalho forma como o texto está organizado No mínimo duas laudas OBS 1 É escrita sem subdivisões utilizandose na construção o verbo no pretérito espaço 15 entre linhas e fonte12 D esenvolvimento Compreende todos os capítulos É a parte do discurso destinada à apresentação dos dados encontrados sua análise qualitativa eou quantitativa incluindo as hipóteses estatísticas e os parâmetros de comparação É importante que sejam indicados com precisão os procedimentos de análise e todos os dados pertinentes que viabilizem as respostas aos objetivos da pesquisa Nesta parte o autor também interpreta os resultados comparandoos com outras pesquisas já realizadas e apresenta implicações tanto para a teoria quanto para a prática bem como para as pesquisas subseqüentes C onclusão ou Considerações finais Em geral é o fecho do discurso sintetizando as principais conclusões e implicações Deve aparecer como parte distinta vindo como parte final do desenvolvimento Ela contém ainda a síntese da discussão a avaliação do trabalho das propostas de novos problemas e as novas questões que possam surgir no desenrolar da pesquisa Devendo contendo no mínimo 1 lauda R eferências É o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual ABNT 2002 p 2 no todo ou em parte impressos ou registrados em diversos tipos de suporte Esta parte complementa o trabalho É imprescindível que o autor arrole todos os textos que serviram de suporte e foram citados na elaboração do seu próprio discurso Deve seguir a ABNT NBR 6023 2002 conforme os modelos apresentados na seção REFERÊNCIAS A relação das referências deve aparecer em ordem alfabética São alinhadas à margem esquerda e justificada de forma a se identificar individualmente cada documento O recurso tipográfico negrito é utilizado para destacar o elemento título da publicação em livros e deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento As referências devem ser digitadas usando espaço simples entre as linhas e entre referências para separálas f Só podem ser apresentadas as fontes citadas no corpo do trabalho g Devem conter no mínimo 20 referências em diversos tipos de suporte O RIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES NBR 1052002 As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas utilizadas na realização do trabalho São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do autor A informação da fonte que foi extraída deve ser citada obrigatoriamente respeitando se desta forma os direitos autorais Citação direta curta NBR 1052002 até três linhas É a transcrição literal das palavras do autor respeitando todas as suas características Deve ser feita na continuação do texto entre aspas duplas seguidas pela referência do autor ano da publicação e número da página consultada Texto a Maria Ortiz moradora da Ladeira do Pelourinho em Salvador que de sua janela jogou água fervendo nos invasores holandeses incentivando os homens a continuarem a luta Detalhe pitoresco é que na hora do almoço enquanto os maridos comiam as mulheres lutavam em seu lugar Este fato levou os europeus a acreditarem que o baiano ao meio dia vira mulher MOTT 1988 p 13 Texto b Segundo Rudio 1979 p9 pesquisa no sentido mais amplo é um conjunto de atividades orientadas para a busca de um determinado conhecimento Texto c Salomon 1996 p299 destaca que a elaboração de uma monografia exige uma preparação saber trabalhar intelectualmente com hábitos de estudo leitura e documentação pessoal Citação direta longa mais de três linhas Transcrições de mais de três linhas devem ser apresentadas sem aspas em fonte 10 espaço simples com recuo de margem de 4 cm à esquerda e separadas dos parágrafos anterior e posterior por espaço duplo Exemplos de citações diretas longas Podemos ilustrar o conceito de nação com destaque a sua identidade comunitária através do seguinte trecho A nação pode ser uma figura coletiva do Sujeito Ela é o quando se define simultaneamente pela vontade de viver junto no quadro de instituições livres e por uma memória coletiva Tornouse habitual opor uma definição revolucionária da soberania nacional contra o rei a uma concepção alemã da nação como comunidades de destino TOURAINE 1994 p45 Citação Indireta chamada também de livre ou paráfrase Ocorre quando se COMENTAM o conteúdo e idéias do texto original Neste caso é dispensável o uso de aspas Exemplo Segundo De Sordi 1995 devemos considerar o conceito de qualidade de ensino como algo impregnado de conteúdo ideológico Sendo que a escola deve explicitar de que qualidade está falando no planejamento de seus métodos de ensino Citação de citação Citação de citação é aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada valendose de citação constante em outra obra Forma de proceder Colocar entre parênteses o sobrenome do autor do documento original e ano seguido da expressão latina apud e o sobrenome do autor da obra que foi consultada ano e página se colocado no inicio da citação se for colocado no final da citação colocase tudo dentro do parêntese e em caixa alta Na lista de referências bibliográficas indicar somente a publicação efetivamente consultada a qual se teve acesso Ex A formulação do problema de acordo com Marinho 1980 apud Marconi Lakatos 1982 p25 apresentase como uma fase da pesquisa que sendo bem delimitada simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação EX Produz estoques de informação organizada para uso mediato ou futuro ou o que é pior a criação voluntária no Brasil de uma base importante para sustentar a indústria transnacional de indústria da informação em ciência e tecnologia na qual o profissional é formado no país para funcionar como um mero executor de normas e regulamentos sem no entanto têlos criado BARRETO 1990 apud SOUZA 1991 p 183 Notas de Rodapé Notas de rodapé são as indicações anotações ou apontamentos ao texto que aparecem ao final das folhas em que são mencionadas para não interromper a seqüência lógica da leitura Podem ser bibliográficas ou explicativas São indicações observações ou aditamentos feitos ao texto São indicadas utilizandose algarismos arábicos com o número sobrescrito seguindo uma ordem consecutiva em todo o texto¹ Devem ser colocadas na página em que aparecem as chamadas numéricas evitandose continuar nas páginass seguintess São impressas ao final da página e se o trabalho estiver sendo digitado no editor de texto Word são inseridas automaticamente na formatação padrão DICA o atalho no Word para inserir nota de roda pé é ctrlaltf Fo rmatação das referência bibliográficas Referência é um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite a sua identificação individual NBR 6023 2002 Para compor as referências devese obedecer à seqüência dos elementos conforme apresentados nos modelos Os elementos essenciais são autor título edição local editora e data de publicação Como padronização da instituição esse manual define que os nomes dos autores deverão ser por extenso da mesma forma que estão na folha de rosto de suas fontes DINIZ Adélia Solange Soares DINIZ Adélia S S Ex Adélia Solange Soares Diniz DEVE SER UTILIZADO Livro Obra com um autor AFONSO Adriana J Avaliação educacional regulação e emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas São Paulo Cortez 2000 151p SALOMON Délcio V Como fazer uma monografia 4 ed São Paulo Martins Fontes 1996 180p Obra com dois autores ABRAMOWICZ Anete MOLL Jaqueline Para além do fracasso escolar Campinas Papirus 1997 208 p Obra com três autores mencionamse os três VIGOTSKY Levi S LURIA Alexander R LEONTIEV Alexis N Linguagem desenvolvimento e aprendizagem São Paulo Ícone 1994 228p Obra com mais de três autores mencionase apenas o primeiro acrescentandose a expressão et al SILVA Lilian Lopes M et al O ensino de língua portuguesa no primeiro grau São Paulo Contexto 1986 185p Obra com autor entidade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Educação Programa de PósGraduação em Educação SÃO PAULO Estado Secretaria do Meio Ambiente BRASIL Ministério da Educação CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RS Obra sem autoria entra se pelo título BIOLOGIA vegetal Rio de Janeiro Guanabara 2007 g Obra de eventos com autoria CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉESCOLAR 6 1995 Porto Alegre Capítulo de livro com o mesmo autor FOUCAULT Michel Os recursos para o bom adestramento In Vigiar e punir 14 ed Petrópolis Cortez 1987 Cap 2 p 143154 Capítulo de livro com autor do capítulo diferente do autor do livro ANDRÉ Marli E A pesquisa na didática e na prática de ensino In CANDAU Vera M Rumo a uma nova didática 5 ed Petrópolis Vozes 1993Cap 20 p169179 ARROYO Miguel G Fracassosucesso o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica In ABRAMOWICZ Anete MOLL Jaqueline Orgs Para além do fracasso escolar Campinas Papirus 1997 Cap 5 p 1126 CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE FISIOTERAPIA Rômulo de Luna Lessa T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Maceió 2015 Rômulo de Luna Lessa T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Centro Universitário Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do prof Título e nome completo FONTE 11 Maceió 20192 Rômulo de Luna Lessa T ÍTULO obrigatório subtítulo opcional Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Centro Universitário Maurício de Nassau para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia sob a orientação do prof Título e nome completo FONTE 11 Aprovada em BANCA EXAMINADORA Profª Drª XXXXXXXXXXXXX Orientadora Profª Msc XXXXXXXXXXXXX Prof Esp XXXXXXXXXXXXXXX Maceió 2019 DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE RESUMO Este estudo que apresenta como temática a prática de textualização na formação de alunosleitores buscou desvelar o sentido da leitura de poemas na escola procurando entender como as práticas pedagógicas possibilitam e limitam a construção de um sujeitoleitor tendo como problemáticas norteadoras O que é dito e permitido na prática de leitura com textos poéticos nas séries iniciais E como esta leitura pode contribuir ou limitar na formação de sujeitoleitor Partimos da hipótese que a prática de leitura de textos poéticos permite um exercício de leitura interpretativa e compreensiva ao valorizar aspectos lingüísticos e nãolingüísticos possibilitando uma diversidade de sentidos e a formação de sujeitosleitores que produzem a sua leitura a partir de uma posição frente a uma conjuntura social Este estudo traz uma reflexão sobre uma ação pedagógica de leitura de poemas e sua contribuição na formação de leitores a partir da análise de práticas de leitura de textos poéticos em uma turma de 2ª série de uma escola pública e também sobre a concepção de leitor formada por essa metodologia Analisouse um exemplo de discursos produzidos na escola de como a prática pedagógica ressignificada na sala de aula frente ao modelo excludente da instituição atual possibilita a formação de alunosleitores e o silenciamento imputado ao dizer do sujeito nestas instituições que o impede de se constituir enquanto sujeitoleitor participante do processo de aprendizagem Palavraschave Leitura Alunosleitores Prática de Textualização ABSTRACT This study has as its theme the practice of textualization in the formation of student readers sought to unveil the meaning of poetry readings in school trying to understand how the pedagogical practices enable and limit the construction of a subjectreader with the guiding problematic The what is said and allowed the practice of reading with poetic texts in the early grades And as this reading can help or limit the formation of subjectreader Our hypothesis that the practice of reading of poetic texts allows an exercise in interpretation and understanding reading valuing linguistic and nonlinguistic aspects enabling a variety of senses and the formation of subjectreaders to produce their reading from a position facing a social situation This study presents a reflection on the pedagogical action of reading poems and its contribution in the formation of readers from the analysis of poetic texts reading practices in a class of 2nd grade in a public school and also on the design of Reader formed by this methodology Analyzed an example of speeches made at school how the pedagogical practice new meaning in the classroom outside the exclusionary model of the current institution allows the formation of studentreaders and silencing imputed to say the subject in these institutions the prevents to be as a participant subjectreaders learning process Keywords Reading students readers Textualization Practice LISTA DE ILUSTRAÇÕES OPCIONAL LISTA DE GRÁFICOS OPCIONAL SUMÁRIO INTRODUÇÃO METODOLOGIA DISCUSSÃO Referências NBR 6023 informação e documentação referências elaboração Rio de Janeiro 2002 NBR 6024 numeração progressiva das seções de um documento Rio de Janeiro 1989 NBR 6027 sumário Rio de Janeiro 1989 NBR 6028 resumos Rio de Janeiro 1990 NBR 14724 informação e documentação trabalhos acadêmicos apresentação Rio de Janeiro 2002 NBR 10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro 2002 ARBOL L R LópezAranguren L 1995 A escola perante a inadaptação social In C Coll J Palácios A Marchesi Orgs Desenvolvimento psicológico e educação necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar pp169179 Porto AlegreArtes Médicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASNBR 6022 artigo em publicação periódica científica impressaapresentação Rio de Janeiro 2003 AZEVEDO Israel Belo de O prazer da produção científica 3 ed Piracicaba UNIMEP1995 BARRAL Welber Metodologia da pesquisa jurídica 2 ed Florianópolis Fundação Boitex 2003 BISSOTO M L 1999 Fracasso ou iatrogênese escolar Impulso 11 25 103 116 CARRAHER T N SCHLIEMANN A D 1983 Fracasso escolar uma questão social Cadernos de Pesquisa 45 319 CERVO Amado L BERVIAN Pedro A Metodologia científica 5 ed São Paulo Prentice Hall 2002 242p de SOUZA M P R Tomimatsu C A P de Freitas E M S Sarcelli I Sora L E B Manzioni M A Teixeira M B 1993 Psicólogos na saúde e na educação a busca de novos caminhos na compreensão da queixa escolar Insight Psicoterapia 3 33 2529 DUPAS Maria Angélica Pesquisando e normalizando noções básicas e recomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos São Carlos UFSCar 1997 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed São Paulo Atlas 2002 FERREIRA Aurélio Buarque de Holanda Novo Aurélio século XXI o dicionário da língua portuguesa 3 ed São Paulo Nova Fronteira 1999 GARCÍASÁNCHEZ J N 1998 Historia y concepto de las dificultades de aprendizaje In V S Bermejo J A B Llera Coords Dificultades dea prendizaje Madrid Editorial Síntesis GRACIANI M 1999 Pedagogia Social de Rua São Paulo Cortez Instituto Paulo Freire GUSMÃO Heloisa R MIRANDA José Luís C de Artigo científico estrutura e redação Niterói Intertexto 2000 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia do trabalho científico São Paulo Atlas 1995 Machado O T M 1993 Educação queixas escolares assunto para pensar Viver Psicologia 1 8 3639 PACHECO L M B 2003 Comportamento de Escolares aspectos acadêmicos e psicossociais na sala de aula Tese de Doutorado Universidade Estadual de Campinas Campinas PATTO M H S 1991 A produção do fracasso escolar histórias de submissão e rebeldia São Paulo TA Queiroz RAPPAPORT C R 1986 Criança que vai mal na escola é caso para psicólogo Viver Psicologia 14 1417 ROSSINI S D R SANTOS A A A 2001 Fracasso escolar estudo documental de encaminhamentos In F F Sisto E Boruchovitch L D T Fini Orgs Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico pp 214235 Petrópolis Vozes SÁ Elisabeth S de et al Manual de normalização de trabalhos técnicos científicos e culturais Petrópolis Vozes 1994 SALOMON Délcio Vieira Como fazer uma monografia 4 ed São Paulo Martins Fontes 1996 SEVERINO Antonio J Metodologia do trabalho científico 21 ed São Paulo Cortez 2000 THIOLLENT Michel Metodologia de pesquisaação São Paulo Cortez 2007 RUIZ João A Metodologia científica São Paulo Atlas 1996 TORRES R M 2000 Repetência escolar falha do aluno ou falha do sistema Patio Revista Pedagógica 3 11 814