·
Geografia ·
Geografia
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
1
Analise da Obra Geografia da Paisagem Multiplas Abordagens UFV
Geografia
UFV
2
Pressão e Massas de Ar geografia
Geografia
UFV
48
A Reinvenção dos Territórios na América Latina e Caribe - Análise de Carlos Walter Porto-Gonçalves
Geografia
UFV
1
Geomorfologia I - Instrucoes para Apresentacao de Artigo em Power Point
Geografia
UFTM
20
Ensino de Geografia em Tempos de Pandemia: Desafios e Metodologias
Geografia
UFAL
25
Regionalizacao e Institucionalizacao das Regioes Metropolitanas em Alagoas - Analise Geografica
Geografia
UFAL
14
Cenários da Pandemia: A Geografia, o Ensino Remoto e a Escola
Geografia
UFAL
25
Geomorfologia A Construcao de uma Identidade - Analise e Resumo
Geografia
IFMG
Preview text
Paulo César da Costa Gomes\n\nGEOGRAFIA E MODERNIDADE Os fundamentos filosóficos da geografia científica\n\nAtribuir e emergir a geografia científica, logo moderna, às obras de C. Ritter e A. Humboldt, exige colocar em dúvida o papel e a importância do saber geográfico anteriormente produzido. Percebe-se, assim, que a discórdia da geografia científica se nutre em grande parte dos conflitos metodológicos. Assim, uma das premissas da geografia foi a naturalização dos conhecimentos, agenciando os discursos em torno do tema. \n\nRompendo com a ordem medieval, a Renascença dos principais diretores da geografia trouxe a necessidade de um novo conhecimento, daí surgiu a necessidade de um novo modelo conceitual. Assim, surgido, num sentido geocêntrico, e ainda à Renascença, o diagnóstico da mudança, enquanto como fonte primordial de mudança, também conduzia a geografia a tirar seus meses estruturantes deste período. A renovação da geografia nesta época, segundo Numa Broc, caracterizava-se pelas redes descobertas de Estrabão.\n\nA retórica da geografia pitagórica conduziu a ensejas, assim, nas pesquisas geográficas, de um modelo fundamental que perpassava todo advento da geografia científica. Esse modelo era composto de uma cosmogonia, a Alma-géodete, e da Geografia. Esta última trajetória com um conjunto de mapas e de manifestações relativas à disposição de forma da Terra, uns de dados concretos e localização rigorosa dos lugares em condições de princípios gerais, embora fixos, e que o cálculo era ordem dada aos rigores do tanque.\n\nAficionar-se à geografia de Plâncio era comprometer-se, expor a espacialidade da Terra, não somente a utilizar-se de um sistema de projecções. hoje, em nome da sua lógica, a estruturação em termos de unidade da Terra fundando em seus sistemas, realçando em um emaranhado e internos seus conceitos, resultava em diversas formas de interpretar a condução dos errantes do mundo e suas várias formas de compreender as esferas da Terra. Aconduzia-se a tal complexidade que o discurso informava à totalidade do mesmo esquema geral. A condução consistia em uma discussão sobre a criação do mundo, a forma da Terra, os círculos, as zonas climáticas e algumas relações relativas à filosofia dos elementos, os montanhas, os vales, e tropeços de todos. Assim, tornava-se, como aproximações, parecerem com os Antigos.\n\nCurtindo, assim, seu olhar peculiar, o novo conhecimento, não representava uma mera reflexão numa dupla concepção resultante. Esse estudo tinha uma dilatação do cotidiano que projetava seu novo olhar no mundo, como passou a nominar ? Mundo Mental, munido, assim, de princípios diferentes. Trabalhando com os princípios diversos, trabalhando com Etimologia, trazer a configuração da nova geografia pelo mesmo. Estes princípios, assim, formaram os laços, tendo, portanto, os labirintos, como os espaços-lugares. Esses princípios abriam as pesquisas e traziam uma abordagem que a tempos intensificava a dinâmica, não sendo bem diferente se o contexto histórico e social era configurado com a lógica geográfica anterior recorrente a um diálogo pautado na geografia como resposta a um contexto interpretando as tradições e as construções de novos laços. Portanto, assim, as primeiras práticas pensando a relação geográfica do nosso Território apenas se configuravam em metodologias que exigiam exclusivamente estratégias poderosas. mundo conhecimento na época. Nessas descrições, Estrabão recria diferentes elementos econômicos, etnográficos, históricos e naturais, para compreender a dinâmica de cada região.\n\nÉ bastante notável que Renascimento se trata deobrigado sobre sua obra, dado o interesse de época pelas viagens, pelas estranhas descobertas pelas descrições regionais. Parece então evidente que é em Estrabão que se polir a linguagem, afundando no solo do gênero \"narrativas de viagem\", um gênero que se pode definir de um modo que permaneceu até o século XIX. O próprio descritor de eventos ao perceber o contexto regional das estranhas descobertas explica em grande parte o interessante em passar para a história. Além de referir-se à Antiguidade dessas sociedades que hoje denominamos atividades de diferentes épocas.\nOs fundamentos de Estrabão de conhecimento do espaço geográfico. Basta isso que podemos identificar como duas descrições geográficas, enquanto lado a lado ao mesmo tempo de observações, experimentações, cada uma com suas particularidades que em princípio nos reconhecemos.\n\nEstrabão distingue essas divisões sem identificação dos itens multitudinários, um conjunto próprio de cada espaço processado como de grande unidade. O que estabelece pelo caráter descritivo da história da memória geográfica é de tal modo aceitar, a unidade e o espaço a partir da totalização dos fenômenos geográficos. O seu ponto de partida é profundo e denso na concepção geral do espaço.\n\n132\n\ntradição histórico-descritiva, devido à Estrabão, está certamente relacionada ao desenvolvimento ulterior da geografia e sua perspectiva atual. \n\nO que essa dupla tríplice traz claramente identifica a estrutura da realidade moderna, a menos que a constituição de uma geografia científica. As tradições foram também reinterpretadas à sua época, é certo que este período foi certo aderidos aos critérios que permitem a transformação de um saber em ciência. Por esta razão, julgamos por não ter desenrolamentos que seja um dos principais círculos de interpretação do desenvolvimento de um ofício da geografia. \n\n133 Os fundamentos filosóficos e os antecedentes de uma geografia céfira \n\nA tema da questão homem-espaço está central no discurso dos \"filósofos\" do século XVIII, como pudemos substancialmente ver no capitulo precedente, sobre os principais momentos da geografia. A questão de saber se os pensamentos geográficos podem ser argumentados como os verdadeiros fundadores de uma geografia humanista e científica do século XVIII.\n\nDe fato, parece que existem reflexões sobre a relação homem-natureza que iniciam, formando um campo que possibilita reintegrar a história social, ao que se diz, esse momento antecipa uma tendência específica que se compõe nas tendências demonstrativas da noção de espaço. Nesse sentido, as redistribuições do campo geográfico tornam-se um primeiro problema da nova ciência que se instaurará no final do século XVIII.\n\n134\n\nAcusada de uma evolução de complexidade discernida como estranhamente estabelecida, num programa de estudos que motiva o conhecimento da geografia, devido à importância dessa crítica em montagens do pensamento científico. \n\nOs que lidam com tais temas não só estabelecem novos paradigmas até que eles possam balançar uma disciplina científica. O mais interessante é este respeito é a interpretação de Férber, que estabelecia uma oposição entre Montesquieu e Boulon em termos análogas públicas, que por sua vez, rebatizava a citação de La Blache. Para Férber, Boulon representa o ponto de vista \"moderno\" da geografia, ou seja, o horizonte como um agente transformador da natureza. \n\nDesta maneira, o debate que se desenvolveu no recortes da geografia até 50 do século XX, integrou ainda considerações que se permearam das diferentes análises discutidas nas publicações institucionais, segundo a melhora da representação em 1830. Mais importantes, desde 1860 que pode uma perspectiva de dinâmica mais elaborada, que se tornou a perceber os espaços específicos.\n\n135 específicos, o quadro segundo o qual eles são contemplados permanece sempre o mesmo. Esse quadro opõe outras perspectivas na mesma perspectiva que evolvem para lidar mais diretamente com a geografia. \n\nO desenvolvimento da geografia, propriamente dita, no século XVIII também obeteve um ajuste similar pelas reflexões.\n\n\n\nComo já mencionamos, os fins dos séculos XVII e XVIII, permitiriam associar as pesquisas e as transformações pela dúvida. Além disso que são os estudos do imaginário geográfico que se defendem das ambivalências e da potência da geografia: a afirmação de Boulon não poderia em mais caráter. Procurados esses diferentes elementos, os ambientes e as suas consequências, representariam habilidades e comportamentos.\n\nO que se tomava como um cenário de transformações substantivas na construção da experiência cognitiva seria sintetizado como racionalidade, na própria percepção humana do existente. No entanto, a diversidade se tornaria um objeto de reflexão crítica. Os componentes que perpassam a linha da ciência são elementos por repercussão do saber do século XVIII que embora se legitime dessa forma, marcam seu início, a partir do caráter filosófico se transformando nas representações e mesmo...\n\n\n\naqui está um de seus traços assim e de lugares, região, ao entendimento de sermos indivíduos que foram homogeneizados na ciência do documento.\n Recontarse um ponto de vista similar em outros geógrafos. Segundo May, que grandes tradições atravessam toda a história da geografia.\n\n\"A primeira, como vimos, deriva de Aristóteles, que concebeu a geografia em um sentido basicamente cartográfico e matemático (...) A geografia é a arte de registrar e um modelo concreto como o con-\ncretum: \"para que se possa refletir como tal\". (...) Isso explica porque nas produções qualitativas do que qualificamos; \"A segunda grande tradição da geografia, em sua compreensão, vai formar descrita, em Barrahl\"\n\nEstas duas tendências, segundo o mesmo autor, podem ser identificadas em obras de Vandervalk, Van Enin, Kanto, etc., na relação. Elas estarão também integradas com o pensamento de Humboldt e de Ritter; e constituiriam, portanto, as bases da geografia.\n\nEste interesse não é específico dos geógrafos e conceitos geográficos em geral. E.E. Waller, por exemplo, utiliza essa liberdade de pesquisa e autodeterminação que lhe é característica no estudo dos aspectos não acadêmicos de sua história intelectual e de um seu espaço, mas do desenvolvimento da razão e do pensamento. (...) Para além do debate a propósito do julgamento de Volney, é fundamental sublinhar para a interpretação de todos estes autores se articula sempre em toda a posição binária que misantropicamente precederá, em seus estudos e sonses, esses filósofos que o ignorador abordará uma temática predileta em geo- \n\ngráfica, isto é, incluindo. quer debater em elaborar doutorais filosóficas, que, no entanto, ler, construir um sistema de ideias capaz de justificar suas formas de estudo popular.\n\nA Atuação Política: filosofia fundante: Kant e Hinder\n\nA maioria dos geógrafos está de acordo em afirmar que o primeiro sistema filosófico que define o papel e o valor da geografia moderna pareceu ao da obra de Kant. A apropriação de Kant para a geografia foi amplamente reconhecida na Alemanha por Pether. Porém, Kant se legitima, inorganicamente sublinhada, absorvido por Hartshorne, sem o Seibert e o nome de \nThe nature of geography. Observe, portanto, a estrutura que estava bem fundamentada no conhecimento a priori. Primeiro, Kant afirma que a geografia é uma ramificação das ciências propostas por Kant. Através do curso de \"geografia física\" e pela classificação das ciências de Kant, Hartshorne procurou uma justificativa para o distinto estudo lido como geografia. Não se pode também perder de vista que a geografia reconhece, desde o fim do séc. XXI, o que correspondido a dois campos distintos no discurso Kant, a saber, a antropologia e a geografia. As reflexões de Kant sobre a geografia não se limitam, assim, a ser como \"geografia física\". A natureza, em realidade, é considerada enquanto a materialidade dos objetos. E\n\ntenso que a geografia, do ponto de vista kantiano, os coloca aqui nesse conhecimento de um outer-space, por oposição à antropologia como conhecimento de um interior. Todo esforço da geografia moderna é de buscar analisar esses processos de \"identidades\". Pois, nessa reclamação, a importância constitutiva de Kant acaba por formular a justiça.\n\nSegundo May, a leitura que faz Hartshorne de pensamentação suportou um pouco mais do que um historiador. Kant, como nenhum humano, conduzirá a estrutura do sentido, o sistema da natureza; em um objeto uma condição representativa da crítica. Isso poderá dar uma representação dupla (o que é comum a vários objetos? ou) O conceito transmitido, assim, uma ideia que inclui a identidade entre os objetos ao se definir as linhas de inclusão e de exclusão. Estas outras propriedades acabam respectivamente em nome de \"compreensão\" e de \"extensão\". gra\" lógicas. En outros termos, o pensamento científico, se-\n gundo Kant, é sempre um julgamento construído por uma con-\ndut lógica.\n\nAssim, a tendência foi por Hartshorne do pensamento\nkanti ano, perdido na particularidade da iniciativa a priori do\nespaço, e foi menos sujeito a controvérsias. A crítica de Kant\npor Schaefer, que se coliga d laod ao reconhecimento na\nqualidade, diento ainda, também, contestada.\n\nPode-se entender a transte e a ho- ra geografia como\nciência por ocorrer paralelamente a dedicados artigos e demais\nseguintes excluídos. Neste sentido, Schaefer e Harvey apreciam\nque a geografia seja um campo de considerações como\nhistórias.\n\nPor tais implicações acerca de surgação as época do\nsérulessoa constitui um importante estudo geográfico. Os\nteóricos da geografia elogiante: \"Kant, o pan geógrafo\ndono do pai, e para. A geografia se se lava como diretamente\nimplanta na crítica de pavimentados. Não é conveniente que\nela existe de igual maneira, mesmo um tratado de conteúdo\ndelimitado. No entanto, essa constituição vai es-efetuar-se como\ntrama de constituições.(....)\n\nO que se vai construindo as ciências da geografia e\nhoje em pesq.\"
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
1
Analise da Obra Geografia da Paisagem Multiplas Abordagens UFV
Geografia
UFV
2
Pressão e Massas de Ar geografia
Geografia
UFV
48
A Reinvenção dos Territórios na América Latina e Caribe - Análise de Carlos Walter Porto-Gonçalves
Geografia
UFV
1
Geomorfologia I - Instrucoes para Apresentacao de Artigo em Power Point
Geografia
UFTM
20
Ensino de Geografia em Tempos de Pandemia: Desafios e Metodologias
Geografia
UFAL
25
Regionalizacao e Institucionalizacao das Regioes Metropolitanas em Alagoas - Analise Geografica
Geografia
UFAL
14
Cenários da Pandemia: A Geografia, o Ensino Remoto e a Escola
Geografia
UFAL
25
Geomorfologia A Construcao de uma Identidade - Analise e Resumo
Geografia
IFMG
Preview text
Paulo César da Costa Gomes\n\nGEOGRAFIA E MODERNIDADE Os fundamentos filosóficos da geografia científica\n\nAtribuir e emergir a geografia científica, logo moderna, às obras de C. Ritter e A. Humboldt, exige colocar em dúvida o papel e a importância do saber geográfico anteriormente produzido. Percebe-se, assim, que a discórdia da geografia científica se nutre em grande parte dos conflitos metodológicos. Assim, uma das premissas da geografia foi a naturalização dos conhecimentos, agenciando os discursos em torno do tema. \n\nRompendo com a ordem medieval, a Renascença dos principais diretores da geografia trouxe a necessidade de um novo conhecimento, daí surgiu a necessidade de um novo modelo conceitual. Assim, surgido, num sentido geocêntrico, e ainda à Renascença, o diagnóstico da mudança, enquanto como fonte primordial de mudança, também conduzia a geografia a tirar seus meses estruturantes deste período. A renovação da geografia nesta época, segundo Numa Broc, caracterizava-se pelas redes descobertas de Estrabão.\n\nA retórica da geografia pitagórica conduziu a ensejas, assim, nas pesquisas geográficas, de um modelo fundamental que perpassava todo advento da geografia científica. Esse modelo era composto de uma cosmogonia, a Alma-géodete, e da Geografia. Esta última trajetória com um conjunto de mapas e de manifestações relativas à disposição de forma da Terra, uns de dados concretos e localização rigorosa dos lugares em condições de princípios gerais, embora fixos, e que o cálculo era ordem dada aos rigores do tanque.\n\nAficionar-se à geografia de Plâncio era comprometer-se, expor a espacialidade da Terra, não somente a utilizar-se de um sistema de projecções. hoje, em nome da sua lógica, a estruturação em termos de unidade da Terra fundando em seus sistemas, realçando em um emaranhado e internos seus conceitos, resultava em diversas formas de interpretar a condução dos errantes do mundo e suas várias formas de compreender as esferas da Terra. Aconduzia-se a tal complexidade que o discurso informava à totalidade do mesmo esquema geral. A condução consistia em uma discussão sobre a criação do mundo, a forma da Terra, os círculos, as zonas climáticas e algumas relações relativas à filosofia dos elementos, os montanhas, os vales, e tropeços de todos. Assim, tornava-se, como aproximações, parecerem com os Antigos.\n\nCurtindo, assim, seu olhar peculiar, o novo conhecimento, não representava uma mera reflexão numa dupla concepção resultante. Esse estudo tinha uma dilatação do cotidiano que projetava seu novo olhar no mundo, como passou a nominar ? Mundo Mental, munido, assim, de princípios diferentes. Trabalhando com os princípios diversos, trabalhando com Etimologia, trazer a configuração da nova geografia pelo mesmo. Estes princípios, assim, formaram os laços, tendo, portanto, os labirintos, como os espaços-lugares. Esses princípios abriam as pesquisas e traziam uma abordagem que a tempos intensificava a dinâmica, não sendo bem diferente se o contexto histórico e social era configurado com a lógica geográfica anterior recorrente a um diálogo pautado na geografia como resposta a um contexto interpretando as tradições e as construções de novos laços. Portanto, assim, as primeiras práticas pensando a relação geográfica do nosso Território apenas se configuravam em metodologias que exigiam exclusivamente estratégias poderosas. mundo conhecimento na época. Nessas descrições, Estrabão recria diferentes elementos econômicos, etnográficos, históricos e naturais, para compreender a dinâmica de cada região.\n\nÉ bastante notável que Renascimento se trata deobrigado sobre sua obra, dado o interesse de época pelas viagens, pelas estranhas descobertas pelas descrições regionais. Parece então evidente que é em Estrabão que se polir a linguagem, afundando no solo do gênero \"narrativas de viagem\", um gênero que se pode definir de um modo que permaneceu até o século XIX. O próprio descritor de eventos ao perceber o contexto regional das estranhas descobertas explica em grande parte o interessante em passar para a história. Além de referir-se à Antiguidade dessas sociedades que hoje denominamos atividades de diferentes épocas.\nOs fundamentos de Estrabão de conhecimento do espaço geográfico. Basta isso que podemos identificar como duas descrições geográficas, enquanto lado a lado ao mesmo tempo de observações, experimentações, cada uma com suas particularidades que em princípio nos reconhecemos.\n\nEstrabão distingue essas divisões sem identificação dos itens multitudinários, um conjunto próprio de cada espaço processado como de grande unidade. O que estabelece pelo caráter descritivo da história da memória geográfica é de tal modo aceitar, a unidade e o espaço a partir da totalização dos fenômenos geográficos. O seu ponto de partida é profundo e denso na concepção geral do espaço.\n\n132\n\ntradição histórico-descritiva, devido à Estrabão, está certamente relacionada ao desenvolvimento ulterior da geografia e sua perspectiva atual. \n\nO que essa dupla tríplice traz claramente identifica a estrutura da realidade moderna, a menos que a constituição de uma geografia científica. As tradições foram também reinterpretadas à sua época, é certo que este período foi certo aderidos aos critérios que permitem a transformação de um saber em ciência. Por esta razão, julgamos por não ter desenrolamentos que seja um dos principais círculos de interpretação do desenvolvimento de um ofício da geografia. \n\n133 Os fundamentos filosóficos e os antecedentes de uma geografia céfira \n\nA tema da questão homem-espaço está central no discurso dos \"filósofos\" do século XVIII, como pudemos substancialmente ver no capitulo precedente, sobre os principais momentos da geografia. A questão de saber se os pensamentos geográficos podem ser argumentados como os verdadeiros fundadores de uma geografia humanista e científica do século XVIII.\n\nDe fato, parece que existem reflexões sobre a relação homem-natureza que iniciam, formando um campo que possibilita reintegrar a história social, ao que se diz, esse momento antecipa uma tendência específica que se compõe nas tendências demonstrativas da noção de espaço. Nesse sentido, as redistribuições do campo geográfico tornam-se um primeiro problema da nova ciência que se instaurará no final do século XVIII.\n\n134\n\nAcusada de uma evolução de complexidade discernida como estranhamente estabelecida, num programa de estudos que motiva o conhecimento da geografia, devido à importância dessa crítica em montagens do pensamento científico. \n\nOs que lidam com tais temas não só estabelecem novos paradigmas até que eles possam balançar uma disciplina científica. O mais interessante é este respeito é a interpretação de Férber, que estabelecia uma oposição entre Montesquieu e Boulon em termos análogas públicas, que por sua vez, rebatizava a citação de La Blache. Para Férber, Boulon representa o ponto de vista \"moderno\" da geografia, ou seja, o horizonte como um agente transformador da natureza. \n\nDesta maneira, o debate que se desenvolveu no recortes da geografia até 50 do século XX, integrou ainda considerações que se permearam das diferentes análises discutidas nas publicações institucionais, segundo a melhora da representação em 1830. Mais importantes, desde 1860 que pode uma perspectiva de dinâmica mais elaborada, que se tornou a perceber os espaços específicos.\n\n135 específicos, o quadro segundo o qual eles são contemplados permanece sempre o mesmo. Esse quadro opõe outras perspectivas na mesma perspectiva que evolvem para lidar mais diretamente com a geografia. \n\nO desenvolvimento da geografia, propriamente dita, no século XVIII também obeteve um ajuste similar pelas reflexões.\n\n\n\nComo já mencionamos, os fins dos séculos XVII e XVIII, permitiriam associar as pesquisas e as transformações pela dúvida. Além disso que são os estudos do imaginário geográfico que se defendem das ambivalências e da potência da geografia: a afirmação de Boulon não poderia em mais caráter. Procurados esses diferentes elementos, os ambientes e as suas consequências, representariam habilidades e comportamentos.\n\nO que se tomava como um cenário de transformações substantivas na construção da experiência cognitiva seria sintetizado como racionalidade, na própria percepção humana do existente. No entanto, a diversidade se tornaria um objeto de reflexão crítica. Os componentes que perpassam a linha da ciência são elementos por repercussão do saber do século XVIII que embora se legitime dessa forma, marcam seu início, a partir do caráter filosófico se transformando nas representações e mesmo...\n\n\n\naqui está um de seus traços assim e de lugares, região, ao entendimento de sermos indivíduos que foram homogeneizados na ciência do documento.\n Recontarse um ponto de vista similar em outros geógrafos. Segundo May, que grandes tradições atravessam toda a história da geografia.\n\n\"A primeira, como vimos, deriva de Aristóteles, que concebeu a geografia em um sentido basicamente cartográfico e matemático (...) A geografia é a arte de registrar e um modelo concreto como o con-\ncretum: \"para que se possa refletir como tal\". (...) Isso explica porque nas produções qualitativas do que qualificamos; \"A segunda grande tradição da geografia, em sua compreensão, vai formar descrita, em Barrahl\"\n\nEstas duas tendências, segundo o mesmo autor, podem ser identificadas em obras de Vandervalk, Van Enin, Kanto, etc., na relação. Elas estarão também integradas com o pensamento de Humboldt e de Ritter; e constituiriam, portanto, as bases da geografia.\n\nEste interesse não é específico dos geógrafos e conceitos geográficos em geral. E.E. Waller, por exemplo, utiliza essa liberdade de pesquisa e autodeterminação que lhe é característica no estudo dos aspectos não acadêmicos de sua história intelectual e de um seu espaço, mas do desenvolvimento da razão e do pensamento. (...) Para além do debate a propósito do julgamento de Volney, é fundamental sublinhar para a interpretação de todos estes autores se articula sempre em toda a posição binária que misantropicamente precederá, em seus estudos e sonses, esses filósofos que o ignorador abordará uma temática predileta em geo- \n\ngráfica, isto é, incluindo. quer debater em elaborar doutorais filosóficas, que, no entanto, ler, construir um sistema de ideias capaz de justificar suas formas de estudo popular.\n\nA Atuação Política: filosofia fundante: Kant e Hinder\n\nA maioria dos geógrafos está de acordo em afirmar que o primeiro sistema filosófico que define o papel e o valor da geografia moderna pareceu ao da obra de Kant. A apropriação de Kant para a geografia foi amplamente reconhecida na Alemanha por Pether. Porém, Kant se legitima, inorganicamente sublinhada, absorvido por Hartshorne, sem o Seibert e o nome de \nThe nature of geography. Observe, portanto, a estrutura que estava bem fundamentada no conhecimento a priori. Primeiro, Kant afirma que a geografia é uma ramificação das ciências propostas por Kant. Através do curso de \"geografia física\" e pela classificação das ciências de Kant, Hartshorne procurou uma justificativa para o distinto estudo lido como geografia. Não se pode também perder de vista que a geografia reconhece, desde o fim do séc. XXI, o que correspondido a dois campos distintos no discurso Kant, a saber, a antropologia e a geografia. As reflexões de Kant sobre a geografia não se limitam, assim, a ser como \"geografia física\". A natureza, em realidade, é considerada enquanto a materialidade dos objetos. E\n\ntenso que a geografia, do ponto de vista kantiano, os coloca aqui nesse conhecimento de um outer-space, por oposição à antropologia como conhecimento de um interior. Todo esforço da geografia moderna é de buscar analisar esses processos de \"identidades\". Pois, nessa reclamação, a importância constitutiva de Kant acaba por formular a justiça.\n\nSegundo May, a leitura que faz Hartshorne de pensamentação suportou um pouco mais do que um historiador. Kant, como nenhum humano, conduzirá a estrutura do sentido, o sistema da natureza; em um objeto uma condição representativa da crítica. Isso poderá dar uma representação dupla (o que é comum a vários objetos? ou) O conceito transmitido, assim, uma ideia que inclui a identidade entre os objetos ao se definir as linhas de inclusão e de exclusão. Estas outras propriedades acabam respectivamente em nome de \"compreensão\" e de \"extensão\". gra\" lógicas. En outros termos, o pensamento científico, se-\n gundo Kant, é sempre um julgamento construído por uma con-\ndut lógica.\n\nAssim, a tendência foi por Hartshorne do pensamento\nkanti ano, perdido na particularidade da iniciativa a priori do\nespaço, e foi menos sujeito a controvérsias. A crítica de Kant\npor Schaefer, que se coliga d laod ao reconhecimento na\nqualidade, diento ainda, também, contestada.\n\nPode-se entender a transte e a ho- ra geografia como\nciência por ocorrer paralelamente a dedicados artigos e demais\nseguintes excluídos. Neste sentido, Schaefer e Harvey apreciam\nque a geografia seja um campo de considerações como\nhistórias.\n\nPor tais implicações acerca de surgação as época do\nsérulessoa constitui um importante estudo geográfico. Os\nteóricos da geografia elogiante: \"Kant, o pan geógrafo\ndono do pai, e para. A geografia se se lava como diretamente\nimplanta na crítica de pavimentados. Não é conveniente que\nela existe de igual maneira, mesmo um tratado de conteúdo\ndelimitado. No entanto, essa constituição vai es-efetuar-se como\ntrama de constituições.(....)\n\nO que se vai construindo as ciências da geografia e\nhoje em pesq.\"