·
Engenharia Civil ·
Mecânica dos Solos 2
· 2023/2
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
6
Resumo - Redes de Confluxo Não Confinado - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
3
P1 - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
3
Lista de Exercícios Estruturas de Contenção - 2024-1
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
1
Trabalho 1 - Mecânica dos Solos 2 - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
9
Slide - Teoria de Rankine para Solos Coesivos - 2024-1
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
5
Avaliação - 2021-1
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
3
Avaliação - Mec Solos 2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
1
Exercício 3 - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
2
Slide - Liquefação - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
5
Resumo - Método Fellenius - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
Texto de pré-visualização
urkes Cortinas com presenca de NA Prof. Karla Heineck, D.Sc. a) Caso hidrostatico unte s * Quando nao ha fluxo de agua . N = VW ke v 1 b) fluxo de agua g UFRGS ¢ O fluxo de agua descendente do lado nao escavado diminui localmente a poro pressao (u), em comparagao ao caso idéntico de NA hidrostatico em ambos os lados da cortina ge gles Te 4YwZ-Kpn ees k- 4s] aumento de ane’ YuZ redug&o de ano’ percolagéo — b) fluxo de agua g UFRGS ¢ Isto portanto aumenta a tensao vertical efetiva (o’j= o,-u) e aumenta a tensao horizontal ativa (o’,,= k,.o’'y), em cada profundidade « No outro lado da cortina, o fluxo vertical ascendente tem o efeito contrario, aumentando u, diminuindo o’,e portanto diminuindo a tensao horizontal passiva o',, que ¢€ responsavel pela estabilidade da cortina. « Como consequéncia, ha uma diferenga de empuxo de agua entre os lados da cortina 2 b) fluxo de agua g g UFRGS a z 2 z y _ 9 Diminui a tens3o A diminuigao da poro P horizontal passiva pressao aumenta a tensao horizontal ativa UFRGS ¢ O aumento de u no lado escavado pode provocar o desenvolvimento de piping ou areia movedic¢a, caso o'v= ov-u=0 ¢ Esta condicgao é excepcionalmente perigosa no caso de solos granulares, podendo causar perda consideravel de resisténcia ao cisalhamento do solo, isto 6, t= o'v.tgd’ = 0. 3 UFRGS ¢ Aanalise de fluxo de agua em solos é atualmente realizada com programas de elementos finitos (por exemplo, o SEEP/W); ¢ Esta analise fornece, entre outros resultados, a distribuigao da poro pressao ao longo da profundidade da cortina (necessaria para o calculo do empuxo de agua) e a distribuigao do gradiente hidraulico i no lado escavado (necessario para a avaliagao da seguranga contra 0 piping). cabo de ancoragem | {— =k | ~~ 8 nea rem | | ey _ | {| i —| eel | placa de Z — astaca prancha | eneorogom | Exemplos de accavegen nc sistemas de — ee ancoragem en =Leh | tanta" \ no \ astaca mcinada = | \ | a (lracionada) trecho ancorado \ ’ | \ 2} - ao / \ -__\ eslacas incinadas | / \ 4
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
6
Resumo - Redes de Confluxo Não Confinado - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
3
P1 - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
3
Lista de Exercícios Estruturas de Contenção - 2024-1
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
1
Trabalho 1 - Mecânica dos Solos 2 - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
9
Slide - Teoria de Rankine para Solos Coesivos - 2024-1
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
5
Avaliação - 2021-1
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
3
Avaliação - Mec Solos 2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
1
Exercício 3 - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
2
Slide - Liquefação - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
5
Resumo - Método Fellenius - 2023-2
Mecânica dos Solos 2
UFRGS
Texto de pré-visualização
urkes Cortinas com presenca de NA Prof. Karla Heineck, D.Sc. a) Caso hidrostatico unte s * Quando nao ha fluxo de agua . N = VW ke v 1 b) fluxo de agua g UFRGS ¢ O fluxo de agua descendente do lado nao escavado diminui localmente a poro pressao (u), em comparagao ao caso idéntico de NA hidrostatico em ambos os lados da cortina ge gles Te 4YwZ-Kpn ees k- 4s] aumento de ane’ YuZ redug&o de ano’ percolagéo — b) fluxo de agua g UFRGS ¢ Isto portanto aumenta a tensao vertical efetiva (o’j= o,-u) e aumenta a tensao horizontal ativa (o’,,= k,.o’'y), em cada profundidade « No outro lado da cortina, o fluxo vertical ascendente tem o efeito contrario, aumentando u, diminuindo o’,e portanto diminuindo a tensao horizontal passiva o',, que ¢€ responsavel pela estabilidade da cortina. « Como consequéncia, ha uma diferenga de empuxo de agua entre os lados da cortina 2 b) fluxo de agua g g UFRGS a z 2 z y _ 9 Diminui a tens3o A diminuigao da poro P horizontal passiva pressao aumenta a tensao horizontal ativa UFRGS ¢ O aumento de u no lado escavado pode provocar o desenvolvimento de piping ou areia movedic¢a, caso o'v= ov-u=0 ¢ Esta condicgao é excepcionalmente perigosa no caso de solos granulares, podendo causar perda consideravel de resisténcia ao cisalhamento do solo, isto 6, t= o'v.tgd’ = 0. 3 UFRGS ¢ Aanalise de fluxo de agua em solos é atualmente realizada com programas de elementos finitos (por exemplo, o SEEP/W); ¢ Esta analise fornece, entre outros resultados, a distribuigao da poro pressao ao longo da profundidade da cortina (necessaria para o calculo do empuxo de agua) e a distribuigao do gradiente hidraulico i no lado escavado (necessario para a avaliagao da seguranga contra 0 piping). cabo de ancoragem | {— =k | ~~ 8 nea rem | | ey _ | {| i —| eel | placa de Z — astaca prancha | eneorogom | Exemplos de accavegen nc sistemas de — ee ancoragem en =Leh | tanta" \ no \ astaca mcinada = | \ | a (lracionada) trecho ancorado \ ’ | \ 2} - ao / \ -__\ eslacas incinadas | / \ 4