Relatorio de Aula Pratica - Modelo e Instrucoes IFES

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA TÍTULO EM NEGRITO E CENTRALIZADO Nomes dos relatores escrito por extenso separados por vírgula 1 INTRODUÇÃO Todo relatório deverá ser escrito com a fonte Arial 12 texto justificado e espaçamento de linha 15 Os títulos deverão ser numerados conforme este modelo e destacados em negrito A introdução é a parte inicial do texto Dessa forma deverá apresentar a delimitação do assunto tratado e outros elementos necessários para apresentar o tema do relatório É fundamental a consulta em livros e fontes confiáveis 2 OBJETIVOS Descrever os objetivos da aula prática realizada Sempre iniciase com um verbo 3 MATERIAIS E MÉTODOS Deverá abordar os materiais utilizados na aula bem como os equipamentos Todo o procedimento experimental deverá ser descrito na íntegra Quando necessário poderá utilizar tabelas eou figuras É importante frisar que o roteiro da aula não deve ser copiado na íntegra e deve servir apenas como uma forma de orientação Outro ponto fundamental é escrever os materiais e métodos de maneira que qualquer pessoa possa realizar a atividade novamente 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Descrição de todos os resultados obtidos na aula fazendo uma relação com o conhecimento teórico adquirido Esperase que o grupo seja capaz de fazer uma análise crítica sobre os resultados obtidos Podese destacar todos os INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA erros cometidos durante o processo e o que foi feito para solucionar o problema Nesse ponto podem ser inseridos gráficos ou figuras a fim de ilustrar o que foi visto Qualquer material gráfico que não esteja na forma de tabela é designado figura Se preferir esses itens podem vir em anexo no final do relatório Todas as tabelas e figuras deverão ser obrigatoriamente citadas no texto Caso opte por anexos o mesmo também deverá ser citado no texto 41 Tabelas As tabelas não devem conter linhas verticais apenas horizontais e devem estar centralizadas no documento Sua legenda tamanho 10 será localizada na parte superior de acordo com o exemplo dado na Tabela 1 Caso apresente abreviações elas precisam ser definidas por extenso no rodapé da tabela Caso a tabela utilizada não seja do autor do relatório é preciso adicionar a referência na legenda Tabela 1 Solubilidade dos glicídios nos respectivos solventes Solventes CHO Sacarose Amido Água Éter Clorofórmio CHO Carboidratos 42 Figuras As figuras devem estar no formato JPEG coloridas pra evidenciar as reações e no tamanho adequado para que esteja visível todos os detalhes Sua legenda tamanho 10 será localizada na parte inferior de acordo com o exemplo dado na Figura 1 Figura 1 Reação de Molisch positiva para o açúcar xxxxxxx Fonte Arquivo pessoal ou outra INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Todas as afirmações feitas nas discussões devem se basear em fatos da literatura que por sua vez deve ser corretamente citada 5 CONCLUSÃO Esperase que o grupo descreva as conclusões dos resultados obtidos e esperados do que foi aprendido na aula prática realizada É fundamental que as conclusões sejam formuladas pelo grupo não sejam cópias de outros materiais Tratase de uma síntese conclusiva do que foi discutido no item 4 6 REFERÊNCIAS Segundo as normas da ABNT Aula prática 2 Simulação da absorção e do transporte de água em plantas jovens de feijão comum Phaseolus vulgaris L Materiais Plantas jovens de feijão Copos plásticos com extremidades pequenas ou tubos de ensaio 1 seringa de 5 ml facilmente adquirida em farmácias Massa de modelar Óleo de cozinha Azeite de Oliva Óleo vegetal ou Banha de porco Caneta marcadora Anilina ou tinha guache ou acrílica diluída Água Procedimentos Utilizar plantas de feijão com aproximadamente 10 dias após o plantio Ao transplantar as plantas jovens para os tubos de ensaiofrasco do experimento limpar e secar bem suas raízes Quadro 1 Tratamentos e suas condições para realização da atividade prática proposta Tratamento Condição experimental CN Adicionar 15 ml de água Vedar o tubo de ensaiorecipiente massa de modelar 1 Adicionar 15 ml de água planta jovem 8 gotas de óleo 2 Adicionar 15 ml de água planta jovem 8 gotas de tinta diluída ou anilina 8 gotas de óleo 3 Adicionar 1ml de água planta jovem não vedar e não pingar óleo Após o preparo dos tubos de ensaio marque o nível de água com caneta marcadora devese excluir o óleo da marcação Todos os tubos deverão ser acondicionados em local com ventilação e luz solar por pelo menos 48h Faça anotações e registros do que foi observado durante o experimento e seu resultado final Para a elaboração do relatório algumas questões teóricas serão importantes como Mecanismos de transporte interno de seiva bruta Pressão positiva da raiz Adesãocoesão Tensãocoesão Hipótese de JollieDixon Adaptado de GONÇALVES T M Proposing a simple lowcost experiment to simulate water absorption and transport in young common Bean plants Phaseolus vulgaris L Research Society and Development v 10 n 8 2021 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SANTA TERESA DISCIPLINA Fisiologia Vegetal PROFESSOR Juliana Delarmelina ALUNO DATA Aula prática 1 Epiderme e estômatos plasmólise Objetivos Observar as características gerais da epiderme Observar os anexos da epiderme principalmente os estômatos Observar ao fechamento estomático Observação de estômatos Materiais Folhas de Zebrina ou outra planta terrestre cebola pinça lâmina laminula pipeta água destilada e microscópio Procedimento I 1 Destaque uma folha e retire com auxílio de pinçalâmina um delgado fragmento da epiderme inferior 2 Coloquea na lâmina limpa pingue uma gota de água destilada e coloque a laminula Observações Observe o contorno das células e faça um desenho esquemático Observe se as células epidérmicas apresentam coloração avermelhadaalaranjada Observe os estômatos e sua constituição Faça um desenho esquemático especificando o nome das estruturas observadas Mecanismos de abertura e fechamento dos estômatos Os estômatos permanecem abertos quando a folha está em presença de luz e há um bom suprimento de água À noite ou quando há deficiência de água os estômatos se fecham Existe um mecanismo dependente do suprimento de água hidroativo e outro dependente da luz fotoativo Em qualquer caso sabese que os estômatos abremse quando as célulasguardas estão túrgidas fechandose quando elas perdem água Quando está túrgida a célulaguarda fica arqueada devido ao reforço existente apenas na parede interna voltada para o ostíolo O aumento do volume da célula provoca a expansão da parede oposta ao ostíolo o que puxa a parede interna pouco elástica abrindo o estômato A saída de água das célulasguardas leva ao fechamento do estômato O mecanismo hidroativo é devido ao suprimento hídrico disponível Quando houver um bom suprimento os estômatos estarão abertos Se houver deficiência estarão fechados Esse mecanismo protege o vegetal de uma transpiração excessiva porém quando fechados a fotossíntese é prejudicada devido a maior dificuldade para absorção de gás carbônico O mecanismo fotoativo está ligado à fotossíntese De todas as células da epiderme as únicas que possuem cloroplastos são as célulasguardas dos estômatos Quando a luz incide sobre as célulasguardas ocorre a realização de fotossíntese Os cloroplastos presentes nessas células retiram o CO2 dissolvido no suco celular o que o torna mais alcalino básico Assim as enzimas transformam o amido insolúvel armazenado em glicose solúvel aumentando a concentração celular Logo a célulaguarda passa a absorver água das células anexas vizinhas aumentando seu volume e abrindo os estômatos No escuro ocorre a respiração celular consequentemente há a eliminação de CO2 e o processo que ocorre é o contrário do citado acima o que leva a diminuição da concentração das célulasguardas e a perda de água para as células anexas vizinhas Procedimento II 1 Introduza uma gota de solução salina encostando um papel de filtro do lado oposto Observe ao microscópio e anote o que acontece 2 Substitua a solução salina por água destilada Observe e anote o que acontece Aula prática 3 Transpiração em plantas A maior parte da água absorvida pelas raízes das plantas é perdida para a atmosfera através dos estômatos na forma de vapor de água um processo conhecido como transpiração Esse processo é bastante importante pois a água ao passar da fase líquida para a fase gasosa absorve grandes quantidades de energia resfriando a superficie foliar o que é essencial para o perfeito funcionamento do aparelho enzimático das plantas De maneira geral em ambientes com maior índice de radiação luminosa a fotossíntese será maior favorecida por uma maior abertura estomática No entanto as taxas de transpiração também serão maiores A situação oposta ocorrerá em ambientes mais sombreados com menor fotossíntese e menor transpiração Desse modo conhecer a taxa de transpiração da planta em uma determinada situação é importante para a fisiologia vegetal pois ajuda a entender o processo fotossintético e as relações hídricas dos vegetais com o ambiente Assim essa aula tem por objetivo mostrar um método prático e simples para se calcular a taxa de transpiração das folhas expostas à luz do sol direta e sombreadas Objetivos Calcular a taxa de transpiração em folhas expostas ao sol e folhas sombreadas Demonstrar o efeito da temperatura no controle das taxas de transpiração da planta Materiais Sacos transparentes Caneta marcadora permanente Procedimentos Identifique os sacos transparentes com os nomes dos tratamentos I plantas de sol II plantas de sombra Em seguida peseos em balança analítica Anote a massa dos sacos em gramas I II Selecione uma planta que tenha folhas expostas a pleno sol e folhas sombreadas É imprescindível que as duas situações de luminosidade aconteçam na mesma planta Só assim os resultados das folhas sob sol e sob sombra podem ser comparados Envolva as folhas com o saco plástico identificado amarrandoas cuidadosamente Deixe as folhas envoltas por 24h Com o auxílio da balança analítica pese novamente os sacos plásticos e as folhas Em seguida subtraia a massa final do saco da massa inicial Esse valor é a quantidade de água pela folha no período do experimento Divida o valor da água perdida pelo tempo 24 horas e pela massa da folha g O resultado final será expresso em g H2O transpirada h1g1de Matéria Fresca Compare os resultados das folhas de sol com os das folhas sombreadas Adaptado de Práticas Laboratoriais em Biologia Vegetal Disponível em httpsbiologiavegetalcomaula1transpiracaoemplantas Acesso em 13 fev 2023