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Tópicos relatório Amostra A introdução mínimo 3pg com no min 4 referencias diferentes objetivo geral e especifico metodologia 1 etapa lavagem pegar 200 ul de sangue total e adicionar 800 ul de solução fisiológica homogeneizar e centrifugar a 2000 rpm por 3 minutos Retirar o sobrenadante com a pipeta pauster Repetir essse processo 2vezes 2 etapa suspensão em 5 Após a lavagem pegar 5 ul do sedimento e adicionar 950 ul de solução fisiológica 3 etapa tipagem identificar 3 tubos AB e D e seguir a tabela 1 A B D HEMACIA 5 50 UL 50 UL 50 UL ANTI A 1 GOTA ANTI B 1 GOTA ANTI D 1 GOTA resultados discussão conclusão TODOS COM REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS DE ARTIGOS No text detected INTRODUÇÃO A tipagem sanguínea é um dos protocolos mais realizados nos laboratórios e o método identifica o tipo de sangue seus derivados e o fator RH O experimento deverá ser realizado em um laboratório de confiança e é necessária uma pequena coleta sanguínea venosa necessário as hemácias do paciente com soros Anti A e Anti B No tocante a metodologia utilizada pode utilizar microplacas tubos de ensaio e método de gel centrifugação especificamente nos laboratórios brasileiros LATZ et al 2020 Seguido do sistema ABO o sistema Rh apresenta grande interesse nas áreas de medicina transfusional e maternofetal Por apresentar grande variabilidade em sua expressão a identificação do antígeno D em testes laboratoriais é complexa WESTHOFF et al 2019 Acerca do conhecimento da hematologia necessitase de bastante conhecimento sobre o seu assunto Para tanto sabese que o sangue líquido de maior preciosidade para o corpo humano visto que o mesmo transporta água e diversos nutrientes Sendo assim a ciência hematológica requer profissional devidamente capacitado tanto na teoria quanto na prática Desse modo podemos dividir a hematologia em algumas sub áreas do conhecimento Portanto veremos essas divisões e quem é o responsável por cada uma delas SULLIVAN et al 2022 Hematologia na clínica médica No entendimento da clínica médica uma especialidade exclusivamente médica Desse modo o único responsável por essa área é o médico hematologista Sendo assim têm todas as habilidades acerca da hematologia clínica No entanto detêm a responsabilidade de averiguar doenças hematológicas e autorizar tratamentos específicos Portanto o tratamento mais específico e conhecido é a transfusão de sangue Logo mais em nosso blog você verá mais sobre a transfusão sanguínea Hematologia clínica laboratorial É o conhecimento acerca do conhecimento da hematologia aplicado na rotina laboratorial Sendo assim o responsável por essa área laboratorial será o biomédico ou farmacêutico especialista em hematologia Desse modo através da sua responsabilidade o mesmo emitirá laudos acerca das mais variadas patologias hematológicas Entretanto o mesmo não autoriza a transfusão de sangue pois o mesmo é ato privativo do médico hematologista Portanto os principais exames realizados são hemograma coagulograma plaquetograma e exames complementares na hematologia JACOUB et al 2022 Amostra biológica para a tipagem sanguínea O roteiro de coleta deve ser seguido à risca desse modo vamos obter o melhor material Assim posso citar os passos realizados para a excelente amostra Primeira etapa na coleta do sangue A primeira coisa a se fazer é saber a diferença entre artéria e veia aprendemos isso na anatomia humana Pode parecer uma coisa óbvia mas muitos profissionais quando estão aprendendo a técnica se assustam por não estarem sentindo a pulsação da veia Certamente que nunca vamos sentir a pulsação na veia pois não existe pressão sanguínea neste vaso Logo a pressão somente esta presente nas artérias por isso a denominação de pressão arterial aprendemos isso na fisiologia Segunda etapa na coleta do sangue A segundo passo é realizar o garroteamento da vascularização do membro superior A ferramenta utilizada pode ser simples borracha ou fita com finalidade de realizar o processo de estase sanguínea conhecido popularmente como garrote ou torniquete Estase é o processo no qual ocorre a parada do sangue em um determinado lugar Cinco minutos é o tempo máximo que recomendase passar garroteado pois o prolongamento dessa técnica causará gangrenas nas extremidades Agora pedir ao paciente que feche a mão afim de que o sangue pare de circular na dobra do cotovelo Terceira etapa na coleta do sangue Dando continuidade ao processo de obtenção da amostra o flebotomista deve apalpar a veia e sentila afim de obter a sua localização Com segurança na sua localidade realizase a assepsia do local de forma circular com algodão e álcool 70 JI et al 2023 Armazenamento do sangue A seringa com agulha usase com propósito de realizar a aspiração sanguínea A agulha deverá ser introduzida em uma inclinação de trinta a quarenta e cinco graus em relação a veia Após aspirar o volume desejado desgarrotear e retirar a agulha com o algodão em cima da veia em razão de evitar o extravasamento sanguíneo O sangue armazenase em local próprio para coleta pois pode coagular na seringa Logo após a coleta do sangue o mesmo deve ser acondicionado em recipiente próprio para posterior análise Sendo assim na hematologia temos os mais variados recipientes conhecidos como tubo de coleta sanguínea Desse modo cada tubo tem a sua finalidade Logo deverá ser usado estritamente para cada exame requisitado Portanto veremos esses tubos e suas aplicações O EDTA é um anticoagulante que impede a coagulação sanguínea Seu mecanismo de ação é a remoção do cálcio do sangue por meio de complexação quelante Por padronização a sua tampa é da cor roxa para adultos e roxa com branco para crianças Portanto utilizase para hemograma Tubo com EDTA usado na tipagem sanguíneaTubo com EDTA usado na tipagem sanguínea Fonte Foi no século XX que a transfusão de sangue adquiriu bases mais científicas Sendo assim em 1900 foram descritos os grupos sanguíneos A B e O por Landsteiner E em 1902 o grupo AB por De Costello e Starli A descrição do sistema Rh foi posterior 1940 por Landsteiner e Wiener Os grupos sanguíneos constituemse por serem antígenos que são a expressão de genes herdados da geração anterior Desse modo quando um antígeno está presente isto significa que o indivíduo herdou o gene de um ou de ambos os pais Portanto este gene poderá transmitirse para a próxima geração ARENT et al 2023 Há vários grupos sanguíneos herdados independentemente entre si São conhecidos diversos sistemas de grupo sanguíneos Entre eles podemos citar os sistemas ABO Rh MNS Kell Lewis etc O sistema ABO é o de maior importância na prática transfusional por ser o mais antigênico ou seja por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos seguido pelo sistema Rh FRENKEN et al 2021 Os genes ABO não codificam diretamente seus antígenos específicos mas enzimas que tem a função de transportar açúcares específicos para uma substância precursora produzindo os antígenos ABO No caso do grupo O herdase do pai e da mãe o mesmo gene O O gene O é amorfo isto é não produz antígeno perceptível As células de grupo O reconhecemse pela ausência de antígeno A ou B Quando o gene O é herdado ao lado de A apenas o gene A se manifesta e se é herdado ao lado do gene B apenas o gene B se manifesta O indivíduo do grupo AB é possuidor de um gene A e de um gene B tendo sido um herdado da mãe e o outro do pai Ele possui nos seus glóbulos vermelhos os antígenos A e B seu genótipo é AB WANG et al 2019 Prova do DU É a determinação confirmatória de tipagens sanguíneas Rh negativas A tipagem do fator Du ou Rh fraco era justificamse quando os reagentes para a tipagem do fator Rh permitiam a expressão de resultados suspeitos em pacientes No entanto algumas expressões Rh eventualmente não reagiam in vitro com alguns reagentes do mercado Nas últimas décadas com o uso de reagentes mais purificados e específicos geralmente monoclonais a maioria dos autores e também as recomendações oficiais de trabalho recomendam o seu abandono embora possa servir como um confirmador em casos Rh negativo RISTOVSKA et al 2022 METODOLOGIA Primeira etapa lavagem pegar 200 ul de sangue total e adicionar 800 ul de solução fisiológica homogeneizar e centrifugar a 2000 rpm por 3 minutos Retirar o sobrenadante com a pipeta pauster Repetir essse processo 2vezes 2 etapa suspensão em 5 Após a lavagem pegar 5 ul do sedimento e adicionar 950 ul de solução fisiológica 3 etapa tipagem identificar 3 tubos AB e D e seguir a tabela 1 RESULTADOS O resultado obtido foi A positivo DISCUSSÃO O exame de tipagem sanguínea é um dos mais comuns e rotineiros em um laboratório de análises clínica Para a sua realização necessitase um bom conhecimento em técnicas hematológicas e imunológicas Já que para o conhecimento hematológico será de vital importância que o profissional realize uma boa coleta sanguínea sem que haja o processo irreversível de hemólise Além disso técnicas imunológicas são imprescindíveis visto que o entendimento sobre a interação antígenoanticorpo é necessário pois é uma técnica que utiliza esse princípio de conjugado O sistema ABO é composto por antígenos de superfície que estão expressos na membrana plasmática dos eritrócitos Desse modo os anticorpos ao reconhecerem determinado antígeno irá atacálo visto que o reconhecerá como agente invasor ou patológico Sendo assim o anticorpo AntiA irá atacar o antígeno A o AntiB irá atacar o antígeno B e o AntiD irá atacar o antígeno Rh Portanto ao identificar o antígeno A significa que o paciente possui tipo sanguíneo A caso seja identificado o antígeno B o paciente contém o tipo sanguíneo do tipo B Logo ao reconhecer os dois antígenos em uma mesma amostra de sangue o tipo será AB No entanto se não for reconhecido nenhum antígeno o tipo sanguíneo em questão é o O Sendo assim o anticorpo D irá realizar o reconhecimento do fator Rh caso o reconheça o tipo sanguíneo será do tipo positivo caso não ocorra esse reconhecimento o tipo sanguíneo é negativo CONCLUSÃO Após realizada a aula prática foi chegada a conclusão que o tipo sanguíneo é A positivo REFERÊNCIAS ARENT Camila O et al ABO Blood Type and Metabolic Markers in COVID19 Susceptibility and Severity a crosssectional study Metabolic Syndrome And Related Disorders SL v 21 n 6 p 335344 1 ago 2023 Mary Ann Liebert Inc httpdxdoiorg101089met20230022 JACOUB Khaldun et al ABO blood group and skin cancers Clinical Hemorheology And Microcirculation SL v 81 n 4 p 359371 26 jul 2022 IOS Press httpdxdoiorg103233ch211290 LATZ Christopher A et al Blood type and outcomes in patients with COVID19 Annals Of Hematology SL v 99 n 9 p 21132118 12 jul 2020 Springer Science and Business Media LLC httpdxdoiorg101007s00277020041691 FRENKEN Pia et al Type O blood group associates with higher anti JC polyomavirus antibody levels Brain And Behavior SL v 11 n 8 p 110 21 jul 2021 Wiley httpdxdoiorg101002brb32298 RISTOVSKA Elena et al Rare Blood Groups in ABO Rh Kell Systems Biological and Clinical Significance Prilozi SL v 43 n 2 p 7787 1 jul 2022 Walter de Gruyter GmbH httpdxdoiorg102478prilozi20220021 SULLIVAN Jensyn K Cone et al Blood Group Genotyping Clinics In Laboratory Medicine SL v 42 n 4 p 645668 dez 2022 Elsevier BV httpdxdoiorg101016jcll202209016 WANG Manliu et al Associations of ABO blood type and galactosedeficient immunoglobulin A1 with adverse outcomes in patients with IgA nephropathy Nephrology Dialysis Transplantation SL v 36 n 2 p 288294 11 out 2019 Oxford University Press OUP httpdxdoiorg101093ndtgfz171 WESTHOFF Connie M et al Blood group genotyping Blood SL v 133 n 17 p 18141820 25 abr 2019 American Society of Hematology httpdxdoiorg101182blood 201811833954 No text detected
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Tópicos relatório Amostra A introdução mínimo 3pg com no min 4 referencias diferentes objetivo geral e especifico metodologia 1 etapa lavagem pegar 200 ul de sangue total e adicionar 800 ul de solução fisiológica homogeneizar e centrifugar a 2000 rpm por 3 minutos Retirar o sobrenadante com a pipeta pauster Repetir essse processo 2vezes 2 etapa suspensão em 5 Após a lavagem pegar 5 ul do sedimento e adicionar 950 ul de solução fisiológica 3 etapa tipagem identificar 3 tubos AB e D e seguir a tabela 1 A B D HEMACIA 5 50 UL 50 UL 50 UL ANTI A 1 GOTA ANTI B 1 GOTA ANTI D 1 GOTA resultados discussão conclusão TODOS COM REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS DE ARTIGOS No text detected INTRODUÇÃO A tipagem sanguínea é um dos protocolos mais realizados nos laboratórios e o método identifica o tipo de sangue seus derivados e o fator RH O experimento deverá ser realizado em um laboratório de confiança e é necessária uma pequena coleta sanguínea venosa necessário as hemácias do paciente com soros Anti A e Anti B No tocante a metodologia utilizada pode utilizar microplacas tubos de ensaio e método de gel centrifugação especificamente nos laboratórios brasileiros LATZ et al 2020 Seguido do sistema ABO o sistema Rh apresenta grande interesse nas áreas de medicina transfusional e maternofetal Por apresentar grande variabilidade em sua expressão a identificação do antígeno D em testes laboratoriais é complexa WESTHOFF et al 2019 Acerca do conhecimento da hematologia necessitase de bastante conhecimento sobre o seu assunto Para tanto sabese que o sangue líquido de maior preciosidade para o corpo humano visto que o mesmo transporta água e diversos nutrientes Sendo assim a ciência hematológica requer profissional devidamente capacitado tanto na teoria quanto na prática Desse modo podemos dividir a hematologia em algumas sub áreas do conhecimento Portanto veremos essas divisões e quem é o responsável por cada uma delas SULLIVAN et al 2022 Hematologia na clínica médica No entendimento da clínica médica uma especialidade exclusivamente médica Desse modo o único responsável por essa área é o médico hematologista Sendo assim têm todas as habilidades acerca da hematologia clínica No entanto detêm a responsabilidade de averiguar doenças hematológicas e autorizar tratamentos específicos Portanto o tratamento mais específico e conhecido é a transfusão de sangue Logo mais em nosso blog você verá mais sobre a transfusão sanguínea Hematologia clínica laboratorial É o conhecimento acerca do conhecimento da hematologia aplicado na rotina laboratorial Sendo assim o responsável por essa área laboratorial será o biomédico ou farmacêutico especialista em hematologia Desse modo através da sua responsabilidade o mesmo emitirá laudos acerca das mais variadas patologias hematológicas Entretanto o mesmo não autoriza a transfusão de sangue pois o mesmo é ato privativo do médico hematologista Portanto os principais exames realizados são hemograma coagulograma plaquetograma e exames complementares na hematologia JACOUB et al 2022 Amostra biológica para a tipagem sanguínea O roteiro de coleta deve ser seguido à risca desse modo vamos obter o melhor material Assim posso citar os passos realizados para a excelente amostra Primeira etapa na coleta do sangue A primeira coisa a se fazer é saber a diferença entre artéria e veia aprendemos isso na anatomia humana Pode parecer uma coisa óbvia mas muitos profissionais quando estão aprendendo a técnica se assustam por não estarem sentindo a pulsação da veia Certamente que nunca vamos sentir a pulsação na veia pois não existe pressão sanguínea neste vaso Logo a pressão somente esta presente nas artérias por isso a denominação de pressão arterial aprendemos isso na fisiologia Segunda etapa na coleta do sangue A segundo passo é realizar o garroteamento da vascularização do membro superior A ferramenta utilizada pode ser simples borracha ou fita com finalidade de realizar o processo de estase sanguínea conhecido popularmente como garrote ou torniquete Estase é o processo no qual ocorre a parada do sangue em um determinado lugar Cinco minutos é o tempo máximo que recomendase passar garroteado pois o prolongamento dessa técnica causará gangrenas nas extremidades Agora pedir ao paciente que feche a mão afim de que o sangue pare de circular na dobra do cotovelo Terceira etapa na coleta do sangue Dando continuidade ao processo de obtenção da amostra o flebotomista deve apalpar a veia e sentila afim de obter a sua localização Com segurança na sua localidade realizase a assepsia do local de forma circular com algodão e álcool 70 JI et al 2023 Armazenamento do sangue A seringa com agulha usase com propósito de realizar a aspiração sanguínea A agulha deverá ser introduzida em uma inclinação de trinta a quarenta e cinco graus em relação a veia Após aspirar o volume desejado desgarrotear e retirar a agulha com o algodão em cima da veia em razão de evitar o extravasamento sanguíneo O sangue armazenase em local próprio para coleta pois pode coagular na seringa Logo após a coleta do sangue o mesmo deve ser acondicionado em recipiente próprio para posterior análise Sendo assim na hematologia temos os mais variados recipientes conhecidos como tubo de coleta sanguínea Desse modo cada tubo tem a sua finalidade Logo deverá ser usado estritamente para cada exame requisitado Portanto veremos esses tubos e suas aplicações O EDTA é um anticoagulante que impede a coagulação sanguínea Seu mecanismo de ação é a remoção do cálcio do sangue por meio de complexação quelante Por padronização a sua tampa é da cor roxa para adultos e roxa com branco para crianças Portanto utilizase para hemograma Tubo com EDTA usado na tipagem sanguíneaTubo com EDTA usado na tipagem sanguínea Fonte Foi no século XX que a transfusão de sangue adquiriu bases mais científicas Sendo assim em 1900 foram descritos os grupos sanguíneos A B e O por Landsteiner E em 1902 o grupo AB por De Costello e Starli A descrição do sistema Rh foi posterior 1940 por Landsteiner e Wiener Os grupos sanguíneos constituemse por serem antígenos que são a expressão de genes herdados da geração anterior Desse modo quando um antígeno está presente isto significa que o indivíduo herdou o gene de um ou de ambos os pais Portanto este gene poderá transmitirse para a próxima geração ARENT et al 2023 Há vários grupos sanguíneos herdados independentemente entre si São conhecidos diversos sistemas de grupo sanguíneos Entre eles podemos citar os sistemas ABO Rh MNS Kell Lewis etc O sistema ABO é o de maior importância na prática transfusional por ser o mais antigênico ou seja por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos seguido pelo sistema Rh FRENKEN et al 2021 Os genes ABO não codificam diretamente seus antígenos específicos mas enzimas que tem a função de transportar açúcares específicos para uma substância precursora produzindo os antígenos ABO No caso do grupo O herdase do pai e da mãe o mesmo gene O O gene O é amorfo isto é não produz antígeno perceptível As células de grupo O reconhecemse pela ausência de antígeno A ou B Quando o gene O é herdado ao lado de A apenas o gene A se manifesta e se é herdado ao lado do gene B apenas o gene B se manifesta O indivíduo do grupo AB é possuidor de um gene A e de um gene B tendo sido um herdado da mãe e o outro do pai Ele possui nos seus glóbulos vermelhos os antígenos A e B seu genótipo é AB WANG et al 2019 Prova do DU É a determinação confirmatória de tipagens sanguíneas Rh negativas A tipagem do fator Du ou Rh fraco era justificamse quando os reagentes para a tipagem do fator Rh permitiam a expressão de resultados suspeitos em pacientes No entanto algumas expressões Rh eventualmente não reagiam in vitro com alguns reagentes do mercado Nas últimas décadas com o uso de reagentes mais purificados e específicos geralmente monoclonais a maioria dos autores e também as recomendações oficiais de trabalho recomendam o seu abandono embora possa servir como um confirmador em casos Rh negativo RISTOVSKA et al 2022 METODOLOGIA Primeira etapa lavagem pegar 200 ul de sangue total e adicionar 800 ul de solução fisiológica homogeneizar e centrifugar a 2000 rpm por 3 minutos Retirar o sobrenadante com a pipeta pauster Repetir essse processo 2vezes 2 etapa suspensão em 5 Após a lavagem pegar 5 ul do sedimento e adicionar 950 ul de solução fisiológica 3 etapa tipagem identificar 3 tubos AB e D e seguir a tabela 1 RESULTADOS O resultado obtido foi A positivo DISCUSSÃO O exame de tipagem sanguínea é um dos mais comuns e rotineiros em um laboratório de análises clínica Para a sua realização necessitase um bom conhecimento em técnicas hematológicas e imunológicas Já que para o conhecimento hematológico será de vital importância que o profissional realize uma boa coleta sanguínea sem que haja o processo irreversível de hemólise Além disso técnicas imunológicas são imprescindíveis visto que o entendimento sobre a interação antígenoanticorpo é necessário pois é uma técnica que utiliza esse princípio de conjugado O sistema ABO é composto por antígenos de superfície que estão expressos na membrana plasmática dos eritrócitos Desse modo os anticorpos ao reconhecerem determinado antígeno irá atacálo visto que o reconhecerá como agente invasor ou patológico Sendo assim o anticorpo AntiA irá atacar o antígeno A o AntiB irá atacar o antígeno B e o AntiD irá atacar o antígeno Rh Portanto ao identificar o antígeno A significa que o paciente possui tipo sanguíneo A caso seja identificado o antígeno B o paciente contém o tipo sanguíneo do tipo B Logo ao reconhecer os dois antígenos em uma mesma amostra de sangue o tipo será AB No entanto se não for reconhecido nenhum antígeno o tipo sanguíneo em questão é o O Sendo assim o anticorpo D irá realizar o reconhecimento do fator Rh caso o reconheça o tipo sanguíneo será do tipo positivo caso não ocorra esse reconhecimento o tipo sanguíneo é negativo CONCLUSÃO Após realizada a aula prática foi chegada a conclusão que o tipo sanguíneo é A positivo REFERÊNCIAS ARENT Camila O et al ABO Blood Type and Metabolic Markers in COVID19 Susceptibility and Severity a crosssectional study Metabolic Syndrome And Related Disorders SL v 21 n 6 p 335344 1 ago 2023 Mary Ann Liebert Inc httpdxdoiorg101089met20230022 JACOUB Khaldun et al ABO blood group and skin cancers Clinical Hemorheology And Microcirculation SL v 81 n 4 p 359371 26 jul 2022 IOS Press httpdxdoiorg103233ch211290 LATZ Christopher A et al Blood type and outcomes in patients with COVID19 Annals Of Hematology SL v 99 n 9 p 21132118 12 jul 2020 Springer Science and Business Media LLC httpdxdoiorg101007s00277020041691 FRENKEN Pia et al Type O blood group associates with higher anti JC polyomavirus antibody levels Brain And Behavior SL v 11 n 8 p 110 21 jul 2021 Wiley httpdxdoiorg101002brb32298 RISTOVSKA Elena et al Rare Blood Groups in ABO Rh Kell Systems Biological and Clinical Significance Prilozi SL v 43 n 2 p 7787 1 jul 2022 Walter de Gruyter GmbH httpdxdoiorg102478prilozi20220021 SULLIVAN Jensyn K Cone et al Blood Group Genotyping Clinics In Laboratory Medicine SL v 42 n 4 p 645668 dez 2022 Elsevier BV httpdxdoiorg101016jcll202209016 WANG Manliu et al Associations of ABO blood type and galactosedeficient immunoglobulin A1 with adverse outcomes in patients with IgA nephropathy Nephrology Dialysis Transplantation SL v 36 n 2 p 288294 11 out 2019 Oxford University Press OUP httpdxdoiorg101093ndtgfz171 WESTHOFF Connie M et al Blood group genotyping Blood SL v 133 n 17 p 18141820 25 abr 2019 American Society of Hematology httpdxdoiorg101182blood 201811833954 No text detected