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O que é coerência textual A noção de coerência é comumente associada a critérios avaliativos frequentemente apresentados em avaliações O diálogo estabelecido entre Carlos e Mônica vai mostrar como a construção do sentido a partir do contexto pode ser afetado por dois fatores distintos a ordem dos enunciados e a presença de elementos que estabelecem uma relação de sequência entre os mesmos A princípio podemos fazer a leitura de uma tira que mostra como pode parecer confusa a relação de três pessoas que se dirigem a um mesmo lugar A primeira tirinha no entanto consegue mostrar três pessoas que ainda não se encontraram e que precisam se encontrar para que o diálogo se faça sentido Assim quando falamos em coerência podemos dizer que ela é uma construção demandada por fluxos e que o que pode parecer confuso pode tornarse claro a partir do momento em que cada personagem assume um papel determinado Isso significa que ainda que os enunciados estejam construídos de forma correta a ausência de contexto não garante a compreensão dos diálogos A interpretação é uma via de mão dupla ou seja o leitor precisa da consciência de que o que será lido não deve ser visto como uma verdade absoluta mas deve ser interpretado de acordo com a historicidade do próprio texto e claro do referente que é direcionado a um público específico É isso que faz com que a trama nos conquiste Portanto os gêneros textuais prescrever o que é ou o que não é um texto uma vez que a produção de sentido do texto varia conforme o suporte e as condições de sua produção Falar a respeito de referenciação então é abrir um novo espaço para a criação de elos que podem ser estabelecidos por meio de sinônimos antônimos hipônimos entre outros gêneros que podem acabar estabelecendo uma relação de continuidade com o texto referenciado pela definição de gêneros Aplicadas a eles as configurações como uma espécie de partida regendo os variados potenciais diferentes O que corresponde a essas construções todas que vão além daquilo que simplesmente se faz Os textos podem ser generificados a partir de duas perspectivas representação do universo verbal e também representações de fluido entre gêneros E essa representação do mundo é o que faz que um texto possa ser considerado como tal A questão do diálogo é uma questão que faz parte do nosso cotidiano portanto é fundamental que a gente possa considerar que a movimentação dos signos constanta a relação entre a linguagem e ação e que existe uma relação direta entre o que se considera como diálogo e o que se configura como uma relação reflexiva Outra questão que nos leva a refletir diretamente sobre a relação entre os gêneros é a possibilidade de algumas pluralidades de ações O que pode parecer um dilema ainda gera uma série de interrogações com o que estamos buscando Isso porque a presente reflexão abre margens para relações que podem ser definidas como complexas Vemos que a relação entre o diálogo e o ato de ouvir e essas conectividades nos levam a abrir margem para as diversas relações que circulam na fala Essa foi uma questão que refletiu ao longo do texto Palavra em movimento abordando um momento que vai além dos textos refletidos e que mostra a articulação da linguagem Então esse texto foi transcrito a partir de um outro que propõe uma forma de manifestação do diálogo É um caminho que abre para as multiplicidades das relações entre o que se espera do cidadão e claro o que envolve o cidadão na relação das estruturas que devem conduzir as práticas sociais Assim ela vai abrindo esses pontos a partir das práticas textuais e faz com que tenhamos uma revisão dos contextos que nos levam a pensar sobre o que é ou não um diálogo e se o que é considerado por construir deve estar sempre sendo formulado ou não e o que é construído no entrelaçar de elementos E o que não pode se confundir com as ações que são lançadas no cotidiano como ações naturais