• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Cursos Gerais ·

Cálculo 1

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Lista de Exercicios Resolucao de Equacoes Algebricas

1

Lista de Exercicios Resolucao de Equacoes Algebricas

Cálculo 1

UMG

Expressão Matemática de Polinômios

1

Expressão Matemática de Polinômios

Cálculo 1

UMG

Exercicios Resolvidos - Calculo de Derivadas Envolvendo Funcoes Trigonometricas e Exponenciais

1

Exercicios Resolvidos - Calculo de Derivadas Envolvendo Funcoes Trigonometricas e Exponenciais

Cálculo 1

UMG

Trabalho de Calculo

1

Trabalho de Calculo

Cálculo 1

UMG

Praticas Pedagogicas e Orientacoes - Relatorio de Estagio

11

Praticas Pedagogicas e Orientacoes - Relatorio de Estagio

Cálculo 1

UMG

Cálculo Ur 4444114

3

Cálculo Ur 4444114

Cálculo 1

UMG

Prova de Química - Cálculo de Nox e Reações de Oxirredução - 1a Série

1

Prova de Química - Cálculo de Nox e Reações de Oxirredução - 1a Série

Cálculo 1

UMG

Limites Funções Trigonométricas

2

Limites Funções Trigonométricas

Cálculo 1

UMG

Cálculo de Potência em Sistemas Elétricos

1

Cálculo de Potência em Sistemas Elétricos

Cálculo 1

UMG

Exercicios Calculo 1

3

Exercicios Calculo 1

Cálculo 1

UMG

Texto de pré-visualização

CALCULO I Nome Assinatura RA Observacoes Essa avaliacao deve ser entregue digitada ou escrita e digitalizada Resolva as questoes de forma clara objetiva organizada e justifique cada passo Re spostas ilegıveis ou sem justificativas nao serao consideradas validas Questao 1 35 pontos Considere a funcao fx ex 1 ex a 02 pontos Qual e o domınio da f b 02 pontos Encontre a interseccao do grafico de f com os eixos coordenados c 08 pontos Encontre todas as assıntotas de f d 08 pontos Encontre os intervalos de crescimento e decrescimento de f e 05 pontos Estude a concavidade de f f 10 pontos f possui maximos e mınimos locais E globais Se sim quais sao g 05 pontos Usando as informacoes dos itens anteriores e outras que julgar necessario esboce o grafico de f Questao 2 10 pontos Encontre a equacao da reta tangente a curva y x 3 x 2 em x 1 Questao 3 20 pontos Calcule a derivada das seguintes funcoes a v u2 2lncos2u u b ft 1 tet t et 1 t Questao 4 10 ponto Seja y yx dada implicitamente pela equacao xey xy 3 Calcule dy dx Questao 5 10 ponto Seja f uma funcao derivavel e Fx fx2fx2 Sabendo que f1 2 f 1 3 f2 0 e f 2 1 calcule F 1 Questao 6 15 pontos Considerando que a area de um cırculo de raio r e A πr2 a 05 pontos Suponha que o raio do cırculo se expande de forma proporcional ao tempo Encontre dA dt em termos da taxa de variacao do raio dr dt b 05 pontos Se o raio do cırculo se expande a uma taxa constante a area do cırculo tambem se expande com taxa constante c 05 pontos Qual das funcoes abaixo descrevem r com relacao ao tempo t de tal forma que produz uma taxa de variacao da area do cırculo constante i rt cost ii rt lnt iii rt t Questão 1 fx ex 1 ex a O domínio de fx é o conjunto dos x onde fx é bem definida Em particular para essa fx teremos que é bem definida se 1 ex 0 isto é o denominador for não nulo ou seja 1 ex 0 1 ex ex 1 x 0 x 0 Portanto fx é bem definida se x 0 Logo seu domínio é Dfx x ℝ x 0 ℝ b A interseção com o eixo x é obtida fazendo fx y 0 Logo nesse caso teremos y fx 0 ex 1 ex ex 0 que não possui solução para x ℝ Logo f não intercepta o eixo x Por outro lado f também não intercepta o eixo y pois isso ocorreria em X 0 que é um ponto fora do domínio da f c As assíntotas de f são obtidas calculando os limites Lim x fx e Lim x fx para as assíntotas horizontais e Lim x0 fx para as assíntotas vertical pois em x 0 a fx não é definida Então calculamos esses limites Com efeito Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x ex 1 0 Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x 1 ex 0 1 0 Então usamos Lhospital com efeito temos Lim x fx Lim x ddx ex ddx 1 ex Lim x ex ex Lim x e2x e2 0 Lim x fx 0 c As assíntotas de f são obtidas calculando os limites Lim x fx e Lim x fx para as assíntotas horizontais e Lim x0 fx para as assíntotas vertical pois em x 0 a fx não é definida Então calculamos esses limites Com efeito Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x ex 1 0 Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x 1 ex 0 1 0 Então usamos Lhospital com efeito temos Lim x fx Lim x ddx ex ddx 1 ex Lim x ex ex Lim x e2x e2 0 Lim x fx 0 e Logo o ultimo desenvolvimento nos define uma assíntota horizontal que é Y0 Agora para o outro limite temos Lim fx Lim ex 1 1ex X0 x0 Lim ex ex 1 Lim ex ex ex 1 Lim e2x ex 1 X0 X0 X0 X0 e20 Lim ex 1x0 1 Lim ex 1 X0 Logo como lim fx Então x0 é uma assíntota vertical para fx d Os intervalos onde a fx cresce são os pontos ac tais que dfdx 0 Então calculando dfdx teremos dfdx ddx ex 1ex ex 1 ex ex ex 1 ex2 ex 1 ex e2x 1 ex2 ex 1 2 ex 1 ex2 Então a f é crescente se dfdx 0 portanto dfdx ex 1 2 ex 1 ex2 0 1 2 ex ex 0 1 2 ex 0 2 ex 1 ex 12 lnex ln21 x ln2 x ln2 Logo se x ln2 a f é crescente isto é o intervalo de crescimento de fx é ln2 E f será decrescente se fx 0 ou seja dfdx ex 1 2 ex 1 ex2 0 ex 1 2 ex 0 1 2 ex 0 ex 12 lnex ln21 x lne ln2 x ln2 Logo a f é decrescente se x ln2 Ou seja a f é decrescente no intervalo 0 ln2 e 0 ou seja f é decrescente em 0 U 0 ln2 a qui não podemos escrever ln2 pois 0 não está em Df d O estudo da concavidade é feito através de estudo do sinal de d²dx² f determinemos d²dx² com efeito teremos d²fdx² ddx dfdx ddx ex 1 2 ex 1 ex2 1 ex2 ddx ex 1 2 ex 1 ex ex ddx 1 ex2 1 ex4 1 ex2 1 2 ex ex 2 ex ex 1 2 ex ex 2 1 ex ex 1 ex4 ex 1 ex2 1 2 ex 2 ex 2 ex 1 ex 1 2 ex 1 ex4 ex 1 ex 2 1 2 ex 1 ex3 ex 1 2 4 ex 1 ex3 ex 4 ex 3 1 ex3 d²fdx² ex 4 ex 3 1 ex3 Onde a concavidade é para cima se d²fdx² 0 Então d²fdx² 0 ex 4ex 3 1ex231ex 0 ex 4ex 3 1ex 0 Ou seja devemos ter que ex 4ex 3 0 e 1ex 0 Então ex 1 4ex 3ex 0 basta ver que x 1 satisfaz e 1ex 0 ex 1 x 0 x 0 Logo devemos ter que x 0 portanto f é côncava para cima se x no intervalo 0 Por outro lado f é côncava para baixo se d²fdx² 0 então d²fdx² 0 ex 4ex 3 1ex 0 Como ex 4ex 3 0 x R basta termos 1ex 0 Ou seja 1ex 0 ex 1 lnex ln1 x 0 x 0 Logo se x 0 f tem concavidade para baixo Portanto f é côncava para baixo em 0 f Os pontos criticos de f candidatos a extremos são as x tais que dfdx 0 Portanto impondo isso obtemos dfdx ex 2 1ex2 0 ex 2 0 ex 2 lnex ln2 x ln2 Portanto para x ln2 temos que f tem ponto critico em x ln2 apenas Quando em d²fdx² temos d²fdx² x ln2 eln2 4eln2 3 1 1eln2³ 2 42 3 1 12³ 2 2 3 12³ 118 8 d²fdx² x ln2 0 Daí pelo teste das derivada segunda temos que f tem um mínimo local em x ln2 E f não tem maximo ou minimo global de fato basta ver os limites calalados no item c Cálculo 1 Ex 4 F x q y 59 Questão 2 yx x 3 x 2 com x 1 A reta tangente no ponto x 1 ou seja no ponto 1 y 1 Então y1 é y 1 1 3 1 2 4 1 4 y 1 4 A equação da reta tangente no ponto 1 y1 tem a forma geral y y1 dydxx1 x 1 Então calculamos dydxx1 com efeito d ydx ddx x 3 x 2 x 21 x 3ddx x 2 x 2² x 2 x 3 x 2² 5 x 2² Portanto temos d y d x 5 x 2² e em x 1 temos dydxx1 5 1 2² 5 1² 5 Com dydxx1 calculado Podemos obter a equação da reta tangente que é y 4 5 x 1 y 4 5 x 5 y 5 x 1 y 5 x 1 é a eq tangente a y yx em 1 y1 Questão 3 a u u² 2 ln cos u u u 2u ln cos u Portanto dvdu é dvdu ddu u 2u ln cos u ddu u ddu 2u ln cos u 1 2u² ln cos u 2u 1cos u Sen u 1 2u² ln cos u 2u cosu Sen u dvdu 1 2u² ln cos u 2 Sen u u cosu que é a derivada desejada g Gráfico Y lim fx x0 lim fx x fln2 4 d²fdx² 0 d²fdx² Lim fx x Lim fx x0 ln2 x b ft 1 t et 1 et 1 t To mos ddt f ddt 1 t et 1 et 1 t ddt 1 t et 1 et t12 1 et ddt 1 t et 1 t et ddt 1 et 1 et2 12 t32 1 et et t et 1 t et et 1 et2 12 t32 1 et et 1 t 1 t et et 1 et2 12 t32 et e2t 1 t 1 t et et 1 et2 12 t32 et t e2t e2t t e3t et t e2t 1 et2 12 t32 et t et e2t t e2t et t e2t 1 et2 12 t32 b Continuação ddt f et t et e2t t e2t et t e2t 1 et2 12 t32 2 et t et e2t 1 et2 t32 2 et et t 2 1 et2 t32 2 ddt f et et t 2 1 et2 t32 2 Questão 4 Seja y yx dada implicitamente x ey x y 3 Derivando implicitamente temos ddx x ey x y ddx 3 ey x ey d ydx y x d ydx 0 x ey x d ydx y ey 0 x ey 1 d ydx ey y d ydx ey y x ey 1 que é o resultado desejado Questão 5 Façamos u x2 phi u fu Com isso temos ddx F ddx fx2 fx2 dd x2 fx2 dx ddφ fφ 2 x fx2 ddx fx2 ddφ fφ 2 x fx2 2 x ddx f x2 fu fu 2 x fx2 2 x fx2 fx2 fx2 2 x fx2 2 x fx2 Para x 1 teremos F1 f1 f1 2 f1 2 f1 f2 2 f1 2 f1 1 2 2 2 3 1 4 6 10 F1 10 Aqui usamos que f1 2 f1 3 f2 0 e f2 1 Questão 6 An π r² a Aqui o raio expande proporcionalmente ao tempo isto é drdt k t k 0 uma constante de proporcionalidade Com isso determinaremos dAdt Com efeito dAdt ddt π r² π 2r drdt 2 π r drdt Portanto dAdt 2 π r drdt é a expressão desejada em termos de drdt Explicitando k t temos dAdt 2 π r drdt 2 π r k t 2 k π r t Portanto dAdt 2 k π r t em termos de t Questão 6 An π r² a Aqui o raio expande proporcionalmente ao tempo isto é drdt k t k 0 uma constante de proporcionalidade Com isso determinaremos dAdt Com efeito dAdt ddt π r² π 2r drdt 2 π r drdt Portanto dAdt 2 π r drdt é a expressão desejada em termos de drdt Explicitando k t temos dAdt 2 π r drdt 2 π r k t 2 k π r t Portanto dAdt 2 k π r t em termos de t b Se o raio se expande numa taxa constante teremos drdt k k ℝ e k 0 Logo teremos dAdt ddt π r² 2 π r drdt 2 k π r Portanto dAdt 2 k π r Mas r é uma função de t ie r rt Logo dAdt não é constante mas é proporcional ao raio c Verificaremos quais funções abaixo fazem com que dAdt 2 π rt ddt nt k 2 π seja constante digamos k 2 π nesse caso teremos que 2 π rt drdt k 2 π rt drdt k ou seja impor que dAdt seja constante equivale a impor que rt drdt k 1 onde k é uma constante qualquer De passe disso verificaremos quais funções satisfazem a relação i nt cost Aqui temos nt dntdt cost d costdt cost sent sen2t2 e nesse caso nt não satisfaz ii nt lnt Temos n dndt lnt dlntdt lnt 1t lntt e novamente nt não satisfaz nt iii nt sqrtt Temos nt dntdt sqrtt dsqrttdt sqrtt 12 t12 t12 t12 2 t0 2 12 Logo nesse caso nt satisfaz e portanto para nt sqrtt temos que dAdt 2 pi 12 pi e a área varia de forma constante com o tempo

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Lista de Exercicios Resolucao de Equacoes Algebricas

1

Lista de Exercicios Resolucao de Equacoes Algebricas

Cálculo 1

UMG

Expressão Matemática de Polinômios

1

Expressão Matemática de Polinômios

Cálculo 1

UMG

Exercicios Resolvidos - Calculo de Derivadas Envolvendo Funcoes Trigonometricas e Exponenciais

1

Exercicios Resolvidos - Calculo de Derivadas Envolvendo Funcoes Trigonometricas e Exponenciais

Cálculo 1

UMG

Trabalho de Calculo

1

Trabalho de Calculo

Cálculo 1

UMG

Praticas Pedagogicas e Orientacoes - Relatorio de Estagio

11

Praticas Pedagogicas e Orientacoes - Relatorio de Estagio

Cálculo 1

UMG

Cálculo Ur 4444114

3

Cálculo Ur 4444114

Cálculo 1

UMG

Prova de Química - Cálculo de Nox e Reações de Oxirredução - 1a Série

1

Prova de Química - Cálculo de Nox e Reações de Oxirredução - 1a Série

Cálculo 1

UMG

Limites Funções Trigonométricas

2

Limites Funções Trigonométricas

Cálculo 1

UMG

Cálculo de Potência em Sistemas Elétricos

1

Cálculo de Potência em Sistemas Elétricos

Cálculo 1

UMG

Exercicios Calculo 1

3

Exercicios Calculo 1

Cálculo 1

UMG

Texto de pré-visualização

CALCULO I Nome Assinatura RA Observacoes Essa avaliacao deve ser entregue digitada ou escrita e digitalizada Resolva as questoes de forma clara objetiva organizada e justifique cada passo Re spostas ilegıveis ou sem justificativas nao serao consideradas validas Questao 1 35 pontos Considere a funcao fx ex 1 ex a 02 pontos Qual e o domınio da f b 02 pontos Encontre a interseccao do grafico de f com os eixos coordenados c 08 pontos Encontre todas as assıntotas de f d 08 pontos Encontre os intervalos de crescimento e decrescimento de f e 05 pontos Estude a concavidade de f f 10 pontos f possui maximos e mınimos locais E globais Se sim quais sao g 05 pontos Usando as informacoes dos itens anteriores e outras que julgar necessario esboce o grafico de f Questao 2 10 pontos Encontre a equacao da reta tangente a curva y x 3 x 2 em x 1 Questao 3 20 pontos Calcule a derivada das seguintes funcoes a v u2 2lncos2u u b ft 1 tet t et 1 t Questao 4 10 ponto Seja y yx dada implicitamente pela equacao xey xy 3 Calcule dy dx Questao 5 10 ponto Seja f uma funcao derivavel e Fx fx2fx2 Sabendo que f1 2 f 1 3 f2 0 e f 2 1 calcule F 1 Questao 6 15 pontos Considerando que a area de um cırculo de raio r e A πr2 a 05 pontos Suponha que o raio do cırculo se expande de forma proporcional ao tempo Encontre dA dt em termos da taxa de variacao do raio dr dt b 05 pontos Se o raio do cırculo se expande a uma taxa constante a area do cırculo tambem se expande com taxa constante c 05 pontos Qual das funcoes abaixo descrevem r com relacao ao tempo t de tal forma que produz uma taxa de variacao da area do cırculo constante i rt cost ii rt lnt iii rt t Questão 1 fx ex 1 ex a O domínio de fx é o conjunto dos x onde fx é bem definida Em particular para essa fx teremos que é bem definida se 1 ex 0 isto é o denominador for não nulo ou seja 1 ex 0 1 ex ex 1 x 0 x 0 Portanto fx é bem definida se x 0 Logo seu domínio é Dfx x ℝ x 0 ℝ b A interseção com o eixo x é obtida fazendo fx y 0 Logo nesse caso teremos y fx 0 ex 1 ex ex 0 que não possui solução para x ℝ Logo f não intercepta o eixo x Por outro lado f também não intercepta o eixo y pois isso ocorreria em X 0 que é um ponto fora do domínio da f c As assíntotas de f são obtidas calculando os limites Lim x fx e Lim x fx para as assíntotas horizontais e Lim x0 fx para as assíntotas vertical pois em x 0 a fx não é definida Então calculamos esses limites Com efeito Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x ex 1 0 Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x 1 ex 0 1 0 Então usamos Lhospital com efeito temos Lim x fx Lim x ddx ex ddx 1 ex Lim x ex ex Lim x e2x e2 0 Lim x fx 0 c As assíntotas de f são obtidas calculando os limites Lim x fx e Lim x fx para as assíntotas horizontais e Lim x0 fx para as assíntotas vertical pois em x 0 a fx não é definida Então calculamos esses limites Com efeito Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x ex 1 0 Lim x fx Lim x ex 1 ex Lim x ex 1 Lim x 1 ex 0 1 0 Então usamos Lhospital com efeito temos Lim x fx Lim x ddx ex ddx 1 ex Lim x ex ex Lim x e2x e2 0 Lim x fx 0 e Logo o ultimo desenvolvimento nos define uma assíntota horizontal que é Y0 Agora para o outro limite temos Lim fx Lim ex 1 1ex X0 x0 Lim ex ex 1 Lim ex ex ex 1 Lim e2x ex 1 X0 X0 X0 X0 e20 Lim ex 1x0 1 Lim ex 1 X0 Logo como lim fx Então x0 é uma assíntota vertical para fx d Os intervalos onde a fx cresce são os pontos ac tais que dfdx 0 Então calculando dfdx teremos dfdx ddx ex 1ex ex 1 ex ex ex 1 ex2 ex 1 ex e2x 1 ex2 ex 1 2 ex 1 ex2 Então a f é crescente se dfdx 0 portanto dfdx ex 1 2 ex 1 ex2 0 1 2 ex ex 0 1 2 ex 0 2 ex 1 ex 12 lnex ln21 x ln2 x ln2 Logo se x ln2 a f é crescente isto é o intervalo de crescimento de fx é ln2 E f será decrescente se fx 0 ou seja dfdx ex 1 2 ex 1 ex2 0 ex 1 2 ex 0 1 2 ex 0 ex 12 lnex ln21 x lne ln2 x ln2 Logo a f é decrescente se x ln2 Ou seja a f é decrescente no intervalo 0 ln2 e 0 ou seja f é decrescente em 0 U 0 ln2 a qui não podemos escrever ln2 pois 0 não está em Df d O estudo da concavidade é feito através de estudo do sinal de d²dx² f determinemos d²dx² com efeito teremos d²fdx² ddx dfdx ddx ex 1 2 ex 1 ex2 1 ex2 ddx ex 1 2 ex 1 ex ex ddx 1 ex2 1 ex4 1 ex2 1 2 ex ex 2 ex ex 1 2 ex ex 2 1 ex ex 1 ex4 ex 1 ex2 1 2 ex 2 ex 2 ex 1 ex 1 2 ex 1 ex4 ex 1 ex 2 1 2 ex 1 ex3 ex 1 2 4 ex 1 ex3 ex 4 ex 3 1 ex3 d²fdx² ex 4 ex 3 1 ex3 Onde a concavidade é para cima se d²fdx² 0 Então d²fdx² 0 ex 4ex 3 1ex231ex 0 ex 4ex 3 1ex 0 Ou seja devemos ter que ex 4ex 3 0 e 1ex 0 Então ex 1 4ex 3ex 0 basta ver que x 1 satisfaz e 1ex 0 ex 1 x 0 x 0 Logo devemos ter que x 0 portanto f é côncava para cima se x no intervalo 0 Por outro lado f é côncava para baixo se d²fdx² 0 então d²fdx² 0 ex 4ex 3 1ex 0 Como ex 4ex 3 0 x R basta termos 1ex 0 Ou seja 1ex 0 ex 1 lnex ln1 x 0 x 0 Logo se x 0 f tem concavidade para baixo Portanto f é côncava para baixo em 0 f Os pontos criticos de f candidatos a extremos são as x tais que dfdx 0 Portanto impondo isso obtemos dfdx ex 2 1ex2 0 ex 2 0 ex 2 lnex ln2 x ln2 Portanto para x ln2 temos que f tem ponto critico em x ln2 apenas Quando em d²fdx² temos d²fdx² x ln2 eln2 4eln2 3 1 1eln2³ 2 42 3 1 12³ 2 2 3 12³ 118 8 d²fdx² x ln2 0 Daí pelo teste das derivada segunda temos que f tem um mínimo local em x ln2 E f não tem maximo ou minimo global de fato basta ver os limites calalados no item c Cálculo 1 Ex 4 F x q y 59 Questão 2 yx x 3 x 2 com x 1 A reta tangente no ponto x 1 ou seja no ponto 1 y 1 Então y1 é y 1 1 3 1 2 4 1 4 y 1 4 A equação da reta tangente no ponto 1 y1 tem a forma geral y y1 dydxx1 x 1 Então calculamos dydxx1 com efeito d ydx ddx x 3 x 2 x 21 x 3ddx x 2 x 2² x 2 x 3 x 2² 5 x 2² Portanto temos d y d x 5 x 2² e em x 1 temos dydxx1 5 1 2² 5 1² 5 Com dydxx1 calculado Podemos obter a equação da reta tangente que é y 4 5 x 1 y 4 5 x 5 y 5 x 1 y 5 x 1 é a eq tangente a y yx em 1 y1 Questão 3 a u u² 2 ln cos u u u 2u ln cos u Portanto dvdu é dvdu ddu u 2u ln cos u ddu u ddu 2u ln cos u 1 2u² ln cos u 2u 1cos u Sen u 1 2u² ln cos u 2u cosu Sen u dvdu 1 2u² ln cos u 2 Sen u u cosu que é a derivada desejada g Gráfico Y lim fx x0 lim fx x fln2 4 d²fdx² 0 d²fdx² Lim fx x Lim fx x0 ln2 x b ft 1 t et 1 et 1 t To mos ddt f ddt 1 t et 1 et 1 t ddt 1 t et 1 et t12 1 et ddt 1 t et 1 t et ddt 1 et 1 et2 12 t32 1 et et t et 1 t et et 1 et2 12 t32 1 et et 1 t 1 t et et 1 et2 12 t32 et e2t 1 t 1 t et et 1 et2 12 t32 et t e2t e2t t e3t et t e2t 1 et2 12 t32 et t et e2t t e2t et t e2t 1 et2 12 t32 b Continuação ddt f et t et e2t t e2t et t e2t 1 et2 12 t32 2 et t et e2t 1 et2 t32 2 et et t 2 1 et2 t32 2 ddt f et et t 2 1 et2 t32 2 Questão 4 Seja y yx dada implicitamente x ey x y 3 Derivando implicitamente temos ddx x ey x y ddx 3 ey x ey d ydx y x d ydx 0 x ey x d ydx y ey 0 x ey 1 d ydx ey y d ydx ey y x ey 1 que é o resultado desejado Questão 5 Façamos u x2 phi u fu Com isso temos ddx F ddx fx2 fx2 dd x2 fx2 dx ddφ fφ 2 x fx2 ddx fx2 ddφ fφ 2 x fx2 2 x ddx f x2 fu fu 2 x fx2 2 x fx2 fx2 fx2 2 x fx2 2 x fx2 Para x 1 teremos F1 f1 f1 2 f1 2 f1 f2 2 f1 2 f1 1 2 2 2 3 1 4 6 10 F1 10 Aqui usamos que f1 2 f1 3 f2 0 e f2 1 Questão 6 An π r² a Aqui o raio expande proporcionalmente ao tempo isto é drdt k t k 0 uma constante de proporcionalidade Com isso determinaremos dAdt Com efeito dAdt ddt π r² π 2r drdt 2 π r drdt Portanto dAdt 2 π r drdt é a expressão desejada em termos de drdt Explicitando k t temos dAdt 2 π r drdt 2 π r k t 2 k π r t Portanto dAdt 2 k π r t em termos de t Questão 6 An π r² a Aqui o raio expande proporcionalmente ao tempo isto é drdt k t k 0 uma constante de proporcionalidade Com isso determinaremos dAdt Com efeito dAdt ddt π r² π 2r drdt 2 π r drdt Portanto dAdt 2 π r drdt é a expressão desejada em termos de drdt Explicitando k t temos dAdt 2 π r drdt 2 π r k t 2 k π r t Portanto dAdt 2 k π r t em termos de t b Se o raio se expande numa taxa constante teremos drdt k k ℝ e k 0 Logo teremos dAdt ddt π r² 2 π r drdt 2 k π r Portanto dAdt 2 k π r Mas r é uma função de t ie r rt Logo dAdt não é constante mas é proporcional ao raio c Verificaremos quais funções abaixo fazem com que dAdt 2 π rt ddt nt k 2 π seja constante digamos k 2 π nesse caso teremos que 2 π rt drdt k 2 π rt drdt k ou seja impor que dAdt seja constante equivale a impor que rt drdt k 1 onde k é uma constante qualquer De passe disso verificaremos quais funções satisfazem a relação i nt cost Aqui temos nt dntdt cost d costdt cost sent sen2t2 e nesse caso nt não satisfaz ii nt lnt Temos n dndt lnt dlntdt lnt 1t lntt e novamente nt não satisfaz nt iii nt sqrtt Temos nt dntdt sqrtt dsqrttdt sqrtt 12 t12 t12 t12 2 t0 2 12 Logo nesse caso nt satisfaz e portanto para nt sqrtt temos que dAdt 2 pi 12 pi e a área varia de forma constante com o tempo

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®