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Contabilidade de Custos
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28.9 UM RESUMO GLOBAL DAS VARIAÇÕES\nAproveitamento e exemplo iniciado no Capítulo 27 para a elaboração de um mo- delo de apresentação de todas as Variações, usando para isso os Quadros 27.8, 28.3, 28.5, 28.7 e 28.8:\n\nQuadro 28.9\nProduto: 148.M\nValores: por Unidade\nElemento de Custo Custo- Custo Real Variação Variação Variação Variação Variação de Variação de de Variação de Variação de Mistas padrão Quantidade Preço Mistas\n\nMão de Departamento A 48,00 57,90 84,7 12,00 18,8 2,30 5,00 3,55 7,1\nObra 42,00 47,00 5,4 10,00 12,5 1,00 1,72 1,12 3,1\nTotal 90,00 104,90 80,1 22,00 31,3 3,30 6,72 4,67 9,1\n\nProduto Materiais direita e-\nPrimas e 56,00 54,20 4,80 10,00 17,2 17,5 3,55 7,1\nEmbalagem 51,00 51,00 0,0 3,00 -0,2 5,00 0,35 3,5 1\nSomem 17,00 18,50 10,0 1,50 19,5 5,00 5,75 12,5\n\nVariação de Variação de Variação de Variação de Variação Mistas\nEficiência Taxa Volume\n\nCustos Indiretos: Mão de Obra Indireta 10,00 1,437 4,73 1.87 15,0 -2,50 25,0\nProduto Materiais Indiretose 13,00 12,75 0,25 1,9 1,55 1,30 10,2 7,5 2,6\nEnergia Elétrica 31,00 32,12 2,12 23,0 2,67 7,5 2,0 2,0 0,5\nDepreciação 8,00 10,00 2,00 25,0 1,87 0,1 6,0 4,25 1,1\nManutenção (Peça) 13,00 16,00 2,01 23,1 1,25 1,20 7,2 2,75 5,8\nSomem 75,00 90,00 20,0 27,0 8,00 9,2 4,50 6,0 7,50 10,0\n\nTotal 340,00 385,00 45,00 18,3\n\nDeixaram de ser somadas as Variações de Quantidade, Preço, Eficiência e Mão de obra, Taxa e Mistas, já que o interessante é a análise individual, e não a da sua soma.\n\nEstão assinaladas em negrito as Variações consideradas mais importantes, por estarem 10% ou mais acima do abaixo do Padrão. Um Relatório desses, mostrando as exceções mais importantes, de forma bastante rápida por meio de sinais, é dessa forma, de grande valor para quem vai recebê-lo. Se estiver interessado em tomar co- nhecimento apenas das Variações grandes, olharia só as mostradas em destaque. Se quiser mais detalhes, analisaria o restante. Na forma abordada as Variações de Eficiência e Volume do CIP já não é tão importante sua análise.\n\nTambém poderia ser eliminado o Relatório de Execução, onde estariam apenas as Variações mencionadas, eliminando-se as que deram diferenças inferiores aos 10%; essa percentagem a empresa perderia todo comando básico, podendo o caso, definida mais ou menos, de acordo com a conveniência e interesse. 28.10 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE AS VARIAÇÕES DE CIP\n\nO fundamental na Análise das Variações é a localização da razão das diferenças.\nPor que houve Variação de Volume? Talvez tenha havido um problema de mercado, incontrolável pela empresa; ou uma falha no Departamento de Vendas, sendo avaliada medidas adequadas; ou problemas com quebras de maquinaria, falta de energia, de matéria-prima, ou ineficiência justamente da pessoa etc.\n\nPor que houve Variação de Eficiência? Talvez o Padrão esteja por demais aperfeiçoado, em função de fato houve uma produtividade baixa em função da atividade pessoal, de regras anódicas a certos elementos-chave na produção de determinados postos; ou então outras razões que precisam ser relevantes, e possíveis, corrigidas.\n\nPor que ocorreram as Variações de Custo? Talvez a Mão de Obra Indireta esteja superdimensionada para o Volume atual; talvez o consumo de Energia tenha ido muito grande por problemas de regulagens nas máquinas; ou consumo de Materiais Indiretos foi menor, em função de uma má tecnologia introduzida em determinado Departamento etc.\n\nComo sempre, toda a análise terá validade se for acompanhada de um sistema que procure a correção dos desvios, ou, se necessário, por ponham a relevância do Padrão. Caso contrário, todo o esforço terá sido em vão. Quando do uso Taxas Departamentais do CIP, como abisto aqui, analisemos que importa verificar a razão global, como fazemos aqui.\n\nA Variação de Volume é uma característica do Custeio por Absorção. No Custeio Variável ela não existe, pois não há atribuição dos Custos Fixos aos produtos. Haverá apenas, dentro das Variações de Custos, a determinação de comportamentos dos Fixos-padrão como o Fixo Real.\n\nPara efeito de analogia com outros trabalhos de Contabilidade de Custos, que renos mencionam que há algumas diferenças de terminologia entre autores e também entre profissionais. Por exemplo, o que chamamos de Variação de Custos muitas vezes aparece como Variação de Previsão. E, o que é mais importante, há, às vezes, diferenças também conectadas.\n\nDependendo do nível de inflação, pode ser difícil separar o valor correspondente à variação do nível geral de preços daquela específica do elemento de custo que se está analisando.\n\nEm muitos textos a Variação Mistas não é sequer mencionada, já estando englobada dentro de preço.
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