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Epidemiologia
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Desenhos de Estudos Pesquisa Epidemiológicos PROFA MS ADRIANA LAURENTI Desenvolvimento A definição da questão de pesquisa B definição das variáveis do estudo C construção do instrumento de coleta de dados D estabelecimento do delineamento E definição da população alvo e amostragem F coleta e análise de dados Questão da Pesquisa Características factível interessante inovadora ética e relevante Possibilitar Identificar o desfecho de interesse Variáveis explanatórias Populaçãoalvo Delineamento adequado Questão da Pesquisa Dificuldades amplitude número de variáveis ou de sujeitos critérios de inclusão e exclusão clareza do estudo falta de habilidade com os métodos de pesquisa custos problemas éticos Variáveis Variável toda característica que varia de um indivíduo para o outro Associam números reais aos eventos Características da populaçãoalvo que devem ser mensuradas com o objetivo de responder à questão inicialmente proposta Variável desfecho representam o desfecho de interesse Variável explanatória fatores que explicam a ocorrência do desfecho Variáveis Variável quantitativa numérica Contínuas qualquer valor dentro de um intervalo variável possível Ex 167 cm de altura peso 65 Kg colesterol 215 mgdL medimos Discretas valores de números inteiros Ex número de filhos nascidos vivos contamos Variáveis Variável qualitativa dados de natureza não numérica Ex cor de uma flor Ordinal identificar diferentes categorias assumem uma ordem natural Ex Sensação dolorosa nenhuma dor até dor insuportável nível de escolaridade gravidade de uma doença leve moderada ou alta Nominal denominação de categoria Ex paciente neurótico ou psicótico sexo M ou F tipo sanguíneo A B AB ou O diabetes presente ou ausente Variáveis proporcionar informações mais completas Exemplo 1 Registro do valor exato em reais do quantitativo de renda de uma família 2 Registro do quantitativo em número de salários mínimos 3 Ordenar os indivíduos em classes de renda 4 Categorizar os indivíduos em baixa renda e alta renda Instrumentos de coletas de dados Questionários Roteiros de entrevistas e de observação Questões divididas em grupos temáticos Iniciar com perguntas neutras deixar perguntas pessoais e delicadas para o final Redação clara e específica simples Evitar juízos de valor Questões fechadas Questões abertas Instrumentos de coletas de dados Escala visual analógica Likert Classificação dos Desenhos Papel do investigador Posição passiva Observacional Posição ativa Intervenção Temporalidade Instantânea Transversal Serial Longitudinal Tipologia dos Desenhos de Investigação em Epidemiologia Tipo Operativo Posição do investigador Referência Temporal Denominações correntes Agregado Observacional Transversal Estudos ecológicos Longitudinal Estudos de tendências ou séries temporais Intervenção Longitudinal Ensaios comunitários Individuado Observacional Transversal Inquéritos Transversal Longitudinal Estudos prospectivoscoortes estudos retrospectivos casocontrole Intervenção Longitudinal Ensaios clínicos Classificação dos Desenhos OBSERVACIONAL Descritivo distribuição de um evento na população Analítico estabelece relação entre uma possível causa e um evento objeto de estudo Ecológico Transversal Longitudinal Casocontrole Coorte INTERVENÇÃO OU EXPERIMENTAL Ensaio clínico e comunitário Analítico Transversais ou Seccionais Individuado ou agregado transversalobservacional Realizado em um momento concreto do tempo pontual Estudos de prevalência Descreve variáveis e padrão de distribuição População definida Fator e efeito observados em um mesmo momento histórico Estudo mais utilizado em saúde coletiva Subtipos Estudos de grupos em tratamento Inquéritos na atenção primária Estudo em populações especiaisescola idosos etc Inquéritos domiciliares com identificação direta de caso exames clínicos em todosalto custo Estudos multifásicos Analítico Transversais ou Seccionais N E D ND NE D Medidas de associação RP Razão de prevalência quantas vezes mais os expostos adoecem em relação aos não expostos RP aabccd 1 não existe associação 1 e 2 exposição prejudicial 14 40 maior 2 exposição prejudicial expressa em número de vezes 1 exposição protetora ND Correlação de Pearson Relação Linear Analítico Transversais ou Seccionais Vantagens Baixo Custo Tempo instrumento simplificado e equipes treinadas Menor risco de perdas e pouca demanda Desvantagens oBaixo poder de estabelecer relações causais o Impraticável para eventos raros Analítico CasoControle Investigação de associações etiológicas em doenças de baixa incidência eou condições com períodos de latência prolongado Casos x Controles retroanalítico Classificação Quanto à seleção do grupo Pareado Nãopareado Quanto à definição de casos Prevalentes Incidentes Nível individual Longitudinal Retrospectivo ND D N E NE S E A NE Analítico CasoControle Medida de associação Odds Ratios razão entre a probabilidade de ocorrência de um fenômeno e a probabilidade da sua não ocorrência Aproximação da medida de risco relativo OR a x d c x b Desvantagens Alto risco de viés na escolha de casos e controles Vantagens Investigação de doenças raras Custo Analítico Coorte Os indivíduos selecionados são seguidos por um longo período para avaliar a incidência da doença É o que mais se aproxima do estudo experimental Nível individuadoobservacionallongitudinalprospectivo Coorte grupo de ND NE E D ND D ND Analítico Coorte Medida de associação RR risco relativo o quanto a exposição eleva o risco de aparecimento da doença RR aabccd RI razão de incidência Pearson e teste t variáveis quantitativas Coorte Prospectivo e retrospectivo Prospectivo Presente Futuro Retrospectivo Presente Passado Desvantagens Alto custo Perdas amostrais Longo tempo Vantagens Ausência de ambiguidade temporal exposição precede o desfecho Permite o cálculo da incidência Estudos em Agregado Ecológico Objetiva analisar o contexto social e coletivo através de indicadores de condições de vida e de situação de saúde Geralmente faz uso de bancos de dados de grandes populações IBGE Datasus Os dados são válidos para o coletivo Dois subgrupos de agregados Base territorial Agregados institucionais Transversal Longitudinal Séries temporais Δ de tempo Estudos em Agregado Agregado Observacional Longitudinal Séries temporais Δ de tempo Casocontrole de agregados Ex Pesquisa de Snow sobre a epidemia de cólera Coorte de agregados Agregadointervençãolongitudinal Ensaios comunitários Ex Fluoretação da água Experimental Ensaio Clínico Randomizado Estudo experimental intervençãolongitudinalindividuado Introduz elemento essencial para a transformação do estado de saúde Intervenção no grupo de casos Pretende responder a uma pergunta relacionada a uma intervenção Medicamento Vacina Conduta Experimental Ensaio Clínico Randomizado Desvantagem Alto custo Geralmente longa duração Questões éticas Vantagens Grande controle dos vieses Exposição antes do desfecho Experimental Ensaio Clínico Randomizado Participantes população Randomização Grupo Experimental intervenção Sucesso Insucesso Grupo Controle comparação Sucesso Insucesso Critérios de causalidade de Hill Doll Hill Tabagismo e câncer de pulmão 1 Forças de Associação Casocontrole OR 91 Odds ratio razão entre a probabilidade de ocorrência de um fenômeno e a probabilidade da sua não ocorrência Coorte RR 181 o quanto a exposição eleva o risco do aparecimento da doença 2 Consistência ou replicação Mesmo resultado obtido em diferentes estudos Casocontrole base hospitalar Coorte população de médicos do Reino Unido 3 Gradiente Biológico Efeito doseresposta 4 Temporalidade A causa deve sempre preceder o efeito Critérios de causalidade de Hill Doll Hill 5 Reversibilidade A remoção de uma possível causa leva à redução no risco da doença 6 Especificidade A introdução de um fator causal específico é seguido do efeito 7 Delineamento do estudo A evidência está baseada num delineamento forte e adequado 8 Plausibilidade biológica A associação deve ter uma explicação plausível concordante com o nível atual de conhecimento do processo patológico Hill demonstrou pelas associações que o cigarro causava câncer de pulmão Estudo Transversal Observacional MATERIAL E MÉTODOS Tratase de um estudo observacionaltransversal realizado no período de 20 de maio a 20 de junho de 2005 em um Centro de Pesquisa e Extensão Universitária do Interior Paulista A população foi constituída por 54 pacientes diabéticoscadastrados no Programa de Atendimento Sistematizado ao Paciente Diabético no referido Centro Desses foram excluídos 4 pacientes que apresentaram avaliação cognitiva prejudicada identificada através do Mini Exame do Estado Mental A amostra foi constituída por 50 pacientes diabéticos Para avaliar a qualidade do sono do paciente diabético utilizouse um questionário denominado Índice de Qualidade do Sono de PittsburghPSQI O Índice de Qualidade de Sono de PittsburgPSQI é um instrumento utilizado na mensuração da qualidade subjetiva do sono e a ocorrência de seus distúrbios Rev Latinoam Enfermagem 2008 setembrooutubro 165 wwweerpuspbrrlae Artigo Original QUALIDADE DO SONO EM DIABÉTICOS DO TIPO 2 Maria Carolina Belo da Cunha1 Maria Lúcia Zanetti2 Vanderlei José Hass3 OBJETIVOS Analisar a qualidade do sono em uma população de pacientes diabéticos em um Centro de Pesquisa e Extensão Universitária em uma cidade do interior paulista
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explanatória fatores que explicam a ocorrência do desfecho Variáveis Variável quantitativa numérica Contínuas qualquer valor dentro de um intervalo variável possível Ex 167 cm de altura peso 65 Kg colesterol 215 mgdL medimos Discretas valores de números inteiros Ex número de filhos nascidos vivos contamos Variáveis Variável qualitativa dados de natureza não numérica Ex cor de uma flor Ordinal identificar diferentes categorias assumem uma ordem natural Ex Sensação dolorosa nenhuma dor até dor insuportável nível de escolaridade gravidade de uma doença leve moderada ou alta Nominal denominação de categoria Ex paciente neurótico ou psicótico sexo M ou F tipo sanguíneo A B AB ou O diabetes presente ou ausente Variáveis proporcionar informações mais completas Exemplo 1 Registro do valor exato em reais do quantitativo de renda de uma família 2 Registro do quantitativo em número de salários mínimos 3 Ordenar os indivíduos em classes de renda 4 Categorizar os indivíduos em baixa renda e alta renda Instrumentos de coletas de dados Questionários Roteiros de entrevistas e de observação Questões divididas em grupos temáticos Iniciar com perguntas neutras deixar perguntas pessoais e delicadas para o final Redação clara e específica simples Evitar juízos de valor Questões fechadas Questões abertas Instrumentos de coletas de dados Escala visual analógica Likert Classificação dos Desenhos Papel do investigador Posição passiva Observacional Posição ativa Intervenção Temporalidade Instantânea Transversal Serial Longitudinal Tipologia dos Desenhos de Investigação em Epidemiologia Tipo Operativo Posição do investigador Referência Temporal Denominações correntes Agregado Observacional Transversal Estudos ecológicos Longitudinal Estudos de tendências ou séries temporais Intervenção Longitudinal Ensaios comunitários Individuado Observacional Transversal Inquéritos Transversal Longitudinal Estudos prospectivoscoortes estudos retrospectivos casocontrole Intervenção Longitudinal Ensaios clínicos Classificação dos Desenhos OBSERVACIONAL Descritivo distribuição de um evento na população Analítico estabelece relação entre uma possível causa e um evento objeto de estudo Ecológico Transversal Longitudinal Casocontrole Coorte INTERVENÇÃO OU EXPERIMENTAL Ensaio clínico e comunitário Analítico Transversais ou Seccionais Individuado ou agregado transversalobservacional Realizado em um momento concreto do tempo pontual Estudos de prevalência Descreve variáveis e padrão de distribuição População definida Fator e efeito observados em um mesmo momento histórico Estudo mais utilizado em saúde coletiva Subtipos Estudos de grupos em tratamento Inquéritos na atenção primária Estudo em populações especiaisescola idosos etc Inquéritos domiciliares com identificação direta de caso exames clínicos em todosalto custo Estudos multifásicos Analítico Transversais ou Seccionais N E D ND NE D Medidas de associação RP Razão de prevalência quantas vezes mais os expostos adoecem em relação aos não expostos RP aabccd 1 não existe associação 1 e 2 exposição prejudicial 14 40 maior 2 exposição prejudicial expressa em número de vezes 1 exposição protetora ND Correlação de Pearson Relação Linear Analítico Transversais ou Seccionais Vantagens Baixo Custo Tempo instrumento simplificado e equipes treinadas Menor risco de perdas e pouca demanda Desvantagens oBaixo poder de estabelecer relações causais o Impraticável para eventos raros Analítico CasoControle Investigação de associações etiológicas em doenças de baixa incidência eou condições com períodos de latência prolongado Casos x Controles retroanalítico Classificação Quanto à seleção do grupo Pareado Nãopareado Quanto à definição de casos Prevalentes Incidentes Nível individual Longitudinal Retrospectivo ND D N E NE S E A NE Analítico CasoControle Medida de associação Odds Ratios razão entre a probabilidade de ocorrência de um fenômeno e a probabilidade da sua não ocorrência Aproximação da medida de risco relativo OR a x d c x b Desvantagens Alto risco de viés na escolha de casos e controles Vantagens Investigação de doenças raras Custo Analítico Coorte Os indivíduos selecionados são seguidos por um longo período para avaliar a incidência da doença É o que mais se aproxima do estudo experimental Nível individuadoobservacionallongitudinalprospectivo Coorte grupo de ND NE E D ND D ND Analítico Coorte Medida de associação RR risco relativo o quanto a exposição eleva o risco de aparecimento da doença RR aabccd RI razão de incidência Pearson e teste t variáveis quantitativas Coorte Prospectivo e retrospectivo Prospectivo Presente Futuro Retrospectivo Presente Passado Desvantagens Alto custo Perdas amostrais Longo tempo Vantagens Ausência de ambiguidade temporal exposição precede o desfecho Permite o cálculo da incidência Estudos em Agregado Ecológico Objetiva analisar o contexto social e coletivo através de indicadores de condições de vida e de situação de saúde Geralmente faz uso de bancos de dados de grandes 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Sucesso Insucesso Grupo Controle comparação Sucesso Insucesso Critérios de causalidade de Hill Doll Hill Tabagismo e câncer de pulmão 1 Forças de Associação Casocontrole OR 91 Odds ratio razão entre a probabilidade de ocorrência de um fenômeno e a probabilidade da sua não ocorrência Coorte RR 181 o quanto a exposição eleva o risco do aparecimento da doença 2 Consistência ou replicação Mesmo resultado obtido em diferentes estudos Casocontrole base hospitalar Coorte população de médicos do Reino Unido 3 Gradiente Biológico Efeito doseresposta 4 Temporalidade A causa deve sempre preceder o efeito Critérios de causalidade de Hill Doll Hill 5 Reversibilidade A remoção de uma possível causa leva à redução no risco da doença 6 Especificidade A introdução de um fator causal específico é seguido do efeito 7 Delineamento do estudo A evidência está baseada num delineamento forte e adequado 8 Plausibilidade biológica A associação deve ter uma explicação plausível concordante com o nível atual de conhecimento do processo patológico Hill demonstrou pelas associações que o cigarro causava câncer de pulmão Estudo Transversal Observacional MATERIAL E MÉTODOS Tratase de um estudo observacionaltransversal realizado no período de 20 de maio a 20 de junho de 2005 em um Centro de Pesquisa e Extensão Universitária do Interior Paulista A população foi constituída por 54 pacientes diabéticoscadastrados no Programa de Atendimento Sistematizado ao Paciente Diabético no referido Centro Desses foram excluídos 4 pacientes que apresentaram avaliação cognitiva prejudicada identificada através do Mini Exame do Estado Mental A amostra foi constituída por 50 pacientes diabéticos Para avaliar a qualidade do sono do paciente diabético utilizouse um questionário denominado Índice de Qualidade do Sono de PittsburghPSQI O Índice de Qualidade de Sono de PittsburgPSQI é um instrumento utilizado na mensuração da qualidade subjetiva do sono e a ocorrência de seus distúrbios Rev Latinoam Enfermagem 2008 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