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Gabarito das Autoatividades\n\nINTRODUÇÃO EM TECNOLOGIA E SEGURANÇA DO TRABALHO\nSEG | 2013/2 | Módulo I\n\nUNISSELVI Editora\nCentro Universitário Leonardo da Vinci\nRodovia BR 470, Km 71, n.º 1.040\nBairro Benedito - CEP 89130-000\nIndaial - Santa Catarina - 47 3281-9000\n\nCopyright © Editora UNISSELVI 2013\n\nElaboração:\nProf. Fernando Raul Persuhn\n\nRevisão, Diagramação e Produção:\nCentro Universitário Leonardo da Vinci - UNISSELVI UNISSELVI\nNEAD\nGABARITO DAS AUTOATIVIDADES\n\nGABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE\nINTRODUÇÃO EM TECNOLOGIA E SEGURANÇA DO TRABALHO\n\nUNIDADE 1\n\nTÓPICO 1\n\nQuestão única: Elabore um quadro com um resumo, formando uma linha cronológica com os avanços, tanto em termos mundiais como no Brasil em relação à Segurança no Trabalho. Você poderá se basear no modelo a seguir:\n\nAno\tPessoa / entidade\tO que aconteceu\n\n2.360 a.C.\tPapiro Sallier II\tDescrição de funções.\n\n1.700 a.C.\tCódigo Hamurabi\tPunição a quem zelasse pelo trabalho correto.\n\n1.010 a 970 a.C.\tLivro II de Samuel (Bíblia Sagrada)\tCombatente com lesão pelo esforço.\n\n460 a 377 a.C.\tHipócrates\tRejeito à teoria de forças sobrenaturais ou divinas que causavam doenças.\n\n129 a 199\tGalen\tFez referências a moléstias profissionais.\n\n980 a 1037\tAvicena\tExplicou as causas da saúde e da doença.\n\n1.253 a 1.313\tArmand de Villeneuve\tEstudos riscos ergonômicos decorrentes da adoção de posturas inadequadas.\n\n1555\tGeorgious Agricola\tEstudou diversos problemas relacionados à extração de minerais.\n\n1.493 a 1541\tParacelso\tMonografia sobre as relações entre trabalho e doenças.\n\n1.633 a 1.741\tBernando Ramazzini\tPai da saúde ocupacional.\n\n1.760 a 1.830\tInglaterra\tInício da Revolução Industrial.\n\n1778\tInglaterra\tLei dos Limpadores de Chaminés. 1802 Inglaterra Lei de Peel.\n1830 Robert Drenham Contratação de um médico em sua fábrica.\n1833 Inglaterra Lei das Fábricas.\n1847 Inglaterra Ten Hour Act.\n1862 França Passou a regulamentar a Higiene e Segurança no Trabalho.\n1878 Inglaterra Factory and Workshops Act.\n1890 Alemanha Conferência de Berlim.\n1901 Suíça Associação Internacional para a Proteção Legal dos Trabalhadores.\n\nTÓPICO 2\n1 Descreva o que é conceito legal e prevencionista de acidente de trabalho.\nR.: Conceito legal: acidente de trabalho é aquele que ocorre no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda, redução permanente ou temporária de sua capacidade para o trabalho.\nConceito prevencionista: acidente do trabalho será toda a ocorrência, não programada e não planejada, que interferir no andamento normal do trabalho e da qual resulte lesão ao trabalhador e/ou perda de tempo e/ou danos materiais ou nas três situações simultaneamente.\n\n2 Cite alguns atos e condições inseguras que você vê no dia a dia.\nR.: Atos inseguros:\n• Levantamento impróprio de carga.\n• Brincadeiras grosseiras.\n• Manutenção de máquinas em movimento.\n• Danificação ou o não uso do EPI.\n• Execução de serviços para os quais não está autorizado.\n• Usar equipamentos de maneira imprópria.\n• Sobrecargar (andaime, veículo etc.).\n• Trabalhar ou operar a velocidade insegura. TÓPICO 3\nFaça um resumo, listando as datas das constituições e das leis importantes, mostrando as mudanças que ocorreram ao longo do tempo.\n\nData Lei Sumário.\n15/1/1919 1ª lei de acidentes de trabalho.\n1934 Constituição 1ª constituição a tratar especificamente do direito do trabalho.\n1937 Constituição Marcou uma fase intervencionista do Estado.\n1943 CLT Aprovação da Consolidação das Leis do Trabalho.\n1946 Constituição Maiores direitos ao trabalhador.\n1988 Constituição vigente. Salto de um ponto elevado do veículo ou plataforma.\nCondições inseguras:\n• Proteção mecânica inadequada.\n• Condição defeituosa do equipamento.\n• Projeto ou construção inseguros.\n• Empilhamento instável.\n• Escadas ou pisos defeituosos ou escorregadios.\n\n3 O que você entende por multicausalidade do acidente de trabalho?\nR.: A teoria da multicausalidade demonstra que o acidente dificilmente tem uma causa única. É a somatória de falhas humanas e materiais, tendo como causas anteriores problemas de ordem psico-socioeconômicas, e outras, às vezes, não facilmente identificáveis, que precipitam os acidentes.\n\n4 Descreva com suas palavras o que é o auxílio-doença e o auxílio-acidente.\nR.: Auxílio-doença: trata-se de um benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente, por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador e a Previdência Social paga a partir do 16º dia do afastamento. No caso do contribuinte individual (empresários, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício). Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho). Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.\n\nAuxílio-acidente: benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com sequelas que reduzam a capacidade de trabalho. Concedido para segurados que recebiam auxílio-doença. Têm direito ao auxílio-acidente o trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial. O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem o benefício. a NR 6, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija. c) Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea \"a\". d) Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos. e) Manter permanentemente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5. f) Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de duração permanente. g) Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção. h) Analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, como se estivessem ocorridos com sua vítima, e todos os dados a respeito do acidente, descrevendo a história e as características do acidente e das doenças ocupacionais, afastamentos e os seus portadores de doença ocupacional. i) Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTb. j) Manter os registros que tratam as alíneas \"h\" e \"i\" na sede dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas \"h\" e \"i\" por um período não inferior a 5 (cinco) anos. k) As atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente preventcionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades. 3 Dimensao o SESMT para: R.: a) Uma fazenda de cultivo da cana-de-açuçar, com 630 funcionários. 01.13-0 Cultivo de cana-de-açúcar. Grau de risco: 3. • 3 Técnicos de Segurança. • 1 Engenheiro de Segurança*. • 1 Médico do Trabalho*. b) Uma mina de extração de carvão mineral com 230 funcionários. 05.00-0 Extração de carvão mineral. Grau de risco: 4. • 2 Técnicos de Segurança. • 1 Engenheiro de Segurança*. • 1 Médico do Trabalho*. c) Uma fábrica de embalagens de papel, com 1.640 funcionários. 17.31-0 Fabricação de embalagens de papel. Grau de risco: 2. • 1 Técnico de Segurança. • 1 Engenheiro de Segurança*. • 1 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho. • 1 Médico do Trabalho*. * Profissional em tempo parcial, mínimo de 3 horas diárias. TÓPICO 2 Questão única: Faça um levantamento dos agentes ambientais que estão presentes em seu local de trabalho, na escola ou em sua própria casa. R.: O(A) acadêmico(a) pode listar todos os agentes químicos, físicos e biológicos presentes. TÓPICO 3 Questão única: Associe os agentes listados a seguir com a sua categoria de risco (pode haver mais de um risco associado a cada trabalho): I - Riscos físicos II - Riscos químicos III - Riscos biológicos IV - Riscos ergonômicos V - Riscos de acidentes (I) Trabalho com ferramentas industriais (II) Corte de carnes no açougue de um supermercado. TÓPICO 4 1 Por que há, na medição de ruídos, dois circuitos de respostas para esta medição? R.: O ruído contínuo utiliza um circuito de compensação \"A\" e resposta lenta, e o ruído de impacto utiliza o circuito linear e de resposta para impacto. 2 Pesquise como fazer um termômetro para medir a umidade, com recursos simples. R.: Psicométros: os psicrômetros funcionam com dois termômetros idênticos, muito precisos, ao longo dos quais o ar que se mede é conduzido a uma velocidade definida ou acima da velocidade na qual o ar circula. O primeiro termômetro mede o ar ambiente e o segundo a chamada temperatura de bulbo úmido. Para este propósito, o ponto de medida do termômetro é coberto por uma malha (mecha) de algodão e umedecido com água destilada. Ambos os termômetros são colocados em uma circulação de ar ou em meio de ar circulante, protegidos do calor radiante. Devido ao calor de evaporação latente, a temperatura do termômetro de bulbo úmido baixa, e baixa mais à medida que o ar estiver mais seco. Depois de um curto tempo (1 ou 2 minutos) a temperatura do termômetro de bulbo úmido permanente constante e os valores de medida dos dois termômetros (bulbo úmido e bulbo seco) podem ser lidos. R.: Frio: Anexo 9 da NR-15: As atividades ou operaçõesexecutadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições semelhantes, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. Calor: Anexo 3 da NR-15: este anexo apresenta as fórmulas de cálculo para achar os limites de tolerância para exposição ao calor.\n\nUNIDADE 3\n\nTÓPICO 1\n\nQual as NRs trata da Inspeção Prévia?\nR.: É tratado na NR-2.\n\nSomente ao iniciar uma nova instalação deverá ser solicitada esta Inspeção ao DRT?\nR.: Não. Ao iniciar um novo empreendimento, fazer sua expansão ou na troca de maquinário deve ser requerida esta inspeção.\n\nO que acontece se o empreendimento for reprovado nesta inspeção?\nR.: Caso o estabelecimento seja reprovado nesta inspeção prévia, ele fica sujeito ao impedimento de suas atividades, conforme estabelecido no artigo 160, da CLT. Este impedimento segue até que sejam cumpridas as exigências legais.\n\nO que é e quando pode ser utilizada a Declaração das Instalações?\nR.: A organização também poderá encaminhar à DRT uma declaração das instalações do empreendimento novo, que poderá ou não ser aceite pelo órgão, para fins de fiscalização, caso não haja a possibilidade de se realizar a inspeção prévia antes do estabelecimento iniciar suas atividades. UNIASSELVI\n\nGABARITO DAS AUTOATIVIDADES\n\nTÓPICO 2\n\nQual a NR em que o mapa de risco está contemplado?\nR.: Está contemplado na NR-5 (CIPA).\n\nQual cor devemos utilizar para representar os riscos químicos?\nR.: Com a cor vermelha.\n\nQual cor devemos utilizar para representar o risco de uma superfície quente?\nR.: Risco físico: cor verde.\n\nQual cor devemos utilizar para representar a utilização de raios X industrial?\nR.: Risco físico: cor verde.\n\nQual cor devemos utilizar para representar trabalho em altura?\nR.: Risco de acidentes: cor azul.\n\nTÓPICO 3\n\nQual é a NR que regulamenta a CIPA?\nR.: É a NR-5.\n\nExplique quem deve compor a CIPA.\nR.: A CIPA deverá ser composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o quadro nº 1, da NR-5. Alguns grupos econômicos, quando disciplinados em atos normativos para setores econômicos específicos, podem possuir outra representatividade.\n\nQuais as atribuições da CIPA?\nR.: Segundo a NR-5, as atribuições da CIPA são as seguintes: a) identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos. UNIASSELVI\n\nGABARITO DAS AUTOATIVIDADES\n\ncom a participação do maior número de trabalhadores, com assessor do SESMT, onde houver; b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho; c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; h) requerer ao SESMT, quando houver, a paralisação de máquina ou setor considerdo haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e demais programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; j) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT; o) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de campanhas de prevenção da AIDS.\n\nQual o papel do presidente da CIPA?\nR.: Cabe ao Presidente da CIPA: a) convocar os membros para as reuniões da CIPA; b) coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da comissão. c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;\nd) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria;\ne) delegar atribuições ao Vice-Presidente.\n\n5 Como se dá o treinamento para os futuros cipeiros?\n\nR.: Quanto ao treinamento, a empresa deverá promovê-lo para os membros da CIPA, tanto os titulares como os suplentes, antes da posse. Este treinamento deverá contemplar, no mínimo, estes itens:\na) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo;\nb) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;\nc) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa;\nd) noções sobre o Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS - e medidas de prevenção;\ne) noções sobre as legislações trabalhistas e previdenciárias relativas à segurança e saúde no trabalho;\nf) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;\ng) organização da CIPA e outros assuntos relacionados ao exercício das atribuições da Comissão.\nEste treinamento deverá ter carga horária de vinte horas, podendo ser realizado durante o período anual da empresa. Poderá ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade patronal, entidade de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados.\nA CIPA será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à entidade ou profissional que o ministrar\u00e1, constando sua manifesta\u00e7\u00e3o em ata, cabendo à empresa escolher a entidade ou profissional que ministrará o treinamento.\n\n6 Como funciona a eleição para a CIPA?\n\nR.: \u00c9 de compet\u00eancia do empregador convocar as elei\u00e7\u00f5es para a escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no m\u00ednimo 60 (sessenta) dias antes do t\u00e9rmino do mandato que est\u00e1 em curso.\nO processo eleitoral dever\u00e1 observar as seguintes condi\u00e7\u00f5es:\na) publica\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o edital, em locais de f\u00e1cil acesso e visualiza\u00e7\u00e3o, no prazo m\u00ednimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do t\u00e9rmino do mandato em curso;\nb) inscri\u00e7\u00e3o e elei\u00e7\u00e3o individual, sendo que o per\u00edodo m\u00ednimo para inscri\u00e7\u00e3o ser\u00e1 de quinze dias; c) liberdade de inscri\u00e7\u00e3o para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de componente;\nd) garantia de emprego para todos os inscritos at\u00e9 a elei\u00e7\u00e3o;\ne) realiza\u00e7\u00e3o da elei\u00e7\u00e3o no prazo m\u00ednimo de 30 (trinta) dias antes do t\u00e9rmino do mandato da CIPA, quando houver;\nf) realiza\u00e7\u00e3o da elei\u00e7\u00e3o em dia normal de trabalho, respeitando os hor\u00e1rios de turnos e em hor\u00e1rio que possibilite a participa\u00e7\u00e3o da maioria dos empregados.\ng) voto secreto;\nh) apura\u00e7\u00e3o dos votos, em hor\u00e1rio normal de trabalho, com acompanhamento de representante do empregador e dos empregados, em n\u00famero a ser definido pela comiss\u00e3o eleitoral;\ni) faculdade de elei\u00e7\u00e3o por meios eletr\u00f4nicos;\nj) dado pelo empregador, do todos os documentos relativos à elei\u00e7\u00e3o, por um per\u00edodo m\u00ednimo de cinco anos.\nCaso a participa\u00e7\u00e3o dos empregados na elei\u00e7\u00e3o for inferior a cinquenta por cento, n\u00e3o haver\u00e1 apura\u00e7\u00e3o dos votos e a comiss\u00e3o eleitoral dever\u00e1 organizar outra vota\u00e7\u00e3o, que ocorrer\u00e1 no prazo m\u00e1ximo de dez dias.\nSe constatada alguma irregularidade neste processo de elei\u00e7\u00e3o, os documentos dever\u00e3o ser protocolados na unidade descentralizada do MTE, num prazo de trinta dias ap\u00f3s a posse dos novos membros da CIPA. Essa unidade descentralizada do MTE conferir\u00e1 as irregularidades ocorridas, e, dependendo da gravidade, dever\u00e1 determinar a corre\u00e7\u00e3o ou anula\u00e7\u00e3o do pleito. Neste caso, a empresa tem cinco dias, a contar da data de ci\u00eancia, para convocar nova elei\u00e7\u00e3o, com as inscri\u00e7\u00f5es anteriores garantidas. Se esta anula\u00e7\u00e3o ocorrer antes da posse dos novos membros, ficar\u00e1 assegurada a prorroga\u00e7\u00e3o do mandato anterior, at\u00e9 a complementa\u00e7\u00e3o do processo eleitoral. Os candidatos mais votados assumiram a condi\u00e7\u00e3o de membros titulares e suplentes. Como crit\u00e9rio de desempate, assumir\u00e1 aquele que tiver mais tempo de servi\u00e7o no estabelecimento.\nOs candidatos votados e n\u00e3o eleitos ser\u00e3o relacionados na ata de elei\u00e7\u00e3o e apura\u00e7\u00e3o, em ordem decrescente de votos, possibilitando nomea\u00e7\u00e3o posterior, em caso de vac\u00e2ncia de suplentes.