• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Cursos Gerais ·

Análise Matemática

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Exercícios Resolvidos sobre Isótopos Isóbaros e Isótonos - Química

1

Exercícios Resolvidos sobre Isótopos Isóbaros e Isótonos - Química

Análise Matemática

UMG

Sera Sera Sera

1

Sera Sera Sera

Análise Matemática

UMG

Fazer Essa Atividade

1

Fazer Essa Atividade

Análise Matemática

UMG

Expressões Algébricas

1

Expressões Algébricas

Análise Matemática

UMG

Analise Financeira Compra de Lote e Projetos de Daniel

1

Analise Financeira Compra de Lote e Projetos de Daniel

Análise Matemática

UMG

Pas A v e f

18

Pas A v e f

Análise Matemática

UMG

Guylherme

1

Guylherme

Análise Matemática

UMG

Atividade de Análise 2

3

Atividade de Análise 2

Análise Matemática

UMG

Exercícios de Cálculo de Comprimento de Segmentos e Expressões Algébricas

1

Exercícios de Cálculo de Comprimento de Segmentos e Expressões Algébricas

Análise Matemática

UMG

Resolva a Questão

1

Resolva a Questão

Análise Matemática

UMG

Texto de pré-visualização

Dem Supo nhamos que lim f x L xa Seja xm c X a tal que xm a Dados E 0 existe S0 tal que V x e X 0xaS sx L E Para S 0 existe no e N tal que V n no r xm a S sxm L E Portanto f xm l Supo nh que f xm L sempre que xm c X a e xo a vamos mostrar que lim f x L Supo nhamos que na ao ocora lim Sx x a L Dados E 0 I x e X 0 x a S V S 0 e 15x L 1 E Tomamos S 1 existe Xm c X tal que 0 x a 1 1n Xm e X a VneN 1 e 15xm L e 7o 15xn L E 0 Assum xn a xn c X a mas fxm 1 L Portanto lum sx L x a Exercício Para semana que vem Teorema Sejam f g X R a e X inteiro supomos que existam lim f x e lim g x x a x a 1 lim fx gx lim f x lim gx x a x a 2 lim fx gx lim gx lim gx x a xa 3 se lim gx 7 0 então Im fx gx lim go f x lim 1 n gx tilibra 24 10 23 Teorema 4 Sejam X c IR f g h X IR Se lim g x lim hx L x a x a e fx g x h x V x e X então lim gx L x a Dem Supo nhamos que lim sx lim hx L x a x a Dado E 0 existe m 0 tal que V x e X 0 xa S 5x L E hx L E ou L E S x L E e L E h x L e logo L E 5x gx 1 h x L E isto é gx L E Portanto lim gx L x a Teorema 5 Seja X c IR a e X f g X R Se lim f x L e lim gx M com L M então existe S 0 tal que xa Vx e X 0 xa S fx g x Dem Supo nhamos lim gx L M lim gx x a x a Tomamos E M L 0 exist 8 0 tal que Vx e X 0 xa S temse 5x L E ML2 gx M E ML 2 tilibra Càlculo IV Candidas Matemáticas II Topología na Retá O que é uma topologia É uma coleção de sub conjuntos de uma base espaço E que se denonima conjuntos abertos no espaço E Além disos tais coleções ácitam deterninado propiedades que recemos a seguur Vamos conteruir os conjuntos abertos em IR Definimos Seja A e IR ddamsa que x e A é ponto interior de A quando existe um intrervol aberto I a b tal que xeIcA O conjunto de todos os pontos interiores de A é chamada de interior do A e denotamos por intA É claro que int A c A se X c y ont X c int Y Uls De para X e IR Demis int X então x é não enumeural para exntêm inter valos abertos menos se X é finito ou enumeravel então int é 1mto por exemplo int W int Z int Ø Por outra lado a não enumeráveis não implica necessariamente em int f Ø por esemplo IRQ é än num ar vel e int IRQ Ø Dizemos que X e IR é um son juntos abertos quando X int X Nese sose basta contrar que X c intX Scanned with CamScanner Ex ℝ e são conjuntos abertos De fato qualquer que seja I a de C ℝ Ex Se X a de ou o de ou a o int X X X aberto 𝓍 X a de 𝓍 a de 𝓍 X o de essencialmente 𝓍 a de C X Ex X a de ou X a de ou X a de int X a de X a de U c d de c int X a de U c d Vamos mostrar que int a de a de 1º a de C int a de Se 𝓍 a de 𝓍 a de C a de logo 𝓍 int a de 2º int a de C a de 𝓍 int a de então existe um intervalo c d tal que 𝓍 c d C a de 𝓍 a de com a c 𝓍 d de logo a 𝓍 de com 𝓍 a de Teorema a Se A 1 C ℝ e A 2 C ℝ são abertos então A 1 A 2 é aberto b Seja A 𝓍 uma família de subconjuntos abertos de ℝ Então A𝓍 é aberto a Supoamos A 1 A 2 C ℝ abertos Seja 𝓍 A 1 A 2 então 𝓍 A 1 e 𝓍 A 2 Como A 1 e A 2 são abertos existem I 1 a 1 de 1 A 𝓍 a 2 de 2 tais que 𝓍 I 𝓍 C A 2 𝓍 𝓍 I 2 C A 2 Suamos a max a 1 a 2 de min de 1 de 2 𝓍 a de I 1 I 2 A 1 A 2 Esta é 𝓍 int A 1 A 2 ou A 1 A 2 é aberto 2908 23 X C ℝ ae int X I intervalo tal que a I C X X é aberto int X X int X C X 𝜀 0 m W tal que 0 12 𝜀 Teorema a Se A 1 A 2 C ℝ são abertos então A 1 A 2 é aberto b Se A 𝓍 é uma família de conjuntos abertos da reta então A𝓍 é um conjunto aberto Lema Diz I 𝓍 𝓍 L uma families de intervalos abertos tal que 𝓍 I 𝓍 𝓍 L seja I 𝓍 é um intervalo Dem Diz 𝓍 A 1 A 2 então 𝓍 A 1 e 𝓍 A 2 que são abertos Logo existem I 1 e I 2 intervalos abertos tais que 𝓍 I 1 C A 1 e 𝓍 I 2 C A 2 Logo temos I I 1 I 2 é um intervalo aberto com 𝓍 I I 1 I 2 C A 1 A 2 Logo 𝓍 int A 1 A 2 𝓍 A 1 A 2 então A 1 A 2 int A 1 A 2 é aberto b Se 𝓍 A𝓍 existe 𝜆 𝓍 tal que 𝓍 A 𝜆 𝓍 que é aberto Logo existe um intervalo aberto I tal que 𝓍 I C A 𝜆 𝓍 C A 𝓍 E 𝓍 int A𝓍 𝓍 L I A𝓍 ou A𝓍 é aberto 𝓍 L 𝓍 L Corolário Dados A A 1 A 2 𝓪 n velados A n C ℝ todos abertos 𝓍 A i é aberto Em geral 𝓃 𝓍 é verdade que A𝓍 seja 𝓍 L aberto mesmo que A𝓍 seja aberto 𝓍 L Ex A n 1n 1n é aberto n W Mas A n 0 n W não é aberto De forma geral A a 1n de 1n A n a de n W não é aberto a 1 a 1 12 a 12 1 1 Ex F 𝓍 1 𝓍 2 𝓍 n A ℝ F é aberto pois é união de abertos Cella Todo conjunto aberto é sempre uma união de abertos pois se A é aberto 𝓍 A existe um intervalo aberto I𝓍 tal que 𝓍 I𝓍 logo A I 𝓍 𝓍 A Teorema Todos subconjuntos abertos A C ℝ se representam como uma união enumerável de intervalos abertos disjuntos Para demonstrar procuramos de um lema Lema Seja I 𝓍 𝓍 L uma família de intervalos abertos tal que 𝓍 I 𝓍 𝓍 L entao I 𝓍 é um intervalo Demostração do Teorema Seja x A seja Ix a origem de todos os intervalos abertos que contém x e estão contidos em A Pelo lema anterior Ix é um intervalo aberto e além que Ix é o maior intervalo aberto tal que x Ix A Sejam dados x y A então sempre ocorre uma das duas afirmações seguintes 1º Ix Iy 2º Ix Iy De fato se Ix Iy existe z Ix Iy ou z Ix e z Iy Obtendo ao lema temos que Ix Iy é um intervalo com x Ix Iy y Ix Iy e além disso Ix Iy A Assim Ix Iy Ix Ix Iy Iy ou Iy Ix Iy Ix Ix Iy Assim Ix Iy Assim Ixx pertencem a dois a dois disjuntos E claro que A Ix x A L M Falta mostrar os enumerabilidade Já escrevemos A Ix Ix x e A λ L onde Iλ Iμ se λ μ Em casa Iλ escolhemos uma sucessão de Iλ Definimos uma aplicação Iλ rIλ Essa aplicação é injetora Pois se Iλ Iμ Iλ Iμ Como rIλ Iλ rIμ Iμ rIλ rIμ Então essa aplicação é uma injeção num mumeró parte de Q Como Q é num parte as partes também são portanto a família é enumerável 300823 Se S aos abertos da reta é uma reunião enumerável de intervalos abertos Teorema Dada a família IxλL de intervalos abertos tais que p Iλ λ L e Iλ I λ L é um intervalo aberto Dem Escrevemos Iλ aλ bλ como p Iλ então aλ p bλ λ L Logo aλ bμ λ μ L Definimos a inf aλ λ L e b sup bλ λ L a pode ser e b pode ser Afirmo que Iλ a b λ L Como Ix a b fiel então Ix a L x L Seja x a b então x a bμ em x Iλ Iλ λ L Se bλ x Como aμ bμ x bμ então x aμ bμ Iμ Iλ Portanto a b Ix λ L Na demonstração do Teorema intervalos Ix são abertos de outro Estágio de reversiblecionado I Cálculo IV a mostrar o intervalo que contém o ponto que o define Portanto a reunião enumerável é feita de forma única Dadas formas temos o seguinte resultado para os parálons Seja I um intervalo aberto da reta Se I A B com A e B sss abertos então um desses conjuntos é vazio e o outro é o próprio intervalo I Demon Com efeito A e B abertos A Iλ e λ L B Jμ onde Iλ e N M Jμ são intervalos e os reunhões são enumeráveis Assim I A Jμ M B Iλ Conjuntos Fechados Definições Seja X ℝ dizemos que x ℝ é aderente ao conjunto X quando existe uma sequência Xnn Xt o que tem xn x Nesse caso todos os elementos de X são aderentes ao X Definamos para X x ℝ x é aderente ao X que damos mas de fecha de X Um conjunto X é fechado quando X X Para provar que X é fechado basta verificar que X X Teorema O elemento x ℝ é aderente a X ℝ se e somente se ε 0 temse xε xε X Dem Supomos que xX Entrar xente xnn X tal que xn x Dado ε 0 existe n0 N tal que n n0 xn x ε ou ε xn x ε ou x ε xn x ε ou xn x ε x ε logo x ε x ε X Ø Reciprocamente seale x ε x ε X Ø ε 0 Tomamos ε 1n logo existe xn x 1n x 1n X A sequencia xnn X e xnx pois xn x 1n 0 Corolario Podemos enunciar o teorema substituindo os intevalos xε x ε para quaisquer intevalos I tais que x I Em outras palavras x X I aberto tal que x I então x X Corolario 2 Se X R é limitado superiormente e y R é limitado inferiormente entós sup X X e inf y y De fato se α sup X ε 0 α ε não é cota superior Então existe x X tal que α ε x α ε Isto é α ε α ε X Ø logo α X Teorema Um conjunto F R é fechado se e somente se Fc é aberto Dem Supons F fechado Se x Fc então x F Exista e cause um intervalo I aberto tal que x I mas I F Então I Fc Portanto Fc é aberto Resposta Fc aberto Se x F logo x Fc onde é aberto Assim existe um intervalo aberto I tal que x I I Fc isto é I F o que é o mesmo de x Fc Portanto F é fechado 120923 S Para quaisquer x y R têmse intx y intx inty e intx y intx inty Dê um exemplo em que a inclusão não se restringe a uma igualdade 1 intx y intx inty Sejam x intx y então existe um intervalo aberto I tal que x I x y logo x I x e x I y Então x intx Então I aberto tal que x I X I Y logo x intx y Se x intx y entós existe um intervalo aberto I2 tal que x I2 Y X Y Em quaisquer casas x intx y X 2 5 3 Y 3 X Y 2 5 intx y 2 5 intx inty e Se A R é aberto e a A então A a é aberto A B A Bc e A a A ac Como lavar é fechado entón Lac é aberto Sendo A aberto entón A Lac A La é aberto 11 Se X F e F é fechado então Xc F Se x X então existe uma sequência xn X F que xn x logo x F pois F é fechado 130923 30 Se X é limitada superiormente e sem fora X também é limitado superior sup X sup X Emase E parece um resultado muito parainf Como x é limitada superiormente sup x a d é esta superior de X seja x X x limxm com xm X entón qualquer esta superior de X crba mais em aparência a Listato a sup X 20 Para X Y ℝ quaisquer têmse X Ȳ X Ȳ e X Ȳ X Ȳ Dê um item falso no qual a inclusão não se reduce a uma igualdade 19 X Ȳ X Y x X Y x lim xn xn X Y Como existem infinitos termos da sequência xn juntos cobre uma parte infinita de termos de xn X e xn Y Essa parte forma uma sub de xn que convergem para x Logo x X ou x Ȳ isto é x X Ȳ 29 X Ȳ X Ȳ x X Ȳ x X ou x Ȳ De x X x lim xn onde xn X X Y logo x X Ȳ Se x Y x lim yn onde yn Y X Y logo x X Ȳ 3º X Ȳ X Ȳ Seja x X Ȳ x lim m nxn X Y logo xn Y assim x X e x Y Portanto x X Ȳ X 1 2 X 1 2 y 2 3 Ȳ 2 3 X Y Ø X Ȳ 2 Ø X Ȳ Ø 20 Se F é fechado e A é aberto então F A é fechado F A Fn A Se A é aberto o complemento de A é fechado e a interseção entre dois conjuntos fechados é fechado Logo F A é fechado para ser uma interseção de fechados 5 Para quaisquer X Y ℝ têmse intX Y intX intY e intX Y intX intY Dê um exemplo em que a inclusão não se reduza a uma igualdade 1º intX Y intX intY Seja x intX Y então existe um intervalo aberto I tal que x I X Y Logo x I X e x I Y Portanto x intX e x intY Este é x intX intY 2º intX intY intX Y Seja x intX intY então x intX e x intY Logo existem dois intervalos abertos I e J tal que x I X e x J Y Somamos H I J que é um intervalo aberto tal que H X Y e x H Portanto x intX Y De 1º e 2º têmse a igualdade 3º intX Y intX intY Seja x intX intY então x intX ou x intY De x intX então existe I intervalo aberto tal que x I X Y Logo x intX Y Se x intY então existe um intervalo aberto tal que x I₂ Y X Y Logo x intX Y Em quaisquer caso x intX Y 200923 Pontos Ide Levanduasça Estágios Superiores I Cálculo IV Desde X Ø X ℝ digamos que a ℝ é ponto de acumulação de X quando ε 0 têmse a ε a ε L a X Ø O conjunto de todos os pontos de acumulação de X é denotado por X que é chamado conjunto derivado de X Ex 1 X 1n n ℕ X 0 somente o 0 X X 0 O fecho é o conjunto unido aos conjunto derivado Ex 2 X a b X a b X X a b X X a b X a b X Cálculo IV Teorema Essa equivalência 1 a X 2 a lim xn com xn X sendo xn dada ao dados Pega 2 elementos e são distintos ou seja todos mudo é diferente 3 Esse intervalo aberto contém a possui uma infinito nulade de elementos de X 3 1 pelas definições Vamos provar que 1 2 3 Suponha a X tomando ɛ 0 existe xn a ɛ a ɛ x₁ X Somamos ɛ₂ min 12 Q x existe x₂ a ɛ₂ a ɛ₂ Seja que x0 a e x0 x1 Repetimos o processo n ℕ urate xn aƐn aƐn Ɛn min 1n a xn1 Formamos uma sequência xnn tal que xn a xn xm n m ℕ xn a n ℕ 2 3 Seja I um intervalo aberto contendo a Como a lim xn então urate m0 ℕ tal que n m0 xn I e todos são diferentes de a Portanto contém infinitos elementos de X dentro de I Corolário Se X então X é infinito Um ponto a X é donto ponto salvo de X quando não é de acumulação Ex Esses os elementos de X 1n n ℕ são isolados Teorema X ℝ temos X X X Corolário X é fechado X X Dem Se a X se a X então Ɛ 0 Q Ɛ a Ɛ X Como a X a Ɛ a Ɛ a então a X Logo X X X Como se a X ou a X logo se a X X Se a X a lim xn xn X toda u é aderente a X ou a X Portanto X X X Definição Dizemos que X ℝ é denso quando X ℝ Se A B ℝ dizemos que A é denso em B quando B A Ex ℚ é denso em ℝ Q ℝ ℝ ℚ é denso em ℝ Os algébricos são densos em ℝ Teorema Todos conjuntos X ℝ possuem uma parte enumerável e densa em X Corolário Se todos os pontos de X são salvos antes X é enumerável 26092023 7 f g h ℝ ℝ defined by fx ax b a 0 gx x² hx x³ A ℝ f¹A g¹A h¹A são abertos Dem X ℝ f ℝ ℝ f¹X x ℝ fx X f¹A são abertos quando A é aberto e fx ax b x¹A x ℝ fx A Seja x f¹A Então fx A que é aberto logo exite um intervalo I e f tal que fx I A f¹I f¹A e f¹I e f onde e e ba ou f f ba Se x f¹I e f f¹A x f¹A existe é f¹A é aberto fx x² A 2 1 f¹A Se x A x 0 A 1 1 f¹A 1 1 0 1 Como I A f¹I f¹A Como fx 0 temos duas possibilidades 1ª fx 0 fx I a l a 0 0 l f¹I f¹0 l l l Portanto x f¹I l l f¹A 2ª fx 0 podemos tomar fx I a l onde a 0 A I l l a l Logo x f¹I implica que x l a ou x a l Em qualquer caso existe um intervalo J tal que x J f¹I Logo x f¹A x intf¹A isto é f¹A é aberto 8 f g h ℝ ℝ fx ax b a 0 gx x² hx x³ A ℝ A é aberto fA idhA não altrapos Encontrar A aberto tal que gA não é aberto A1 1 é aberto fA0 1 não é aberto Como I A f1I f1A f1Ie 3I Lccessum x 3e 3I c f1A Lccessum x ant f1A x f1A visto é f1A é aberto 271092023 Conjuntos Compastos 1 seleturas e subselecutr turas Uma família A λ λ L é uma seletura para X R quando X A λ λ L Considerando L L formas mas uma subfamilia A λ λ L Dizemos que A λ λ L é uma subcobertura de A λ λ L para X quando X A λ λ L Ex Para X 2 3 A1 3 1 A2 2 0 A3 1 4 A4 2 5 X A1 A2 A3 A4 Lccessum L A1 A2 A3 A4 y forma uma seletura para X Mas A1 A2 A3 aner é uma seletura para X Lcesso L A1 A2 A3 y é uma subselecutra de A2 A2 A3 para X Quando Aλ λ L é ranshial da de abertos chamamos de seletura aberta Ex C n n2 n Z intervado É uma seletura aberta para R De fato R n n2 n Z L x R exuste in Z tal que n y n1 n2 Note que moxuste uma subselecutra de C que consega cobrir R Exsalutas 2 1 0 1 2 3 4 7 1 3 Lcessura 2 1 0 1 2 3 4 v 1 1 3 Lessuma Band Geleugu 1 Essa seletura por intervalos abertos para a de como a de e R possui uma subcobertura finata 2 Gorma Geral Se F é fechada e limitada por reta entas toda seletura para F formata de Oleutos possuir uma subcobertura fin Item 1 Sejam Iλ λ L uma cobertura formada por intervalos abertos para a de Vamos considerar o conjunto X x a de a x possui uma subcobertura finita de Iλ λ L Entre X Ø pois or 6 X existe que or a a X é denominado supremum de X pois β X β de x X 3227 sup X c É clara que c a de pois de c este supremun de X Também temos que c X De fato c a de cerate Iλ0 α β tal que c Iλ0 λ0 L logo de c não é este supreser de X Lcessum se de x X tal que de β Lzi c L Lci formata tal que a x C Iλ onde λ Lci a c C Iλ Iλ0 λ Lzi Igatta possuem que cc Sabemos que c de Se c le como c Iλ0 d β c β Somamos c R tal que c min de β Lccessum c Iλ0 Dessa forma c c Iλ0 a c C Iλ Iλ0 λ Lci correm c X mas c c sup X Pertanta c cle e or de possui uma sulo dentura finata Lema Essa sequência Ass 1 K é limitado e fechado 2 Essa estrutura aleatoria ante de K possui uma subesa leitura porta 3 Essa subconjunto infinito de K possui um ponto de acumulação 4 Essa sequência Xn C K possui uma subesquência que converge para x K Um conjunto K que satisfaça qualquer uma das 4 opções é chamada de um juntos compacto Condições BolzanoWeierstrass Essa conjunto infinito e danci todas possuir um ponto de acumulação 0 K1 K2 K3 Kn e uma cadeia decresc Ø n N então K Kn Ø e é compact n N 1 K0 é fechado K K é limitado Logo K e compacto 2 Fotta rnufacer que K Ø como Kn Ø tam mós Xm Kn Ki como K1 e compacta unta x K tal que Xn possui um SubesX com Xn X Vam mostrar que X Kn n N Como XnK X dadda n NW existe nk m e XmK0 Kn Kn u mK0 mK0 XmK KnK assim XnK X Kn m N Portanto X Kn K Ø 03402023 25 Um conjunto é dense un Re o sequência seu re seu complementar tem interior vazio X é densa um R quand X IR Xc tem interior na ŕ3te quando x Xc x é inte Xc 27 Suponhamos X densa em R justo é x lR x X logo dado x IR e ε 0 xε xε X Ø De x Xc logo ε 0 x ε x ε X Ø Logo y x ε x ε tal que y X ou y Xc pois tanto x ε x ε Xc x Xc ε 0 vista ε x int Xc x Xc com int Xc Ø Supomos que int Xc Ø onde X R Seja x R precisemos mostrar que x X Como int Xc Ø então x não é ponto interior de Xc De x X X então não há mais o que fazer Se x Xc como x não é ponto interior de Xc dado ε 0 x ε x ε Xc logo existe y x tal que y Xc y X y x ε x ε Isto é x ε x ε X Ø Loms x X Portanto X IR e X é dense R U X X X x IR x é ponto de acumulação de X x X quando dado ε 0 x ε x ε x X Ø Deixa x X U Y Se x X e x Y existem ε1 e ε2 positivos tais que x ε1 x ε1 x X Ø e x ε2 x ε2 x Y Ø tomamos ε min ε1 ε2 x ε xε x ε1 xε1 x ε2 x ε2 Logo x ε x ε X Ø x ε x ε x Y Ø Loms x ε x ε x X U Y Ø Logo x X U Y Reciprocamente se x X U Y então x X ou x Y ou seja x X U Y Se x X dado ε 0 x ε x ε x X Ø Como X X U Y então x ε x ε x X U Y Ø Loms x X U Y Analogamente se x Y x X U Y Logo X U Y X U Y Portanto X U Y X U Y Essa x é Ab abduta e tal a Se A é aberto A intA para x A existe ε 0 tal que x ε x ε A Dado δ 0 x δ x δ x ε x ε é um intervalo aberto I tal que I x x ε x ε x A Logo x δ x δ x tem infinitos elementos de A isto é x δ x δ x A em x A 04102023 45 a Se A é compacto e B é fechado então A B é fechado b Se A e B são compactos então A B e A B são compactos c Se A é fechado e B é compacto A B fechado mas não ser fechado a A B x y x A e y B Se A é compacto A é limitado e fechado ou ainda todas sequências em A possuem uma subsequência convergenteSeja z A B z limzn tal que zn A B logo zn xn yn onde xn A e yn B como A é compacto xn possui uma subsequência xn convergente para x A Em yn temos a subsequência yn correspondente a xn essa yn xn yn é uma subsequência de yn e converge para y B As subsequências xn de xn correspondente as yn e tal que xn x yn xn yn é uma subsequência de zn e zn x y z Como xn x yn zn xn logo z x BB forma z x y A B portanto A B é fechado b Pelo item a A B é fechado como A e B são limitados A B também é limitadoDe fato existam L M 0 tais que x L x A y M y B então x y x y L M x y A B Seja zn A B assim zn xn yn onde xn A e yn B z A B existe zn A B tal que zn z zn xn yn xn é uma sequência que é subsequência de 1n assim xn 0 a completar 47 f g h R R fx a x b gx x2 hx x3 K e L compactos fK gK hK f1L g1L h1L são compactos Seja yn fK yn fxn com xn K xn K possui uma subsequência xn tal que xn x K fxn axn le a x be fK Sejam yn é uma subsequência de yn tal que yn y a x b fK portanto fK é compacto Vamos mostrar que g1L é compacto Seja xn g1L e gxn L gxn L que é compacto Sejam vxn sequências de gxn y L Sejam xn y com xn 0 y 0 e xn sqrt y ou xn sqrt y Se xn sqrt y g1x g1L yxn é uma subsequência de xn 11012023 Limite De Funções Definições Seja f XR uma função e a X dizemos que Llim fx quando dado E0 existe 80 tal que VxX 0xa8 fxL E L L 3 O limite lim fx L xa esses tem sentidos opostos a X Pois casas continuam antes é a X existe 80 tal que V8 pa a8 a 5 n X a Então fV8a E L L L R a X1 f X R Se lim fx L1 e lim fx L2 então L1 L2 Dem Suponha lim fx L1 e lim fx L2 então dado E 0 existe 81 0 e 82 0 tal que x X 0 xa 81 fx L1 E2 x X 0 x a 82 fx L2 E2 Tomando 8 min 8 1 8 2 então x X 0 x a 8 0 x a 81 e 0 x a 82 fx L1 E2 e fx L2 E2 L1 L2 L1 fx fx L2 L1 fx fx L2 E2 E2 E L1 L2 4 E E 0 L1 L2 0 L1 L2 Teorema 2 Seja X R f X R a X Se existe lim fx então lim gx L Se Y xa I n X onde I é um intervalo aberto contendo a Seja g f Y restrição Se lim fx L então lim g x L Se Y x a I n X onde I é um intervalo aberto contendo a e x f Y g gx fx x Y g Y R lim gx L então lim fx L Dem Suponha que lim fx L e g f Y e com Y C X Dado E 0 existe 8 0 tal que x X 0 x a 8 fx L E Seja Y C X e a Y defina g f Y restrição Se lim fx L então lim g x L Sejam x Y C X 0 x a 8 fx L E gx L E logo lim gx L Suponhamos agora lim g x xa existe g f y com y x I onde I é um intervalo aberto contendo a Podemos conservar I a 81 a 81 com 81 0 Dado E 0 8 0 de que conservando V 8 a Y a a 81 a 82 gV 8 a C L L Tomamos 8 81 x X a a 8 a 8 x Y e x a 8 a 82 C a 81 a 81 x X e x I x X I Y x VgYa gx fgx L ε L ε Portanto fVgxXa L ε L ε lim fx L x a fx ε L m L l m L 2 m L m m L m εgx 2 Assim x X 0 x a δ temse fx m L 2 gx 2 1 lim fx 0 δ 0 al que x x 0 x a δ fx 0 2 Se fx gx x X lim fx L e lim gx m x a x a então L M Dem 1 Basta tomar gx 0 x X Assim lim fx L 0 x 0 L M δ 0 x X 0 x a δ gx fx fx 0 2 p q q p fx gx L M teorema 6 seja X R f X R a X então lim fx L sr e somente se Vxn X com xn a xa limse fxn L Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X 0 x a δ fx A Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X 0 x a δ fx A Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X a x a δ fx A Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X a δ x a fx A Dizemos que lim fx x Dado ε 0 δ 0 tal que x X x δ fx ε Ex1 y X U 0 g y IR g é contínua se e somente se lim gx g0 lim f1x x0 x0 4 Seja f X IR ycX fy Y IR sua restrição A f é contínua em todos os pontos de y B fy é uma função contínua A B Verdadeiro B A Falso Nem sempre a recíproca é verdadeira Teorema Toda restrição de uma função contínua é contínua Seja f X IR a e X I um intervalo aberto tal que a I Tomando y X I X a y Se fy é contínua em a então f é contínua em a Dum Se a é isolado em Y então a é isolado em X logo f é contínua em a Caso contrário lim fyx fya fa Sabemos que o limite lim fx lim fyx fa xa xa xa Portanto f é contínua em a Ex1 y X U 0 g y IR g é contínua se e somente se lim gx g0 lim f1x x0 x0 4 Seja f X IR ycX fy Y IR sua restrição A f é contínua em todos os pontos de y B fy é uma função contínua A B Verdadeiro B A Falso Nem sempre a recíproca é verdadeira Teorema Toda restrição de uma função contínua é contínua Seja f X IR a e X I um intervalo aberto tal que a I Tomando y X I X a y Se fy é contínua em a então f é contínua em a Dum Se a é isolado em Y então a é isolado em X logo f é contínua em a Caso contrário lim fyx fya fa Sabemos que o limite lim fx lim fyx fa xa xa xa Portanto f é contínua em a 08 011 13 FUNÇÕES MONÓTONAS As funções monótonas se classificam em 4 tipos 1 não crescentes x y fx fy 2 não decrescentes x y fx fy 3 Decrescentes x y fx fy 4 Crescentes x y fx fy Teorema Deixar X IR f X IR monótona e limitada a X e b X Existem L lim fx e M lim Sx xa xb Dem Supondo f nãodecrescente tomamos L inf fx x X x a e M sup fx x X x b Vamos mostrar que L lim fx e M lim fx De fato dado ε 0 L ε não é uma cota inferior de fx x X x a Existe δ 0 tal que a δ X e fa δ será 2 fa δ L ε Assim x X com a x a δ Sendo f não decrescente fx fa δ L ε fx L ε logo lim fx L o outro limite M lim fx segue por analogia Exercicio para entregar Funções Contínuas Def Sejam f X R e a X Dizemos que f é contínua em a quando dado ε 0 existe δ 0 tal que xX x a δ fx fa ε Obs 1 A continuidade em a exige que aX diferente da existência do lim fx aX xa 2 Se a é ponto isolado de X dom f então f é contínua em a 3 Se aX então f é contínua em a se e somente se lim fx fa xa 1 Dem 2 Seja a um ponto isolado de X aX existe δ 0 tal que aδ aδ X a Assim ε 0 x X x a δ x a fx fa fa fa 0 ε Dizemos que f é contínua em X quando f é contínua em a a X Ex f X R X 1 12 13 1n então f é contínua pois todos os seus pontos são isolados 2 Limites Infinitos lim fx xa lim fx xa lim fx xa lim fx xa lim fx xa lim fx x lim fx x lim fx x lim fx x Vamos as definiçoes Dizemos que lim fx L Dado ε 0 A 0 tal que x X x A fx L ε Para lim fx basta colocar A 0 o resto é igual Para cima Limites Laterais Denotamos por X o conjunto dos pontos de acumulação à direita e por X dos que são à esquerda a X quando dado ε 0 a a ε X a X quando dado ε 0 aε a X Seja f X R e a X L R é o limite à direita de fx quando x a e denotamos lim fx L quando ε 0 δ 0 tal que x X a x a δ fx L ε De forma análoga para que a X lim fx L quando ε 0 δ 0 tal que x X a δ x a fx L ε Teorema Seja X R f X R a X X Então existe lim xa fx L lim xa fx lim xa fx e lim xa fx lim xa fx Dem Exercício para entregar semana que vem Obs De acordo com a definição de limite desconsideramos o próprio a pode ou não pertencer ao conjunto De retiramos essa condição isto é x a δ e não 0 x a δ 1 Se a X não há diferença com ou sem a condição pois x X x a δ x X 0 x a δ 2 Se a X então lim Sx L quando dado ε0 δ0 tal que x X x a δ Sx L ε Nesse caso como a X e a a 0 δ Sa L ε ε 0 Portanto L fa Ex1 1 f ℝ0 ℝ fx x xx lim fx x x x 1 0 1 1 x 0 x como x positivo lim Sx x x x 1 0 1 1 x 0 x x 0 x 0 ℝ x 0 x 0 x 0 x 0 lim fX para lim fx lim sx x 0 x 0 Ex2 f ℝ0 ℝ fx 1x lim Sx x 0 lim Sx x 0 Ex3 fx e 1x lim Sx 0 lim x 0 e 1x lim fx vai tender a valores muito pequenos x 0 Limite no Infinito limites Infinitos e indeterminações 1 limites no infinito lim fx ou lim fx x x tilibra

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Exercícios Resolvidos sobre Isótopos Isóbaros e Isótonos - Química

1

Exercícios Resolvidos sobre Isótopos Isóbaros e Isótonos - Química

Análise Matemática

UMG

Sera Sera Sera

1

Sera Sera Sera

Análise Matemática

UMG

Fazer Essa Atividade

1

Fazer Essa Atividade

Análise Matemática

UMG

Expressões Algébricas

1

Expressões Algébricas

Análise Matemática

UMG

Analise Financeira Compra de Lote e Projetos de Daniel

1

Analise Financeira Compra de Lote e Projetos de Daniel

Análise Matemática

UMG

Pas A v e f

18

Pas A v e f

Análise Matemática

UMG

Guylherme

1

Guylherme

Análise Matemática

UMG

Atividade de Análise 2

3

Atividade de Análise 2

Análise Matemática

UMG

Exercícios de Cálculo de Comprimento de Segmentos e Expressões Algébricas

1

Exercícios de Cálculo de Comprimento de Segmentos e Expressões Algébricas

Análise Matemática

UMG

Resolva a Questão

1

Resolva a Questão

Análise Matemática

UMG

Texto de pré-visualização

Dem Supo nhamos que lim f x L xa Seja xm c X a tal que xm a Dados E 0 existe S0 tal que V x e X 0xaS sx L E Para S 0 existe no e N tal que V n no r xm a S sxm L E Portanto f xm l Supo nh que f xm L sempre que xm c X a e xo a vamos mostrar que lim f x L Supo nhamos que na ao ocora lim Sx x a L Dados E 0 I x e X 0 x a S V S 0 e 15x L 1 E Tomamos S 1 existe Xm c X tal que 0 x a 1 1n Xm e X a VneN 1 e 15xm L e 7o 15xn L E 0 Assum xn a xn c X a mas fxm 1 L Portanto lum sx L x a Exercício Para semana que vem Teorema Sejam f g X R a e X inteiro supomos que existam lim f x e lim g x x a x a 1 lim fx gx lim f x lim gx x a x a 2 lim fx gx lim gx lim gx x a xa 3 se lim gx 7 0 então Im fx gx lim go f x lim 1 n gx tilibra 24 10 23 Teorema 4 Sejam X c IR f g h X IR Se lim g x lim hx L x a x a e fx g x h x V x e X então lim gx L x a Dem Supo nhamos que lim sx lim hx L x a x a Dado E 0 existe m 0 tal que V x e X 0 xa S 5x L E hx L E ou L E S x L E e L E h x L e logo L E 5x gx 1 h x L E isto é gx L E Portanto lim gx L x a Teorema 5 Seja X c IR a e X f g X R Se lim f x L e lim gx M com L M então existe S 0 tal que xa Vx e X 0 xa S fx g x Dem Supo nhamos lim gx L M lim gx x a x a Tomamos E M L 0 exist 8 0 tal que Vx e X 0 xa S temse 5x L E ML2 gx M E ML 2 tilibra Càlculo IV Candidas Matemáticas II Topología na Retá O que é uma topologia É uma coleção de sub conjuntos de uma base espaço E que se denonima conjuntos abertos no espaço E Além disos tais coleções ácitam deterninado propiedades que recemos a seguur Vamos conteruir os conjuntos abertos em IR Definimos Seja A e IR ddamsa que x e A é ponto interior de A quando existe um intrervol aberto I a b tal que xeIcA O conjunto de todos os pontos interiores de A é chamada de interior do A e denotamos por intA É claro que int A c A se X c y ont X c int Y Uls De para X e IR Demis int X então x é não enumeural para exntêm inter valos abertos menos se X é finito ou enumeravel então int é 1mto por exemplo int W int Z int Ø Por outra lado a não enumeráveis não implica necessariamente em int f Ø por esemplo IRQ é än num ar vel e int IRQ Ø Dizemos que X e IR é um son juntos abertos quando X int X Nese sose basta contrar que X c intX Scanned with CamScanner Ex ℝ e são conjuntos abertos De fato qualquer que seja I a de C ℝ Ex Se X a de ou o de ou a o int X X X aberto 𝓍 X a de 𝓍 a de 𝓍 X o de essencialmente 𝓍 a de C X Ex X a de ou X a de ou X a de int X a de X a de U c d de c int X a de U c d Vamos mostrar que int a de a de 1º a de C int a de Se 𝓍 a de 𝓍 a de C a de logo 𝓍 int a de 2º int a de C a de 𝓍 int a de então existe um intervalo c d tal que 𝓍 c d C a de 𝓍 a de com a c 𝓍 d de logo a 𝓍 de com 𝓍 a de Teorema a Se A 1 C ℝ e A 2 C ℝ são abertos então A 1 A 2 é aberto b Seja A 𝓍 uma família de subconjuntos abertos de ℝ Então A𝓍 é aberto a Supoamos A 1 A 2 C ℝ abertos Seja 𝓍 A 1 A 2 então 𝓍 A 1 e 𝓍 A 2 Como A 1 e A 2 são abertos existem I 1 a 1 de 1 A 𝓍 a 2 de 2 tais que 𝓍 I 𝓍 C A 2 𝓍 𝓍 I 2 C A 2 Suamos a max a 1 a 2 de min de 1 de 2 𝓍 a de I 1 I 2 A 1 A 2 Esta é 𝓍 int A 1 A 2 ou A 1 A 2 é aberto 2908 23 X C ℝ ae int X I intervalo tal que a I C X X é aberto int X X int X C X 𝜀 0 m W tal que 0 12 𝜀 Teorema a Se A 1 A 2 C ℝ são abertos então A 1 A 2 é aberto b Se A 𝓍 é uma família de conjuntos abertos da reta então A𝓍 é um conjunto aberto Lema Diz I 𝓍 𝓍 L uma families de intervalos abertos tal que 𝓍 I 𝓍 𝓍 L seja I 𝓍 é um intervalo Dem Diz 𝓍 A 1 A 2 então 𝓍 A 1 e 𝓍 A 2 que são abertos Logo existem I 1 e I 2 intervalos abertos tais que 𝓍 I 1 C A 1 e 𝓍 I 2 C A 2 Logo temos I I 1 I 2 é um intervalo aberto com 𝓍 I I 1 I 2 C A 1 A 2 Logo 𝓍 int A 1 A 2 𝓍 A 1 A 2 então A 1 A 2 int A 1 A 2 é aberto b Se 𝓍 A𝓍 existe 𝜆 𝓍 tal que 𝓍 A 𝜆 𝓍 que é aberto Logo existe um intervalo aberto I tal que 𝓍 I C A 𝜆 𝓍 C A 𝓍 E 𝓍 int A𝓍 𝓍 L I A𝓍 ou A𝓍 é aberto 𝓍 L 𝓍 L Corolário Dados A A 1 A 2 𝓪 n velados A n C ℝ todos abertos 𝓍 A i é aberto Em geral 𝓃 𝓍 é verdade que A𝓍 seja 𝓍 L aberto mesmo que A𝓍 seja aberto 𝓍 L Ex A n 1n 1n é aberto n W Mas A n 0 n W não é aberto De forma geral A a 1n de 1n A n a de n W não é aberto a 1 a 1 12 a 12 1 1 Ex F 𝓍 1 𝓍 2 𝓍 n A ℝ F é aberto pois é união de abertos Cella Todo conjunto aberto é sempre uma união de abertos pois se A é aberto 𝓍 A existe um intervalo aberto I𝓍 tal que 𝓍 I𝓍 logo A I 𝓍 𝓍 A Teorema Todos subconjuntos abertos A C ℝ se representam como uma união enumerável de intervalos abertos disjuntos Para demonstrar procuramos de um lema Lema Seja I 𝓍 𝓍 L uma família de intervalos abertos tal que 𝓍 I 𝓍 𝓍 L entao I 𝓍 é um intervalo Demostração do Teorema Seja x A seja Ix a origem de todos os intervalos abertos que contém x e estão contidos em A Pelo lema anterior Ix é um intervalo aberto e além que Ix é o maior intervalo aberto tal que x Ix A Sejam dados x y A então sempre ocorre uma das duas afirmações seguintes 1º Ix Iy 2º Ix Iy De fato se Ix Iy existe z Ix Iy ou z Ix e z Iy Obtendo ao lema temos que Ix Iy é um intervalo com x Ix Iy y Ix Iy e além disso Ix Iy A Assim Ix Iy Ix Ix Iy Iy ou Iy Ix Iy Ix Ix Iy Assim Ix Iy Assim Ixx pertencem a dois a dois disjuntos E claro que A Ix x A L M Falta mostrar os enumerabilidade Já escrevemos A Ix Ix x e A λ L onde Iλ Iμ se λ μ Em casa Iλ escolhemos uma sucessão de Iλ Definimos uma aplicação Iλ rIλ Essa aplicação é injetora Pois se Iλ Iμ Iλ Iμ Como rIλ Iλ rIμ Iμ rIλ rIμ Então essa aplicação é uma injeção num mumeró parte de Q Como Q é num parte as partes também são portanto a família é enumerável 300823 Se S aos abertos da reta é uma reunião enumerável de intervalos abertos Teorema Dada a família IxλL de intervalos abertos tais que p Iλ λ L e Iλ I λ L é um intervalo aberto Dem Escrevemos Iλ aλ bλ como p Iλ então aλ p bλ λ L Logo aλ bμ λ μ L Definimos a inf aλ λ L e b sup bλ λ L a pode ser e b pode ser Afirmo que Iλ a b λ L Como Ix a b fiel então Ix a L x L Seja x a b então x a bμ em x Iλ Iλ λ L Se bλ x Como aμ bμ x bμ então x aμ bμ Iμ Iλ Portanto a b Ix λ L Na demonstração do Teorema intervalos Ix são abertos de outro Estágio de reversiblecionado I Cálculo IV a mostrar o intervalo que contém o ponto que o define Portanto a reunião enumerável é feita de forma única Dadas formas temos o seguinte resultado para os parálons Seja I um intervalo aberto da reta Se I A B com A e B sss abertos então um desses conjuntos é vazio e o outro é o próprio intervalo I Demon Com efeito A e B abertos A Iλ e λ L B Jμ onde Iλ e N M Jμ são intervalos e os reunhões são enumeráveis Assim I A Jμ M B Iλ Conjuntos Fechados Definições Seja X ℝ dizemos que x ℝ é aderente ao conjunto X quando existe uma sequência Xnn Xt o que tem xn x Nesse caso todos os elementos de X são aderentes ao X Definamos para X x ℝ x é aderente ao X que damos mas de fecha de X Um conjunto X é fechado quando X X Para provar que X é fechado basta verificar que X X Teorema O elemento x ℝ é aderente a X ℝ se e somente se ε 0 temse xε xε X Dem Supomos que xX Entrar xente xnn X tal que xn x Dado ε 0 existe n0 N tal que n n0 xn x ε ou ε xn x ε ou x ε xn x ε ou xn x ε x ε logo x ε x ε X Ø Reciprocamente seale x ε x ε X Ø ε 0 Tomamos ε 1n logo existe xn x 1n x 1n X A sequencia xnn X e xnx pois xn x 1n 0 Corolario Podemos enunciar o teorema substituindo os intevalos xε x ε para quaisquer intevalos I tais que x I Em outras palavras x X I aberto tal que x I então x X Corolario 2 Se X R é limitado superiormente e y R é limitado inferiormente entós sup X X e inf y y De fato se α sup X ε 0 α ε não é cota superior Então existe x X tal que α ε x α ε Isto é α ε α ε X Ø logo α X Teorema Um conjunto F R é fechado se e somente se Fc é aberto Dem Supons F fechado Se x Fc então x F Exista e cause um intervalo I aberto tal que x I mas I F Então I Fc Portanto Fc é aberto Resposta Fc aberto Se x F logo x Fc onde é aberto Assim existe um intervalo aberto I tal que x I I Fc isto é I F o que é o mesmo de x Fc Portanto F é fechado 120923 S Para quaisquer x y R têmse intx y intx inty e intx y intx inty Dê um exemplo em que a inclusão não se restringe a uma igualdade 1 intx y intx inty Sejam x intx y então existe um intervalo aberto I tal que x I x y logo x I x e x I y Então x intx Então I aberto tal que x I X I Y logo x intx y Se x intx y entós existe um intervalo aberto I2 tal que x I2 Y X Y Em quaisquer casas x intx y X 2 5 3 Y 3 X Y 2 5 intx y 2 5 intx inty e Se A R é aberto e a A então A a é aberto A B A Bc e A a A ac Como lavar é fechado entón Lac é aberto Sendo A aberto entón A Lac A La é aberto 11 Se X F e F é fechado então Xc F Se x X então existe uma sequência xn X F que xn x logo x F pois F é fechado 130923 30 Se X é limitada superiormente e sem fora X também é limitado superior sup X sup X Emase E parece um resultado muito parainf Como x é limitada superiormente sup x a d é esta superior de X seja x X x limxm com xm X entón qualquer esta superior de X crba mais em aparência a Listato a sup X 20 Para X Y ℝ quaisquer têmse X Ȳ X Ȳ e X Ȳ X Ȳ Dê um item falso no qual a inclusão não se reduce a uma igualdade 19 X Ȳ X Y x X Y x lim xn xn X Y Como existem infinitos termos da sequência xn juntos cobre uma parte infinita de termos de xn X e xn Y Essa parte forma uma sub de xn que convergem para x Logo x X ou x Ȳ isto é x X Ȳ 29 X Ȳ X Ȳ x X Ȳ x X ou x Ȳ De x X x lim xn onde xn X X Y logo x X Ȳ Se x Y x lim yn onde yn Y X Y logo x X Ȳ 3º X Ȳ X Ȳ Seja x X Ȳ x lim m nxn X Y logo xn Y assim x X e x Y Portanto x X Ȳ X 1 2 X 1 2 y 2 3 Ȳ 2 3 X Y Ø X Ȳ 2 Ø X Ȳ Ø 20 Se F é fechado e A é aberto então F A é fechado F A Fn A Se A é aberto o complemento de A é fechado e a interseção entre dois conjuntos fechados é fechado Logo F A é fechado para ser uma interseção de fechados 5 Para quaisquer X Y ℝ têmse intX Y intX intY e intX Y intX intY Dê um exemplo em que a inclusão não se reduza a uma igualdade 1º intX Y intX intY Seja x intX Y então existe um intervalo aberto I tal que x I X Y Logo x I X e x I Y Portanto x intX e x intY Este é x intX intY 2º intX intY intX Y Seja x intX intY então x intX e x intY Logo existem dois intervalos abertos I e J tal que x I X e x J Y Somamos H I J que é um intervalo aberto tal que H X Y e x H Portanto x intX Y De 1º e 2º têmse a igualdade 3º intX Y intX intY Seja x intX intY então x intX ou x intY De x intX então existe I intervalo aberto tal que x I X Y Logo x intX Y Se x intY então existe um intervalo aberto tal que x I₂ Y X Y Logo x intX Y Em quaisquer caso x intX Y 200923 Pontos Ide Levanduasça Estágios Superiores I Cálculo IV Desde X Ø X ℝ digamos que a ℝ é ponto de acumulação de X quando ε 0 têmse a ε a ε L a X Ø O conjunto de todos os pontos de acumulação de X é denotado por X que é chamado conjunto derivado de X Ex 1 X 1n n ℕ X 0 somente o 0 X X 0 O fecho é o conjunto unido aos conjunto derivado Ex 2 X a b X a b X X a b X X a b X a b X Cálculo IV Teorema Essa equivalência 1 a X 2 a lim xn com xn X sendo xn dada ao dados Pega 2 elementos e são distintos ou seja todos mudo é diferente 3 Esse intervalo aberto contém a possui uma infinito nulade de elementos de X 3 1 pelas definições Vamos provar que 1 2 3 Suponha a X tomando ɛ 0 existe xn a ɛ a ɛ x₁ X Somamos ɛ₂ min 12 Q x existe x₂ a ɛ₂ a ɛ₂ Seja que x0 a e x0 x1 Repetimos o processo n ℕ urate xn aƐn aƐn Ɛn min 1n a xn1 Formamos uma sequência xnn tal que xn a xn xm n m ℕ xn a n ℕ 2 3 Seja I um intervalo aberto contendo a Como a lim xn então urate m0 ℕ tal que n m0 xn I e todos são diferentes de a Portanto contém infinitos elementos de X dentro de I Corolário Se X então X é infinito Um ponto a X é donto ponto salvo de X quando não é de acumulação Ex Esses os elementos de X 1n n ℕ são isolados Teorema X ℝ temos X X X Corolário X é fechado X X Dem Se a X se a X então Ɛ 0 Q Ɛ a Ɛ X Como a X a Ɛ a Ɛ a então a X Logo X X X Como se a X ou a X logo se a X X Se a X a lim xn xn X toda u é aderente a X ou a X Portanto X X X Definição Dizemos que X ℝ é denso quando X ℝ Se A B ℝ dizemos que A é denso em B quando B A Ex ℚ é denso em ℝ Q ℝ ℝ ℚ é denso em ℝ Os algébricos são densos em ℝ Teorema Todos conjuntos X ℝ possuem uma parte enumerável e densa em X Corolário Se todos os pontos de X são salvos antes X é enumerável 26092023 7 f g h ℝ ℝ defined by fx ax b a 0 gx x² hx x³ A ℝ f¹A g¹A h¹A são abertos Dem X ℝ f ℝ ℝ f¹X x ℝ fx X f¹A são abertos quando A é aberto e fx ax b x¹A x ℝ fx A Seja x f¹A Então fx A que é aberto logo exite um intervalo I e f tal que fx I A f¹I f¹A e f¹I e f onde e e ba ou f f ba Se x f¹I e f f¹A x f¹A existe é f¹A é aberto fx x² A 2 1 f¹A Se x A x 0 A 1 1 f¹A 1 1 0 1 Como I A f¹I f¹A Como fx 0 temos duas possibilidades 1ª fx 0 fx I a l a 0 0 l f¹I f¹0 l l l Portanto x f¹I l l f¹A 2ª fx 0 podemos tomar fx I a l onde a 0 A I l l a l Logo x f¹I implica que x l a ou x a l Em qualquer caso existe um intervalo J tal que x J f¹I Logo x f¹A x intf¹A isto é f¹A é aberto 8 f g h ℝ ℝ fx ax b a 0 gx x² hx x³ A ℝ A é aberto fA idhA não altrapos Encontrar A aberto tal que gA não é aberto A1 1 é aberto fA0 1 não é aberto Como I A f1I f1A f1Ie 3I Lccessum x 3e 3I c f1A Lccessum x ant f1A x f1A visto é f1A é aberto 271092023 Conjuntos Compastos 1 seleturas e subselecutr turas Uma família A λ λ L é uma seletura para X R quando X A λ λ L Considerando L L formas mas uma subfamilia A λ λ L Dizemos que A λ λ L é uma subcobertura de A λ λ L para X quando X A λ λ L Ex Para X 2 3 A1 3 1 A2 2 0 A3 1 4 A4 2 5 X A1 A2 A3 A4 Lccessum L A1 A2 A3 A4 y forma uma seletura para X Mas A1 A2 A3 aner é uma seletura para X Lcesso L A1 A2 A3 y é uma subselecutra de A2 A2 A3 para X Quando Aλ λ L é ranshial da de abertos chamamos de seletura aberta Ex C n n2 n Z intervado É uma seletura aberta para R De fato R n n2 n Z L x R exuste in Z tal que n y n1 n2 Note que moxuste uma subselecutra de C que consega cobrir R Exsalutas 2 1 0 1 2 3 4 7 1 3 Lcessura 2 1 0 1 2 3 4 v 1 1 3 Lessuma Band Geleugu 1 Essa seletura por intervalos abertos para a de como a de e R possui uma subcobertura finata 2 Gorma Geral Se F é fechada e limitada por reta entas toda seletura para F formata de Oleutos possuir uma subcobertura fin Item 1 Sejam Iλ λ L uma cobertura formada por intervalos abertos para a de Vamos considerar o conjunto X x a de a x possui uma subcobertura finita de Iλ λ L Entre X Ø pois or 6 X existe que or a a X é denominado supremum de X pois β X β de x X 3227 sup X c É clara que c a de pois de c este supremun de X Também temos que c X De fato c a de cerate Iλ0 α β tal que c Iλ0 λ0 L logo de c não é este supreser de X Lcessum se de x X tal que de β Lzi c L Lci formata tal que a x C Iλ onde λ Lci a c C Iλ Iλ0 λ Lzi Igatta possuem que cc Sabemos que c de Se c le como c Iλ0 d β c β Somamos c R tal que c min de β Lccessum c Iλ0 Dessa forma c c Iλ0 a c C Iλ Iλ0 λ Lci correm c X mas c c sup X Pertanta c cle e or de possui uma sulo dentura finata Lema Essa sequência Ass 1 K é limitado e fechado 2 Essa estrutura aleatoria ante de K possui uma subesa leitura porta 3 Essa subconjunto infinito de K possui um ponto de acumulação 4 Essa sequência Xn C K possui uma subesquência que converge para x K Um conjunto K que satisfaça qualquer uma das 4 opções é chamada de um juntos compacto Condições BolzanoWeierstrass Essa conjunto infinito e danci todas possuir um ponto de acumulação 0 K1 K2 K3 Kn e uma cadeia decresc Ø n N então K Kn Ø e é compact n N 1 K0 é fechado K K é limitado Logo K e compacto 2 Fotta rnufacer que K Ø como Kn Ø tam mós Xm Kn Ki como K1 e compacta unta x K tal que Xn possui um SubesX com Xn X Vam mostrar que X Kn n N Como XnK X dadda n NW existe nk m e XmK0 Kn Kn u mK0 mK0 XmK KnK assim XnK X Kn m N Portanto X Kn K Ø 03402023 25 Um conjunto é dense un Re o sequência seu re seu complementar tem interior vazio X é densa um R quand X IR Xc tem interior na ŕ3te quando x Xc x é inte Xc 27 Suponhamos X densa em R justo é x lR x X logo dado x IR e ε 0 xε xε X Ø De x Xc logo ε 0 x ε x ε X Ø Logo y x ε x ε tal que y X ou y Xc pois tanto x ε x ε Xc x Xc ε 0 vista ε x int Xc x Xc com int Xc Ø Supomos que int Xc Ø onde X R Seja x R precisemos mostrar que x X Como int Xc Ø então x não é ponto interior de Xc De x X X então não há mais o que fazer Se x Xc como x não é ponto interior de Xc dado ε 0 x ε x ε Xc logo existe y x tal que y Xc y X y x ε x ε Isto é x ε x ε X Ø Loms x X Portanto X IR e X é dense R U X X X x IR x é ponto de acumulação de X x X quando dado ε 0 x ε x ε x X Ø Deixa x X U Y Se x X e x Y existem ε1 e ε2 positivos tais que x ε1 x ε1 x X Ø e x ε2 x ε2 x Y Ø tomamos ε min ε1 ε2 x ε xε x ε1 xε1 x ε2 x ε2 Logo x ε x ε X Ø x ε x ε x Y Ø Loms x ε x ε x X U Y Ø Logo x X U Y Reciprocamente se x X U Y então x X ou x Y ou seja x X U Y Se x X dado ε 0 x ε x ε x X Ø Como X X U Y então x ε x ε x X U Y Ø Loms x X U Y Analogamente se x Y x X U Y Logo X U Y X U Y Portanto X U Y X U Y Essa x é Ab abduta e tal a Se A é aberto A intA para x A existe ε 0 tal que x ε x ε A Dado δ 0 x δ x δ x ε x ε é um intervalo aberto I tal que I x x ε x ε x A Logo x δ x δ x tem infinitos elementos de A isto é x δ x δ x A em x A 04102023 45 a Se A é compacto e B é fechado então A B é fechado b Se A e B são compactos então A B e A B são compactos c Se A é fechado e B é compacto A B fechado mas não ser fechado a A B x y x A e y B Se A é compacto A é limitado e fechado ou ainda todas sequências em A possuem uma subsequência convergenteSeja z A B z limzn tal que zn A B logo zn xn yn onde xn A e yn B como A é compacto xn possui uma subsequência xn convergente para x A Em yn temos a subsequência yn correspondente a xn essa yn xn yn é uma subsequência de yn e converge para y B As subsequências xn de xn correspondente as yn e tal que xn x yn xn yn é uma subsequência de zn e zn x y z Como xn x yn zn xn logo z x BB forma z x y A B portanto A B é fechado b Pelo item a A B é fechado como A e B são limitados A B também é limitadoDe fato existam L M 0 tais que x L x A y M y B então x y x y L M x y A B Seja zn A B assim zn xn yn onde xn A e yn B z A B existe zn A B tal que zn z zn xn yn xn é uma sequência que é subsequência de 1n assim xn 0 a completar 47 f g h R R fx a x b gx x2 hx x3 K e L compactos fK gK hK f1L g1L h1L são compactos Seja yn fK yn fxn com xn K xn K possui uma subsequência xn tal que xn x K fxn axn le a x be fK Sejam yn é uma subsequência de yn tal que yn y a x b fK portanto fK é compacto Vamos mostrar que g1L é compacto Seja xn g1L e gxn L gxn L que é compacto Sejam vxn sequências de gxn y L Sejam xn y com xn 0 y 0 e xn sqrt y ou xn sqrt y Se xn sqrt y g1x g1L yxn é uma subsequência de xn 11012023 Limite De Funções Definições Seja f XR uma função e a X dizemos que Llim fx quando dado E0 existe 80 tal que VxX 0xa8 fxL E L L 3 O limite lim fx L xa esses tem sentidos opostos a X Pois casas continuam antes é a X existe 80 tal que V8 pa a8 a 5 n X a Então fV8a E L L L R a X1 f X R Se lim fx L1 e lim fx L2 então L1 L2 Dem Suponha lim fx L1 e lim fx L2 então dado E 0 existe 81 0 e 82 0 tal que x X 0 xa 81 fx L1 E2 x X 0 x a 82 fx L2 E2 Tomando 8 min 8 1 8 2 então x X 0 x a 8 0 x a 81 e 0 x a 82 fx L1 E2 e fx L2 E2 L1 L2 L1 fx fx L2 L1 fx fx L2 E2 E2 E L1 L2 4 E E 0 L1 L2 0 L1 L2 Teorema 2 Seja X R f X R a X Se existe lim fx então lim gx L Se Y xa I n X onde I é um intervalo aberto contendo a Seja g f Y restrição Se lim fx L então lim g x L Se Y x a I n X onde I é um intervalo aberto contendo a e x f Y g gx fx x Y g Y R lim gx L então lim fx L Dem Suponha que lim fx L e g f Y e com Y C X Dado E 0 existe 8 0 tal que x X 0 x a 8 fx L E Seja Y C X e a Y defina g f Y restrição Se lim fx L então lim g x L Sejam x Y C X 0 x a 8 fx L E gx L E logo lim gx L Suponhamos agora lim g x xa existe g f y com y x I onde I é um intervalo aberto contendo a Podemos conservar I a 81 a 81 com 81 0 Dado E 0 8 0 de que conservando V 8 a Y a a 81 a 82 gV 8 a C L L Tomamos 8 81 x X a a 8 a 8 x Y e x a 8 a 82 C a 81 a 81 x X e x I x X I Y x VgYa gx fgx L ε L ε Portanto fVgxXa L ε L ε lim fx L x a fx ε L m L l m L 2 m L m m L m εgx 2 Assim x X 0 x a δ temse fx m L 2 gx 2 1 lim fx 0 δ 0 al que x x 0 x a δ fx 0 2 Se fx gx x X lim fx L e lim gx m x a x a então L M Dem 1 Basta tomar gx 0 x X Assim lim fx L 0 x 0 L M δ 0 x X 0 x a δ gx fx fx 0 2 p q q p fx gx L M teorema 6 seja X R f X R a X então lim fx L sr e somente se Vxn X com xn a xa limse fxn L Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X 0 x a δ fx A Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X 0 x a δ fx A Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X a x a δ fx A Dizemos que lim fx x a A 0 δ 0 tal que x X a δ x a fx A Dizemos que lim fx x Dado ε 0 δ 0 tal que x X x δ fx ε Ex1 y X U 0 g y IR g é contínua se e somente se lim gx g0 lim f1x x0 x0 4 Seja f X IR ycX fy Y IR sua restrição A f é contínua em todos os pontos de y B fy é uma função contínua A B Verdadeiro B A Falso Nem sempre a recíproca é verdadeira Teorema Toda restrição de uma função contínua é contínua Seja f X IR a e X I um intervalo aberto tal que a I Tomando y X I X a y Se fy é contínua em a então f é contínua em a Dum Se a é isolado em Y então a é isolado em X logo f é contínua em a Caso contrário lim fyx fya fa Sabemos que o limite lim fx lim fyx fa xa xa xa Portanto f é contínua em a Ex1 y X U 0 g y IR g é contínua se e somente se lim gx g0 lim f1x x0 x0 4 Seja f X IR ycX fy Y IR sua restrição A f é contínua em todos os pontos de y B fy é uma função contínua A B Verdadeiro B A Falso Nem sempre a recíproca é verdadeira Teorema Toda restrição de uma função contínua é contínua Seja f X IR a e X I um intervalo aberto tal que a I Tomando y X I X a y Se fy é contínua em a então f é contínua em a Dum Se a é isolado em Y então a é isolado em X logo f é contínua em a Caso contrário lim fyx fya fa Sabemos que o limite lim fx lim fyx fa xa xa xa Portanto f é contínua em a 08 011 13 FUNÇÕES MONÓTONAS As funções monótonas se classificam em 4 tipos 1 não crescentes x y fx fy 2 não decrescentes x y fx fy 3 Decrescentes x y fx fy 4 Crescentes x y fx fy Teorema Deixar X IR f X IR monótona e limitada a X e b X Existem L lim fx e M lim Sx xa xb Dem Supondo f nãodecrescente tomamos L inf fx x X x a e M sup fx x X x b Vamos mostrar que L lim fx e M lim fx De fato dado ε 0 L ε não é uma cota inferior de fx x X x a Existe δ 0 tal que a δ X e fa δ será 2 fa δ L ε Assim x X com a x a δ Sendo f não decrescente fx fa δ L ε fx L ε logo lim fx L o outro limite M lim fx segue por analogia Exercicio para entregar Funções Contínuas Def Sejam f X R e a X Dizemos que f é contínua em a quando dado ε 0 existe δ 0 tal que xX x a δ fx fa ε Obs 1 A continuidade em a exige que aX diferente da existência do lim fx aX xa 2 Se a é ponto isolado de X dom f então f é contínua em a 3 Se aX então f é contínua em a se e somente se lim fx fa xa 1 Dem 2 Seja a um ponto isolado de X aX existe δ 0 tal que aδ aδ X a Assim ε 0 x X x a δ x a fx fa fa fa 0 ε Dizemos que f é contínua em X quando f é contínua em a a X Ex f X R X 1 12 13 1n então f é contínua pois todos os seus pontos são isolados 2 Limites Infinitos lim fx xa lim fx xa lim fx xa lim fx xa lim fx xa lim fx x lim fx x lim fx x lim fx x Vamos as definiçoes Dizemos que lim fx L Dado ε 0 A 0 tal que x X x A fx L ε Para lim fx basta colocar A 0 o resto é igual Para cima Limites Laterais Denotamos por X o conjunto dos pontos de acumulação à direita e por X dos que são à esquerda a X quando dado ε 0 a a ε X a X quando dado ε 0 aε a X Seja f X R e a X L R é o limite à direita de fx quando x a e denotamos lim fx L quando ε 0 δ 0 tal que x X a x a δ fx L ε De forma análoga para que a X lim fx L quando ε 0 δ 0 tal que x X a δ x a fx L ε Teorema Seja X R f X R a X X Então existe lim xa fx L lim xa fx lim xa fx e lim xa fx lim xa fx Dem Exercício para entregar semana que vem Obs De acordo com a definição de limite desconsideramos o próprio a pode ou não pertencer ao conjunto De retiramos essa condição isto é x a δ e não 0 x a δ 1 Se a X não há diferença com ou sem a condição pois x X x a δ x X 0 x a δ 2 Se a X então lim Sx L quando dado ε0 δ0 tal que x X x a δ Sx L ε Nesse caso como a X e a a 0 δ Sa L ε ε 0 Portanto L fa Ex1 1 f ℝ0 ℝ fx x xx lim fx x x x 1 0 1 1 x 0 x como x positivo lim Sx x x x 1 0 1 1 x 0 x x 0 x 0 ℝ x 0 x 0 x 0 x 0 lim fX para lim fx lim sx x 0 x 0 Ex2 f ℝ0 ℝ fx 1x lim Sx x 0 lim Sx x 0 Ex3 fx e 1x lim Sx 0 lim x 0 e 1x lim fx vai tender a valores muito pequenos x 0 Limite no Infinito limites Infinitos e indeterminações 1 limites no infinito lim fx ou lim fx x x tilibra

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®